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"J -.. :MMêmJ0:MAAAè-A-; , Algodão disputa um reliot .,-.*..vsVi",-..!.;.'• .,-.. .-: jogadores da equipe filjnlnn, mm SEM RUMO o FUTEBOL NACIONAL quais encontram-se Fiorefl* (5) e mm m*Ji mmi pânico tomou conta dos dirigentes da C.B.D. desde quando se O cogitou de acabar o continuísmo na entidade controladora do futebol. "ditadores" Tentaram os da rua da Quitanda impingir uma chapa militar para meter medo, e o candidato escolhido acabou se antes de ser lançado ao fogo que apenas iria servir de certificando K\V1 18' testa de ferro para que a situação interna não sofresse solução de continuidade. BjBKSí11 Falhado este golpe tentaram uma bomba para neutralizar a chapa Silvio Pacheco-João Correia da Costa apresentando o nome Í de Antônio Avelar, patrono do América, clube a que pertence o pre- sidente indicado pela oposição. Falhou também,, e em último recurso recorreram ao ilustre nome do patrono da C.B.D., Luiz Aranha, como último recurso. Vendo que a oposição ganha terreno dia a dia o Conselho Técni- co da C.B.D., em sua última reunião, decidiu não tomar providèn- cias com respeito ao calendário que elaborara para o futebol bra- sileiro relativo as próximas temporadas, só para mostrar trabalho. Realizará apenas o final do campeonato brasileiro de 53, e quanto aos demais compromissos internacionais, Copa Rio Branco, Cam- s.^ a diretoria de não peonato Sul-Americano, futura (certos "abacaxis",que terão mais voz ativa os atuais cartolas) que resolva os porque então não haverá mais tempo para qualquer providência com respeito ao preparo da seleção nacional. LEVY KLEIMAN PIW fBR>; BBf

,.flVflfl^^^^^^^^^^^flfl^^lBHÍÍ W \ «fl ESMAGADORA ESTRÉIA do BRASI1 <>Anta- t 1 fc\ j I ^flflfl no MUNDIAL de BASQUETE! ARGEU AFFONSO

A segunda rodada do Mundial de Kanela colocou em campo doze jo- Basquetebol tinha uma coisa a carac- gadores, como lhe faculta a Regra, terizá-la: a estréia do Brasil. E o pú- deixando, apenas, à margem do préiio, bllco, traduzido expressivamente nas Mário Hermes e Zé Henriques. jpr\ij*tBflk r-\- > ¦ Sflli.ÁmwM PmMÍLM>— JijmVm 13.839 pessoas (n&o computando Jor- Pelo Brasil, atuaram e marcaram: nallstas e autoridades) que ao Giná- Angelim (18), Vlamir (14). Mair (13); sio compareceram, aguardava, ansioso, Algodão (10), Bombaruu (101. Alfredo a apresentação da equipe que pisaria, (8),"Tales (8), Amaurl (7), Fausto (4), levando aos ombros as esperanças na- Gedeão (4,) Godinho (2) e Almir (1), clonais, a quadra do Maracananzinho. perfazendo um total de 99 pontos con- O cotejo, uma incógnita. Enfrenta- tra filipinos, "five" 63 dos após vima primei- ria o auri-verde a equipe das ra fase em que a contagem foi de 41 a Filipinas que, na noite anterior, de- 22, ainda a favor da nossa equioe. monstrara classe, fibra e técnica. Fato pitoresco ocorreu no desenrolai E o Jogo teve seu inicio, com o ita- da peleja. Pouco faltava, menos de liano Reverberi e o chileno Benevenu- meio minuto, para o encerramento do to na arbitragem. A cada cesta con- jogo. quando o Brasil conquistou seu quistada pelos nossos rapazes, lncon- 99.° ponto. A torcida não se conteve tida vibração dos assistentes. E a con- e passou a gritar em coro: — "Cem! tagem foi-se dilatando, pouco ou qua- Cem! Cem!" se nada podendo fazer os filiplnos Os filipinos. não sabemos se para ante a estupenda conduta dos coman- impedir a concretização dos desejos da dados de Kanela. (Cont. na pág. 18)

r undado em 12 de abril de 1938 — Propriedade da CIA. EDITORA AMERICANA — Diretor: Gratulia- no de Brito — Rua Visconde de Maranguape 15 — Rio — Ende- — rèço Telegráfico: REVISTA * ¦>í 5¦¦ fWSX Wfêmm "ÊíàflflBUflflfc^ t %/BMm ^^rAT^^rP^PfsmmmmmWmmA^^^ Telefones: Redação: 22-4447 — Publicidade: 22-9570 — Adminis- tração: 22-2550 — PREÇOS: NÜ- !.U' mero avulso: NO DIST. FEDERAL: dS 3,00 — NOS ESTADOS: Cr$ 400 — PUBLICIDADE NO RIO: J. M. Costa Júnior, S. L. Guima- mm. rães, A. Mendes, S. SanfAnna e A. Amaurl tenta cortar o arremesso de O^eo^sXj^xxxÉxj^ Nóbrega. EM SÃO PAULO: Distri- Loyzaga, ettquanto Algodão., Vlamir, buieão e Venda: Agência Zambar- Angelin, e os filipinos Flores (5) e ¦* * '""'^S^t^fí/í — Amador (121 na expec- N? 864 — 28-10-54 dino. Rua Capitão Salomão 69 permaneeein Tel.: 34-1569. Publicidade e Repor- tativa taqjens: Av. Ipiranga, 879, 3.° and. BfllP 16 REPORTAGENS Tel. 35-0351. assinadas por: flflf r«V*Ulz Mendes- Léo Batista, Leunam Mauro Pinheiro, r&ÊÊik -ergio^eue, Flavio Sales, Lopes, Jorge Miranda, Argeu \wasr^ Carlos yv ^ionso, Sampaio, Manuel Etlel. -m vói5" *A' c°titinho, Isaac Cherman. mm Ido Moreira e Vasco Rocha. smmmmWÊÈÊ ÍL7lífJRÍVÇÕES jh* FOTOGRÁFICAS de: e oantos, Alberto M„,3niz, Ferreira, Vlto Newton Viana e Ângelo Gomes. 'wmíCOS centro-avante do Vasco, DE GOLS desenhados por: CAPA: Vavá, -oservadores:rhlVJ Ia Gulrnarães e sua equipe de artilheiro do seu quadro (Foto Alber- Charles Guimarães, José PerTelra- to Ferreira). RnpB canos Gonçalves, David «uas e José Rebelo. Hélio, eficiente go- José CONTRA-CAPA: dSÍSS5?M0: Luz- lelro do São Cristóvão (Foto Newton cS?í!?SS:CÀHICATURAS: Albert0 Lima Fortuna. Viana).

i Vavá ípos, pesando-se antes tos, apanhando o seu m. tomando contacto com a bola

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Quando o selecionado brasileiro de amadores par- tiu para Helsinki, a fim de disputar o torneio olímpi- co de futebol, levava a descrença da maioria dos -: ymy,yy alicionados, pois era formado inteiramente mentos novos por ele- ' e desconhecidos do público. Mas co- *>;-.>¥:X;X - O?''.:..;.:: /XXX : í' ¦ mo todos sabem, a nossa campanha foi a melhor !¦¦¦! possível, apesar das dificuldades naturais que encon- traram os inexperientes componentes "onze" do na- cia vitória sobre : A'AAAAx:'; x-;: cional. Esse relativo êxito foi explicado mais tarde o Bangu, garantindo para o Vasco o título de 52 consii- quando os torcedores tomaram tuindo-ge essa a maior emoção de sua carreira. ' -1-- maior contacto com Já em 1953 viu-se e e- ...:....,.-¦....i'í'V?: ^¦¦-:;- •:•:¦:.':.;:•¦': :'v":íKÍ: .-.: aquelas autênticas revelações que representarem o futebol brasileiro. O atacante vascaino Vavá foi um desses elementos, tendo alcançado monstrações justas de- de seu valor, defendendo a equipe de profissionais do grêmio da Cruz de Malta. J?sador que tem subido dia a nascido em 12 \*ÁliVÚJlhorando ^m dia, me- menm LUÍS aU°f'^ent0J0yem' de novembro de 193471* de jogo para jogo, graças ao ardor com S?Ía n% P°rtant0- O seu apelido provém do nome Edevaldo que se empenha na refrega, sendo si™*]líí™*°- dG defeSaS' eStÜ0 "tank"' um autêntico íe am^eâò brL* rS^**6 como se vê Possui' os tiuíoS Í^ÇS?to e tem «ido mui! SLSSo^&Síí^^^*^^' pel° ^lecionado carioca, em 1951; precioso ao seu clube na atual temporada, trans- P/°"Ssiona s pel° Vasco- em l952: campeão inclusive ocSnaloctogonai, em ?Q?f1953, e espera do torneio SifSSSÍÊ^ ,nurn dos artilheiros máximos alcançar ainda muitos outros... 5^*2 «?? , Vua carreira ^ve início em Recife, ei- tal d° craclue' quando o mesmo ingressou algur^as vêzes ao exterior, conhecendo «n? ia n° Esp°rte geminí0ÍaSÍS» o Chile, a Ar- ??%m ??-?' Clube Recife- Transferindo^ d&, AméJlca Centra1' além da Finlândia. se em 1951 para a equipe de O^^o^^orea^ íf%"J viu atuar foram: Gama, conseguiu juvenis do Vasco da (méS5e8^eM^SSíSS Ademir, , Báyers destacar-se de tal forma oue foi PUSkaSi ° se,u compromisso com o Vasco, chamado a integrar a seleção nacional Pè^-Sa^SèbB^S^ÍSh°0,0? nn mensais- res, nas de amado- Mas nrovàvPimSn^ o Prolongar-se-á até agosto de 1955. Olimpíadas de 1952. Foi, assim o meia mSTtoPf0mp;elSteJ'üirAebTad° V"CS' P°iS Vavà ainda terá oar !££ de tèr o nosso selecionado feito boa figura no 3°freu uma Brande decepção foT£nCer™me'U CamP° qua£- â?«« i ? batido pela Alemanha por 4x2 de helsinki, passou imediatamente ?ÍE2?a atuar noíe„t0m0S quadro llzou principal cruzmaltino, onde rea- excelentes apresentações, a princípio numa d° mM raçãoaATdA^fX depo1*' ~Aa%ecüpe- de antigos valores,,Pa'S' como Ademir e-Maneea viu-se relegado à suplôncia. Mesmo ^^^. chamaao "de assim quando a intervir no esquadrão cima" semore ÍÍX se houve òtimamente, í-.-r -¦> -% tendo até assinalado o go!

¦í'-íSiJS%A.:$'í§^ X.. Vavá o artilheiro &«Ssw vascaino, entre Ke^vJfiBtt Pinga e¦ AVde-mír '. -A ¦¦¦ . .:WBsH 'flM; $A; ¦ x#, ^ .'. *• ::. y:::>:';. A;-VA:>: A-^ . -m -XX .. —" O que mais pode cair no goto do torcedor em futebol? Que seria mais "GOALS" ao adepto desse ou da- emocionante de quele clube nos 90 minutos uma peleja de futebol? meus amigos: o gol. Um gol QOE NÃO^IIbbMAISI Ê Claro, vaie às vezes um espetáculo, e com gols se ganham Jogos. Um gol dis- cutido, um gol anulado, um gol que nâo nasceu. Mas era o gol mais feito deste mundo!... Há locutores que são conhecidos co- •no "o do eletrizante", ou homem"sabe. gol Í>auêle que destacar um gol". E ãúma crônica do ESPORTE ILUS- IRADO, o leitor exige o gráfico do gol. Todos os anos o anuário dessa revista se esmera em destacar os gols do Campeonato. E assim acuimi- fa páginas com um sem número de tentos. Mas há gols que são melhores que os outros. Que arrancam mais aplausos. Que ficam na história do

Valido ficou famoso con» o gol sobre o Vasco que deu a vitória e o tri- campeonato ao Flamengo

y I X' ¦•.l H - %àmk¦¦O Célebre gol de Jair contra a üàspa- nha. superando o goleiro Ramallf-fs

gol "câmaradiscutidíssimo, que requisitou ate REVIVENDO a lenta" do cinema, pela 4 falta atribuída a Valido cabeceando apoiado em Argemiro... C Refira-se também ao gol de Carrei- TENTOS ro, jogando Jurandir com bola e tudo dentro do arco. E mais recentemente, um tento do ponteiro direito Rhan NA OBSERVAÇÃO DO MELHOR ¦ia Alemanha, decidiu a sorte de um Campecnato do Mundo. Meus amigos, o gol é o "climax" de PRAZER DO FUTEBOL uma partida e quanto mais disputado é o gol, mais se valoriza a peleja. Hoje, sáo anotados poucos gols Reportagem de. como muitos dos anos passados. E ape- nas há instantes em que aparece um MAURO PINHEIRO Genuíno, para marcar sensacional- mente, quando nada mais dele se espera... ¦¦i-y

"¦'"¦'"¦ '" ':>'''¦'* :''xxx:í-V«b. >'¦¦¦•¦' •' ¦ ¦ !¦%« Jogo. Ao atingir seu melhor qualifica- tivo, há o gol que fica na própria hls- tória do futebol. Quem náo se recorda do gol de le- tra de Isai-ts em Gijo, numa partida Madurelra e Fluminense?... Pois bem, há o gol de Osvaldinho do América. nos velhos tempos, contra o Monther- vvell. driblando toda a defesa esco- cesa. E há também um gol de Ademir que valeu por um campeonato. Foi no Super campeonato de 1946. Mas e o tento de em 1939 contra Belo. arqueiro do Independíente. feito de bicicleta, quase da intermediária do quadro argentino?... Maneco de certa feita "bicleteou" contra o arco paulista, conquistando ,-."i ""-"rrwiiÉBfi ' um tento I para a história. Joáo Pinto ^^y^^^^^T^^^X^^lÊmí 'gBHFBpr^l^^Kfefei^^^^ffiBBB^^fe^^' '* 'i •Bb^BbBbbbF _"iWj,^'"'"*,»->'<*«W*Bwly«, marcou de letra contra São Paulo. ^BbbBbbbbbb» ^bBhBBbbbb bbBBbbbbBb ?^^bSsbsb^HbbbI bbJ^BbHbBK^Je? SB&^íilwíff-K «Bb- Nessa noite, Joáo Pinto obteve quatro BB "goals" dos seis cariocas. Vevé foi autor de vários gols espetaculares e Orlando decidiu o mais discutido Fluminense e Vasco com um tento de bicicleta. Caxambu foi o homem dos gols que liquidavam sempre o Flu- 1 minense. Até de bicicleta vazou Ba- tatais. Lelé obteve golaços, chutando de quarenta jardas e Jair contra a Espanha no Campeonato do Mundo de 1950 vazou o fenomenal Ramallets da Intermediária. Jair e Zizinho sáo homens que se especializaram em gols maravilhosos, como Leônidas há tempos e como no pas- sado. Prego de certa feita vazou Aimo- ré; então do Palmeiras, com um gol feito de cabeça, mas com a nuca, de costas para o arco. O mesmo Prego bateu Amado (Fia- mengo), roubando"pique", a pelota do golei- ró, num antes* do tiro de meta. Gol fenomenal. Mas há o célebre gol de Valido que também valeu um Campeonato. Urri

[saias, de .saudosa memória, quando defendia o Madureira, deixou na hls» tória do futebol o seu gol de "letra" contra Gijo, do Fluminense WÊÊIKÊkWiMÈmmW&BÊkwmmm^ v

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LEIAM

O LIVRO-REVISTA :

¦ • v*%fflF^PflBHH^ ¦¦-¦-¦-'¦¦¦¦¦¦; v ¦¦ VIDA E MORTE

Escrito por ELVIRA PAGA '-* Fartamente ilustrado com fotos •ÍR^S ;ÍK'^?^^W.s4^St?^;Pi«^^^Hf^^p5^#-' • *i\ ffl^flflflHHflsflflR sensacionais o autografado para você pela autora. REMESSAS Danton arroja-se sensacionalmente RÁPIDAS EM TODO O TER aos pés de um atacante "luso", sob as vistas RITóRIO NACIONAL POR VIA de Baduca e Deuslene¦* ¦ «l¦? ¦?£ «J\i * * * ¦ aí: * x * *"* â L* \ * : ífe * ' a *ifwtffr;*&£ J#| * »8 *» 4. f?.: *" r $» * $£/*&« * lfA Si ,-5> f H &. s . f Z.? > jjgátf S&3^ -iv ?< &. js£ ;& ix» A. &*lu*ffl. í flfl * AÉREA REGISTRADA. Som au- Boa e merecida vitória colheu do- mento. CrS 60,00. Só atondemos mingo o Madureira batendo a Portu- * B^&úL^flBBflBrBy'¦ ?SBÍ8cfltflLa^flflBW MflflMBBflMBflt fly .^flBBBBflBBv:JS ^flsrflBflflflflflfll sistema de valo guêsa por 3 x 2. O combate agradou pelo postal. Faça pela sua movimentação havendo bas- o sou podido hojo mesmo para tante empenho por parte dos jogado- OMER PRIMON. CAIXA POSTAL res, refletindo o placar com justiça o 339. COPACABANA. RIO. D. F. seu desenrolar. *^^^8Sflflfll '^HB|y^^^flÉÍPWB^ '¦-'^iV*^-^'JÍ-ií Apesar do marcador ter sido cons- ^^ ¦ ¦" Iflfl^^lfTflinftliH 1 ^jw^^SwBap ^^y' . ^flflfl^yHKH *ÍH*. *C^'; •^^wbt ^^ ^l^y^^i^BL . il truido com três pênaltis, todos eles :ffiiJSfc''::JM EflaT^flflflT**''5PR3ffftyÍMtÍB^^^BB iffK JU Rt4fl;^ certos e bem assinalados, o tricolor P^^fljflflJ ^^tFlflmHBflMflfllfflflfP*!í^ liiiii&&!fl]| ¦**§¦'' suburbano teve mais predomínio em Antoninho encaixa um tiro de DavLj campo, íaliando-lhe para aumentar a assistido pelos sajrneiros rlcarlno H vantagem apenas objetividade. Os lu- Salvador sos sentiram a diferença do seu siste- ma defensivo, não correspondendo o médio Joe, no serviço do apoiava e defendendo com segu-l de apoio. Os vi- rança. sitantes lutaram pelo empate, salvo Seguiram-se ainda na reta|l no minuto final com espetacular defe- guarda, Nilo e Danton enquanto quei sa de Danton, mas os suburbanos fi- David e Machado foram os melhorei na frente, falhando zeram jus ao marcador de 3 x 2 por- bastante o centrou que atacaram mais e resguardaram-se avante Dirceu. Na Portviguêsa, Anto- bem na defesa. No time vencedor, no ninho, em boa forma física e técnica primeiro plano vem o médio Apel, vem em primeiro lugar, seguindu-se; Neca, Baduca e Salvador. crutando com precisão a meta quan- ÍK^^^^^^^^Íí::..:: r v A arbitragem de Gama Malcher foi, serena e segura. Os três pênaltis to- ¦ ram muito bem marcados.

Br a bm Hb J - ¦ mr —W ^B" Br^^flJ^fl¥-* fl^^^^i^B^^^^^B^^fl™flfl^Bfl"flF^fl*flj-™ ¦': w - I M I w fl> l ¦"ifc. f> l J| ttjfJ Ii"iil"J" W AM íimi , [mgg-úéffi ¦ fl fl x» flk.^Bk ji At y TktmW* fllm m 'fi"! k «J ¦ F fl k. fl.~ flfliM VITÓRIA JUSTA DO B HflflflflflflflflHflDMfllflBriBaM^fli^i^fl^xflkiiiitflfl ^Nní JptrJflflP&l .:

"IL AGRA VITÓRIA VASCAÍNA ítSCREVEU : • ALBERTO NASSIF_ FOTOGRAFOU: FERREIRA 'fJB ALBERTO <*flpr-¦ ...^a^aa^..^,,^.,.,,..:.:..:..-. D, lÉÉii. •». • fl Visando ampla reabilitação, o Vasco da Gama penetrou na cancha de São Januário na tarde de domingo, para der combate ao voluntarioso conjunto Olaria, equipe que vem se firman- 'no campeonato em curso. Resxüta- conseguiu o grêmio cruzmaltlno apenas uma magra vitória pela conta- •m mínima, mas é preciso que se liga a bem da verdade, que o marcador espelhou fielmente o que foi o '¦¦'¦¦¦'•ClBk ASM' !4mWÊ%^k^MWW'^^êÚ'mmBm\- vrf' $ -imW^My&^^f^'-m^hí"ny,JBBIr panorama do prelio. Desde os primei- ytJy:Mmm¦:><*¦ -"¦ »** ;

:¦¦•'.¦.;¦•.;¦¦.¦ ^^^B^BqS^^Bw^H'' k ^fl! W^^^fll Y^^BflBflflfll Osvaldo desafoga sua • '7.; viria a ser o único, marcado por a defesa, por ,;»»>;' que flWg ¦¦¦'¦.. ajfl^f^jj^y^^aBflgp^B '>'*'"''."* ¦.. :'í? ¦*|" '¦ '^BbI^^^^^K^fl^Fp? ¦' ;>':‡'""'"^ ***'•,u**í*¦ ocasião de um intermédio de Pinga, num lance em ^t* ..;.' -'T.jflBSi^flfl' 'a-.'VaN^a.a. ataque cruzmaltino, y.jàmmWir^ -"^^^^^aBflflflK^^ ^-yatjfe-&j^a^- :\.--.. rechassando a bola era endereçada que o insáider paulista recebeu um •'¦ ^m3Êmk'y ¦'á&;,7 ¦ ESR50Kí(E"SíaMSi»-ai->*3: • que BjjaáÉBflflflTi»í.-¦^^BflflflflS^^^aÈ- passe magnífico de Maneca e deslo- * '-yy. ™^****' camio com o corpo o seu marcador aBflisgspawias- ¦/&'BBs^BBfl^BflflBr JKgBSsBSft ¦¦¦, #*¦> * ---v* ¦;,^^>^í ^sÈ^,^^^^«'-'^í5^ffl!^'"'^sS angulo esquerdo da atirou do pequena ¦ y- .¦¦'¦¦:¦ ;>: ; área, para o ângulo superior esquerdo ..77.'';,.-.?5»y &-$fMmkWBSBÊ do arco olariense. servindo este tento

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v - -.^*«:' ^"ntEal intercepta a pe* y lota no ar, evitando a B«~.7."«^**,r cabeçada de Pinga, en- quanto Osvaldo faz a # eol>et"tnra

ga lula com Jorge, tentando penetrar na área bariri, enquanto Olavo assiste ¦•..'"'¦'¦ filSyínIKjSv atento ao lance

¦^ yyy ,.LM- rt ... fssj.

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^ ¦. 777 '% .7 *Sf- :*í* H

j^|#} 'Mt^rni Wra avivar o Ímpeto doa vascainos. amargando as agruras de um empate m£. tntarara de maneira errada au- inoportuno, pois Gringo se livrou bem -ür o marcador. Dizemos de ma- de dois contrários e atirou alto no porque os avantes do canto direito; Barbosa defendeu í?w; Vai; fraxaá:;v.;-! PerW ?s e centradas Para a área foi o senhor Paul Wissling, com uma No segtmdn leopoldlnense. atuação perfeita sob todos os pontos tCOnJunto° olaria levou ° de vista. Trabalho impecável do apita- Perigo n?5 r>te^poBarb°sa, e n&o f,t somente uma vez dor suíço e renda apenas regular, pois Perícia e experiência do foi apurada a quantia de CrS 62.094,10. §yyWÊÊMʧ &^üa-v3La vascaino — seus -7P..1 e estariam os Portanto: em S. Januário Vasco 1 yyy ' ompanheiros neste momento x Olaria 0. '¦'¦'¦''¦ flia^HBHf^'''^^^^^Smmmmmmw^ ^^^^^S^Wm^fímmmmBr^' ^n^^^^^^BM^^^^^^^B^BfflM.WÈÊ&Èr*tlÊÊltmmWf-^Í_S

.1 assumi' Kawakiami, campeão paulista, 3.° "dan", e campeão ab- soluto do Brasil, e ao lado um aspecto de uma luta do campeonato ora- sileiro de judô, arbitra- da pelo introdutor deste desporto no Brasil, pro- fessor Ogawa

Constituiu inegavelmente, em todos os sentidos, ros em seu território, teriam um autentico triunfo para a Confederação Brasi- logicamente que apre- a realiza?âo UÍSv.eQUlpe melh°r' ° que de íato se observou ISí%,»L HgÍ1}ST' do I Campeonato eeondr. brilhara™ excepcionalmente d™«Judo* era que se empenharam os L Âe< Akiru Yamamo- H^fefo9 ^ Gerais' ju- Kawakiami, sendo que este alcançou S?if ™ .IfÍnaÍ S' Paul0> Rio G^nde do o tíSuotítulo h^Ide l.ooe Campeão Sul _e. Distrito Federal, numa eloqüente demons- Brasileiro de Judô, demons- a t0 Verd

çXyXXXyy XX X' _SSS_S_^8__^^íív\\^-í:«s;:;v ) ¦:.y_. Wr £° n8*?!1 a e*luilH* campeã, da Federação Paulista I de 1 ugilismo, ao centro a turma carioca, orientada I pelo professor Augusto Cordeiro, e em haixo, a re- presentação mineira, aparecendo à direita Pâschoal Segreto, o incansável presidente da Confeder:.-."«) Brasileira de Pu_.ili.smo

".'¦jv¦'tâíÉSvíwíJfêiffi'^^•' ¦ ¦wBBIBÍB^BwBIBBBhWSHB^^^S'.'¦í\v\^*<^_ . . ' . ONIDAS conta_r MAIOR GOAL de ..i MINHA VIDA"SÈRGI-°LOPES II O estilo original e pitoresco do cen- tro-avante americano tornou-o uma atração diferente para o público ca- rioca. Leonidas realiza as jogadas mais incriveis durante uma partida de fu- tebol, sendo feliz, por vezes, mas tam- bém falhando surpreendentemente em a l k u m a s oportunidades. Os seus "goals", por isso mesmo, muitas vezes fazem vibrar a torcida, que muito aprecia o. seu modo invulgar de atuar, quando as jogadas dão certo, é claro. O maior tento de sua carreira, como náo podia deixar de ser, fugiu Intel- ramente à linha comum daqueles a que assistimos todas as semanas. Quando lhe fizemos a pergunta, Leô- nldas pensou um pouco e, em segui- nos disse: — O meu maior ¦goal" foi de "bicicleta Invertida". A compreendemos o princípio, náo "bici-que ê)- queria dizer com o termo cie*a invertida". Mas. com as explica- çôes posteriores do Jogador, consegui- rocs entender o lance. Foi mais ou menos assim: Por ocasiáo da tempo- rada realizada pelo América em vários países da Europa, em 53, os rubros disputaram uma peleja com a seleçáo turca. Durante essa pugna, quando o n (Continua na pág. 18»

•*¦¦-¦!¦-.

V

i^ U- À.y / j • \ -v% fi, Eis o gráfico do inaior gol da vida de Leonidas assinalado na Turquia. -u '"W \ |L ^\ Yassil centra pelo alto, UÍH.a. a bola passa rente a cabeça de Leonidas, e o centro-a vante aplica uma "bicicleta inverti- da", com os pés para trás, colocando a pelma-~ no ângulo -I. A^ * / i-*«

1 / ^yfi.yyy ^;y^. '*.-'' t,Ww W VA5SJL .~^\iil, mSuW «.v*./.t vA ^<.,..,iI...-*»H^a~,...í

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:i A.

— Sensacional^witt i' Edson, mas perdèjjt-s»' de Dida; 2 — Castilho i quanto Bigode o ínUlo i Estupenda deefsá dfvC-! pont.iro rubro-negro"saida i;i Pinheiro cobrem a <• Dida rori cm no èhea! Ia;.ü — I )nl:t ^.ilt.i ffifiti qu»' já h.ivi;i pratJfflSOo lixíi-i. , — Ambroípe J to l'.i\ ,ui roloca-sel

S O H O U LUIZ MENCVS

A tradição, a míi tica do sico do nosso futel oi, ac^ grande público esp 'rtivo! cleu em cheio ao hamadl cendo em massa a 7«;se uma preliminar tnnvimeM deu a invencibílida * ".'7* "* "¦"''. æ¦'¦*•"¦'""•'¦"-^S$Sw¥kíK""*' - ^xíèíívíí?*? si¦*"¦-'¦ .'.¦7.' . -':''V.i>''.'.'¦'''^^JBpfiff*' ¦*-'. ^'^^OjBJHiSv^^^ .jt' ™JH7 7 #>.' ¦ cv^bS ^mBB^K^_-í-^BS^-iBBw ^QF'íàf í* ¦" •' *'¦ 'vi '•'. -A -.'!: V.'.-- .. . vA^gSnÀF'' cio o cotejo principal, Ü; dade de líder invicto, tal ainda mergulhado na chii mo sedento de realnütaçíí encontrar o time tricolor] -•'£iii3fc'_(__&_É«_™J8j^^_}__(¦ '. ¦ '-¦' . >7v!^'i^'^^X&^^^^^Z^'^^^o^^Kí^''^Í^ÍSs^-^^^'¦ v^SSÍ^SÍK^^S^^^âiiS.^ ^£>AÈw?" ¦ *í ¦*"¦ "-,v"" ¦'"*'uBflBE^93B!%AM^-C^'^ tórias? O conjunto rubro que o adversário procura hora de reabilitar-o. E dos, enquanto o onze d» em busca da vitória. Emi momentos foram fio Fiufl tas, mais firmeza de motl dó de ataques perigosos. •idade de «eus homens df o menor dano possível, sustos — um qiu.ntlo no poste o outro quando Ambrois, perdeu o gol ttl A partir cia meia hora dé do melhor as ações e qü brio das jogadas era evB mengo foi o dono do ca para -dentro de seus prO tantemente, nãoJ barreira defensiva tio cil — e talv- z isso ,V:v '"^^•*. A'.•;.. tundiu-se £iS777:::7; .77'''' -V'^' ': :'.77.':.•¦¦¦'';¦' A::*A:"":A' ... .:; A verdade é que c Flumi manter o ritmo (\o primei! o Flamengo cornai üíou 0; tento da vitória. Olhando ças do cotejo, verem® qu o melhor desempenho m ficou a atuação superior mentar.. ll0 _ Somos* de opinião que falta de objetividade cios cupação de determinado, bicões o enorme m para sw nesse particular Didi» "show'.:, agradando aos malabarismos que rea"™ mente, um bom ( momento, Didi i- Dequinha, que o deixou "vlsagém" do mela «gB controü a bola e pr£ M fintar ainda outros jpwj receu respirar a«vl*12>' ' Didi também P<^f *% sobre o outro, kmjf ., en» colocar a pelota J conseguiu. uma. nao «.c -!<*»'... . que era *gieS; jogo de filigranas essa historia d| qu\ ntes. n$Vffl|| desmoraliza UJm lega de profissão não deixa de sei

BWBSfeiv.Vvi..; wu por Castilho de func% sob as \ i-ta-^ um atjípè de Hida. en- p.i na ..expectativa, i — pés (te^Joel. quando o •¦ Mais*4drás. Higode «• ro; 5 ^Castilho. Bigode •ia, alcuixi 'ingfr'-'i^fen><>iroprocurando trirolor a-sistído' por Biuod» e -ecuertTÍa bola, eiupian •verírawtfd&de

|.«C s

1, a expressão tlêsse clás- labaredas de emoção no rópole. E a torcida aten- rande encontro, compar**- Uai Maracanã. Depois de que o Fluminense per- Ia de aspirantes, teve iní- |ngo, com a responsabili- 'asefrente um Fluminense negra, por isso mes- le melhor ocasião poderia oltar ao caminho das vi- Jarecia estar convicto de « oportunidade a grande **¦"" . im campo cheio de cuida- W¦» ^x v ^flBflnflBflBflflflflHWflBflSPIwlW8^iw^Hfl^^t.«ív»w^ Beiras se atirava inteiro * 2m lência disso, os primeiros com manobras mais exa- e volume mais acentua fnengo, porém, pela qua- agüentem essa fase com dano não passou de dois arrematou violentamente «gmficamente lançado por [Ue a frente com Garcia. Hamengo foi coordena- tase terminou, o equilí- »as na fase final, o Fia- ¦mpurro i o time tricolor >mmios L> martelou cons- oraper, porém, a sólida três *^£yxjT^i^fl__^HMfl^H^KíB^fflPllt/?^A.,,'*' * cores. Edson con- feSJte•***•B nsn -, fôrça tla equipe. "ao pod* , na etapa final. %tL omo conseqüência sem contudo alcançar o Wjpeni i para as lembram Jigjp foi justo. Premiou 'Ciro •*¦"'. •._!_, ''",¦'¦>.y. '• ¦** '' ''"- ^'"4:' tempo e justi- -*«o. .*¦-'¦ Ivi,S. !_P^ 4fe í .T3£ •^BÜí^Hk^-X-íÍVÍX''"''^?-"-5'¦;, :¦;-.-¦-' 'i-ÍÜ->V<".. .'¦ Ai. (St,.9m ^ÇBSF idli V-"" v?"SE^_fe-I -i^CC"*1 ÀSòt^'''—'í"'"voí.'v' -^^.^wX-£ifrSflJ8BKj?s3 S& üaéns na etapa comple- tar i dterado se deve a .Umes. tive muita preo- em fazer exi- fSSSí a? Maracanfi. E S 5a deram autêntico

afr.,ie'° .espetáculo dos *'¦-¦;¦ Jífr^TA7- fAç&tfr'-v. **• '¦'*¦ -ÍT^Jflt„ ' ','s '•WÍE?"' "'r''-'^fe- "^*^JHF^ lVt? Positiva- v-íJWv _:ijÈ',->*^ .-""'¦•ii j_*^4^-SE^Un-&ã_K4l.¦W9«^íS*;flffwBf'"t- flflr^^WÍ^Bfl*^Wfl(_[^í1?^^flp^J____|y: TrTHj^x ^«¦'ft.JvxJKíj9ÍSwaj3wwÇ*Í«>'^_Sj^^^* :*. ''*¦'"''•)£**-''""'JH« ^^B ', ^ ¦ - '*¦ ^VMl^J^S^vf s per^0' ,Rubens ^ntou _____X_|j»_Édf.Xfr ; jjBfiilWWBPSSK8^ æ'X-

¦ '"'''' "v"*"*:í Por duas razões: «íií-^-'¦ í V;ii::.¦!> ..'. x ií-v . «¦'•''- æ ¦,...x. x..^:*^^Séí«pw6Ít'" -^,':vX^::\í i:-:H^B^SH6£JK^^^^^^mMBKS^»^W^^BK¦¦ '¦>.:¦; :fl . tècS '-¦'-¦'¦¦'¦¦>¦¦¦..¦ -yy.,:.\^¦.y"¦¦^. , ^ -?s,^;-v ¦ ¦:'.^í3^í;v;x- •¦ æ¦ ¦ •¦'¦¦('.x.x;x' ¦-¦::•;¦ :<- ,¦.¦.-¦.¦¦; ..K li |nicnah«e falando, o oadviS;vidatle' Outro, Pef um riiári0 com dribles rém «n.?esresPeito ao co- « oíhnc 10U muit0- Porque fCon°LllSanÇ°isa-°ntinua de ?ili- "a pág. 18) ; ,:¦...., „/,,...t ¦,-:.,..-,. -^AmtmMMmMmKMMMMÊMÊimMMMMtmMP

Helga Matheis, do Fia- mengo, vencedora da prova de saltos, com o cavalo "Gurizinho" F L A M E N GO, ¦ ^^s_.-• ~.Áwm%>:\ ¦>.. Campeão de Hipismo No picadeiro da Sociedade Hípica Brasileira teve lugar a Jornada hípica da olimpíada feminina.í:,_ _ _/".. O Flamengo continua dominando amplamente o set;or clubístico da competi- ção e logrou mais uma sensacional vitória, com 53 |pontos. Vice-campeão foi o Jacaropaguá T. C. com 22. Nas posições imediatas classificaram-se Icaraí e Canto do Rio. _*-«*** O Anglo-Americano levou a melhor no setor colegial, onde detém a hegemonia da olimpíada, cabendo o segundo posto ao Instituto de Surdos e Mudos. No setor, universitário a Escola Nacional de ^Educação Física sobrepujou a Faculdade de Filosofia. Foram as seguintes as campeãs: CLUBES Salto: — Helga Matheis (Flamengo). Trote: — Rosemarey Boechei (Flamengo)/: Ginkana: — Regina Formiga (Jacarepaguá). SÉRIE COLEGIAL Ginfcana: — Heloísa Menezes (Anglo). Trote: Aída Costa (Anglo). SÉRIE UNIVERSITÁR] Trote: Áurea Celeste (Educação Física) Ginkana: —- Alba Soares (Educação Física) L_

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TO-BB______Ao, lado, a campeão de saltos 1 transpondo um obstáculo — ao HOTEL ___SS___s_s8rssí3 centro, prova de trote univer- sitário, a frente a campeã Áurea Celeste, da Educação Fí- iBfe» sica, seguida de Leda Moura, ______£ da Filosofia, e em baixo, um desfile das conconcorrentes Çvo /—v"v—"\^^ illflll^ ^S Z_y^—\_l[v \oaODOf'w?' HÜ

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::i_S_^____* DOIS ANÕES SACUDIRAM O MARACANÃ!

Escreveu FLÁVIO SALES ' í: 1

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Dois garotos travessos, chegados há pouco do futebol nordestino, fizeram vi- orar o Maracanã durante a realização do maior clássico do campeonato carioca. Lançados numa peleja de tal responsabi- X X lidade, os dois jovens craques não se In- tlmidapam com o cartaz dos seus adver- sáríos' e atuaram como se estivessem ain- da nas "peladas" de sua terra, sem maio-, res preocupações. Além da juventude e da inexperiência, os dois novos atacantes rubro-negros tiveram que lutar. contra um obstáculo muito sério, pois encontra- ram pela frente marcadores de elevada estatura, que muito os exigiram nas jo- gadas executadas pelo alto. Mas, tudo acabou bem para ambos, e eles se viram transformados em ídolos da torcida ru- bro-negra, da noite para o dia. Dida, que é o maiorzinho dos dois, me- dindo l,69m, veio do futebol de Alagoas, onde formava no quadro do Centro Es- portivo Alagoano. Já teve ocasião de fi- gurar na seleção do seu Estado, brilhando intensamente no prélio frente à Paraíba, JT- & *^uíémê realizado em Maceió. Seu nome completo \ ,i é Edvaido Alves de Santa Rosa. Conta, atualmente, 20 anos de idade. Veio para o Flamengo há cerca de 4 meses apenas, ^^mÊwL :JmlmÉIBPI^yPte:«bbBBbHHB- disputando 4 partidas entre os aspirantes mÈf--'hBbHbL «^- --'"3™ i bbBSb antes de receber a grande oportunidade jHK&^ J& jébsè-L^v*?* dl de atuar entre os profissionais. Está ma- IBKéÉ:ÉBB8P;;-.•' 'SB BilP^ triculado no colégio Rio Branco, no Le- ;a^BHHBB^''SnIP blon, cursando o 2.° ano científico. X.xTfóx_7^^RT^*sf*" Babá possui somente l,54m de altura, sendo, talvez, o menor jogador já apa recldo no futebol carioca. Nasceu há 20 anos na cidade de Fortaleza. Recebeu na ¦ pia batismal o nome de Mário Braga Ga- ^ílWPLK4^BllHbb^^bw- ~IS KiKâY* delha, mas hoje em dia, por motivos óbvios, é conhecido simplesmente por Babá ou ainda por "anão Zcdnho". ^&s|lf|||plÉB E aí está, apresentada em rápidas pin- AY ^8 ^^p^^^^^^mIPPBPll B^ll^flPllB KIIPImBf celadas, a história desses dois valores desconhecidos do público até bem pouco tempo e que, a despeito de todas as ad- versidades. "chegaram, viram e vence- ram".

iSe yJBbB ¦. 7 ¦ ¦ æBB^ Yxf?l8S§i x'^rBr^^BBr ABtt& ^ ^fiBtswvE #ill Httfl1 JbVbHbM^Hi * bHbvNSPbBbPBBBÍ% .^^b^^BbBbhBbK^^^b^BBb^^^^B^^'• BBÜBBB& ' ^mlmmmmmfíy^'' ,:,foiriHH: ¦ ^-BB ¦Ks&fcY¦'¦&-£:«safr?s^K -B^EP^:xSB^BBK^^>jag,'$fir^^jiT^¦'*¦.**

"A*,IV".v.--»..^-...."" —¦¦ ——^ , yPv. /.^^q^Ko^c^P^W^v*v,¦JJMBBBBBMBBBMWWWWWWWiy^.wMW^M^^^^^^^^'-

7 Ao alto; $ esquer- da, antes do gran- de clássico contra EU SEI TUDO õ Vasco, os dois anões posam para a posteridade, com a máxima tranqüi- A MAIS COMPLETA REVISTA EDITADA NO BRASIL — lidade; a direita, LEITURA INSTRUTIVA E VARIADA AO ALCANCE DE depois do jogo, o presidente Gilberto TODOS — CIÊNCIA, HISTÓRIA, DOIS ROMANCES, CON- Cardoso acaricia o «menino» Babá, ie- TOS VARIADOS — INFORMAÇÕES DE UTILIDADE GE- licitando-o pelo tri- RAL, CHARADA, ETC. unío. Em baixo, o QUEBRA-CABEÇAS, alagoano Dida, que substituiu Benitez com destacada atuação. Mensalmente nos jornaleiros

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jas de sábado e domingo pelo : uruguaios e iugoslavos dispu- jin rebote; o fllipino Mamar ndo fugir à marcação de um io; uma carga peruana à «cesta ados Unidos e, o encontro Is- bina nacionalista, com o chinês sistindo a uma disputa de bola

JÊm ABERTURA DO

.,-::.'- OS JOGOS DA PRIMEIRA RODADA >mpmi

Bem dignas não só do grande público presente, mas também do cenário magni- ficente do maior ginásio do mundo, foram as cerimônias com que se declarou inaugurado o Maracanãzinho e, ao mesmo tempo, aberto o II Campeonato Basquetebol. q1*^ Mundial de O trabalho, o esforço dos construtores e administradores do ginásio e o empe- nho denodado dos dirigentes da Confederação Brasileira de Basquetebol se fize- iam sentir até horas, minutos antes da entrega oficial daquele monumento ar- quitetônico e desportivo à cidade do . Quem chegou com maior antecedência ainda pôde ver a azáfama, o corre-corre dos funcionários da ADEM. tendo à frente este Insuperável Amo Frank, dando os retoques finais para que. naquela mesma noite, pudesse ser a praça de esportes considerada em condições de utilização. O.s relógios se acercavam das 21 horas quando o sr. Ministro da Educação e Cultura, dr. Cândido da Motta Filho, representando o Presidente da República, procedeu á inauguração oficial do ginásio. O coronel Santa Rosa, presidente da ADEM, rememorou o que havia sido a luta ingente pela conclusão daquela obra. Í-IÇK._q citando, nominalmente, os paladinos da campanha que, com tanto brilho, se encerrava. Terminada que foi a oração do coronel Santa Rosa, sob os delirantes aplausos do público que se comprimia nas arquibancadas e que se espraiava pelas ¦ cadeiras e, aos compassos das marchas patrióticas que executava a Banda dos Fuzileiros Navais, pisaram a quadra as delegações dos diversos países concorren- tes. Cessado o desfile, entoou-se o Hino Nacional, enquanto eram hasteados os pavilhões das nações que se fazem representar no magno certame. Logo a seguir, WÊm leu Alfredo da Mota o juramento do atleta, precedendo as palavras do almirante Paulo Meira, de saudação, em português e em francês, aos defensores das doze pátrias que, junto ao Brasil, se irmanavam pela comunhão esportiva. O cerimonial se encerrou com um original "ballet" das alunas da Escola Na- cional de Educação Física e Desportos, que estilizaram um jogo de basquetebol ¦ ¦y.y.^y-¦¦¦-:¦ yy-y--} desde o bate-bola até o apito final do juiz, passando em revista, através da dança,

¦ ¦'¦>¦-¦¦'•-¦;. todos os episódios que possam ocorrer durante uma peleja, não esquecendo a conquista de cestas, ocasião em que o público vibrava. E, com a saída das belas universitárias, ouviram-se os apitos de Pletro Rever- beri e Schlupp que chamavam à quadra as equipes do Paraguai e das Filipinas para o encontro preliminar da rodada inicial do II Campeonato Mundial de Basquetebol. (.Cont. na pág. 18)

,: " í-mV-"• ...¦¦. " ':'. 'V\<::' q.-^-^iqq.q.^q.qq:-;^'-''..':¦¦' .:•¦¦'¦. ..¦¦\ i-* :.¦¦:.;-...:.;:'.¦^¦:-- -::'-v" .'¦:¦ Fase movimentada do jogo de estréia dos norte-americanos frente aos cana- denses, quando o ianque Ratheford procurava encestar

Carga de Santo Cristo,perseguido por Carlos, que Rubens detém Bis *^ii»jjiBBMiT*ni ~

í^^^íí^ ¦MliBl''i''<. %BlfejBS£?v>B] SB. SSMüaB'•'>«*«&B#J'n\t\hV MMBM. m\mmm\z^ÊB^qBWãl^iwM £*HBBL* VÁ».***» BBBBk3 - BHBBV •'BB PRIMEIRO IR IUNF0 ALVO BL- Vã*/' BBBbW BM^T^^^^Bjflfl ^^ ''&M VASCO RQCHA ^L >. p~JE.' SAL

MmBB^BaBB. æ: --:SBBr :"ÍÍbBBB™^Bw^-'''*^bB Derrotando o Canto do Rio na tar- tendo, algumas vezes, conseguido equl- de de domingo, conquistou o São Cris- librar o. jogo. Perdeu, também, algu- tóváo sua primeira vitória no campeo- mas boas oportunidades, mas não con- nato carioca, depois de haver estabe- seguiu ser em nenhum momento um "!aflBfrjE^^DKBTí-.j*»qB lecido empates. "match" ;íí í-^íWBlR:"^SS B^Bw, ^*Br ^Bai quatro O adversário perigoso para o clube alvo. 'AIF-^fl disputado em Figueira de Melo foi Daí ter sido merecido o triunfo ^^^9 PV:' mmtÊ Bi^^flaP«9 IT A^;^B^BlBqlBSvS^^fBfl alcan- ¦^mmmmW^JfU^^^^AmS, 8mWÊí-í^j mmMMmmíyfryMt Amím^mm B^q^B fraco e falho, no diz respeito a "cadetes". I^IÍBm^^Afl^^^BÜmr^ que çado pelo clube dos «Bk ^i j#íí-íBB>B \W-y jí Mmmm\'^m^mmtmmmmW"lmmtAmmV\ mmWm- i^MkllmmSmmlmmar^' ^'M técnica, mas oferecu alguns lances Entre os alvos todos atuaram num B JBBfa>BRg»fl r^immmT^Tir. Bk.^1BteflK Éfí ª&'• .'3| movimentados e sugestivos, agradando mesmo plano, bem armado como se ]BB^'jKj^«B|gM^BBjg^BB2/a^BB«^^^BmmwttC-^C^W pelo empenho e esforços dos conten- mostrou o quadro, não havendo, pois, ' "':'tBIBBR^ ';-^^!^^Bwí dores. O São Cristóvão mostrou-se me- éms^^bmBmmMb-ra@sa bb Blw' -riaP^iW nomes a destacar. Entre os cantorrien- fBJf^BJK'^JiB& « ^Bl Ba X^' ^mS^^sSi ¦ lhor armado e prático na sua ação, ses, porém, somente toda a interme- BB; j ^pHflK^T ^BBl fi» bL.'úr^JAr'- ^È procurando decidir as jogadas uma diária e Edésio, Zèquinha e Almir se ves- transposta a grande área do Can- destacaram, como os elementos mais to do Rio, sem se deter em malaba- ativos e empenhados. ''¦¦'éí- Ks:'.« ' æKHb "B^^Bttiy^^SH rismos e excessos de passes. O Canto A arbitragem de Carlos de Oliveira ^SKí^Bs;áBImWiyíÊM'¦'">¦"¦'' W'ÈÉm\mWM^maw^^^mmíMmt q"íü WSssA.ymw. mm. Wt mwsiw ..¦'¦Jm\#3 BwSViv -í;:;3(i :^^-'^raB St ^jHBKS^SBHBBfôB^BB^aBBk J9 Bb; JBBk" \>t£MbmbbjK''^^1 do Rio apenas lutou com energia e Monteiro foi criteriosa e bem facili- ardor, mas não teve a inspirá-lo um tada pela disciplina que reinou entre y^WKJÊL ^*ffÊttm^rt«rmMmmmt™^T^taBBr^Bj^BBBBB^^qyBBBH&bW trabalho de boa coordenação, embora os litigantes. W,

ESPORTE ILUSTRADO Pág. 14

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^H -3mmWm>-'¦ .' ¦ •¦¦ __J _ i ¦ÊmmmmM ERICA 1 X BOTAFOGO 1 mmWkWSm , £ '* -.?«CP'/ *s*# ' (v3f» Hܧ8 u*+- * h. .*¦**>¦ mu escreveu: LÉO BATISTA

FERREIRA .«te-*»'f% Fotos de ALBERTO m-wlr '%¦ Ir Wm*. *

Num prelio que nâo agradou completamente ao oúblico presente ao Maracanã. Botafogo e América dividiram as honras do marcador, assinalando, cada um tento em cada fase e deixando de assinalar a uai 'mm jMk • muitos outros por falhas gritantes de pontaria dos dois ataques. ¦. 5£ ¦>. *'. apresentou uma atuação um pouco O Botafogo ',' ~v»*jb -0$^^^W^ melhor do que aquelas mostradas ultimamente, en- .¦**:: embora sem decepcionar '•imÊmi quanto que o América, "~"'s nao chegou, porém, a Igualar em completamente, anterio- nenhum momento suas boas performances *ãm&i res De qualquer maneira, porém, o empate nos pa- receu um bom resultado para o que apresentaram os dois quadros, muito embora o time rubro tivesse tido maior presença no Jogo de meia cancha. Esse destaque do América no centro do campo talvez tivesse sido mesmo fruto da formação da defensiva mm % ««P^BíJf^ aivl-preta que constituiu sua linha medi» de dois ótimos elementos apoiadores como o sao Ruarinho e tfflÉ&s M ;<ÇijteptAgid<>. Danilo, que estreou, restando-lhe apenas Bob e Ger- son como elementos realmente em condições para a .&?. fi^t&fjR^Sc '¦-'<< ¦;'¦ '>:^'",'.;-: .-.•-.•"Ift* destruição, Já que o lateral Santos nao produziu o mmmmmmjgmmmfc.fP >;9!S* a»". ^:' em virtude de ter Jogado com o que sabe e pode, asa-médio direito diante do tornozelo esquerdo contundido. Tivesse o ataque lhòu. batalhou e acabou conseguindo, aos 36 minu- bando como' grande apresentações e tal- tos da segunda fase, o tento de empate quando os recuo de Osvaldinho que náo se descuidou um só americano bisado suas passadas "fazer centro-avante. durante vez o Botafogo tivesse colhido outra amarga derrota. botafoguenses Já se preocupavam em cera" instante de Carlyle, que tempo, conformados estavam com grande parte do prelio atacou pela ponta esquerda. Seu ataque também falhou seguidamente, e o próprio para ganhar que Ru- foi o elemento e inflltrador a vitória mínima. Osmar ficou atrasado, vigiando o meia Dino, e" Garrincha nao perigoso bens ficou ocupado no "pivot" com o trabalho de de outras Jornadas. Carlyle esteve muito bem no A defensiva americana voltou para o segundo "five" acabou se aborrecendo e passou tempo com outra estruturaç&o, já que no primeiro apoio. Foi a formaçáo tática do de frente do primeiro tempo, mas Botafogo obrigou Martim Francisco a modificar a intervir com certa displicência em algumas Joga- tempo náo atuara satisfatoriamente. Agnelo, n." 2, que era o zagueiro direito foi marcar sua defesa. Gentil Cardoso, porém, insistiu com seu das do segundo tempo. que inicialmente rubra. Com o do mela Dino aos 22 mi- o ponta direita Garrincha, enquanto Ivan, n.° 6, que plano e facilitou o trabalho da defesa O América sofreu gol direita, aca- (Continua na pág. 18) nutos da primeira etapa mas nao desanimou. Bata- era o médio esquerdo, foi ocupar a zaga

^^*^^**^B^mB^*ÊÊA^^^wm\MwÈ^Wmmmw ,jl^HV^^mm MafftfwtmmwÊL mmw^^^^HI^^^LÂ^VC?^EiÍhB^^L y^ A. *&''¦*¦ /^ -* ,Éi* aí > ri^V ' v-Jtf^ ¦ '' jdEW%.^9SBvA^^^3K .-jk-Ib^ÈB&M^tW^mWMwmmmtS JlWlBW»^^^WÍ^^^^rSÍS\-?^BL^^y.-^A>Srjl!MÉrS3S^lll^^^fc ^^Bwp!-^^B NÕp ^^^BPT^ ^^y^\ & * ^B

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—. ESPORTE ILUSTRADO Pág. 1| I ' -Ar ¦¦;• -¦ ESPORTE POR ESPORTE ESPORTE POR, ESPORTE ESPORlI fI * ¦¦¦"• X ARGEU AFFONSO

ATLETISMO em primeiro lugar, os ciclistas da equipe colombiana. Caracteriza-se a semana atlética pela Os pedalistas cariocas vêm cumprindo realização do maior certame do esporte boas "performances" e seguem nos calca- CENA base nacional, o verdadeiro campeonato nhares dos colombianos, pouca diferença a brasileiro de atletismo interclubes: o Troféu separá-los. Com as etapas a MUDA Brasil. próximas"raid" vencer, espera- Veremos em ação os expoentes máximos se a definição do que empolga o povo do Distrito Federal e de S. Paulo: Ari Faça- sulino, desde Porto Alegre à capital paulista. nha de Sá, Wilson Gomes Carneiro, José NATAÇÃO í 191 ¦ TEM CASPA? Foram efetuadas as eliminatórias com vistas ao Campeonato da Cidade. Caem os Cabelos ? (Continua na pág. itt) UMA ¦ x JUVENTUDE ALEXANDRE ÓTIMA BELEZA t VIGOR

: ¦' ELIMINA CASPA ¦ A .'"¦¦¦¦' DOS LABELOS i.yyyr; ¦ . Evita a Queda REVISTA Teles da Conceição, Ademar Ferreira da Silva, Babete Zoet e Norma Vaz. T A Mi:*i$ A B & ¦ t .1 x* A H J\ X Aguardamos os resultados que advirão da presente competição, já que os atletas se -IWTIMIIMH encontram em plena forma física, propícia a novas marcas. • OS FÃS HflpKS£i?"-Í*¦* à. * ^^B^^mWÊmmW"' ¦*'.. MMMt.ifÜ&yvnlilai) npwlilT" BASQUETEBOL DE CINEMA Com a vitória dos juvenis do Riaehuelo sobre o Fluminense, terminou o Campeona- '••:•"• *•.¦¦¦ •' T .;"-¦.'! to Carioca da 4.a Divisão empatado entre x¦¦¦'¦' ihí.i'" . ;¦¦ o

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¦*" ¦'' * Vasco da Gama '»¦,:;; ^ e o clube das Laranjeiras. Tx; xT.-T^T.-V. T;"-;;_. .-T; ¦ O triunfo dos de Riaehuelo não só veio

" *1, ' ' ' dificultar „ a conquista tricolor, mas também mm.^m^my:> representou a quebra de uma invencibili- dade galhardamente mantida através três anos consecutivos. "melhor Será necessária, ' agora, uma de '¦ "->-F':" três", sensacional sob todos os aspectos, a vQ->\>~:4 yyy :'. !* ív • PREÇO: Gr$ 4,00 fim de determinar com quem ficará o ga- lardão do Campeonato de Juvenis de Bas- quetebol. (Em.todo Brasil) ^Yjy^ç," CICLISMO Cumprida a oitava etapa da I Volta do CRESCEI Atlântico, a tábua de colocações apresenta, léf A IMPRENSA 1 ^yyiiQ ESPECIALIZADA ^-eãúffa É com satisfação Que o "ESPORTÉf -.;',.'' ""'i''".¦ '' '"¦'"". LL* ILUSTRADO", decana das revistas es-| portivas, registra o aparecimento de no-|| vas publicações especializadas. Faltava uma publicação exclusivamen-|gj "CESTA",te dedicada a basquetebol, e surgiu! uma criação do juiz Luiz Man-i zolilo, que focaliza todos os aspectos daft bola ao cesto. É uma publicação mensaláf mimeografada, com valiosas colabora-g ções. É uma excelente idéia, mas serial mais interessante ainda se fosse impres-k sa em tipografia, com ilustrações. Aí ficaji Çs*->Jí'^»c-'<.' '•¦>">*'' í*Ns>*a o nosso conselho.M &» Concomitantemente com a realização! Use do I Campeonato brasileiro de judô, sur-|| giu uma revista formato de bolso, beròl O impressa e paginada, intitulada "Revistai de Judô", publicação bi-mensal, que obe-a excelente •ÍMi^iiM^W^XsM» í»H5»T5íeS í ikScM Jr:Tn*4i M t Expectorante-. Cordeiro. Boas ilustrações, focalizando"i PIITOML todos os assuntos do esporte japonês, que ^j» tem e calmanteHTlTlTPTn 3a 'Revistamuitos fãs e.praticantes no Bra-T sil de Judô" começou com belo Distribuidores:IlIlllljlllU .ornlna,.. SOCJEDADE FARMACÊUTICA \ y L." K. 1 : QUINTINO PINHEIRO LTDA ESPORTE ILUSTRADO — Páí?. ifi , V"

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-y^gWHHBflB^'^-^-''•¦'.''•¦X.^W^B^SaLv*-' ..s-wIISSEmS^ V*"^wv.<^^B^^HI^K'*>. -*:.-•.....>.-:.irí^-x .,'. ¦ ^<«*tjte flagrante M ,^mMWfl1Hte'PwJ • æ'""^ ve- V v.""¦"'* ''cjjflolHHEiSsEv^^fl]flffcflB^fojEffi * xSaMKTCsicBClS^B^BBBW^^r^ffirl ~- mos.. o zagueiro gàè*- ' '*\7$$B?yy el»o <* a £„';.;"*¦ .,. ^Kx. em açáo, Jogaiín *-V.¦'--. do pelo Sáo Cristo- r.XJiP XXX. - Vr ' *- "¦'*»¦ iBggS^i»BBBaBBJImBiWg^< -v- * *'^i«Se33ÍiBlBBBH&BiT*^.l-*'i- |W Jw-" .-V.- j_.-u .-.vx-,iSSEraSèRiv:¦ vão frente ao Fia* /. >*¦-'-^PfllBfl&.x-v x* „* * ** *A^",5íj ‡;,S6affi mengo, no campeo- x X-tr^^BBB»1,:^Bá^*xBBlBií* æX "í• '%^^^B8flBBjBBJnBHK^^ nato de Ifl4f) 4£H$|S

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VALENTÃO TORBI

¦ XfX IC IGOU MEI ÍmmJkfwl E ,WS«iCSl»4tSW3!

Reportagem de MANUEL ETIEL

verdadeiro baluarte do seu conjunto. Final- A popularidade de TórbLs. como todos sabem. um tremendo "sururu" ocorrido no mente, em 1952, passou a defender o Bangu, clube nasceu daquele hoje, obtendo relativo campeonato de 1951. na peleja Sáo Cristóvão X Bota- em que se encontra até transformado em êxito pois. a despeito de possuir o grêmio alvi-rubro foco. Naquela .oportunidade, foi J%3BBj@gjjV sozinho, em dado momento, vários jogadores na sua posição, o defensor gaúcho ^ffiifcSfi^fl^^^^^^^^^^^^^BraiSi^flfl^flfl^flBflBKM verdadeiro herói pois. titular, apresentan- chegou a enfrentar meio time do Botafogo. Mas, o tem-se mantido no esquadr&o craque continuou sua carreira, sem outros arra- do atuações convincentes. Possuidor de invejável físico, pois mede 1,81 m e nhóes discipllnares, e fazendo força para contraba- ! "valent&o" com as de efi- pesa 75 kg., o atual zagueiro bangüense espera lançar as qualidades de ^í mÊvi Jk, _ .3* jJBfc3flflB|^^^^flflJ^^^^ te e dado inteira satisfação aos seus fás. Vejamos, futebol, foi proporcionada pelo tr^Ê^m^A^^m^" Sáo Cristóvão frente ao Fluminense, porém, como começou a sua atividade futebolística, colhido pelo por 0 x 0. no campeonato de 1951, quando o quadro desde a infância. O seu Wilson Tórbls nasceu na cidade gaúcha de Rio tricolor atravessava uma fase estupenda. In- atual contrato com o Bangu A. O perdurará até Grande, a 13 de outubro de 1926. Aos 13 anos de do E. C. João o fim do corrente ano. percebendo a quantia gressou no quadro infanto-juvenil encontra-se satisfeito Pessoa, da sua cidade. Aos 17 anos conquistou o seu CrS 12.000.0 mensais. Tórbis do mesmo no seu clube, possuindo vários amigos no mesmo. primeiro titulo, na equipe de amadores considera o maior jo- clube. Transferiu-se em seguida para o Nacional de Admira muito Zizinho, que o srador oue Já viu atuar. Quando indagado sobre o Porto Alegre, onde permaneceu até 1948. quando dias futuros, Sáo mostrou-se inte- maior desejo que acalentava para os Cristóvão, do Rio de Janeiro, sonho era o de chegar ressado seu concurso. N(o time "cadete", teve respondeu que o seu grande pelo a envergar o uniforme da C.B.D. ocasl&o de progredir a passos largos, tornando-se um dia

*  ~ywz&*& "^WT*^ ' . • VffijáfrWt.?-..-r. •*>]%?¦ iH»- -r.p,,.j-, w^;. -/-—<-- ¦ .¦«-*--, jj.Mjjim~:P ujgp;.: mjjml T f H^

Ao lado, «•» equipe campeã, da Federação Paulista § de PugiflHmOi ao centro a turma carioca, orientada pelo piofessor Augusto Cordeiro, e em baixo, a re- presentação mineira, aparecendo à direita Paschoal Segreto, o incansável presidente da Confederação Brasileira de Pugilismo

PARA O ÁLBUM DO FA CMQOE^OTBg/WgglM FOTOS DO SEU ^^ „„,„, ^ ¦ TAMANHOS : 13x18 - CrS 15.00 fl 18 X 24 — Ci$ 30.00 I Viana. Pedidos pelo Reembolso Postala Newton - Império - Cinelandia Praça Floriano, 19 -1* and., a/13 Ediiicio lotograiia (a) de Queira enviar-me polo Reembolso....».. (Nome do jogador, clube ou artista) x NOME RUA ESTADO. CIDADE

SWftHWBiSWasW^^K1 — ESPORTE ILUSTRADO Pág, 17. Deu passes matemáticos e aquele em que lançou Valdo foi estupendo Denota decaiu e na fase final era apenas mais um assistente do cotejo... O ponteSn Escurinho jogou muito bem e sua melhor qualidade foi procurar alcançar m mesmo as bolas presumivelmente perdidas... No Flamengo, o goleiro Garcia, sem muito trabalho, se houve muito bem em todas as vezes em que interveio. Na zaga brilhou muito o direito Tom aos foi ótimo apareceu bem o robusto Pavão e o jovem Jordan. Dos médios ào • I NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCADE 1954 molhor foi Jadir, de resto a principal figura do campo, com um trabalho sen. ~ saeional. Dequinha começou mal, firmou-se depois e pecou por abusar do r»go CLASSIFICAÇÃO_.1 V (I)| G PJ3C D pessoal. Na linha de frente, Joel cumpriu sua missão com vdluntaried fie. Rodada,Jogos'| Pontos I GoaU- • Rubens incorreu nos mesmos erros e nas mesmas virtudes de Didi. Fêz coi 9.a lindas e se perdeu quando esqueceu o espírito de equipe, trocando-o 1.° FLAMENGO ..;...... 8~~1— 17 II20 6 14— íelo individualismo exagerado. índio, muito vigiado, não conseguiu fazer vale sua 2.o VASCO DA GAMA 7 11 15 25 7 18— condição de artilheiro. Dída é inegavelmente um belo exemplar de ' 3.o FLUMINENSE 10— craqu em 5 1 13 19 9 potencial. Tem qualidades indiscutíveis e vai longe. Zagalo, abusando tara- 3.o AMÉRICA 5 1 13 5 _14 7 — bém das flntas, foi assim mesmo um perigoèo dianteiro do Flamengo. 3." BANGU 5 1 13 21 9 12— bem, de 4.o BOTAFOGO 4 3 10 8 ?18 15 — O juiz Gulden atuou apesar não aplicar a lei da vantagem, pu. 5.o MADUREIRA 4 1 9 9 _17 23 ²(1 nindo muito as faltas ultrapassadas. 6.o SÃO CRISTÓVÃO 1 i 6 12817—9 0 E aí está a história de mais um Fla-Flu. Nele o Flamengo perdeu c seu 7.o OLARIA 2 6 5 13 14 20 mas não a Invencibilidade. 8.o PORTUGUESA ,13 22 ²9 primeiro ponto, perdeu Mas o Fluminense, em 1 7 3 15 parte, alcançou a reabilitação. 9.o BONSUCESSO — 7 2 1(5 _2 14 ²12 9.Q CANTO DO RIO— { 2 169 31 ²22 "goals" Total de em 54 jogos: 180 (cento e oitenta). Artilheiros: — 1.° índio (Flamengo) 8; 2.° Vavá, Vasco), Nivio (Bangu) e A ABERTURA DO 2? MUNDIAL DE..., Machado (Madureira) 7; 3.° Ademir (Vasco), Didi (Fluminense), Benitez (Fia- (Continuação , da pág, 14) mengo), Washington (Olaria) e Dino (Botafogo) — 6; 4.° Escurinho (Flumi- nense), Gringo (Olaria), Leõnidas (América), Miguel (Bangu) e Pinga (Vasco) PARAGUAI X FILIPINAS 5; 5.° Quarentinha (Botafogo), Valdo (Fluminense). Alarcon (América) e Mil- tinho (Portuguesa) 4; 6.° Evaristo .(Flamengo), Robson (Fluminense), Paródi Nunca havíamos visto jogar um quadro fillpino de basquetebol. Diremos qUe (Vasco), Robertinho (Canto do Rio), Osvaldo (Madureira). Rubens (Fia- a nossa surpresa excedeu à expectativa. Um padrão de jogo rápido, de passes mengo) e Carlyle (Botafogo) 3; 7° Almir (Canto do Rio), Guilherme (Por- precisos que lembram, em determinados momentos, a escola americana. tuguêsa), Paraguaio (América), Paulinho (Botafogo), Dirceu (Madureira), A surpresa rlllpina se contrapôs a decepção paraguaia. Os guaranis Nelsinho Cristóvão, Lucas Garrincha Aristóbuld jamais, no (São (Bangu), (Botafogo), decorrer da peleja, embora tivessem virado o segundo tempo com a vantageni de (Portuguesa), Ivan (Portuguesa), Zèzinho (Madureira), Davi (Madureira, Ba- um deram a impressão de senhores duca ponto, da quadra. Não se via, nos sul-nmeri- (Portuguesa) e Cosme (São Cristóvão) 2; 8.° Zizinho (Bangu), Dejair canos, concatenarem jogadas. Pelo contrário, contando com bons arremessai! nres (Vasco), Edésio (Canto do Rio), Osmar (Canto do Rio), Carlinhos (São Cris- abusavam tóvão). Laerte dos tiros longos à cesta, tiros estes que, nem sempre, deram o resulta- (Vasco), Cabo Frio (São Cristóvão), Caca (América), Santo do esperado e que, aliado este erro tático a outros lapsos técnicos, Cristo (São Cristóvão), Jorge (Olaria), Zèzinho (Bangu), J. Alves (São Cris- possibilitaram tóvão). Alvinho Bené à homogênea equipe fillpina a arrancada para a vitória, saindo dos 26 a 27 da (Vasco), (Bonsucesso), Mário (Olaria), Jairo (Canto fase do Rio), Sabará (Vasco), Vassil (América), Zèquinha do Rio), Neca primeira para um expressivo placar de 64 a 52 ao fim do período derradeiro (Canto Justo é que se destaque, no conjunto os (Portuguesa, Denone (América), Moreira (Bonsucesso), Deuslene (Madurei- paraguaio, jogadores Isusl e Zapauini ra) e Canário (Olaria) 1. que mantiveram, em todos os momentos do prélio, eficiente atuação. Artilheiros negativos — Weber (Madureira) e Tórbis (Bangu) 1. Do lado das Filipinas, ressaltemos a orientação do técnico, preciso nas subs- Total de rendas em 54 jogos: Cr$ 11.970.545,80. titulcões e os nomps de Loy^aga, Genado, Tolentlno e Mumar, construtores bri- Próxima rodada — Sábado —América x Bangu, no Maracanã; Domingo — lhantes de uma brilhante vitória. Vasco x Fluminense, no Maracanã; Botafogo x São Cristóvão, em General Severiano; Portuguesa x Olaria, em Figueira de Melo; Canto do Rio x Bon- ESTADOS UNIDOS X CANADA sucesso, em Caio Martins; Flamengo x Madureira, em São Januário. Muito mais do foi apresentado, se esperava que "Reis do jogo Estados Unidos e Ca- nada. Estariam em confronto os do Basquetebol" e os seus vizinhos cana- Sábado, dia - \ de outubro vador; Valter, .Toe e Mário Faria; Re- denses, numa promessa de ação e sensação. Era o que os quadros e os seus con- Botafogo 1 x América 1 (Botafogo nato, Guilherme, Miltinho, Neca e sagrados Integrantes faziam prever. 1x0) — No Maracanã — Dino, do Baduca. Nada disso, no entanto, se concretizou. O Jogo se limitou às livres manobras Botafogo — Vassil, do América — São Cristóvão 4 x Canto do Rio 0 dos estadunidenses que somavam vantagem sem encontrar maiores empecilhos Juiz: Diego de Leo, bom — CrS . . (2x0) — Em Figueira de — por parte de seus rivais. — Melo 237.315,80. Botafogo Gilson, Ger- Nelsinho (2), Cosme e J. Alves — Não lhes tendo sido opostas resistências consideráveis, os americanos viram, son e Santos; Bob, Danilo e Ruarinho; Juiz: Tijolo, bom. CrS 8.538,80. São destarte, prejudicados seus esforços de uma apresentação. Garrincha. Dino. Carlyle. Paulinho — grande e Cristóvão Hélio, Conceição e Jor- Foi um prélio fraco, melancólico, acompanhado com frieza pela assistência que Quarentinha. América — Osni. Agno- ge; Zé Alves, Valdir e Décio; Nelsinho, se foi rarefazendo medida Io e Osmar; à que a partida se encaminhava para o término. Rubens, Osvaldinho e J. Alves, Santo Cristo, Cosme e Car- No quadro vencedor, Menter e Born merecem Ivan; Vassil, Alarcon, Leõnidas, João — referências. Pela equipe cana- linhos. Canto do Itio Rubens, Ar- dense, citaremos apenas Rldd e Olafsson. E nada mais. Os árbitros Aladino Carlos e Denone. nóbio e Carlos; Roberto, Julinho e Domingo, dia 24 Astuto e Aifaldl funcionaram com regularidade e conduziram a peleja com flr- de outubro Dico; Jairo, Osmar, Edésio, Zèquinha meza e acerto. Fluminense 0 x Flamengo 0 Almir. — — (0x0) e No Maracanã Juiz: Joseph Gul- No campeonato carioca de aspiram den, bom. CrS 1.404.007,10. Flumi- tes — América 2 nénse — x Botafogo 1; Fia- Castilho, Píndaro e Pinhei- mengo 3 x Fluminense 2; Vasco 7 x REFLEXO FIEL,... basta que náo nos entonteçamos e per- ro; Vítor, Edson e Bigode; Telê, Didi, Olaria 0; Bangu turbemos vaidade das Valdo, Ambrois 3 x Bonsucesso 0; (Continuação da 15) pela primeiras e Escurinho. Flamen- Madureira 3 x Portuguesa 1; São Cris- pág. vitórias. go Garcia, Tomires e Pavão; Ja- tóvão 1 x Canto do Rio 0. dois médios dir, Dequinha e Jordan; Joel. Rubens No campeonato apoiadores do quilate de índio, Dida carioca de juvenis Ruarinho e Danilo, Paulinho e Zagalo. — América 1 x Botafogo 0; Fliiminen- poderia Vasco 1 x Olaria 0 (1x0) — Em São muito bem ter sido lançado mais à ESPORTE POR ESPORTE — — se 2 x Flamengo 1; Vasco 2 x Ola- frente, forcar Januário Pinga Juiz: Paul Wiss- ria 1; Bangu 1 x Bonsucesso para a defesa adversa- (Continuação da pág. 16) ling, bom. CrS — 0: Madu- ria. 62.094,10. Vasco reira (i x Portuguesa 3. O Fluminense, se Barbosa, Paulinho e Beline; Laerte. O empate, porém, repetimos, foi como aliás, já Mirim e Dario; COLOCAÇÃO POR PONTOS um resultado bom para o fizeram previa, logrou classificar o maior nú- Sabará, Maneca, Vavá. que mero de nadadores, des- Pinga e Alvinho. Olaria — Aníbal, PERDIDOS os dois quadros, mesmo em se con- confirmando, Osvaldo e Jorge; Aspirantes — siderando a falha de Gilson no tento tarte sua condição de líder das aquá- Olavoí Moacir e l.o Flamengo e Flu- ticas metropolitana Dodô; Canário, Washington, Gringo. minense (2); 2.o Vasco de Vassil. O árbitro Diego de Leo e nacional. e América atuou regulai mente A grata surpresa desta fase de cias Maxwell e Mário. (4): 3.o Bangu (5); 4.» Botafogo (8); se não conside- Bangu 2 x Bonsucesso — 5.° São Cristóvão rarmos sua falha, diante do di- sifieaeão foi a presença do Bangu. 0 (1x0) (9); O.o Madureira tam que Após os feitos Em Moca Bonita — Lucas e Nivio — (10); 7.o Bonsucesso (11); 8.° Olaria as regras, quando paralisou um estupendos alcançados Juiz: Diego ataque do América pelo clube suburbano no setor dos do Leo, bom. CrS (13); 9.° Canto do Rio (14); 10.° Por- para que Gilson infanto-juvenis, 44.515,90. Bangu — Fernando, tuguêsa (10). fosse socorrido. O juiz teve espírito volta-se o grêmio alvi Edson de humanidade rubro as competições de adultos, e Tórbis; Oavillan, Zózimo e Jorge; Juvenis — l.o Fluminense (2)- 2° e paralisou o jogo por- para Miguel, Décio, Zizinho, São Cristóvão o que tinha autoridade para fazê-lo disposto a lutar por novas vitórias. Lucas e Nivio (3); 3.° Vasco (4); 4 ante Di- WATER-POLO Bonsucesso — Ari, Alfredo e Gonçalo- Botafogo (5); 5.° Flamengo e Améri- das regras, porém, nos pareceu Jofe, Décio e Paulo; ca (>.° Madureira errado, mesmo porque, com a malícia O Torneio Aberto que se encetara Benedito, Ale- (6); (9); 7.° Olaria uomma mao, Naval, Moreira o Soca ,.(11); 8." Portuguesa (14); 9.o Bonsu- que a mentalidade de nossos melancòlicamente, está fadado' a se Madureira 3 x Portuguesa 2 cesso (15). jogadores, qualquer dos próximos dias encerrar de modo inexpressivo. (Ma- poderemos ver A rigor, somente Flumi- dureira 2x1) — Em Conselheiro Cal- Colocação — o um goleiro fingir-se Vasco e vao — Machado na Taça Eficiência 1 contundido e nense deram seu integral apoio ao (2) e Dirceu, do Ma Flamengo (141); 2.° Fluminense quedar-se por alguns mi- dureira —- Baduca (2) — Juiz: Al- destrulr Um ataque certame. berto (130); 3.o Vasco (122); 4.o Bangu adverslrií" Os outros ou entregaram Malcher, bom. CrS 13.530,20 5.o América os pontos Madureira — Danton, (110); (114-); 0.° Botafogo na maioria das partidas ou, o que Deuslene e (89); 7.o São Cristóvão e Madureira Darci; Ápel, Nilo e Mário; Milton, Ma- vem a dar no mesmo, não se apre- chado, Dirceu, (09); 8.o Olaria (42); 9.o Bonsucesso sentaram com suas equipes no local Davi e Osvaldo. Por- (35); 10.° Canto do Rio A'. tuguêsa — Antoninho, Cicarino (20); 11.o p0r- ESMAGADORA ESTRÉIA... e horário dos jogos, perdendo por e Sal- tuguêsa (10). W.O. (Continuação da pág. 3) Não resta dúvida que o título do Torneio '¦. Aberto ficará com Vasco ou &$":: que êles entendem SÓ HOUVE «SHOW» H,^VSerá por- Fluminense, já estes dois clubes °u tão só para impedir a que maiorSf', dilataçáo f do caminham à frente dos demais e têm (Continuação da pág. 11) começaram placar, já elevado, mostrado, de sobejo, o valor de suas a prender a bola equipes. granar pelo campo... Pagando tributo ao "show" — Alfredo experiente, vislumbrou o Flameneo nprdpii «*f solução. "foul". a §orS0Ps0npte°rU,13o no Fluminense, Castilho foi um sem íílf í° deZenaS' mesmo algumas defesas goleiro erros Pr-atirm, NS° «*»»««m» « marcador acusava x favor de grande vulto, espécialnféntf risrfásf final emano SenS. Já 3 1 em o martelar rubro-negro se fêz mais intenso. Dentre dos brasileiros, Leõnidas recebeu um Píndaro cumpriu uma SSSftS os brasileiros, não citaremos centro elogiável, desempenhando o seu papel com absoluta firmeza?PinSrMolou nomes. Todos alto, vindo do setor direi- muito bem, na sua tareta colaboraram, com efi- to. Estava de grande sentinela da área. Bigode também rolo ciente o comandante inteira- com acerto Vítor reapareceu na equipe produção, para o triunfo. Seus mente livre mas, ao tentar cabecear, principal. Aliás a defela doJ Flu méritos sao iguais e injusto seria minense foi a mesma que o levou ao título máximo de 1951 que v*»i-se encoberto pela bola. Nesse mo- teve um bom retorno E Vítor em detriment° mento, parecendo-nos um dos melhores homens do emadro oStrosUnS de teve uma Idéia luminosa: jo- Edson naquele seu desajeitado. Passa gou as jeitão mal a bola, mas defende muito O público ficou "bicicletapernas para trás, aplicando e tem a virtude de nao fugir nunca do combate. Telê melhorou plenamente satis- uma invertida", conseguiu- aos últimos Didi foi em relação leito com a atuação da equipe naclo- jogos. uma figura de gala na cancha, apenas abusando nal e acredita do colher o balão em pleno ar e inan- das fintas, conforme já falamos. Ao final contundiu-se seriamente que, sem otimismos exa- dá-lo o fundo Sem deixando-a gerados, chegue a nossa para das redes. "sul- cancha nos últimos momentos do prélio. Valdo, apesar de batalhádor nerdeu representação dúvida alguma, foi um tento dois tentos feitos no tempo. à conquista do título máximo. Para primeiro vAmbrois começou maravilhosamente isso basta generis", que esteve mesmo à altura que não nos falte a fibra do seu marcador. ESPORTE ILUSTRADO Pág. 18 t Seis chute era tào violento que, quando acertava nm "Deus adversário, dizia: te tenha em bom lugar!"

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O BOLETIM DA CR 1> l.o COMUNICADO — Virão os fn- glêses em 1955. 2° COMUNICADO — Não virão os ingleses. 3.o COMUNICADO — Virão os ai**- mães em 1956. 4.° COMUNICADO — Não virão os alemães. QOEhA IT o CRAQUE 5.o COMUNICADO — Convidadas # Os despeitados me chamam de leitelroso, a Hungria, a Iugoslávia, a Itália, a mas o que eu sou mesmo é traveiro. % Sou Suécia e a . M^l||||t o único craque que possui o título beatíflco de — G.° COMUNICADO Ninguém acoi- São. | £ os meus frangos se chamam infeli- tou o convite. A CBD protesta junto cidade... à FIFA. •OHraiSVO :*nsodseu 7.o COMUNICADO — Virá ao Brasil +w Eu* -- - \ mmmama———era ; ¦-.-. a grande equipe do Hampshadow Nevport Atletic da 8.» divisão da Aus- ...-,• ',,>, ¦1f^t:-^ .-imm,- . ,!À •* ;:•?}:*?#p-.ffiM?i i'j^VX. • trália. »<âê@PEím S.o COMUNICADO — O Hampsha- dow pede 20.000 dólares pela viagem. ÚLTIMAS PALAVRAS: Espírito Esportivo — Segu- A ORDEM A CBD recusa. rar a camisa do adversário só Do craque ao compa- O jogo Vasco x Olaria estava duro: 1 x 0, e olha para ver se é tecido Bangu. lá! Os vascainos se entreolhavam apreensivos, 9.o COMUNICADO — O selecionado nheiro: até ²O Eli pode deixar "Scratchman" Nacional — que velo a ordem salvadora de Flávio Costa. M&o de brasileiro treinará Pllào aproximou-se do contundido "ara- com o Mangueira comigo! Sujeito que sente saudade, lar- primeiro de F. C. Do jogador ao Mário que" e gritou-lhe ao ouvido: — Seu Flávio mandou Viana: ga o pé da terra e depois diz: arrecuá os árfis. ²Será "Esse 10.° COMUNICADO — O selecío- que o sr. está juiz é comunista!" rouban... Rubirosa — Bola apaixona nado vence o Mangueira por 40 x 0. Do anti-flamenguista O DESAJUSTADO no meio da charanga: da pelo Rubens do Mengo. Estamos prontos para o campeonato "goal" — Boa, Ademir, Balançar a roseira — Deixar O Ambrois chegou ao vestiário do Fluminense que mundial de 58. Deus é brasileiro! do Vasco! ¦ estava entregue às baratas Zezé recebeu-o com ca- Avante, o esqueleto do adversário no rinho, colocou-o sentado num banco, e virando-se patriotas! mesmo estado dos prédios de — rapaz vai 1 para os Jornalistas, explicou: O bem, o ass. Castelo Branco Santa Teresa. que está atrapalhando sáo as chuteiras e a bolai r HISTÓRIA (E PRÉ-HISTÓRIA) DO FUTEBOL

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l)Pe'hisiôria A cabeçada fo» invenção de um «ra- Para evitar esses acidentes, os joga- inlío à Idade Média, a bola dores da Idade Média inventaram a ar- tomLera }lm ^«'ànio) foi evoluindo até* medieval, a usou pela primeira blin- formato de **>'« mesmo Mas que que madura. E o futebol passou a ser rte ferr° e última vez, dado. .Tmmmmmmmm

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