PLANO ANUAL DE AUDITORIA

2 0 2 1 PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2 0 2 1

FICHA INSTITUCIONAL

CONSELHEIROS CONSELHEIROS SUBSTITUTOS

PRESIDENTE Rafael Sousa Fonsêca

Luiz Augusto Carvalho Ribeiro Francisco Evanildo de Carvalho

VICE-PRESIDENTE Alexandre Lessa Lima

Susana Maria Fontes Azevedo Freitas MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

CORREGEDOR-GERAL PROCURADOR GERAL

Carlos Alberto Sobral de Souza Luis Alberto Meneses

PROCURADORES

Carlos Pinna de Assis João Augusto dos Anjos Bandeira de Mello

Flávio Conceição de Oliveira Neto José Sérgio Monte Alegre

Ulices de Andrade Filho Eduardo Santos Rolemberg Côrtes

Maria Angélica Guimarães Marinho (Ouvidor)

UNIDADE DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

Ismar dos Santos Viana - Coordenador DIRETORIA TÉCNICA

Analista de Controle Externo II Patrícia Verônica Nunes Carvalho Sobral de Souza

Carlos Alves dos Santos

Analista de Controle Externo II

Cássio Andrade Dantas

Analista de Controle Externo II

Edna Queiroz Lages

Analista de Controle Externo II

Enedino Silveira Costa Júnior

Analista de Controle Externo I

Vinícius Almeida Teles Barreto

Analista de Tecnologia da Informação

APRESENTAÇÃO

Tribunal de Contas do Estado de , em cumprimento ao disposto no art. 3º da Resolução TCE/SE n. 335, de 21 de novembro de 2019, em observância, ainda, à O Resolução TCE/SE n. 334, de 21 de novembro de 2019, e seguindo as suas Normas de Auditoria Governamental, aprovadas pela Resolução TCE/SE n. 336, de 20 de dezembro de 2019, estabelece o planejamento das ações de controle externo para o exercício de 2021, por meio do Plano Anual de Auditoria para 2021, que deve disciplinar as auditorias a que se submeterão as unidades jurisdicionadas.

O Plano Anual de Auditoria tem como objetivo primordial atingir critérios técnicos na seletividade de autorias, buscando atigir, assim, uma efetiva implementação dos instrumentos de planejamento delas. É a partir disso que o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe se alinha a sua missão institucional prevista no seu planejamento estratégico, bem como às diretrizes estabelecidas pela ATRICON, ao tempo em que responde às expectativas quanto aos resultados esperados, com qualidade, eficiência e respeito aos princípios que norteiam a Administração Pública.

O PAA 2021 é o segundo do TCE/SE, e traz, em sua estrutura, parte do PAA 2020, com algumas adaptações, o que abrange a inserção de alguns outros temas, tendo em vista que as auditorias previstas para o exercício de 2020 foram prejudicadas em razão da momento pandêmico, que motivou a deflagação de emergencialidade em saúde pública de importância internacional.

Nesse sentido, a fim de dar concretude ao PAA, torna-se imprescindível a construção dos planejamentos táticos anuais, traduzidos nos Planos Anuais de Trabalho – PAT, pelas Unidades Técnicas de Fiscalização e Instrução Processual, com exceção da Coordenadoria Jurídica, o que deve ser concretizado mediante amplo alinhamento com os seus objetivos estratégicos.

Referidos instrumentos de planejamento visam, no âmbito do TCE/SE, a melhoria de seus processos internos, o aprendizado, a inovação e o alcance de bons resultados, sempre na intenção de atender aos anseios da sociedade, com respostas efetivas, por meio de sua atuação institucional, de forma direcionada e planejada.

Importante registrar que, para o alcance dos objetivos institucionais, o sincronismo entre os planos é imprescindível, visando atingir os resultados estabelecidos no Planejamento Estratégico. Mas, não é só. O alinhamento entre as funções de fiscalização e instrução processual, de conformação legal e judicante é condição essencial ao alcance dos resultados almejados pelos Planos.

Para a construção do PAA 2021, portanto, foram adotados critérios objetivos e bem definidos, considerando-se os aspectos de risco, materialidade, relevância e oportunidade, isolada ou concomitantemente, conforme orientações e diretrizes específicas.

Assim, foram selecionadas as áreas temáticas que serão objeto de auditoria pelo Tribunal de Contas, no período de janeiro a dezembro de 2021, quais sejam:

• COORDENADORIAS DE CONTROLE E INSPEÇÃO – CCI

Área Temática

PESSOAL – art. 7º, III, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

• COORDENADORIA DE AUDITORIA OPERACIONAL – CAOp

Áreas Temáticas

SAÚDE – art. 7º, IV, Resolução TCE/SE n. 335/2019. EDUCAÇÃO – art. 7º, V, Resolução TCE/SE n. 335/2019. SEGURANÇA PÚBLICA – art. 7º, VI, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

• COORDENADORIA DE ENGENHARIA – CoEng

Área Temática

LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – art. 7º, II, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

CONSELHEIRO LUIZ AUGUSTO CARVALHO RIBEIRO Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe

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Sumário

1. INTRODUÇÃO 7

2. METODOLOGIA 10

2.1. DEFINIÇÃO ÁREAS TEMÁTICAS 10

2.1.1. DEFINIÇÃO ÁREA TEMÁTICA - CCI 10 2.1.2. DEFINIÇÃO ÁREA TEMÁTICA – CAOP 11 2.1.3. DEFINIÇÃO ÁREA TEMÁTICA - COENG 11 2.2. REQUISITOS – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 11 2.3. DIMENSÕES DE ENQUADRAMENTO DAS VARIÁVEIS DE SIGNIFICÂNCIA – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 12 2.4. VARIÁVEIS DE RELEVÂNCIA – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 12 2.4.1. VARIÁVEIS DA ÁREA DE GESTÃO MUNICIPAL 13

2.4.2. VARIÁVEIS DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO 14

2.4.3. VARIÁVEIS DA ÁREA DE TRANSPARÊNCIA 14 2.5. VARIÁVEIS DESPESA COM PESSOAL – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 16

3. PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2020 18

4. DIRETRIZES DA FISCALIZAÇÃO 20

4.1. ALINHAMENTO COM AS DIRETRIZES DA ATRICON 20

4.2. ÊNFASE NO PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS 20 4.3. TRANSPARÊNCIA 20

4.4. CONTROLE SOCIAL 21 4.5. AUDITORIAS 21

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5. AUDITORIAS PREVISTAS 22

5.1. COORDENADORIAS DE CONTROLE E INSPEÇÃO – CCI 22 5.1.1. ÁREA TEMÁTICA 22

5.1.2. SUBÁREAS TEMÁTICAS 22

5.1.3. JUSTIFICATIVA 23

5.1.4. RANKING DE MUNICÍPIOS 23 5.2. COORDENADORIA DE AUDITORIA OPERACIONAL – CAOP 24 5.2.1. ÁREAS TEMÁTICAS 24

5.2.2. SUBÁREAS TEMÁTICAS 25

5.2.3. JUSTIFICATIVA 25

5.2.4. CRITÉRIOS ADOTADOS 26 5.3. COORDENADORIA DE ENGENHARIA – COENG 26 5.3.1. ÁREA TEMÁTICA 26

5.3.2. SUBÁREAS TEMÁTICAS 26

5.3.3. JUSTIFICATIVA 26

5.3.4. CRITÉRIOS ADOTADOS 27

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 30

7. APÊNDICES 32

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LISTA DE SIGLAS

CAOp: Coordenadoria de Auditoria Operacional CCI: Coordenadoria de Controle e Inspeção CoEng: Coordenadoria de Engenharia FONACATE: Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado IPEA: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LRF: Lei de Responsabilidade Fiscal NAG-TCE/SE: Normas de Auditoria Governamental do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe PAA: Plano Anual de Auditoria PAT: Plano Anual de Traballho TCE/SE: Tribunal de Contas do Estado de Sergipe RCL: Receita Corrente Líquida SAGRES: Sistema de Acompanhamento de Gestão de Recursos da Sociedade SIOPE: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação SIOPS: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde UNIE: Unidade de Informações Estratégicas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Notas atribuídas para cada índice avaliado ...... 13 Tabela 2: Nível de Desenvolvimento - IFDM ...... 14 Tabela 3: Notas atribuídas ...... 14 Tabela 4: Qualidade dos portais de transparência ...... 15 Tabela 5: Avaliação de transparência apurado - 2018 ...... 15 Tabela 6: Avaliação de transparência apurado - 2019 ...... 15 Tabela 7: Regra para definição de percentuais ...... 16 Tabela 8: Nota atribuída ao percentual da Desp. Pessoal sobre a RCL ...... 17 Tabela 9: Relação de Municípios com obras em andamento...... 27

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1. INTRODUÇÃO

Um dos maiores desafios para o Selecionar bem significa escolher aqueles planejamento das ações do Tribunal de objetos da Administração Pública que, Contas do Estado de Sergipe se refere a submetidos a ações de controle alocar recursos limitados, dentre tantas apropriadamente desenhadas, podem possibilidades de atuação do controle oferecer maior benefício para a coletividade, externo, de maneira mais efetiva e que em comparação com escolhas alternativas. resulte em maiores benefícios para a E qual o papel prioritário da UNIE no ciclo sociedade. O universo de objetos a controlar das auditorias realizadas no TCE/SE? impõe o uso de critérios para a escolha racional do que deve ser controlado.

Seleção

Monitoramento Planejamento

Apreciação / Execução Julgamento (Testes)

Comentário do Relatório gestor

Fonte: Elaboração própria.

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O planejamento geral das auditorias deve Um dos critérios que merece destaque no documentar e justificar as seleções processo de seleção é o risco. Como, por realizadas e estar embasado em modelos definição, risco é evento que influencia a que envolvam métodos de seleção e realização de objetivos, objetos expostos a hierarquização fundamentados em critérios riscos elevados implicam maior de relevância, materialidade, risco e possibilidade de que o alcance dos objetivos oportunidade. A aplicação de tais critérios seja prejudicado, frustrando expectativas da aos objetos presentes no universo de sociedade. controle deve conduzir, via de regra, à priorização de objetos que envolvam maior A utilização do critério da relevância implica quantidade de recursos financeiros, direcionar a seleção para tópicos atuais, de atendam a objetivos mais relevantes para a grande importância estadual e de interesse sociedade e estejam sujeitos a riscos mais da sociedade. Portanto, a consideração do elevados, e cujo controle seja considerado critério da relevância assegura que a oportuno em face da viabilidade e dos seleção das ações de controle externo leve benefícios de realizar a ação de controle em em conta o benefício que possa gerar à determinado momento. sociedade.

Além da seleção de auditorias com base em critérios técnicos, a UNIE deve fornecer às Unidades Técnicas de Fiscalização e Instrução Processual do Tribunal, relatórios que apontem qual ou quais unidades jurisdicionadas devem ser auditadas com prioridade.

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O critério da materialidade, por sua vez, informação que possam viabilizá-la, além da determina que o processo de seleção leve disponibilidade de recursos humanos e se os em conta os valores associados ao objeto de servidores que atuam no controle externo controle, de forma que a ação de controle possuem ou não as habilidades adequadas. possa proporcionar benefícios significativos em termos financeiros. Mas não é só isso, adicionalmente, é importante que o processo de seleção A oportunidade é outro critério que deve ser considere a capacidade que a fiscalização considerado com a finalidade de verificar se proposta tem de agregar valor à sociedade, determinada ação de controle está sendo na forma de novos conhecimentos e proposta no momento adequado. Ao se perspectivas sobre o objeto de controle que avaliar a oportunidade de uma ação de poderão se tornar disponíveis, controle, é importante examinar se há especialmente quando há escassez de disponibilidade de dados e de sistemas de informações sobre um determinado tema

.

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2. METODOLOGIA

2.1. DEFINIÇÃO ÁREAS TEMÁTICAS

2.1.1. Definição Área Temática - CCI

A definição pela Área Temática PESSOAL considerou:

• seu enquadramento no art. 7º da Resolução TCE/SE n. 335/2019; • as dimensões de materialidade, risco e relevância; • a não realização do PAA 2020; • benefícios reais e potenciais com a ação de controle; • o parque tecnológico do TCE/SE; e • a capacidade operacional das Unidades Técnicas do Tribunal.

A dimensão com maior significância, consideradas as definições e critérios estabelecidos no PAA 2020, é a dimensão de MATERIALIDADE1, impondo-se a necessidade de aplicar maior peso àquelas áreas temáticas que consomem mais recursos públicos.

As análises decorrentes de trabalhos de investigação in loco não foram realizadas devido à pandemia de Covid-19.

1 Materialidade: Critério composto por fatores que procuram evidenciar a representatividade dos valores sujeitos a riscos, em termos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens e valores efetivamente geridos, isto é, dos ativos públicos colocados sob a gestão dos responsáveis pela unidade jurisdicionada.

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2.1.2. Definição Áreas Temáticas – CAOp

As Áreas Temáticas foram definidas com base nas auditorias autorizadas pelo Pleno e na atual capacidade operacional da CAOp.

2.1.3. Definição Área Temática - CoEng

A dimensão com maior significância, consideradas as definições e critérios estabelecidos no PAA 2020, é a dimensão de MATERIALIDADE, impondo-se a necessidade de aplicar maior peso àquelas áreas temáticas que consomem mais recursos públicos.

Com base nesse critério e após verificação das bases de informações internas (Sagres) e externas (I-gesp e sites), chegou-se à área temática LICITAÇÕES.

Considerou-se, inclusive, os critérios estabelecidos no art. 161 do Regimento Interno do TCE/SE e as diretrizes consignadas na Resolução Atricon n. 04/2015.

2.2. REQUISITOS – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

• A classificação dos municípios foi estabelecida com base numa planilha que calcula a nota de significância2 de cada Prefeitura Municipal a partir da ponderação dos valores variáveis de significância de cada uma delas. • As variáveis de significância podem ser classificadas como dimensões de relevância, materialidade e risco. • As notas (score) atribuídas têm variação de zero a quinze para o tema Despesa com Pessoal e de zero a dez para as demais, em cada exercício.

2 Significância, no contexto da epistemologia é o elemento atribuído a algum tipo de valor. Esse valor é dado, de acordo com o sujeito que observa ou faz uso de tal elemento.

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• O quantitativo de exercícios que compõe cada variável da Matriz é de no máximo dois. • A pontuação das variáveis encontra-se em planilha anexa a este documento.

2.3. DIMENSÕES DE ENQUADRAMENTO DAS VARIÁVEIS DE SIGNIFICÂNCIA – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

As variáveis de significância que compõem a Matriz devem ser enquadradas em uma das três dimensões seguintes: Relevância, Materialidade e Risco.

Por critério estabelecido para o exercício financeiro de 2021, considerando as dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19, a UNIE comporá a Matriz apenas com as variáveis de significância enquadradas na dimensão Relevância combinada com as notas estabelecidas para o tema Despesa de Pessoal.

Relevância: Critério composto por fatores que procuram evidenciar a importância estratégica da unidade jurisdicionada em função da sua participação em ações prioritárias de governo, do impacto de suas atividades na comunidade em que se insere, da essencialidade do serviço prestado e do relacionamento com o cidadão. Procura capturar as dimensões da importância social ou econômica das ações desenvolvidas pela unidade jurisdicionada, tanto para a administração pública estadual ou municipal como para a sociedade, em razão das funções, programas, projetos e atividades sob responsabilidade de seus gestores, assim como dos bens que produzem e dos serviços que prestam à população.

2.4. VARIÁVEIS DE RELEVÂNCIA – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS i. Área de Gestão Municipal: Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM).

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Gabinete da Presidência Diretoria Técnica Unidade de Informações Estratégicas ii. Área de Desenvolvimento Socioeconômico: Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). iii. Área de Transparência: Avaliação dos portais de transparência.

2.4.1. Variáveis da Área de Gestão Municipal

Nome: Índice de Efetividade da Gestão Municipal – IEGM

Descrição: avalia a efetividade da gestão administrativa das prefeituras. É composto por sete indicadores envolvendo as temáticas de: educação, saúde, planejamento, gestão fiscal, meio ambiente, proteção das cidades e governança da tecnologia da informação.

Origem dos dados: Índice de Efetividade da Gestão Municipal: Resultado IEGM – 2018 (https://www.tce.se.gov.br/IndicadoresMunicipais/mapa?area=6&indicador=76).

Fórmula:

Nota (score): nota para o nível de efetividade da Gestão.

Tabela 1: Notas atribuídas para cada índice avaliado NÍVEL DE EFETIVIDADE AVALIAÇÃO SCORE ATRIBUÍDO Altamente efetiva A 0 Muito efetiva B+ 2 Efetiva B 4 Em fase de adequação C+ 6 Baixo nível de adequação C 8 Não avaliado NA 10 Fonte: Site TCE/SE.

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2.4.2. Variáveis da Área de Desenvolvimento Socioeconômico

Nome: Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM

Descrição: Avalia o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros em três áreas de atuação: emprego e renda, educação e saúde.

Origem dos dados: ano-base 2016 – Resultado FIRJAN (https://www.firjan.com.br/ifdm/).

Fórmula:

Nota (score): nota para o nível de desenvolvimento municipal.

Tabela 2: Nível de Desenvolvimento - Tabela 3: Notas atribuídas IFDM IFMD SCORE NÍVEL DE AVALIADO < 0,4 e ND 10 DESENVOLVIMENTO < 0,5 8 Alto desenvolvimento superior a 0,8 < = 0,6 7 Desenvolvimento moderado entre 0,6 e 0,8 < 0,7 5 Desenvolvimento regular entre 0,4 e 0,6 < = 0,8 4 Baixo desenvolvimento abaixo de 0,4 Fonte: Site do TCE/SE < 0,9 2 < 1 1

1 0

2.4.3. Variáveis da Área de Transparência

Nome: Índice de transparência dos Municípios de Sergipe – Prefeituras Municipais Descrição: avalia os portais da transparência no âmbito das prefeituras municipais do Estado de Sergipe, a partir de critérios de conteúdo e de requisitos tecnológicos.

Origem dos dados:

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2018 – Resultado divulgado no site do TCE/SE.

2019 – Resultado divulgado no site do TCE/SE.

Fórmula:

Nota (score): nota para nível de transparência

Tabela 4: Qualidade dos portais de transparência

QUALIDADE DOS PORTAIS DE TRANSPARÊNCIA AVALIAÇÃO Elevado > = 90% Satisfatório > = 70% e < = 89,9% Deficiente > = 40% e < = 69,9% Crítico > = 0% e < = 39,9% Fonte: Site TCE/SE.

Tabela 5: Avaliação de transparência Tabela 6: Avaliação de transparência apurado - 2018 apurado - 2019 NOTA SCORE NOTA SCORE < 3 8 < 1 12 < 4 7 < 2 11 < 5 6 < 3 10 < 6 5 < 4 9 < 7 4 < 5 8 < 8 3 < 6 7 < 9 2 < 7 6 < 10 1 < 8 3 10 0 < 9 2 < 10 1 10 0

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2.5. VARIÁVEIS DESPESA COM PESSOAL – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Atribuiu-se notas (score) de zero a quinze aos percentuais apurados com a despesa de pessoal dos municípios para cada um dos dois exercícios verificados, 2018 e 2019.

A nota zero é atribuída ao município que aplicou 48,6% ou menos da RCL em despesa de pessoal e a nota quinze é atribuída ao município que aplicou mais de 70,2% da RCL em despesa de pessoal em 2018 ou 2019.

A Lei Complementar n. 101/2000 (LRF) estabelece: LIMITE DE ALERTA (art. 59, §1º, II, da LRF), despesa com pessoal que ultrapasse 48,6% da RCL; LIMITE PRUDENCIAL (art. 22, parágrafo único, da LRF), despesa com pessoal que exceda 51,3% da RCL; e LIMITE MÁXIMO (art. 20, I, II e III, da LRF) despesa com pessoal que não exceda 54% da RCL.

Verificou-se que existe uma relação constante de crescimento, em pontos percentuais, entre o limite de alerta e o limite prudencial que é a mesma constante observada entre o limite prudencial e o limite máximo.

Para definição dos percentuais utilizou-se a constante observada na própria LRF, que é de 2,7%. Portanto, a sequência apresentada estabelece que em cada termo, a partir do segundo, seja determinado pela soma do termo antecessor e a constante observada.

Tabela 7: Regra para definição de percentuais PERCENTUAL CONSTANTE RESULTADO 48,6% 2,7% 48,6% + 2,7% = 51,3% 51,3% 2,7% 51,3% + 2,7% = 54% 54% 2,7% 54% + 2,7% = 56,7% 56,7% 2,7% 56,7% + 2,7% = 59,4% 59,4% 2,7% 59,4% + 2,7% = 62,1% 62,1% 2,7% 62,1% + 2,7% = 64,8%

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64,8% 2,7% 64,8% + 2,7% = 67,5% 67,5% 2,7% 67,5% + 2,7% = 70,2% Fonte: Elaboração própria.

Tabela 8: Nota atribuída ao percentual da Desp. Pessoal sobre a RCL DESPESA COM PESSOAL SCORE < = 48,6% 0 < = 51,3% 2 < = 54% 4 < = 56,7% 8 < = 59,4% 9 < = 62,1% 10 < = 64,8% 11 < = 67,5% 12 < = 70,2% 14 > 70,2% 15 Fonte: Elaboração própria.

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3. PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2020

O PAA 2020, aprovado pelo Ato Deliberativo n. 941, de 19 de dezembro de 2019, definiu cinco áreas temáticas: PESSOAL, LICITAÇÕES E CONTRATOS DE ENGENHARIA, TRANSPARÊNCIA e SAÚDE, distribuídas nas seguintes subáreas temáticas, respectivamente: múltiplos vínculos, sonegação de informações da folha de pagamento, confronto das folhas da saúde e educação com bases do SIOPS e SIOPE, obras em execução no Estado, portais de transparência e atenção básica em saúde.

No mês de março de 2020, com o objetivo de subsidiar as unidades técnicas para a realização das auditorias de conformidade na área temática PESSOAL, a UNIE promoveu um Workshop tendo como público alvo os Analistas de Controle Externo II e os Analistas de Controle Externo I lotados nas CCI, com o intuito de apresentar as ferramentas disponíveis no ambiente SAGRES de forma a municiá-los na realização das auditorias.

No entanto, excepcionalmente, esses trabalhos foram interrompidos em razão da pandemia pelo Novo Corona Vírus que, por força do Ato da Presidência n. 16/2020, de 17 de março de 2020, foram suspensos todos os trabalhos presenciais, adotando-se, prioritariamente, o sistema de teletrabalho a maioria dos servidores do TCE/SE.

De igual modo, os PAT 2020 das unidades técnicas ficaram prejudicados, sendo que a maioria dessas unidades não conseguiu concluir sua elaboração, em razão da imprevisibilidade da situação excepcional.

Diante desse novo cenário, os integrantes das unidades técnicas finalísticas de controle externo seguem realizando seus trabalhos, de forma remota, mediante o acesso aos sistemas de informação governamental e, principalmente, com o uso do sistema Colaboração onde estão disponíveis as ferramentas e demais sistemas integrados.

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Portanto, ciente das dificuldades enfrentadas pelo TCE/SE, assim como pelos gestores públicos, já que muitos órgãos e entidades reduziram a presença local de servidores, além de terem demandas mais urgentes para o enfrentamento da pandemia do Covid-19 no Estado de Sergipe, e consciente de que as atividades fiscalizatórias previstas no PAA serão regidas sempre pelos valores da efetividade, equidade, ética, independência, inovação, profissionalismo e transparência, a UNIE entendeu que, para o PAA 2021, fosse mantida a proposta do PAA 2020 com melhorias pontuais, dada a relevância dos temas nele trazidos, os quais foram levantadas com base em critérios objetivos e fundamentados, sendo acrescidas algumas adaptações e novos temas, evidenciados em matriz de risco.

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4. DIRETRIZES DA FISCALIZAÇÃO

Nortearão as atividades fiscalizatórias do TCE/SE durante o exercício financeiro de 2021:

4.1. ALINHAMENTO COM AS DIRETRIZES DA ATRICON

O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe tem compromisso com as diretrizes para o aprimoramento dos Tribunais de Contas do Brasil.

4.2. ÊNFASE NO PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS

O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe deve empregar levantamento de dados e estudos preliminares com base em fontes de informação interna e externas aos sistemas informatizados do Órgão, e aplicar técnicas objetivas para diagnóstico e domínio sobre os temas a serem auditados, devendo desenvolver o processo de planejamento de cada auditoria e seguir a metodologia e os padrões estabelecidos nas Normas de Auditoria Governamental do Tribunal, em manuais específicos e, em conjunto, com as Normas de Auditoria do Setor Público.

4.3. TRANSPARÊNCIA

A ampla divulgação dos temas, critérios, métodos e resultados das fiscalizações deverá ser uma prática permanente do TCE/SE.

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4.4. CONTROLE SOCIAL

O Tribunal deve estreitar os laços com a sociedade sergipana, realizando fiscalizações eficazes que tragam resultados concretos e benefícios aos cidadãos sergipanos devendo promover o controle social e prover as informações necessárias para que os próprios cidadãos possam exercer seu direito de fiscalizar os gestores públicos.

4.5. AUDITORIAS

As Unidades Técnicas de Fiscalização e Instrução Processual do Tribunal devem realizar um número de auditorias compatível com a sua capacidade operacional e, ao mesmo tempo, em número significativo, mas que não comprometa a qualidade dos trabalhos realizados.

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5. AUDITORIAS PREVISTAS

As auditorias previstas neste PAA respeitam uma estrutura padronizada de temas de fiscalização e foi desenvolvida com base nos principais objetivos finalísticos da gestão pública.

Este Plano vincula o Controle Externo Estadual a grandes áreas da gestão pública e aos respectivos serviços públicos esperados, possibilitando um registro histórico além do acompanhamento da evolução da atuação do Tribunal em áreas específicas.

5.1. COORDENADORIAS DE CONTROLE E INSPEÇÃO – CCI

5.1.1. Área Temática

PESSOAL – art. 7º, III, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

5.1.2. Subáreas Temáticas

• Limite de pessoal;

• Folha de pagamento (ênfase em cargos de livre provimento em comissão, contratos temporários e sonegação de informações enviadas ao Tribunal);

• Folha de pagamento (relação de conformidade e completude entre as folhas de pagamento enviadas ao Tribunal e as enviadas ao SIOPE e SIOPS em relação aos servidores abrangidos por esses sistemas).

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5.1.3. Justificativa

A despesa com pessoal nos municípios sergipanos correspondeu, em média, a 58,86%, em 2018, e 61,63%, em 2019. No Estado de Sergipe a despesa com pessoal chegou a 47,52% e 46,84% da RCL em 2018 e 2019, respectivamente.

O cenário nos municípios sergipanos é mais desafiador. (APÊNDICES I e II)

Em 2019, dos 75 municípios do Estado de Sergipe, 67 aplicaram mais que 54% da Receita Corrente Líquida, 3 excederam o limite prudencial estabelecido pela LRF, 4 excederam o limite de alerta e apenas 1 realizou a despesa com pessoal abaixo de 48,6% da RCL.

Considerando os exercícios de 2018 e 2019:

• 53 municípios, ou 70,6%, realizaram mais de 54% da RCL com despesa de pessoal em ambos os exercícios;

• Mais da metade dos municípios sergipanos, em número exato de 44, realizaram mais de 60% da RCL com despesa de pessoal em pelo menos um dos exercícios analisados e, desses, 11 ultrapassaram o percentual de 70% da RCL.

5.1.4. Ranking de municípios

Com base no critério estabelecido para o exercício financeiro de 2021, a UNIE comporá a Matriz apenas com as variáveis de significância enquadradas na dimensão Relevância combinada com as notas estabelecidas para o tema Despesa de Pessoal.

O ranqueamento de municípios, por sua vez, é composto pelo somatório das notas atribuídas a cada município no tema Despesa com Pessoal combinado com a dimensão de Relevância composta pelos temas: IEGM, Transparência e Índice FIRJAN. (APÊNDICE III)

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O tema Despesa com Pessoal é composto por duas notas, uma correspondente a 2018 e outra correspondente a 2019. Cada município pode receber a nota máxima, de trinta pontos, quando apresentar a situação mais grave e, a nota mínima, zero, quando apresentar a melhor situação, de acordo com o critério estabelecido. (APÊNDICE IV)

Quanto à dimensão de Relevância, os temas são:

• IEGM: composto por uma nota. A nota zero é atribuída ao município que apresentar o cenário mais confortável e a nota dez ao município que apresentar o pior cenário, conforme o critério estabelecido. (APÊNDICE V)

• Transparência: composto por duas notas, uma correspondente a 2018 e a outra a 2019. Cada município receberá a nota máxima, vinte pontos, caso apresente situação mais grave em 2018 e 2019, e receberá a nota zero caso apresente uma situação adequada de acordo com o critério estabelecido. (APÊNDICE VI)

• Índice FIRJAN: composto por uma nota, sendo zero o cenário mais confortável e dez o pior cenário, conforme o critério estabelecido. (APÊNDICE VII)

O ranqueamento de municípios é proposto na perspectiva de direcionar esforços para os municípios que apresentem pior cenário dentro de uma série de critérios estabelecidos.

5.2. COORDENADORIA DE AUDITORIA OPERACIONAL – CAOp

5.2.1. Áreas Temáticas

SAÚDE – art. 7º, IV, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

EDUCAÇÃO – art. 7º, V, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

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SEGURANÇA PÚBLICA – art. 7º, VI, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

5.2.2. Subáreas Temáticas

i. SAÚDE

• Serviços de terapia renal substitutiva

• Atenção Básica na Saúde

ii. EDUCAÇÃO

• Diagnóstico de classes multisseriadas no Estado de Sergipe

iii. SEGURANÇA PÚBLICA

• Eficiência e eficácia na aplicação de recursos públicos vinculados ao Fundesp

5.2.3. Justificativa

As auditorias de natureza operacional relacionadas foram autorizadas pelo Plenário do Tribunal e, nessa condição, devem ser obrigatoriamente realizadas.

Considerando o quadro atual de Analistas de Controle Externo II e Analistas de Controle Externo I lotados na CAOp, assim como as demandas processuais decorrentes das avaliações e fiscalizações no portais da transparência das Unidades Jurisdicionadas, conclui-se em estabelecer, como prioridade para 2021, apenas as auditorias já autorizadas por esta Casa, constante no subitem 5.2.2.

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5.2.4. Critérios adotados

Para todas as subáreas o critério foi a aprovação Plenária combinada com a capacidade operacional da CAOp.

5.3. COORDENADORIA DE ENGENHARIA – CoEng

5.3.1. Área Temática

LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – art. 7º, II, Resolução TCE/SE n. 335/2019.

5.3.2. Subáreas Temáticas

• Obras em andamento no Estado de Sergipe

• Obras do “Pró Rodovias”

5.3.3. Justificativa

Por conta da não realização das auditorias estabelecidas no PAA 2020 e considerando a dimensão adotada para escolha das auditorias de Obra e Serviços de Engenharia, conclui-se pela repetição do PAA 2020.

Considerando o histórico das auditorias realizadas pela CoEng no Proinvest e no Prodetur/SE, que evidenciou a baixa efetividade e deficiência na gestão dos recursos oriundos de empréstimos e dada a sua relevância material, em torno de R$ 330 milhões, inclui-se as

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021 P á g i n a 26 | 32

Gabinete da Presidência Diretoria Técnica Unidade de Informações Estratégicas auditorias em Obras do Pró Rodovias, Programa do Governo do Estado para recuperação de Rodovias.

5.3.4. Critérios adotados i. Obras em andamento no Estado de Sergipe

Serão auditadas, as três maiores obras sob a responsabilidade do Governo Estadual, independentemente se conduzidas pela administração direta ou indireta, sob a ótica do volume de recursos públicos envolvidos.

Serão auditadas as três maiores obras em andamento sob a responsabilidade do Município de , sob a ótica do volume de recursos públicos envolvidos.

Serão auditadas as maiores obras em andamento, sob a ótica de volume de recursos envolvidos, nos Municípios:

Tabela 9: Relação de Municípios com obras em andamento

ORDEM MUNICÍPIO 1 Prefeitura Municipal de Areia Branca 2 Prefeitura Municipal de Boquim 3 Prefeitura Municipal de 4 Prefeitura Municipal de 5 Prefeitura Municipal de Capela 6 Prefeitura Municipal de 7 Prefeitura Municipal de Cristinápolis 8 Prefeitura Municipal de Divina Pastora 9 Prefeitura Municipal de Estância 10 Prefeitura Municipal de 11 Prefeitura Municipal de 12 Prefeitura Municipal de Itabaianinha 13 Prefeitura Municipal de Itaporanga D’Ajuda

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14 Prefeitura Municipal de 15 Prefeitura Municipal de Lagarto 16 Prefeitura Municipal de Laranjeiras 17 Prefeitura Municipal de Monte Alegre 18 Prefeitura Municipal de Neópolis 19 Prefeitura Municipal de 20 Prefeitura Municipal de Pacatuba 21 Prefeitura Municipal de Propriá 22 Prefeitura Municipal de São Cristóvão 23 Prefeitura Municipal de São Domingos 24 Prefeitura Municipal Umbaúba Fonte: Elaboração própria

Os critérios adotados foram a materialidade quantitativa e a prejudicialidade para o Estado de Sergipe e o Município de Aracaju, e a relevância para os demais municípios. ii. Obras do “Pró Rodovias”

Os recursos serão aplicados nos trechos descritos abaixo e deverão ser auditados de acordo com critérios estabelecidos pela CoEng e de acordo com a sua capacidade operacional:

Recursos envolvidos: R$ 330 milhões.

Rodovias:

• SE 065 – São Cristóvão/Aracaju; • SE 170 – Tobias Barreto/Riachão do Dantas • SE 170 – Simão Dias/Pinhão; • SE 179 – Pinhão/BR 235; • SE 220 – /Aquidabã • SE 230 – /; • SE 240 – /Serra do Machado e Serrado do Machado/Ribeirópolis;

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• SE 285 – Riachão do Dantas/; • SE 290 – Itabaianinha/Umbaúba/BR 101; • SE 290 – Riachão do Dantas/Lagarto; • SE 339 – Nossa Senhora das Dores/Entroncamento da SE-240 Serra do Machado; • SE 361 – Poço Verde/Povoado Triunfo; • SE 470 – Entroncamento d BR-101/Entroncamento da SE-100; • Implantação da rodovia no acesso 017, ligando a BR-101 ao Povoado Rita Cacete no Município de São Cristóvão.

Recuperação

• SE 100 – Rodovia Inácio Barbosa-Orla Sul de Aracaju; • SE 160 – Boquim/Pedrinhas; • SE 170 – Lagarto/Entroncamento até Campo do Brito e BR-235/Campo do Brito; • SE 255 – Entroncamento SE-170/Campo do Brito/Macambira; • SE 204 – Pacatuba/Brejo Grande; • SE 226 – Japaratuba/.

O critério adotado foi a materialidade quantitativa e o risco inerente a obras dessa natureza.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme revelado no bojo do Plano, a despesa com pessoal nos municípios sergipanos correspondeu, em média, a 58,86%, em 2018, e 61,63%, em 2019. No Estado de Sergipe, a despesa com pessoal chegou a 47,52% e 46,84% da RCL, em 2018 e 2019, respectivamente, tendo sido evidenciado que o cenário nos municípios sergipanos é ainda mais desafiador, tendo em vista que 53 municípios, ou seja, 70,6%, realizaram mais de 54% da RCL com despesa de pessoal nos exercícios de 2018 e 2019.

Isso, por si só, demanda do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe a adoção de ações que venham a possibilitar a identificação das causas que dão ensejo ao excesso de gastos com pessoal, apresentando, por via de consequência, as respectivas propostas de solução, com vistas a viabilizar o alcance da qualidade dos gastos públicos, o que somente poderá ser atingido a partir de um efetivo juízo de criticidade desses dados, que deverá levar em conta, inclusive, o crescimento do número de servidores na esfera municipal, nos últimos 30 anos, que concentra 57% dos servidores, atualmente, crescimento que se encontra associado à expansão de serviços de assistência social, educação e saúde, conforme revela estudo realizado pelo FONACATE3, com base no Atlas do Estado Brasileiro, elaborado pelo Ipea, que integra a Nota Informativa n. 5.394, de 2020, da Consultoria Legislativa do Senado Federal.

O Plano Anual de Auditoria, então, surge como um caminho viável para o alcance da efetividade da Função de Controle Externo da Administração Pública sergipana, na medida em que embasado em modelos que envolvem métodos de seleção e hierarquização fundamentados em critérios de relevância, materialidade, risco e oportunidade.

3 Disponível em https://fonacate.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Cadernos-Reforma-Administrativa-N.-4.pdf.

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A concretização deste Plano, contudo, dependerá de ações articuladas entre as unidades técnicas de fiscalização e instrução processual do Tribunal, do que resulta concluir que o envolvimento das unidades orgânicas e a aceitação do Plano constituem elementos essenciais ao êxito dos trabalhos que serão desenvolvidos a partir dele, pelo que se fará indispensável a interação entre as nove unidades técnicas e a UNIE.

Em vista disso, é induvidoso que a seletividade das auditorias, pautada pelos critérios alhures estabelecidos, para além de garantir a confiabilidade nas atividades de fiscalização levadas a cabo pelo Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, contribui para a melhoria do nível de confiança depositado pelos cidadãos na atuação da Instituição, revelando-se, pois, como via adequada e possível para a melhoria dos índices de efetividade da gestão pública.

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7. APÊNDICES

APÊNDICE I – Despesa com Pessoal 2018 e 2019 – Municípios.

APÊNDICE II – Despesa com Pessoal 2018 e 2019 – Municípios – Por CCI.

APÊNDICE III – Despesa com Pessoal combinada com critérios de Relevância.

APÊNDICE IV – Ranking Municípios Despesa com Pessoal

APÊNDICE V – Critério de Relevância – IEGM.

APÊNDICE VI – Critério de Relevância – Transparência.

APÊNDICE VII – Critério de Relevância – Índice FIRJAN.

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021 P á g i n a 32 | 32 APÊNDICE I

DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS DO PIOR PARA O MELHOR

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL

RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 6ª 3ª BOQUIM 71,21% 77,27%

2º 2ª 5ª PIRAMBU 70,81% 75,92%

3º 2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 69,00% 76,32%

4º 3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 69,41% 70,50%

5º 6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 78,18% 68,73%

6º 4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 68,14% 72,03%

7º 3ª 6ª UMBAÚBA 67,54% 76,83%

8º 6ª 3ª 69,82% 68,87%

9º 2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 67,40% 69,00%

10º 3ª 6ª 63,32% 70,18%

11º 2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE 63,31% 67,52%

12º 4ª 1ª MURIBECA 61,24% 71,98%

13º 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 59,01% 73,94%

14º 3ª 6ª CARMOPÓLIS 65,32% 66,02%

15º 6ª 3ª PEDRINHAS 65,67% 67,45%

16º 2ª 5ª CARIRA 63,68% 65,41%

17º 6ª 3ª MACAMBIRA 56,07% 79,36%

18º 1ª 4ª PORTO DA FOLHA 64,01% 67,48%

19º 3ª 6ª 68,56% 59,30%

20º 4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 65,06% 64,65%

21º 1ª 4ª 60,40% 65,05%

22º 3ª 6ª INDIAROBA 66,73% 61,20%

23º 6ª 3ª LAGARTO 60,45% 65,76%

24º 3ª 6ª PACATUBA 63,17% 63,31%

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE I

DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS DO PIOR PARA O MELHOR

25º 6ª 3ª PINHÃO 62,69% 63,94%

26º 3ª 6ª CAMPO DO BRITO 59,50% 64,59%

27º 4ª 1ª CANHOBA 63,24% 62,07%

28º 1ª 4ª FEIRA NOVA 59,49% 64,52%

29º 3ª 6ª 64,96% 59,25%

30º 4ª 1ª PROPRIÁ 63,07% 59,79%

31º 3ª 6ª AQUIDABÃ 60,26% 60,31%

32º 6ª 3ª ARAUÁ 61,70% 60,39%

33º 4ª 1ª 61,93% 61,92%

34º 4ª 1ª NEÓPOLIS 60,08% 60,54%

35º 6ª 3ª POÇO VERDE 58,84% 62,14%

36º 4ª 1ª SÃO FRANCISCO 60,60% 61,83%

37º 4ª 1ª SIMÃO DIAS 55,60% 66,89%

38º 1ª 4ª CAPELA 60,14% 57,42%

39º 2ª 5ª FREI PAULO 59,90% 59,14%

40º 6ª 3ª ITABAIANINHA 57,34% 59,72%

41º 4ª 1ª JAPARATUBA 58,96% 60,96%

42º 1ª 4ª MALHADA DOS BOIS 59,68% 59,25%

43º 3ª 6ª 57,60% 60,78%

44º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 58,08% 59,80%

45º 4ª 1ª JAPOATÃ 58,28% 59,04%

46º 1ª 4ª LARANJEIRAS 55,05% 60,73%

47º 2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 56,87% 58,77%

48º 3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 56,64% 60,94%

49º 4ª 1ª 58,32% 58,37%

50º 5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 57,59% 55,61%

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE I

DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS DO PIOR PARA O MELHOR

51º 6ª 3ª TOBIAS BARRETO 55,52% 56,87%

52º 4ª 1ª 55,80% 54,68%

53º 1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 53,68% 65,23%

54º 6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 54,51% 55,67%

55º 6ª 3ª ITABAIANA 53,83% 59,77%

56º 1ª 4ª SIRIRI 50,29% 66,77%

57º 6ª 3ª 53,66% 57,93%

58º 2ª 5ª POÇO REDONDO 52,68% 57,54%

59º 3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 58,57% 53,89%

60º 6ª 3ª SÃO DOMINGOS 53,09% 58,74%

61º 2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 53,94% 55,49%

62º 1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 52,16% 55,90%

63º 5ª 2ª ARACAJU 50,03% 54,93%

64º 2ª 5ª ESTÂNCIA 49,31% 54,27%

65º 2ª 5ª MOITA BONITA 50,83% 56,14%

66º 1ª 4ª RIACHUELO 48,82% 54,86%

67º 4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 52,57% 53,82%

68º 1ª 4ª DIVINA PASTORA 45,76% 55,26%

69º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 47,98% 56,15%

70º 2ª 5ª AREIA BRANCA 51,33% 50,46%

71º 1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 53,49% 49,41%

72º 4ª 1ª 53,64% 49,49%

73º 4ª 1ª BREJO GRANDE 45,01% 51,71%

74º 4ª 1ª CUMBE 49,07% 50,95%

75º 3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 44,86% 43,47%

Fonte: SAGRES - 03 Desp. Com Pessoal - Consolidada

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE II DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS POR CCI - DO PIOR PARA O MELHOR

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 68,14% 72,03%

2º 4ª 1ª MURIBECA 61,24% 71,98%

3º 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 59,01% 73,94%

4º 4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 65,06% 64,65%

5º 4ª 1ª CANHOBA 63,24% 62,07%

6º 4ª 1ª PROPRIÁ 63,07% 59,79%

7º 4ª 1ª ITABI 61,93% 61,92%

8º 4ª 1ª NEÓPOLIS 60,08% 60,54%

9º 4ª 1ª SÃO FRANCISCO 60,60% 61,83%

10º 4ª 1ª SIMÃO DIAS 55,60% 66,89%

11º 4ª 1ª JAPARATUBA 58,96% 60,96%

12º 4ª 1ª JAPOATÃ 58,28% 59,04%

13º 4ª 1ª TELHA 58,32% 58,37%

14º 4ª 1ª ILHA DAS FLORES 55,80% 54,68%

15º 4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 52,57% 53,82%

16º 4ª 1ª SALGADO 53,64% 49,49%

17º 4ª 1ª BREJO GRANDE 45,01% 51,71%

18º 4ª 1ª CUMBE 49,07% 50,95%

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 57,59% 55,61%

2º 5ª 2ª ARACAJU 50,03% 54,93%

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE II DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS POR CCI - DO PIOR PARA O MELHOR

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019 1º 6ª 3ª BOQUIM 71,21% 77,27% 2º 6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 78,18% 68,73% 3º 6ª 3ª TOMAR DO GERU 69,82% 68,87% 4º 6ª 3ª PEDRINHAS 65,67% 67,45% 5º 6ª 3ª MACAMBIRA 56,07% 79,36% 6º 6ª 3ª LAGARTO 60,45% 65,76% 7º 6ª 3ª PINHÃO 62,69% 63,94% 8º 6ª 3ª ARAUÁ 61,70% 60,39% 9º 6ª 3ª POÇO VERDE 58,84% 62,14% 10º 6ª 3ª ITABAIANINHA 57,34% 59,72% 11º 6ª 3ª TOBIAS BARRETO 55,52% 56,87% 12º 6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 54,51% 55,67% 13º 6ª 3ª ITABAIANA 53,83% 59,77% 14º 6ª 3ª PEDRA MOLE 53,66% 57,93% 15º 6ª 3ª SÃO DOMINGOS 53,09% 58,74%

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 1ª 4ª PORTO DA FOLHA 64,01% 67,48%

2º 1ª 4ª GARARU 60,40% 65,05%

3º 1ª 4ª FEIRA NOVA 59,49% 64,52%

4º 1ª 4ª CAPELA 60,14% 57,42%

5º 1ª 4ª MALHADA DOS BOIS 59,68% 59,25%

6º 1ª 4ª LARANJEIRAS 55,05% 60,73%

7º 1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 53,68% 65,23%

8º 1ª 4ª SIRIRI 50,29% 66,77%

9º 1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 52,16% 55,90%

10º 1ª 4ª RIACHUELO 48,82% 54,86%

11º 1ª 4ª DIVINA PASTORA 45,76% 55,26%

12º 1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 53,49% 49,41%

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE II DESPESSA COM PESSOAL RANKING DOS MUNICÍPIOS POR CCI - DO PIOR PARA O MELHOR

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 2ª 5ª PIRAMBU 70,81% 75,92%

2º 2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 69,00% 76,32%

3º 2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 67,40% 69,00%

4º 2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE 63,31% 67,52%

5º 2ª 5ª CARIRA 63,68% 65,41%

6º 2ª 5ª FREI PAULO 59,90% 59,14%

7º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 58,08% 59,80%

8º 2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 56,87% 58,77%

9º 2ª 5ª POÇO REDONDO 52,68% 57,54%

10º 2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 53,94% 55,49%

11º 2ª 5ª ESTÂNCIA 49,31% 54,27%

12º 2ª 5ª MOITA BONITA 50,83% 56,14%

13º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 47,98% 56,15%

14º 2ª 5ª AREIA BRANCA 51,33% 50,46%

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019

1º 3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 69,41% 70,50%

2º 3ª 6ª UMBAÚBA 67,54% 76,83%

3º 3ª 6ª MARUIM 63,32% 70,18%

4º 3ª 6ª CARMOPÓLIS 65,32% 66,02%

5º 3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY 68,56% 59,30%

6º 3ª 6ª INDIAROBA 66,73% 61,20%

7º 3ª 6ª PACATUBA 63,17% 63,31%

8º 3ª 6ª CAMPO DO BRITO 59,50% 64,59%

9º 3ª 6ª GENERAL MAYNARD 64,96% 59,25%

10º 3ª 6ª AQUIDABÃ 60,26% 60,31%

11º 3ª 6ª MALHADOR 57,60% 60,78%

12º 3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 56,64% 60,94%

13º 3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 58,57% 53,89%

14º 3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 44,86% 43,47%

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE III DESPESA COM PESSOAL COMBINADA COM CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA MUNICIPAL

TCE/SE MUNICÍPIOS SCORE DESP COM PESSOAL_2018/2019 E CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA MUNICIPAL

DESP_PESSOAL TRANSPARÊNCIA RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS IEGM ÍNDICE FIRJAN SCORE_TOTAL_70 _2018/2019 _2018/2019 1º 6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 29 8 10 7 54

2º 2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 29 8 11 5 53

3º 2ª 5ª PIRAMBU 30 6 10 5 51

4º 2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE 25 8 5 10 48

5º 4ª 1ª MURIBECA 25 8 10 5 48

6º 4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 29 8 4 7 48

7º 3ª 6ª MARUIM 25 8 6 7 46

8º 3ª 6ª GENERAL MAYNARD 21 8 9 7 45

9º 4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 23 8 7 7 45

10º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 19 6 14 5 44

11º 6ª 3ª TOMAR DO GERU 28 6 5 5 44

12º 3ª 6ª UMBAÚBA 29 6 4 5 44

13º 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 24 6 8 5 43

14º 6ª 3ª BOQUIM 30 4 2 7 43

15º 2ª 5ª CARIRA 23 8 5 7 43

16º 3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 29 6 2 5 42

17º 6ª 3ª PEDRINHAS 24 6 5 7 42

18º 2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 26 4 6 5 41

19º 3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY 23 8 3 7 41

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE III DESPESA COM PESSOAL COMBINADA COM CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA MUNICIPAL

20º 3ª 6ª CARMOPÓLIS 24 8 3 5 40

21º 1ª 4ª FEIRA NOVA 21 8 4 7 40

22º 1ª 4ª MALHADA DOS BOIS 19 6 5 10 40

23º 3ª 6ª PACATUBA 22 6 7 5 40

24º 1ª 4ª PORTO DA FOLHA 23 6 4 7 40

25º 3ª 6ª INDIAROBA 22 6 4 7 39

26º 1ª 4ª LARANJEIRAS 18 8 8 5 39

27º 3ª 6ª MALHADOR 19 6 9 5 39

28º 6ª 3ª PINHÃO 22 6 6 5 39

29º 6ª 3ª POÇO VERDE 20 8 4 7 39

30º 4ª 1ª PROPRIÁ 21 6 5 7 39

31º 6ª 3ª MACAMBIRA 23 6 4 5 38

32º 3ª 6ª AQUIDABÃ 20 6 3 8 37

33º 4ª 1ª CANHOBA 21 6 3 7 37

34º 1ª 4ª GARARU 22 4 4 7 37

35º 4ª 1ª ITABI 20 4 6 7 37

36º 4ª 1ª JAPOATÃ 18 6 6 7 37

37º 4ª 1ª TELHA 18 6 6 7 37

38º 2ª 5ª FREI PAULO 19 6 4 7 36

39º 4ª 1ª SÃO FRANCISCO 20 4 7 5 36

40º 4ª 1ª SIMÃO DIAS 20 6 5 5 36

41º 6ª 3ª ARAUÁ 20 6 4 5 35

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE III DESPESA COM PESSOAL COMBINADA COM CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA MUNICIPAL

42º 4ª 1ª JAPARATUBA 19 6 5 5 35

43º 6ª 3ª LAGARTO 22 6 1 5 34

44º 2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 18 6 5 5 34

45º 6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 16 6 5 7 34

46º 3ª 6ª CAMPO DO BRITO 21 4 3 5 33

47º 6ª 3ª ITABAIANINHA 19 4 5 5 33

48º 4ª 1ª NEÓPOLIS 20 4 4 5 33

49º 4ª 1ª ILHA DAS FLORES 16 6 3 7 32

50º 2ª 5ª POÇO REDONDO 13 6 6 7 32

51º 3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 18 6 3 5 32

52º 5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 17 6 4 5 32

53º 1ª 4ª CAPELA 19 4 1 7 31

54º 1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 16 6 4 5 31

55º 3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 13 6 5 7 31

56º 6ª 3ª TOBIAS BARRETO 17 4 3 7 31

57º 6ª 3ª SÃO DOMINGOS 13 6 6 5 30

58º 1ª 4ª SIRIRI 14 6 4 5 29

59º 6ª 3ª PEDRA MOLE 13 6 2 7 28

60º 6ª 3ª ITABAIANA 14 4 4 5 27

61º 4ª 1ª SALGADO 6 6 8 7 27

62º 2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 12 4 5 5 26

63º 2ª 5ª MOITA BONITA 10 6 5 5 26

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE III DESPESA COM PESSOAL COMBINADA COM CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA MUNICIPAL

64º 1ª 4ª RIACHUELO 10 6 3 7 26

65º 1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 12 6 3 5 26

66º 4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 8 6 6 5 25

67º 1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 6 6 6 7 25

68º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 8 6 4 7 25

69º 2ª 5ª AREIA BRANCA 6 6 3 7 22

70º 1ª 4ª DIVINA PASTORA 8 4 3 7 22

71º 4ª 1ª CUMBE 4 6 4 7 21

72º 2ª 5ª ESTÂNCIA 10 4 2 5 21

73º 5ª 2ª ARACAJU 10 4 2 4 20

74º 4ª 1ª BREJO GRANDE 4 6 3 7 20

75º 3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 0 4 0 5 9

Fonte: Despesa com Pessoal_ 2018_2019 - SAGRES - 03 Desp. Com Pessoal - Consolidada Índice de Efetividade da Gestão Municipal - TCE/SE - https://www.tce.se.gov.br/portaliegm/SitePages/resultados.aspx Transparência - TCE/SE - https://www.tce.se.gov.br/SitePages/resultadoavaliacoes.aspx Índice FIRJAN - https://www.firjan.com.br/ifdm/

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 4 APÊNDICE IV DESPESA COM PESSOAL - RANKING MUNICÍPIOS

TCE/SE MUNICÍPIOS DESPESA COM PESSOAL

RANKING ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 SCORE 2019 SCORE SCORE

1º 6ª 3ª BOQUIM 71,21% 15 77,27% 15 30

2º 2ª 5ª PIRAMBU 70,81% 15 75,92% 15 30

3º 2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 69,00% 14 76,32% 15 29

4º 3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 69,41% 14 70,50% 15 29

5º 6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 78,18% 15 68,73% 14 29

6º 4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 68,14% 14 72,03% 15 29

7º 3ª 6ª UMBAÚBA 67,54% 14 76,83% 15 29

8º 6ª 3ª TOMAR DO GERU 69,82% 14 68,87% 14 28

9º 2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 67,40% 12 69,00% 14 26

10º 3ª 6ª MARUIM 63,32% 11 70,18% 14 25

11º 2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE 63,31% 11 67,52% 14 25

12º 4ª 1ª MURIBECA 61,24% 10 71,98% 15 25

13º 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 59,01% 9 73,94% 15 24

14º 3ª 6ª CARMOPÓLIS 65,32% 12 66,02% 12 24

15º 6ª 3ª PEDRINHAS 65,67% 12 67,45% 12 24

16º 2ª 5ª CARIRA 63,68% 11 65,41% 12 23

17º 6ª 3ª MACAMBIRA 56,07% 8 79,36% 15 23

18º 1ª 4ª PORTO DA FOLHA 64,01% 11 67,48% 12 23

19º 3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY 68,56% 14 59,30% 9 23

20º 4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 65,06% 12 64,65% 11 23

21º 1ª 4ª GARARU 60,40% 10 65,05% 12 22

22º 3ª 6ª INDIAROBA 66,73% 12 61,20% 10 22

23º 6ª 3ª LAGARTO 60,45% 10 65,76% 12 22

24º 3ª 6ª PACATUBA 63,17% 11 63,31% 11 22

25º 6ª 3ª PINHÃO 62,69% 11 63,94% 11 22

26º 3ª 6ª CAMPO DO BRITO 59,50% 10 64,59% 11 21

27º 4ª 1ª CANHOBA 63,24% 11 62,07% 10 21

28º 1ª 4ª FEIRA NOVA 59,49% 10 64,52% 11 21

29º 3ª 6ª GENERAL MAYNARD 64,96% 12 59,25% 9 21

30º 4ª 1ª PROPRIÁ 63,07% 11 59,79% 10 21

31º 3ª 6ª AQUIDABÃ 60,26% 10 60,31% 10 20

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE IV DESPESA COM PESSOAL - RANKING MUNICÍPIOS

32º 6ª 3ª ARAUÁ 61,70% 10 60,39% 10 20

33º 4ª 1ª ITABI 61,93% 10 61,92% 10 20

34º 4ª 1ª NEÓPOLIS 60,08% 10 60,54% 10 20

35º 6ª 3ª POÇO VERDE 58,84% 9 62,14% 11 20

36º 4ª 1ª SÃO FRANCISCO 60,60% 10 61,83% 10 20

37º 4ª 1ª SIMÃO DIAS 55,60% 8 66,89% 12 20

38º 1ª 4ª CAPELA 60,14% 10 57,42% 9 19

39º 2ª 5ª FREI PAULO 59,90% 10 59,14% 9 19

40º 6ª 3ª ITABAIANINHA 57,34% 9 59,72% 10 19

41º 4ª 1ª JAPARATUBA 58,96% 9 60,96% 10 19

42º 1ª 4ª MALHADA DOS BOIS 59,68% 10 59,25% 9 19

43º 3ª 6ª MALHADOR 57,60% 9 60,78% 10 19

44º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 58,08% 9 59,80% 10 19

45º 4ª 1ª JAPOATÃ 58,28% 9 59,04% 9 18

46º 1ª 4ª LARANJEIRAS 55,05% 8 60,73% 10 18

47º 2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 56,87% 9 58,77% 9 18

48º 3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 56,64% 8 60,94% 10 18

49º 4ª 1ª TELHA 58,32% 9 58,37% 9 18

50º 5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 57,59% 9 55,61% 8 17

51º 6ª 3ª TOBIAS BARRETO 55,52% 8 56,87% 9 17

52º 4ª 1ª ILHA DAS FLORES 55,80% 8 54,68% 8 16

53º 1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 53,68% 4 65,23% 12 16

54º 6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 54,51% 8 55,67% 8 16

55º 6ª 3ª ITABAIANA 53,83% 4 59,77% 10 14

56º 1ª 4ª SIRIRI 50,29% 2 66,77% 12 14

57º 6ª 3ª PEDRA MOLE 53,66% 4 57,93% 9 13

58º 2ª 5ª POÇO REDONDO 52,68% 4 57,54% 9 13

59º 3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 58,57% 9 53,89% 4 13

60º 6ª 3ª SÃO DOMINGOS 53,09% 4 58,74% 9 13

61º 2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 53,94% 4 55,49% 8 12

62º 1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 52,16% 4 55,90% 8 12

63º 5ª 2ª ARACAJU 50,03% 2 54,93% 8 10

64º 2ª 5ª ESTÂNCIA 49,31% 2 54,27% 8 10

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE IV DESPESA COM PESSOAL - RANKING MUNICÍPIOS

65º 2ª 5ª MOITA BONITA 50,83% 2 56,14% 8 10

66º 1ª 4ª RIACHUELO 48,82% 2 54,86% 8 10

67º 4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 52,57% 4 53,82% 4 8

68º 1ª 4ª DIVINA PASTORA 45,76% 0 55,26% 8 8

69º 2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 47,98% 0 56,15% 8 8

70º 2ª 5ª AREIA BRANCA 51,33% 4 50,46% 2 6

71º 1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 53,49% 4 49,41% 2 6

72º 4ª 1ª SALGADO 53,64% 4 49,49% 2 6

73º 4ª 1ª BREJO GRANDE 45,01% 0 51,71% 4 4

74º 4ª 1ª CUMBE 49,07% 2 50,95% 2 4

75º 3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 44,86% 0 43,47% 0 0

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE V ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL - 2018

TCE/SE MUNICÍPIOS ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL - 2018

i- ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS i-Amb i-Cidade i-Educ i-Fiscal i-Gov TI Planejamento i-Saúde IEGM - 2018 SCORE 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO CCB C+ CCB C+ 6

3ª 6ª AQUIDABÃ C+ CBB C+ CB C+ 6

5ª 2ª ARACAJU BA B+ B B+ C B+ B 4

6ª 3ª ARAUÁ BACBBCB C+ 6

2ª 5ª AREIA BRANCA CCC B+ C B+ C C+ 6

3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS BCBB C+ C+ B+ B 4

6ª 3ª BOQUIM BCB B+ C+ C B+ B 4

4ª 1ª BREJO GRANDE CCCBCAC C+ 6

3ª 6ª CAMPO DO BRITO CC B+ B+ C B+ B B 4

4ª 1ª CANHOBA CCB B+ CC C+ C+ 6

2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO CCB C+ BCB C 8

1ª 4ª CAPELA B+ C B+ B+ CC B+ B 4

2ª 5ª CARIRA CCBB C+ CB C 8

3ª 6ª CARMOPÓLIS B C+ C+ C+ BCC C 8

4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO CC C+ BCCB C+ 6

3ª 6ª CRISTINÁPOLIS B B+ BBCCB C+ 6

4ª 1ª CUMBE CCB B+ CCB C+ 6

1ª 4ª DIVINA PASTORA C B+ B B+ CC B+ B 4

2ª 5ª ESTÂNCIA C+ B B+ BB C+ C+ B 4

1ª 4ª FEIRA NOVA CCCBCCC C 8

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE V ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL - 2018

2ª 5ª FREI PAULO CCBBCC B+ C+ 6

1ª 4ª GARARU BACBC B+ B B 4

3ª 6ª GENERAL MAYNARD B+ CBBCCB C 8

1ª 4ª GRACCHO CARDOSO BCBBCCB C+ 6

4ª 1ª ILHA DAS FLORES CC C+ BCC B+ C+ 6

3ª 6ª INDIAROBA B+ CB B+ C+ CB C+ 6

6ª 3ª ITABAIANA BBBBBCB B 4

6ª 3ª ITABAIANINHA B B+ BBBC B+ B 4

4ª 1ª ITABI CBB B+ C C+ B B 4

2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA C C+ B+ B C+ C B+ B 4

4ª 1ª JAPARATUBA CCBBC B+ B C+ 6

4ª 1ª JAPOATÃ C+ C+ C B+ CCB C+ 6

6ª 3ª LAGARTO CC B+ BBCB C+ 6

1ª 4ª LARANJEIRAS CCBBCCC C 8

6ª 3ª MACAMBIRA CCBB C+ CB C+ 6

1ª 4ª MALHADA DOS BOIS CCBB C+ CB C+ 6

3ª 6ª MALHADOR CCBBCCB C+ 6

3ª 6ª MARUIM C C+ CB C+ CC C 8

2ª 5ª MOITA BONITA C B+ C B+ C+ C B+ C+ 6

2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE CB C+ B B+ CC C 8

4ª 1ª MURIBECA CC C+ C+ CCB C 8

4ª 1ª NEÓPOLIS CCBBBAB B 4

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE V ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL - 2018

2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA C+ C C+ C+ C B+ C+ C+ 6

2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA B+ CBBBCB C+ 6

1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES C+ CB C+ CCB C+ 6

2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES CB C+ B+ CCB C+ 6

6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO CA B+ BCC C+ C+ 6

3ª 6ª PACATUBA BCB C+ C+ C B+ C+ 6

6ª 3ª PEDRA MOLE C+ AC B+ CC C+ C+ 6

6ª 3ª PEDRINHAS C+ CBB C+ CB C+ 6

6ª 3ª PINHÃO CBBBCCB C+ 6

2ª 5ª PIRAMBU CC B+ BCC B+ C+ 6

2ª 5ª POÇO REDONDO CC C+ B+ C+ C B+ C+ 6

6ª 3ª POÇO VERDE C C+ BB B+ C C+ C 8

1ª 4ª PORTO DA FOLHA CCB B+ C C+ C+ C+ 6

4ª 1ª PROPRIÁ C+ B+ BBBCB C+ 6

6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS CCCB C+ CC C 8

1ª 4ª RIACHUELO C C+ BB C+ C B+ C+ 6

2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS CC C+ B+ C B+ B+ B 4

3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE CCC C+ C B+ B+ C+ 6

4ª 1ª SALGADO C B+ BB C+ CB C+ 6

3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY C+ CB C+ CC B+ C 8

4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA CCC B+ CC C+ C 8

4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO C C+ C+ C+ CC B+ C 8

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE V ÍNDICE DE EFETIVIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL - 2018

3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS C B+ BBCC C+ C+ 6

5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO B+ B+ BB C+ CC C+ 6

6ª 3ª SÃO DOMINGOS BC C+ B C+ C B+ C+ 6

4ª 1ª SÃO FRANCISCO CC C+ BC B+ B+ B 4

1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO CC C+ BC C+ B C+ 6

4ª 1ª SIMÃO DIAS CCBBC C+ C+ C+ 6

1ª 4ª SIRIRI C+ CBACCB C+ 6

4ª 1ª TELHA CCBB C+ CA C+ 6

6ª 3ª TOBIAS BARRETO CBB B+ C+ B+ B B 4

6ª 3ª TOMAR DO GERU CCB C+ CC B+ C+ 6

3ª 6ª UMBAÚBA BC C+ BCCB C+ 6

AVALIAÇÃO SCORE Altamente efetiva - A 0 Muito efetiva - B+ 2 Efetiva - B 4 Em fase de adequação - C+ 6 Baixo nível de adequação - C 8 NÃO AVALIADO 10

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 4 APÊNDICE VI PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

TCE/SE MUNICÍPIOS TRANSPARÊNCIA_2018_2019 ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS 2018 2019 SCORE_TOTAL_20

4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 5,5 7,7 8

3ª 6ª AQUIDABÃ 8,6 9,7 3

5ª 2ª ARACAJU 9,3 9,4 2

6ª 3ª ARAUÁ 8,3 8,5 4

2ª 5ª AREIA BRANCA 9,4 8,7 3

3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 10 10 0

6ª 3ª BOQUIM 9,3 9,9 2

4ª 1ª BREJO GRANDE 7,1 10 3

3ª 6ª CAMPO DO BRITO 8,5 9,5 3

4ª 1ª CANHOBA 8,7 9,4 3

2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 6,6 5,9 11

1ª 4ª CAPELA 9,3 10 1

2ª 5ª CARIRA 8,2 7,9 5

3ª 6ª CARMOPÓLIS 8,4 9 3

4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 6,8 8,8 6

3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 10 8,1 2

4ª 1ª CUMBE 9,1 7,8 4

1ª 4ª DIVINA PASTORA 9,5 8,6 3

2ª 5ª ESTÂNCIA 9,8 9,3 2

1ª 4ª FEIRA NOVA 8,3 8,6 4

2ª 5ª FREI PAULO 9,2 7,1 4

1ª 4ª GARARU 9,6 7,3 4

3ª 6ª GENERAL MAYNARD 8,8 5,4 9

1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 6,9 8,7 6

4ª 1ª ILHA DAS FLORES 8,8 9 3

3ª 6ª INDIAROBA 9,5 7,5 4

6ª 3ª ITABAIANA 8,1 8,2 4

6ª 3ª ITABAIANINHA 7,6 8,4 5

4ª 1ª ITABI 6,7 8,2 6

2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 7,4 8,2 5

4ª 1ª JAPARATUBA 7,6 8,8 5

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

UNIDADE DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS - UNIE 1 APÊNDICE VI PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

4ª 1ª JAPOATÃ 6,7 8,1 6

6ª 3ª LAGARTO 10 9,3 1

1ª 4ª LARANJEIRAS 8,9 6,8 8

6ª 3ª MACAMBIRA 9,1 7,1 4

1ª 4ª MALHADA DOS BOIS 8,4 7,8 5

3ª 6ª MALHADOR 8,9 5 9

3ª 6ª MARUIM 7,6 7,7 6

2ª 5ª MOITA BONITA 7,6 8,1 5

2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE 7,6 8,4 5

4ª 1ª MURIBECA 6 6 10

4ª 1ª NEÓPOLIS 9,9 7,4 4

2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 6,5 9 5

2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 4,7 4,3 14

1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 9,3 7,5 4

2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 8,7 8,6 4

6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 7,6 8,2 5

3ª 6ª PACATUBA 9,4 6,6 7

6ª 3ª PEDRA MOLE 9,7 9,2 2

6ª 3ª PEDRINHAS 7,7 8,3 5

6ª 3ª PINHÃO 7,3 7,4 6

2ª 5ª PIRAMBU 9,4 3,9 10

2ª 5ª POÇO REDONDO 7,3 7,4 6

6ª 3ª POÇO VERDE 7,6 9,2 4

1ª 4ª PORTO DA FOLHA 8,1 8,2 4

4ª 1ª PROPRIÁ 8,1 7,9 5

6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 7,2 5,7 10

1ª 4ª RIACHUELO 8,1 9,1 3

2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 6,6 8 6

3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 8,8 9,3 3

4ª 1ª SALGADO 8,6 6 8

3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY 9,2 8 3

4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 7,6 9,3 4

4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 6,7 7,8 7

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

UNIDADE DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS - UNIE 2 APÊNDICE VI PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 8,4 7,6 5

5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 8,8 8,8 4

6ª 3ª SÃO DOMINGOS 7,6 7,9 6

4ª 1ª SÃO FRANCISCO 5,9 8,6 7

1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 9,5 8,2 3

4ª 1ª SIMÃO DIAS 7,2 8,9 5

1ª 4ª SIRIRI 9 7,2 4

4ª 1ª TELHA 7,5 7,6 6

6ª 3ª TOBIAS BARRETO 9,3 8 3

6ª 3ª TOMAR DO GERU 7,4 8,8 5

3ª 6ª UMBAÚBA 9,5 7,9 4

Qualidade do Portal da Transparência Elevado >= 90% Satisfatório >= 70% e <= 89,9% Deficiente >= 40% e <= 69,9% Crítico >= 0% e <= 39,9%

2018 2019 NOTA SCORE NOTA SCORE < 3 8 < 1 12 < 4 7 < 2 11 < 5 6 < 3 10 < 6 5 < 4 9 < 7 4 < 5 8 < 8 3 < 6 7 < 9 2 < 7 6 < 10 1 < 8 3 10 0 < 9 2 < 10 1 10 0

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

UNIDADE DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS - UNIE 3 APÊNDICE VII ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IFDM

TCE/SE MUNICÍPIOS INDÍCE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (IFDM) IFDM - Emprego ÁREA CCI PREFEITURAS MUNICIPAIS IFDM -Educação IFDM - Saúde IFDM SCORE e renda 4ª 1ª AMPARO DO SÃO FRANCISCO 0,4044 0,7081 0,7798 0,6308 5

3ª 6ª AQUIDABÃ 0,3075 0,6211 0,4773 0,4686 8

5ª 2ª ARACAJU 0,664 0,6812 0,8108 0,7187 4

6ª 3ª ARAUÁ 0,4421 0,6872 0,8532 0,6608 5

2ª 5ª AREIA BRANCA 0,3431 0,6137 0,7765 0,5777 7

3ª 6ª BARRA DOS COQUEIROS 0,5096 0,6455 0,8421 0,6657 5

6ª 3ª BOQUIM 0,2341 0,6947 0,8088 0,5792 7

4ª 1ª BREJO GRANDE 0,3941 0,5907 0,632 0,5389 7

3ª 6ª CAMPO DO BRITO 0,3562 0,7297 0,7157 0,6005 5

4ª 1ª CANHOBA 0,3341 0,6229 0,7159 0,5576 7

2ª 5ª CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO 0,3636 0,6558 0,7911 0,6035 5

1ª 4ª CAPELA 0,464 0,6794 0,5444 0,5626 7

2ª 5ª CARIRA 0,2971 0,5723 0,7558 0,5418 7

3ª 6ª CARMOPÓLIS 0,4694 0,7477 0,7426 0,6532 5

4ª 1ª CEDRO DE SÃO JOÃO 0,4381 0,729 0,8172 0,6614 5

3ª 6ª CRISTINÁPOLIS 0,5008 0,7264 0,7586 0,6619 5

4ª 1ª CUMBE 0,3244 0,6581 0,7929 0,5918 7

1ª 4ª DIVINA PASTORA 0,4556 0,7258 0,5779 0,5864 7

2ª 5ª ESTÂNCIA 0,5141 0,6697 0,8062 0,6633 5

1ª 4ª FEIRA NOVA 0,4421 0,5373 0,6597 0,5464 7

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 1 APÊNDICE VII ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IFDM

2ª 5ª FREI PAULO 0,3988 0,5983 0,7704 0,5892 7

1ª 4ª GARARU 0,2574 0,6003 0,6452 0,5009 7

3ª 6ª GENERAL MAYNARD 0,2709 0,6378 0,8347 0,5811 7

1ª 4ª GRACCHO CARDOSO 0,3634 0,5977 0,5563 0,5058 7

4ª 1ª ILHA DAS FLORES 0,2956 0,6278 0,7568 0,5601 7

3ª 6ª INDIAROBA 0,2922 0,5941 0,4658 0,5507 7

6ª 3ª ITABAIANA 0,5591 0,6826 0,8094 0,6837 5

6ª 3ª ITABAIANINHA 0,4208 0,6794 0,7648 0,6217 5

4ª 1ª ITABI 0,29 0,7125 0,5287 0,5104 7

2ª 5ª ITAPORANGA D`AJUDA 0,4521 0,6595 0,7363 0,616 5

4ª 1ª JAPARATUBA 0,3208 0,6897 0,8108 0,6071 5

4ª 1ª JAPOATÃ 0,4849 0,6381 0,6671 0,5967 7

6ª 3ª LAGARTO 0,4886 0,7232 0,7173 0,643 5

1ª 4ª LARANJEIRAS 0,5033 0,6271 0,7732 0,6345 5

6ª 3ª MACAMBIRA 0,413 0,7266 0,8363 0,6587 5

1ª 4ª MALHADA DOS BOIS ND 0,726 0,75 ND 10

3ª 6ª MALHADOR 0,4065 0,6238 0,797 0,6091 5

3ª 6ª MARUIM 0,4001 0,6069 0,7793 0,5954 7

2ª 5ª MOITA BONITA 0,3507 0,6965 0,7915 0,6129 5

2ª 5ª MONTE ALEGRE DE SERGIPE ND 0,5784 0,8007 ND 10

4ª 1ª MURIBECA 0,4593 0,6874 0,6562 0,601 5

4ª 1ª NEÓPOLIS 0,5316 0,6476 0,7485 0,6426 5

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 2 APÊNDICE VII ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IFDM

2ª 5ª NOSSA SENHORA APARECIDA 0,5038 0,607 0,8162 0,6423 5

2ª 5ª NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 0,4712 0,6575 0,7707 0,6331 5

1ª 4ª NOSSA SENHORA DAS DORES 0,4211 0,6071 0,8007 0,6096 5

2ª 5ª NOSSA SENHORA DE LOURDES 0,2828 0,6503 0,6669 0,5334 7

6ª 3ª NOSSA SENHORA DO SOCORRO 0,3572 0,634 0,7781 0,5898 7

3ª 6ª PACATUBA 0,4636 0,5951 0,7962 0,6183 5

6ª 3ª PEDRA MOLE 0,2725 0,678 0,8014 0,584 7

6ª 3ª PEDRINHAS 0,4836 0,6717 0,547 0,5674 7

6ª 3ª PINHÃO 0,41 0,6606 0,7685 0,613 5

2ª 5ª PIRAMBU 0,4399 0,6412 0,7462 0,6091 5

2ª 5ª POÇO REDONDO 0,2517 0,6203 0,8155 0,5625 7

6ª 3ª POÇO VERDE 0,4766 0,688 0,5881 0,5842 7

1ª 4ª PORTO DA FOLHA 0,3495 0,5983 0,7871 0,5783 7

4ª 1ª PROPRIÁ 0,2983 0,7096 0,729 0,5789 7

6ª 3ª RIACHÃO DO DANTAS 0,2572 0,6177 0,7259 0,5336 7

1ª 4ª RIACHUELO 0,4467 0,6428 0,5356 0,5417 7

2ª 5ª RIBEIRÓPOLIS 0,4056 0,7532 0,8697 0,6762 5

3ª 6ª ROSÁRIO DO CATETE 0,4604 0,7245 0,8599 0,6816 5

4ª 1ª SALGADO 0,3226 0,7212 0,7126 0,5855 7

3ª 6ª SANTA LUZIA DO ITANHY 0,2648 0,655 0,7118 0,5438 7

4ª 1ª SANTA ROSA DE LIMA 0,4838 0,6717 0,5354 0,5636 7

4ª 1ª SANTANA DO SÃO FRANCISCO 0,3578 0,6254 0,5827 0,522 7

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 3 APÊNDICE VII ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - IFDM

3ª 6ª SANTO AMARO DAS BROTAS 0,2831 0,6368 0,7603 0,5601 7

5ª 2ª SÃO CRISTÓVÃO 0,5939 0,6295 0,7104 0,6446 5

6ª 3ª SÃO DOMINGOS 0,4168 0,6175 0,8294 0,6212 5

4ª 1ª SÃO FRANCISCO 0,3929 0,5831 0,8381 0,6047 5

1ª 4ª SÃO MIGUEL DO ALEIXO 0,4981 0,6662 0,649 0,6044 5

4ª 1ª SIMÃO DIAS 0,4625 0,7085 0,7649 0,6453 5

1ª 4ª SIRIRI 0,4384 0,6324 0,7618 0,6109 5

4ª 1ª TELHA 0,3542 0,6375 0,7183 0,57 7

6ª 3ª TOBIAS BARRETO 0,4646 0,6575 0,6014 0,5745 7

6ª 3ª TOMAR DO GERU 0,4039 0,6407 0,877 0,6405 5

3ª 6ª UMBAÚBA 0,4488 0,606 0,7718 0,6088 5

IFMD SCORE Alto desenvolvimento superior a 0,8 ponto < 0,4 e ND 10 Desenvolvimento moderado entre 0,6 e 0,8 ponto < 0,5 8 Desenvolvimento regular entre 0,4 e 0,6 ponto < = 0,6 7 Baixo desenvolvimento inferiores a 0,4 ponto < 0,7 5 Baixíssimo desenvolvimento ND < = 0,8 4 * ND: Município com dados não disponíveis < 0,9 2 < 1 1 1 0

PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2021

Unidade de Informações Estratégicas - UNIE 4