OFICINA DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - CMDRS

PAPEL DO CMDRS NA EXECUÇÃO DO PB RURAL SUSTENTÁVEL

 Divulgar o Projeto no município;  Promover integração com outros projetos/programas e iniciativas locais, evitando duplicidade de ações;  Apoiar as Associações Comunitárias - AC na identificação das demandas e preenchimento dos formulários;  Receber e legitimar as demandas apresentadas para acesso a água e tecnologias (Componente 2);  Acompanhar o andamento dos subprojetos.

O QUE É O PB RURAL SUSTENTÁVEL?

 Projeto do Governo da ;  Promoção do desenvolvimento econômico social e ambiental da zona rural do Estado;  Executado pelo Projeto Cooperar/ SEAFDS;  Financiado com recursos de empréstimo do Banco Mundial e contrapartida do Governo da Paraíba.

OBJETIVO

✓ Melhorar o acesso à água; ✓ Reduzir a vulnerabilidade agroclimática; ✓ Aumentar o acesso a mercados da população rural da Paraíba.

PRAZO O Projeto será executado no prazo de 04 anos (2019 – 2023)

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OFICINA DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - CMDRS

PAPEL DO CMDRS NA EXECUÇÃO DO PB RURAL SUSTENTÁVEL

 Divulgar o Projeto no município;  Promover integração com outros projetos/programas e iniciativas locais, evitando duplicidade de ações;  Apoiar as Associações Comunitárias - AC na identificação das demandas e preenchimento dos formulários;  Receber e legitimar as demandas apresentadas para acesso a água e tecnologias (Componente 2);  Acompanhar o andamento dos subprojetos.

O QUE É O PB RURAL SUSTENTÁVEL?

 Projeto do Governo da Paraíba;  Promoção do desenvolvimento econômico social e ambiental da zona rural do Estado;  Executado pelo Projeto Cooperar/ SEAFDS;  Financiado com recursos de empréstimo do Banco Mundial e contrapartida do Governo da Paraíba.

OBJETIVO

✓ Melhorar o acesso à água; ✓ Reduzir a vulnerabilidade agroclimática; ✓ Aumentar o acesso a mercados da população rural da Paraíba.

PRAZO O Projeto será executado no prazo de 04 anos (2019 – 2023)

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BENEFICIÁRIOS GERÊNCIA REGIONAL DE SOLEDADE (49 municípios) Serão beneficiadas 44.600 famílias, correspondendo a 165.000 Alagoa pessoas Baraúna Damião Remígio Sossêgo Grande Alagoa Barra de ATENÇÃO! A POPULAÇÃO INDÍGENA, QUILOMBOLA, Dona Inês Riachão Nova Santa Rosa ATINGIDO POR BARRAGEM NO ESTADO Algodão de Nova CONSTITUEM GRUPOS PRIORITÁRIOS NAS Boa Vista Esperança Salgadinho Taperoá DEMANDAS. Jandaíra Floresta Nova Arara Borborema Frei Martinho Santo André Tenório Palmeira ÁREA DE ABRANGÊNCIA São Sebastião Cacimba de Araruna Gurjão Olivedos de Todos os Municípios do Estado serão atendidos, excetuando João Roça Pessoa, totalizando 222 Municípios. Campina Pedra Areia Seridó Grande Lavrada REGIÃO SEDE (54 municípios) Junco do Pedro Salgado de Picuí Alagoinha Caldas Brandão Gurinhém Seridó Régis São Félix Alhandra Capim Ingá Lucena Pilar Santa Rita Assunção Cubati Pocinhos Solânea São José Araçagi Conde Itabaiana Mamanguape Pilões Cuité Massaranduba Puxinanã Soledade dos Ramos Baía da Cruz do Espírito São Miguel Itapororoca Marcação Pilõezinhos Traição Santo de Taipu Cuité de Bayeux Mari Sapé Mamanguape

Serra da Belém Jacaraú Mataraca Pitimbu Raiz Juarez Riachão do Caaporã Curral de Cima Távora Bacamarte Riachão do Cabedelo Duas Estradas Mulungu Sertãozinho Poço Lagoa de Pedras de Caiçara Rio Tinto Sobrado Dentro Fogo

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BENEFICIÁRIOS GERÊNCIA REGIONAL DE SOLEDADE (49 municípios) Serão beneficiadas 44.600 famílias, correspondendo a 165.000 Alagoa pessoas Baraúna Damião Matinhas Remígio Sossêgo Grande Alagoa Barra de ATENÇÃO! A POPULAÇÃO INDÍGENA, QUILOMBOLA, Dona Inês Montadas Riachão Tacima Nova Santa Rosa ATINGIDO POR BARRAGEM NO ESTADO Algodão de Nova CONSTITUEM GRUPOS PRIORITÁRIOS NAS Boa Vista Esperança Salgadinho Taperoá DEMANDAS. Jandaíra Floresta Nova Arara Borborema Frei Martinho Santo André Tenório Palmeira ÁREA DE ABRANGÊNCIA São Sebastião Cacimba de Araruna Gurjão Olivedos de Lagoa de Dentro Todos os Municípios do Estado serão atendidos, excetuando João Roça Pessoa, totalizando 222 Municípios. Campina Pedra Areia Juazeirinho Seridó Grande Lavrada REGIÃO SEDE (54 municípios) Junco do Pedro Salgado de Areial Casserengue Picuí Serra Redonda Alagoinha Caldas Brandão Gurinhém Logradouro Seridó Régis São Félix Alhandra Capim Ingá Lucena Pilar Santa Rita Assunção Cubati Lagoa Seca Pocinhos Solânea São José Araçagi Conde Itabaiana Mamanguape Pilões Bananeiras Cuité Massaranduba Puxinanã Soledade dos Ramos Baía da Cruz do Espírito São Miguel Itapororoca Marcação Pilõezinhos Traição Santo de Taipu Cuité de Bayeux Itatuba Mari Pirpirituba Sapé Mamanguape

Serra da Belém Cuitegi Jacaraú Mataraca Pitimbu Raiz Juarez Riachão do Caaporã Curral de Cima Mogeiro Serraria Távora Bacamarte Riachão do Cabedelo Duas Estradas Juripiranga Mulungu Sertãozinho Poço Lagoa de Pedras de Caiçara Guarabira Rio Tinto Sobrado Dentro Fogo

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GERÊNCIA REGIONAL DE SUMÉ (32 municípios) GERÊNCIA REGIONAL DE PATOS (47 municípios)

São João do Olho São José do Alcantil Cabaceiras Fagundes Parari Água Branca Condado Imaculada Santa Luzia Cariri D'Água Bonfim São João do Areia de Santa São José do Amparo Camalaú Prata Zabelê Coremas Itaporanga Passagem Tigre Baraúnas Terezinha Sabugi São José dos Curral Santana de Aroeiras Caraúbas Livramento Queimadas Boa Ventura Juru Patos São Mamede Cordeiros Velho Mangueira Riacho de Barra de São Sebastião Cacimba de Pedra Santana dos Caturité Santo Desterro Mãe D'Água Tavares Santana do Umbuzeiro Areia Branca Garrotes Antônio Cacimbas Diamante Malta Piancó São Bentinho Teixeira Barra de Santa Congo Serra Branca Princesa São José de São Miguel Cecília Cajazeirinhas Emas Manaíra Várzea Isabel Caiana São São José de Boqueirão Ouro Velho Domingos Sumé Catingueira Ibiara Maturéia Quixabá Vista Serrana Espinharas do Cariri São José de Conceição Igaracy Nova Olinda Santa Inês Princesa

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GERÊNCIA REGIONAL DE SUMÉ (32 municípios) GERÊNCIA REGIONAL DE PATOS (47 municípios)

São João do Olho São José do Alcantil Cabaceiras Fagundes Parari Umbuzeiro Água Branca Condado Imaculada Santa Luzia Cariri D'Água Bonfim São João do Areia de Santa São José do Amparo Camalaú Gado Bravo Prata Zabelê Coremas Itaporanga Passagem Tigre Baraúnas Terezinha Sabugi São José dos Curral Santana de Aroeiras Caraúbas Livramento Queimadas Boa Ventura Juru Patos São Mamede Cordeiros Velho Mangueira Riacho de Barra de São Sebastião Cacimba de Pedra Santana dos Caturité Monteiro Santo Desterro Mãe D'Água Tavares Santana do Umbuzeiro Areia Branca Garrotes Antônio Cacimbas Diamante Malta Piancó São Bentinho Teixeira Barra de Santa Congo Natuba Serra Branca Princesa São José de São Miguel Cecília Cajazeirinhas Emas Manaíra Várzea Isabel Caiana São São José de Boqueirão Coxixola Ouro Velho Domingos Sumé Catingueira Ibiara Maturéia Quixabá Vista Serrana Espinharas do Cariri São José de Conceição Igaracy Nova Olinda Santa Inês Princesa

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GERÊNCIA REGIONAL DE SOUSA (40 municípios) ATRIBUIÇÕES DAS GERÊNCIAS REGIONAIS

Brejo do Joca  Garantir que as ações do PB Rural Sustentável sejam Aguiar Paulista São Bento Serra Grande Cruz Claudino cumpridas a partir das diretrizes contidas no Manual Brejo dos Poço Aparecida Lagoa São Domingos Sousa Santos Dantas Operativo do Projeto (MOP); Belém do Poço de Cachoeira  Acompanhar o trabalho dos Conselhos Municipais, Brejo do Lastro José de São Francisco Triunfo dos Índios Cruz Moura Associações Comunitárias e Organizações de Produtores - OP Bernardino São João do Rio Cajazeiras Marizópolis Pombal Uiraúna no desenvolvimento das atividades ligadas ao PB Rural Batista do Peixe Sustentável; Mato Riacho dos São José da Bom Jesus Carrapateira Vieirópolis Grosso Cavalos Lagoa Tapada  Prestar informações atualizadas às Associações Comunitárias Bom Catolé do Monte São José de Santa Cruz e Organizações de Produtores, contribuindo na apresentação Sucesso Rocha Horebe Piranhas Bonito de Santa São José do de demandas do Componente 2 para legitimação pelos Jericó Nazarezinho Santa Fé Helena Brejo do Cruz CMDRS;

 Receber e efetuar análise prévia da documentação das GERÊNCIAS REGIONAIS propostas provenientes dos CMDRS;  Instâncias representativas do Projeto Cooperar na região;  Visita técnica de confirmação da demanda recebida;  Acompanhar e atender as atividades do PB Rural Sustentável  Priorizar as demandas recebidas, aplicando os critérios nos municípios de atuação; estabelecidos no MOP, de acordo com os formulários;  Estrutura física adequada;  Apoiar na identificação das OP para as Alianças Produtivas e  Equipe técnica multidisciplinar. orientar para o encaminhamento das Manifestações de

Interesse (sistema web);

 Elaborar pareceres técnicos, laudos de supervisão, de

acompanhamento e fiscalização relativos aos investimentos

financiados pelo PB Rural Sustentável.

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GERÊNCIA REGIONAL DE SOUSA (40 municípios) ATRIBUIÇÕES DAS GERÊNCIAS REGIONAIS

Brejo do Joca  Garantir que as ações do PB Rural Sustentável sejam Aguiar Paulista São Bento Serra Grande Cruz Claudino cumpridas a partir das diretrizes contidas no Manual Brejo dos Poço Aparecida Lagoa São Domingos Sousa Santos Dantas Operativo do Projeto (MOP); Belém do Poço de Cachoeira  Acompanhar o trabalho dos Conselhos Municipais, Brejo do Lastro José de São Francisco Triunfo dos Índios Cruz Moura Associações Comunitárias e Organizações de Produtores - OP Bernardino São João do Rio Cajazeiras Marizópolis Pombal Uiraúna no desenvolvimento das atividades ligadas ao PB Rural Batista do Peixe Sustentável; Mato Riacho dos São José da Bom Jesus Carrapateira Vieirópolis Grosso Cavalos Lagoa Tapada  Prestar informações atualizadas às Associações Comunitárias Bom Catolé do Monte São José de Santa Cruz e Organizações de Produtores, contribuindo na apresentação Sucesso Rocha Horebe Piranhas Bonito de Santa São José do de demandas do Componente 2 para legitimação pelos Jericó Nazarezinho Santa Fé Helena Brejo do Cruz CMDRS;

 Receber e efetuar análise prévia da documentação das GERÊNCIAS REGIONAIS propostas provenientes dos CMDRS;  Instâncias representativas do Projeto Cooperar na região;  Visita técnica de confirmação da demanda recebida;  Acompanhar e atender as atividades do PB Rural Sustentável  Priorizar as demandas recebidas, aplicando os critérios nos municípios de atuação; estabelecidos no MOP, de acordo com os formulários;  Estrutura física adequada;  Apoiar na identificação das OP para as Alianças Produtivas e  Equipe técnica multidisciplinar. orientar para o encaminhamento das Manifestações de

Interesse (sistema web);

 Elaborar pareceres técnicos, laudos de supervisão, de

acompanhamento e fiscalização relativos aos investimentos

financiados pelo PB Rural Sustentável.

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SALVAGUARDAS SOCIOAMBIENTAIS COMPONENTE 1 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Coordenação de Salvaguardas Socioambientais OBJETIVO Canal de comunicação entre as Associações Comunitárias e Organizações de Produtores e as instituições de controle, Melhorar a capacidade de implementação das instituições fiscalização e licenciamento ambiental e hídrico. participantes do Projeto:

OBJETIVOS  Associações Comunitárias;  Organizações de Produtores;  Realizar e acompanhar todo processo de avaliação  Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural socioambiental dos subprojetos nas etapas prévia, Sustentável; implantação e operação;  Entidades parceiras;  Implementar o Plano de Gestão Socioambiental;  Prestadores de serviços, dentre outros.  Acompanhar os processos de licenciamentos ambiental e

hídrico; ATUAÇÃO  Fortalecer a inclusão econômica e social de mulheres, jovens,  Comunicação social e divulgação do Projeto; indígenas e quilombolas.  Capacitação externa: CMDRS, Associações Comunitárias e Organização de Produtores Rurais; Componentes do PB Rural Sustentável  Capacitação Interna. ✓ Componente 1 - Fortalecimento Institucional; ✓ Componente 2 - Acesso à Água e Redução da Vulnerabilidade Agroclimática; ✓ Componente 3 – Alianças Produtivas.

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SALVAGUARDAS SOCIOAMBIENTAIS COMPONENTE 1 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Coordenação de Salvaguardas Socioambientais OBJETIVO Canal de comunicação entre as Associações Comunitárias e Organizações de Produtores e as instituições de controle, Melhorar a capacidade de implementação das instituições fiscalização e licenciamento ambiental e hídrico. participantes do Projeto:

OBJETIVOS  Associações Comunitárias;  Organizações de Produtores;  Realizar e acompanhar todo processo de avaliação  Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural socioambiental dos subprojetos nas etapas prévia, Sustentável; implantação e operação;  Entidades parceiras;  Implementar o Plano de Gestão Socioambiental;  Prestadores de serviços, dentre outros.  Acompanhar os processos de licenciamentos ambiental e hídrico; ATUAÇÃO  Fortalecer a inclusão econômica e social de mulheres, jovens,  Comunicação social e divulgação do Projeto; indígenas e quilombolas.  Capacitação externa: CMDRS, Associações Comunitárias e Organização de Produtores Rurais; Componentes do PB Rural Sustentável  Capacitação Interna. ✓ Componente 1 - Fortalecimento Institucional; ✓ Componente 2 - Acesso à Água e Redução da Vulnerabilidade Agroclimática; ✓ Componente 3 – Alianças Produtivas.

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COMPONENTE 3  Agricultores com mais de 4 módulos fiscais poderão ALIANÇAS PRODUTIVAS participar dos investimentos coletivos, mas não dos individuais nas suas propriedades rurais.

O QUE É? Em nível das Organizações de Produtores É a formação de acordos comerciais entre uma ou mais organizações de produtores e o setor privado e/ou público, com  OP legalmente constituídas há pelo menos 02 (dois) anos; o propósito de aumentar o acesso a mercados para os produtos da  Participação de pelo menos 25 (vinte e cinco) membros na agricultura familiar. Manifestação de Interesse; OBJETIVO  Não estar em inadimplência junto ao Cooperar e/ou outros Melhorar o acesso aos mercados dos Produtores Rurais órgãos nos âmbitos municipal, estadual e federal, com organizados e legalmente constituídos, que manifestem interesse em formar Alianças com compradores, sejam estes públicos ou apresentação de: privados, visando aumentar a renda e gerar empregos.  Certidão Negativa de Débitos da Dívida Ativa da BENEFICIÁRIOS União;  São produtores familiares associados a uma organização Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas; formalmente constituída, que em conjunto com compradores  Certidão Negativa do FGTS; manifestarem interesse de formular e implementar um subprojeto de Aliança Produtiva.  Certidão Negativa de Débitos Estaduais e Municipais, entre outras. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DAS OP

Em nível dos produtores CONTRAPARTIDA  Pelo menos 80% dos membros participantes precisam ser  10% Financeira antes da assinatura do convênio; agricultores familiares com DAP (válida e sem restrição com  20% Econômica (bens e serviços). a União) e pertencer a uma OP elegível;

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COMPONENTE 3  Agricultores com mais de 4 módulos fiscais poderão ALIANÇAS PRODUTIVAS participar dos investimentos coletivos, mas não dos individuais nas suas propriedades rurais.

O QUE É? Em nível das Organizações de Produtores É a formação de acordos comerciais entre uma ou mais organizações de produtores e o setor privado e/ou público, com  OP legalmente constituídas há pelo menos 02 (dois) anos; o propósito de aumentar o acesso a mercados para os produtos da  Participação de pelo menos 25 (vinte e cinco) membros na agricultura familiar. Manifestação de Interesse; OBJETIVO  Não estar em inadimplência junto ao Cooperar e/ou outros Melhorar o acesso aos mercados dos Produtores Rurais órgãos nos âmbitos municipal, estadual e federal, com organizados e legalmente constituídos, que manifestem interesse em formar Alianças com compradores, sejam estes públicos ou apresentação de: privados, visando aumentar a renda e gerar empregos.  Certidão Negativa de Débitos da Dívida Ativa da BENEFICIÁRIOS União;  São produtores familiares associados a uma organização Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas; formalmente constituída, que em conjunto com compradores  Certidão Negativa do FGTS; manifestarem interesse de formular e implementar um subprojeto de Aliança Produtiva.  Certidão Negativa de Débitos Estaduais e Municipais, entre outras. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DAS OP

Em nível dos produtores CONTRAPARTIDA  Pelo menos 80% dos membros participantes precisam ser  10% Financeira antes da assinatura do convênio; agricultores familiares com DAP (válida e sem restrição com  20% Econômica (bens e serviços). a União) e pertencer a uma OP elegível;

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EXECUÇÃO COMPONENTE 2 As Alianças serão executadas pelas Organizações de Produtores, supervisionadas pelas equipes do Projeto Cooperar.

ETAPAS PARA ACESSO AOS RECURSOS  Chamada Pública para acolhimento da Manifestação de Interesse das organizações de produtores;  Apresentação das Manifestações de Interesse através do preenchimento de formulário eletrônico;  Pré análise da Manifestação de Interesse pelo Cooperar (Elegibilidade, Salvaguardas e Seleção);  Elaboração dos anteprojetos pelos facilitadores de mercado,

contratados pelo Cooperar; OBJETIVO SUBCOMPONENTE 2a - ACESSO À  Elaboração do Plano de Negócio; ÁGUA  Avaliação das Salvaguardas socioambientais; Promover o acesso à água de boa qualidade através de  Avaliação Independente do Plano de Negócios (análise de investimentos comunitários em sistemas de abastecimento de água. viabilidade técnica, econômica e financeira); QUAIS OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE?  Formalização do Acordo de Comercialização entre os  compradores e a organização de produtores; Comunidade deve ser representada por uma Associação  Elaboração do subprojeto; Comunitária legalmente constituída há no mínimo 02 anos;   Aprovação e formalização do Convênio. Associação Comunitária deve estar em situação de adimplência junto ao Cooperar e outros órgãos (Receita Federal, Estadual e Municipal);

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EXECUÇÃO COMPONENTE 2 As Alianças serão executadas pelas Organizações de Produtores, supervisionadas pelas equipes do Projeto Cooperar.

ETAPAS PARA ACESSO AOS RECURSOS  Chamada Pública para acolhimento da Manifestação de Interesse das organizações de produtores;  Apresentação das Manifestações de Interesse através do preenchimento de formulário eletrônico;  Pré análise da Manifestação de Interesse pelo Cooperar (Elegibilidade, Salvaguardas e Seleção);  Elaboração dos anteprojetos pelos facilitadores de mercado, contratados pelo Cooperar; OBJETIVO SUBCOMPONENTE 2a - ACESSO À  Elaboração do Plano de Negócio; ÁGUA  Avaliação das Salvaguardas socioambientais; Promover o acesso à água de boa qualidade através de  Avaliação Independente do Plano de Negócios (análise de investimentos comunitários em sistemas de abastecimento de água. viabilidade técnica, econômica e financeira); QUAIS OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE?  Formalização do Acordo de Comercialização entre os  compradores e a organização de produtores; Comunidade deve ser representada por uma Associação  Elaboração do subprojeto; Comunitária legalmente constituída há no mínimo 02 anos;   Aprovação e formalização do Convênio. Associação Comunitária deve estar em situação de adimplência junto ao Cooperar e outros órgãos (Receita

Federal, Estadual e Municipal);

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 Beneficiário deve pertencer formalmente ao quadro de sócios ADC - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS? da Associação Comunitária;

 Comunidades rurais ou pequenos aglomerados urbanos com Mínimo de Custo Estimado Teto por população de até 2.500 habitantes; Componente – Tipologia Famílias por por Subprojeto Família (R$)  Apresentação de Declaração de Compromisso para Subprojeto (R$) Sistema de Abastecimento Constituição de Fundo Rotativo Solidário e Manutenção 10.000,00 30 300.000,00 D'água Completo – ADC Compartilhada. Adequação ADC - - 150.000,00

O QUE SE PODE FINANCIAR?  Sistema de Abastecimento de Água Completo – ADC COMO SE DARÁ O PROCESSO DE EXECUÇÃO? incluindo captação, adução, armazenamento, tratamento e  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento distribuição, com ligações domiciliares hidrometradas; dos formulários de apresentação de demandas;  Adequação e/ou recuperação dos sistemas já existentes,  Realização de assembleia pela associação para identificação desde que tecnicamente viável. e seleção das demandas com o preenchimento do formulário e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar ao CMDRS;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;

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 Beneficiário deve pertencer formalmente ao quadro de sócios ADC - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS? da Associação Comunitária;

 Comunidades rurais ou pequenos aglomerados urbanos com Mínimo de Custo Estimado Teto por população de até 2.500 habitantes; Componente – Tipologia Famílias por por Subprojeto Família (R$)  Apresentação de Declaração de Compromisso para Subprojeto (R$) Sistema de Abastecimento Constituição de Fundo Rotativo Solidário e Manutenção 10.000,00 30 300.000,00 D'água Completo – ADC Compartilhada. Adequação ADC - - 150.000,00

O QUE SE PODE FINANCIAR?  Sistema de Abastecimento de Água Completo – ADC COMO SE DARÁ O PROCESSO DE EXECUÇÃO? incluindo captação, adução, armazenamento, tratamento e  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento distribuição, com ligações domiciliares hidrometradas; dos formulários de apresentação de demandas;  Adequação e/ou recuperação dos sistemas já existentes,  Realização de assembleia pela associação para identificação desde que tecnicamente viável. e seleção das demandas com o preenchimento do formulário e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar ao CMDRS;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;

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Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por Observação: Poço com vazão inferior a 500 l/h é barragem, público prioritário, através de consultas livres considerado inviável enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e o CMDRS é informado  Elaboração do projeto executivo e solicitação de outorga e licenciamento junto ao órgão competente pela empresa contratada e envio para análise e parecer técnico da Coordenação do Componente 2/UGP/COOPERAR;  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Manutenção Cooperar e Associação, com anuência dos beneficiários;  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a  Encaminhamento à Coordenação Geral do Projeto Cooperar, devida justificativa; via Gerência Operacional, para parecer autorizativo;  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo  Obtidas a outorga e as licenças necessárias, iniciará a pela Unidade de Gestão do Projeto - UGP/COOPERAR; execução das obras do subprojeto pela empresa contratada com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência  Fortalecimento da AC para gestão do subprojeto por empresa Regional, Entidades parceiras e monitoramento e supervisão contratada com acompanhamento da UGP/COOPERAR; pela UGP/COOPERAR;  Realização da locação, registro, perfuração do poço e testes  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela de vazão pela empresa contratada. Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da A perfuração do poço só será autorizada na comunidade Associação Comunitária; após a entrega do Termo de Servidão registrado em cartório.  Formalização do termo de doação com encargos entre a

Associação Comunitária e Projeto Cooperar;  Realização da análise físico-química e bacteriológica da  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR. água;

 Verificação do teste de vazão e qualidade da água para definição da tipologia (mínimo de 1.000 l/h e salinidade inferior a 1.000ppm);

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Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por Observação: Poço com vazão inferior a 500 l/h é barragem, público prioritário, através de consultas livres considerado inviável enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e o CMDRS é informado  Elaboração do projeto executivo e solicitação de outorga e licenciamento junto ao órgão competente pela empresa contratada e envio para análise e parecer técnico da Coordenação do Componente 2/UGP/COOPERAR;  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Manutenção Cooperar e Associação, com anuência dos beneficiários;  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a  Encaminhamento à Coordenação Geral do Projeto Cooperar, devida justificativa; via Gerência Operacional, para parecer autorizativo;  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo  Obtidas a outorga e as licenças necessárias, iniciará a pela Unidade de Gestão do Projeto - UGP/COOPERAR; execução das obras do subprojeto pela empresa contratada com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência  Fortalecimento da AC para gestão do subprojeto por empresa Regional, Entidades parceiras e monitoramento e supervisão contratada com acompanhamento da UGP/COOPERAR; pela UGP/COOPERAR;  Realização da locação, registro, perfuração do poço e testes  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela de vazão pela empresa contratada. Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da A perfuração do poço só será autorizada na comunidade Associação Comunitária; após a entrega do Termo de Servidão registrado em cartório.  Formalização do termo de doação com encargos entre a

Associação Comunitária e Projeto Cooperar;  Realização da análise físico-química e bacteriológica da  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR. água;

 Verificação do teste de vazão e qualidade da água para definição da tipologia (mínimo de 1.000 l/h e salinidade inferior a 1.000ppm);

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O QUE SE PODE FINANCIAR? PROCESSO DE EXECUÇÃO  Sistema de Abastecimento de Água Singelo – ADS  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento compreendendo captação, adução, armazenamento, dos formulários de apresentação de demandas; tratamento e distribuição de água para um ou mais chafarizes;  Realização de assembleia pela associação para identificação  Adequação e/ou recuperação dos sistemas já existentes, desde e seleção das demandas com o preenchimento do formulário que tecnicamente viável. e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar

ao CMDRS;

 Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;

Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres enviam suas demandas diretamente às Gerências

Regionais e o CMDRS é informado

ADS - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS?  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e Mínimo de posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Componente – Teto por Valor Estimado por Famílias por  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será Tipologia Família (R$) Subprojeto (R$) Subprojeto arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; Sistema de Abastecimento D'água 6.000,00 10 200.000,00  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo Singelo – ADS pela UGP/COOPERAR; Adequação ADS - - 100.000,00

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O QUE SE PODE FINANCIAR? PROCESSO DE EXECUÇÃO  Sistema de Abastecimento de Água Singelo – ADS  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento compreendendo captação, adução, armazenamento, dos formulários de apresentação de demandas; tratamento e distribuição de água para um ou mais chafarizes;  Realização de assembleia pela associação para identificação  Adequação e/ou recuperação dos sistemas já existentes, desde e seleção das demandas com o preenchimento do formulário que tecnicamente viável. e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar

ao CMDRS;

 Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;

Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres enviam suas demandas diretamente às Gerências

Regionais e o CMDRS é informado

ADS - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS?  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e Mínimo de posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Componente – Teto por Valor Estimado por Famílias por  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será Tipologia Família (R$) Subprojeto (R$) Subprojeto arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; Sistema de Abastecimento D'água 6.000,00 10 200.000,00  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo Singelo – ADS pela UGP/COOPERAR; Adequação ADS - - 100.000,00

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 Fortalecimento da AC para gestão do subprojeto por empresa  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela contratada com acompanhamento da UGP/COOPERAR; Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Realização da locação, registro, perfuração do poço e testes de vazão pela empresa contratada;  Formalização do termo de doação com encargos entre a Associação Comunitária e Projeto Cooperar; A perfuração do poço só será autorizada na comunidade após a entrega do Termo de Servidão registrado em cartório  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR.

✓ Realização da análise físico-química e bacteriológica da O QUE SE PODE FINANCIAR? água;  Verificação do teste de vazão e qualidade da água para definição da tipologia (vazão acima de 500 l/h e salinidade  Sistema de Dessalinização com destino adequado do inferior a 1.000ppm); concentrado;

Observação: Poço com vazão inferior a 500 l/h é considerado inviável

 Ajustes do subprojeto de ADS com parecer técnico pela Coordenação do Componente 2, solicitação de outorga e licenças junto aos órgãos competentes;  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e Manutenção entre beneficiário e a Associação.

 Encaminhamento à Coordenação Geral do Projeto Cooperar, Vertical Horizontal via Gerência Operacional, para parecer autorizativo;  Obtidas a outorga e as licenças necessárias, iniciará a execução das obras do subprojeto pela empresa contratada com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência Regional, Entidades parceiras e monitoramento e supervisão pela UGP/COOPERAR;

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 Fortalecimento da AC para gestão do subprojeto por empresa  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela contratada com acompanhamento da UGP/COOPERAR; Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Realização da locação, registro, perfuração do poço e testes de vazão pela empresa contratada;  Formalização do termo de doação com encargos entre a Associação Comunitária e Projeto Cooperar; A perfuração do poço só será autorizada na comunidade após a entrega do Termo de Servidão registrado em cartório  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR.

✓ Realização da análise físico-química e bacteriológica da O QUE SE PODE FINANCIAR? água;  Verificação do teste de vazão e qualidade da água para definição da tipologia (vazão acima de 500 l/h e salinidade  Sistema de Dessalinização com destino adequado do inferior a 1.000ppm); concentrado;

Observação: Poço com vazão inferior a 500 l/h é considerado inviável

 Ajustes do subprojeto de ADS com parecer técnico pela Coordenação do Componente 2, solicitação de outorga e licenças junto aos órgãos competentes;  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e Manutenção entre beneficiário e a Associação.

 Encaminhamento à Coordenação Geral do Projeto Cooperar, Vertical Horizontal via Gerência Operacional, para parecer autorizativo;  Obtidas a outorga e as licenças necessárias, iniciará a execução das obras do subprojeto pela empresa contratada com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência Regional, Entidades parceiras e monitoramento e supervisão pela UGP/COOPERAR;

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QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS? Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres Valor teto Mínimo de Componente – Custo Estimado por enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e por família Famílias por Tipologia Subprojeto (R$) o CMDRS é informado (R$) Subprojeto Sistema de  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para Dessalinização, com análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e 10.000,00 30 225.000,00 destino adequado do posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; concentrado  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; PROCESSO DE EXECUÇÃO  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento pela UGP/COOPERAR; dos formulários de apresentação de demandas;  Solicitação do licenciamento ambiental junto ao órgão  Realização de assembleia pela associação para identificação competente pela empresa contratada; e seleção das demandas com o preenchimento do formulário e declaração de compromisso para constituição de fundo  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar Manutenção Cooperar e Associação, com anuência dos ao CMDRS; beneficiários;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de  Encaminhamento à Coordenação Geral do Cooperar, via apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os Gerência Operacional, para parecer autorizativo; critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com  Poço com vazão inferior a 700 litros, a demanda será registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício; arquivada e informada ao CMDRS e à Associação Comunitária através da Gerência Regional;  Poço com vazão igual ou superior a 700 litros e salinidade inferior a 4.000ppm, Dessalinizador Vertical (Compacto) e se superior a 4.000ppm, Dessalinizador Horizontal.  Elaboração do projeto executivo pela empresa contratada;

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QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE FAMÍLIAS? Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres Valor teto Mínimo de Componente – Custo Estimado por enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e por família Famílias por Tipologia Subprojeto (R$) o CMDRS é informado (R$) Subprojeto Sistema de  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para Dessalinização, com análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e 10.000,00 30 225.000,00 destino adequado do posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; concentrado  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; PROCESSO DE EXECUÇÃO  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento pela UGP/COOPERAR; dos formulários de apresentação de demandas;  Solicitação do licenciamento ambiental junto ao órgão  Realização de assembleia pela associação para identificação competente pela empresa contratada; e seleção das demandas com o preenchimento do formulário e declaração de compromisso para constituição de fundo  Formalização do Termo de Compromisso de Operação e rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar Manutenção Cooperar e Associação, com anuência dos ao CMDRS; beneficiários;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de  Encaminhamento à Coordenação Geral do Cooperar, via apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os Gerência Operacional, para parecer autorizativo; critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com  Poço com vazão inferior a 700 litros, a demanda será registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício; arquivada e informada ao CMDRS e à Associação Comunitária através da Gerência Regional;  Poço com vazão igual ou superior a 700 litros e salinidade inferior a 4.000ppm, Dessalinizador Vertical (Compacto) e se superior a 4.000ppm, Dessalinizador Horizontal.  Elaboração do projeto executivo pela empresa contratada;

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 Execução das obras do subprojeto pela Empresa Contratada DESSALINIZADOR HORIZONTAL com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência Regional e entidades parceiras;  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Formalização do termo de doação com encargos entre a Associação Comunitária e Projeto Cooperar;  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR.

O QUE SE PODE FINANCIAR? DESSALINIZADOR VERTICAL  Cisternas (alambrado ou placa), com a captação de água pluvial

Cisterna de alambrado Cisterna de placas

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 Execução das obras do subprojeto pela Empresa Contratada DESSALINIZADOR HORIZONTAL com acompanhamento da Associação Comunitária, Gerência Regional e entidades parceiras;  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Formalização do termo de doação com encargos entre a Associação Comunitária e Projeto Cooperar;  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR.

O QUE SE PODE FINANCIAR? DESSALINIZADOR VERTICAL  Cisternas (alambrado ou placa), com a captação de água pluvial

Cisterna de alambrado Cisterna de placas

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CISTERNAS - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para FAMÍLIAS? análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Componente – Mínimo de Famílias por Custo Médio por Subprojeto  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será Tipologia Subprojeto (R$) arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; Cisternas 20 130.800,00  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo pela UGP/COOPERAR; PROCESSO DE EXECUÇÃO – CISTERNAS  Capacitação das famílias beneficiárias em práticas de manejo e manutenção adequada das cisternas;  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento dos formulários de apresentação de demandas;  Contratação de empresa pela UGP/COOPERAR para execução dos subprojetos, com acompanhamento da AC,  Realização de assembleia pela associação para identificação Gerência Regional e Entidades Parceiras e supervisionado e seleção das demandas com o preenchimento do formulário pela UGP/COOPERAR; e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela ao CMDRS; Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os  Formalização do termo de doação com encargos entre a critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com Associação Comunitária e Projeto Cooperar; registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR. Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e o CMDRS é informado

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CISTERNAS - QUAIS OS VALORES E NÚMEROS DE  Recebimento da demanda pela Gerência Regional para FAMÍLIAS? análise técnica, incluindo Salvaguardas Socioambientais e posterior priorização de acordo com os critérios do Projeto; Componente – Mínimo de Famílias por Custo Médio por Subprojeto  Se a demanda não apresentar viabilidade, o processo será Tipologia Subprojeto (R$) arquivado e informado ao CMDRS e a Associação, com a devida justificativa; Cisternas 20 130.800,00  Se a demanda for viável, será emitido parecer autorizativo pela UGP/COOPERAR; PROCESSO DE EXECUÇÃO – CISTERNAS  Capacitação das famílias beneficiárias em práticas de manejo e manutenção adequada das cisternas;  Fortalecimento do CMDRS para orientação ao preenchimento dos formulários de apresentação de demandas;  Contratação de empresa pela UGP/COOPERAR para execução dos subprojetos, com acompanhamento da AC,  Realização de assembleia pela associação para identificação Gerência Regional e Entidades Parceiras e supervisionado e seleção das demandas com o preenchimento do formulário pela UGP/COOPERAR; e declaração de compromisso para constituição de fundo rotativo solidário e manutenção compartilhada e encaminhar  Emissão do termo de recebimento da obra – TRO, pela ao CMDRS; Gerência Regional/UGP/COOPERAR com anuência da Associação Comunitária;  Reunião do CMDRS para apreciação dos formulários de apresentação das demandas e sua legitimação seguindo os  Formalização do termo de doação com encargos entre a critérios de elegibilidade do PB Rural Sustentável, com Associação Comunitária e Projeto Cooperar; registro em ata e encaminhada à Gerência Regional por ofício;  Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR. Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais e o CMDRS é informado

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OBJETIVO DO SUBCOMPONENTE 2B  O beneficiário deve residir na comunidade/ unidade REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE AGROCLIMÁTICA produtiva;  As tecnologias de base agroecológica demandadas tenham Reduzir os efeitos causados pelas secas recorrentes, através de investimentos individuais e/ou coletivos com os beneficiários por sido adotadas, validadas e replicadas na agricultura familiar meio das Entidades Associativas, que incluem tecnologias sociais (relação aprovada pelo Projeto Cooperar/Banco Mundial); e práticas agropecuária sustentáveis.  A execução dos investimentos deve atender aos regulamentos

socioambientais; OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO SUBCOMPONENTE 2b  Os beneficiários devem ser agricultores familiares detentores  Melhorar a renda do agricultor familiar; de DAP válida e sem restrições com a União;  Melhorar aproveitamento da unidade produtiva;  Para as Melhorias Pontuais de Acesso Rural (PASSAGEM  Fortalecer a diversidade e produção agroecológica; MOHADA) deverá apresentar o Termo de Anuência e  Contribuir para o abastecimento e armazenamento d’água Contrapartida econômica da Prefeitura Municipal. para produção

QUAIS OS LIMITES DE VALORES POR QUAIS OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE? TECNOLOGIA?  A comunidade deve ser representada por uma AC legalmente  Valor médio por família/tecnologia: R$ 7.000,00 constituída há no mínimo 02 anos;  Associação deve estar em situação de adimplência junto ao QUAL A CONTRAPARTIDA NECESSÁRIA? Cooperar e outros órgãos (Receita Federal, Estadual e 15% em bens ou serviços não especializados, ou quando for o Municipal); caso, toda a mão de obra para a implementação da tecnologia, mesmo que ultrapasse o percentual inicial.  O beneficiário deve pertencer formalmente ao quadro de sócios da Associação;

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OBJETIVO DO SUBCOMPONENTE 2B  O beneficiário deve residir na comunidade/ unidade REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE AGROCLIMÁTICA produtiva;  As tecnologias de base agroecológica demandadas tenham Reduzir os efeitos causados pelas secas recorrentes, através de investimentos individuais e/ou coletivos com os beneficiários por sido adotadas, validadas e replicadas na agricultura familiar meio das Entidades Associativas, que incluem tecnologias sociais (relação aprovada pelo Projeto Cooperar/Banco Mundial); e práticas agropecuária sustentáveis.  A execução dos investimentos deve atender aos regulamentos

socioambientais; OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO SUBCOMPONENTE 2b  Os beneficiários devem ser agricultores familiares detentores  Melhorar a renda do agricultor familiar; de DAP válida e sem restrições com a União;  Melhorar aproveitamento da unidade produtiva;  Para as Melhorias Pontuais de Acesso Rural (PASSAGEM  Fortalecer a diversidade e produção agroecológica; MOHADA) deverá apresentar o Termo de Anuência e  Contribuir para o abastecimento e armazenamento d’água Contrapartida econômica da Prefeitura Municipal. para produção

QUAIS OS LIMITES DE VALORES POR QUAIS OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE? TECNOLOGIA?  A comunidade deve ser representada por uma AC legalmente  Valor médio por família/tecnologia: R$ 7.000,00 constituída há no mínimo 02 anos;  Associação deve estar em situação de adimplência junto ao QUAL A CONTRAPARTIDA NECESSÁRIA? Cooperar e outros órgãos (Receita Federal, Estadual e 15% em bens ou serviços não especializados, ou quando for o Municipal); caso, toda a mão de obra para a implementação da tecnologia, mesmo que ultrapasse o percentual inicial.  O beneficiário deve pertencer formalmente ao quadro de sócios da Associação;

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TECNOLOGIAS SELECIONADAS BARRAGEM SUBTERRÂNEA COM POÇO AMAZONAS PRÉ-MOLDADO

 Barragem subterrânea com poço Amazonas Pré-Moldado;  Barragem Sucessiva de Pedras;  Cisterna Calçadão/enxurrada;  Reuso de água cinza para produção de alimentos em quintais produtivos;  Utilização de energia solar na pequena irrigação (Kit fotovoltaico). OBS: Também é possível demandar neste componente 2b, passagem molhada, neste caso demandada por toda comunidade, constando como demanda coletiva de todos os associados. BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Armazenamento de água;  Produção animal e vegetal;  Segurança alimentar.

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TECNOLOGIAS SELECIONADAS BARRAGEM SUBTERRÂNEA COM POÇO AMAZONAS PRÉ-MOLDADO

 Barragem subterrânea com poço Amazonas Pré-Moldado;  Barragem Sucessiva de Pedras;  Cisterna Calçadão/enxurrada;  Reuso de água cinza para produção de alimentos em quintais produtivos;  Utilização de energia solar na pequena irrigação (Kit fotovoltaico). OBS: Também é possível demandar neste componente 2b, passagem molhada, neste caso demandada por toda comunidade, constando como demanda coletiva de todos os associados. BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Armazenamento de água;  Produção animal e vegetal;  Segurança alimentar.

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BARRAGEM SUCESSIVA DE PEDRAS CISTERNA CALÇADÃO/ENXURRADA

BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Armazenamento de água;  Produção vegetal e animal; BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Combate à erosão;  Armazenamento de água;  Segurança alimentar.  Produção Vegetal e animal;  Segurança alimentar.

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BARRAGEM SUCESSIVA DE PEDRAS CISTERNA CALÇADÃO/ENXURRADA

BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Armazenamento de água;  Produção vegetal e animal; BENEFÍCIOS ESPERADOS:  Combate à erosão;  Armazenamento de água;  Segurança alimentar.  Produção Vegetal e animal;  Segurança alimentar.

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REUSO DE ÁGUAS CINZAS PARA PRODUÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SOLAR NA PEQUENA ALIMENTOS EM QUINTAIS PRODUTIVOS IRRIGAÇÃO (KIT FOTOVOLTAICO)

BENEFÍCIOS ESPERADOS: BENEFÍCIOS ESPERADOS . Reuso da água;  Autonomia energética para o bombeamento de água (energia . Produção vegetal (Hortaliças e Frutíferas); renovável); . Segurança alimentar.  Economia (redução do custo de produção);  Bombeamento de água para produção vegetal e animal;  Segurança alimentar.

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REUSO DE ÁGUAS CINZAS PARA PRODUÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SOLAR NA PEQUENA ALIMENTOS EM QUINTAIS PRODUTIVOS IRRIGAÇÃO (KIT FOTOVOLTAICO)

BENEFÍCIOS ESPERADOS: BENEFÍCIOS ESPERADOS . Reuso da água;  Autonomia energética para o bombeamento de água (energia . Produção vegetal (Hortaliças e Frutíferas); renovável); . Segurança alimentar.  Economia (redução do custo de produção);  Bombeamento de água para produção vegetal e animal;  Segurança alimentar.

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COMO SE DARÁ O PROCESSO DE EXECUÇÃO?  Formalização do termo de compromisso do beneficiário  Chamada pública para Manifestação de Interesse (MI) das através da declaração de disponibilidade de contrapartida tecnologias;  Elaboração de subprojeto através da empresa responsável pela  CMDRS apoiam a divulgação das Chamadas e orienta as ATER; Associações no preenchimento e encaminhamento das MI;  Análise pelas Salvaguardas Socioambientais e pelo  Associação/beneficiário identifica demandas e apresenta Componente 2/UGP/COOPERAR da viabilidade do Manifestação de Interesse ao CMDRS; subprojeto para encaminhado à Coordenação Geral do Projeto  Conselho legitima a demanda, registra em Ata e encaminha Cooperar, via Gerência Operacional para parecer para a Gerência Regional, através de ofício; autorizativo;  Aquisição e distribuição dos materiais pelo Cooperar/entidade parceira; Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres  Implantação e acompanhamento do subprojeto pela entidade enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais de ATER e Gerência Regional; e o CMDRS é informado  Emissão do Termo de Recebimento do subprojeto;

 Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR;  Gerência Regional realiza visita in loco as comunidades/

beneficiários com o apoio de parceiros ou empresas

contratadas de ATER, para análise de pré-viabilidade dos potenciais subprojetos identificados para sua priorização, registrando a pontuação em tabela;  O resultado da análise será comunicado ao CMDRS;  Formalização do compromisso entre a Associação Comunitária e os beneficiários através do regulamento interno para os subprojetos;

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COMO SE DARÁ O PROCESSO DE EXECUÇÃO?  Formalização do termo de compromisso do beneficiário  Chamada pública para Manifestação de Interesse (MI) das através da declaração de disponibilidade de contrapartida tecnologias;  Elaboração de subprojeto através da empresa responsável pela  CMDRS apoiam a divulgação das Chamadas e orienta as ATER; Associações no preenchimento e encaminhamento das MI;  Análise pelas Salvaguardas Socioambientais e pelo  Associação/beneficiário identifica demandas e apresenta Componente 2/UGP/COOPERAR da viabilidade do Manifestação de Interesse ao CMDRS; subprojeto para encaminhado à Coordenação Geral do Projeto  Conselho legitima a demanda, registra em Ata e encaminha Cooperar, via Gerência Operacional para parecer para a Gerência Regional, através de ofício; autorizativo;  Aquisição e distribuição dos materiais pelo Cooperar/entidade parceira; Comunidades quilombolas, indígenas e atingidos por barragem, público prioritário, através de consultas livres  Implantação e acompanhamento do subprojeto pela entidade enviam suas demandas diretamente às Gerências Regionais de ATER e Gerência Regional; e o CMDRS é informado  Emissão do Termo de Recebimento do subprojeto;

 Avaliação de resultados pela UGP/COOPERAR;  Gerência Regional realiza visita in loco as comunidades/ beneficiários com o apoio de parceiros ou empresas contratadas de ATER, para análise de pré-viabilidade dos potenciais subprojetos identificados para sua priorização, registrando a pontuação em tabela;  O resultado da análise será comunicado ao CMDRS;  Formalização do compromisso entre a Associação Comunitária e os beneficiários através do regulamento interno para os subprojetos;

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FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS DO SUBCOMPONENTE 2A (ACESSO À ÁGUA)

FORMULÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS DO SUBCOMPONENTE 2B – TECNOLOGIAS SOCIAIS

Observação: O formulário de apresentação de demandas para subprojetos de redução da vulnerabilidade agroclimática (tecnologias sociais) possui 2 partes: i) a ficha de cadastro da Entidade, que será preenchida pela diretoria da Associação e; ii) a ficha individual, que deverá ser preenchida pelo representante de cada família beneficiária do subprojeto.

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FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS DO SUBCOMPONENTE 2A (ACESSO À ÁGUA)

FORMULÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE DEMANDAS DO SUBCOMPONENTE 2B – TECNOLOGIAS SOCIAIS

Observação: O formulário de apresentação de demandas para subprojetos de redução da vulnerabilidade agroclimática (tecnologias sociais) possui 2 partes: i) a ficha de cadastro da Entidade, que será preenchida pela diretoria da Associação e; ii) a ficha individual, que deverá ser preenchida pelo representante de cada família beneficiária do subprojeto.

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DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AOS  Declaração de criação de Fundo Rotativo assinada pelos FORMULÁRIOS DE DEMANDAS beneficiários para os subprojetos de acesso à água  Ofício de encaminhamento da Associação ao CMDRS;

 Declaração de Disponibilidade de Contrapartida Econômica para os subprojetos do subcomponente 2b (tecnologias sociais) assinada pelos beneficiários

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DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AOS  Declaração de criação de Fundo Rotativo assinada pelos FORMULÁRIOS DE DEMANDAS beneficiários para os subprojetos de acesso à água  Ofício de encaminhamento da Associação ao CMDRS;

 Declaração de Disponibilidade de Contrapartida Econômica para os subprojetos do subcomponente 2b (tecnologias sociais) assinada pelos beneficiários

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 CNPJ atualizado (ativo) da Associação;

 Cópia da Ata de eleição da Diretoria (observar prazo de mandato);  Estatuto da Entidade;  Ata da Assembleia de aprovação da demanda, com lista de presença assinada  Cópia do RG e CPF do Presidente;  Relação dos beneficiários, com CPF

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 CNPJ atualizado (ativo) da Associação;

 Cópia da Ata de eleição da Diretoria (observar prazo de mandato);  Estatuto da Entidade;  Ata da Assembleia de aprovação da demanda, com lista de presença assinada  Cópia do RG e CPF do Presidente;  Relação dos beneficiários, com CPF

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