Sua Referência

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Sua Referência REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Presidência do Governo Secretária Regional Adjunta da Presidência Exmº. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores Rua Marcelino Lima 9901-858 HORTA Sua referência Sua data Nossa referência Data e número de expedição N.º Proc.º Proc.º REQ/GSR/03 Assunto: RESPOSTA AO REQUERIMENTO Nº 317/VII APRESENTADO PELO SENHOR DEPUTADO FERNANDO LOPES (PS) SOBRE O PLANO DE ORDENAMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO Em resposta ao Requerimento em epígrafe, cumpre-me enviar a V. Exª. o Plano de Ordenamento Turístico da Região. Com a mais elevada consideração, A SECRETÁRIA REGIONAL ADJUNTA DA PRESIDÊNCIA CLÁUDIA ALEXANDRA COELHO CARDOSO MENESES DA COSTA Palácio dos Capitães Generais Apartado 150 9701-902 Angra do Heroísmo / Telefone 295 402 300 Fax 295 216 377 E-mail: [email protected] Home Page: www.srap.raa.pt DIRECÇÃO REGIONAL DE TURISMO - SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA - REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PLANO DE ORDENAMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES RELATÓRIO DA 1ª FASE Consórcio GEOIDEIA / IESE / PLURAL Abril, 2002 DIRECÇÃO REGIONAL DE TURISMO SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PLANO DE ORDENAMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES RELATÓRIO DA 1ª FASE Consórcio GEOIDEIA / IESE / PLURAL Abril, 2002 PLANO DE ORDENAMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES INDICE A. ENQUADRAMENTO E QUADRO REGULATÓRIO ......................................................................................... 9 A.1. A EVOLUÇÃO DO TURISMO MUNDIAL, ALGUMAS REFERÊNCIAS ............................................... 11 A.2. O TURISMO EM TERRITÓRIOS INSULARES: PROBLEMÁTICA DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO RECENTE E ACTUAL E PERSPECTIVAS DE FUTURO ...................... 21 A.2.1. OS TERRITÓRIOS INSULARES NO QUADRO DOS FLUXOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS ................... 21 A.2.2. A INCIDÊNCIA DAS NOVAS MOTIVAÇÕESS SOCIO-LÚDICAS DA SOCIEDADE PÓS-MODERNA NO TURISMO DAS PEQUENAS ILHAS. ............................................................................................................. 24 A.2.2.1. Os novos paradigmas da prática do turismo do futuro nos espaços insulares. ................................... 25 A.2.2.2. O escalonamento e segmentação das férias como variáveis que incidem sobre o futuro turismo das pequenas ilhas. ................................................................................................................................. 27 A.2.2.3. Turismo, desenvolvimento sustentável e qualidade ambiental nas pequenas ilhas. ............................ 28 A.2.3. O TURISMO COMO ELEMENTO DE DESENVOLVIMENTO NAS PEQUENAS ILHAS. ................................. 29 A.2.3.1. A continuidade dos destinos turísticos de sol e praia em pequenas ilhas e os seus desafios futuros no quadro da sustentabilidade. ................................................................................................................. 30 A.2.3.2. O aparecimento de novos produtos e modelos de desenvolvimento turístico nos territórios insulares. ................................................................................................................................................ 32 A.2.3.2.1. A valorização do meio natural como recurso turístico: O desenvolvimento de actividades turísticas no meio natural das pequenas ilhas. ............................................................................................ 32 A.2.3.2.2. A revalorização da cultura como recurso turístico. ........................................................................ 35 A.2.3.2.3. O desenvolvimento do turismo nos espaços rurais. ...................................................................... 36 A.2.3.2.4. O mar como elemento de prática turística em territórios insulares. ................................................ 38 A.2.3.2.5. O desenvolvimento do turismo de saúde e bem-estar nas expectativas turísticas das pequenas ilhas. ...................................................................................................................................................... 39 A.2.3.2.6. O estilo de vida das pequenas ilhas como atracção residencial. ..................................................... 40 A.2.4. À GUISA DE CONCLUSÃO: PROBLEMÁTICAS E MUDANÇAS DO TURISMO EM PEQUENAS ILHAS. .......... 41 A.3. AS POLÍTICAS NACIONAIS COM INCIDÊNCIA NO TURISMO ...................................................... 43 B. ANÁLISE DE OUTRAS EXPERIÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO EM ESPAÇOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES AOS AÇORES ....................................................................... 57 B.1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS DE ESTUDO ........................................................... 61 B.2. CASOS DE ESTUDO: CONTEXTUALIZAÇÃO, OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................................ 65 B.2.1. ISLÂNDIA ...................................................................................................................................... 65 B.2.2. SHETLAND .................................................................................................................................... 68 B.2.3. ILHA DE PRINCE EDWARD .............................................................................................................. 69 B.2.4. TASMÂNIA ..................................................................................................................................... 74 B.2.5. IRLANDA ....................................................................................................................................... 77 B.2.6. MALTA .......................................................................................................................................... 80 B.2.7. REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ................................................................................................... 84 B.3. SÍNTESE CONCLUSIVA .................................................................................................................. 89 Consórcio GEOIDEIA/IESE/PLURAL RELATÓRIO DA 1ª FASE 1 PLANO DE ORDENAMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES C. CONDIÇÕES GERAIS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E LOCAL RELEVANTES NA ÓPTICA DO TURISMO ................................................................................................................................................ 91 C.1. ENQUADRAMENTO REGIONAL – UM TERRITÓRIO INSULAR, FRAGMENTADO E ULTRAPERIFÉRICO .............................................................................................................................. 93 C.2. HISTÓRIA, CULTURA E IDENTIDADE: REFERÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO ........................................................................................................................................... 99 C.2.1. PREÂMBULO .................................................................................................................................. 99 C.2.2 DA DESCOBERTA DO ESPAÇO À INSTALAÇÃO DOS HOMENS (OS PRIMEIROS POVOADORES) ............. 100 C.2.2.1 Um litoral voltado para dentro, a riqueza e a centralidade da terra. ................................................. 102 C.2.2.2 A margem do mar, os pescadores à margem ................................................................................ 104 C.2.2.3 O desenvolvimento económico dos Açores .................................................................................... 106 C.2.2.4. O património construído – a marca da riqueza económica e do poder religioso ................................ 108 C.2.2.5 Os conventos, as igrejas, as capelas, as procissões e os cultos centenários. ..................................... 109 C.2.2.6. Os solares e as casas apalaçadas ................................................................................................ 109 C.2.3. A NATUREZA QUE IMPÕE UM MODO DE VIDA ................................................................................ 110 C.2.3.1 Uma terra, sísmica e vulcânica, onde sopram ventos fortes ........................................................... 111 C.2.3.2. As marcas no espaço, nas casas, na religião, na música, na arte .................................................... 112 C.2.3.3. Uma terra voltada para dentro, um povo de hábitos domésticos .................................................... 113 C.2.3.4. O isolamento dentro e fora das ilhas - O medo do desconhecido e a alegria quando se acolhe o visitante ................................................................................................................................................ 114 C.2.4 A ARTE DE VIVER NAS ILHAS – UMA SENSIBILIDADE INSULAR ........................................................ 115 C.2.4.1. O ciclo das festas ...................................................................................................................... 115 C.2.4.2. A música – os instrumentos insulares .......................................................................................... 119 C.2.4.3. As artes plásticas – do artesanato à artes contemporâneas ........................................................... 120 C.2.4.4. A arte de sobreviver nas ilhas – uma necessidade emergente ........................................................ 122 C.2.5 EM SÍNTESE – ENTRE O ONTEM E O HOJE ..................................................................................... 124 C.2.5.1. As tradições açorianas ganharam
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