O Trabalho De Campo Como Correspondente Internacional Da Globonews TV, O Principal Canal Brasileiro De Notícias
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Conexão Brasil-Portugal o trabalho de campo como correspondente internacional da GloboNews TV, o principal canal brasileiro de notícias Leonardo Silva Monteiro de Paula Dissertação de Mestrado em Jornalismo - lombada (nome, título, ano) título, (nome, lombada : Nota encadernação térmica encadernação - Maio, 2017 Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo, realizada sob a orientação científica do professor doutor Paulo Nuno Vicente. AGRADECIMENTOS Aos meus pais, à minha irmã e aos meus amigos, pelo amor, carinho e apoio. Ao meu professor e orientador, Paulo Nuno Vicente. Às TVs Globo e SIC pelo aprendizado de sempre. DISSERTAÇÃO CONEXÃO BRASIL-PORTUGAL: O TRABALHO DE CAMPO COMO CORRESPONDENTE INTERNACIONAL DA GLOBONEWS TV, O PRINCIPAL CANAL BRASILEIRO DE NOTÍCIAS LEONARDO SILVA MONTEIRO DE PAULA RESUMO: O mundo globalizado aproxima, cada vez mais, o público e a realidade retratada pelos órgãos de comunicação social. A reboque deste processo, a tecnologia, que sempre foi uma forte aliada dos meios de comunicação, contribui para a difusão de informações em todo o mundo. Com a evolução desses dois fatores, o espaço para notícias internacionais com agilidade, precisão, qualidade e presença tem se tornado maior ao passar dos anos. Além das agências internacionais de notícias, que enviam em tempo real informações e imagens através de satélite, a presença de um correspondente no local do acontecimento jornalístico traz, sem dúvida, credibilidade e identificação ao órgão de imprensa. Na TV, principalmente, onde se vê o jornalista em trabalho de campo, a notícia tem muito mais peso e importância para o público. Desse modo, o objetivo de minha dissertação para o mestrado em Jornalismo é apresentar um caso específico, a partir de uma experiência própria, de como é ser correspondente em Portugal para a maior emissora brasileira, a TV Globo, e de seu canal all-news, a GloboNews TV. Da realidade portuguesa ao pouco interesse da mídia internacional pelo país, passando pelo método de trabalho no qual o jornalista é responsável por toda a produção do conteúdo, realizando filmagens, entrevistas, entradas “ao vivo” e tudo que envolva o processo no local – prática já adotada por outros correspondentes e emissoras em outros países. PALAVRAS-CHAVE: jornalismo; jornalista correspondente; telejornalismo ABSTRACT: The globalized world increasingly brings together the public and the reality portrayed by the media. In tandem with this process, technology, which has always been a strong ally of the media, contributes to the spread of information around the world. With the evolution of these two factors, the space for international news with agility, precision, quality and presence has become bigger over the years. In addition to the international news agencies, which send real-time information and images via satellite, the presence of a correspondent at the scene of the journalistic event undoubtedly brings credibility and identification to the press. In TV, mainly, where the journalist is seen in field work, the news has much more weight and importance for the public. Thus, the objective of my dissertation for the Master's in Journalism is to present a specific case, based on my own experience, of what it is like to be a correspondent in Portugal for the largest Brazilian broadcaster, TV Globo, and its all-news channel , GloboNews TV. From the Portuguese reality to the lack of international media interest in the country, through the work method in which the journalist is responsible for all the production of the content, making filming, interviews, "live" entries and everything that involves the process in the place - practice already adopted by other correspondents and broadcasters in other countries. KEYWORDS: journalism; correspondent journalist; television journalism ÍNDICE Introdução.............................................................................................................................. 01 CAPÍTULO 1 – O JORNALISTA CORRESPONDENTE 1.1. O que é um jornalista correspondente…………………………………………………................ 07 1.2. Breve histórico da correspondência internacional.................................................. 09 1.3. O correspondente de guerra…………………………………………………………………………….… 14 1.4. A mitologia e o prestígio profissional do correspondente internacional………........ 15 1.5. Identidade profissional do jornalista correspondente internacional………….……….. 17 CAPÍTULO 2 – O JORNALISTA CORRESPONDENTE NA ATUALIDADE E SUAS TRANSFORMAÇÕES 2.1. O jornalismo internacional num mundo em constante transformação.................. 19 2.2. Os correspondentes internacionais na atualidade.................................................. 20 2.3. Os correspondentes internacionais em um mundo globalizado............................. 21 2.4. Os atuais tipos de correspondência internacional................................................... 23 2.5. Crise econômica e a redução de postos de trabalho............................................... 26 2.6. O custo de um correspondente............................................................................... 27 2.7. O perigo de ser correspondente…………...………………………………………………………....... 29 2.8. O atual papel, características e influências na atividade do correspondente…....... 31 2.9. Mudanças e manutenções estruturais na correspondência internacional.............. 33 2.10. A internet e o jornalismo internacional................................................................. 36 2.11. A interpretação da notícia…………………………………………………………………................. 37 2.12. Mídia e globalização da cultura……..……………………………………………………………….... 38 2.13. O mundo dividido por agências de notícias........................................................... 40 2.14. A duração da atualidade e a periodicidade no contexto jornalístico……………....... 41 2.15. O modelo atual do trabalho do correspondente e dos meios de comunicação.... 42 2.16. Os principais fatores para a mudança na atividade do correspondente………..….. 43 2.17. Globalização, novas fontes e evolução tecnológica…………………………………………... 44 2.18. Desafios para o correspondente internacional...................................................... 47 CAPÍTULO 3 – OS CORRESPONDENTES INTERNACIONAIS BRASILEIROS 3.1. Os correspondentes brasileiros no exterior…......................................................... 50 3.2. Forma de distribuição dos correspondentes brasileiros no exterior...................... 51 3.3. A TV no Brasil………..……………......……………………………………………….………………………. 53 3.4. A TV Globo……………………………………………………………………………………………..……….... 53 3.5. A GloboNews TV.........................................................................…..............…………. 54 3.6. Os telejornais e os fatos internacionais a partir de uma perspectiva brasileira...... 55 3.7. O papel dos correspondentes internacionais na televisão brasileira..................... 56 3.8. Os correspondentes internacionais da TV Globo….………………………......………………. 58 3.9. Os correspondentes internacionais da GloboNews TV.……………………………....…….. 63 3.10. A imagem do Brasil no exterior............................................................................. 64 CAPÍTULO 4 – O TRABALHO ATUAL DO JORNALISTA CORRESPONDENTE EM PORTUGAL 4.1. Jornalistas correspondentes estrangeiros em Portugal.……………………………………... 67 4.2. Jornalistas correspondentes locais em Portugal………………………......…….................. 68 4.3. Quem é o jornalista correspondente em Portugal..................…………………....…….... 69 4.4. O interesse jornalístico Portugal na geopolítica internacional………….……………..….. 70 4.5. Tipos de correspondentes em Portugal…………..………………………………………………….. 72 4.6. Tipos de instituições para quem trabalham……………………………………………………...... 73 4.7. Produtividade e remunerações…………………………………..………………..….......………...... 74 4.8. Portugal: uma opção para viver....……………………………………………………………..……….. 76 4.9. Infraestrutura de apoio ao jornalista correspondente internacional...................... 77 4.10. Evolução dos jornalistas correspondentes em Portugal nos últimos anos............ 79 CAPÍTULO 5 – TRABALHO DE CAMPO – A EXPERIÊNCIA COMO JORNALISTA CORRESPONDENTE EM PORTUGAL 5.1. A experiência como correspondente brasileiro em Portugal……………………………… 80 5.2. A rotina do jornalista correspondente em Portugal……..………………………........….... 81 5.3. A cobertura em Portugal e área de atuação........................................................... 84 5.4. A agência Lusa………………………………………………………………………………………………….… 86 5.5. O trabalho em números….……………………..………………………………………….................. 89 5.6. O kit-correspondente............................................................................................. 90 5.7. A experiência na SIC Televisão................................................................................ 95 5.8. O outro lado: o que é notícia sobre o Brasil em Portugal....................................... 96 5.9. O que os outros meios de comunicação brasileiros noticiam sobre Portugal......... 98 5.10. Os assuntos oferecidos.......................................................................................... 99 5.11. O que não foi noticiado sobre Portugal na imprensa brasileira…......................... 115 5.12. Um caso concreto: Os crimes e a fuga de Pedro Dias x Violência no Brasil.......... 116 5.13. A linguagem jornalística em Portugal.................................................................... 118 5.14. Dificuldades e desafios na atividade do correspondente em Portugal................. 119