Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE

MAPA ETNO-HISTÓRICO DE CURT NIMUENDAJU

EDIÇÃO FAC-SIMILAR EDITADO EM COLABORAÇÃO COM O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

RIO DE JANEIRO 2002 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt. 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro. RJ - Brasil

ISBN 85-240-0882-2 ©IBGE. 2002

1" Edição- 1981 2" Impressão- 1987 Edição fac-similar - 2002

Divisão de AHas e Apoio técnico Rodolfo Pinto Barbosa Equipe cartográfica Rodolfo Pinto Barbosa (coordenador) lindalva Nogueira Eberte Célia de Aguiar Arté Suelly Tavares Bastos Enos Fonseca Dória Filho José Alfredo Casado de Almeida Alfredo dos Santos Cunha

Equipe técnica do Setor de Ungüística do Museu Nacional Charlotte Emerich (coordenadora) Yvonne de Freitas Leite Mario dos Graças Dias Pereira (Bolsista do Centro Nacional de Referência Cultural) Divinila Moreira Breves de lima Marta Helena Rosa SyMa Helena Taborda Peixoto

Cepa Gerência de Criação/CDDI - IBGE Marcos Balster Fiore

Mopo etno-hlstórico de Curt Nimuendoju I IIBGE. -Edição foc-similor. - Rio de Janeiro : IBGE: [Bros~lo. DF] : Ministério do Educação. 2002 94 p. : 11 .: mopo colar.-

Inclui bibliografia Acompanho mopo sob o lllulo: Mopo etno-histórico do Brasi l e regiões adjacentes. odoptodo do mopo de Curt Nlmuendoju ISBN 65-240-08B2-2

l. Nlmuendoju. Curt. 1883-1945 - Crítico e interpretação. 2. fndios do América do Sul - Bro~l. I. BGE. 11. Brasil. Ministério do educação.

Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 572.9(81=98) RJ-IBGE/2002-Qó HISl Impresso no BrasH 1 Pmted In Brazit APRESENTAÇÃO

; com satisfação que o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Fundamental e face à implantação do Programa EParâmetros em Ação de Educação Escolar Indígena, viabiliza a edição fac-similar da publicação Mapa Etno-histórico de Curt Nimuendaju. Esta edi­ ção, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE -, destina-se aos professores índios em atuação nas aproximadamente 1 400 es­ colas localizadas em terras indígenas no Brasil. Ao possibilitar o acesso das próprias comunidades indígenas a este valio­ so documento, que registra e sistematiza o conhecimento acumulado sobre os índios no Brasil até o ano de 1944, com informações sobre localização, distribui­ ção, migração e filiação lingüística dos grupos indígenas então conhecidos, o Ministério da Educação presta um tributo à memória desse que foi um dos mai­ ores etnólogos em atuação no nosso País. Nascido na Alemanha, Curt Unkel adotou o Brasil como sua pátria, e um nome guarani, Nimuendaju (aquele que faz sua morada), como seu sobreno­ me. Dedicou sua vida ao conhecimento e à proteção dos povos indígenas, deixando-nos importantes registros dos grupos com quem visitou e conviveu, na forma de estudos monográficos, artigos, relatórios indigenistas, vocabulários, coleções etnográficas e mapas. O Mapa Etna-histórico do Brasil e Regiões Adja­ centes é, sem dúvida, uma de suas maiores contribuições, fruto de um minucio­ so trabalho de coleta, verificação e sistematização de informações. Esta publicação é uma importante fonte de informação para professores indígenas trabalharem com seus alunos, e um instrumento de apoio do Progra­ ma Parâmetros em Ação de Educação Escolar Indígena, que tem como propó• sito incentivar o desenvolvimento profissional de professores e especialistas em educação, de forma articulada com a implementação dos Referenciais Curriculares Nacionais para as Escolas Indígenas.

PAULO RENATO DE SOUZA MINISTRO DA EDUCAÇÃO

MAPA ETNO-HISTÓRICO

DE

CURT NIMUENDAJU Presidente da República José Sarney

Mi nistro-Chefe da Secretaria de Planejamento e Coordenação Aníbal Teixeira de Souza

Secretário-Geral Michal Gartenkraut

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

Presidente Edson de Oliveira Nunes

Diretor-Geral· Eduardo Augusto de Almeida Guimarães

Diretor de Pesquisas e Inquéritos. José Guilherme Almeida dos Reis

Diretor de Geociências Mauro Pereira de Mello

Diretor de Informática Paulo Sérgio Braga Tafner SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESID~NCIA DA REPúBLICA FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE

1.• edição ( 2 .• impressão)

editado em colaboração com a Fundação Nacional Pró-Memória

Rio de Janeiro IBGE 1987 COLABORADORES

DIVISÃO DE ATLAS E APOIO Tl!:CNICO Rodolfo Pinto Barbosa

Equipe Cartográfica Rodolpho Pinto Barbosa (Coordenador) LincúJlva Nogueira Heberle Célia de Aguiar Arlé Suelly Tavares Bastos Enos Fonseca D6ria Filho ]osé Alfredo Casado de Almeida AlfreCÚ> dos Santos Cunha Equipe Técnica do Setor de Lingüística do Museu Nacional Charlotte Emmerich {Coordenadora) l·onne de Freitas Leite Maria das Graças Dias Pereira (Bolsista do Centro Nacional de Referência Cultural) Divinila Moreira Breves de Lima Marta Heleno Rosa Sylvia Helena Taborda Peixoto IBGE - Centro de Documentação e Disseminação de Informações Av. Beira Mar, 436 - 6. 0 andar - Rio de Janeiro - RJ CEP 20 021 - Tel.: ( 021) 533-3094 ISBN 85-240-0001-5. P EDIÇÃO 1.a impressão dezembro de 1981 2.a impressão dezembro de 1987 Capa Pedro Paulo Machado

IBGE Mapa etna-histórico de Curt Nimuendaju I Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica em colaboração com a Fundação Nacional Pró-Memória . - Rio de Janeiro : IBGE, 1987. 94 p. : mapa. ISBN 85-240-0001-5.

1. fndios brasileiros. 2. Curt Nimuendaju - Crftica e interpreta­ ção. I. Fundação Nacional Pró-Memória. 11. Tftulo.

IBGE. Gerência de Documentação e Biblioteca CDD 572.898 RJ-IBGE/81-39 CDU 572.9(81 = 98)

SUMÁRIO

Curt Nimuendaju ...... 9 - Virgílio Corrda Filho Curt Nimuendaju ...... 13 - L. de Castro Faria A Cartografia do Mapa Etna-histórico de Curt Nimucndaju 19 - Rodolpho Pinto Barbosa A Ortografia dos Nomes Tribais no Mapa Etna-histórico de Curt Nimuendaju ...... 25 - Charlotte Emmerich e Y onne Leite Significado e efeito da publicação do Mapa Etna-histórico de Curt Nimuendaju para. a antropologia brasileira ...... 33 - George de Cerqueira Leite Zarur Observações ...... 37 - Curt Nimuendaju lndice de Tribos .... ,...... 39 - Curt Nimuendaju

fndice Biblio~áfico ...... 65 - Curt Nimuendaju fndice de Autores ...... 89 - Curt Nimuendaju Mapa Etna-histórico do Brasil e Regiões Adjacentes de Curt Nimuendaju ( encarte) CURT NIMUENDAJU

f VmGÍLio CoRRÊA FILHo

O nome inconfundível, com o qual in­ lhe decorrera a vida no biênio de adaptação gressou nos anais científicos, revela, pelo ao novo ambiente. hibridismo da sua formação, a singularidade Todavia, não tardou em registrar o pri­ impressionante do mais profundo conhecedor meiro feito surpreendente. dos aborígines do Brasil em seu tempo. "Conheci o guarani, confidenciou em A fase européia da existência esbate-se-· Lenda da Criação e Juízo Final do Mundo, lhe nas penumbras da floresta da Turíngia, em 1905, no oeste de São Paulo e vivi em suas que lhe povoaram a mente de lendas e fá­ tabas, com poucas interrupções, até 1907, na bulas, desde a infância. cidade de Batalha, como um deles". Natural de Jena, onde surgiu por volta Não exagerava na declaração verídica. de 1883, não lhe freqüentou a famosa Univer­ Definiu-se-lhe o destino glorioso, naquela sidade, que desde o século XVI permitia a experiência inicial, que lhe permitiu a convi­ formação de sábios em mais de um ramo. vência com os nativos. De tal maneira se lhes Preferia atirar-se à vida aventureira, embora afeiçoou, tão sinceras se repetiam as provas desprovido de conhecimentos universitários, de sua amizade leal, que resolveram aplicar­ que possuíam os predecessores, cujos relatos lhe apelido indicativo da transformação pes­ de peregrinações por desconhecidas paragens soal. Como simples criança, ao receber o nome o seduziram. que a individualize, submeteram-no à ceri­ Freqüentara apenas o curso secundário, mônia do batismo, presidida pelo pajé. consoante declararia despretensiosamente a Ao fim, o hóspede perdera o nome pri­ HERBERT BALDUS: "não gozei de nenhuma mitivo, CURT UNXEL, substituído pelo de CURT espécie de instrução acadêmica". NIMUENDAJU, que significa: "o ser que cria Seria, pois, um autodidata. ou faz o seu próprio lar". Porventura nenhum programa de traba­ E ganhara credenciais prestigiosas, para lho formulara, opostamente a MARTIUS e SPIX, empreender pesquisas, a que de ordinário se à testa da expedição científica, oficialmente mostram refratários os desconfiados aborí• organizada, e à maioria dos continuadores de gines. explorações do território brasileiro, à custa Ao invés de individualidade estranha aos de governos ou de instituições culturais. seus grupos, acolhiam-no como um apreciado Modestamente, acorde com a sua origem, amigo de confiança, que francamente comun­ CuRT UNKEL, nome de sua personalidade ale­ gava em seus sentimentos e tinha o direito mã, antes de alcançar a maioridade civil, de entrar-lhes no segredo das práticas reli­ deixou a terra natal, em busca de aventuras. giosas. Cruzaria o Atlântico possivelmente incluído Não seria somente o interesse de inves­ em alguma leva de imigrantes. Ao conhecer tigação que inspiraria ao filho adotivo das São Paulo, porém, decidiu ali estanciar, apar­ selvas a aceitação de novo título, indicativo tando-se da maioria dos companheiros de da transfiguração de sua personalidade. travessia, atraídos, por elos rac1a1s, aos Na realidade, quanto mais estudava a núcleos alemães do Rio Grande do Sul. Por­ psicologia indígena, mais se afeiçoava àquela que assim obrou, não saberia ao certo. Muito gente necessitada de assistência e proteção, menos para que. Nem há notícia de como que não se regia pelos postulados do Código

9 Penal. E assim conseguiu, pois que se inte­ lhe espelhavam o conhecimento cabal dos grara na comunidade cabocla, conhecer-lhe costumes indígenas. a vida na intimidade atual e pretérita, pela Hedigia-os habitualmente em alemão, recordação das lendas, mitos e culto dos seus como se ainda fora UNKEL, mas os sentimen­ heróis consagrados. tos, a simpatia transbordante com que se Mais do que pelos índices antropomé­ referia aos irmãos adctivos, expressavam à tricos dos indivíduos, empenhava-se em ava­ justa a mentalidade adquirida, de NIMUEN· liar-lhes as características psíquicas, pela DAJU. Deixou, a propósito, a confidência: compreensão das aspirações coletivas, as "freqüentei, com predileção, a companhia dos superstições, o comportamento diário e nas velhos e, de modo especial, a dos pajés ( mé­ ocasiões extraordinárias. dicos) e me fiz instruir durante horas segui­ Quando regressou à capital paulista, das sobre os mistérios da velha religião. Até depois de um mergulho naquelas rudes para­ hoje .~les se mostram orgulhosos do seu gens, tinha em mãos os primeiros apontamen­ aluno . tos, reveladores de vocação merecedora de Viajante inacessível ao cansaço, andou estímulo. por dilatada extensão do território brasileiro, Acolhido pelo Museu do Ipiranga, então ora a serviço do Museu Nacional, do Paulista, dirigido pelo saber de H. VON lHEruNc, cujas do Paranaense, ora para os museus estran­ idéias a respeito da incorporação dos aborí• geiros, de Gotemburgo, Dresden, Hamburgo, gines aos meios civilizados não lhe agrada­ Leipzig, para o Carnegie Institute ou para ram, preferiu alistar-se entre os colaboradores a Universidade da Califórnia. "São quarenta e do Serviço de Proteção aos lndios, a partir três anos de viagens, afirmou NuNES PEREIDA, de 1911. Aplaudiu-lhe os propósitos humani­ fazendo escavações, pacificando, coligindo tários, que se harmonizavam com os seus material lingüístico, estudando a cultura ma­ próprios, e decidiu prestar-lhe o mais abne­ terial e espiritual de inúmeras tribos, proce­ gado concurso. Freqüentou-lhe os postos in­ dendo como topógrafo e cartógrafo que era, dígenas, "a principiar pelo de Araribá (dos a levantamentos das regiões percorridas, ilus­ Caingang) em São Paulo, viajando, estudan­ hando os próprios trabalhos a bico de pena do, escrevendo, construindo uma obra que e registrando melodias indígenas". abrangia toda a ologênese cultural das tribos Cuidava especialmente de etnologia, ver­ que visitou", consoante assinalou NUNES sada em dezenas de contribuições, inclusive PEREIRA, ao recordar-lhe a vida e os traba­ a última, referente aos Tucunas, "trabalho lhos perante o Instituto de Etnologia e Socio­ minucioso, de uma extraordinária densidade logia do Amazonas. de observações de fatos e de conclusões, re­ Peregrinou pela região costeira de São presentando, de modo total, a cultura desse Paulo, por oeste, ao sul de Mato Grosso pelo povo", conforme apreciou NuNEs PEREIDA, sul até o Paraná. ' que teve em mãos os originais. Escrevia sempre. Entretanto, não se torJ Para aperfeiçoá-lo, sulcou pela terceira nariam conhecidos, de princípio, os resultados vez o Solirnões, como antes fizera em rios inú­ meros da Amazônia, de São Paulo e vizinhan­ de suas observações, que só em 1914 come­ ças, confiante na resistência do seu organismo, çaram a divulgar-se em revistas especializa­ que não mais lhe permitiu os triunfos ante­ das, especialmente as que se consagravam à riores. Etnologia, em Berlim, Viena, Paris, Stuttgart. Ao sucumbir, como talvez desejasse, em Eram, em maioria, vocabulários do linguajar viagem de estudos, interrompeu a trajetória desconhecido, que necessitavam de correções, exemplar, percorrida abnegadamente pelo dos Apopocuva, dos Manajé, dos Timbira, dos fervoroso amigo dos silvícolas, que lhes ob­ Parintintin, e dezenas de tribos da Amazônia servou com esmero as peculiaridades da cul­ para onde transferira o seu nomadismo cien~ tura material e organização social. tífico, por volta de 1913. Para melhormente defini-las, houve mis­ Elaborava igualmente ensaios de maior ter localizá-las com a maior aproximação extensão, como a Lenda da Criação e Juízo possível. Daí se originou a longa série de Final do Mundo, The Social Structure of the esboços científicos e mapas, que acompanha­ Remkomekra (Canela) e vários outros, que vam cada reconhecimento por ínvios rincões.

10 Essas explorações - "um périplo espetacular Não obstante, conseguiu ultimá-la e, de cientista ao longo da costa e do interior ainda mais, reduzi-la em cópias, entregues à do Brasil"- afirmou quem lhe conhecia a obra Inspetoria de lndios do Pará, à Universidade admirável, permitiram que ele, como topó• de Colômbia, a pedido de RoBERT Low, que grafo e cartógrafo, enriquecesse as mapotecas lhe propiciara a publicação, em inglês, de da nossa terra com trabalhos de alta valia. The Gamela Indians e outros ensaios. Para mais ampliar a sua colaboração Cooperou, destarte, NrMUENDAJU para exclusivamente geográfica, organizou "um mais exato conhecimento da terra brasileira mapa, de grandes proporções, para o Museu e das populações marginais, que ainda se Paraense, a pedido de CARLOS EsTEvÃo, mos­ encontram agrupadas nas regiões que explo­ trando as localizações remotas, os desloca­ rou. Ainda mais lhe avultará a contribuição mentos, as migrações das tribos indígenas em geográfica, depois que lhe for examinado o nosso país", afirmou, ainda, NuNEs PEREIRA. espólio científico, em boa hora confiado ao Achava-se, mais do que ninguém, creden­ Museu Nacional, onde os estudiosos poderão, ciado pelos ensaios anteriormente divulgados, mais tarde, examinar-lhe os escritos e mapas para empreender tamanha obra, que exigia referentes ao Brasil. conhecimentos de etnologia, de história, de localização de tribos inclinadas ao nomadismo. o Transcrito da RBG jan./mar. 1951

1 1 CURT NIMUENDAJU

L. de Castro Faria

"Quer que lhe mande uma história da Os museus de etnografia, sobretudo, minha vida? É simples - nasci em Jena, no procuravam preencher os espaços ainda va­ . ano de 1883, não tive instrução universitária zios, de sorte que os primitivos de todos os de espécie alguma, vim ao Brasil em 1903, continentes ficassem devidamente represen­ tinha como residência permanente até 1913 tados nos seus mostruários. Criou-se desse São Paulo, e depois Belém do Pará, e em modo um mercado de bens simbólicos, cons­ todo o resto foi, até hoje, uma série ininter­ tituído de coleções etnográficas e arqueoló• rupta de explorações, das quais enumerei na gicas. lista anexa aquelas de que me lembro. Foto­ A atividade de Curt Nimuendaju encon­ grafia minha não tenho". trou apoio e estímulo por parte dos agentes Essa é a autobiografia de Curt Nimuen­ do campo intelectual que dirigiam esse pro­ daju, escrita a pedido de Herbert Baldus, cesso e de certo modo controlavam esse alemão de nascimento como ele, e que já se mercado. A história da sua vida é parte im­ empenhava nessa época ( 1939) em reunir o portante desse processo. A sua trajetória se máximo de dados sobre autores e publica­ entrecruza com as trajetórias de muitos ou­ ções, para compor a sua notável Bibliografia tros profissionais consagrados, que no campo Crítica da Etnologia Brasileira, registro quase intelectual europeu ocupavam posições de completo e avaliativo de fontes históricas e relevo na classe dominante, dirigiam institui­ de trabalhos produzidos nesse campo espe­ ções científicas patrocinadas pelo Estado, cífico de saber. manipulavam as políticas nacionais de favo­ Nessa autobiografia os dados convencio­ recimento científico. nais aparecem reduzidos ao mínimo; não As trajetórias profissionais de Curt Ni­ chegam a constituir um Curriculum Vitae, muendaju e de Erland Nordenskiold, por tal como H. Baldus, doutor pela Universi­ exemplo, a despeito da imensa distância que dade de Berlim e percorrendo uma trajetória os separava em termos de origem familiar, acadêmica, talvez esperasse. Mas na afirma­ formação, ligações institucionais, linhas de tiva de que "todo o resto foi, até hoje, uma trabalho, estiveram sempre interligadas. As série ininterrupta de explorações" estava a trajetórias profissionais de outro europeu, indicação do título máximo, que ninguém Paul Rivet, e de um norte-americano de provavelmente poderia ostentar com riqueza origem austríaca, Robert H. Lowie, compõem igual, que afirmava o caráter singular da com as de Curt Nimuendaju e de Erland história da sua vida, que garantia a autenti­ Nordenskiold - numa certa medida também cidade absoluta da sua produção. com a de Alfred Métraux - um pequeno As atividndes de Curt Nimuendaju são feixe bastante ilustrativo desse estado do adequadamente designadas como de explo­ campo intelectual. ração. Nas primeiras décadas do século o O caso de Erland Nordenskiold é exem­ campo intelectual europeu privilegiava as plar. Sua biografia inclui uma genealogia missões científicas de exploração e institui­ que remonta ao século XV. Em 1751 já os ções especializadas - os museus - estavam seus ascendentes tinham recebido um título empenhadas em ampliar os seus volumosos de nobreza. Não só freqüenta uma universi­ acervos de coleções, provenientes do colonia­ dade, como vive desde jovem dentro de um lismo. museu, que o seu pai dirigia. Inicia, no en-

13 tanto, a sua trajetória tal como Curt Nimuen­ muitas coisas que raramente se encontram em daju - em 1901 faz parte de uma Exposição coleções etnográficas, representando toda a Sueca Chaco-Cordilheira, que regressa a cultura material daquela tribo. Coleção se­ Estocolmo "com grandes coleções de material melhante já organizei em 1929 e 1930; elas zoológico, botânico e etnográfico". Realiza se acham agora nos museus de Dresden e de várias outras expedições e em 1913 já era Gotemburgo. A presente coleção será a últi­ Superintendente do Departamento de Etno­ ma, pois a decadência rápida da tribo não grafia do Museu de Gotemburgo, e a esta po­ permitirá mais a organização de outra. Gos­ sição acrescenta a partir de 1924 a de pro­ taria muito que pelo menos essa última ficasse fessor de Etnografia Geral e Comparp.da do no Brasil. O preço da coleção é de 10.000$000 Museu de Gotemburgo. ( dez contos de réis ) ". Erland Nordenskiold não apenas cole­ Três meses depois, em 27 de janeiro de ciona, mas na realidade cria um bom mer­ 1933, insistia: "peço muito que a senhora cado para coleções etnográficas e arqueoló• comunique com a maior presteza possível a gicas da América do Sul, do qual participa resolução do Museu Nacional. Há dois esta­ o Brasil, por intermédio de Curt Nimuendaju. belecimentos (Berlim e Paris) que se inte­ "Foi então ( 1922) que se produziu um ressam pela aquisição da coleção, c aos quais acontecimento que iria ter para a nossa ins­ tenho de dar quanto antes uma satisfação tituição (Museu de Gotemburgo) conse­ caso ela não fique no Museu Nacional". qüências decisivas: o professor Erland Nor­ Eram realmente essas as suas condições denskiold entrou esse ano em contato, por de trabalho. Diz ele em outro documento: intermédio do consul sueco no Pará, Sr. Gun­ "as viagens de 1929 e 19'30 foram subven­ nar Pira, com um eminente explorador, o cionadas pelos museus de Hamburgo, Dres­ Sr. Curt Nimuendaju, um dos melhores co­ den e Leipzig e pelo Staatliche Forschungs­ nhecedores dos índios do Brasil". . . "Desde institut fuer V oelkerkunde, desta última ci­ então a colaboração com o Sr. Curt Nimuen­ dade . .. ". daju prosseguiu quase sem interrupção. O Museu de Gotemburgo deve ao Sr. Curt As coleções de Gotemburgo e de outros Nimuendaju o maior reconhecimento por to­ museus da Suécia, principalmente, e dos vá­ das as coleções do Brasil que ele obteve e rios museus alemães proporcionaram material (,.Ue foram feitas não somente com o maior abundante para os Estudos de Etnografia cuidado, mas também freqüentemente com Comparada, de Erland Nordenskiold, em nove uma bela audácia". volumes publicados de 1918 a 1931, e ainda um décimo volume aparecido em 1938, de­ Até 1931 o Museu de Gotemburgo con­ pois da sua morte. tava com o seguinte acervo - número de tribos representadas nas coleções, 96; coleções No primeiro volume dessa série encon­ consideradas completas, 52; coleções do tram-se dados que most'"am claramente como Brasil, 40; coleções do Brasil completas, 14. se articulavam de maneira ostensiva a pro­ Coleções arqueológicas - número de regiões dução intelectual, o colecionismo e o comér­ representadas, 64; número de regiões repre­ cio. O autor declara: "minha intenção de sentadas por coleções completas, 17. reunir os meus trabalhos comparativos sobre Essa atividade marcadamente colecio­ o desenvolvimento material dos lndios da nista tornara-se prática comum. O trabalho América do Sul em três volumes e torná-los etnográfico podia ser feito com autofinan­ acessíveis ao público americano se deve à ciamento - as coleções de objetos indígenas sugestão e ao custeio do Consul Geral Axel tinham mercado certo, mercado criado por Johnson, diretor-gerente da Companhia de cientistas e instituições nobres, como os Navegação que leva o seu nome". Em nota museus. ao pé de página uma informação dá conta da De Belém, com data de 20 de outubro expansão da ]ohnson Line, em termos de de 1932, Curt Nimuendaju escrevia a Heloisa tonelagem bruta, modernização da frota e va­ Alberto Torres: "tenho à disposição do lor em libras das exportações. Verifica-se que Museu Nacional uma boa coleção de 469 as exportações da Suécia para o Brasil aumen­ números dos índios Apinajé. Como a senhora taram de .f!. 5.500 em 1904, para .f!. 126.830 pode ver pelo catálogo incluso, ela contém em 1913.

14 Esses dados se encontram num livro de em termos de público, mas certamente não Etnografia Comparada, escrito com base em excluía profissionais considerados de língua coleções de objetos indígenas, produzidas inglesa, e que exerciam o papel de legitima­ para um mercado que então se revelava bas­ dores do conhecimento produzido nessa re­ tante competitivo, e cujos lugares eram gião do campo intelectual, como por exem­ museus. Esses ocupam um espaço nobre, plo F. Boas e Robert H. Lowie, que certa­ dentro da região do campo cultural coberta mente conheciam os trabalhos de Curt Ni­ pelas categorias etnografia, etnologia. Os seus muendaju publicados em alemão, em revistas nomes e os nomes dos profissionais que neles de língua alemã, língua materna de ambos. construíam as suas trajetórias tornavam-se Robert H. Lowie torna-se como se sabe referências obrigatórias e permaneciam co­ não apenas co-autor, mas também tradutor lados. e editor de trabalhos de C. Nimuendaju, No segundo volume da mesma série com o qual mantém correspondência regular. ( 1920) Erland NordenskiOld dirige agradeci­ Graças a essa mediação os principais traba­ mentos a Kaj-Birket-Smith, do Museu Nacio­ lhos de Curt Nimuendaju alcançam um novo nal de Copenhague, a Koch-Grünberg, diretor público, mais amplo e sobretudo mais diver­ do Museu Etnológico de Stuttgart, a F. sificado. Não se trata apenas de público de Krause, do Museu Etnológico de Leipzig, ao outra língua, mas de público de profissionais Dr. J. P. B. de Joselin de Jong, do Museu com notáveis diferenças de orientação teórica. Real Etnográfico de Leiden, ao Dr. Max Essas diferenças se tornam patentes não ape­ Schmidt, do Museu Etnológico de Berlim ... nas em termos do confronto com o público Nas biografias de profissionais norte-ameri­ de língua alemã, constituído sobretudo por canos dessa mesma região do campo intelec­ alemães e austríacos, mas também em termos tual, na situação apreciada aqui, são igual­ de diferenças internas, próprias do campo mente recorrentes e valorizados os dados intelectual de língua inglesa, muito mais sobre atividades desenvolvidas nos museus - aberto. o preparo de exposições, as mensurações de Com os trabalhos publicados no Amer­ crânios, as classificações de objetos etnográ­ ican Anthropologist - "The Dual Organiza­ ficos, e sobretudo o colecionamento. Tal fato tion of the Ramkókamekra" (Canella), 1937, se verifica, por exemplo, nas biografias de em colaboração com Robert H. Lowie; "The F. Boas, de C. Wissler, de Robert H. Lowie. Social Structure of the Ramkókamekra", Curt Nimuendaju só começa a publicar H'38; "The Association of the Serente", com a partir de 1914, aos 31 anos de idade. Nesse Robert H. Lowie, 1939 - e no Southwestern ano o Zeitschrift fiir Ethnologie divulga o Journal of Anthropology ("Social Organiza­ seu trabalho sobre "A lenda da criação e tion and beliefs of the Botocudos of Eastern destruição do mundo como fundamento da Brazil", 1946, Curt Nimuendaju atinge o religião dos Apapocuva-Guarani", estudo grande público de leitores de revistas espe­ que E. Schaden qualifica de "monumental". cializadas de língua inglesa de todas as par­ Com pequenas interrupções, uma um pouco tes do mundo, inclusive do Brasil. maior de 1915 a 1920, publica regularmente até morrer, em 1945. Permanece entretanto, As suas monografias, também publicadas por muito tempo, um autor de língua alemã. em inglês ·como volumes de séries academica­ Além do Zeitschrift fiir Ethnologie acolhem mente legitimadas e legitimadoras, sobre os os seus artigos os periódicos Anthropos, Apinajé, os Cherente e os Tukuna, inscrevem Petermanns Geographische Mitteilungen, o seu nome na relação dos etnólogos consa­ Ethnologischer Anzeíger e até o Provinzz.eit­ grados, e que dominam os circuitos de comu­ schrift der Franciskaner in Nordbrasilien. nicação. A partir de 1923 o Journal de la Société A sua consagração, é claro, não advém des Ambicanistes de Paris, sociedade sobre apenas do fato de ter a sua produção tradu­ a qual P. Rivet exercia uma influência deci­ zida para o inglês, nem de ser acolhido por siva, começa a acolher vários dos seus tra­ um grupo de produtores que já partilhava balhos, alguns ainda em alemão, outros em um grau elevado de consagração. Para chegar francês e mesmo uns poucos em português. a esse ponto ele, que produzira inicialmente Como autor de língua alemã ficava sub­ relatórios de exploração, vocabulários de metido a uma certa limitação quantitativa línguas indígenas pouco conhecidas ou de

15 classificação duvidosa, que fizera coleções De Robert H. Lowie possuía Primitive etnográficas e arqueológicas para museus Society, na primeira edição de 1920, e Primi­ europeus, que colecionara mitos e peças ra­ tive Religion, em edição de Londres 1925. ras, teve que abandonar tudo que antes De Malinowski apenas The Sexual Life of achara importante, para assumir a importân• Savages in Northwestern Melanesia, 3.a edi­ cia dos problemas que lhe eram propostos ção, Londres 1932. pela etnologia da época, por intermédio de A biblioteca de Curt Nimuendaju per­ Robert H. Lowie. tence hoje ao Museu Nacional. Ela foi avalia­ Pela biblioteca de Curt Nimuendaju da por uma comissão composta por Gastão pode-se avaliar como a sua trajetória foi per­ Cruls, então diretor da Biblioteca Central de corrida com firmeza, numa determinação Educação, Luiz Camillo de Oliveira Netto, pessoal que jamais sofreu qualquer desvio. então diretor da Biblioteca do ltamarati, e Inicialmente achava-se desprovido de Rodrigo Mello Franco de Andrade, na época qualquer recurso. De Belém do Pará, em se­ diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e tembro de 1920, escreve ao diretor do Museu Artístico Nacional. Em seu parecer afirma­ Nacional, Prof. Bruno Lobo: "em outro objeto ram: "quanto aos impressos que formavam venho ainda solicitar o auxílio do senhor. a biblioteca de Curt Nimuendaju - livros, Luto aqui para poder executar os meus tra­ publicações seriadas, folhetos e separatas - balhos, com grande falta de literatura etno­ nenhum deles pode ser considerado raridade gráfica. A Biblioteca do Museu Goeldi rica bibliográfica relevante ou obra de grande em literatura botânica e zoológica, não satis­ preço. Trata-se de acervo reduzido, sem maior faz absolutamente quanto àquela disciplina, interesse senão o de ter pertencido ao insigne isto devido a ter o Museu nunca tido (si c) etnólogo e o valor decorrente de suas ano­ um etnólogo, desde os tempos de Ferreira tações pessoais sobre alguns volumes". O va­ Penna ... " lor atribuído foi de oito mil cruzeiros. Quando morreu possuía ele próprio uma O Museu Nacional adquiriu não apenas biblioteca, mas certamente constituída sobre­ a biblioteca, mas também o seu arquivo. tudo por meio de intercâmbio, pois predomi­ Quanto a este dizia o mesmo parecer: "deste navam folhetos, separatas, números avulsos último, peças há desprovidas de interesse, por de periódicos especializados, que dão uma se tratar de cópias de trabalhos já publicados. boa idéia da sua rede de relações profissio­ Pela importância universal da personalidade nais. Erland Nordenskiõld, P. Rivet e A. de Curt Nimuendaju nas matérias em que se Métraux aí estão fartamente representados, especializou, bem como pela riqueza da con­ - como estiveram de fato presentes em toda tribuição ainda inédita contida em muitos a sua trajetória. textos e croquis pertencentes ao seu arquivo, justificar-se-ia a atribuição de um valor avul­ Entre os livros clássicos os de autoria de tado ao conjunto do espólio do notável espe­ K. von den Steinen, Koch-Grünberg, Sneth­ cialista. Importa, porém, ter-se em conta que lage, Max Schmidt, Fritz Krause, além de a quase totalidade de seus estudos e notas numerosos trabalhos do grupo constituído por ainda inéditos não poderá ser publicada sem W. Schmidt, P. Koppers e M. Gusinde. um trabalho enorme e complexo de ordena­ :E: digno de nota que a linha de trabalho ção, revisão, conferência e anotação cuida­ de E. Nordenskiõld e do seu grupo do Museu dosa, que importará em despesa muitíssimo de Gotemburgo jamais tenha sensibilizado considerável". Foi atribuído a esse arquivo o Curt Nimuendaju. Ele fornecia matéria-prima valor de oitenta mil cruzeiros. Biblioteca e a esse grupo, mas não seguia a sua orien­ arquivo foram pois adquiridos pelo total de tação. Fornecia coleções etnográficas e ar­ noventa mil cruzeiros, quantia 'bastante alta queológicas, mas nunca se interessou pelos para a época ( 1950). objetos em si, pela tecnologia em si, nem pela origem e distribuição de traços e complexos Na edição em português da monografia de cultura. Acompanhou de fato, e muito sobre os Apinajé (Boletim do Museu Goeldi, de perto, os procedimentos de Paul Rivet, por XII) encontra-se uma nota introdutória sobre exemplo, em termos de coleta de vocabulá­ Curt Nimuendaju; nela afirma-se que este, rios e procura de afinidades entre as diversas além dos estudos publicados, "deixou uma línguas indígenas. série de manuscritos inéditos, atualmente em

16 poder do Museu Nacional, aguardando pu­ chamados "manuscritos inéditos" de Curt blicação". Tal afirmação pode levar a supor Nimuendaju. que Curt Nimuendaju tenha deixado real­ Curt Nimuendaju foi um artesão, no mais mente trabalhos acabados, prontos para publi­ legítimo e nobre sentido do termo. Em Jena, cação, aguardando apenas um editor, o que aos 16 anos, torna-se aprendiz de mecânico• absolutamente não é verdadeiro. Não há um ótico da empresa Zeiss. Nessa profissão deve só manuscrito inédito em tais condições - ter adquirido uma habilidade manual fora do todos os seus trabalhos prontos, acabados, comum; um ritmo lento e bem compassado foram publicados, alguns depois da sua de trabalho, com materiais de pequena escala. morte. Há, sim, além dos originais de suas No seu Mdpa Etna-Histórico, trabalho publicações, uma grande quantidade de ano­ final trabalho de coroamento, estão reunidos tações de todo tipo - transcrições, comen­ o artesão e o etnólogo. Esse foi o trabalho de tários, notas de campo, levantamentos topo­ Curt Nimuendaju, o trabalho que ninguém gráficos, listas de palavras, provavelmente já mais poderia realizar. Diz ele: "o mapa não incluídas nos seus Vocabulários indígenas, se baseia em trabalho etnográfico de nenhum enfim um conjunto sem dúvida muito valioso outro autor. As bibliografias, as informa­ mas desordenado de materiais. A publicação ções particulares e os estudos e minhas obser­ de qualquer parte desse material só poderá vações pessoais a respeito foram acumuladas ser decidida após trabalho exaustivo de ava­ durante decênios. "A classificação lingüística liação, isto em respeito aos critérios extrema­ da quase totalidade das tribos, lingüisticamen• mente rigorosos do próprio Curt Nimuendaju. te documentadas foi examinada ou mesmo Procedimentos levianos causavam-lhe repulsa. feita por mim. Só em alguns casos em que o Ao verificar, por exemplo, que a revista material não me foi ainda acessível adotei a Anthropos (XXIV, 1929) havia publicado classificação de autoridades como Rivet, algo com o título de Curt Nimuendafu. im Koch-Grünberg, etc." Gebiet der Gê-V olker im I nnern N ordost­ brasiliens registrou o fato com desagrado e A tarefa de desenhar um só exemplar muito mais tarde ao comentar o sucedido em desse mapa etna-histórico, na escala adotada carta dirigida a Herbert Baldus ( 1944) escla­ e com soma tão elevada de registros, seria receu: "é o título sob o qual P. Koppers hoje uma tarefa impensável. Acontece que entendeu de publicar uma carta particular Curt Nimuendaju desenhou nada menos de minha, que lhe dirigi de Barra do Corda, em três exemplares: um para o Museu Goeldi, 2 de abril de 1929. Essa carta, já pelo seu outro para a Smithsonian Institution e um caráter todo particular, não estava absoluta­ terceiro para o Museu Nacional, feito por mente destinada à publicação. Vi-me obri­ último e provavelmente o mais completo. Para gado a corrigir-me largamente a mim mesmo, produzir esse mapa valeu-se de cerca de 580 o que fiz no meu manuscrito sobre os Tim­ autores-fontes, ele próprio autor de perto de biras, tanto na versão alemã que remeti à quarenta. California University, como na portuguesa De todos os trabalhos de Curt Nimuen­ que estou elaborando agora. O pior, porém, daju este é o mais exclusivamente seu, o mais foi que H. Snethlage "utilizou-se" largamente original, o que não tem antecedente, o que dessa publicação, de uma tal maneira para não teín par nem terá sucedâneo. Este. o seu completar o seu Unter Nordostbrasilianischen grande manuscrito, pronto e acabado, e que Indianem, que se tornaram necessárias reti­ permanecia inédito. ficações ainda mais extensas". Além dos pro­ Agora, graças ao empenho de Jorge blemas de exegese, há problemas éticos muito Zarur, como membro do CNRC, está posto ao sérios a considerar no caso da publicação dos alcance de todos.

17 QUADRO DAS PESQUISAS DE CAMPO REALIZADAS POR CURT NIMUENDAJU

ANOS REGIOES TRIBOS

1905-08 Oeste de S. Paulo Guarani. Kaingáng 1909 Oeste de S. Paulo, Sul de M. Grosso Guarani, Kaingáng. Ofayé, Otl, Terena 1910 Oeste de S. Paulo Guarani. Kaingáng 1911 Oeste e litoral de S. Paulo Guarani, Kai ngáng 1912 Oeste e litoral de S. Paulo Guarani, Kaingáng, Kaiguá 1913 Sul de M. Grosso Ofayé, Guarani, Kaingáng 1914-15 Gurupi Tembé, Timbira, Urubu 1915-16 Missão Santo Antonio do Prata Tembé 1916-19 Xingu, lriri. Curuá Juruna, Xipaya, Arara. Kayapó 1920 litoral do Pará 1921 Oiapoque 1921-23 Rio Madeira Parintintin, Mura, Pirahã, Tóra. Matanawi 1922 Ilha de Marajó Escavações 1923 Tapajós. Mariacuã. Maué Escavações Guiana, Marajó, Caviana Escavações 1924-25 Tapajós. Trombetas, Jamundâ, Caviana Escavações 1925 Oiapoque Escavações - Palikur, lndios do Uaçâ 1926 Afluentes do Amazonas, Madeira. Autaz Escavações - Mura, Mundurukú Tocantins Escavações 1927 Rio Negro. lçana. Uaupés Banfwa, Wanâna. Tariâna, Tukano, Makú 1928 Tapajós Escavações 1928-29 Maranhão. Goiás Apinayé, Canela. Krikatl, Krepúnkateye, Pukópüe. Guajajara 1929 Solimões Tukúna 1930 Tocantins, Maranhão Apinayé, Xarênte, Kraho. Canela 1931 Tocantins, Maranhão Apinayé. Canela 1932 Tocantins Apinayé Tapajós. Manaus 1933 Maranhão Canela 1934 Pernambuco Fulniõ, Xucurú 1935 Maranhão Canela 1936 Maranhão Gamela, Canela 1937 Tocantins Apinayé, Xerênte 1938-39 Bahia, M1nas Gera1s, Esplnto Santo Patachó, Kamakã, Machakarl. Botocudos

.r-·~ ._ 1940 X10gu, Aragua1a Gorotire, Kayapó do Arraias .. .. 1941-42 Solimões Tukúna ·· - 1945 Sol1móes Tukúna

18 A CARTOGRAFIA DO MAPA ETNO-IDSTóRICO DE CURT NIMUENDAJU

Rodolpho Pinto Barbosa Cartógrafo do IBGE

Ao desenhar o último traço sobre o pa­ endeu-se, claramente, o sentido dinâmico e o pel conson de seu mapa Etna-Histórico para constante aperfeiçoamento que Curt procura­ o Museu Nacional, em 1944, Curt Nimuenda­ va imprimir na representação de cada elemen­ ju, na realidade, repetia este gesto pela ter­ to. Confirma a informação, altera a localização ceira vez. Já o fizera em idêntico mapa para de tribos ou muda a classificação linguística o Museu Goeldi, em 1943 e, no ano anterior, diante de novas informações. para o Smitmonian Institution. Assim, constatou-se que no do Museu Não é fato material de lançar à nanquim, Goeldi está incluída na legenda a família lin­ laboriosa, delicada e caprichosamente, uma güística SANA VIRON representada pelas tri­ linha num papel de desenho, com dois por bos localizados no mapa Sanaviron, Conechi­ dois metros, já repleto de símbolos, represen­ gon e Indiana, todas extintas, já no do Museu tando rios, litoral e nomes que valoriza aque­ N acionai esta família foi excluída das conven­ la obra. Aí está o artesão, que Curt sempre ções e as tribos classificadas como de línguas foi, paciente e cuidadoso, repetindo-se no ges­ desconhecidas, conservando-as como extintas. to, mas criativo no que faz - nenhum dos Inversamente, Curt incluiu na legenda do úl· três mapas são iguais - mas, sobretudo, por­ timo a família 1inguística HUARPE, com a que aquele traço final, foi o resultado de uma respectiva tribo localiza.da no mapa, detalhes vida inteira, identificando e localizando um omitidos no mapa do Museu Goeldi. milhar e meio de tribos indígenas, classifican­ Ao se cotejar a base planimétrica dos ma­ do suas línguas, anotando seus hábitos e co­ pas originais de Curt com a dos mapas atuais, ligindo seus utensílios. Aí temos o pesquisa­ verificam-se algumas discrepâncias no traçado dor, dedicado, meticuloso e estudioso. dos rios, linha de costa e limites. No início da Curt Nimuendafu aliou as duas qualifi­ década de 40, quando Curt elaborou os ma­ cações. Foi pesquisador e artesão. Ambos es­ pas, deve-se lembrar, pouca documentação tão perfeitamente refletidos na cartografia do cartográfica existia abrangendo toda a área Mapa Etna-histórico. Efetivamente, a carto­ por ele estudada e que lhe servisse de base grafia exige a pesquisa que é o conteúdo do para compilar o tema. Na parte correspon­ mapa e a representação que é a forma mate­ dente ao Brasil, o Clube de Engenharia havia rial. Eis porque, talvez, Curt Nimuendaju, publicado, em 1922, as folhas da Carta Inter­ concretizou sua mais exclusiva obra, na car­ nacional do Mundo ao milionésimo. A Ame­ tografia de seu mapa. rican Geographic Society publicara as folhas LFoi essa obra, o Mapa Etna-histórico do do mapa ao milionésimo da América Espa­ Museu Nacional, o último elaborado por Curt nhola e Brasil na década de 30 e início dos ( 1944), que serviu de base para a atual pu­ anos 40. Em escala menor do original do Curt, blicação. Antevendo-se, porém, a importância 1:2.500.000, só existia o mapa do Privat, e repercussão da edição do mapa, não se podia 1:4.000.000, de 1939, que lhe poderiam servir deixar d~. çonsultar o original do Museu Coei­ de base. di ( 1943) f O acesso aos dois trabalhos propi­ Curt Nimuendafu não teve a preocupação ciou minUndentes estudos comparativos da de indicar a origem da base planimétrica que cartografia de Curt Nimuendaju. Permitiu usou no mapa. Assim, só mera especulação observar os mínimos pormenores coincidentes pode ser feita para identificá-la. De qualquer ou divergentes inscritos nos dois mapas. Apre- forma, reduzindo ou ampliando, está claro

19 que Curt usou rr de uma fonte. :e: certo cada; que haviam abandonado o local; e tri­ que a planimetria ~eu mapa espelha o co- bos que estavam extintas, respectivamente, nhecimento que se .;ha do território nacional com os traços grossos contínuos; finos contí• na época, ou disto _nuito se aproxima. Igual­ nuos e finos interrompidos. mente usou croqt de pequenos rios para O elemento básico que Curt usou para localizar tribos, po. ;[ velmente elaborados por localizar as tribos foi a hidrografia. Observa-se ele próprio, para enriquecer detalhes de loca­ que houve extremo cuidado ao posicionar as lização de tribos. letras dos nomes das tribos. Relacionou-as, Mas, naquele momento, ao meio da II ora às cabeceiras dos rios, ora aos interflúvios, Guerra Mundial, vivíamos o início de um sal­ às margens de rios e, ainda, ao litoral. Ten­ to, uma revolução nas técnicas cartográficas. do em vista estes referenciais, Curt desenhou Uma delas, a fotografia aérea, teve o seu uso os nomes das tribos quase sempre· em curvas intensificado proporcionando um rápido re­ para amoldá-los a rede hidrográfica e ao lito­ conhecimento de territórios antes de difícil ral e, quando os desenhou horizontalmente, mapeamento. Nos países pouco desenvolvi­ ainda neste caso, teve em vista o curso dos dos, notadamente no Brasil, esse impacto foi rios ou referências da linha de costa. Devido grande. O recobrimento aerofotogramétrico a esta correlação, Curt dedicou grande aten­ pelo sistema trimetrogon efetivado em 1942 ção ao traçado dos rios. A cada novo mapa e anos subseqüentes, pela Força Aérea Norte que fazia, introduzia correções. No último, pa­ Americana e o apoio de pontos astronômicos, ra o Museu Nacional, alterou o curso de al­ levantados na campanha de coordenadas geo­ guns rios, notadamente na Região Norte. Nes­ gráficas, desenvolvida pelo IBGE, veio possi­ tes casos, alterando o anterior, posicionou os bilitar uma melhor precisão no ~osicionamen­ mesmos nomes das tribos relacionando-os a to da topografia do Brasil. Da1 aos dias de nova locação dos rios. hoje, pode-se dizer que, para escalas geográ, Quanto a nomenclatura dos acidentes ficas, os atuais mapas apresentam uma exce­ geográficos cingiu-se, também, quase exclusi­ lente base planimétrica da área coberta pelo vamente, aos geônimos da hidrografia. Foram Mapa Etna-histórico de Curt Nimttendafu. Eis indicados mais de 500 rios, sendo raríssimos porque se encontram as divergências anterior­ os representados sem denominação. Alguns mente apontadas. rios sem significação geográfica, porém de Na execução do Mapa, Curt tomou de­ importância para a localização de tribos, fo­ terminado partido para expor o resultado de ram lançados e identificados. Além desses sua pesquisa, condicionado pela técnica arte­ nomes, somente grafou os de algumas ilhas e sanal, então em uso, do desenho a pena em os das capitais. Nenhum nome de países e cores sobre papel opaco. Após traçar a rede unidades federadas do Brasil foi desenhado. hidrográfica, que foi a base para a localiza­ Complementando o mapa, Curt elaborou ção das tribos, desenhou os nomes das tribos, o !ndice das Tribos, cujos nomes foram orde­ na localização que a bibliografia coligida ou a nados alfabeticamente. Através desse índice, pesquisa de campo indicavam, usando tama­ pode-se localizar as tribos no mapa, dentro nho de letras maiores ou menores, conforme do quadriculado formado por uma rede pla­ a importância e a extensão do território de no-retangular, com equidistância de 20 centí• cada tribo. Esses mesmos nomes, desenhados metros, cujos intervalos foram numerados de em preto, foram diferenciados por tipos de 1 a 10 no sentido norte-sul e de A a I no de letras: cheias para as tribos existentes: sedes oeste-leste. Deve-se observar que esta rede atuais; vazadas, para tribos existentes: sedes não corresponde a nenhum sistema de pro­ abandonadas e tribos extintas, em letras finas. jeção cartográfica, portanto não coincidindo com paralelos e meridianos. Aliás, na apre­ A classificação das famílias lingüísticas sentação do próprio mapa, Cttrt ressaltou que foi feita grifando em traços coloridos os no­ não há traçados de rede geográfica. Finalmen­ mes das tribos. Uma cor ou um tom para cada te, um último dado, Curt identificou, catalo­ uma das 40 famílias por ele classificada. Apro­ gou e datou o ano ou século no mapa, em que veitando ainda esses traços, distinguiu, o que foi documentada cada tribo, cerca de 1. 400, já fizera com diferentes tipos de letras, as tri­ e, ainda, indicou através de setas o sentido bos que se encontravam na localização indi- das migrações de muitas dessas tribos.

20 É bem possível que Curt Nimuendafu nome da tribo sem nenhuma sinalização, em jamais tenha imaginado publicar o seu mapa. branco, tal como está no original. O formato excessivamente grande, a qualida­ O posicionamento dos nomes das tribos de do papel, as letras muito pequenas, a quan­ foi rigorosamente obedecido, adaptando-se, tidade de cores e tons, indicam que o autor porém, ao atual traçado da rede hidrográfica. não se preocupou com problemas de ordem Isto devido ao melhor conhecimento do espa­ técnica para a reprodução do original. Daí a ço geográfico estudado. Foram excluídas, po­ impossibilidade de reproduzir o mapa na sua rém, atuais áreas inundadas das represas, para forma original. Aproveitando a sua inata ha­ não obliterar a localização das tribos que nes­ bilidade no desenho, meticulosidade do de­ ses locais foram documentadas. Todos os rios talhe e conhecimento de topografia, Curt cer­ constantes do original foram mantidos com tamente quis deixar o resultado de sua pes­ os respectivos nomes, corrigindo-se, tão somen­ quisa na melhor síntese para a consulta de te, o seu traçado e a ortografia e, no caso em localização das tribos e das famílias lingüís• que o autor nomeou-os diferentemente, foi ticas: a cartográfica. grafado, entre parênteses, o geônimo adotado Curt usou 41 cores e tons, em traços fi­ pelo autor, após o atual nome. nos, para indicar a classificação lingüística, Houve acréscimo dos nomes d~s unidades muitos descontínuos, representando tribos ex­ políticas - países e unidades federadas do tintas. Esta grande multiplicidade de tons, so­ Brasil - com o fim de facilitar a correlação mada ao natural desgaste e alterações da pig­ na localização das tribos com essas unidades, mentação das tintas e alterações tonais do completando-se, assim, a própria idéia do papel conson, devido ao tempo transcorrido autor que representou os limites dessas uni­ da elaboração do mapa até a atualidade, exigiu dades no miginal. As setas indicativas da extremo cuidado na identificação das famí• direção das migrações das tribos bem como lias lingüísticas. Esta dificuldade adicional re­ o ano ou século destes registros representados dobrou os cuidados para a correta interpreta­ no mapa pelo autor, foram reforçados para ção do mapa. Além de cotejar-se os dois ma­ dar maior realce a essas informações. Os tipos pas, o do Goeldi e do Museu Nacional, recor­ e tamanhos das letras dos nomes das tribos reu-se, sistematicamente, ao índice das tribos foram mantidas o mais próximo possível, con­ para confrontar a correção da interpretação. forme as do original, isto é, cheias para as tribos existentes: sedes atuais; vazadas, para Ao se planejar a publicação do mapa, as tribos existentes: sedes abandonadas e aplicou-se novas técnicas cartográficas, não finas para as tribos extintas (época da exe­ mais artesanal como na época de Curt, porém cução do mapa pelo autor - 1944). todos os cuidados foram tomados para que Acrescentou-se, para reforçar as tribos nada fosse alterado, senão naquilo que, for­ existentes, "sedes atuais", conforme constata­ malmente, tomasse mais claro e objetivo o das pelo autor, um traço vermelho sob o nome conteúdo da classificação lingüística e etno­ dessas tribos, ressaltando-se assim as tribos hist6rico do original. Assim, a classificação existentes na época ( 1944). lingüística foi mantida sem modificações. Não se pode deixar de registrar que no Entretanto, em vez de finos traços coloridos mapa original as tribos Cane ( C6 e C7) e sublinhando as 40 classes adotadas por Tariána ( B2) estão classificadas, simultanea­ Curt, por ser impróprio para impressão mente, na família lingüística ARAUK, tribos e difícil para leitura do mapa, colocou-se extintas e, logo abaixo, a primeira como TU­ manchas coloridas ou símbolos sob os nomes PI e a segunda como TUKANA, ambos como tribos extintas, sedes atuais. Conservou-se, no das tribos. Isto propicia uma clara identifica­ mapa, somente as últimas classificações. ção das famílias lingüísticas, ao mesmo tempo Certos tipos de notações usadas por Curt que melhor representa a localização das tri­ foram mantidas para preservar a fidelidade bos, conforme documentada no mapa. Para as dos registros. Logo abaixo do nome da tribo, tribos de línguas isoladas, conforme foram nas datas em que elas foram documentadas classificadas pelo autor, usou-se sobrepor ao por ele, este acresceu o sinal menos (-) an­ nome a cor marron claro com listas inclinadas teposto à data ou hífen quando aparecem duas mais fortes (no original grifado em preto) e datas; o sinal mais ( + ) após a data e, por para as línguas desconhecidas, deixou-se o vezes, um ponto após o ano, ou ainda o ano

21 sem qualquer tipo de notação. Há, ainda, com­ se pela escala de 1:5.000.000, reduzindo, por­ binações desses tipos de notações para diversas tanto, o original à metade, resultando em tribos. Em determinados casos, Curt usou o si­ condensar determinadas áreas mais estudadas nal de igualdade ( =) entre os nomes de duas por Curt, mas mantendo-se a clareza de leitura tribos. O preciso significado desses sinais não do mapa. Isto propiciou reduzi-lo em um está claramente definido, podendo dar mar­ quarto da área, aproximadamente um metro gem a diferentes interpretações, porém nada quadrado, tornando-o mais acessível ao ma­ foi alterado ou omitido para possibilitar a mais nuseio e consulta, sem qualquer prejuízo dos ampla base de pesquisas que o mapa propi­ registros inscritos no mapa. ciará aos seus usuários. Enfim, necessário dizer, o Mapa de Curt Outro tipo de notação u~ado por Curt, o não deve ser considerado um mapa histórico, "e" comercial ( & ) , significando certamente no sentido de ser um mapa antigo. Ele é um a convivência no mesmo território de duas mapa de nossa época. Reune o melhor acervo tribos, foi substituído por uma barra ( J ) etna-histórico indispensável e insubstituível entre os nomes dessas tribos, para não se para qualquer pesquisa sobre as tribos indíge• perder esta informação do original em vista nas da região mapeada. Ao publicar o traba­ da impossibilidade de usar-se aquela notação lho de Curt, preserva-se e coloca-se à dispo­ nos diferentes tipos de letras utilizadas para sição dos estudiosos desse campo do conhe­ os 'lles de tribos. cimento humano o conteúdo do mapa de ma­ I índice de localização geográfica das neira inalterada, como se fosse o próprio tn foi adaptado ao traçado da rede geo­ original. 1t também certo que outros campos gr~ ...:a da projeção policônica em que é edi­ do saber se beneficiarão com este trabalho: tado o mapa, com o espaçamento de 5 em 5 origem indígena dos nomes geográficos; as graus entre paralelos e meridianos, formando influências recíprocas das civilizações nativas um quadriculado que serve, da mesma forma e dos diversos caudais de civilizações que do original, para localizar as tribos relaciona­ ocuparam e ainda se apossam dessas glebas e das no índice. Ao elaborar-se o mapa, optou- muitos outros que os estudiosos descobrirão.

22 NNN 1\)NNI\)N U'IUI~taOitft <.III.AC..

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...... A ORTOGRAFIA DOS NOMES TRIBAIS NO MAPA ETNO-HISTúRICO DE CURT NIMUENDAJU

Charlotte Emmerich e Yonne Leite Museu Nacional

"Comecei o trabalho do mapa no dia 5 menos o esperava. O Snr comprchenderá co­ de setembro. Vae progredindo devagar porque mo isto me entristeceu, sabendo como sabe não aguento mais que umas 5 horas por dia que essa vida era toda a minha satisfacção. na posição forçada a que o tamanho do ma­ Além de que eu pensava de fazer ainda mui­ pa me obriga. Creio que estará prompto at{~ tas coisas que agora talvez nunca mais serão o fim do anno. Quando o mapa chegar no feitas." E em tom de sentida melancolia se Museu a Snra me dirá si isto é o não um lastima ainda com o amigo Lowie e também trabalho de 4 mezes." com Herbert Baldus: "Parece-me impossível Assim, Curt Nimuendaju, em carta de que eu não veja mais os campos dos Canellas, Belém, datada de 29 de setembro de 1944, banhados pelo sol, nem as matas sombrias dos anuncia a Heloisa Alberto Torres, então di­ Tukuna. Mas terei de conformar-me, tratan­ retora do Museu Nacional do Rio de Janeiro, do de começar uma nova vida. " o início do seu terceiro Mapa Etna-Histórico E esta nova vida Curt Nimuendaju a do Brasil e Regiões Adjacentes. Com sua pro­ enceta através do acordo com o Museu Na­ verbial precisão, o autor registra uma data de cional, no qual ele se compromete, mediante relevância para a etnologia brasileira, pois um "modesto ordenado mensal", a realizar que, naquele 5 de setembro, ele iniciava a uma série de trabalhos, sobretudo de tradu­ que seria a sua obra mais completa, a súmula ção, anotações e revisão de seus manuscritos. de toda uma vida dedicada ao estudo e à Em novembro de 1943 volta ao Pará, já a coleta minuciosa de dados etnográficos e lin­ serviço do Museu Nacional. Assumira o com­ güísticos de seus queridos índios. É este, sem promisso de, inicialmente, fazer dois traba­ a menor sombra de dúvida, o mais significa­ lhos: aprontar para ser publicado o seu ma­ tivo e abrangente documento e testemunho nuscrito sobre os índios Canela do Maranhão do Brasil indígena. e fazer um mapa do Brasil e regiões adjacen­ Curt Nimuendaju elabora a terceira ver­ tes com a localização de todas as tribos de são do Mapa Etna-Histórico, já como parte índios conhecidas, desde a descoberta até de um acordo feito com a direção do Museu aquela data. Diz ele sobre o compromisso do Nacional, em fins do ano de 1943. Em julho mapa: " ... Será para mim uma satisfacção de daquele ano, viera ao Rio a convite do Ma­ fazer desta vez o mapa com todo o esmero rechal Rondon para assumir a chefia das in­ e cuidado, aperfeiçoando-o o mais que possí• vestigações etnológicas que o Conselho de vel. ( ... ) O mapa do Museu (Nacional) não Proteção aos índios tencionava empreender e será apenas uma cópia do que foi para o Bu­ fora acometido por um problema de saúde. reau of American Ethnology ( Smithsonian "Fazendo porém os necessários exames ge­ Institution), mas será completado e corrigido raes, analyses etc, os medicas chegaram à con­ em muitos pontos. Ainda não sei que propor­ cluzão que eu devia abandonar de uma vez ção essas modificações alcançarão, até a con­ e para sempre a minha vida de sertão e de clusão do trabalho. Até agora o numero de convivencia com os índios" escreve ele ao livros e das pessôas consultadas augmentou amigo Robert Lowie, e a Alfred Métraux em 122, a lista de tribus foi augmentada em confidencia, em carta de mesma data, 6 de 31, e tenho uma gaveta cheia de notas c cro­ novembro de 1943: "Portanto, depois de quasi quis para modificações a fazer." 40 annos, a minha actividade em convivencia Assim o etnólogo, que havia dedicado mais com os índios chegou ao seu fim quando eu da metade de sua existência à convivência

25 com os índios e ao estudo, sobretudo de as­ cobre o Brasil oriental, tendo sido incluído pectos da religião, organização social e das no volume 1, e os outros dois cobrem res­ línguas de numerosas tlibos brasileiras, reco­ pectivamente a parte central e o norte da lhendo dados etnográficos evanescentes de Amazônia. Reproduzidos em preto e branco, grupos tribais em desagregação ou em extin­ os mapas publicados no Handbook se ressen­ ção, coletando mais de uma centena de voca­ tem, no entanto, da omissão das indicações bulários e, em alguns casos, de gramáticas e lingüísticas, que foram aproveitadas na clas­ textos para seus estudos lingüísticos, iniciava sificação de J. A. Mason, no volume VI do uma nova forma de vida a qual, todavia, como referido Handbook. transparece em sua correspondência, não o sa­ A segunda versão pertence ao Museu Pa­ tisfazia plenamente. raense Emílio Goeldi e data de 1943. Surpre­ Suas monografias etnográficas, as lendas endido durante a elaboração do segundo mapa e o material lingüístico, em parte já publica­ por um convite do Marechal Rondon para dos em alemão e inglês, seriam agora, sob a participar de uma expedição etnográfica ao chancela do Museu Nacional, traduzidos, ano­ Mato Grosso, o autor pondera que primeiro tados e revistos para publicação em português. deveria concluir seu mapa etnográfico-histó• Com a costumeira tenacidade Nimuendaju se rico, decisão com que Rondon concorda pron­ dedica ao seu novo objetivo. E, em menos de tamente. É patente, aliás, em todos que quatro meses, elabora o mapa e o manuscrito. conviveram com Curt Nimuendaju, o profun­ Em 22 de dezembro de 1944, dando por do respeito pela seriedade, disciplina e meti­ terminada a tarefa, comunica ao Museu Na­ culosidade com que se entregava a cada nova cional: "No dia 19 de Dezembro seguiram tarefa. Sua colaboração para o Handbook foi para o Rio, via F AB, o Mapa etnografico e o das mais expressivas. A capacidade e rigor de manuscrito Canelas." trabalho, bem como a presteza com que aten­ dia e procedia à elaboração dessas monogra­ Era a terceira vez que Curt Nimuendaju fias, são notáveis. realizava a façanha hercúlea de registrar num mapa "que mede dois metros em quadra" Assim, ao contrário da crença generali­ todos os dados do Brasil indígena, dificuldade zada, seus três mapas etna-históricos não são que. aliás, ele próprio admitia a Heloisa Al­ cópias idênticas. Eles representam etapas de berto Torres em carta de 4 de agosto de 1944: um objetivo maior, que era o de retratar a "O trabalho do mapa é de tal ordem que é realidade indígena brasileira e de seus países practicamente impossível cuidar ao lado delle limítrofes, na sua totalidade, dentro de uma de qualquer outro, pois toma-me todo o es­ perspectiva histórica, lingüística e migratória. paço da minha pequena sala de trabalho. •• Este objetivo Nimuendaju o foi concretizando, gradualmente, à medida em que aprofundava O mapa ora publicado é, no seu conteú­ seu próprio conhecimento dos grupos indíge• do, o do Museu Nacional. Distingue-o das nas e tinha acesso a maior número de referên­ duas versões anteriores - o mapa feito para cias. Baseava este seu trabalho no imenso a Smithsonian Institution em 1942 e para o acervo de dados coletados pessoalmente, em Museu Paraense Emílio Goeldi em 1943 - referências bibliográficas fidedignas e nas o maior número de informações atualizadas, informações que incansavelmente solicitava a etnográficas e lingüísticas. todos que realizavam estudos em tribos com as A primeira versão do mapa foi elaborada quais ele não tivera contato direto. Obtinha em 1942 para a inclusão no Handbook of estes dados geralmente solicitando ou envian­ South American Indians. Embora o mérito e do aos colaboradores croquis para que aí assi­ alcance do trabalho tivessem suscitado a justa nalassem as localizações referidas. A fim de admiração de quantos viram o mapa, Julian poder identificar lingüisticamente grupos tri­ H. Steward, editor do H andbook, o considera bais ou seu remanescentes, trabalhava com demasiadamente grande e detalhado, e pos­ "Leitwõrter" ou "palavras-fio", cujo registro suindo cores demais, para ser publicado na também solicitava para que pudesse classifi­ íntegra. Na Introdução ao Handbook, aliás, car o grupo ou os indivíduos dentro das famí• Steward confirma esta dificuldade decorrente lias lingüísticas por ele reconhecidas. da densidade de informações contidas no ma­ A concepção que Curt Nimuendaju tem pa. A solução adotada, então, foi a de copiar o de seu mapa etna-histórico é, portanto, a de mapa em três partes, sendo que o primeiro um instrumento de trabalho em contínuo pro-

26 cesso de aperfeiçoamento e reVIsao. E é o Embora ocupando plenamente seu tempo próprio autor, aliás, que, nas Observações que com a tradução dos manuscritos e a confec­ acompanham os índices e o mapa do Museu ção do mapa, Curt Nimuendaju sonha ainda Nacional, confirma o que se infere do cotejo com "as matas sombrias dos Tukuna" e, em das três versões do mapa: ''Pela sua natureza 1945, restabelecida a saúde, ele programa uma o Mapa não pode representar um trabalho nova viagem ao Solimões para ampliar o ma­ definitivo mas apenas uma tentativa que possa terial lingüístico e sua coleção de lendas Tu­ servir de base para trabalhos futuros. Devia kuna. ser completado e corrigido constantemente, de Ao índio Nino, seu amigo e informante acordo com os dados que vão chegando." Tukuna, escreve em 15 de abril de 1944: " ... Essa concepção do mapa se reflete niti­ creio que até o começo do inverno vindouro damente nas cópias dos ínàices depositados eu voltarei. A história de Taáena eu mandei no espólio de Curt Nimuendaju e que foram para o Rio, e de lá elles me responderam que analisadas. O primeiro conjunto de índices era uma das coisas mais lindas que já tinham registra cerca de 1.100 nomes tribais e 818 visto" (grifo do autor). Deixando transparecer reterências bibliográficas. Parece ter sido o sua profunda identificação com os índios Tu­ instrumento básico de trabalho. A etapa se­ kuna, ele continua: "Pois nos dois temos de guinte está representada pelos índices com escrever ainda muitas outras historias destas, legendas em inglês, datados de 8 de janeiro e só P?,r causa disto eu não posso deixar de de 1942 com 880 referências bibliográficas. voltar. Trata-se seguramente dos índices que acom­ Porém, essas histórias ficariam por escre­ panham o mapa pertencente à Smithsonian ver. Continuariam ao abrigo e no acervo da Institution. A terceira versão dos índices con­ memória tribal. Curt Nimuendaju falece sú­ tém 889 referências bibliográficas datilografa­ bita e inesperadamente no dia 10 de dezembro das e anotações manuscritas do autor até o de 1945, entre estes mesmos Tukuna, seus número 972. Possivelmente seja esta a cópia amigos de longos anos. que integra o mapa do Museu Paraense Emí• lio Goeldi. Finalmente, o quarto conjunto de índices registra cerca de 1.400 grupos indíge• nas e 872 referências bibliográficas. Os ori­ Com a morte deste grande e singular ginais deste último se encontram na biblioteca pesquisador - alemão de nascimento, brasi­ do Museu Nacional e com base nele proce­ leiro por adoção e índio por identidade e deu-se à revisão crítica do mapa, ora publi­ afeição - a etnologia brasileira perde um dos cado. seus maiores expoentes. Trabalhando com todos os documentos A partir do momento da morte do autor acima mencionados, a fim de captar os obje­ torna-se difícil a reconstituição da trajetória tivos do autor, e cotejando os mapas de 1943 do mapa de 1944. Pelo que se pôde apurar, e 1944, a evolução e dinâmica que cunharam a Heloisa Alberto Torres fez reiteradas tenta­ feitura do mapa ficaram muito claras. Foram tivas junto a órgãos oficiais para publicá-lo, atualizados pelo autor, até o último momento, deparando com a mesma dificuldade já sen­ o mapa e os índices originais do Museu Na­ tida pelos editores do Handbook of South cional, os quais trazem numerosos acréscimos American Indians: o grande número de cores e correções manuscritas. E o próprio autor empregadas para identificar a classificação confirmaria a preocupação de atualização, na lingüística, além da quantidade de informa­ carta de 22 de dezembro de 1944, esclare­ ções contidas no mapa. Assim, paradoxalmen­ cendo: ( ... ) "As informações do Snr te, a multidimensionalidade pretendida e Galvão, bastante valiosas, chegaram quando conseguida pelo autor, acabou por se cons­ a embalagem do mapa já estava feita, faltan­ tituir no maior entrave a sua publicação. do apenas algumas horas para o despacho. No entanto, não faltaram iniciativas para Comtudo, ainda fiz as modificações de acordo tornar acessível aos estudiosos o valioso do­ com os dados delle, incluindo o seu nome no cumento. Em 1947, sob a coordenacão da Indice Bibliografico (que abrange tambem os Diretora do Museu Nacional, é feita pelo informantes particulares) e no Indice de Au­ Prof. Tarcísio Torres Messias uma revisão do tores." Essa referência consta manuscrita no mapa e elaborado um fichário em que a cada índice original com o número 973. nome tribal se acrescenta sua filiação lingüís-

27 tica. Anos depois, provavelmente com alguma distinção entre sedes atuais, sedes abandona­ perspectiva de publicação, este fichário é re­ das de grupos existentes e grupos extintos, visto por uma equipe do Conselho de Prote­ por formas diferentes de linhas sotopostas. ção aos lndios, então sob a Presidência de Agora, decorridas quase quatro décadas, Heloisa Alberto Torres. concretiza-se afinal o que sempre fora dado Deve datar desta época o volume de ín• como tarefa impossível: divulgar o mapa etna­ dices mimeografados que circula entre os es­ histórico na concepção do autor. Não medindo pecialistas e em que consta, entre parênteses, tempo nem esforços o IBGE interpretou e posposto ao nome tribal, a sua classificação procurou reproduzir, através de múltiplos e lingüística. Procurava-se superar, desta ma­ complexos recursos gráficos, o pensamento neira, o sério empecilho das cores do mapa, etnográfico e lingüístico de Curt Nimuendaju. permitindo uma publicação em preto e bran­ o .. o co, sem que se perdesse a informação lingüís• Antes de passar à discussão da grafia dos tica. Todavia, neste conjunto mimeografado, o nomes tribais, vejamos as expectativas lingüís• índice de autores está acrescido de uma re­ ticas de Nimuendaju em face da sua aborda­ ferência bibliográfica ulterior à de Eduardo gem etna-histórica dos povos indígenas brasi­ Galvão, de n. 0 973, a qual, a julgar pela cor­ leiros. Nas Observações que introduzem os respondência de Curt Nimuendaju com o índices fica evidente a preocupação do autor Museu Nacional, teria sido a última referên­ de acrescentar ao registro de migração e cia incluída. Trata-se da menção bibliográfica extinção dos grupos tribais uma classificação 974, referente a João Aspilcueta Navarro - lingüística. Carta do Porto Seguro, sobre os índios Caeté­ Com a meticulosidade que caracteriza Guassu, grupo que não está assinalado no toda a sua obra, ele ressalta: ··só inclui nas mapa do Museu Nacional e não consta dos famílias linguisticas as línguas claramente re­ índices originais do autor. lacionadas. . . Só classifiquei aquellas das Em 1964, por iniciativa de Roberto Car­ quaes existem vocabularios, gramaticas ou tex­ doso de Oliveira, então Chefe da Divisão de tos, ou a affirmação de que a lingua era iden­ Antropologia do Museu Nacional, o mapa de tica com alguma assim documentada, por 1944 foi redesenhado e a nova cópia multi­ parte de uma pessôa de confiança que noto­ plicada com o intuito de divulgar o trabalho riamente tinha conhecimento de ambas." A de Curt Nimuendaju. Esta reprodução é in­ forma, a que o autor recorre, para caracteri­ correntamente considerada por muitos como zar as famílias lingüísticas assim determina­ cópia heliográfica do mapa de 1944. Nela, das consiste em identificá-las por faixas de além da óbvia omissão das cores, limitação diferentes cores. superada pelo acréscimo dos nomes das famí• A proposta lingüística do autor é de tal lias lingüísticas no índice, e de alguns erros amplitude que, compreensivelmente, ele não ortográficos dos nomes tribais, perdeu-se tam­ se deteve em especificar recursos ortográficos bém, em muitos casos, o contraste entre o utilizados, dando margem, por vezes, a uma passado e o presente, estando representadas, aparente discrepância entre as grafias dos ín• com os mesmos tipos gráficos, tribos existen­ dices e a dos mapas. tes e tribos extintas, distinção essa que Ni­ A primeira vista pode parecer difícil in­ muendaju considerava essencial e obtinha uti­ terpretar a motivação que teria levado um lizando três tipos diferentes de letras. Esta pesquisador habituado a transcrever com um dificuldade já surgira por ocasião da impres­ rigor fonético ímpar seus dados a adotar prin­ são do mapa no H andbook of South American cípios contraditórios, isto é, ora os grupos apa­ Indians, e em correspondência trocada com recem registrados na ortografia tradicional do o editor, Nimuendaju reafirma a importância português ora seguem orientação fonética. A da diferenciação: "Todos os mapas ethnogra­ análise e cotejo dos mapas do Museu Nacio­ phicos da America anteriores ao meu tem o nal e do Museu Goeldi, e dos respectivos ín• defeito de não distinguir o presente do pas­ dices, mostram que essa variação segue uma sado, e foi esta grave inconveniencia que me norma ímplicita e tem uma regularidade que levou a elaborar um mapa onde essa distinc­ é possível explicar. ção fosse claramente representada." No Hand­ Conforme já se mencionou anteriormente, book adotou-se o procedimento de marcar a Curt Nimuendaju tem a preocupação de ex-

28 plicitar, nas Observações que introduzem os na, U aboy, dando entrada no índice com a índices, que usou recursos gráficos diferentes ortografia mais recente Jundiahi, Goianá, para distinguir grupos extintos, grupos exis­ Uaboi. A origem das referências também é tentes e aldeamentos abandonados. O estudo mantida pela variação ortográfica. Por exem­ das variações da ortografia portuguesa c grafia plo, tem-se nos índices as formas Coussani e fonética demonstra serem elas modos de re­ Quiloaza c nos mapas Cussani e Quiloasa, forçar a mesma informação. Assim, enquanto variações essas que indicam serem os grupos os extintos Canindé do Ceará c da Paraíba extintos e que a fonte bibliográfica é francesa estão registrados com a ortografia portuguesa, no primeiro caso e espanhola no segundo. para os Kanamarí, grupo do rio Purus ainda Vatiações como Tocantin e Canarin ( ín• existente, é utilizada grafia fonética. Do mes­ dices) e Tocantim e Canarim (mapa) deixam mo modo, tem-se Kabisi, Arekuná, Arikapú, mais uma vez evidente a preocupação do \Vapiêana, Yurúna etc, grupos existentes, re­ autor em manter o mais possível a infom1ação gistrados em convenção fonética, e Cachiné, das fontes. Esses grupos são mencionados Arequcna, Aricmi, Uariua, Juruena etc., gm­ historicamente como Tocantins c Canarins. pos extintos, para os quais é usada a conven­ Há, porém, a tradição de não se usar o plural ç·ão ortográfica do português. para as denominações tribais. Nimuendaju Aparentemente em contradição com este mantém o n das fontes bibliográficas, reti­ c1 i tt'·rio est:l ~a ortografia de alguns nomes tri­ rando a marca de plural para a entrada no bais como Convúgn, Kamakã, Koropó, Kuma­ índice, e aportuguesando a ortografia no naso, Naknyanúk, representados no mapa mapa. como grupos extintos, mas constando no A prática em distinguir pela ortografia índice de tribos com grafia fonética, portanto, gt upos extintos e não-extintos é feita de modo como sendo tribos existentes. Assinale-se que mais sistemático quando o grupo está locali­ no caso dos Convúgn a referência bibliográ­ zado em território brasileiro. Para os situados fica é do próprio Nimuendaju: o manuscrito fora do Brasil, a tendência maior é manter über díe Botocudos. A consulta a materiais a ortografia da fonte bibliográfica e a tradi­ lingüísticos inéditos do autor revela que, em cional do País. Porém nos casos de fronteira, suas pesquisas de campo, localizou ele alguns em que há a possibilidade de estar o grupo indivíduos destes grupos, recolhendo peque­ extinto ou não-extinto no Brasil, observa-se nos vocabulários e textos. Justifica-se assim a o cumprimento da regra em alguns casos. grafia fonética, embora não indicando no caso Deste modo é possível encontrar três grafias tribo aldeada mas apenas a certeza da exis­ diferentes para um mesmo grupo. Por exem­ tência de remanescentes. plo, ocorrem Tucinawa e Tuchinawa no mapa, Há algumas poucas exceções a esse prin­ e Tusinawa no índice. A entrada Tusinawa cípio geral para as quais não se encontrou no índice indica que se trata de um grupo uma explicação. Não se pôde nesses casos não totalmente extinto e a alternância Tuchi­ consultar as iontes bibliográficas para con­ nawa com TuCinawa, no mapa, indica que firmar ou infirmar se seria uma situação está extinto o grupo outrora localizado em análoga à exemplificada acima. território b.rasileiro, estando os remanescentes Outra aparente exceção é a grafia da em país de língua espanhola. tJibo Canoeiros, que, embora sendo um grupo Outras alternâncias têm ImplicaçÕes lin­ cxi~tcntc, segue a oltografia portuguesa. güísticas. Os autores possivelmente teriam Trata-se, porém, de uma designação de ori­ ouvido e registrado, segundo seus próprios gem não-indígena sendo, portanto, justifid­ hábitos auditivos, sons que na língua indí• vcl a ortografia tradicional. gena estavam em variação livre. Assim, o Através de flutuações ottográficas pode­ autor registra, entre outras, variantes do tipo se detectar ainda uma outra preocupação do Aparai e Apalai, Kirikirisgoto e Kirikiriscoto, autor: a de não perder a informação quanto Armacoto e Armagoto. O caso das vogais •'t natureza e procedência das fontes biblio­ já não é tão aparente. Há maior gama de va­ gráficas. Os modos de proceder são vários. riação, provavelmente porque os autores não Um deles é registrar, de preferência no mapa, tinham rt-::ursos para reconhecer qualidades a forma antiga do português para os grupos fonéticas diferentes das de sua língua de extintos, como por exemplo Jundiahy, Goya- origem.

29 Embora algumas flutuações possam in­ sado realmente pela reprodução a mais inte­ dicar apenas sinonímia, outras, porém, têm gral possível do trabalho por ele- realizado. uma função suplementar. Por exemplo, o au­ Assim sendo, o critério que norteou a tor assinala no mapa as formas Kunibo revisão das designações tribais foi o de man­ e Kuniba, enquanto o índice registra apenas ter os registros originais de Curt Nimuen­ Kuniba. A manutenção das duas formas no daju, constantes na última e mais completa mapa serve para distinguir, no caso, dois gru­ versão do mapa, elaborado para o Museu pos de filiação lingüística diversa, sendo Nacional em 1944, e nos índices datilogta­ Kunibo, o grupo localizado no rio Ucayali, fados de tribos, autores e de referências bi­ classificado como Pano e os Kuniba, do rio bliográficas que o acompanham. Ademais, Juruá, da família Aruak. Inversamente, tem-se foram incluídas no índice de tribos aquelas Paracoto e Paragoto, Armagoto e Armacoto informações do mapa de 1943 do Museu Pa­ no índice e, no mapa, apenas uma forma raense Emílio Goeldi, que divergem do mapa Paragoto e Armagoto. A manutenção dessas de 1944. formas pode ter o objetivo de indicar locali­ Para a consecução desta tarefa foram zações distanciadas dos grupos. cotejadas todas as versões dos índices e exa­ Ao leitor estudioso do mapa virá natu­ minados minuciosamente os dois mapas. Em ralmente a indagação do porquê de não se casos de dúvida foram consultadas, sempre uniformizar a grafia dos nomes tribais, sobre­ que possível, as frJntes citadas pelo autor. tudo por haver uma convenção já aceita (Revista de Antropologia, vol. 2, n. 0 2, de­ Para melhor orientar a consulta do mapa zembro de 1954, pp. 150-156). e um maior aproveitamento dos índices foram introduzidos colchetes e algumas notações na A opção de se manter ao máximo a grafia forma de números superescritos às designa­ tal qual Nimuendaju usou deve-se aos mo­ tivos expostos no decorrer desta apresenta­ ções tribais no índice de tribos. ção. Assim, tentou-se mostrar que as variações Os números superescritos significam: existentes nas grafias têm uma significação ( 1 ) acréscimo no índice de nome tribal que parece importante preservar. Em pri­ constante no mapa, mas não registrado no meiro lugar essa variação permite identificar índice original; o grupo quanto à sua extinção ou sobrevi­ vência. Em segundo, fornece informações ( 2a) informação de que o grupo tribal complementares às referências bibliográficas, não está registrado, nem no mapa de 1944 permitindo inferir sobre a origem e época nem no mapa de 1943; das fontes históricas. Em terceiro, traz pos­ ( 2b) informação de que o grupo tribal síveis indicações quanto às características dos só está registrado no mapa de 1943, não cons­ sistemas fonológicos dos grupos. Ademais, tando no mapa ora publicado; Curt Nimuendaju se mostrava relutante em ( 3) informação de que a forma do ín• permitir mudanças na convenção por ele esti­ dice corresponde à do mapa de 1943, diver­ pulada. A concessão que fazia era diminuir o gindo da grafia no mapa de 1944; número de diacríticos nas publicações, orien­ tação que também adotou na confecção dos ( 4) informação de que a forma está mapas e dos índices. Seu sistema, consistente acentuada no índice, mas não no mapa de e coerente, era utilizado em todos os seus 1944; trabalhos publicados na Suécia, Alemanha, ( 5) acréscimo de acento no índice nas França, Argentina e Estados Unidos da Amé­ formas acentuadas no mapa de 1944. rica, embora vários desses países contassem com alfabetos fonéticos próprios. Assim, sua Observe-se que os superescritos {4) e grafia tem uma tradição que não se justifi­ ( 5) referem-se a questões de acento. A aná­ caria abandonar. lise das versões sucessivas do índice de tribos Finalmente, concretiza-se o desejo de evidencia que, no índice de 1944, o autor Curt Nimuendaju e de todos ligados à etno­ revela uma maior preocupação em marcar o grafia, de ver divulgada a monumental obra acento tônico. Cumpre notar que nessa época etna-histórica dos povos indígenas brasilmros. se preparava também a edição do Handbook O esforço de Nimuendaju só será recompen- of South American lndians do qual Curt

30 Nimuendaju era colaborador. Pode-se admitir As formas entre colchetes, ao final de que esta preocupação tenha advindo da di­ uma indicação tribal, correspondem à grafia vulgação extensa de suas monografias, o que registrada no mapa de 1944 que diverge da o levou a sentir a necessidade de fornecer grafia do índice. maiores indicações para a leitura correta dos No índice de 1944, Curt Nimuendaju nomes tribais. Por ser o procedimento de adota o procedimento de entradas remissivas marcar o acento mais freqüente no índice, para nomes tribais sinonímicos. f: provável optou-se por assinalar com o superescrito ( 4) que esta inovação se deva à influência do as formas não-acentuadas no mapa ao invés Handbook. Em todos os casos a designação de corrigi-las, e colocar o acento no índice que aparece no mapa é a forma remetida. nas formas que o tem no mapa, marcando-as Em apenas três casos, Aconan, Tauandê e com o superescrito ( 5). Deste modo mantêm­ Maripisana, remetidas para Wakóna, Tauitê se as informações constantes nos originais, e Marabitana, respectivamente, estão regis­ sistematizando no índice as tendências que a tradas, no mapa as formas de remissão. Deci­ análise revelou. diu-se, nesses casos, não sistematizar o proce­ Embora este trabalho tenha-se norteado dimento geral, mantendo no índice, entre pelo princípio de evitar introduzir quaisquer colchetes, as designações do mapa, com vistas modificações no mapa, quanto aos nomes a não alterar o registro original de Nimuen­ tribais grafados ora com, ora sem acento, foi daju. preciso, por motivos técnicos, optar por uni­ Proceder à revisão e apreciação ortográ­ formizar sua acentuação no mapa. Estão neste caso as seguintes designações tribais: Corôa• fica do mapa etna-histórico de Curt Nimuen­ dos, Desána, Galibí, Guegué, !Çuruáya, Kani­ daju foi como acompanhá-lo aos igarapés cána, Miránya, Piaróa, Poyicá, Sakriabá, Sáli­ sombrios do Solimões, penetrando através de va, Tupinambá, Tukána-T., Tobajára, Temimi­ meandros tortuosos. Paulatinamente foram se nó, Wapisána, Witóto, Waríwa-T., Warekéna, desvendando os caminhos e o sistema sub­ Yúma. Procedimento idêntico foi adotado no jacente às aparentes incongruências. A gran­ caso dos diacríticos: Katawisí Kajguá, Kveyé, de recompensa desse trabalho foi constatar Masakarí. Por não estar acentuado o nome que há sempre regras coerentes e consisten­ tribal Timbira no índice, porém alternar no temente aplicadas: as informações etnográ­ mapa, uniformizou-se neste a grafia sem ficas, históricas e lingüísticas se inter-relacio­ acento. nam de forma harmoniosa e precisa.

31 SIGNIFICADO E EFEITOS DA PUBLICAÇÃO DO MAPA ETNO-IDSTóRICO DE CURT NIMUENDAJU PARA A ANTROPOLOGIA BRASILEIRA

George de Cerqueira Leite Zarur

Uma grande perda que sofre a antropo­ dade em situar histórica e geograficamente logia de hoje é a da visão de conjunto. O os estudos antropológicos. De fato, a pers­ conhecimento intensivo de uma realidade pectiva durkhcimiana de "se explicar o social particular, um grupo indígena, uma favela pelo social" é levada, por vezes, demasiada­ carioca ou uma pequena commúdade nordes­ mente longe. Aspectos históricos e geográfi­ tina, acoplado a preocupações teóricas pre­ cos aparecem como "pano de fundo" em di­ enche a maior parte da experiência do antro­ versos estudos e não como o primeiro mo­ pólogo de hoje. Embora com anos de pesquisa mento lógico do processo explanatório. Para de campo em grupos indígenas específicos, que se reafirme a relevância em geral reco­ Curt Nimuendaju soube situar seu interesse nhecida e em geral pouco seguida dos fato­ c sua vivência de certas tribos em um con­ res históricos e geográficos no processo expla­ texto muito amplo. A primeira dimensão do natório, é fundamental que informações de tamanho deste contexto nos é fornecida pela base sobre tais aspectos sejam divulgadas. visão histórica de seu mapa. Os grupos indí• Creio que tal subênfase geográfica e histó• genas já referenciados pela bibliografia, des­ rica resulta não somente de decisões intelec­ de a mais antiga, estão representados no tuais, mas também em grande parte da falta mapa. O índice bibliográfico que a acom­ de informações disponíveis sobre estes cam­ panha exprime um intenso trabalho de sele­ pos, de um prisma instrumental para o tra­ ção das fontes mais seguras sobre as diversas balho do antropólogo. A massa de material tribos. Do prisma do espaço, as localizações histórico-geográfico que o mapa de Nimuen­ conhecidas de grupos indígenas abarcam o daju resume será um passo fundamental no universo geográfico do território brasileiro e sentido de tornar tais materiais histórico• algumas áreas limítrofes da América do Sul. geográficos accessíveis a antropólogos. A Este incrível esforço em sintetizar todas as grande concentração de informações contidas informações existentes s~bre a localização de nas páginas deste volume certamente implica tribos indígenas em diferentes tempos, será a difusão das centenas de fontes bibliográ­ uma referência obrigatória em todos os fu­ ficas citadas. Este mapa, portanto, é um turos estudos sob;e índios realizados no trabalho que funciona como aglutinador de Brasil. todo um conhecimento antes fragmentário e O mapa resume a bibliografia publicada disperso. até 1944, cobrindo os grupos indígenas co­ Uma boa ilustração da segurança que a nhecidos até este ano. Depois de 1944, outras inclusão, ao nível do modelo explanatório, de tribos foram encontradas na Amazônia, não fatores geográficos oferece, surge, por exem­ estando, portanto, nele representadas. Alguns plo, de uma velha discussão atualmente poucos grupos, por outro lado, mudaram de reacesa. Já há muito que a antropologia localização. Tais aspectos, porém, têm um reconhece diferentes tipos de grupos indíge• efeito mínimo no julgamento do enorme va­ nas nas "terras baixas da América do Sul" lor do trabalho. A discussão destes aspectos (leia-se América do Sul, menos os Andes). significará a abertura de uma interessante Uma das principais distinções é a que separa área de debate como um dos eféítos previstos o que Steward ( 1950) chamou de "grupos da sua divulgação. de floresta tropical" e o que ele chamou de A publicação deste instrumento básico de ''grupos marginais". Embora esta tipologia pesquisa vem responder também à necessi- esteja superada por novas informações empí-

33 1icas não há dúvida que existe um contraste mais ampla que os restritos ambientes em mar~ante entre os grupos indígenas do tronco que habitam estas populações. Fatores como, lingüístico Jê, em sua maioria habitando a por exemplo, as migrações históticas que so­ região do Brasil Central, e os habitantes da treram estes grupos indígenas há mais de floresta amazônica. Enquanto os Jê possuem cem anos. complicados sistemas de metades, classes de De fato, os índios Kayapó vieram de um idade e, em alguns casos, grupos de descen­ meio tipicamente de cerrado sendo que sua dência, os grupos conhecidos como de "flo­ cultura atual pode ser vista como um mo­ resta tropical" possuem uma estrutura de mento de um processo de mudança, adap­ maior simplicidade, com as diferenças enb·c tando-se a um meio diverso. Comparando os os sexos como o principal critério de orga­ Kayapó com os demais Jê do Brasil Central, nização social. Enquanto os Jê têm uma torna-se aparente que os recursos dos rios e economia baseada na agricultura, caça e na das matas têm para eles a maior importância, coleta, índios como os do Xingu, da floresta efeito do processo adaptativo ao novo ha­ tropical, têm uma economia baseada na agri­ bitat. Tal bom senso na explicação, sem cultura c na pesca. tentar entender cultura e sociedade apenas Brambcrger ( 1971 ), em um interessante por elas mesmas ou lançando mão de um artigo, compara os Kayapó, um grupo Jê, com meio ambiente natural, limitado e estático, os índios do Xingu. Os Kayap6 não habitam encontrará uma segura base empírica no uma área claramente definida de campos mapa etna-histórico de Curt Nimuendaju. cerrados como os outros Jê. Pelo contrário, Esta visão mais ampla poderá gerar mo­ parte dos grupos Kayapó vive em um am­ delos mais eficientes que os atuais para estu­ biente caracterizado como de floresta tropi­ dos de carrying capacity realizados tanto cal. Dada a semelhança de habitat enh·e os por geógrafos como por antropólogos. De Kayapó e os Xinguanos, e dada a semelhança fato, tais pesquisas, estratégicas para uma do aspecto tecnológico e de estrutura social política de ocupação racional da Amazônia, entre os Kayapó c os demais Jê, Bramberger apresentam alguns sérios problemas. De lon­ conclui que o meio-ambiente não tem nada ge, o mais grave é exatamente o aponta<:Jo a ver com os diferentes tipos de economia. A acima, o da limitação do espaço habitado por explicação das diferenças econômicas estaria uma população em um único tempo. Os na "visão de mundo" que os dois tipos de deslocamentos históricos e a carga de tradi­ estrutura social apresentam. ções culturais oriundas de adaptações a ou­ A conseqüência de tal postulado, estranho tros meio-ambientes são simplesmente igno­ para os historiadores e talvez incrível para rados. O resultado são modelos que podem os geógrafos, mas comum entre antropólogos, chegar a diferentes índices demográficos para é o reforço do velho ponto de vista durkhei­ diferentes formas de tecnologia, dado um miano ("o social pelo social") - "a cultura se explica por si mesma". determinado meio-ambiente. Mas os modelos não explicam as diferentes capacidades A resposta a Bramberger pode ser en­ adaptativas de populações diversas neste contrada em um recente texto de Ross ( 1978), mesmo ambiente. que tenta, com dados insuficientes, mostrar que as regiões habitadas pelos índios Kayapó Outro ponto que cabe ressaltar é o da e os Xinguanos são diferentes, razão pela relevância das informações histórico-geográ• qual tais grupos teriam culturas também ficas sintetizadas no mapa para a teoria do diferentes. Assim como a posição de Bram­ contato interétnico. Para nós, antropólogos berger radicaliza uma conspícua perspectiva brasileiros, tal aspecto é de especial relevân• teórica estruturalista, a de Ross repete em cia, dado o peso da teoria do contato na Ecologia cultural um determinismo do meio, nossa Antropologia. igualmente corriqueiro na comunidade antro­ Aspectos históricos e geográficos nela as­ pológica internacional. sumem ênfase explícita pela consideração dos Bramberger acerta na constatação de que tipos de atividade econômica desenvolvidos os meio-ambientes habitados pelos Kayapó e pelas diferentes frentes pioneiras (Roberto Xinguanos sejam semelhantes. Mas sua expli­ Cardoso de Oliveira - 1972). Os tipos de cação falha por não considerar uma geografia frentes extrativas, por exemplo, remetem dire-

34 tamente ao aspecto histórico e geográfico. Do prismado contato interétJúco, as Por ser uma abordagem que parte da con­ principais variáveis a serem trabalhadas a cretude das relações econômicas e sociais, partir do mapa, são os tipos e subtipos de automaticamente considera tais elementos frentes pioneiras segundo o período histórico com a devida força na explicação. e as estruturas sócioculturais dos grupos Embora tenha a visão do todo como indígenas segundo a área e o período histó• premissa, a teoria do contato interétnico ao rico. Os efeitos possíveis da combinação des­ situar-se. como instrumento para o estudo' de tas variáveis seriam a extinção total ou par­ situações particulares, pode perder algo de cial dos grupos indígenas, migrações em busca se~ alcance. A publicação do mapa contrí• de regiões de refúgio ou alguma forma de bmrá para os estudos de contato, não só com acomodação. Outra possível conseqüência é informações em pesquisas específicas, como simplesmente o bloqueio do avanço da frente também com uma visão histórica do que pioneira em uma região por um dado pe­ ocorre com diversos grupos indígenas nas ríodo de tempo - É possível que os grupos diferentes áreas geográficas dotadas de tipos caçadores tenham maior capacidade de resis­ particulares de atividade econômica. O lado tência cultural, baseada em uma mais efici­ generalizante da teoria do contato, dispondo ente estrutura militar. do mapa de Nimuendaju, contará com uma A divulgação do mapa de Nimuendaju amarra essencial. Será possível, a partir dela, não só trará uma base firme para estudos de um avanço da -compreensão globalizante do impacto sócio-cultural e ecológico sobre as contato interétnico por estudos comparativos populações e áreas indígenas, como também da relação tipo de frente pioneira - efeitos fornecerá subsídios para se inferir o compor­ sobre grupos indígenas ( Robelio Cardoso de tamento das frentes pioneiras nacionais. Os Oliveira - Op. cit.). Ao mesmo tempo, ques­ historiadores ou os sociólogos, interessados em encontrar momentos de atividade econômica tões relevantes serão obtidas sobre os diver­ e migrações mais intensas de frentes de ex­ sos graus de resistência ao contato dos dife­ pansão nacional, terão um instrumento essen­ rentes tipos de estruturas sociais. cial no mapa - a pressão histórica das fren­ Por exemplo, se numa área geográfica X, tes nacionais poderá ser indiretamente me­ em um mesmo tempo, o grupo A desapareceu, ?id~ pela movimentação no espaço dos grupos o B continuou no mesmo local, e o C migrou, md1genas. a busca da e~:plicação para tais conseqüên• Outros usos e perguntas a partir do mapa cias diferenciais do contato será mais uma serão levantadas. Sua publicação vem tomar pergunta entre as muitas que o mapa oferece accessível ao pesquisador uma obra clássica ( Laraia e Matta, 1967). da Antropologia brasileira.

35 MAPA ETNO-HISTóRICO

Observações

CURT NI!\iUENDAJU

1) O Mapa não se baseia em trabalho respectiva familia. As segundas são subli­ etno-geografico de outro autor nenhum. Os nhadas de preto, as terceiras deixei em bran­ dados bibliograficos, as informações parti­ co. S6 inclui nas famílias linguisticas as línguas culares e os estudos e observações pessoaes claramente relacionadas, deixando como iso­ minhas á respeito foram acumulados durante ladas um numero de línguas que Hivet p. ex. alguns dczenios de annos. incluiu em alguma família estabelecida, ao meu vêr, porém, com provas insufficientes. 2) Ellc se distingue de todos os oub·os Dei tambem como desconhecidas certas outras trabalhos congcneres pela tentativa de conse­ línguas que Serrano, Canais Frau etc classi­ guir uma perspectiva historica afim de evitar ficaram por meio de escassos c duvidosos no­ os anacronismos que enxameiam naquelles. mes pessoaes e geograficos. Só classifiquei Essa perspectiva procurei obter com os aquellas das quacs existem vocabularios, gra­ maticas ou textos, ou a affinnação de que a meios seguintes: língua era idcntica com alguma assim do­ a) Distinguindo tres formas de letras cumentada, por parte de uma pessôa de con­ para os nomes das tribus: fiança que notoriamente tinha conhecimento de ambas. - O fim disto é demonstrar clara­ A para as localisações actuaes das tribus. mente o que se fez e o que estú por fazer. A para a localisação das sedes historicas de 4) Sendo 40 o numero de familias lin­ tribus existentes (sedes abandonadas) . guisticas representadas no Mapa, impossível A para tribus extinctas. foi distingui-las todas com côres claramente differentes. Tive de utilizar a mesma côr para b) Hegistrando abaixo do nome da tri­ tres ou quatro famílias distinctas, tendo po­ bu cxtincta ou emigrada o ano em que foi rém sempre cuidado de applicar a mesma côr documentada no logar ou pelo menos o se­ s6 para famílias localizadas em regiões distan­ cuJo, e indicando com uma seta o rumo da tes uma da outra. Com tudo reconheço que migração. Isto porem em muitos casos não foi isto constitue um inconveniente para princi­ possível devido ao caracter impreciso dos da­ piantes, mas não achei meio de evita-lo. dos. 5) Pela sua natureza o Mapa não pode 3) A classificação linguistica da quasi­ representar um trabalho definitivo mas ape­ totalidade das tribus linguisticamente do­ nas uma tentativa que possa servir de base cumentadas foi examinada ou mesmo feita por para trabalhos futuros. Devia ser completado mim. S6 em alguns casos em que o material e corrigido constantemente, de acordo com os não me foi ainda accessivel adaptei a classi­ dados que vão chegando. Para muitas zonas ficação de autoridades como Rivet, Koch­ foi-me impossível obter informações recentes, e tive de basear-me em dados de ha 20 ou 30 Grünberg, etc. anos atraz. O SPI que, pela sua natureza, de­ Distingui entre línguas classificadas em via ser a fonte principal para a localisação famílias, línguas isoladas e línguas desconhe­ actual das tribus falha completamente, pois os cidas. As primeiras trazem embaixo a faixa seus funccionarios muitas vezes mesmos nem (sedes actuaes), a linha (sedes abandonadas) sabem com que tribu estão lidando: Major ou os pontinhos ( tribus extinctas) na côr da Amarante em 1921 qualificou de "Tupys" uma 37 tribu de Múra, e Jacobina em 1932 de "Gua­ a) O Indice Bibliografico cita, numera­ ranys'' os Kamakã. Qualquer pcssôa com es­ dos mas sem ordem alfabetica, na proporção tudos etnograficos ou historicos regionaes en­ como delles tomei conhecimento, todas as pu­ contrará no Mapa erros c lacunas, c eu teria blicações e pessôas em que se baseiam a loca­ a maxima satisfacção si estas me fossem apon­ lisação e a classificação linguistica das tribus, tadas. omitindo porém as publicações que não se referem a esses dois assumptos. 6) O Mapa está quadriculado, trazendo b) O Indice de Tribus traz em ordem as columnas verticaes dos quadrados as letras alfabetica os nomes c os sinonimos mais ne­ A - I e as horizontaes os numeros 1 - 10. cessarios das tribus localizadas no Mapa. Estes r1uadrados não correspondem a interva­ Atraz de cada nome está indicado em primei­ los entre graus de latitude e longitude, mas ro Jogar o quadrado do Mapa onde elle se são traçados arbitrariamente, isto devido a encontra, c em segundo os numeras do Indice ter-me sido impossível conseguir aqui um ins­ Bibliografico das fontes em que se baseiam trumento com radios sufficientes para traçar localização e classificação. meridianos e paralelos. Sei que isto consti­ c) O Indice de Autores traz em ordem tue um feio defeito tecnico, mas não pude alfabetica os nomes de todos os escritores e <>vi ta-lo. informantes particulares, utilizados por mim, 7) O mapa está acompanhado de tres e atraz de cada nome o numero do Indice índices que se encontram, devidamente rotu­ Bibliografico que a elles se refere. lados, na caixa do manuscrito C.: 1 C.N.

1 ( ) O autor refere-se ao manuscrito sobre a tribo Canela.

38 Nota prévia do Setor de L ingüistica do Museu Nacional

Fumm aCí'escentado.s ao índice original infomwções mlaiioas às desie,nações fTibais medianie o uso de números supeí'Cscritos e colchetes.

Os números significam: ( 1) Acréscimo rw índice de nome -tribal consta;1te no mapa, mas niio mgis­ irado no índice ( 2a) Grupo tribal niio 1·egi5·imdo nem. no mapa de 1944 nem no de .l943 ( 2b) Grupo tribal mgistmdo somente no mapa de 1943 e niio incluído, pOí'ian­ io, no mapa om publicado

( 3) Gmfia do índice co;Tespon.denie à do illúfJa de 1493 di-vergindo da do mapa de 1944. ( 4) Nome tribal acentuado no índice, mas não acentt!ado no mapa ( 5) Acréscimo de acent-o aos nomes tí'ibais, nilo-acentuados no índice, mas acentuad.,os no mapa de 1944..

As fonruts entre colchetes cormsrpondem à grafia Tegistmda no mapa de 1944 que diveí·ge da do índice . Repí'oduziu-se na coluna à direita a classificação lingüística, conforme ado­ f.acht por Cwt Nimuendaju no nwpa. Esia in/Mmação não consia nos casos em que a língua é consid./.Jmd.-a, pelo auéoí', como de f-iliaçx1o desconhecíd.-a.

39 ÍNDICE DE TRIBUS

Ahaeté: F 6: 27. Abani: B 1: 441, 4!H. Abatihe: D 7: 400. Abcrianal~l: B 2: 44l, 4.54, 808. (no mapa Abiriana] Abipón<4l: C 9, D 8, D 9: 30, 102, 284, 444, 778, 80.1 Guaykurú Abira<~bl: C 1: 441. ·\hitana-Wanyam: C 5: 543, 841, 842 Capakura Aboba: C 5: 19, 45, 46. :\buchcta: C 7: 778, 786, 803. \ cariana: H 2: 441, 808. Achagua: A 1, A 2, B 1: 14, 281, 300, .344, 441, 448, 465, 49.5, 545, 546, 808, 856, 92.'5 . Aruak .-\c:hirigoto: C l: 441. Acioné.: D 6: 19. Otuké Aconan v. Wakóna. Acongua\·Ú: G 3: .}Ol, HOô [no mapa Acongnassú] Acoqmt v. Ako'k·wa . . \ criú

41 Anacé: G 3, H 3: 19, 312, 379, 380, 381, 388, 389, 906. Anajá: E 3: 19, 284, 330, 336, 528. Anambé: E 3: 191, 267, 550, 554, 558. Tupi Anapurú: G 3: 325, 365, 386, 394, 906. Andirá ( := Ma ué?): D 3, E 3: 19, 194, 383, 906. Angaité: D 7: 100, 134, 442, 814. Maskoy Anhangatininga: C 4: 906. Anibá: D 3: 19, 292. Anicum: E 6: 19. Anket: G 6: 4. Botocudo Anta v. Tapiraua. Anunzê: D 5: 155, 482, 563. Nambíkwára Aoaqui v. Awaké. Apacachodeguo: D 7, D 8: 627, 788. Cuaykurú Apairandé: C 4: 884. Tupi Apalai v. Aparaí. Ápama: D 3, E 2: 194, 221, 223, 554, 967. Tupí Ap~nyekra: F 4: 19, 30, 370, 695, 697, 754, 759, 762. Gê Aparai: E 2, E 3: 433, 458, 483, 554, 592, 664, 760, 783, 802, 881, 882, 967. Karib Apehou: E 3: 797. Apiaká (Rio Tapajoz): D 4, D 5: 19, 24, 29, 37, 45, 243, 251 , 2b9, 360, 361, 477, 525, 526, 530, 761, 879. Tupí (Rio Tocantins) v. Arára. Apinayé: F 4: 19, 45, 150, 177, 222, 272, 348, 365, 366, 368, 370, 372, 373, 376, 377, 390, 409, 536, 548, 606, 617, 754, 759, 796, 848, 877, 889. Cê Aponegicran v. Ap~nyekra. Aporoii.o: B 6: 656. Apotianga: F 3: 287, 383, 906. Apotó: D 3: 19, 247, 271. Tupi Aracajú: E 3: 19, 30, 217, 221, 528. Tupí Arachane: E 9: 19, 865. Tupi Aracureono: B 6: 656. Arae: E 5: 19, 253, 373, 375, 397. Aramayu: E 2: 578. Aramiso: E 2: 240, 578. Aramuru: H 4: 819. Aranã: G 6: 65, 546, 826, 852. Botocudo Aranhí !5): F 4, G 3: 284, 292, 325, 364, 365, 386, 394, 906. Araona: A 5, B 5: 14, 805, 886. Takana Arapaço-Tapuya(3): B 2: 19, 489, 846. [no mapa Arapáso-T.) Tukana Arapiyú: D 3: 194, 221, 233, 283, 906. Arára (Rio Oyapock)(4): E 2: 508. (Rio Xingú-Tocantins): E 3, E 4, F 3: 10, 23, 25, 191, 251, 267, 420, 555, 559, 632, 753, 761, 914. Karib (Baixo Madeira): D 3, D 5, C 3: 4, 19, 194, 228, 270, 271 , 272, 282, 305, 341, 342, 528,.906, 923, 972. (Rio Machado): C 4: 45, 228, 309, 311, 761, 906, 962. (Rio Mamoré): C 5: 842. Arára-Tapuya (Rio lçana): B 2: 854. [no mapa Arára-T.) Aruak Araráwa(4); A 4: 187, 638. Pano Arary: C 7: 19, 270. Aratú: E 3: 194, 284, 287. Aráua: B 4: 4, 45, 193. Karib Arauakí: C 3, D 3: 19, 150, 194, 284, 287, 292, 341, 428, 513, 522, 523, 528, 906, 936. Aravirá (== Boróro do Cabaçal)(G); D 6: 19. (V. Boróro) Otuké Arawak: C 1, D 1, D 2, E 1, E 2, E 3: 14, 19, 274, 298, 334, 440, 448,454,455,459,460,480,670,678,797,799,800,808,958. Aruak Arawine: E 5: 834. Tupi Arayó: G 3: 365. Arda: A 3: 22, 564, 565, 566, 567. Isolada Aré v. Jvaparé. Arebocono: B 6: 886. Arekuná: C 2: 19, 101, 480. Karib Arequena: D 3: 27. Areviriana: B 2: 441, 448, 808. Ariane: E 2: 440, 811. 42 Aricari: E 2: 274, 334, 440, 528, 578 [no mapa também Arikari) Aricobé: F 5, C 5: 4, 302, 377, 381, 819. Tupí Arihini-Baré: B 2: 19, 341, 489. Aruak Arikapú: C 5: 543, 841, 842. Gê A1ikém: C 4, C 5: 240, 322, 510, 563, 569, 751, 918. Tupí Arinagoto: C 1, C 2: 19, 441, 454, 491. Karib Arino: D 4: 19, 221. Aripuaná: C 4: 194, 528, 90G. [no mapa A1ipuanã] Aritú v. Aratú. Ariú: H 4: 417, 831, 931. Armagotu (Rio Camopi): E 2: 440, 800. Armacoto (Rio Caura) <3 l: C 2: 528, 808. [no mapa Am1agoto] Arouargue ( = Arawak?): E 2: 440. Aruá ( Piauhy): G 4, H 4: 364, 405, 906. Aruá (Rio Mequens): C 5: 543, 841, 842. Tupí Alllã (Marajó): E 2, F 2, F 3, C 3, C 4: 217, 282, 284, 287, 292, 2U4, 314, 325, 326, 327, 328, 329, 330, 331, 332, 335, 336, 337, .340, .383 , 392, 403, 440, 528, 578, 743, 811, 906, 9!3. Aruak Aruac v. Arawak. Aruaqui v. Arauaki. Arua,jí: C 5: 543. Alllmá v. Yarumú. Arupá v. Urupá. Arupáy <·I>: E 4: 555, 738. Tupí Anno: B 2: 441, 491. Aryna(2a); B .'3: 627. Asepangong <1 >: C 2. Karib Ashluslay v. Sociagay. Assauinaui: B 2. Asuriní: E 3: 10, 420, 632, 738, 761, 845. Tupí Ataicaya: D 2: 807, 955. [no mapa Atac::tya] Atalaia: C 7, C 8: 778, 786, 803. Atora i (5): D 1: 19, 440, 454, 455, 487, 806, 808, 953. Arnak Atruahí(5): D 2: 468, 761. Karib Ature: B 1, B 2: 441. Auacachí<5>: D 3: 194, 317, 906. Tupí Aucuruy: B 3: 47. Auctí: E 5: 24, 665, 666, 814. Tupí Avahuahy: D 7: 400. Avantiu: A 4: 194, 195. Avaneni<2b): B 1: 448. Awak~<3J: C 2: 101, 286, 440, 455, 488, 944. [no mapa Auaké] Isolada Axagua: A 1: 22, 298, 300. Ayáno: B 1: 454. Azáneni v. Tatú-Tapuya. Baenã(4): C 6: 4, 761. Baepuat: C 5: 937. Bahuána (6): C 2, C 3: 194, 761, 899. Aruak Bahúkiwa: A 2: 498, 760, 846. Tukana Bahún~ v. Bahúkiwa. Bakairí: D 5, E 5: 19, 23, 24, 45, 221, 225, 270, 360, 445, 530, 665,' 666, 766, 814, 829, 879. Karib Bakué: G 6: 65. Botocudo Baníwa (5): B 2: 19, 446, 456, 458, 465, 466, 491, 498, 499, 753, 783. Arua'k Bará: B 3: 456, 501, 683. Tukana Barakoto v. Parikotó. Barauana: C 2: 440, 489. Barbados (Maranhão): G 3: 290, 292, 325, 380, 383, 386, 436, 759, 906 (Alto Paraguay) v. Umotina. Baré: B 3: 19, 30, 150, 446, 456, 458, 465, 466, 491, 496, 498, 753. Arual< Barinagoto: C 1: 441, 454. Baturité: H 3: 389. Baure: C 5, C 6: 284, 452, 660, 661, 662, 663, 886. Aruak Ben-dyapá: A 4: 185, 573, 971. [no mapa Beii-Dyapá] Katukina Betoi: A l. Chibcha Bicitiacap: C 5: 937. Biriouné ( = Boróro da Campanha): D 6: 19. (V. Bor6ro} Otuké

43 Bituruna: E 8, E 9: 19, 813, 868, 869. Boanarí<~>: D 3: 19, 285, 939. Karih Boca v. Camboca. Boccas Pretas: C 5: 154, 510, 917. Bohane: C 9, D 9: 284, 439, 511, 539, 778, 781, 865. Boimé

45 Colastiné: C 9: 511, 781. [no mapa Colistiné] Colima: A 1: 790. Comaní: D 3: 19, 241, 317. Comechingon: C 9: 116, 781, 902, 963. Condurí: D 3: 19, 194, 221, 247, 287, 320, 528, 875, 921. Congoré v. Kongorê. Corazos: C 7: 793. Corema: H 4: 302, 323, 931. Coretú v. Kuerctú. Coroá ( = Kayapó?): D 6: 23, 253. Corôados (Minas): C 7, G 8: 19, 30, 31, 69, 215, 242, 270, 284. Purí (São Paulo-Rio Grande do Sul) v. Kaingang. (Rio São Lourenço) v. Boróro. Coroatá: G 3: 272. Corondá<5>: C 9: 5ll. Corote: C 2. Cotoxô v. Kutasó. Couryenne: E 2: 578. Coussani: E 2: 340, 800. [no mapa Cussani] Coxiponé: D 6: 253, 890. [no mapa Coxipó] Crecmum (2n): H 6: 19, 30, 447. Crenérn: C 5: 143. Crichaná v. Yauaperí. Crixá (2n): F 6: 270. Crutdá 12") : C 5: 45, 46. Cucarate: D 6: 284, 539, 619, 620, 626, 786, 803. Zamuko Cuçary v. Aratú. Cuchiuar~: C 3: 19,, ~94, 247, 875. Cumanaxo v. Kumanaso. Cumayari: C 3: 247. Cunuri v. Condurí. Cupe-lobos v. Kupe-rop. Curacirari ( = Aiçuare?): B 3: 241, 247, 320. Curanaue: B 2, C 3: 19, 194, 936. Curi: B 3: 816. Curiarano: B 2, C 2: 454, 455, 465, 466. Curiató: D 3: 194, 287, 528, 906. Curivaurana: B 2: 498. Curuahe v. Kuruáya. Curuchipano: B 2: 454. Curumia: D 7: 439. Curupity: E 3: 555. Cururí: G 3: 260, 287. Cutaguá: D 7: 439. Çuyaba: C 1: 441, 491. qkamekra: F 4, G 4: 19, 365, 369, 370, 371, 374, 390, 393, 759. Gê C:akobo: B 5: 62, 543, 654, 655, 729. [no mapa Chakobo] Pano Camakóko: D 7: 19, 45, 100, 214, 284, 442, 613, 615, 627, 628, 629, • 630, 631, 666, 786, 788, 814, 879. Zamuko Cane: C 6, C 7, D 6, D 7, D 8: 19, 45, 123, 224, '275, 284, 400, 439, 589, 627, 654, 778, 786, 803, 879, 886. Ama~ e Tupi Capakúra<4 >: C 5, C 6: 52, 269, 537, 655, 886. Capakma Cirabo: A 3: 196, 197. Pano Óiriguano: C 7: 19, 107, 112, 118, 119, 123, 124, 125, 126, 127, 275, 284, 587, 588, 5S9, 604, 640, 641, 652, 654, 658, 703, 786, 803. Tupi éontakiro: A 4, A 5: 44, 45, 47, 48, 49, 50, 188, 189, 190, 668, 693, 784. Aruak Convúgn: G 6: 852. Botocudo éoroti: C 7: 92, 123, 139, 518, 648, 654, 676. Matako Culupí v. Sociagay. Datuana13l: A 3: 489. [no mapa Diituana] Tukana Davinavi: C 2: 441. Dekuana: B 2. Demacuri: B 2: 936. Desána: B 2: 19, 440, 446, 456, 467, 489, 501, 585, 760, 846. Tukana Diaguita: B 8: 429, 777, 782, 903. Doa: A 2: 790. Duit : A L Chibcha

46 Dyau ( = Tirió) : D 2: 14, 960. Karib Dyóre: E 4 : ' 'u , 191, 267, 845, 903. Gê Dzubukua(lJ: H 5. Karirí Ejibegodegui: D 7: 624. Guaykurú Ebidoso: D 7: 100, 613. Zamuko Echoarana

47 Guaraiíoca: C 6, D 7: 52, 623. 7.amuko Guaratégaja: C 5: 543, 841, 842. Tupí Guarauno v. Waraú. Guarayo (do Pau Cerne) : C 5: 452, 543, 655 840, 841, 842, 886. [no mapa também Guarayú] ' Tupí (Rio Tocantins): F 3: 194, 284, 292, 528, 655, 658, 906. (Guarayú das Missões): C 5 : 52, 121, 269, 284, 654, 886. Tupí Guarino: F 6 : 272. Guarú: G 7: 19, 242, 270, 280. Cuató: D 6, D 7, E 7: 19, 141, 429, 666, 672, 766, 814, 879. Isolada Cuaxarapo (= Cuachí?): D 6: 284, 439, 778. Guaxiná: C 3: 292, 528. Cuayakí: D 8, E 9: 120, 167, 439, 596, 609, 774, 839, 847, 878. Tupí Cuayanã (São Paulo-Paraná): E 8, C 7: 19, 68, 70, 71 , 73, 85, 255, 256, 265, 270, 280, 290, 291, 429, 439, 709, 813, 865. Gê Cuayanã (Faxina): F 7: 227, 239. Gê Cuayaná (Alto Paraná): E 8 : 72, 74, 75, 439, 472, 870. Tupi v. lngain. Guayano: C 1: 454, 959. Karib Cuaycuní v. Mbayá. Cuayoana: C 3: 194. Cuaypunavi v. Guaipunavi. Guayrabe: B 3: 816. : A 2: 22. Guegué: F 4, G 4, H 4: 19, 261, 272, 325, 364, 405, 759, 906. Cê Guenoa: D 9 : 284, 539, 776, 865. Guentuse: C 7, D 7: 786. Enimagá Gueren: H 5, H 6: 19, 31, 185, 284, 290, 302, 515, 773, 824, 8.'36 Botocudo Cuíkurú v. Kuikutl. Cuianaú: B 2, C 2: 19, 440, 454, 455, 488, 493. Aruak Cuisnay: C 7: 123, 139. Matako Curupá v. Urupá. Hãma-dákenai v. Tapiíra-Tapuya. Harrytiahan: E 2: 797. [no mapa Harritiahan] Hehénawa: A 2: 489, 760, 761. Tukana Henia: C 9: 902, 963. Hianákoto: A 2: 19, 456, 512. Karib lliauahim: D 4: 221, 233, 236, 251, 270. Holéiwa: A 2: 489. Tukana Hohódene: B 2: 456, 496, 753, 846. Aruak Hon-dyapá: A 4 : 573. [no mapa Hon-Dy.] Katukina Horio: D 7: 613. Zamuko Hua: C 1, D 2: 101, 487, 881, 943, 953. [no mapa Ingalikól Karib Inharnurn: I-1 4: 302, 389. Ipéka-Tapuyn: B 2: 19, 440, 446, 456, 496, 500, 753, 816. [no mapa Ipéka-T.l Aruak Ipotwat: C 5: 168, 916. Tupí lpUtinã: B 4, B 5: 4, 19, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 189, 192, 198, 199, 200, 285, 305, 309, 350, 760. Aruak !quito: A 3: 45, 603, 965. [no mapa Ikitol Záparo Ir~-arnráire: E 4, F 4: 846. (V. Kayapó) Gê fta-T.: E 2: 324, 440, 578, 800. Kaingang: E 7, E 8, E 9, F 7, F 8: 19, 75, 77, 78, 84, 86, 98, 174, 178, 232, 415, 539, 583, 694, 709, 733, 755, 757, 760, 769, 771, 794, 838, 878, 879, 894, 908, 927. Gê Kakctío<5J: A 1: 14, 22, 298, 300. Aruak Kala,Palu: E 5: 277, 814. Karib Kaliana: C 2: 101. Isolada Kaliiía (3): D 1, D 2, E 1, E 2: 19, 454, 802. [nu mapa Kalinya] v. Karib, Galibí. Karib Kamakã: H 5, G 6: 18, 19, 27, 30, 31, 32, 36, 185, 270, 284, 302, 761, 767, 819, 820. Kamakã Kamarakot6: C 2: 101, 454, 480. Karib Kamarinigua: A 4: 202. Pano Kamatika: A 5: 185. Aruak Kamayurá: E 5: 24, 665, 666, 814. Tupí Kampa: A 4, A 5: 45, 48, 49, 51, 52, 53, 54, 55, 203, 533, 646, 068, 693, 784. Aruak Kamurú-Karirí: H 6: 185, 515, 761. Karirí Kana'katcyé<51: F 4: 19, 369, 370, 390, 759. Gê Kanamarí: (Rio Purús): A 4, B 5: 58, 350. Pano (Rios Yurupary-Pauhiní-Tapauá): A 5, B 4: 49, 185, 187, 34l. Katukina (Rios Yaco-Ituxy): B 5: 19, 30, 58, 192, 200. Aruak Kanicána : C 5: 52, 145, 209, 284, 315, 541, 655, 656, 719, 886. Isolada Kánoa: C 5: 543. Kapanawa (Rio Juruá): A 5: 187, 188, 193, 201 , 830. Pano (Rio Javary): A 4: 14, 189, 194, 202, 693. Pano Kr..paíre: E 4: 845, 883. (V. Górotire) Gê Kapécene<3 J: B 5: 200, 204 . [no mapa Kepechene] Takana Kapiilaná: C 5: 542, 761. Isolada Kapite-rninanei v. Kuatí-Tapuya. Kapo.5ó: G 6, H 7: 19, 30, 31, 33, 34, 836. Ma&akarí Kapuibo: B 5: 14. Pano Karákateye (= Kanakateye?)<5J: F 3: 365, 759. Karanariú: E 2: 340, 440, 508, 578, 800. Karane: E 2: 240, 578, 742.

Karapaná-Tapuya: A 2: 191 30, 342, 440, 446, 489, 501. [no mapa Karapaná-T.] Tukana Karayá (Minas): G 7: 11, 255, 256, 259. Karayá (Rio Araguaya): E 5, F 6: 16, 19, 45, 146, 198, 222, 278, 283, 287, 366, 372, 373, 375, 377, 397, 584, 681, 760, 838. V. Sambioá. Karayá Karib : B 1, C 1, D 1, D 2, F 3 : 14, 147, 281, 289, 333, 334, 441, 454, 455, 480, 670, 798, 808, 958. V. Kaliiía, Galibí. Karib Karihóna<4l : A 2: 47, 171, 173, 440, 446, 456, 458, 503, 504, 505, 506, 571, 783. Karib Karimé: C 2: 700, 953. Sirianá Kariniako: B 1: 458, 783. Karib Karipúna (Rio Madeira) : B 4, B 5, C 4: 19, 30, 45, 341, 352, 353, 563, 972. Pano Karirí: G 4, H 4, H 5, I 4: 17, 19, 20, 30, 270, 272, 290, 302, 379, 515, 831, 945. Karirí Karitiana: C 4: 240, 510. Kaiíararí: B 5: 189, 192, 198, 205. Aruak Kasinawa: A 4: 113, 187, 201, 206, 576. Pano Kasinití: D 5: 563. Aruak Kaskihá: D 7: 132, 133, 442, 611. Maskoy Kasuiana: C 3, D 2: 478, 479, 881. Karib Katapolítani v. Kadauapurítana. Katawian: D 2: 14 . Karib

50 Khtawisí: (Rio ] uruá): B 3, B 4: 19, 45, Hl5, 207, 241, !)"/6. Katulcina (Rio Mucuim): C ti: 19, 45, 58, 192, 198. Katianá11l: C 4: 14, 58, 189, 198, 573, 576. Aruak Katongo: A 5: 185. Aruak Katuldna (Rio Javary): A 4, B 3: 14, 189. Pano (Rios Gregorio-Tarauacá): A 4, A 5: 19, .10, 187, 193, 563, 573, 638. Pano (Rio }>urús): B 4: 19, 47, 193, 207. Katuldna (Rio Jutahy): B 4: 19, 345, 352. Katulcina (Rio Mucuim): C 4: 45. Katukina Katukinatú: A 4: 208, 209. Kauyarí: A 2: 19, 173, 345, 456, 496. Aruak Kaviiía: B 5: 14, 655. Talcana Káwa-Tapuya: B 2: 446, 456, 496, 753, 84Ci. [no mapa Káua-T.] Arnak Kawahíwa: C 4, C 5, D 5: 19, 45, lô8, 270, 271, 315, 360, 452, 51<>, 513, 563, 580, 586, 595, 682, 713, 740, '741, 764, 884, 885, 9'12. V. I'atintintin. Tupí Kayabí: D 4, D 5: 23, 2'/, 45, 150, 301, 530, 666, 671, 6'/2, '761, 766, 883, 938 Tupí Kaynmo ( = Kay;tpó?): E 6: 9, 2.4. Kayapó: D 4, E 3, E 4, E 5, E 6, E 7, F 4, F 6, F 7: 10, 11, 16, I 9, 23, 24, 45, 176, 191, 214, 2lô, 229, 231, 234, 235, 237, 240, 245, 246, 250, 251, 253, 264, 267, 268, 270, 272, '2.77, 278, 2.79, 283, 284, 285, 289, 297, 299, 301, 359, 373, 3T/, 383, 384, 400, 401' 411, 414, 420, 42C:l, 530, 555, 559, S63, 584, 601, 632, 665, 738, 741, 753, 759, 761, 845, 846, 858, 877, 879, H83, 903, 935, 940. Gê Kayuvava: B 5: 151, 284, 315, 352, 533, 655, 829, 886. Isolada Kayui;i[ma: B 3: 14, 19, 30, 150, 194, 315, 352, 533, 761. Aruak KP<:lla: A 5, B (i. Kei\w, Kóukatcye1 4 l: F 4: 15, 278, 754, 759, 796. Gê Kenóloko (2a l: D l: 498. Kcnpókateyc: F 4: 759. Gê Kcp'kiriwat: C 5: 510, 563, 916, 937. Tupí Ke1andí: C 8: 275, 284, 511, 7'/8, 891, H9.3, 900, 932. ICe;;érumã: C 2: 953. Karib Kinilcinúo: D 6: 19, 442, 56.3. Aruak TGpéa-Katüí (4J: H 4: 9.31. Karirí KiJiltire: A 1: 22, 182. Knrih lCirikiriscotola): E 2: 441, 808, 812. [no mapa Kirilcirisgoto] Kidrí v. Karirí. Ki11upa: B 1, B 2: 329, 441, 448, 1108. Kitl•moka: C 6: 52, 269, 537. Capakura Kob(-wa: A 2: 19, 446, 456, 46'7, 489, 501. Tulcana ICOCJÚIJa(!j): n 3: 19, 30. Witóto Koewúna(5J: D 2: 19, 241, 446, 489. Kolcamn: A 3, A 4, D 3: 19, 40, 4'7, 53.3, 535, 693, 760, 761 Tupí Kokamilla: A 3: 693. Tupí Kokozú: D 5: 155, 482. Nnmbilcwára Konwyana: D 2., E 2.: 14, .324, 67:3 , go2, 887. Kmib Kongorê: D 5: 56.3. Nambikwáta Kontanawa: A 4: 187. Pano Korabcka: C 6: 137, 886. Korokoró-Tapuya: B 2: 761. [no mapa K01okmó-T.j Tu'lmna Koropó: C 7: 19, 30, 69, 215, 281. Purí [(orówa: A 2: 489. Tu!cana Koto (Hio Ampiyncu): A 3: 45, 189. Witóto (Rio Envira. = Tusin:íwa?): A 4: 185, GD.') Kovmdca: D 6: 137, 886. Otuké Kozariní: D 5: 563 Aruak Knthú: F 4, F 5, C 4: 11, 45, 244, 366, 369, 370, 371, 3"/5, 376, 377, 390, -117, 426, 759, 796, 919. Gê Krenak v. Convúgn Krc/púmkateyé15J: F 3: 4, 561, 754, '159. [no mapa Krcp(lmlcatcyé] Gô Krêyé ( Bacabal): F 3, F 4: 4, 365, 414, 736, '/59, 762. c c: ( Cnjnapáta): C 4, F 4: 4, 365, 376, 390, 759, 769-. Krikatí: F 4, G 4: 19, 45, 295, 348, 365, 515, 754, 759. Gê Ktúatüel·l): E ti: 845. Gê 51 Kuatí-Tapuya: A 2: 446, 456, 496, 500, 753. [no mapa Kuatí-T.] Arua'k Kube.kr.ã-kegn: E 4: 845, 883. (V. Córotire) Kube-krÀ-noti: E 4: 845, 883. Gê Kucrctú:' A 3, B 3: 19, 30, 352, 446, 456, 501 , 506, 571. Tukana V. Yupúa. Kuika: A 1: 22. Ti mote Kuikutl: E 5: 24, 814. Karih Kuiva: B 1: 14. Cuahibo Kujigeneri: A 4: 14, 58, 189. Aruak Kujuna: C 5: 543, 842. Capaku~~ Kukóekamekra: F 3: 4, 576, 759. <.e Kuliiía (Rio Envira): A 4 : 187. Aruak Kulino (Rio Solimões) : B 3: 19, 30, 47, 150, HJ4, 247. !'ano (Rio Juruá) : A 4, B, 4: 4, 10, 185, 193, 207, 305, 573. !uuak Kumada-minanei v. Ipéka-Tapuya. Kumaná: C 5: 543, 841, 842. Capakura Kumanasó: G 6, H 6: 19, 30, 31, 33, 185, 930. 1\h;:tkarí Kumaycna v. Komayana. Kuniba (Rio Juruá): B 4 : 44, 185, 193, 740. Atuak (Rio Ucayali): A 4 : 47, 48, 49, 186, 189, 667, 668, 669, 693. íii4. [no mapa Kunibo] Pano Kunipósana: B 2: 19, 454, 491. [no mapa também Kunipúsan:i) Kunuaná: B 2: 101. Karih Kup ~ -rop: E 3, E 4: 8, 11, 348, 398, 883. Tupí Kurave: D 6: 137, 623, 886. Kurasikána: B 1: 101, 441, 466. Karib Kuremagbei: D 8: 275, 778. Kuria: A 4: 187. Arua'k Kuruáya: D 4, E 3, E 4: 184 279, 283, 555, 632, 633, 634, 635, 738, 749, 845. Tupí Kurukaneka: D 6: 137. Kuruminaka: C 6: 137, 886. Otuké Kurukuan: E 2: 568. Kusiita: B 3: 489. _ Tukantl Kusikia: C 6: 22, 886. Capakura Kussarí <4 l : E 2: 440, 578, 800, 811. Kustenau: E 5: 23, 24. Aruak Kutasó: G 5: 18, 19, 30, 36, 270. Kamakã Kutía-dyapá<5l: B 3: 185. Katukina Kuyanawa: A 4 : 42. Pano Lache: A 1: 790. Laipsi: D 6: 612. Zamu'ko Lambi: C 5: 19, 45, 46. Layána (4): D 7, D 8: 19, 452, 778. Aruak Lengua: D 7, D 8: 19, 108, 129, 130, Í.39, 152, 284, 442, 461, 774, 778, 786, 803, 814. Enimagtt c Maskor Libiriano <2a l : B 1: 491. Lule: B 7, C 7: 22, 777, 782, 786, 843, 853, 904. Maba: C 5: 45, 46. Mabenaro: B 5: 14. Takana Maçarari: B 3: 185. [no mapa Maçarí] Machaculi v. MaS"akarí. Machicuy v. Maskoy. Machiyenga: A 5: 52, 693. [no mapa Macheycnga] Atuak Macirinavi: C 1: 441, 808. Magach: D 8: 776. Cuaykun't Mahotóyana: A 2: 14, 173, 456. Karih Maiapena: B 3, C 3: 194, 906, 936. Maimbaré: D 5: 24, 45, 400. Aruak Maimerá: B 7: 781. MainatariJ: B 2: 19, 149, 441, 454, 465, 783. Karib [no mapa também Makuní] Masakarí Makoní: G 6, H 6: 19, 30, 31, 33, 34, 185, 366, 825, 826, 837, 930. MtH:u (Rio Uraricuéra): C 2: 101, 286, 440, 454, 455, 488, 953, 95G. (no mapa Mãku] Isolada Makú (Rio Ventuari) (5): B 1, B 2: 101, 441, 465, 466, 783. Sáliva ?\·fa'kú (Rios Negw-Japurá): A 2, B 3, C 3: 19, 156, 241, 305, 341, . 345, 350, 352, 446, 456, 489, 491, 506, 570, 715, 760, 854. Puinave Makú-Nadóbó: B 3: 489, 570. Puinave Makúna: A 3: 352, 446, 489, 570. Tukana Makurápf.!J: C 5: 543, 841, 842. fupí Maku:'í: C 2, D 1, D 2: 14, 19, 30, 101, 285, 440, 454, 455, 480, 485, 486, 487, 488, 671, 679, 760, 860, 881, 943, 953, 960. Karib Malalí: C 6: 19, 30, 31, 33, 34, 185, 546, 826, 929. Isolada Malbalá: C 8: 714, 778, 803. Malquesí<5J C 9: 782. [no mapa Maíquesí] Mttmaindê: D 5: 672, 920. Nambíkwára Mamayaná: E 3: 19, 194, 221, 233, 284, 287, 330, 528. Mananagua (lJ: A 4. Manao: B 3, C 3: 19, 30, 150, 194, 221, 284, 314, 383, 906. Aruak Mandawáka <3 >: B 2: 19, 101, 466, 491. [no mapa Mandauáka] Aruak Manctibitana: B 2: 808. Mané(4J: D 6: 439. Maniqucra: D 3: 906. Maniteneri: A 4, A 5: 52, 58, 189, 198, 200, 350. Aruak Manitivitana: B 2: 441. Manitsauá: D 5: 23. Tupí Manyã: H 6 : 19, 31, 821. Kamakã Maopitian<3J: D 2: 14, 19, 440, 454, 455, 673, 802, 960. [no mapa Maopity:m] Aruak Mápanai v. íra-Tapuya. Mapaxó: G 6: 858, 945. Mapoyc v. Quaqua. Mapruan: E 2: 440, 578, 811. Mapuá: E 3: 282, 284, 287, 330, 528. Marabitana ( = Marihitana): B 2: 19, 441, 491, 808. [no mapa Marípisana] Maracá: G 5: 68, 284, 287, 330, 528, 946. Maracanã (Rio Machado): C 5: 937. Maraguá (= Maué?): D 3: 194, 247, 528, 906. Marakaná (Rio Uraticuéra): C 2: 101, 440, 488, 944. [no mapa :\brakanã] Maramomim: F 7: 906, 968. [no mapa Miramomim] Maraón<4>: E 2: 274, 335, 340, 440, 508, 578, 743, 811. Marauaná (= Maraón?): F 3 : 287, 326. Marauní<4J (= Maraón?): E 2: 528. Marawá: B 3, B 4: 4, 19, 30, 47, 185, 193, 207, 210, 241. Aruak Mariaté: B 3: 19. Aruak Maripisana v. Marabitana. Maricoupi<3J: E 2: 440, 478. [no mapa Taricoupi] Mariguione: B 6: 886. [no mapa Mariguiono] Marinawa: A 4: 187. Pano Mariusa: C 1: 441, 454, 579, 808. Waraú Maró-dyapá: A 4: 573. [no mapa Maro-Dy.] Katukina Martidan: C 9: 778, 781, 865. Marubo: A 3: 14, 19, 45, 47, 210, 693, 971. Pano Maruquevene: B 3: 194. Masaka: C 5: 543, 842. Isolada Masakarí: G 6, H 6, H 7: 19, 31, 33, 34, 35, 185, 238, 366, 826, 836, 851, 911, 930. Masakarí Masko: A 5: 14, 185, 576, 689. (no mapa Ma·sko] Aruak Maskoy: C 7, D 7: 103, 131, 152, 774, 786. Maskoy Massacará: H 4, H 5: 19, 30, 185. Kamakã Mataguayo: C 7: 269, 778, 786, 803. Matako Matako: C 7: 107, 123, 139, 282, 519, 520, 597, 599, 600, 654, 676, 701, 778, 786, 803. Matako Matanaw~: C 4, C 5: 4, 19, 45, 720, 742, 962. Isolada Matapí-Tapuya: A 3: 456, 496. [no mapa Matapí-T.] Aruak Matará: C 8, D 8: 429, 778. Matáua: C 5: 543. Capakura

53 ~lateiros v. C?kamekra. Mauaiana ( = Maopitian?): D 2: 802, 881. Maué: D 3: 19, 194, 221, 241, 243, 251, 263, 285, 289, 294, 314, 348, 349, 529, 548, 554, 595, 746, 748, 879, 885, 906. Tupí Mauitsi: B 2, C 2: 441, 454. Máulieni v. Káwa-Tapuya. \fawákal:il: C 2: 14, 491. [no mapa Mau.tka] \>lawakwa v. Maopitian. \layé: E 2: 340, 440, .508, 578, 742, 799, 800. \-layongong: B 2, C 1: 19, 101, 454, 455, 465, 480, 492, 693, 760, 953. Karih V. Yekuaná. \1aymuna: A 3, A 4: 19, 30, 45, 47, 150, 189, 194, 202, 285, 292, .'305, 320, 441, 573, 784, 832. Pano \fbayil: D 6, D 7: 19, 45, 102, 214, 225, 245, 275, 284, 443, 539, 778, 786, 803, 879. Guay'kurú \lbt>guá: C 9: ' 19, 511. Chan{t \1chinakú: E 5: 24, 665, 666, 814. Aruak Mcjepurc: B 2: 441, 808. \h:nejou: E 3: 811. Menien v. Manyã. Menímehe v. Yukúna. Mepen ( = Abipón?): C 8: 275, 284, 778. Mepuri: B 3: 19, 150. Mersiu: E 2: 440, 578, 799, 812. Mialat: C 5: 168. Tupí Michilinr;üe: B 9: 781. Minuano: D 8, D 9: 19, 270, 284, 439, 511 , 539, 778, 781, 865. i\finyã-yr(t gn: G 6: 4, 852. Botocudo ~ofiránya: A 3, B .'3: 19, 30, 41, 173, 211, 456, 693, 761, 783. Isolada Mitua: B 2: 14, 783. Aruak \1ocoretá: D 9: 781, 932. \fojo: C 5: 19, 269, 284, 315, 448, 449, 656, 657, 660, 662, 063, 886, 972. . Aruak Mokoví: C 8, D 9: 19, 102, 269, 284, 702, 778, 803. GuayJ..·urú Mongoyó v. Kamakã. Mo/noikó: C 2: 489, 953. [no mapa Monoikó] Karih Monosó: G 6: 19, 33, 34. Mm

54 Naravutc: E 5: 81-l. Karib Natú: H 4: 618 Isolada Nauna: B 3: 194. Naura: A 1: 790 Navait<':: C 5: 920. (no mapa Navaitê] Nambikw[ua Nawa v. Kapanawa (Rio Juru[t). Nênê: C 5: 563, 920. Nambil:wúra Nep-nep ( = Minyã-yir~gn) : C 6: 65. [no mapa Nycpnyep] Botocudo Nheengabyba v. Ingahyba. Nhandíriuat: C 5: 937. [no mapa Nhanditiwat) Nhauanhen: D 4: 251. Niguecaitamia(ll: D 7. Aruak Ninaqui&ruilá ( = Potorera?): D 6: 439, 778. Zamu'ko Nocg-nocg ( = Patasói'): H 6: 65. Nokaman: A 5: 693. Nokten: C 7: 123, 139, 521. Matako Nonuya: A 3: 693. Witôto :'llorak: E 2: 274, 440, 578, 798, 799, 801 . .\Joyennc: E 2: 800. Ntogap!d v. Itoga_p\ík Nuata: D 7: 72, 439. Nukuini: A 4: 42, 832. Pano Nymukwayé: F 4: 19, 272, 365, 366, 369, 370, 377, 390, 7.3\J. Ct~ Ocloya: C 7: 781. Ocongá: G 3: 906. Ocole: C 7: 778, 786, 803. OcomcsianeWl: B 2: 808. (no mapa Ocomcsiana] Ocoteguebo: D 7: 627, 778. Guaykmú Ocrem: C 4: 302, 819. [no mapa Ocren] Oivaneca: E 2: 528. Okaina: A 3: 693, 711. Witóto Olongasta: B 9: 963. [no mapa Ologasta) Omagua: A 3, A 4, B 3: 19, 30, 38, 40, 47, 150, 194, 247, 284, 287, 292, 320, 383, 448, 533, 539, 693, 718, 875, 906, 912. Tupí ümoa: A 3: 501. Tukana Onicoré: C 4: 19, 528, 906. Opaina~2b): A 3: 446, 489. Opayé-Savánte: D 6, E 7: 158, 563, 593, 733, 752, 753, 7.56, 757, 970. Isolada Omjones v. Koto. Orí: H 5: 220, 302. Ororebatc: C 6: 539, 803. Zamuko Osa: C 7: 781. Otí-Savantc: E 7: 83, 158, 224, 404, 756, 757, 771, 853. Isolada Otomaca: A 1, B 1: 19, 22, 298, 411, 458, 808, 856. [no mapa também Otomaco] Isolada Otshukayana: H 4: 3, 6, 7, 17, 284, 302, 379, 380, 388, 413, 416, 422, 759, 906, 931. Otukt': D 6: 137, 623, 886. Otuké Ouaye v. Wai. Ouranayou: E 2: 800. [no mapa Ouranajou] Oyampi v. Wayapí. Oyanpique ( = Wayapí?): E 2: 799. Oyaricoulet v. \.Yama. Pacahas Novas<6 l: C 5: 19, 543, 842, 917. [no mapa Pacas-Novas] éapakma Pacaleque: D 7: 214. Paikoneka: C 6: 269, 886. Aruak Pairandí: D 9: 781. [no mapa Pairindí] Pakaguara: B 5: 269, 543, 719, 721. Pano l'akajá: E 3, F 3: 19, 191, 194, 221, 223, 233, 247, 267, 282, 284, 292, 528, 906, 915. [no mapa também Pacajál Tupí l'akanawa: A 4: 201, 831. Pano J'áka-Tapuyal2hl : B 2: 854. Pakú-Tapuya: B 2: 456, 496, 753, 854 [no mapa Pakú-T.] Aruak Palank<2a): E 2: 440, 578, 800. Paliinoa: A 2: 501. Tukana Paleten: C 5: 19, 45, 46. Palikur: E 2: 274, 340, 440, 508, 578, 722, 743, 779, 799, 800 Aruak

55 Palmellas: C 5: 452, 655. Karih Pama: B 4, C 4: 19, 45, 270, 312, 315, 35:3, 90(i, 962. Pamana: B 4: 19, 58, 200, 350. Pamigua: A 2: 925. Cuahibo Pampa v. Rankélce, Taluhet, Tset.:;ehct. Pampan: C 6: 65. Botocudu Panare(5) : B 1: 14, 101, 454. Karib Panatí: H 4: 19, 270, 302, 323. Panchc: A 1: 790. Chibcha l'an<'O: C 2: 19, 101, 440, 488, 490, 899, 953. Karib Pauxí (Rio Erepecurú): D 3: 481, 964. Karib (Rio Xingu): E 3: 528. Tupí Pawumwa v. Wanyam. Payacú: H 3, H 4: 3, 19, 270, 302, 379, 380, 381, 387, .'388, :389, 402, 417, 906. Payaguá: D 7, D 8: 19, 102, 105, 284, 442, 461, 778, 786, 803, 1>90. Cuayknrú Payaua: A 3: 19, 194. Payayá: G 5, H 5: 515, 824, 836, 946.

56 Payoáliene v. Pakú-Tapuva. l'aypayá: B 7: 781. · l'azainc: C 7, C 8: 778, 78ô, 803. Peba: A 3: 45, 194, 716 Peba Pedrazas: A 1: 161. Chibcha Pegas: H 4: 931. Penoquiquia: C 6: 22, 284. Chiquito Periá: H 4: 515. Pesatupe: C 7: 778, 786, 80:3. Péua v. Takunyapé. Pianokotó: D 2, E 2: 421, 454, 455, 481, 673, 802, 881. Karib l'!apay: E 4: 283, 555, 738. Piapóko<4l: A 2 : 14, 458, 783, 859. Atuak Piarúa: B 1, B 2: 14, 100, 101, 157, 441, 458, 465, 466, 494, 783, 808, 859. Sáliva l'içá-Tapuya !'!J: A 2: 446, 456, 467, 501, 854. [no mapa Pisá-T.l Tukana Pidá-dyapá: B 3: 185. ' Katukina Pilagá: C 7, D 7: 19, 100, 102, 599, 600, 774, 778, 786, 787, 803, 895. Cuaykurú Pimenteiras: C 4, H 4: 19, 30, 238, 270, 272, 364, 370, 405, 759. Botocudo Pinart" E 8, F 9: 19, 8G5, 871. Pino: E 2: 440, 578. l'iiioca: C 6: 22, 284. Chiquito Pipipã: H 4: 270, 408. J'irahá: C 4 : 342, 523, 5.'3.3, 740, 741, 742. Múra Piranya: D 3: 964. Kalih Pirá-Tapuya: B 2: 440, 416, 4.56, 467, 480, 501 , 760, 8.54. [no mapa Pirá-TJ Tu'kana Piro: A 5: V. Contakiro. Aruak I'iriu: E 2: 440, 578, 800. ).'iiíaukó: C 2, D 2: 101, 487, 953. Pitá: C 7: 19, 270. l'itsohu: A 5 : 14, 45, 202. Pano l'obyé: F 3: 365, 414. [no mapa Pobzé] Cê l'oimesano: B 2: 441. [no mapn Poimisana} Pontú: G 4: 19, 185. Põrekamekra: F 4: 19, 337, 359, 369, 370, 390, 759. Cê Poten: G 6: 65. Botocudo Potiguára(!í): H 3, H 4: l, 19, 68, 259, 280, 284, 290, 291, 32.3, 379, 383, 389, 618, 767; 906, 934. Tupí l'oture1a: D 6: 623. [no mapa PotoreHd Zamuko V. Ninaquiguilá. . • Poyanawa: A 4: 187, 573, 832. Pano I'oyicá: c 6 : 65, 546, 852. Botocudo l'ragé '!!al: 381. Pratió: H 4, H 5: 438, 897. [no mapa também P1akiú] Procá: H 4: 3Sl. l'uinávc<4 l: B 2: 149, 156, 441, 458, 489, 760, 783. Puinave Puipuitcna: B 2: 441, 808. [no mnpa Puipuitene] Pukapakuri: A 5: 47, 189. [uo mapa Pukapukuri] Aruak l'';Jkópye: F 4: 19, 324, 348, 366, 369, 370, 371, 548, 754, 759. Cê Pular: B 7: 904. Puyamumanawa: A 4: 832 Pano Purecamecran v. PõrekamekHt. Purí: F 7, G 6, G 7: 19, 30, 3l, 66, 69, 85, 242, 254, 270, 280, 291, 911 , 928, 933. Ptuí J>uruhorá: C 5: 543, 595, 842. Tupí l'urnkaród (4): E 4: 11. Cê Pmukotó: C 2: 10, 101, 285, 286, 440, 441, 454, 488, 808, 953 Karib I'urumamarca: B 7: 781. l'urupmú: C 4: 19, 45, 47, 58, 61, 241, 341, 383. Anmk V. Paumarí. Pnty: C 4: 364. l'uxacase: C 5: 19, 45, 46. [no m<~pa PuxacaJ Quaiqneri: B 1: 298, 441. [no mapa Qnaiquii'Í] Quaqua: B 1, C 1: H, 298, 441. Kalih Quclosí: (~): C 9: 782 Qnesque: H 4: 302.

57 Quiloaza: C 9: 429, 781. [no mapa Quiloasa) Quiloto: A 1: 14. Cuahibo Quinána (2a l: 936. Quirioripa: C 2: 441, 808. Quiriqmripa: C 1: 441, 808. [no mapa Quiriquírupal Quitaiaiú: G 3: 906. Quixelô: H 4: 379, 381, 389. Quixexeu: H 4: 381. Racaret v. Aricari. Raipe-chichi v. Taip~-si,;í. Rangu-piquí v. Tirió. Rama-rama: C 4:' '164, 452, 917. [no mapa Ran~arama) Tupí R~mk2kamekra: F 4: 11, 19, 272, 365, 369, 370, 390, 424, 425, (;06, 695, 697, 754, 759, 772, 795, 796. Gil Rankélêe<4l: C 9: 100, 785, 891, 898. Araucano Recigaro: A 3: 693. [no mapa Resigaro) Remo: A 4: 202, 203, 573, 693, 784. Pano Reriiú: G 3: 906. Rodellas: H 4: 302, 381, 382, 386, 968. Rokorona: C 5: 537, 539, 540, 541, 886. Capakura Romarí(!;): H 5: 19, 270. Roucouyenne v. Wayána. Runanawa: A 4: 576. [no mapa Ruynanawal Pano Saboibo: A 5: 44. Pano Sabuja v. Sapuya. Sacaoa: F 3: 325, 326, 383, 528, 906, 913. Sacamecran v. êákamekra. Sacarú: G 7: 270. Sacracrinhas: G 4: 819. Sakuya: A 5: 204. Pano Sáliva: A 1, A 2, B 2: 14, 157, 281, 298, 441, 859. Sáliva Salumá ( = Zurumata?): D 2: 14, 454, 671, 673, 802, 887, 942. Karib Samuco v. Zamuko. Sanagasta: B 8: 782. Sanamalká: C 5: 54. Tupi Sanapaná: D 7: 100, 134, 442. Maskoy Sanaviron: C 9: 116, 781, 782. Saninawa: A 4: 187, 202. Pano Sapai: E 1, E 2: 5, 440, 799, 801. Sapará: C 2: 19, 101, 440, 454, 455, 488, 953. Karib Sapukí: D 7: 100. Maskoy Sapupé: D 3: 19, 194, 221, 317. . Sapuya: G 5, H 5: 19, 30, 185, 515, 946. Karirí Sara: A 3: 501. [no mapa Sara) Tukana Saraveka: C 5, C 6: 45,-269, 723, 886. Aruak Sensi: A 4: 14, 45, 47, 186, 189, 210, 213, 693. Seregong: C 1: 14, 101, 454, 953. Karib Sewaku: B 4: 45, 47. Sikiana: D 2: 14, 673, 802, 960. Karib Sinabu: B 5: 14. Pano Sipibo O>: A 4. Pano Sirineiri: A 5: 14, 576. Aruak Sirionó: B 6, C 5: 19, 543, 653, 654, 655, 675, 684, 685, 687, 840, 886. Tupí Siucí-Tapuya: B 2: 19, 446, 456, 466, 496, 500, 753, 854. [no mapa Siusí-T.J Aruak Sociagay: C 7, D 7: 92, 123, 125, 528, 589, 639, 643, 654, 793. Matako Suberiono: C 6: 656. Sukuriyú-Tapuya: B 2: 19, 446, 456, 466, 496, 500, 753, 854. [no mapa Sukuriyú-T.J Aruak Sutagao: A 2: 790. Suyá: E 5: 23, 24, 665, 666, 814, 829. Gil Sakriabá: F 5, F 6, F 7, G 5: 19, 185, 272, 297, 365, 372, 373, 375, 377, 877. Cê Sambioá: F 4: 11, 19, 366, 377, 584, 761, 903. Karayá Saninawa: A 5: 201. Pano Sauianá: D 3: 964. Karih

58 Serénte: F 4, F 5: 11, 19, 45, 175, 191, 244, 366, 370, 371, 375, 377, 378, 390, 399, 426, 747, 760, 847. Gê S'etá v. !vaparé. Silcri' v. Dyóre. Sipáya: E 3, E 4: 19, 184, 233, 279, 283, 383, 555, 632, 633, 634, 635, 738, 739, 745. Tupí Sipinawa: A 4: 187, 638. Pano Siriána (Rio Demeni): C 2: 286, 311, 760, 899. Aruak !lirianá (Rio Uraricuéra): C 2: 101, 440, 454, 455, 881, 943. Sirianá Sukurú (Cimbres): H 4: 19, 185, 270, 302, 323, 381, 417, 438, 761, 830, 924, 931. Isolada (Palmeira dos lndios): H 4: 618, 897. Tabajara v. Tobajara. Tabajari: C 1: 441, 808. Tacarijú: G 3: 383, 906. Tacayuna: F 4: 906. TagariOl: D 3. Tagnani!4l: C 5: 920. Nambikwára Taira!ll: E 2. Taip~sis1: D 4: 883. Takunyapé: E 3. [no mapa Takonyapél Tupí Takrulc-krak ( = Convúgn): G 6: 65. [no mapa Takrukrak] Botocudo TakwatQ>!:il: C 5: 168, 741, 916. [no mapa Takwat!pl Tupi Taluhet: B 9, C 9, D 9: 902. Tama: A 2: 925. Ttikana Tamaindé v. Mamaindê. Tamanaco ( Rio U nare ) : B 1: 22. (Rio Orinoco): B 1: 441, 480, 856. Karib Tamanquin: G 4: 302, 381, 819. Tamararé: D 5: 45. Tamianac: B 1: 808. Tamoyo: F 6, F 7, G 7: 68, 85, 258, 259, 280, 284, 290, 302, 755, 767, 906. Tupi V. Tupinambá. Tanimbuka-Tapuya v. Opaina. Tao: C 6: 22, 284, 623. Chiquito Tapacuá: F 5: 364, 372, 377, 390, 759. Tapajó: D 3: 27, 194, 233, 247, 281, 284, 287, 292, 320, 321, 432, 528, 758, 863, 864, 875, 906. Tapakurá: D 3: 19, 221, 738. Taparitos: B 1, C 1: 14, 101, 441, 454, 466, 492. Karib Tapayúna [5): D 4, D 5: 19, 29, 37, 45, 243, 301, 360, 530, 879. Tape: E 9: 270, 439, 865. Tapehiquia!3J: C 6: 886. [no mapa Tapihiqhia] Tapiete (lingua Guarani) v. Yanaigua. ( lingua Matako ) v. Sociagay. Tapii: D 6: 622, 623, 626, 886. Tapiíra-Tapuya: A 2: 19, 446, 456, 496, 500. [no mapa Tapiíra-T.l Aruak Tapira (Alto Orinoco): C 2: 454. Tapirapé: E 5: 11, 16, 19, 165, 222, 282, 284, 292, 373, 377, 390, 397, 575, 690, 755, 815, 838. Tupi Tapiraua (= Kupe-rop?): E 3: 191, 267. Tupí Tapoáya!4J: C 5: 543, 842. Tapuiussú: E 3: 221, 282. Tarairyouw v. Otshukayana. Tarapecosi: D 6: 886. Tariána: B 2: 19, 440, 446, 456, 489, 491, 496, 747. Tukana c Aruak Taripi (2aJ: 440, 578, 800. Tarumá: C 3, D 2: 14, 19, 150, 194, 383, 430, 454, 455, 523, 671, 673, 875, 906, 960. Isolada Tatú-Tapuya (Rio Uaupés): A 2: 19, 440, 446, 467, 489, 753. Tukana (Rio Guainía): B 2: 446, 466, 496. [no mapa Tatú-T.l Aruak Tanandê v. Tauitê. Tauitê: C 5: 155, 563, 920. [no mapa Tan:mdê] Nambikwárn Taulipang: C 2: 101, 440, 454, 455, 485, 881, 953. Karib Taven: E 7: 927. Tawari: A 4: 201, 573.

59 Tcgua: A 1: 790. Temhé: F 3, F 4, G :3: 4, 296, 326, 365, 393, 437, 522, 551, 552, 554, 5.55, 556, 557, 558, 5(i0, 636, 734, 737, 760, 761, 883. Tupí Tcmiminó: C 6, C 7: 19, 255, 256, 259, 275, 280, 291, 906. Tupí Terénat4i: D 7: 19, 179, 563, 760, 814, 838. Aruak Tewcyú: C 2: 498. Karib v. Tu'kuna. Tilcma: B 7: 781. Tiliano: B 7: 781. Tjmaoúú (::: Tapayuna): D 5: 360. [no mapa Timau{UÍ] Timhira (Rio Curupy): F 3, C 4: 437, 554, 560, 759, 762. (Baixo !\fealim): F .3: 367, 368, 370, 374, 759. ( Piauhy): C. 4: 325, 380, 395. V. Kre/p•;ullkateyP, Kukóekamekra. Timbú: C 9: 284, 509, 511, 781, 932. Chaná Tirninahá ( = 1umcrehã?): D 7: 284, 539, 624, 786, 803. Zamuko Timitém: E 3: 735. Karib Timote: A 1: 22, f577. Timote T!r\ó: D 2: 304, 324, 440, 454, 458, 673, 783, 802, 881, 887, 942. Karib Tiverighoto< 2•l: ? ?: 19, 455. Tivitiva: C 1: 807, 809, 955. Toha: C 7, C 8, D 7, D 8: 52, 100, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, llO, 111, 12:3, 142, 284, 599, 621, 639, 642, 654, 674, 705, 778, 786, 787, 803, 895. Cua)'kutú Tobachana: B 3: 194. Tobajáta: F 3, G 3, C 5, H 4: 1, 2, 12, 19, 68, 255, 265, 279, 280, 284, 287, 290, 291, 381, 383, 387, 389, 412, 767, 830, 906. Tupí Tocantin (3): F 3: 19, 221, 287, 383. [no mapa Tocantim] Tocoyenne (Rio Oyapock): E 2: 340, 440, 578, 799. (Rio Cajary): E 3: 800. Tocayó<4J: H 6: 837. [no mapa Tocoyo] Toha7.anna: B 2: 441, 808. Tomacusi: C 6: 659, 857, 886. Tomocom: E 2: 324. [no mapa Tomokom] Tomoeno: C 6: 284, 539, 803. Zamuko Tonokoté ( = Noktén) <4 J: C 7: 778, 782, 843. Matako Tonoycnne: E 2: 274, 440, 799, 801, 954, 955. Toosle: D 7: 193. Enimagú Topim (1 J : C 5. Torá: C 4: 19, 45, 150, 221, 233, 294, 309, 311, 317, .'352, 355, 740, 741, 742, 906, 962. éapakuta Tore: C 6: 656, 886. Tmomona: B 5: 14, 19, 805. Tororí (1): C 4: 19, 241, 528, 906. Trcmembé: F 3, C 3: 12, 19, 233, 270, 280, 284, 289, 292, .'325, 380, 381, 383, 386, 387, 388, 389, 391, 394, 402, 407, 410, 412, 528, 61R, 759, 828, 906. Trió v. Tirió. Trumaí<4l': 'E 5: 23, 24, 586, 665, 666, 814, 918. Isolada Tsahátsaha: A 2: 14, 173, 456. Karib Tsirakna: C 6: 123, 589, 654. Zamuko Tsolá: A 3: 456, 501. Tsoloa: A 3: 501. Tsuva: E 5: 814. Karih TSetsehet: C 9: 136, 568, 892, 952. Isolada Tttcauuçú: H 6: 64. Tucujú: E 2: 19, 194, 217, 221, 223, 284, 287, 292, 528, 906. Tttkána-Tapuya: B 2: 19, 163, 440, 446, 456, 466, 467, 489, 501, 502, 581, 585, 605, 760. [no mapa Tukána-T.l Tukana Tu'kuku: A 1: 14. Karib Tukumãféd: C 5: 168. [no mapa Tukumãfet] Tupí Tukuna: A 3, A 4, B 3: 19, 30, 42, 45, 47, 150, 185, 189, 194, 20.2, 204, 207, 247, 259, 292, 305, 306, 307, 317, 320, 345, 349, 383, 40.'5, 491, 522, 531, 533, 642, 693, 712, 750, 753, 761, 783, 784, 912, 971. Isolada Tukun-dyapá: A 4: 185. Katukina Tumerehã: D 7: 100, 613. Zamuko Tunacho: D 6: 284, 5:39, 622, 786, 803. Zamuko Tunayana: D 2: 14, 421, 454. Karib 60 Tuneho: A 1: 14, 161, 344, 724, 725, 726. Chibcha Tuparí: C 5: 543, 841, 842. Tupí Tupi (São Paulo-Paraná): E 8, F 7, F 8: 275, 284, 291, 906. (Rio Crande do Sul. - Kaingang?): E 8: 72, 439, 871. Tupiná: C 5, C 6, H 5: 64, 68, 259, 284, 302. 819. Tnpí Tupinakí: F 7, G 6, G 7, H 5, H 6: 4, 64, 185, 241, 296, 304, 326, 365, 515, 554, 556, 557, 558, 734, 760, 819, 820, 823, 906. Tupí Tupinambá: F 3, C 3, G 4. G 5, G 7, H 5, H 6: 2, 12, 19, 64, 68, 218, 230, 255, 256, 258, 259, 265, 275, 280, 282, 284, 287, 290, 291, 292, 293, 323, 365, 369, 377, 383, 515, 528, 755. Tupí Tupinamba~ana: D 3: 19, 150, 194, 233, 247, 263, 287, 320, 875, 906. Tupí Turiwára: F 3: 150, 296, 304, 326, 365, 554, 556, 557, 558, 73•!, 760, 883. Tupí Tu~á: H 4 : 618. Isolada Tusinawa: (Rio Jutahy): B 3: 45. [no mapa Tuchinawa] Pano (Rio Envira): A 4: 187. [no mapa Tucinawa] Pano Tuyoneiri: A 5: 169. Isolada Tuyúka-Tapuya(5): B 2, B 3: 19, 440, 446, 456, 489, 501, 680. [no mapa Tuy{ika-T.l Tnkuna Uaboi: D 3: 957. [no mapa Uaboy] Uahmirí: D 2: 468, 761. V. Yauaperí. Karib Uaíkana v. Pitá-Tapuya. Uaimaré(2n): D 6: 19, 563. Uainamarí(5): I3 4: 58. Aruak Uaintaçú: D 5: 155, 482, 563. Uahua: B 3: 194. Uanapú: E 3: 19, 223, 282, 287, 292, 915. Uataikú v. Waraikú. Uaranacoacena: C 3 : 19, 150. Uariua (Rio Negro): C 3: 19, 241, 899. Uassahy: D 3: 356, 428, 522. Uatadeo: D 6: 627. Guaykurú Uauarate: B 3: 194. Uaya: B 3: 194. Uçá-Tapuya: B 2: 489, 854. [no mapa Uçá-T.l Tukuna Ugarafio: C 7: 287, 539, 619, 620, 626, 786, 803. Zamuko Uiriná (5): C 2: 19, 30, 489. Aruak Uiuá-Tapuya v. Uçá-Tapuya. Umã: H 4: 19, 270, 408. Umaua v. Karihóna. 'ümotina: D 5, D 6: 253, 270, 301, 563, 672, 766, 810, 814. Otuké Umuampa: C 7: 778, 786, 803. Uninj(2n): A 5: 185. Uomo: C 5: 917. [no mapa Uomu] Capakura Upuruí: E 2: 260, 324, 440, 495, 554, 578, 802, 887. Karib U!Uatí: G 3: 287, 383, 528, 906. Urubú (Rio Gurupy): F 3: 4, 363, 365, 406, 560, 591, 761, 796. Tupí Urubú-Tapuya (Rio Içana ): B 2: 45f), 49o, 854. [no mapa Urubú-T.] Aruak Urucú: G 6: 65. [no mapa Urukú] Boto cu do Urucuai: C 5: 19, 45, 46. Urucuiana v. Wayána. Urucucú v. Ururucú. Uruma: H 4: 515. Urumanaue: C 3: 194. U1umí: C 5: 510, 563, 917, 937. (= ltogapúk?) Urunamakan: C 5: 543, 842. Capakura Urupá (Rio Machado): C 5, D 3: 150, 233, 240, 322, 510, 740, 742, 760, 917. Capakura (Rio Tapajoz): D 4, D 5, E 4: 19, 45, 221, 233, 236, 243, 317. U rupaya (Rio Xingú) v. Arupáy. Ururucú: D 3: 284, 287,' 528. Ururu-dyapá: A 4: 573. [no mapa U!Uru-Dy.l Usikdng v. Dyóre. Uyapé: D 4: 19, 45. Vacaa: C 7: 178, 186, 803. Vr.nherei: E 6: 400. Vejo: C 8: 153, 778. Matako Vilela: C 7, C 8: 704, 778, 786, 803, 855. Vilela Vouvê: H 4: 19, 270, 408. [no mapa Vouvé]

61 Wadyo-parani-dyapá: A 4: 185, 573. Katukina Wai: E 2: 440, 578, 799, 800. Waika ( Guayana Ingleza) : D 1: 14, 956. Karib Waiká (Rios Negro, Branco e Orinoco): C 2: 4, 19, 101, 440, 441, 454, 466, 488, 491, 700, 761, 899, 943. Sirianá Wainambí-Tapuya: A 2: 446, 489. [no mapa Wain::mbí-T.] Aruak Wainumá (::: Wainambí-Tapuya?): A 3: 19, 30. Aruak Waitcká <3 I: C 7, C 8: 19, 68, 85, 90, 215, 226, 255, 256, 270, 272, 280, 284, 290, 291, 686, 906. [no mapa Waytaká] Waiwé<51: D 2: 14, 19, 440, 454, 455, 462, 479, 671, 673, 881, 960. Karib Wakóna: H 4: 19, 270, 272. [no mapa Aconã] Walipéri-dákend v. Siucí-Tapuya. Wama: C 5: 543, 842. [no mapa Jabotí-cici] Yabutiféd: C 5: 168. [no mapa Yabotifét] Tupi Yacariuara: A 3: 194, 247. Yagun: A 3: 19, 45, 47, 533, 693, 716, 905. Peba Yaguanai: C 3: 194, 320, 816. Yaháhi<4>: C 4 : 523, 741. Múra Yahúna: A 3: 19, 30, 456, 501, 506. Tukana Yajura: B 2: 808. Yakaóyana: A 2: 14, 456. Karib Yamamadí: B 4: 4, 58, 61, 191, 193, 342, 350. Aru •. k Yameo: A 3: 19, 539, 693, 716, 717, 718, 789. Peba Yaminawa: A 4: 187, 188, 201, 573. Pano Yamu: A 2: 14. Guahibo Yanaigua: C 6, C 7: 52, 123, 647, 653, 654, 675. Tupí Yao: D 1, E 2: 5, 17, 19, 333, 335. Yapokoye: E 2: 324. [no mapa Yapocoye] Yapówa: A 2: 489. Yaricuí<51: A 1: 790. Yaró: .D 9. D 10: 284, 511, 539,, 778, 781, 865, 868, 869. Chaná Yarumá: E 5: 24, 277, 814. Karib

62 Yamro: B 1: 14, 22, 441, 458, 464, 465, 466, 783, 808, 856. Isolada Yauaperí: C 3: 285, 286, 305, 308, 308, 309, 310, 34'1, 351, 353, 354, 355, 356, 357, 468, 761. Karib Yauarí (Rio Caratirimani): C 2: 700, 943, 953. Sirianá Yaur.vóCá): A 4: 45, 187, 638 Pano Yauci: C 4: 194. Yaulapiti v. Yawarapiti. Yavahé: E 5: 11, 16, 19, 366, 373, 375, 377, 575, 844. [no mapa Yavaé] Yaviteros: B 2: 19, 100, 441, 446, 456, 466, 496, 498. Aruak Yawanawa: A 4: 831. Pano Yr,warána: B 1: 101, 441, 466, 808. Karib fawarapiti: E 5: 24, 665, 666, 814. AlUak Yawarcté-Tapuya: B 2: 45, 456, 496, 753, 85'.!. [no mapa Yawareté-'f.] Arnak Yecoanita: C 7: 778, 786, 803. Yekuaná: C 2: 101, 953, 956. Karib V. Mayongong. Yibóya-Tapuya v. Yurémawa. Yiporok: G 6: 4, 51"/. 546, 837. llolocudo YJ-Tapuya: B 3: 19, 854. [no mapa Y~-T.] Tulcana Yocrnamay: B 3, C 3: 194. 'j{ooc: c 7: '778, 786, 803. YubetÍ: B 4, C 4: 19, 45, 191, 350. Arualc Yufiua: B 3: 191!. Yukúna15>: A 3: 13, 30, 150, 173, 456, 489, 496. Aruak Yúma (Rio Purús): C 3: 19, 188, 191, 192, 241, 2'10, 2'11, 2'12, 285, 305, 358. Yúma (Rio Unini): B 4, C 4: 936. 'fumbanawa: A 4: 576. Pano YumánaC·O: 13 3: 19, 30, 150, 249, 352. Aruak Yupúa: B 3: 19, 30, 446, 456, 501. Tulcana 'fura: A 5: 188, 189, 204. Pano Ymalcare: B 6: 143, 315, 654, 655, 656, 688, 886. Isolada Yurémawa: B 2.: 489, 746, 854. Tu!cana Yuri: B 3, C 3: 13, 19, 30, 45, 20'/, 342, 345, 352, 446, 693. Isolada Yuri;nagua: B 3, C 3: 19, 38, 150, 194, 203, 247, 287, 314, 320, 345, 383, 513, 875. Tupí Yurúna: E 3, E 4, E !i: 10, 19, 23, 194, 2.2.1, 233, 276, 2.79, 282, 283, 284, 292, 383, 420, 528, 554, 555, 699, 738, 753, 814, 829, 845, 906. Tupí Yuruparí-Tapuya (Rio lçana): B 2: 19, 446, 456, 493, 8õ4. rno mapa Ymuparí-T.l (Rio Uaupés): B 2: 446, 496, 854. Atualc Yurutí-Tapuya: A 2: 456, 467, 501. [no mapa Ymu!í-'L] Tukana Zamuco: D 6, D 7: 35, 52, 269, 284, 539, 612, 619, 62,0, \3:21, 623, 626, 778, 786, 803. Zamuko Zapucaya: D 3: 247. Zatieno: C 6: 28L1, 539, 619, 620, 626, '786, 803. Zamulco Zuana: C 3: 816. Zmina: D 3: 19, 24'/. Zurnmata: D 2: 454, 6"/1, 809,. Kmih Zuwihi-madiha: A 4: 5"13. Atual' Zya: A 3: 8HI.

63 ÍNDICE BffiLIOGRÁFICO o

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Franz Keller-Leuzinger: The Amazon and 958. ]oannes de Laet: Novos Orbis seu Descrip­ Madeira Rivers. - New York. 1874. tionis Indiae Occidentales. Libri XVIII. 973. Eduardo Galvão .,... Museu Nacional - Rio: Antwerp. 1633. Informações.

87 ÍNDICE DE AUTORES o

Abbcville, P. Claudio d': 2. Barros Vasconcellos, Benedicto: 407. Abreu, João Capistrano de: 113, 873. Bates, Henry Walter: 207. Acufia, P. Christovam d': 247. Bcck, Mathias: 412. Adam, Lucien: 52, 82, 434, 469. Belaieff, Juan: 793. Adrin, P.: 584. Bcrredo, Bernardo Pereira: 292. Aguiar, Fausto Augusto de: 548. Beschoren, Max: 769. Aires Cazal, Manoel: 270. Beuchat, H.: 965. Aires Carneiro, João Roberto: 8. Bezerra, Antonio: 379. Aires Maldonado, Cap. Miguel: 258. Bibliotheca Nacional: 294. Albisetti, Cezar: 9. Biet, Antoine: 274. Albuquerque Lacerda, Adolfo de Barros Cavalcanti: Blanco, José Maria: 866. 352, 353. Boggiani, Cuido: 108, 128, 133, 134, 442, 628, 629, Alemany, Augustín: 50. 630. Alincourt, Luiz d': 245. Bolinder, Gustaf: 148, 645, 859. Almeida Pernambuco, Miguel José: 560. Boman, Eric: 116, 117. Almeida Pinto, Antonio Rodrigues: 392. Booy, Theodor: 710, 711. Almeida Serra, Ricardo Franco de: 236, 627. Borba, Telemaco M.: 78, 83, 475. Altamirano, Francisco Diego: 663. Borges de Barros, Francisco: 384, 819. Alvarado, Lisandro: 147. Boye, Walter: 680. Alves, Rubens Nelson: 948. Braga Cavalcanti, Felinto Alcino: 804. Alviano, Fr. Fidelis de: 971. Branner, John C.: 791, 872. Amaral, Angelo Thomaz de: 228. Braulino de Carvalho, João: 860, 874. Ambrosetti, Juan B.: 76, 77, 114, 115. Braum, João Vasco Manoel de: 248. André, Eugene: 492. Brazil, Raymundo: 28. Anville, Sr d': 799, 869, 870, 954. Brett, W. H.: 480. Appun, Karl Ferdinand: 485. Briceno-Irajorry, Mario: 677. Araujo Amazonas, Lourenço da Silva: 271. Brinton, Daniel G.: 209, 547. Araujo Brusque; Francisco Carlos de: 554, 555. Buache, L. C.: 508. Arcaya, Pedro M.: 300. Buchwald, Otto von: 798. Armentia, P. Nicolas: 721, 805. Buscalioni, Luigi: 368. Ayres da Silva, Vicente: 399. Azara, Félix de: 72. Cabral Camello, João Antonio: 231. Caldas, José Antonio: 515. Bach, J.: 179. Caldas, José Augusto: 514. Badariotti, P. Nicolau: 810. CIUllafio, Joaquim: 803. Baena, Manoel: 326, 327. Campana, Domenico dei: 118. Baez, Cecilio: 857. Canais Frau, Salvador: 900, 901, 902, 904, 963. Balbi, Adrien: 35. Cafio y Olmedilla, Juan de la Cruz: 812. Baldrich, J. Amadeo: 106. Cardim, Fernão: 64. Baldus, Herbert: 611, 612, 613, 614, 615, 815, 838, Cardús, José: 52. 839, 878. Carneiro da Cunha, Manoel Clementino: 350, 351. Banner, Horece: 833. Carranza, Angel Justiniano: 109. Baptista, José Luiz: 830. Carrasco, Francisco: 48. Baraza, Cipriano: 661. Carrilho de Andrade, Pedro: 3. Barba Menezes, Luiz: 402. Cartas Regias: 325, 394, 395. Barboza, J.: 916, 917, 918, 920. Carvalho, Carlota: 362. Barboza, J. da C.: 215. Carvalho, José: 479. Barboza Rodrigues, João: 286, 428, 529, 935. Carvalho Guilhon, Agesilao: 923. Barlaeus, Gaspar: 6. Castro, Miguel João: 361. Baro, Rovlox: 7. Castro Cerqueira, Dionysio Evangelista de: 944. Barrington Brown, Charles: 486. Castilho Pinto, Cap. José: 258.

0 Reprodução conforme o original do Autor

89 Castillo, Joseph de: 656. Ferreira, Aluizio: 154. Castelnau, Francis de: 45, 46. Ferreira da Silva, Octavio Felix: 322. Cattunar, Hermann: 119. Ferreira Gomes, Vicente: 376. Catunda, J.: 385. Ferreira Penna, Domingos Soares: 328, 332, 454. Cezar, Livio: 478. Ferreira Penna, Herculano: 342. Chaffanjon, }.: 465. Figueroa, Francisco de: 39. Chagas P. Francisco: 927. Figueroa, Lorenzo Suarez de: 658. Chamb~rkin, Alexander Francis: 545. Firmino Xavier, Joaquim: 500. Chandless, W.: 58, 193, 200. Florence, Hercules: 879. Chantre y Herrera, P. José: 718. Fonseca, João Seveliano da: 452. Charlevoix, Pedro Francisco Janes de: 621. Fontr.na, Luiz Jorge: 111. Chomé, P. Ignace: 626. Forest, }esse des: 335. Church, George Earl: 208. Fournerau: 888. Coelho, Jeronymo Francisco: 348. França, Antonio Thomé de: 361. Colbacchini, Antonio: 9. Freire, Aníbal: 543. Comingues, Juan: 132. Freire, Felisbello: 836. Comissão Brasileira Demarcadora de Limites: 881, Freitas, Affonso de: 831. 943. Fresca10lo, Fr. Vital de: 408. Com missão de Engenheiros: 250. Frias Vasconcellos, Manoel de: 553. Conferencia de Limites lnterestadoaes: 299. Fric, Vojtl;ch: 476, 583, 625, 787, 788. Correa de Mir::nda, Manoel Gomes: 346. Frikel, P. Fr. P.rotasio: 964. Correa de Oliveira, Nelson: 947, 949, 950. Fritz, P. Samucl: 194, 875. Coryn, Alfredo: 130. Froés Abreu, Silvio: 795. Costa Siqueha, Joaquim da: 225. Frogers: 811. Coudreau, Henri: 10, 11, 29, 324, 433, 440, 957. Furtado, Francisco José: 349. Coudreau, Olga: 462, 481, 483. Couto de Magalhães, José Vieira: 359, 463, 763, 935. Galvão, Eduardo: 973. no da: 356, 559. CoutUJon, Mgr.: 681. Gama Malcher, José da: 558. Créqui-Montfort, G. de: 137, 145, 151, 537, 723, Garcia, Diego: 932. 731. Garcia de Freitas, José: 574, 884. Crevaux, Jules: 458, 783. Gay, João Pedro: 439. Cruz, Guilherme Francisco da: 556. Gensch, Hugo: 80, 81. Cruz, Laureano de La: 320. Giacone, Henri: 683. Cunha, P. João da: 393. Giglioli, Enrico H.: 699. Cunha, José Joaquim da: 549, 550. Gilij, Felippe Salvadore: 448. Cunha Junior, Domingos José da: 296. Goeje, C. H. de: 495, 594, 607, 678, 802. Cunha Mattos, Raymundo da: 377. Gomes Jardim, Ricardo José: 237. Gonçalves Tocantins, Antonio Manoel: 251. Dámaso, P. Alfredo: 770. Goteborgs Museum: 601, 605, 606. Debret, J. B.: 273. Gouvea, Christovão da: 934. Del·our, Elisabeth: 597. Gravesande, Storm van's: 806. De gado, Eulogio: 54. Grubb, K. G.: 14. Demersay, L. Alfred: 105. Grubb, W. Barbrook: 152. Dengler, Hermann: 682, 712, 713. Grune y Thode, G.: 488. Denis, Fernand: 265. Guajará, Barão de: 331. Desgenettes, P.: 264. Guérios, Rosário Farani Mansur: 894. Dias Gusmão, Rui : 70. Guerreiro, Fernão: 966. Dias Vieira, João Pedro: 347. Gumilla, Joseph: 281. Diniz Pinheiro, João Antonio da Cruz: 817. D. L. S.: 780. Haidinger, P. Felix: 684. Dodt, Luiz Guilherme: 437. Harcourt, Robert: 333. Domingues, José: 406. Hardenberg, W. E. : 170. Dyott, C. M.: 829. Hartt, Carlos Frederico: 321. Hasemann, ]. D.: 538. Eder, Francisco Xavier: 662. Hassel, Jorge von: 204. Ehrenreich, Paul: 65, 66, 191, 198, 266, 267, 426, Heath, Edwin R.: 719. 431, 914. Heitzinger, P. Lambert: 685. Elliot, João Henrique: 427. Henud, P. Nicolas: 868. Ernst, A.: 494, 784, 925. Hensel, Reinhold: 84. Eschwege, W. C. von: 69. Henry, Jules: 608. Estevão de Oliveira, Carlos: 610, 617, 618, 863, 897. Herckmann, Elias: 413. Evreux, P. lves d': 12. Heriarte, Mauricio de: 287. Ewerton Qu:;dros, Francisco Raymundo: 404. Herndon, Wm. Lewis: 210. Fabo, Fr. P.: 344. Hervás, Lorenzo: 539. Falkner, Thomaz: 952. Hettner: 790. Farabee, William Curtis: 430. Hintermann, H.: 665. Fauque, P.: 340. Hitte, Charles de la: 120. Fernandes, Juan Patricia: 619. Hondius, Jodocus: 5. Fernandes, Pedro: 257. Horta Barboza, Nicolau Bueno: 164. 90 Hübner, Geor~: 468. Lowie, Robert H.: 850. Humboldt, Alexander de: 441. Lozano, Pedro: 71, 620. Hunt, Richard J.: 139, 153. Lucena Azevedo, Sebastião de: 336. Huonder, P. Anton: 786. Macedo Costa, D.: 25. Hurly, Jor~e: 534. Mr.çô, João Alberto: 205. Ignace, Etienne: 32, 180, 425. Machado de Oliveira, José Joaquim: 219, 227, 246, Ihering, Hetmann von: 67, 73, 79, 158, 474. 933. lmperio do Brazil: 414. Mr.chetti, Fr. Gesualdo: 962. Im Thurn, Everard: 487. Magalhães, Basilio: 138, 764. Isle, Guillaume de!': 816. Magalhães Gandavo, Pero de: 63. Jahoatam, Fr. Antonio de Santa Maria: 290. Magalhães Correa, A.: 424. Ja~uatibe Gomes de Mattos, F.: 937. Maia Gama, João da: 337. J ésuites Françaises: 800. Mddonado, Ruy Gonçález: 659. João Daniel, P.: 233. Mamiani, P. Luiz Vicente: 435. Joffily, Irineu: 931. Manen, W. H. R. van: 887. Jolís, José: 624. Manizer, Henri Henrikhowitch: 88, 694. Jomard, A.: 447. Marban, Pedro: 449, 657. Jonge, Gedeon Morris de: 260. Marcgrave, Jorge: 968. Kahl, A.: 785. Marcoy, Paul: 47. Kappler, A.: 961. Marques, Buenaventura: 669. Karsten, Rafael: 142, 676. Marques, Cezar Augusto: 365. Katzer, Friedrich: 289. Martínez, Benigno: 74. Keller-Leutzinger, Franz: 972. Martius, Carl Friedr. Phil. von: 19, 30, 185. Kersten, Ludwig: 778. Massei: 521. Kissenberth, Wilhclm: 15, 165, 278. Mathews, Edward D.: 315. Klettke, H.: 283. Matos Arvelos, Martín: 497. Knivet, Anthony: 85. Mayntzhusen, F. C.: 167. Koch-Grünberg, Theodor: 37, 62, 101, 129, 181, Mayr, Max: 633. 199, 211, 456, 489, 496, 501, 512, 595. Meerwarth, H.: 304. Kock, P.: 163. Melgaço, Barão de: 253. Konigswald, E. von: 86, 87. Melgarejo: 499. Koslowski, Julio: 909. Mello, Antonio Epaminondas de: 354. Krause, Fritz: 16, 834. Mello, Mario: 544, 616. Krie~, Edmund: 794. Mello Moraes, A. J. de: 279. Kruse, P. Albert: 732, 862, 967. Mendes de Almeida, Candido: 282, 390, 391. 436. Kunike, Hugo: 146. Mendonça, Estevam de: 301. Kupfer, Dr. : 268. Mense, P. Hugo: 756. Kysela, Vlademiro: 696. Mesquita, Elpidio: 858. Métraux, Alfred: 21, 36, 89, 90, 99, 112, 121, 382, Labre, Crl.: 192. 585, 586, 587, 588, 589, 599, 600, 603, 640, Lacerda e Almeida, Francisco José de: 316. 641, 886, 895. Laet, Joannes de: 17, 797, 958. Meyer, D. Alcuino: 953. Lafone Quevedo, Samuel A.: 104, 443, 444, 461, 470, 509. Meyer, Hermann: 91, 277. La Haye: 951. Missão Rondon: 563. Lang, Herbert: 572. Missions Dominicaines: 575, 577. Lan~e, Algot: 166, 451. Mission Salesiane, nouvelle: 580. Leal, Oscar: 535, 536. Moniz Barreto, Domingos Alves Branco: 825. Leão, Ermelino A. de: 709. Monteiro, Affonso: 471. Lehmann-Nitsche, Robert: 103, 136, 518, 568, 701, Monteiro, Domingos Jacy: 311. 702, 703, 704, 705. Monteiro de Amaral, Claro: 262. Leite, P. Serafim: 906. Monteiro Baena, Antonio Ladislau: 276, 314, 398. Lengerke, Geo. von: 792. Monteiro Noronha, P. José: 317. Leprieur: 779. Monteiro Peixoto, Domingos: 308, 309, 310. Leri, Jean de: 255. Monterroyo Mascarenhas, Joseph Freire de: 220. Lévy-Strauss, C.: 168, 303. Montolieu, M. F.: 498. Lima, P. Francisco Chag<.s: 927, 928. Monza, P. Bartolameo da: 772. Linhares, Maximo: 187. Lista, Ramon: 472. Mora, Bc.rtolomé de: 604. Moraes, Ftancisco Teixeira de: 828. Lister Maw, Henry: 531. Moraes, P. José de: 383. Lombard, J.: 578. Moraes Torres, José Affonso de: 280. Lopes, Joaquim Francisco: 224. Mordini, Antonio: · 693. Lopes, Raimundo: 569. Moreav, Pierre: 416. Loreto de Couto, Domingos de: 323. Moreira Pinto, Alfredo: 27. Losa, Henrique S.: 728. Moura, Pedro de: 418, 419. Lothrop, S~muel Kirkland: 511. Moura, Ignacio Baptista de: 26. Loukotka, Ctstmír: 18, 33, 100, 582, 593, 775, 816. Müller, Franz: 706. Lowe, F.: 405. Muriel, Domingos: 622.

91 Nantes, P. Martim ele: 20. Quain, Buell: 919. Nascimento, José Francisco Tomaz de: 908. Quiroga, P. José: 871. Navarro, Luiz Tomaz: 930. Rabbi, Jacob: 422. Nehring: 940. Radin, Paul: 476. Nimuendajú, Curt: 733, 734, 735, 736, 737, 738, Radwan, Edward: 687. 739, 740, 741, 742, 743, 744, 745, 746, 747, Raímondi, Antonio: 190, 202. 748, 749, 750, 751, 752, 753, 754, 755, 756, Ralegh, Walter: 798. 757, 758, 759, 760, 761, 762, 845, 846, 847, Ramírez, Luiz: 343. 848, 849, 850, 851, 852, 853, 854, 969. Ramos Ferreira, Gustavo Adolfo: 355. Nino, Barnardo de: 122. Rego Barros, Sebastião do: 551, 552. Nordenskiold, Erlam.l: 92, 123, 124, 125, 143, 162, Rcích, Alfred: 49, 201. 169, 647, 648, 649, 650, 651, 652, 653, 654, Reínburg, C.: 722. 655, 729, 730. Remedi: 520. Nordenskjêilcl, Otto: 646. Renault, Victor: 517. N. S. dos Prazeres, Fr. Francisco de: 403. Rcngger, }. R.: 94. Nobrega, Manoel da: 822. Requena, F1ancisco: 503. Noronha Tonezão, Alberto: 254. Ribeiro, Francisco de Paula: 369, 370, 371. Nunes Pereira: 885, 896. Ribeiro Sampayo, Ftancisco Xavier: 241, 150. Nusser-Asport, Chr.: 59. Ribeiro da Silva, Hermano: 844. Oliveira, Avellino Ignacio de: 420, 421. Ríce, Hamílton: 956. Oliveira, Feliciano de: 175. Ríchter, Hans: 688. Oliveira Barboza, Francisco de: 234. Rívet, Paul: 22, 40, 41, 42, 43, 44, 137, 144, 145, Oliveira Bueno, José Ferreira de: 229. 151, 156, 157, 161, 506, 532, 537, 565, 567, Oliveira Cezar, Felisberto de: llO. 698, 715, 720, 722, 723, 731. Oppenheim, Victoe: 832. Robuchon, Eugenio: 172. Oramas, Luiz R.: 149, 182, 464. Rocha, Joaquim: 505. Oibigny, Alcide d': 269, 623. Rocheraux, Henrique: 724. Orclinaire, Olivier: 213. Rodrigues Carvalho, João Antonio: 396. 01tiguera, Tonibio de: 38. Rodrigues Ferreira, Alexandre: 217, 911, 912, 913, Ortiz, P. Andrés: 660. 926, 936. Orton, James: 533. Rolim, D. Antonio: 235. Ottoni, Theophilo Benedicto: 826. Romano, Santiago: 119. Ottoni Porto, Reinaldo: 546, 8.'37. Rondon, Candido Mariano da Silva: 240, 475. 510, Ouriques, Jaques: 490. 941. Outes, Felix: 126, 159, 776. Rondon, Frecleúco: 415. Paixão, Mucio: 686. Roquctte-Pinto, E.: 155. Palavecino, E .: 602. Roth, Walter: 670, 671. Palma Muniz, J. da: 363. Rubím, F1ancisco Alberto: 226. Palmatary, Helen C.: 864. Rudolph, Bruno: 95. Patifío, Domingos: 473. Rydén, Stig: 639, 642, 643, 674. Paula, José Maria de: 93. Sabate, Luiz: 668. Pelleschi: 519. Sá e Benevides, Francisco Mario Corrêa de: 557. Pefía, Emique: 131. Sá Oliveira, J. B.: 820. Pereira de Alencashe, José Martins: 364, 375. Sacchini, P. Francisco: 827. Pereira da Costa, F. A.: 386. Sagot, P.: 459. Pereira do Lago, Antonio Bernardino: 374. Saint-Adolphe, J. C. R. Míllíet: 272. Pereira do Rego, Jacinto: 357. Saint-Hílaire, Auguste: 34, 297. Perret, Jaques: 598. Sala, P. Antonio Maria: 176. Petersen, P.: 212. Sala, Gabriel: 55. Petrullo, V. M.: 814, 856. Salas, Julio C.: 298. Pfaff: 502. Salathé, Ge01ge: 700. Pierini, Francisco: 768. Saldanha, José de: 232. Pinto, Estevão: 417. Salvador, Fr. Vicente de: 1. Pinto da Fonseca, José: 397. Sampaio, A. J. de: 424. Pira, Gunnar: 855. Sampaio, Theodoro: 177, 771. Pires de Cumpos, Antonio: 400. Santeson, C. C.: 644. Ploetz, Hermann: 21. Santiago, Phelipe de: 809. Pohl, Johann Emanuel: 366. São José, D. Frei João de: 221. Policarpo, Dufo: 867. Sarasola, Sabar: 689. Pollak, ]. E. R.: 61. Schmidel, Ulrich: 275. Pompeu Sobrinho, Th.: 695, 697. Schmidt, Frederico: 903. Pons, F. de: 808. Schmidt, Lodewijk: 942. Põppig, Eduard: 259. Schmidt, Max: 141, 183, 477, 666, 672, 766. Porte, Marcus: 516. Schomburgk, Richard: 454. Portillo, Pedro: 197. Schomburgk, Robert: 455, 493, 876. Prado, Francisco Rodrigues do: 214. Schuller, Rudolph R.: 135, 160, 294, 581. Prefontaine, de: 508. Schulz-Kampfhenkel: 882. Preuf.l, Konrad Theodor: 171, 504. Schulze-Fricssnitz, Franz: 96

92 Sebastião Thomaz, D. Fr.: 835. Tavares Lisbôa, Antonio Luiz: 409. Segurado, Rufino Theotonio: 372. Tavera-Acosta, B.: 140, 466. Serqueira e Silva, Ignacio Accioly: 238. Techo, Nicolas dei: 429. Serrano, Antonio: 781, 782, 843, 865, 891, 892, 893. Teixeira, Pedro: 432. Serrano y Saenz, Manoel: 127. Tello, Julio: 57. Serviço de Protecção aos lndios: 4, 883. Tenan, Luiz: 938. Silva, João Caetano da: 216. Tenreito Aranha, Bento Figueiredo: 899. Silva Coutinho, J. M. da: 939. Tenrciro Aranha, João Baptista de Figueiredo: 341. Silva Guimarães, José da: 360. Teschauer, P. C.: 178. Silva Reis, José Miranda: 306, 307. Tessmann, Günter: 667, 693. Silva Santos, João da: 821. Teza, E.: 541. Silva c Souza, Luiz Antonio da: 373. Thébergc, B.: 389. Simões da Silva, Antonio Carlos: 97, 423. Thevet, André: 293. Sinzig, P.: 690. Thomaz, José Francisco: 880. Smith, W.: 405. Thompson, Edward: 807. Snethlngc, Emília: 184, 484, 632, 634, 635, 636. Thouar, A.: 107. Snethlage, Heinrich: ~13, 796, 840, 841, 842. Tonelli, Antonio : 707, 708. Soat es de Souza, Gabncl: 68. Toro, Firmino: 925. Socrates, Eduardo Atlur: 450. Touchaux, Mauricio: 56. Sombra, Luiz: 206. Tschudi, J. J. vou: 929. Sotero dos Reis, Francisco: 367. Vagas Galindo, Enrique: 196. Soto Maior, P. João ele: 915. Vai, Pierre du: SOL Southey, Robetl: 284. Vai Floriano, Fr. Mansueto Barcaratta de: 174. Souza, André Fernandes de: 513. Varnhagen, Francisco Adolfo: 239. Souza, Antonio Pyreneus de: 150, 482, 530. Vasconcellos, Simão de: 291. Souza, Francisco Bernardino de: 285. Vasconcellos Galvão, Sebastião de: 438. Souza Albuquerque, Martinho de: 223. Velasco, Juan de: 566. Souza Coutinho, D. Francisco de: 312. Velasco, Juan Lopes de: 334. Souza Franco, Bernardo de: 295. Vellard, J.: 596, 609, 774. Souza e Silva, Norberto de: 242. Vernau, R.: 565. Souza Villa Real, Thomaz de: 222. Vianna, Urbino: 378. Speiser, Felix: 664. Vieira, P. Antonio: 218, 330. Spix, Joh. Bapt. von: 185. Vieira de Aguiar, Durval: 767. Spruce, Richard: 491. Vignati, Milciades Alejo: 777, 898. Staden, I·Ians: 256. Villanueva, Manuel Pablo: 188. Steere, Joseph Be::l: 60. Villavicencio, Manuel: 564. Stegelmann, Felix: 201. Vifiaza, Conde de la: 329. Steinen, Kml von den: 23, 24, 186, 445, 631. Vogt, Fr.: 75. Stiglich, Getmán: 189. Stradelli, Errnano: 476. Wahnelt, Rodolfo: 907. Stromer, P. C.: 562, 691, 692. Wallace, Alfred Russel: 446. Studart, Barão de: 380. Wegener, R.: 675. Studart, Guilherme: 387, 388. Weigel, Francisco Xavier: 195. Suárez, Frederico Gonçr.lvez: 717. Wells, James W.: 561. Whiffen, Thomas: 173. Taggia, Fr. Rafael: 244. Taques de Almeida Paes Leme, Pedro: 945. Wied-Neuwiecl, Maximilian Prinz zu: 31. Tastevin, P. Const.: 42, 44, 156, 203, 506, 570, Wiener, Chatles: 51. 571, 573, 575, 637, 638, 715. Wikens de Mattos, João: 13, 305, 345, 358. Taunay, Affonso d'Esctagnolle: 890. \Villiams, George: 679. Taunay, Alfredo d'Escragnolle: 98, 401. Williams, James : 579, 959.

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