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no àctefu^o «m luos- «-m ¦ » p«siç>e_ Ele * • •«¦•'• homem de sr*t<» 'nstrumemoü *u* 'om lenaéito. Menete»

Apareceu no campeonato caneco defendendo as cores do Sir>o Li-

banes em 1925 como center-h

alas tolo. que mon tarde ía>

thur que hctvio sido campeàc em 1923 pelo Vasco ftogeno ficou no Sino ate fins de t°2_ quando

se transferiu paro o Botafogo

Como .fjnttr.for^ai. "í-vj _í_?Tw-*_ *_^_í*éI1I1M>v y "° •'•O.» MT-j^r». jmc »«_, trri If2f . 4C(_V«W cairi^« ^r^w__fsj 4U« »• >aur_,, -inpcd 9. _ .lloiro lu^url, in« O» '••> f 0x0:1 '«li, »,o,f, ,, «ara- l«Om.» ,„ |ufw *in«_l ff.#r

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'Mií%fW ' ¦¦ ¦ ¦ , SS»—ii -i^0^\y > t: y»»»WMMW»M»l»Mæ,I ¦¦ ^^¦^aiaaBia^Btjw NESTE NUMERO Págin.i Página Bola na Rede3 Minas, celeiro inesgotável 18 Venceu o Fluminense4 O artilheiro número um 20 A nova vida de Barqueta<» O maior gol de Décio 20 Esperanças malogradas8 O Corintians conquistou o campeonato.. 22 Retirada em plena glória10 Canteiro de brotos 24 Nivio e o scratch brasileiro12 Na capa: Dequinha, do Flamengo. Contra-capa: Ano Novo para o Flamengo14-15 Linha média do América. Nas capas internas: Ro- Bilhetes do Leitor16 gerio, por Gutemberg, e Djalma, por Otelo.

De LEAL "EXPLICAÇÃO" JORGE A DO TÉCNICO DOIS DEDOS Dando suas impressões sobre a história do clássico, DE PROSO quando inquirido pelo repórter, assim falou o técnico Zezé Falar sobre o espetáculo esportivo Moreira: do primeiro clássico entre Flumi- nense c Bangu seria faltar com a — Fizemos um gol, e o Bangu nenhum. Foi como no verdade. Espetáculo, lá isso houve, porém de esportivo nada teve. Ce- domingo anterior, em que o adversário fez um tento, e nas deprimentes, desde antes do lni- nós nenhum. Venceu teve a chance de assinalar um cio da contenda. A torcida do Flu- quem minense compareceu com uma le- gol. gemia, vendo-se claramente os seus "explicação"?. ditos: "Não queremos Joel". E Mi- Gostaram da . . rim náo perdeu essa boa oportuni- dade para tirar partido do aniquila- mento moral do adversário. Joel é um excelente rapaz, um moço fino c bom, delicado c simples, extremamente modesto. .loga porque é rs- NOBREZA DE ATITUDES calado para fazê-lo, cabendo exclusivamente ao técnico a responsablli- dade da sua permanência. Se o coach Julga por bem mantê-lo, Joel nada Começaram os belos gestos espetáculo do Outro belo tem a ver com a história. Mirim não perdeu a chance, dizíamos, para jogo. mostrar a Joel a legenda levada pelos próprios adeptos do tricolor. E di- quando o Sr. Guilherme da Sil- gesto, completando a nobreza 7er-lhc uma porção de coisas, procurando deprimi-lo. Mal Iniciado o veira Filho foi ao vestiário do de atitudes e dando-nos a es- jogo, começaram os pontapés. Estes foram trocados abundantemente, mirante os noventa minutos. Tanto assim logo nos cinco minutos Fluminense, cumprimentar o perança de que no esporte nem que */a- iniciais Didl Inutilizou Mendonça, atingindo-lhe o joelho direito. O presidente Fábio Carneiro de tudo está perdido, foi o do pa- guelro foi para o 11. P. S. e posteriormente internado na Casa de Saúde 8âo Bento, diagnosticando-se "ruptura do ligamento externo do joelho Mendonça pela vitória. O diri- trono alvi-rubro. Silveirinha direito, fratura do menisco do mesmo lado, além de suspeita de rompi- gente máximo tricolor deu um compareceu ao H. P. S. para mento do cruzado do citado joelho", de acordo com o laudo médico do belo exemplo, ao dizer que la- visitar Mendonça e disse-lhe, ortopedista"transplantarão Jorge Faria. Daí a necessidade dc uma intervenção cirúrgica, para da aponeurose da coxa para o joêlhe, isto é, plásti- mentava profundamente o su- então, em caráter irrevoga- ca de llgamentos: além de extração dos meniscos. O outro back do Bangu. Kafanrlli, sofreu forte entorse no Joelho direito, havendo ainda urna cedido com o zagueiro Mendon- vel. serie de contusões menores, tanto entre os alvl-rubros como entre os tri- bem como ainda as violèn- — Não "botina- ça, se preocupe, Mendon- colores, além da expulsão de Mirim e Telê. Houve uma série de cias empanaram o bri- das" de lado a lado, destacando-se a vez em que Pinheiro chegou a >r- que ça. Tudo será feito para seu rançar o número nove pregado às costas de Moacir Bucno. com a trava lho do clássico. O diretor de completo restabelecimento. I.', da chuteira. Carlyle Oswaldo o inteiro provocou Jogo e "Gala",vice-versa, sem futebol, Sr. Benício Ferreira FJ- se os maus fados impedirem-no nenhuma reprimenda. Carlyle desmanchou o topete do o "Be- "satisfeitíssi- leza" deu-lhe um soco e aplicou-lhe logo em seguida um violento ponta- lho, disse estar de retornar ao futebol, você será pé, sem qualquer providência, ou uma simples advertência sequer. Espeta- mo" naturalmente com o triun- culo deprimente, repetimos c reafirmamos alto e bom som. exceto natural- aposentado com todos os venci- mente o árbitro e fo, como um reverso da mentos. Nada lhe para principalmente"anjinhos" os delegados da F. M. F. No fim. porém, haverá de fal- leitores amigos, vocês veráo que os do Tribunal do Justiça medalha, "tristíssimo" com o tar. Desportiva repetirão aquela notável "performance" do julgamento do Jôço Botafogo x São Cristóvão, quando Julgaram não ter havido nenhu- ma anormalidade. Agora, também, foi tudo tão natural... "O CAMPEONATO É UMA GUERRA" . . . UM MINUTO A frase é cia auto- ao clássico Flumlneu- — Do fato, aca- Já comentamos em separado o mi- ria do próprio téc- se x Bangu, dois tor- beí de me conven- nico Ondino Viera, nulo trágico vivido pelo zagueiro cedores neutros ti- cer de que o Cam- Mendonça, do Bangu, há muito consagra- veram o seguinte pconato é realnien- no clássico ia- da pela opinião pú- diálogo: te uma Este tidico que deu inicio à melhor de três guerra. com o Fluminense blica. E foi exata- — É. você não jogo. pelo menos, pa- para a decisão do mente por isso que, recia mais uma ba- cetro. Ocorreu no quinto minuto da domingo passado, acha que o Ondino talha em plena Co- fase inicial esse lamentável acidente. depois de assistirem tem razão? réia... E decidiu, por assim dizer, a história da contenda. Desfalcando um dos contendores e permitindo consequen- TOPETE E FALTA DE ORELHA . . . temente a vitória do outro. Mais do que isso: traçando a par- Carlyle passou o jogo todo bolincio com Osvaldo. Ur daquele momento, o clima de indisciplina e desrespeito ao Mostrava-lhe como era curto o seu cabelo enquanto êle, o publico que serviria de panorama — multo triste, por sinal — "cultivar" para o restante do embate. arqueiro, dera topete. . . Aconfeceu toda- "Galã"para via o não se desta feita com as cri- que "Beleza"perturbou ticas e os chamados de e, com o mesmo descara- DIDI E O ACIDENTE mento do artilheiro tricolor, em revide mostrava a Carlyle O meia Didl fez gada, enquanto a possuir duas orelhas inteirinhas. . . E assim ficaram os diante ser capaz de come- do repórter inexperiên- ter o crime de atin- dois, num duelo extra, durante hora e meia. E do os seus de cia quando"Galã" protestos de Mendonça le- gir intencionalmen- Carlyle assanhou o topete do absoluta boa fé, no vou-o a entrar te um outro gol de Orlando, e lance em viti- "mole". profis- que Daí, dessa sional, pois bem sa- este, dando o troco, aplicou-lhe um pontapé. Tudo isto deve mou Mendonça com diferença, resultando um bia do tesouro que ter muito normal, puramente esportivo, os sério acidente. todo o acidente. Mas representa um parecido"anjinhos" para Disse-nos que en- fez para senhores do Tribunal de Justiça Desportiva. "duro" a sua defesa as- atleta a sua integri- trou na jo- segurando jamais dade física.

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Lance movimcntaclíssimo da peleja, focalizando um extremo momento de perigo para a cidadela tricolor que acabou no fundo do campo, Castilho cíHn !"!ITTda 5 em cuja linha aliás estava quando teve i^io^^^^M^l^J^Io a P°SSC PC,0ta' pendenga entre o arquelro e o ÍS&E*ponteiro. .' ,1

Caracterizou-se m pela violência''melhor mais condenável a primeira partida da série de de três" disputada entre o ^iiiirifjiiFifiJiiiiiifiiiifJintiiiffiNiiiifiiiffiiiirrffiiiifffiiJjfüiiiiHMHMiiiiíJirinifir iiiiniiiiiiiiii iifiiy Fluminense e o Bangu. Um acidente lamentável logo aos cinco primeiros minutos de jogo privou o clube suburbano ao concurso de um dos seus melhores elementos da defesa resto do para o match e mudou completamente o panorama da peleja ou- perdeu todas as suas características de sensacionalismo para se tor- nar num jogo de combatividade demasiadamente VENCEU áspera e rude todas as suas conseqüências. com O A inferioridade numérica em que se viu atingido obrigou o Bangu a pôr em destaque toda a ãii vontade, sua força d& com um grande dispêndio de energias para que também nao fosse tecnicamente inferiorizado — o que não foi efectivamente. Aliás, nesse particular, cabem muitos louvores aos banguenses. Por- A violência substituiu — que os alvi-rubros, mesmo com a técnica Caracterizou-se dez homens contra onze, no inicio, Fluminense e o Bangu - pela nao se entregaram, não se deixaram desnortear e procuraram mesmo Mendonça teve a perna fraturada, lutar de igual para igual, o que quase conseguiram. Até mesmo de- com um novo inferioridade numérica pois que golpe do infortúnio os atingiu — com a contusão Um sofrida por Rafanelli, que teve, por isso, de deslocar-setpamamm direita — os banguenses nao esmoreceram e valorizaram mesmo n sua presença em campo lutando com grande deZdoebrmwrar^ Pr°Pnãa ãÚVlda sóbre «ual tertalm o rllmadi Z°Iã0*n Z±? tlveJsfm podido lutar onze fi- ??Ld°AmatShJetodo. contra onze c teiTirc A verdade que todos os que estiveram no Estádio doMaracavl puderam verificar foi que, mesmo com tais desfalques ~ oue te Ç?^iSt0r' C-0mo agravou depois com a expulsão de campo de Mirim desta leitntLrJn e Lafaiete, formando a linha^ int^medlárfn Edxis~ acompanhado de Telê - os alvi-rubros não se a^raVtominne fatoriamente com o eárSd^D^ailarôa^mbom-íjg^ por muitas vezes violenta, ^nto fizeram perigar a cidadela de Castilho ameaçando e com eficiente auxílio à^ofensivaVuM tol^ desfazer o um a zero que o Fluminense havia estabelecido aos vinte e sete minutos do período inicial e que conservou até o apito final que terminou com a^uaTdade de' c^So , atabe&íe » prestigiosos clubes, os tricolores muito 0S d'do tempo ante do inil 7 UM FLUMINENSE MELHOR DO QUE O DA VEZ ANTERIOR de luta mostraram-se esgotados e mcauazS dl £«??U1tm o peso das manobras desenvolvidas pelol ^ni^le^ToT^cct0 que empolgados desejo dúvida alguma que não se pode deixar de acentuar pelo de alcançar a vitória ou dom°nado? t que a elementos estranhos, se mostraram muito combativos SEMvitória do Fluminense ficou ligada à circunstância da inferio- res, agindo com - m^to „i,S" ridade numérica em que ficou o Bangu reduzido, muita energia embora tecnicamente%£><$« e que, mesmo pregado deixasse muito a desejar. Todavia, contando sempre com um homem a mais em campo,' o quadro tri- Laranjeiras é fato que o°clube ri?» color não conseguiu, tecnicamente, superar o movimentou-se agora com mais seeurnnA Í.J2 5?iS . jogo posto em prática articulação, a despeito de todls as faUias -em pelos banguenses. Verdade, entretanto, e forçoso é reconhecer ram S SafoS^rf\ que os atos de violência recíproca, de conseguidas tãcgraves*

O Globo Sportivo

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Atacou o fluminense, com energia, nesse lance, a atirada da laudo pelota direita Or- Confusão diante da meta tricolor, a bola sendo procurada no bolo formado procurou cabecear, mas Osvaldo, o goleiro banguensc, vigiado por Mirim, Castilho, Lafaicte. por abandonou a meta e agarrar o Plndaro, Pinheiro. Edison, que escondem a bola. e Moacir pulou para balão, desfazendo, assim, o ataque mieno. Ao lado, Zizinho, Nivio e Vitor acompanham o lance, contrário. — prontos para in- tervir se Castilho não houvesse tomado posse da pelota. ,Jm,,..„.-iii-iMliMIU

«Conseqüências da violência que imperou durante o jogo. Mendonça, zagueiro Diante do Bangu, com fratura da cidadela de Castilho o ataque banguense é desfeito por espetacular dupla na perna, sendo conduzido para o vestiário de Intervenção de Pinheiro, sobre onde seguiu para o Hospital do Pronto pulando Zizinho, que esperava recolher a bola Socorro. A expectativa dos demais é dc nervosismo diante do lance. que ia em campo pelo corpo do adversário, não se precavesse toman- do a iniciativa de ficar sempre na frente, sem voltar cbm maior fre- quencia para armar o time e dirigir os ataques. Nivio,' igualmente marcado com muito severidade, conduziu-se regularmente bem, ai- gumas vezes para levar a confusão para as proximdadesi da defesa tricolor. Vermelho foi, sem dúvida, a figura nula do ataque, seguido FLUMINENSE de Moacir Bueno, que não esteve tão feliz nos arremessos como de outras vezes, embora trabalhando com entusiasmo e ardor. Osvaldo produziu boas defesas e foi um espetáculo à margem com as turras empreendidas com Carlyle, que não perdia ocasião para passar a mão no topete do arqueiro-galã, gesto contra o qual se aborrecia o m goleiro banguense. Rui e Mirim, como Alaine, pondo-se de lado a vio- brutalidade "melhor lência empregada pelos dois últimos, foram elementos trabalhado- o jogo da primeira da de três" entre o res e de boa produção para a equipe. I num choque com Didi e acabou o clube suburbano atuando TÉCNICA SUBSTITUÍDA PELA VIOLÊNCIA Zero os tricolores, — para o resultado final De Vasco Rocha que se deveria esperar o empenho das duas equipes NATURALem prol da vitória. Está em jogo o título de campeão da cidade e os clubes se a OBANGULUTOU prepararam para jogar primeira peleja e con- COM ENERGIA quistar o primeiro triunfo. Nunca, porém, se poderia esperar que a /^v BANGU realmente fez mais do que se esperar violência imperasse, substituindo a técnica, da inferioridade poderia em face o apuro de jogo, as ca- \^/ numérica do seu time. Do que se poderia es- racterísticas normais de luta. O acidente entre Mendonça"em e Didi, perar, diga-se de passagem, dc um quadro reduzido a dez ho- quando aquele, ao chutar foi travado por este, resultando sofrer mens aos cinco minutos de jogo, depois reduzido à nove homens o zagueiro alvi-rubro fratura dupla da Rafanelli perna, criou um ambiente quando teve que deixar a zaga para ir atuar, (sem ambien- desfavorável para a partida, a qual desmandou-se, a partir daí, em te) na ponta direita, e outra vez reduzido a 9 homens atitudes condenáveis truncaram — quando Mirim' que completamente o jogo, apesar foi expulso de campo expulsão promovida com muita justiça por da energia do árbitro Mario Viana, que procurou cercear a impe- que aquele médio alvi-rubro agiu com brutalidade ao Telè tuosidade dos adversários apitando fouls sobre fouls, advertindo igualmente pisar lue, pela atitude assumida, ao reagir, foi também ex- constantemente e ameaçando de expulsão os faltosos. Os pontapés, pulso do jogo. Pois, mesmo assim, a equipe banguense deu excelente os agarramentos. os rapas se sucederam — com muita e excessiva fre- demonstração de vitalidade e preparo cada jogador preocuvando- quência, praticados de lado a lado, com graves conseqüências, — e se no preenchimento dos claros abertos com a saida dos companhei- das quais foi o Bangu o maior atingido, porquanto teve Mendonça ros. A defesa alvi-rubra não se desarticulou com a saida de Mendon- hospitalizado, Rafanelli gravemente contundido e Mirim expulso de ça, porque Djalma recuou para a zaga e jogou magnificamente, mui- jogo. afora outros pequenos casos ser outras tantas tas — que poderão preo- vezes empregando-se também na ponta direita fazendo lem- cupações para o segundo jogo, a realizar-se domingo próximo. brar que é ainda o homem de todas as posições. A ofensiva ban- O único tento do match, que deu a vitória ao Fluminense, foi guense, primeiramente reduzida a quatro homens e depois a três, marcado por Orlando, aos vinte e sete minutos do primeiro período. não pôde render o que logicamente deveria produzir se atuasse com- Um tento que foi o produto do esforço e do trabalho individual do pleta, mas mesmo assim deu trabalho à defesa tricolor, dela muito meia tricolor, — por isso que, após vencer Djalma, à essa altura já exigiu menos do que deveria exigir naturalmente se não ocorres- atuando no lugar de Mendonça, atirou entre Rafanelli e Alaine, ras- sem os fatos mencionados e se Zizinho, um tanto receioso da gana, teiro, conseguindo assim vencer a vigilância de Osvaldo. O Globo Sportivo «WWSMKWSBBV

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registradora. "E nunca eu estive i E77i vez de bota de futebol, balança e "O ¦ tão contente da vida" — diz Barqueta. gramado era bom, mas isto aqui" — o estabelecimento comercial — "é muito melhor!" (¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦*BaaaBi,aiaBBaiaBai"aaill"liaia"a"al""">aa>l

A DE BARQUETA De Geraldo Romualdo da Silva VEZ ao Rio JT^f NGRAÇADO é que antes de Rodrigues o Vasco havia trazido m\ outro quiper, o meio anônimo Barqueta. que chegou a Suo Januário EM todos têm a sorte de ganhar dinheiro no futebol. Muitas •^— para ocupar o lugar de , e ocupou mesmo, mas não teve é craque, craque da melhor espécie, sorte porque machucou-se, assim corno Barbosa se machucou. vezes o cidadão grande tanta contusão e de tanta sem remédio, a solu- a ser comum, Diante de junta, contusão"trindade In craque de uma categoria que não chega foi arranjar Rodrigues, que completou a azarenta" de São ção ao Vasco. e, no entanto, quando chega ao fim da carreira, esse craque pouco Paulo, tão azarenta que passou"quadrangular" meses sem poder servir Há exemplos Um dia, porém, num realizado em Belo Horizonte (dois economizou. Geralmente porque muito pouco ganhou. clubes mineiros — América e Atlético; o Sáo Paulo c o Vasco pelo Rio e vários por aí. Mas há também exemplos daqueles que, sem chega- pela Paulicéia), o "estrelato", fazem sua independência. nome de Barqueta rem às culminancias do subiu à toda para as manchetes dos O FELIZARDO RODRIGUES jornais, não porque, houvesse sido herói "achado" em São Paulo, uer não se lembra do arqueiro Rodrigues, num " jogo qualq " ^-^UEM do quadrangular EE numa reserva, quase no fim do futebol, e, clc repente, transformado ¦] Pau- 3x Rio-Minas-São ^=£ em titular do Varro, depois campeão pelo Vasco? lo, mas, porque ha- de fi Pois, Rodrigues não tinha nada, já procurava conseguir automóvel via tirado a sorte oportunidade de tornar aoi grande. praça para dirigir, quando lhe surgiu a grande E veio, e treinou, e aprovou. Ai, foi melhores dias de seu discutível futebol. -abafou" E MANDOU O FU- ninguém, não banca colocado no quadro de cima, não assombrou TEBOL ÀS FA- O time acabou campeão. VAS... . nenhuma, mas, em compensação, deu sorte ao time. O SCRATCH de fato, TIROU,e depois man- no dou o futebol musa do título do Vasco, Fiavio convocou-o para treinar mas era èle o menos can- às favas. scratch E?am três os candidatos ao posto, "peneira- ²Foi Pr»T? entre a dupla a ser eleita ao término do uma reso- dídato'a ficar ele nao lução em caráter dia inspirado não sabe por quem, logo que mpntn»üm porém, alguma, aceitou a sugestão definitivo e de juizo SEÈSa de eastar nique com jogo de espécie gostava .^«r1" o bilhete que mais fora oferecido pensado, Barqueta? um bxmete^bilhete J^meiust|mente flzeram cs ²De de ^edor ge a menor fé com juizo pen- comprou-o e imaginem o que aconte- sado, nem tanto as- SSnfros SSSStatoT aTefioS-o. sim, mas você com- integral, cie fio a pavjo! SS?edeu;p?eno. ^^oj^ ^ preende, a gente é ím ?o?açãoq deplis outro em seguida um pobre, pobre, súbita- ^P^rnSforitevida de motonsia, PrimeS de dois mente fica rico, rico. \ O homem que a sorte grande levou do sua da.UnhaJ„ linha todatòda e agoraJ a linha^ vale cerca ¦ gramado \ terceiro. Acabou dono ^ Ade Aí. o que interessa para um bar aqui está, satisfeito, em seu [ o seu relativamente passa neoocio. de que não há dinheiro que compre ^^SfSéfc^enSdo a não interessar nada. "veio de ouro..." O Globo Sportivo

¦ ¦ :¦¦.-.'.¦ . . i Antigamente, Barqueta brilhava no arco do Vasco, pondo em atividade , as bolas. Barqueta continua ¦ æos seus músculos elásticos para defender ¦ æaqil mas agora os seus malabarismos são feitos para atender a fregue- "petit-pois" está numa prateleira alta, mas ! sia na sua loja. A lata de , :HH^^.,^C Lnão c preciso escada para quem ja foi quiper...¦

— Rafanelli — e me: ²Que você fêz A roda era grande Augusto, Chico, eu e foi que primeiro? Augusto Chico o bilhete ²Comprar modesta, mas minha, de minha exclusiva lembro da força que fez para que garantisse minha casinha, para nós quatro. propriedade. ²Por não a compra coletivamente? ²Depois quê foi feita as coisas melhoraram? ²Porque no chão e Chico achou bilhete cai no mi- o bilhete caia que que ²Muito. Pelo menos não fiquei na obrigação de pagar quarto paru chão é sinal de que não presta, ainda por cima. era um treze desprezado, nha família, jã tinha o meu teto, minha sala de visita, minha cozinha, meu era o "desprezado treze"... patrimônio... Silenciou e prosseguiu: 'DESPREZADO O ²Resolvi aceitá-lo. Pena c que não haja feito o trabalho completo, § "inteiro", 13..." pois, em vez de comprar todo o pedvapenas dois gasparinos... E não deu outra coisa. Só deu treze, o meu 16013... ²Considera-se vida? WÊÊÊÈÊÊ JÊÈkÉ ÉÉl^% JÉ GORA, com o feliz da seu modesto ²Satisfeito com a minha vendinha e satisfeito por ter arrumado mi-, Wmffl ^w 4 botequim ins- nhas coisas. üè^' talado ao lado do E concluiu: ²Minha é o do Botafogo, camarada e amiga, Botafogo, freguesia pessoal gente ¦r^^HmI ET :; 'ü Sw esquina que me ajuda a pagar meus impostos e a agüentar meu pão de cada dia.: com a sede do Bota- ²Costuma ir a futebol? ¦PWF#Bl'il3Bllr ²Muito fogo, Barqueta cui- raramente. Meu futebol, hoje, é atrás deste balcão. Sorriu "batidas"... ia de miãtiplicar o e continuou preparando suas Jr«BrÜ que sobrou da com- pra da casa e do que não malbaratou sem conseqüência. '';av:::::::; LÍ .¦-.*:•.*^S>;.'^IW^m^-^XíwQI^B ‡;: T ¦''"fl»<• FsflMk^BBr^^pJ"''"''' **"> ²O pior é que o Velhice e bilhete caiu na mi- Senilidade nha mão depois A fraqueza e o esgotamento, tal Para debelar essa terrível moléstia vá- como a epilepsia e a lepra, constituem cumpre, portanto, atacá-la na sua de passar por um flagelo social. Múltiplas são as fonte imediata. As Gotas Mendelinas rias... suas causas e muitos são os precon- para ambos os sexos, adotadas nos ²Como ceitos que impedem o seu tratamento. hospitais e receitadas diariamente por foi que Entre as causas da debilidade nervo- centenas de médicos ilustres, são enér- isso aconteceu? sa, cumpre salientar as mais comuns, gicas e sem conira-indicação, res- ²Estávamos que são: doenças psíquicas e nervo- tauram, como por encanto, todas em sas, oriundas de traumatismos morais as manifestações nervosas, fazendo Belo Horizonte, vés- ou desgostos profundos; esgotamento desaparecer a insônia. cansaço, MP-lj geral por excesso de trabalho físico e ritabilidade, cacoetes, tristeza, no h»-^ pera de embarcar mental; deficiências metabólieas e. fi- mcffl e na mulher, em suas di»~? A principal freguesia de Barqueta é consdtuida para o Rio. Nisso nalmente, o fenômeno do infantilis- versas formas. Nas farmácias e dro- de velhos c novos amigos do Botafogo, que fiei chegou um vende- mo. Todas estas causas provocam vio- garias locais. Distribuidores: Arau- ali perto. lentos distúrbios no sistema glandular jo Freitas áç Cia., rua Cons. Saraiva dor de bilhete. piulocrino, advindo daí a íraque/a. n. 41, Rio.

O Globo Spoxttfo " iL," ^1_J

'*°*S»:«,P»í~' craques, Jovens despontaram como autênticos porém players que — ser apenas simples promessas jamais conseguiram deixar de o triunfo À base de muita insistência, afinal, alguns alcançam

AS ESPERANÇAS MALOGRADAS grandes clubes, todavia, nem sempre são bem. sucedidos OS quando partem para as con- quistos que pretendem sejam solu- cões definitivas para os seus crucian- tes problemas. O ano passado, para exemplificarmos, o presidente do Vas- co foi a Porto Alegre buscar um centro-médio. Teve em suas -mãos Juvenal, Sarará e Ruarinho, este o excelente pivot atualmente brilhando Acontece nas fileiras do Botafogo.•'esguiu que Ruarinho é muito e assim ja bastava o Danilo".. Portanto, veio Sarará, apontado lá no extremo Sul J Ivan venceu pela in- , como a maior esperança. Veio, viu e æsistência.! æ- não venceu. Não diremos que fracas- —-¦»---¦¦""•í sou, visto não haver conseguido a tão *--¦¦- almejada oportunidade. Permaneceu, longamente, no "quase". Do Maranhão foi mandado para o Fia- mengo o ponteiro-direito Bodinho. E de Porto Alegre mesmo ou- tro extrema-direita, nessa época e igualmente para o clube da Gávea. Tratava-se de Luizinho. Ambos, como Sarará, foram es- perancas malogradas e hoje lá estão de novo integrando clubes daquele Estado. Bodinho não voltou para o Maranhão. Seguiu para o Rio Grande do Sul, em companhia de Luizinho, Quito e Moreira, todos do grêmio da Gávea. Gago — vocês lembram aquetc zagueiro de elevadíssima estatura, jovem e que o próprio rubro- mandou buscar em Porto Alegre como uma das mais riso- negro — me- nhas promessas do futebol sulino? pois êle jogou de back, dio e até no comando do ataque, em poucos matches. Foi outra esperança malograda. Ainda existe o caso das chamadas m#%S da casa" Os Jorge de Castro e Arlindo, do Flamengo, Waldir do e vários outros. Os dois primeiros depois de alguns Fluminense acaba- pares de anos e diversas chances no esquadrão principal, o pernambucano e o ultimo, que teve o ram indo para futebol do seu bom período no tricolor, tomou depois o destino futeool

Zezinho, do Bo- tafogo. é um ¦ exemplo de "pra- WãMJjSÀ j [lta da casa".

Anualmente os planteis de nossos clubes são fartamente re- novados. Principalmente os dos chamados pequenos clubes. Estes, no intervalo entre uma e outra temporada oficial, es- w palham emissários e olheiros pelos Estados, de preferência busca de Daí resulta serem arregimentados, no interior, em promessas. e a título de experiência, inúmeros jogadores, todos de pouca idade A maioria volta ao centro de origem desiludida mas, futebol promissor. alcan- ao mesmo tempo, esperançosa de em futuro não muito distante car nova oportunidade. E os chamados pequenos clubes fazem isto por- não agüentar a concorrência dos denominados grandes ||l|§p§i eme podem O clubes que absorvem anualmente a mor parte das suas revelações. deve ser encarado como um dos mais impor- Madureira, por exemplo, dos tantas celeiros do futebol metropolitano. Bastará a simples citação t^Ip Isaias Jair — trio atacante internacionalmente consagrado, regis- nome do saudoso Isaias tão tragicamente traído pela trando-se aqui o Durval fatalidade — dos Norival e mais recentemente dos Esquerdmha definir situações e comprovar o trabalho ePrincipalmente Didi, para Wa, do tricolor suburbano. Nos dias atuais, há um Webber, Clauchonor, - esse modesto comandante de ataque mineiro que vem tPre Genuíno - novos de futuro dos mais OTOVOcandoUtnta celeuma outros valores São vôos em perspectiva. Estamos no final aa rfsonhos e promissores. "Bolsa começa 5mSo?aaa e como sucede todos os anos, a de Craques" ;•'- u; vão surgindo aos poucos. E sao os mesmos a Telitzv Òs Sndidatos de cru- rt* LSe A força do prestigio e à base de cruzeiros, milhares se torna realizável e os pequenos clubes voltam a zeiro^o hnposslvel as suas finan- lltacâ Zero Partem, novamente, do princípio. Equilibram caminhada dos outros anos: começam a des- ^se reiniciam a mesma cobrir novos valore*. ' • ' ¦•¦¦ -' ' ¦ '-,i? ¦<" . I' \ ••• ¦ •' Q¦>¦-*¦ ‡• v . ¦ ¦ baiano. Ipojucan, no Vasco, e Simões, no Flumi- ^Bmmmmmmm\\\mm^^^^^^. nense, como Zezinho e Ariôsto no Botafogo, são exemplos diversos de "pratas da casa". Não cons- tituem esperanças malogradas. Retardadas, isto jéÊÈÈSSÊÍ: melhor, com licença a ex- sim; diríamos"encruadas"! para pressão: Levam anos e anos, su- bindq e descendo, entrando e saindo do time, até se firmarem definitivamente. Alguns, como Ivan, do América, surgem numa posição, caem e desaparecem do cartaz. Somem durante certo tempo e ressurqem um ou dois anos mais tarde, deslocados para outro posto. Ninguém acreditan- do neles, talvez nem mesmo os respectivos téc- nicos. Ivan foi exatamente assim. Caso expres- sivo, como exemplo cem por cento claro. O técnico Délio Neves desejava vender o sen "passe". Disporia do atestado liberatório por nada ou quase nada. O cr realizar uma experiência na asa-mêdia-es- play"coach" pediu para querda. O não acreditou nele. Consentiu, mais como um desen- cargo de consciência. Os resultados foram deveras surpreendentes.

INSISTÊNCIA, A CHAVE DA VITÓRIA

ASSIM, pela persistência, Ivan venceu. Chegando a ser apontado no último certame como um dos bons médios-esquerdos da cidade. E Insistindo, batalhando muito, lutando leoninamente ora nesta, ora se naquela posição, também Zezinho, Ariosto e Ipojucan vao aos poucos firmando no conceito geral. E não tardará muito o dia de lograrem a efetivação. A projeção de Simões foi certamente uma das mais peno- sas Custou enormes sacrifícios. Mais de dez anos de Fluminense, com a consagração de um Super-Campeonato e novamente o decréscimo de rendimento", levando-o quase ao esquecimento total. O desinteresse do .«—i clube pelo seu concurso, concordando com a %,. transferência para o Santos. Seguindo-se a ida do Ipojucan levou anos subindo e descendo. craque para o Bangu e, por fim, o redentor in- gresso no Bonsucesso. Um dia jogando nas meias, o outro no comando do ataque e em várias opor- tunidades na ponta-esquerda. Até a ressurrei- A INFLUÊNCIA DO TÉCNICO ção de agora, como centro-avante do modesto es- rubro-anil. Outro capítulo foi o vivido ISSO tudo, urge reconhecer a enorme in- quadrão Era importante pelo médio-esquèrdo Walter, do Madureira. fluência do técnico; "coach",do papel um medíocre ponteiro canhoto dos aspirantes do D desempenhado pelo para saber Flamengo e, a certa altura, foi mandado embora. definir as coisas. No caso, se a esperança é de acaso não estará ela Não se desiludiu e resolveu tentar a sorte noutro fato malograda"encruada", ou, se por fosse de modestas tão somente carecendo dar tempo clube. Escolheu um que pos- de uma decisão sumária. Recen- sibilidades. Optou pelo Madureira e ressurgia ao tempo antes temente, por sinal, um jovem iniciante chegou a no esquadrão do tricolor suburbano, cobiçado por Flamengo em- comentamos no inicio desta re- provocar situação desagradável. O todos, conforme o atacante Edmur, então aspirante, para portagem. Jaiminho veio o ano passado do Re- prestara deu a impres- jogar no Canto do Rio. cife para o Fluminense. Treinou, Findo esse Ed- são de ser craque e foi contratado, disputando prazo, Hoje i mur foi cedido grado- alguns jogos importantes de campeonato. uma espe- ¦ ao ai- sabem do seu retorno definitivo à capital Simões, ¦ samente grêmio poucos rança "encruada". ¦ vi-celeste, por iniciati- pernambucana. i rubro- .1 va do próprio InfB^I^^MHr':»! ¦lU.**,tT'j. T *H ;tf|f| 01 Dm negro. E no final de uma temporada,\. "í "passe"mais i o Vasco adquiriu seu por importância i Edmur lan- Sarará: veio, viu, e não venceu. ¦ bem superior a cem mil cruzeiros. foi çado na ofensiva ti- iular cruzmaltina, com sucessos verda- deiramente fnespe- r a dos . Suscitando dúvidas e comenta- rios desairosos aos orientadores técnicos do seu primeiro clube. Durou pouco, en- .sésàWmmmm tretanto, a fase áurea e saindo do cartaz rapidamente, $ssim como seu nome en- trará em focoj deixou sossegar um pouco a gente da (^ávea, já que naquele pe- ríodo atravessava o Flamengo uma ter- rível crise, toda ela provocada pela falta de artilheiros eméritos e um só que fos- \ se, haveria de se transformar em mila- JORGE DE FREITAS, groso oásis no deserto!... foi apenas uma promessa 0 GLOBO SPO

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Joe Louis, de- pois de uma das mais belas car- reiras da his- tôria do pugi- lismo, entrou cm mm plena decaden- cia, sob o peso •.:.: ÉllÉÉI dos anos. Fra- cassaram as suas tentativas de reconquistar o título — mas Joe ainda não *M#*'"- d e si s t i u. Cie aqui está na lu- mm ta com Ezzard Charles, que o mÊÈm m derrotou. w f

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———--—ü Gene Tuney foi¦ um exemplo no-J lutas estão tável de pugi-, S recordações das lista que prefe-¦ cheias de cenas de felicidade c riu manter in-* de tristeza. No dia em que as iacto o seu pres-* páginas esportivas gritaram que Sugar tíg io, abando-a <->m Ray Robinson tinha perdido o título, nando o boxi ¦w a cortina de meus C07n o titulo, H¦ abriu-se pensamen- derrota.J tos, para mostrar-me outros episódios da sem vida pugilística. Um incidente inesquecivel ocorreu quando Jack Dempsey perdeu o título de peso-pesado para Tunney, em Filadélfia. Um dos muitos repórteres Gene "Leão — que logo cercaram o de Utah" perguntou-lhe: Que foi que houve contigo, velhinho? Dempsey sacudiu os ombros e respondeu: — Não me lembrei de abaixar a ca- beca. Lembro-me de um outro rosto, ainda com as marcas do castigo recebido no ringue, mais triste do que o de Dempsey e um pouco mais cansado. Era o de Joe Louis, ao deixar o tablado, derrotado por Ezzard Charles. A ca- minho do vestiário, Joe, como explicação, parou e disse: isso mesmo. Lutei com um melhor do que eu. Foi'A fspwsgm resposta de Ezzard Charles a um repórter, depois .MBHHHHi¦ aue tinha sido posto a nocaute por Jersey Joe Walcotí, i registro. Disse: — Enquanto eu vigiava também merece f?_fta&TOX-OT&?^J$. êle usou bem a esquerda. a* sua direita, MBbB É impossível tentar analisar o verdadeiro valor do re- IpüÍIí" torno ao ringue dos ex-campeões, mormente dos campeões acima referidos. Eles aceitaram a derrota graciosamente. ;.". ;•>:¦";- ' §mmmÊmm B^^ W. T^f^Sn H Por MICKEY WALKER. B* * ' Jbk*à&!,-^BP^SéBfl ii 9 m (Ex-Campeão Mundial dos Médios) HAfl^BalBaaaaaàaU. ^aaaaaaatu'^aaflBl^aaaaB9J^KaaKÍ*^aaB' n ¦f aj^^^P^'K^v/^^B>,^^^^^^^B^^^s^^^^^KÍ.^[^^Í • /,IbbHb1.^bb^bVI.

velhos ex-campeões voltavam a trocar socos no ringue. A primeira resposta era ¦Ve ^tajjI" 4|feí* ^M| naturalmente a de que precisavam de aaaaaafBBj^JIBBBBJ^Wj^gpBM ^|^BJ^MaW^!Í»7«MViL dinheiro. Mas deve ser algo mais do que isso. Assim como provarem alguma coisa a si próprios. E penso que é justamente aafffaaaaB^«aflaaalaaaaaaaaaaaaaaBaaB^jâaaaBaaB^^ (aàaV. .-^BaflBBd&?'^/ por isso que muitas das reaparições fa- '¦ aaaaaflaaaaaaaafjaaaaaflB_'jaaaBaaaaaaaaaaaaaaBaaaaaaaTáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa^^aâV aaaaaaaB^aaaBB^wfcJvVq33v5£v8S^8ftá^'á^. -' lham. Lutam somente para mostrar a aaaaaaVaaaaaaaaflaaaaaaaaaa^^ laaaflaaaaaBi 3alaaaaB^-aaaaaaaaaaaaaaaaaai ^VBi*í3lO6«05%' seus críticos que ^^^¦¦W ...... -^fl Br jt^l^mbMMWapfisafây-¦¦'¦ não perderam nada do antigo tMBT^y^B^B^m^8BE??:. 3$%*wsfáê$ki- valor. Mas pro- var que ainda se pode lutar náo \VÊf ãP*~**W' tífe. é bastante. É ne- NJ Ahbí ^âaaaWâaaaaa?^*^^ ¦É.;^^1EalllsÍÍ^&:.* H aaaaaaVaSHH ala^^^H' cessario um ar- aaaa&& aaaflttsaaimi^ifês ¦• flsLwSf^t- aaaaaaal aaaaaHBaÇrV-^ .-,.'»V^TaaaB»WaaaaaaaalaaaaaaafcJÍSa»^B .'•"'^ÍMÍ. ,MBKy91HK*¥.<&>3Bra> ^' dente desejo de ¦ Bb*-* / fc. %*flflHkBr--sBB BBaaaaWfrfrwSÊm&Ê-* :•:-, :BBPflr.»flBWHJBHBScaWJEgtJgtagayig?:'wm?&& B**)^-'*BB»'-" ^>' BM:*^^B BB'HUrWaaaaaHaBBB^ *BflDaBaEaafr>^aflpilKW3S3™ÍS^-Í que custar, afi- nal o segredo da ^^M^^Hb.S...KH^^^BjBI diferença entre um grande e um bom P.iW* ^aaaaàaaáBBalaaaMa&^-aflflBB'^BflBflaaVBB»WlVlá*£^V'-^*VFW^RÊÊÈ '*ft_^l¦ ¦'*o"'"V< flBlwflBr ^iaãaBB ^Bfl^VSbbbkP^-'BBBBRaSoSanãlCZ^'' lutador. ^iii^M BBBBbbIBa. Essa flama ardente pode brilhar por um minuto, na.vida de um ex-campeão. BBmmaaaBaaV^SQ¦>F-'V&kHPSBK'bí^K^ ^P«üfe ^Mffi^ffiW^ flBFaW^iB^^^aaaaaaaV^aalfl W&fflWkBfcTlBB&mí&? Mas se êle não ganhar nesse minuto en- BavBB|<ip?- tão ciá um triste climax à sua carreira BBBBflHBSH^BBrflBBBiaPflB"»»*^»^^^»»'""""""""""^^™^»^ ' - - pugilística. A volta de Jack Dempsey, em 1927, contra Gene Tunney, em Chicago, é uma ótima ilustração do que digo. ! Joe u/aZcoíí conquistou o título máximo com persistência excepcional. Mas a idade { Dempsey tinha tudo a seu favor para ¦ esíá a Z/ie indicar o momento de "abandonar com glória" c o atual...¦ recuperar ¦ que o título perdido um ano an- tes. Tinha tudo, menos o ardor juvenil, a impetuosidade, a insopitavel determi- sem apresentarem desculpas esfarrapadas. Não se pode deixar nação de vencer que o animava, oito anos passados, na sua de admirar-lhes a atitude. luta com Jesse Willard. Tunney saiu vitorioso nas duas lu- Robinson, Louis e Charles ainda lutam. Dempsey afastou-se por tas com Dempsey porque era o que mais tinha vontade de vencer. mais de trinta anos de idade. Aos feliz. Nunca completo. Mas Joe, Ez "boxeurs"e Ray têm Tunney é um homem se preocupou com uma volta trinta, a maioria dos está cansada de emoções pugilisti- ao ringue, para manter vivo o interesse pelo box. Êle e eu por várias cas, sendo que Jersey Joe Walcott, ao que parece, constitui a única ex- vezes discutimos a passada e a presente habilidade dos lutadores, E cecão. O fato é que eles querem tirar da vida um pouco mais do que acredito concordará com meu de vista, de a determina- de fumo e suor. As que ponto que receber e dar murros numa arena empestiada do pugilista conta mais para a vitória do que o emprego de só- imposições do treinamento tornam-se pesadas, aborrecidas. E vem ção Louis e Robinson admitiram ter per- cos de estilo. a indiferença. A noite em que "esque- Se o "boxeur" retornar ao ringue reconhecer estes dido para melhores lutadores foi igual à em que Dempsey que pretende ceu-se de abaixar a cabeça". Foi também a noite em que suas car- latos fará suas futuras lutas mais duras e mais promis- terminaram em grande estilo. soros. reiras como grandes"quando pugilistas A pergunta é que um lutador está li- quidado?", necessita mais do que a resposta de uma pessoa. Precisamos perguntar aos fãs, não aos luta- dores. Isso porque, a despeito de admitir aberta- »|aa1S>a

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x ¦•¦¦ I ^"liiiiiliPIFiM_yM_i_BB-STOft:"/'íííVxx>\ U' •Xx'X^^HiP^X''°:'W"jiá'\ J Para embarcar para a Europa, Nivio assinou contrato com o , !!v ^^ i [%'v.' .^^a^lllll? J Bangu no aeroporto.\ |?7A<1ttÊJIP,m l.--Í

TENDÊNCIA do futebol, certamente em quase toda parte, é fazer convergir os boiis valores para os centros mais adian- A tados. No nosso caso, temos Rio e São Paulo, e justamente desses centros é que são escolhidos os craques para a formação dos selecionados. Mas há também os centros situados num plano inferior, ?7ias nem por isso menos importantes, pois que Jun- cíonam muitas vezes como celeiros. Na verdade, a quase to- talidade dos craques convergem para os quadros cariocas ou paulistas, o que não exclui a exceção, isto é, a permanência por muitos anos de um craque de qualidades apreciáveis no seu estado de origem. Tivemos Tesourinha, que integrou se- lecionados sem conta até chegar a transferir-se para o Rio, mais para o fim do que para o principio da carreira. Esse ponteiro, porém, apesar de haver ficado por tanto tempo 7io sul, teve oportunidade de alcançar a glória nos scratches. Outro tanto, porém, não aconteceu a Nivio. O ponteiro que acabou vindo para o Bangu de repente, com a rapidez de uma simples viagem de avião Belo Horizonte-Rio. E no en- tanto, o futebol mineiro o considerou um verdadeiro craque e houve ressentimento por parte dos montanheses, pelo fato de Nivio não haver conhecido vaga num scratch nacional. Teve já a sua oportunidade, por ocasião da seleção de qua- renta e nove, mas seu nome esteve incluido entre os que foram dispensados após os trabalhos de preparação. Minas não se conformou com isso, e por certo não foi sem salisfa- ção que os dirigentes mineiros deixaram que o ponteiro vies.^e para o Rio. Seria a segunda tentativa de sucesso no futebol fora do ambiente mineiro; a possibilidade de brilhar como defensor do Bangu, para vir depois a ser possivelmente con- vocado para a seleção. Sim, porque essa é até hoje a obcessão dos mineiros: ver Nivio no scratch. CAMPEÃO COM DOZE ANOS nem por isso Nivio considera-se com menos glórias futebol, tão começou MASno pois, pronto a calçar chuteiras, foi logo campeão. Poderá parecer um pouco esquisito dizer-se que atualmente Nivio -__„___------_-----^ conta vinte e quatro anos ¦ Nivio não integrou o * de idade, mas já tendo doze de S scratch nacional e os \ futebol. Mas isso afirma o pon- i mineiros não gostaram. ¦ leiro, indicando o ano em que ------'• íüi campeão pela primeira vez. "V "- ¦ ¦ ..;...¦...-¦ U-'¦'-.- ¦ -. ".' ¦ ‡' •""»"' ¦¦-.¦¦¦'.- -~-> ' ¦ ¦ - ¦.¦¦::. ;,_,..'=. "¦• ;¦:';¦¦-.¦ •¦i-."¦. '-'.~ .- i''»..'•¦¦"'"¦"'"¦ ¦¦¦¦"¦ . . .-r ²— »l— 12 ANOS — FORA DO SCRATCH, MAS '-''";'-"";'.*¦"-'¦':':" CAMPEÃO COM ,. nii.i.T.-,-.---1. „..^ ._ . .t. . L r~::".—-'¦".". ,-'*¦'# — DE AVIÃO O DESTINO - INTERNACIONAL COM v^ÉÉIÉÉfeíSK.I DO AEROPORTO

_\wÊKm m^ÊkW I cipitada, que essa foi a única solução que permitiu o seu embarque junta- mente com a delegação do Bangu-São Paulo, que ia à Europa. Sim, porque depois da temporada do Atlético, Nivio veio de Belo Horizonte — mais pre- ím^m^^^k^à^^^Êa^am\\\\\\W cisamente de Santa Luzia — diretamente para juntar-se aos seus novos companheiros na hora do embarque. O Bangu só resolveu definitivamente a aquisição do ponteiro quase à última hora. Daí a afobação da vinda para o Rio. Nivio, sempre morando em Santa Luzia, lá estava em casa, ISIíOPkSííI^ calmamente, comemorando o aniversário de sua filhinha. Recebeu a comu- \\\\^^^^ÊMm%J^^^^^^^^^^^^^m W_\\_\w ^~a\ _mÊâWÊÊÈÊÊÊÈm nicação do Rló e só teve tempo de preparar as malas para pegar um avião ^^^^^^^m^l^^^^^^^^^^^W WÉÊÊ :Bü um m de Belo Horizonte para o Rio. Foi uma madrugada agitada, pois saiu de - '-^BBB casa às três horas da manhã, para uma viagem em que praticamente vi- íb«ÉbK^^^^H ^ k. ¦ nha no escuro, pois ainda nem sabia como iria ficar no Bangu. Mas che- gando ao Rio não houve qualquer dúvida entre êle e o novo clube. Tudo acertado, Nivio, sem desfazer as malas, assinou no próprio aeroporto o con- trato que o prendeu ao grêmio suburbano por dois anos. Realmente uma transferência curiosa, da qual o Bangu não pode deixar de se considerar ~iil, " ' satisfeito, nem o jogador, de vez que o clube conseguiu uma grande cam- LI lli \WÊÊm panha e o jogador a projeção de seu nome. Agora os mineiros podem ter mais fortes esperanças de que um dia Nivio consiga realizar o sonho dos da sua terra: a seleção.

-.-.-* \ De Belo Horizonte, Nivio voa direto para a Europa — c aqui o ¦ l vemos em Paris, lutando contra o frio, num treino individual. ¦ J

Èle considera o inicio de sua carreira, o primeiro campeonato em que tomou parte como integrante do primeiro time do Santa Cruz. O Santa Cruz o me- lhor clube de Sta. Luzia, e êle Nivio, com apenas 12 anos. Isso foi em mil nove- centos e trinta e oito, e, desse ano em diante, Nivio não mais deixou de ser cam- peão pelo Santa Cruz. A cidade de Santa Luzia é próxima de Belo Horizonte, questão de quase duas dezenas de quilômetros, e o caminho natural de Nivio era a capital, um grande quadro do futebol mineiro. Isso aconteceu em qua- renta e quatro, quando o Atlético conseguiu tirá-lo de Santa Luzia. Conseguiu contratá-lo, mas não que mudasse para a capital, pois Nivio, mesmo durante os sete anos de Atlético, nunca deixou de morar em Sahta Luzia. E o seu pri- 1 wHÊnwÊm^i meiro clube também não deixou de ganhar com a sua saída, pois"campeão a série de campeonatos prosseguiu, sendo o Santa Cruz conhecido como o ser- tÊÊÊÊWÊÊÈ PW tanejo". FORA DO SCRATCH, MAS INTERNACIONAL Texto;í falhando a tentativa do scratch, nem por isso Nivio deixou de s^r in-» ternacional. Não jogou no sul-americano mas ganhou farta experiên- de MAScia durante a excursão do Atlético por vários países da Europa. Foram, seus bons tempos no futebol, sem deixar esquecidos os títulos de que tanto st. orgulha, não só os conquistados no clube que o viu crescer, como depois em asLW\\\W \\\\\\\\W Carlos Belo Horizonte. Nivio foi várias vezes campeão pelo Atlético, sendo que bi-cam- de 46-47 e 49-50. Veio, campeão para o Belmonte peão duas vezes: nos anos portanto, • Rio, e justamente para integrar o Bangu, que afinal se afirmou como verda deiro candidato ao título carioca. Essa a sua atividade como profissional do Atlético, restando ainda fazer menção à sua atuação como player de primeira linha do futebol mineiro. Sem ver seu craque entre os ases nacionais, Minas, contudo, sempre colocou Nivio nos seus scratches, e desde quarenta e cinco que brasileiros, com,o êle integra a seleção de sua terra, não só nos campeonatos g*jjS-'*.'gWBHifcV em toda e qualquer disputa de seleções. Aliás, tendo sido campeão com doze anos, conforme vai acima, também era ainda um garoto quando vestiu pela primeira vez a camiseta do selecionado mineiro. Foi com dezessete anos, e, áe então para cá, não mais deixou de integrar o quadro mineiro. WÊàW^ JmjEHjBff^wg \_W** DE AVIÃO COM O DESTINO '^^^É^^^^^ÉÉ^HbmH^Éí DO AEROPORTO ' ' A'x "''' ''/-*¦ '''*J-'"'s 'i','/";'*' -¦,'?'?'¦¦¦ ''&%$$%$_

AO podia ser, a descida do avião em Bangu, e por isso Ni- NJ vio íoi assinar contrato em a Vinte e quatro ama de idade, áeze de futebol. \ pleno aeroporto... Sim, & vinda \ • vários campeonatos ganhoi no Santa Cruz. I ôo pQBt-f&o UA por m tom* F?' ^*F*pf-*|rf-*y*^^

¦ - " ":: - "• •¦'—-' -: - TirUf i liiiir^^ÉteiiaiMhiiMi^l-elffiriVtiirni *¦' ,.-••'•; ,"...'."

que o torcedor achava que fosse im- CR %Vl possivel não ver repetida. Só se com- preendia o Flamengo atuando como problera di de valore esquadrão. Vencendo, pois para tanto OS cor de dos craq s f tinha Flávio um punhado joga- ser recuperados mq dores caros. E a esperada volta cio "campeão da Suécia" custou mas veio. Não importa o jogo com o Botafogo, a que fizemos alusão inicialmente Vamos desprezá-lo, para só falar no ano novo para o Flamengo. M R -íS ."\, J: f|

teve que ser interrompida a série de —ogios O QUE SE ESPERA NO ANO NOVO que vinham sendo feitor ao Flamengo, por suas vito- AFINAL,rias nos jogos finais do campeonato: Referimo-no:;, todo o mundo, milhões de pessoas esperam muito do é certo, à derrota para muita gente sem explicação ri ano novo; os bem aquinhoados, sempre mais; os irfe- frente ao Botafogo. Diz-se que os rubro-negros não tinham Jw-^M-* Os torcedores rubro-negros, sob o forma no lizes, um pouco. interesse no campeonato, ficariam de qualquer ponto de vista do futebol, podem ficar situados num meio quarto lugar e por isso não lutaram com o mesmo empenho termo, mas esperam muito do ano novo. O velho foi de so- dos jogos anteriores, para conservar o gol de vantagem que nhos tênues como nuvens em cen azul, que afinal prenuncia- levaram durante tanto tempo. Há os que associam isso e depois. E em iempes- ;na van a tempestade que veio por falar mais a atitude esboçada, de apoiar o Botafogo questão tade o barômetro do time, explicando melhor, Flávio Costa, do campeonato. É uma história que ficou no ar, tendências do da decisão teve uma série de variações, conforme as ^^M mas o certo é que a derrota, seja como fôr, nao agradou ao Afinal o certo mesmo foi o múu tempo. Flávio HP, 'v3S apoiou seu mesmo campeonato. TRBiijk- •íjSSj torcedor rubro-negro, que tanto quadro, precavera contra êle mas um dia claro de sol bastou para negras fases do campeonato. Fica, porém, a certeza de uma chuvarada... nas mais nos que êle deixasse de lado a possibilidade de aue o quadro do Flamengo é aquele esquadrão que mas no Flamengo, do certame, seguidamente, demonstrou Falamos muito no tempo, pensando para últimos domingos concluir que neste ano novo são justas as aspirações rubro- muito futebol. Flávio E essas esporan- possuir seu trabalho negras de melhor sorte. fundamentos para ! Joel deu tudiM. não escondeu que sem dúvida que há, pois temos que partir exatamente da aos jogadores ainda era 4-yy. ças, seràèth junto boa do Flamengo, da série de jogos em que ficou clara (ES*»"»' muito necessário, e realmente, fase Há razões de com a recuperação dos elementos da equipe. sobra a insistência, por exemplo, acreditar no trabalho desenvolvido por Flávio Costa. Pavão, acabou dando certo com para gou o Flamengn>a: O treinador justificou a debacle no campeonato, com a afir- stefeí o temoo e o zagueiro ganhou nhor jogos do cmXP tmuW'- confiança e jogo. Serão coisas mativa inicial sobre a impossibilidade de operar milagres. o caso Pavão. Cmvc passadas, de uma atuação que Realmente era lamentável a situação física e técnica dos jo- já se pode visluflbri uni tanto o zagueiro. 3 deixou o Flamengo da Gávea. E isso, apesar de todos os tropeços, os Mesao das principais coloca- gadores por cou classi ficada inti distante resultados conseguidos acabaram dando uma impressão ções da cidade, mas que têm bons blema. Enquantt UJ -? está ® atividades rubro-negras. v- : muita relação com o que favorável no balanço das Parece rante de classe,hoj vir. Durante rodadas a fio, ao menos metade do caminho já foi e as para acorreram que percorrido, que aliás deixoudel os fãs rubro-negros de caracter o mais diverso tomadas técnico ao estádio para ver ressurgir providências pelo rodadas sem ccttdfi aquele quadro sensacional que mostram que neste ano o Flamengo alcançará a forma ae qualidades norr — boca do torcedores, conquistou pela "campeãopovo esquadrão, tão almejada pelos e considerada por nivel bastante ^ — o título jocoso de æi como o escopo de seu trabalho * a fa- Flávio na Gávea. Esse sim é deu seu lugar # da Suécia". Fora grande [ Jorâan, novo reforço i o objetivo, o ano novo mostrará se conseguido ícanha, que não tivera por único para o flamengo. que foi ou táo reserva Àistf»' Eenário aquele pate nórdico, e \imm\ I r**.MMMMNBICf RI¦ ¦¦M n&o> os rubro-negro^ tSSuécméZem- tífccia C07/1 carinho e reprc- èjita um marco na história moderna ão Flamenga

\ RI$UES FEITOS E POR FAZER cisão em abrir mão dos serviços de Bigode, teve por base o contratamento de Jordan e a confiança no progresso técnico írajp de Flavio tiveram por base o heterogêneo de Almir. Esse jogador, que chegou a provocar desentendi- TC com que contou para o seu trabalho. Muitos mentos com Vasco, passou por uma fase apática, mas afi- feitos, veteranos na 5s equipe, tiveram que nal parece que o Flamengo acertou na sua conquista. E na o enquanto os novos apresentaram em todo o é curso do campeonato retaguarda, há ainda mais um motivo de confiança, que que demanda- a figura de Dequinha. Autêntico craque, o center-half rubro- um trabalho cliá- negro, em fase de crescente progresso técnico, deverá ser ^^siramrio. E conseguir a ho- uma das grandes figuras do próximo certame. Todos esses B^^^¦B^^^s^defeitosmogeneidade neceüsà- a ação de Flavio e os ria para que n equipe elementos já estiveram sob próximos mostrar suas no mais alto * ' ®£f¦ rendesse em camoo cem dias do ano deverão qualidades por cento, não fci coi- grau possível. sa fácil. Foram proble- mas de defesa tam- DA SUÉCIA e RESSURGIRÁ O CAMPEÃO '^B^^^^^^^^Rii^^ESüfiíí fffy^V^^^m j/' -.jSf? ~^^H bém de ataque. Houve £?'..' mmWÈF^^^^JfiÊÍmmm^F his- aquela insistência com M TEMPORADA da Suécia, passou a ser um marco na Pavão, que custou a /¦ tória recente do Flamengo, e todos os rubro-negros que- Flavio as mais acerbas ** rem ver o quadro voltar a produzir as mesmas atuações críticas, a que nem o daquela temporada. As armas que Flavio tem em mãos de- próprio público foi es- verão ter muito mais valor este ano, como enumeramos aci- tranho. Não havia ex- ma, sendo certo que ainda plicação aparente para há mais nomes de craques "¦'^m^f^^^^m^r' as repetidas escalações que poderão vir a ser excep- de Pavão, após as fa- cionais nas posições. Joel foi lhas da partida ante- até apontado, por muitos, rior. Apenas Flavio sa- como o maior craque do ano bia que Pavão tinha passado. Haverá algum exa- qualidades, e não po- gero, mas neste ano novo dia estragar para o para o Flamengo, então sim, ucis êftt 51 e assim • resto da carreira um o jovem Joel poderá conquxs- eráNI 52.\ bom jogador. E isso es- tar esse título altamente tava certo quando se honroso. Não lhe faltou fu- sabe que o técnico pe- tebol nem conhecimentos ngcA>ára realizar um programa e não para ga- técnicos, mas ainda será ne- o cflnpeonato que corria. Essa a explicação para cessário uma preparação psi- . convenhamos, ainda não está solucionado mas cológica que o coloque em *S?Wf siuíbrar a vitória do técnico na insistência com condições de enfrentar qual- disso ainda fi- aiK." íesao iria retaguarda, que apesar [ Hermes foi um problema quer situação na cancha, da »ritre as melhores do Rio, não foi só esse o pro- apto a executar qualquer anu um Biguá e um Bria fizeram prova exube- missão nas mais difíceis ba- sse^ojrve por exemplo o caso Bigode. O médio, talhas. E há ainda Hermes e Esquerdinha, que prenunciam xoudeflnteressar ao rubro-negro, passou muitas um ano bem diferente do que passou. Por tudo isso, levando adição física para produzir dentro de suas em conta todos esses detalhes que foram apreciados peles Depois do com o Bangu, subiu a olhos do público que foi ao estádio, e pelo que sabemos das .ornais, jogo Costa em Bigode, afinal ce- convicções de Flavio /^^^^^^^^^^P^rS^y;>.;'^^pM t^ èiovádo a produção de que relação ao seu trabalho na m* vf # última partida do campeonato ao até en- Gávea, é que achamos que 1952 : Esquerdinha entrou S Almir foi uma agradável surpresa para será o ano novo vara o Fia* Gonfiantê em 5S. jüatf, rnengo.*«i Teá.coiS um desempenho apreciável. Alite, a de*

**WfiW"^ ±n*.Jí!n'.n"*w]AVitmi,mitWW :.:;~^^-^r.\.'^:.::;:-r MSh3dUUSlW£MMMNMUlK*llWaa^^

* , (^ MARIO LUIZ COSTA JOÃO FRANCISCO DA SILVA — — — ^M^^^ Salvador Bahia — João Pessoa — Paraiba — Os W^ 1) — O maior escore ^^^W endereços dos clubes cariocas são Já registrado em jogos — oficiais de campeonato estes: Vasco da Gama Avenida carioca é o de 24 a 0 que o Bota- Rio Branco 181 — 9.° andar (sede fogo impôs ao Mangueira no pri- e rua Abilio 131 BILHETES administrativa) — Louis meiro turno de 1909. 2) Joe (Estádio); Botafogo — Avenida no realizou apenas exibições aqui Wenceslau Braz 72; Fluminense ~- luta a va- Rio. Não fez nenhuma Rua Álvaro Chaves 41; Flamengo — ler mesmo. 3) Ademir veio para — Praia do Flamengo 66-68; Ban- o futebol carioca em 1942, após a — Rio de gu — Avenida Conego Vasconcelos CARMEN MUNDY brilhante excursão do E. C. Recife 549; América — Rua Campos Sa- Janeiro — 1) — O Portsmouth é — Rua Fi- ao sul do país. les 118: São Cristóvão da cidade inglesa do mesmo nome. Melo 200; Olaria — Rua gueira de o endereço exato, mas Bariri 251; Bonsucesso — Rua Tei- Não temos xeira de Castro 54; e Madureira se a senhora escrever para: — Rua Carvalho e Souza 257. Portsmouth Football Club — Ports- mouth — Inglaterra — cremos que a carta irá parar exatamente na sede dos "sailors". 2) — Não te- Uma cousa. mos também o nome por extenso do meia Mundy.

ANTÔNIO BARRETO — Ma- naus — Amazonas — 1) — Os jo- gadores do Fluminense que inte- graram a seleção brasileira de 1938 na Copa do Mundo foram estes: Batatais, Machado, Romeu, e Hercules. 2) — As idades dos ju- gadores titulares do Fluminense 26, Pi- são: Castilho 24, Pindaro Joe Louis, desenho do Id- J nheiro 20, Vitor 24, Edson 25, La- tor Manoel Couto, desta , faiete 22, Telê 20, Didi 23. Carlyle capital.¦ 25, Orlando 28 e Joel 21. 3) — O Villa do Palmeiras não é o mes- mo Villa que atuou há anos o FRANCISCO LÍBERÀLINO PE- aqui no Rio pelo Flamengo pelo —- América. Mera coincidência cíè no- REIRA — Lucélia — São Paulo mes apenas. — endereço da casa comer- D "de o ciai Zizinho é rua São José 66. 2)— O endereço do Bangu A. C. SILVIO LUIZ SALLES DE é Avenida Conego Vasconcelos 549. íú^w^ LIMA — São Paulo — Na fila para Co- I O Bangu vendeu Sula ao ^..J^.1: 3)— \ Didi, desenho de Almir % J publicação oportuna o seu desenho rintians porque o rapaz estava com •"I*.¦ LGomes.¦ de Zizinho. um joelho avariado. ..exige outra WMmmmmmmAfíííííííí:;:;:; mm g|||| mz ¦ f I :wííí

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Pf GRANADO AINDA QUE NÃO PAREÇA, isto é ginástica..Ginástica de benefícios garantidos para cs nervos e mente, afirma o médico psicanalista que a criou. O exemplo aqui é femi- nino, mas é indicada para ambos os sexos. Em que consiste? Em fazer o que vier à ca- - ,-.¦ -J beca - gestos, expressões, malabarismo tudo acompanhado de bôm gargalhadas o

P CHOBO BPOÍTTfQ =T== ST GERALDO MAGALHÃES MEN- DES VIANNA — Rio de Janeiro — Na fila para publloaç&o oportuna ^"^ .1 os seus desenhos de Rafanelli, Ro- LEITOR drigues e Batatais. DO — — ALMIR GOMES Olaria Rio De CARLOS ARÊAS de Janeiro — 1) — Na fila para publicação oportuna os seus dese- nhos de Gringo, Barbosa, Tesouri- nha, Ademir e Zlzinho. Rejeitados GOMES — Belo Ho- PAULO RODRIGUES MEN- ALBERTO os de Leonidas e Edmur. 2) — Des- DES — Porto Alegre — II. G. rlzonte — Minas — 1) — Edson, o de que o Olaria voltou à primeira Sul — 1) — Cabano ainda está center-half do Fluminense, é real- divisão (de profissionais) os resul- no Vasco. Está jogando no time mente mineiro. Veio do Siderúrgica tados dos seus jogos com o Vasco de aspirantes. 2) — As infor- tricolor. 2) — O "lan- para o clube têm sido estes: 1947 — Empate 3x3 mações de boa fonte botafo- terna" do campeonato carioca do de Ávila não e Vaáco 2x0. 1948 — Vasco 3x2 e guense são que ano de 1950 foi o São Cristóvão. voltará a jogar futebol. A con- Vasco 5x1. 1949 — Vasco 3x0 e sofreu na coxa foi bem Vasco 5x2. 1950 — Vasco 3x1 e tusão que ¦ mais seria do que parecia no prin- Vasco 4x0. 1951 — Vasco 1x0 e ¦ cipio. 3) —- Esquerdlnha do Plamen- < 2x1. o'c^^/J/à\ Olaria WêÊÊÉéèêèêIÊÊÈÊÈéÈL go é paraense c Dequinha é norte- riograndense. MANOEL DA CUNHA BORBA i lair, desenhado por TÂlio i ²Curitiba — Paraná — 1) — O ¦ Campos, de Nova Iguaçu. { NORBERTO VALLE — Recife Flamengo foi campeão da cidade — Pernambuco — São muito ra- nos anos de 1914, 1915, 1920, 1921, ALOÍSIO MARCOS — Salvador ros os seus desenhos foram re- 1943 e 1944. que 1925, 1927, 1939, 1942, — Bahia — 1) — O cam- mesmo. Por- — primeiro jeitados, raríssimos 2) O time campeão de 1914 for- carioca foi disputado em — peonato que o senhor sempre nos manda mou assim: Baena Pindaro e 1906 e foi ganho pelo Fluminense. coisa. Por isso, acreditamos que os Nery — Curiol — Miguel e Galio 2) — O clube que tem maior nú- que o senhor reclama estejam aln- ²Oswaldo — Baiano — Borgerth mero de campeonatos conquistados ²Riemer é o tricolor, com 14 títulos, seguido da na fila para publicação. Com e Raul. E o de 1925 íoi do Flamengo com 10 e do Vasco segurança, por uma busca rápida este: Batalha — Penaforte e Hei- com 9.3) — Dos clubes atuais da apenas demos, afirmar que cio — Japonês — Seabra e Ma- divisão principal da FMF que podemos o Vasco e o América não fórum estão os dois de Heleno, o de Oto mede — Newton — Candiota — "lanternas". Glória, o de Flávio, o de Nono — Vadinho e Moderato. 3> e o de Chico Landi. ²O Fluminense foi campeão nos anos de 1906, 1908, 1909, 1911, 1917, 1918, 1919, 1924, 1936, 1937, 1933, EVERALDO NASCIMENTO — 1940, 1941 e 1946. O time campeão æÊLk. — Vitória — Espírito Santo — Rejei- de 1924 formou assim: Haroldo tado o seu desenho de Castilho. Petit e Leo — Nascimento — Fio- i Ely, por F. J. Silva, de \ riano e Fortes — Zezé — Lagarto Além de ruim estava feito a lápis Recife.¦ comum. ²Nilo — Coelho ejtfoura Costa.

J^DUFíNhfl

Tesourinha, desenho do leitor Rolando Erno Schmidt, de Panambi, R.

Illlilllllllllillllllllllllllllllilllllllllllll!

CABELOS BRANCOS lSsówmm\ tem quem quer * BELEZA" ALEXANDRE diante de um espelho Vai-se o tédio, o mau humor, e pas- iVIGQRJ preferivelmente 1 CCS i USA £ NAO MUDA estive- sa-se a saborear a vida. Acreditam? Façam uma experiência, quando CABELOS quem os não quer rem zangados com o mundo Mas fechem bem as portas, para evitar suspei-

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fc.»«i«jlwái*iw>iia»ii« —«jgg--- _W&MMtWÊ/f3^\< I "MCI I I ^ViH^^ímmmW mmmmmYWà*Mmmm^kmÍ0%WtwEÈMÈ^

RIO E SÃO PAULO CONTINUAM SENDO BENEFICIADOS De arnaldo cabral I jI I NW A ^^ ^ PELO CONCURSO DOS MONTANHESES

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xaram apenas dois não justificaram os cruzeiros gastos com suas transferências: Lêro e Abelardo. o advento do profissionalismo deze- nas de jogadores mineiros vão ingressan- OS QUE ACERTARAM DESDEdo em clubes do Rio e de São Paulo. Já rotina a transferência se transformou em grupo podemos citar Carlyle, Hder dos ar- es- de atletas deste Estado para os maiores centros tilheiros e sem dúvida alguma um grande cen- relê- NESTE portivos do Brasil. Assim que atingem maior tro-avante. Nivio é uma atração no quadro "batem cariocas vància técnica, asas" para os clubes do Bangu e atualmente um dos melhores ponteiros a concretização òes- ou paulistas. Deve-se notar que cariocas. Edson vai se firmando dia a dia e Telê te fato coube ao Fluminense. Foram simultânea- ¦ estará definitivamente consagrado dentro em breve. i í-- o tricolor F.rant, Nariz, Tin- mente do Atlético para Genuíno provavelmente ingressará em algum gran- Brant e Na- tas, Said e Armandinho. Destes., apenas de clube em 1952, em vista de suas grandes atuações, riz convenceram. haja vista o jogo com o Botafogo lá em Conselheiro Galvão. Nono e Cunha fortificaram a equipe do S. FOI O COMEÇO Cristóvão e Vinícius, sendo novo e dono de alguma classe, poderá vir a ser titular do grêmio de General Proeopio, Jaime, Florindo, Caieira, Severiano. Murilo vem brilhando em São Paulp no

.-•¦ o êxodo. Dc Lauro apesar PERACIO, e Heleno continuaram quadro do Corintians, enquanto que todos o mais brilhante porém foi Brant, cons- de bom jogador não vem correspondendo atualmev- tituindo-se num dos maiores centro-médios da épo- te em vista da fase pouco alentadora que atravessa ca. Mas, para contrabalançar o estrelato que ates o clube do Canindé. Edson e Lierte em breve se tor- conseguiram, existiram os de êxito fugaz, como Ca- narão craques. xambu, , Fantoni e . Mas não parou Partiram também OS AINDA RESTAM «K aí o êxodo de craques mineiros. QUE Gerson, Juvenal, Braguinha e Ismael, seguidos logo após por Pinguela, Carlyle, Mexicano, Ceei, Dimas, o celeiro vai se abarrotando novamente. Aloisio, Lauro e Formiga. MASPor quanto tempo permanecerá ainda Alvi- nho no Atlético, jogando como está? Monte é E O ÊXODO CONTINUOU... um dos poucos que permaneceram, devido talvez à política, que o elegeu vereador, impossibilitando aò- sim a do centro-médio CELEIRO continuava de portas abertas, dei- partida grande para oufcras . Lito, Escurinho, Anisio, Chiquinho, Áureo, xando partir grandes elementos. O Atlético, plagas. EO Duque, Arizona e vários outros completam a lista dos que já havia desmantelado o seu quadro ío têm seus dias melhor dos últimos tempos) permitindo a venda de que contados no futebol mineiro. do quilate de Murilo, Carlyle e Mexicano, players UM GRANDE consentiu também que Nívio fosse para o Bangu. O SCRATCH 6 interior de Minas mandava para o Fluminense Telê e Edson dois grandes jogadores, tendo este último TÍTULO de curiosidade poderíamos formar atuado também no Siderúrgica. E seguindo-lhes as A um grande scratch, que nunca mais defen- gg dera as cores de Minas pegadas foram Genuíno (que já conquistou algum Gerais. Seria uma magnífica seleção KS cartaz), Vinícius, Nono, Cunha, Lierte e Edson es- de players radicados atualmente >^B no carioca e bandeirante. ir-- tes dois no São Paulo F. C. Enquanto isto partiam futebol Senão vejamos: 5N Luiz Borracha; Murilo Mexicano; para o interior paulista Didi, Pão Velho, Bororó, Vi- e Bigode, Edson c cente, Eurico e também o arqueiro Chico, respon- Juvenal; Telê, Geninho, Carlyle, Lauro e Nivio; so- Braguinha, sável pelo arco da seleção mineira no último cam- brando ainda Dimas, Aloisio, Ceei, Pe- dei- rácio, etc. peonato regional. Destes jogadores todos que

lili!» SÉ? »"——-...... ¦.'..¦¦¦¦.•.-.¦¦'-,¦.•. !'-*¦> .,.•-—..

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O MAIOR GOL DE DECIO ...

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não está desanimado com o insucesso nas E além disso não pode deixar de e«;tar satisfeito Mas o segundo, além de ser o fixou Décio cador, depois gol qw o mar- teve no primeiro time. Já foi xom suas atuações no quadro de aspirantes do Ban- da peleja andar empatada por um oportunidades que a um, teve ainda características especiais. O lance campeão no seu tempo de jogador do Campo Gran- gu. Já foi até campeão, e o melhor roI que jul^a começou quando De Paula adiantou uma bola e em sua carreira ele, Décio, dominando a de e quando o Bauru resolveu contratá-lo foi por baver marcado foi justamente no jogada, passou por Walter. o Flamengo, For Job, por Orlando e, quando o goleiro rubro-nt- secai que êle leria um elemento par» o faturo cai jogo deeiiivo com no ano pastado, gro Antoninao aüron-i» eu aos ieui pés, constrois tUelris aM-n.b?as. AJÜi Ue fes doía gola da vitórt*. mandar a bola por baiio do guardião. BBBl _ _ CERTAME dc cinqüenta c um, entre as ían- £ 0 comandante sempre em ação. Os goleiros o consideram um perigo, e às vêzen s tas surpresas, apresentou Carlyle como cam- l O há muita gente do outro time cercando-o para impedir o gol que poderá sair de ¦ peão dos artilheiros. Os gols dc Carlyle fo- sua cabeça. ram uma surpresa, isto porque o jogador mi- neiro parecia haver estacionado no futebol carioca, l| mercê de sua conduta um tanto ou quanto irre- do fazer facilmente um gol de cabeça, mas prefe- quieta. Acontece que no princípio do campeonato rindo complicar tudo, com uma bicicleta espeta- os dirigentes tricolores conseguiram obter do jo- cular. E certo que apesar da complicação toda, o gador um compromisso de honra, c daí em diante gol muitas vezes sai, e a torcida vibra de entusias • Carlyle portou-se como um elemento da maior mo, delira, pelo feito espetacular. Mas o fato tam- utilidade para o time. Passaram-se as primeiras bém é que ás vezes Carlyle não consegue sair da rodadas, vieram os primeiros gols. Os adversários complicação que armou c perde o gol. Não foi uma eram fracos, mas quando passaram a ser os fortes nem duas vezes que isso aconteceu, e se fosse pos- Carlyle continuou a fazer gols. E diga-se que não sivel fazer um balanço das oportunidades perdidas

'¦ ¦ não sabemos ao certo se Carlyle . foram simples gols. O gol, é claro, vale extrinseca- e aproveitadas ,;." mente pelo fato de ser um gol e exercer influência poderia, apesar dc artilheiro-mor, ser considerado decisiva no perde ou ganha de uma partida. Mas como verdadeiro cartaz. Esse é Carlyle, um arti- Carlyle fez muitos tentos que foram mais do que sim- lheiro de muitos gols c de muitos lances espeta- pies gols, pela feitura excepcional. Há muita gente culares, e, se o defeito apontado teve influênc)a maléfica o Fluminense, deverá ter havido a que tem uma opinião diferente de Carlyle. Acham para compensação, pelo fato dc o comandante haver sido que é ele um grande jogador, com qualidades indis- sempre um elemento batalhador e cupaz de abrir cutiveis. Assim foi este am, mas assevera-se que defesas. Portanto acabará havendo saldo a favor a sua seria muito mais alta se não ti- do mineiro impulsivo. Carlyle está satisfeito da produção fazer mais daqui diante. defeito: complicar tudo. De fato, Carlyle vida e espera gols para vesse um Tentando simplificar as coisas, mas gostando sem- complica muitas vezes as jogadas. Já se viu o co- pre de marcar um gol que faça durar mais a vi- mandante desfrutar de uma dada situação, poden- bracão da assistência...... E O SEU MAIOR FRACASSO

«tf—* #í na sua vida de jogador de futebol Déclo não Para ser mais preciso, Decio declarou que a sua É que a situação já estava difícil quando êle che- sempre atacante, como até chegou a ser craque maior falha foi mesmo como zagueiro, e justa- gou ao lance. O center-forward adversário estava basket. E no próprio futebol, êle foi zagueiro, monto na sua estréia oficial de zagueiro, depois qno frente a frente com o goleiro, disputando uma bola leçou a aparecer muito mais como zagueiro, e agradara ao ser recuado para a posição. O interes- alta e, quando esta bateu no terreno, Déclo entrou ¦ -JÊmmWRIO zagueiro lagrou-ie campeão pelo Campo •ante é que êle considera falta apenas perqne nao para tirar a pelota dos pés do atacante, acabando 1 Granas, pôde eflta* o fei. pcf Bf« tar incecto nessa tentatiTa.

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dc Santos5 IIUDIAUUIUkíNÜANÍI A IM A ftA TAIMàlTI A MC 1 ! Um-a fase do jogo com a Portuguesa I2*Cl j I 1.» rodada, a liderança, ao lado dos demais grandes de 1951, clubes. CHEGOU . MAIS se iniciar o "Rio", mês o Corintians renovava suas grandes ilusões, Veio a pausa da Taça com aquele AO acalentando desde 1942, pois que a cheio de jogos internacionais. Depois o campeonato re- que vinha mais. Palmeiras, São Paulo última vez que tinha sido campeão fora 1941. Mas os começou, c eis que. pouco CEDO DO QUE MUI- outro. E a verdade ó e Portuguesa; começaram a perder pontos, enquanto fracassos se seguiam, um após Daí ter fica- que, pelas fileiras do Corintians. vinham passando que o Corintians prosseguia ganhando. dinheiro, sem do sozinho na liderança. Esperava-se. porém, a fase grandes craques, à custa de muito que então TOS QUERIAM . nunca fosse constituído um conjunto potente, capaz dos choques tradicionais, clássicos, quando o chegar ao título. Entretanto, a cada ano os esfor- lider «seria obrigado a pôr á prova de fogo sua verei i- de No entanto, a vanguarda alví-preta O alvi-prêto saiu da fila do ços da diretoria do Corintians se dirigiam mais para deira potência. tão alto objetivo. Mas não eram fazia cada vez mais furor, pois que marcava gols aos depois de 10 que fosse conseguido modo revelador o seu "ar- título paulista, poucos aqueles que diziam que ainda faltariam alguns punhados, destacando-se de anos de espera — A campanha anos o Corintians ser novamente campeão pau- tilheiro-chefe", Carbone, que marcava 3 e 4 gols, cada para tempo- rodada... Jorge lista. Vários nomes de jogadores, no inicio da do clube do Parque S. rada, reforçavam as fileiras corintianas. Entre êlcs, Ao chegar o seu primeiro grande choque, o Co- acentuou-se da à úl- Homero, Gilmar e Carbone. Iria ser esta a vez feliz? rintians empatou com a Portuguesa, perdendo o seu primeira Mas isso não foi nada, em vista de tima rodada da conquista com — perguntavam, assim mesmo, os dirigentes do tradi- primeiro ponto. cional clube, O campeonato começou, e antes da Taça os demais perseguidores terem seus tropeços acentua- autoridade. um de rodadas, nas quais os dos. O São Paulo em breve ficou para trás. e o Pai- grande Rio tivemos punhado "trio mais bra- principais clubes, e principalmente o de ferro" meiras também. A Portuguesa parecia lutar Palmeiras e S. Paulo), vencia todas as vãmente, mas no seu choque direto com o Palmeiras OLIMPICUS (Corintians. se partidas. De modo que o Corintians assumia, desde a sofreu seu primeiro revés, c a situação começou a iiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii¦muuni

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O corredor O "V GRANDE PRÊMIO CIDADE DE SÃO PAULO" foi disputado no Francisco Marques surpreendeu com sua magnífica atuação o só não foi de Interlagos, de forma verdadeiramente espetacular, termi- o ganhador porque não contou com a ajuda de Chico Landi, autodromo em virtude das vánas com um final eletrizante, entre o campeão mundinl Juan Manuel que, paradas chegou bastante descoloc^do. Mas, nando aproveitando-se da parada de Fangio o brasileiro Francisco Marques. A prova teve um desen- para a troca de pneus. Francisco Fangio e Marques gcinhou a liderança na 18.a volta, com a vantagem vários corredores sofreram acidentes técnicos: Eonotto c de quarenta rolar cm que segundos. Mas Fangio foi descontando tempe e na volta a nrova na terceira e sétima voltas, respectivamente; "S", quando, final, Pagani abandonaram circundando o ultrapassou o brasileiro, foi para ganhar a prova. Gon- em terceiro, saiu na décima volta, ficando então como con- zales ficou terceiro, Gino Bianco, em Anuar Gois em quarto e Chico Landi em quinto, Fangio e Gonzales e o brasileiro Mar- ficando Benedito Lopes correntes ao triunfo os argentinos em sexto. No clichê vemos Francisco Marques quan' aues No clichê o campeão Fangio recebendo o troféu dai mãos do Cel. do era carregado pela multidão, depois do magnífico duelo com o campeio Santa Rota. mundial, qua o venceu somente «o final da prova. I

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tornar difícil para todos, menos para o Corintians. A Jf*.",'->' ¦'"'¦

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b°nS artilheir0s os iuvenis tricolores Provocam cena de desânimo como ¦ .?.'lí!!f!.C0'"1 e"â.'7o"õg'c""m""",""„" I ¦

foram poucas as tentativas de muitos clubes no afã de orgari- zar um programa de renovação de valores. programa amplo de moldes arejados. Iniciativa arrojada recebeu NÃO Nunca porém encontra- gios e cnt.cas. Seus frutos foram relativamente que elo- ram eco os esforços de alguns dirigentes e os programas acabavam pequeno*^ porqíe á idéia extmgumdo-se naturalmente. É que os resultados tinha um defeito: o Fluminense queria um abastecimento em fonte nunca podiam ser ime- para atender ao consumo proorS diatos, e os interesses do profissionalismo acabaram sufocando todas essas urgente dos campeonatos. Nunca poderia dar tentativas em prol do surgimento de novos craques. E assim, até hoje, não certo, como nao deu mesmo. Mas, não podendo ser apontado clube vitorioso na como um se pode dizer que tenha realmente renovação de valores, pode, contudo, ser tido como o clube havido um trabalho que mais brotos descobriu e lançou no futebol carioca. E o serviço concreto e dura- ao esporte e nrestado douro no sentido de fôlego, porque os jogadores que se vão revelando no iíunn m de descobrir teu- nense vem de baixo. São dos dèncias quadros juvenis, renovados de ano a ano e cuio para o domínio da pelota. Os penta-campeonato, recem-conquistado, é um atestado craques surgem probatório da e\ce- que são produtos os- lcneia de seus integrantes. Esse é o canteiro de brotos do tricolor mas nao ha É certo pontáneos, certamente não serão que objetivo pre-determinado, mas a seleção natural é ajudada ne poucos os casos em que a má orienta- los preparadores dos quadros secundários das Laranjeiras, escolher que têm sabido Canteiro ção ou qualquer circunstância faz nos mais variados mercados os jogadores que experimentam per- afinal lançam no certame de e der para o futebol um bom valor. Só juvenis. vencem de princípio os craques de qualidades consumadas, embora seja COMO SURGEM CRAQUES reconhecido que muitos jogadores do Fluminense de têm defeitos que, corrigidos, serão QUADRO juvenil é motivo de justo orgulho dos tri- colores, vêem na úteis a qualquer grande time. Essa O que sua trajetória uma série de glórias para o clube e o esporte. a vantagem do programa organizado para Sob o aspecto do quadro propriamente de tem os tricolores em juvknis de renovação de valores, o argumen- seu acervo as conquistas dos últimos anos, mas a equi- maiores realizou foi, to que destrói em parte as teorias da pe que proezas sem dúvida, a do ano de quarenta c oito. Depois da conquista do certame metropolitano espontaneidade absoluta do craque da categoria, os jovens BROTOS de futebol. Felizmente, estamos tricolores serviram de base a formação numa para do selecionado época carioca riu» i». de superabundância de era- o titulo brasileiro, e em seguida formaram quês jovens e de excepcionais quali- yantoutambém em quase a totalidade dades. Vemos o scratch ou ^^^^^^M hoje muitos e muitos reou-se campeão sul-americano de juvenis _*_*_-* jogadores de grande cartel, os es- í« os feitos do quadro que tantos teios de muitos selecionados jogadores lançou e e chega- falando justamente sob este aspecto, que é o min . rnos à conclusão de que pertencem a mais interessa, vamos encontrar um ciclo passado, enquanto uma nova uma série de n geração desponta animadoramente mes que estão-se afirmando no cenário do nos mais diversos gramados nacionais. carioca. Senão futebol vejamos, daquele quadro tantas vê- zcs campeão eram integrantes: Veludo, de desempenhar-se eme vem O TRABALHO DE ONDINO no certame de aspirantes comi o melhor craque do ano; Pinheiro, o extra.irdm-i rio zagueiro do assim ser chamado o Fluminense, quadro titular tricolor m,n ,,li pode incontestavelmente o clube ser apontado também sem qualquer objeção como.o: melhor^oÀdor^S0 .que maior quantidade de novos jogadores tem lançado no futebol ca- rioca, pois que, mesmo nas vezes em o Fluminense BEM Fizemos acima referências à renovação de que in_-m, «i^- d-C» rioca. valores, e com cer- suas possibilidades. Pinheiro foi a grande figum dà eemie P mâí°T teza os leitores estão pensando que a nossa opinião teve alguma inspira- Carlos, Robson e Osvvaldo. dos muito Isperam Fluminense, em data mais quais os rtcolorS em íu°" ção no trabalho tentado pelo ou menos recente, turo próximo; e Geronimo que já não e^tãb mais no FSnense é, Ondino Viera foi, pela última vez, técnico tricolor. Foi um do o se isto quando que ultimo brilha como craque do Internacional, de Pôr o Alegre" -¦, -.r\ iWM^WWWI.^rí^!^^^ ':-V - '¦¦'mu "J '"'"-•" • •'•"¦' WJ. <¦ flW. •»$

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MELHORES FRUTOS PARA O FUTURO

^Jó a citação desses nomes como produtos de uma grande colheita bastaria para justificar o pito- resco do título desta reportagem, mas cremos que há justas razões quando os tricolores confiam que dentro em breve, poderão ter maiores motivos de orgulho. Como é lõ- gico, aquele quadro de juvenis desmantelou-se, subindo a maioria ou para os aspirantes ou mais longe, brilhando no quadro de cima. E consequen- temente formou-se outro quadro, o da temporada seguinte que, com no- mes novos, manteve a mesma pro- .. Bdução técnica, sagrando-se igual- mente vencedor certame JJjfmÍfS\ jgfà do da ca- V\ ifífm tegoria. E não podemos dispensar uma nova citação de nomes, pois que muitos já são familiares do pú- blico, que tem constatado nos cam- 3# pos suas verdadeiras qualidades. É um Emilsson. um Quincas, um Telê, sem falar cm outros como Zé Henrique, Getulio, Duarte e Adalberto. Alguns subiram aos aspirantes, outros chega- ram ao quadro de cima. E agora que o Fluminense vem de levantar outra vez o título de juvenis, já podemos apon- tar outros jogadores que estão em condições de conquistar lugar de destaque no futebol carioca. Dentre os principais craques deste ano paracem Milton, que tem a fama cie ser o melhor chute das Laranjeiras e que muito ¦ provável- mente poderá subir até ao primeiro quadro. Larry tam- bém é outro que já tem seu cartel feito à custa de exc-í- lentes atuações. Não só esses, havendo ainda o back Mauro, como marcador de centro, o back direito Décio, o center- half ítalo, o half esquerdo Ditinho. Enfim, um punhado de bons jogadores que serão craques da melhor escola, pois que vieram jogando desde baixo, acostumando-se às pugnas de grande clube, ganhando cancha antes de che- ¦ Em cima: O time garem ao primeiro quadro. Essa é a satisfação atual dos juvenil do tricolor. Em baixo: con'"gração" de tricolores, broto. um \ vendo florir o seu canteiro de brotos... 1 ...... A 1 : v".~ - ¦¦'>::'¦ ,'

^E?y fi1.?.: A REVISTA SESINHO NU OPINIÃO DE MESTRES E EDUCADORES

"Tendo "Tendo dispensado atenta leitura a alguns exemplares lido com grande apreciação dois números da "Sesinho", "Sesinho", a V. S. de posso externar com segurança o meu juizo de nova e interessante revista venho pedir revista cuja circulação entre educan- a fineza de enviar-me outros números de propaganda. As educador. Trata-se de e certa- dos as casas de ensino podem autorizar e mesmo recomen- crianças do curso primário irão gostar muitíssimo dar, por isso que é um excelente auxiliar do ensino, mercê mente concorrerão para uma assinatura anual". da orientação pedagógica e inteligente com que é redigida. a.) IRMÃ HELENA (Filha da Caridade) — Diretora do Digna de aplausos e de louvor a intenção e a habilidade com Colégio "N. S. da Conceição" — Serro — Minas — 7-3-50. que se alcança em cheio o seu duplo objetivo: educar, diver- tindo". "Nogueira a.) BRENO VIANA, diretor do Ginásio da "Agradàvelmente surpreendido oferta amável de — Est. de São Paulo — 5-6-50. pela "Sesinho", Gama", Guaratinguetá tão bela quanto útil revista infantil como o é o de * * * venho, por meio desta, solicitar-vos material propaganda "Logo "Sesi- a ser feita aqui neste ginásio. Creio terá esta vossa revista ao percorrer as interessantes páginas de farta aceitação, embora já circulem algumas do mesmo gene- nho" fiquei admirado pela boa apresentação da revista. Não ro. Ei: o "Sesinho", há uma que lêem a revista ficam porém, particularidade há dúvida que todos os meninos que não posòuem as outras congêneres: talvez por isto tenha ela encantados". não "Sagrado mais aceitação: é o colorido das figuras. Para a criança a.) IRMÃO ROSÁRIO, c. c. Juvenato Cora- há como a côr". — — çao' Campanha Sul de Minas 29-1-50, a.) IRMÃO ROMANO — Ginásio "Santo Antônio" — ¦* Garibaldi — Rio Grande do Sul — 8-2-50. * "Agradeço o interessantíssimo exemplar de "Sesinho" e, iniciativa, exprimindo meus entusiásticos aolausos pela peço "Estou o favor de remeter ouoros exemplares para propaganda entre certa de que as crianças muito apreciarão esta os alunos deste educandàrio". revista, que visa educá-las, moral e intelectualmente". a.) PADRE NORBERTO ÜIDONI — Colégio "São José". a.) IRMÃ AFONSINA DE OLIVEIRA — Diretora das ²Pouso Alegre — Minas — 1-3-50. Classes, Anexas à Escola Normal N. S. de Nazaré" — Con- selheiro Lafaiete — Minas — 8-2-50. * * "Examinando a revista "Sesinho" achei-a útil e interes- sante. Rogo-lhe, pois, a fineza de remeter-me, se possível, "Agradecendo a honrosa oferta dessa interessante re- os números já publicados, e de incluir o nome do nosso Co- légio na lista de seus assinantes". vista, pedimos a V. S. que nos remeta mais alguns exempla- res, a fim de promovermos a sua difusão entre os estudan- a.) IRMÃ NAZARETH DA TRANSFIGURAÇÃO — Con- — — tes deste estabelecimento". ceição do Mato Dentro Minas 5-2-50. a.) PEDRO FELICIO — Diretor da Escola Técnica de * * Comércio do Crato — Estado do Ceará — 1-2-50. "Chegou-nos às mãos um dos números da revista "Se- sinho". Tendo-a apreciado solicito o obséquio grandemente, "Sesinho" de enviar-me alguns exemplares, a fim de distribuí-los entre "A revista foi aceita com júbilo por parte de os alunos deste ginásio". nossos alunos". a.) JOÃO CAMARGO MONTEIRO — Diretor do Ginásio a.) IVONE FRANCOZO — Diretora do Curso Primário e Escola Técnica de Comércio "Barão de Antonina" — Mafra do Colégio Estadual e Escola Normal "Dr. Francisco Thomaz ²Est. de Sta. Catarina — 27-1-50> de Carvalho" — Casa Branca — Est. de São Paulo — 10-3-50. li :• S E S N n o REVISTA BA CRIANÇA INTELIGENTE APARECE NOS DIAS 15 DE CADA MÊS DOIS CRUZEIROS

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VIU UM HOM£M QUE TOGAVA SETE INS- TRUMENTOS DE 1 IM/v SO VEZ,'.- T?*blíirA\Q i?^ tossir SETE DEÜWAWLíZ' ESTE EL'O KA/MO^d. HOMEM PO MUNDO/

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