27

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

DIVERSIDADE DA ACAROFAUNA EM AMBIENTES NATURAIS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

Juliana Oliveira da Silva

Lajeado, setembro de 2013. BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

DIVERSIDADE DA ACAROFAUNA AMBIENTES EM NATURAIS DO

LIT ORAL NORTE DO RIO GRANDEDO SUL Lajeado, Juliana Oliveira da Silva Coorientador: Prof. Dr. Péric Eduardo FerlaOrientador: Juarez Noeli Prof. Dr. Sociedade, Linha Pesquisa: Ecologia. de e Ambiente Espaço, concentração: de Desenvolvimento, Área e Ambiente em Mestre de Título do Dissertação setembro

apresentada à banca avaliadora, para obtenção para avaliadora, banca à apresentada de 2013

o

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) nas hospedagens ácaros, est dados e Gonçalves Dinarte Pinheiro espéciesacarinasauxílio nodesenvolvimento dotrabalho. e convívio identificaçã pela confiança,créditoorientação e constante. pela trabalho, Ao A bolsista Ao colegas As Freitas de Maria Elisete Dra. Professora A A Ferla, Juarez Noeli Dr. Professor Ao ,

s bolsistas do laboratório do bolsistas s o Professor durante anose estes dois o etad d UF da mestrando ao s

o das espécies deplantas espécies associadas ao o das amigos e primos e amigos dedica

atísticos e mediçãoatísticos dosmesmos. e pelo companheirismo

alz Bars Reichert Beatris Marliza

Dr. Dr. o aoaói Mtes Rocha Matheus laboratório do ção e ção dout a Eduardo PéricoEduardo atenção para que tudo fosse resolvido da melhor forma possível forma melhor da resolvido fosse tudo que para atenção , oranda da PUC Liane Johann pela ajuda na identificação dos dos identificação na ajuda pela Johann Liane PUC da oranda

Leandro Marlon Arruda e Joseane Schneiders Joseane e Arruda LeandroMarlon e Gihre ieao a iv, o otrno a U da doutorando ao Silva, da Liberato Guilherme Pel AGRADECIMENTOS

pelo Catiane Dameda, Ronize Pezzi, Ronize Dameda, Catiane s bons momentos n s bonsmomentos

pelo auxilio naelaboraçãopelo auxilio dotrabalho. durante

pelo e Claudete Claudete e o período do o

Litoral doRS. Norte

apoi pela disposição e extrema dedicação na na dedicação extrema e disposição pela

ea eiaã n ietfcço da identificação na dedicação pela o, oportunidade da realização deste deste realização da oportunidade o, a s

Moreschi horas dedescontração. mestrado. Angélica

eo companheirismo pelo

,

pelo acolhimento acolhimento pelo

Bilhar

e Lidiane Lidiane e F Pel Pel s , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) familiares umaforma ououtra que de meincentivaramsonhos. osmeus parabuscar e de amor minha vida. eexemplo pelo também espaçocedidocoletas. paraas paraaslocal deste sonho neste fundamentais amor, e dedicação incentivo e ajuda trajetória. nesta A estão que pais meus Aos do cedência pela Norte Litoral do Florestal Horto pelo responsável Argílio, Sr. Ao Ao A família m minha A ih irmã minha . meu futuro esposo, esposo, futuro meu

coletas,

Heck, adrinha, Maria de Fátima de Maria adrinha,

a Eliane e TiagoproprietárioeEliane a Rnt Oliveira Renata ,

pelo pelo apoio.

semp

Paulo

mim em acreditando e incentivando me re

me , momento Heck

de Oliveira de u ,

uhd, do Júnior Edson cunhado,

eo netv, compan incentivo, pelo s Pl cmreso e compreensão Pela .

do sítio no Morro da Borrúsia pelo apoio e apoioBorrúsia dapelonoMorro sítio do , ao meu padrinho, João padrinho, meu ao ,

a e ajuda na realização realização na ajuda heirismo, respeito, respeito, heirismo, todos os meus meus os todos , pelo carinho pelo ,

Cunha

, pelo pelo , BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Palavras Euseius californicus ma ácaros os Entre riqueza. e abundância maior teve quentes. mais estações as como assim ácaros, de riqueza e abundância e a agosto de pertencentes meses 2012. em os maio, compreendendo e fevereiro estação, e 2011 cada em novembro, de mês último no realizadas foram Densa. Ombrófila como classificada floresta, de área em Osório de município ponto quarto O Tramandaí.de município no todos Norte, segundo o ponto primeiro O Osório. e Tramandaí de municípios nos distribuídos N estudo Este orte do orte ho - estado do estado chave: , em área de área em ,

De LeonDe

teve como objetivo conhecer objetivo como teve Banks, dez Acarofauna, Litoral Acarofauna, Norte

Iphiseiodes saopaulus , Rio Grande do Sul do Grande Rio

Euseius alatus Euseius aíis e famílias banhado e o terceiro o e banhado 91

De LeonDe espécies . Para isto, isto, Para . a acarofauna associada acarofauna a RESUMO

Denmark Denmark , Ambientes Naturais,, Ambientes , em ,

e .

Neotropacarus s ots rs quatro e três pontos Os área preservada do Horto Florestal do Litoral Litoral do Florestal Horto do preservada área foram amostrados quatro pontos quatro amostrados foram

e mttl de total Um is abundantes destacaram abundantes is

Muma

n o Morro da Bor da Morro o , Brevipalpus phoenicis Brevipalpus , s p. à vegetação nativa do nativa vegetação à

Vegetação 1747

foi nas dunas costeiras, dunas nas foi

A família família A ácaros foi encontrado encontrado foi ácaros apresentaram maior maior apresentaram rúsia .

- se

, localizado , As avaliações avaliações As Orthotydeus Orthotydeus

de coleta de Geijskes

L itoral itoral no , , BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Keywords sp. phoenicis Brevipalpus were abundant most the Among richness. and abundance greater had Phytoseiidae family The seasons. hottest the as well as mites of diversity and profusion higher a had four and three Points species. w mites 1747 of total A 2012. in May and February and 2011 in November and August of months specificallythe each season, of month last the in out carried were evaluations The Forest. Ombrophilous Dense as classified area forest a in Osório of municipality the in Borrúsia, of Hill the on was point fourth The Tramandaí. of municipality the in all Garden, Forest Coast's North the of area preserved a in third the and area marshes the in second the dunes, collection four sampled we this, For of municipalities the in Brazil. distributed points, Sul, do the Grande of Rio vegetation of native state with the associated of fauna coast northern the identify to was study the of aim This

: Mite fauna,: Mite North Coast,Natural Vegetation Environments, rhtdu californi Orthotydeus

Geijskes, Euseius ho Euseius cus

ABSTRACT Banks, Tramandaí and Osório. The first point was in the coastal coastal the in was point first The Osório. and Tramandaí

De Leon, De

pieoe saopaulus Iphiseiodes

Euseius alatus Euseius ere found, ten families and 91 and families ten found, ere

De Leon and Leon De .

Denmark and Muma, Muma, and Denmark Neotropacarus

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

demunicípio Tramandaíe Osório...... Figura Osório...... 2 Figura Figura 1 3

– – -

LitoralLocalização Brasil do RS, Norte, bnâca o áao o saã d n,ns uto oea raiaa nos realizadas coletas quatro nas ano, do estação por ácaros dos Abundância oaiaã ds ots e oea o mncpo d Tramandaí de municípios nos coleta de pontos dos Localização LISTA DE FIGURASLISTA

......

......

e

20 16 15

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Tabela Tramandaíe Osório Tabela constânciaespécies dasavaliadas. 1 Tabela 3 2 - - -

Acarofauna relacionadaà quatro vegetação pontosdecoleta. nos Diversidade da da Diversidade iesdd ds séis crns o pno e oea o m dos coleta de ponto nos acarinas espécies das Diversidade ...... fauna acarina nos pontos de coleta e estações, dominância e e dominância estações, e coleta de pontos nos acarina fauna ...... LISTA DE TABELAS LISTA

...... ncpo de unicípios

60 27 23

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

REFERÊNCIAS...... 5 4.3 4.2 4.1 4 3 2.3Ácaros...... 2.2 Vegetação 2.1 2 1 INTRODUÇÃO......

CONCLUSÃO R MATERIAL MÉTODOS E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.

ESULTADOS Associação entre eplantas.. ácaros Riqueza de Diversidade ácaros dos Caracterização Litoral do Norte......

espécies ......

......

E DISCUSSÃOE ...... S ÚMARIO ......

......

69 68 60 29 19 19 15 14 13 11 11 9

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) abundância em copas da floresta, na riqueza de espécies, perdendo apenas para os insetos. A A insetos. os para apenas perdendo espécies, de riqueza na floresta, da copas em abundância assim, mesmo tamanho, diminuto aumento das atividades ha em continental, e marinha o porém, entorno, diferenciadas, paisagens conflitos, como pressão autilização de antrópica. recursos através da 1965) (DELANEY, envolver por importância e sensíveis, ambientes extrema de fator um é vento o onde identidade, de morfologia uma possui Norte Litoral O 2003). NICHOLLS, SILVA; biodiversidade abundante uma naturais ambientes variados aos devido biodiversidade, bitats e consequentemente de flora e fau e flora de consequentemente e bitats N Abriga valor de área uma é Sul do Grande Rio do norte litoral O mira a vzs o áao psa dsecbds u ignorados, ou despercebidos passam ácaros os vezes, das maioria a

csitms ao e e rne unrbldd abetl conf ambiental, vulnerabilidade grande de e raros ecossistemas or ua rne iesdd de diversidade grande uma corre antrópicas destacando ieets sáis e sucess de estágios diferentes

com uma flora e fauna bastante característica (ALTIERI; (ALTIERI; característica bastante fauna e flora uma com desde - os aspectos sociais, a ocupação destes locais gera alguns gera locais destes ocupação a sociais, aspectos os 1 e extensão a se geralmente superam todos os outros artrópodes em em artrópodes outros os todos superam geralmente INTRODUÇÃO

o último séculoo último ( n a que, no entanto, no que, de suas praias arenosas arenosas praias suas de eçe tpgáia, o influ com topográficas, feições

. CORDAZZO; ão, que explicam a variedade de de variedade a explicam que ão, Estes ambientes naturais abrigam abrigam naturais ambientes Estes se encontram ameaça encontram se .

Como são considerados considerados são Como SEELIGER ambiental d lagoas. de e

face ao seu seu ao face , com rica rica com , , 1995) ormando ormando dos pelo pelo dos ência

No No . 27

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) otoe biológico controle favoráveis características com espécies de descoberta a ocasionar fit associados e a animais herbívoros, necrófagos, predadores, de linhagens múltiplas de composta é arbórea acarofauna ambientes naturais do Litoral Norte do estado do Rio GrandeambientesRio Litoralestado naturais Norte do do do do no diversidade desta utilização a biológico. controle mesmo até e estudos futuros para importância extrema associada acrofauna a conhecer portanto, Brasil, no ácaros os e naturais ambientes os sobre conhece se pouco gaúcho, litoral no acarofauna em pesquisa capacidaderapidamente seadaptaràs de novas condições em II tipo a com relacionada estar pode grupos c predadores generalistas e especialistas os IV, tipo e predadores generalistas os III, tipo predadores, seletivos os II, tipo predadores, ambientes abundância, pólen de solo. do camadassuperficiais apli presas ativamentesuas Tydeidae. e Tetranychidae apresentam oseídeos geral, sãode maneira

ácaros, cado dispersar

esdt etalrl ( extrafloral exsudato e são Segundo Feres et al. (2005) o (2005) al. et Feres Segundo nativa, vegetação à associados encontrados frequentemente são predadores Ácaros Até o momento, nenhum estudo tinha sido realizado no Litoral Norte, esta é a primeira primeira a é Litoralesta Norte, no realizado sido tinha estudo nenhum momento, o Até grupos em separados estão fitoseídeos Os As ,

, sendo ,

principalm comuns e comuns principais . euns neo, eaods fungos; nematoides, insetos, pequenos . Euseius Euseius

- se s reproduz se e c

lassificados lassificados

Este trabalho teve por objetivo por teve trabalho Este alatus, Euseius alatus, ho piao cniead o oeca que potencial o considerando aplicado, adaptados adaptados e famílias acarinas famílias nte de tetraniquídeos tetraniquídeos de nte , parasitas de plantas (WALTER; BEHANparasitas deplantas (WALTER; possui

Phytoseiidae São ndo GERSON ir conforme seus hábitos hábitos seus conforme às condições altamente perturbado altamente condições às os mais abundan aiaet, utmne o ua tol uma com juntamente rapidamente, predadores grande valor como ácaros predadores ácaros como grandevalor

atividade humana, pois humana, atividade estudo encontrad e om alimentação baseada no pólen no baseada alimentação om

são predadores de movimentos rápidos, que buscam que rápidos, movimentos de predadores são Iphiseiodes saopaulus Iphiseiodes t al. et (

pró MORAES d a fauna acarina fauna a ,

a 2003). - tes e diversos (FERLA; MORAES, 2002).MORAES, ediversos (FERLA; tes s em plantas são Phytoseiidae, Stigmaeidae, Stigmaeidae, Phytoseiidae, são plantas em s ativos, alimentando ativos,

conhecer podendo

alimentares indica

, Apresentrou três espécies em maior maior em espécies três Apresentrou

(MCMURTRY; CROFT,(MCMURTRY; 1997). 2002) à

vegetação deste vegetação ndo a diversidade da diversidade a nutrir

os especialistas predadores especialistas os

em

. - Sul PELLETIER, 1999). PELLETIER, Vivem sobre plantas e nas nas e plantas sobre Vivem lua epce acarinas espécies algumas ras. ,

associação aos diferentes diferentes aos associação - ambientes naturais ambientes . em tipo I, os especialistas os I, tipo em e e vegetais, de se

abm na também - Apresentam se

no controle biológico biológico controle no de inúmeras espéciesinúmeras de erância inerente ou ou inerente erância .

A s

ambientes é ambientes acarofauna em acarofauna abund

tlzço do utilização capacidade capacidade

incluindo â

ncia poderá

do do de de de de 10 o s

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Pinhal, DomPedroPinhal, de Alcântara, Francisco Mampituba e São de Paula Xangri Canoa, TrêsSul, Cachoeiras, doSal, Arroio (CORDAZZO;SEELIGER, PAIVA; 2006). observa ser deve maior cuidado um onde possuem, dunas as que proteção de interferência na como naturais, 200 (BRACK, Sul do Grande Rio do balneários principais os concentram se onde Estado, do regiões menores 2.1 sofrendo ,

Caracterização Litoral do N

Possui uma extensão de 120 Km de costa, com 19 municípios, municípios, 19 com costa, de Km 120 de extensão uma Possui das uma é Norte Litoral o naturais, ambientes dos complexidade e riqueza da Apesar - 9 Lá, Osório, Imbé, Tramandaí, Cidreira, Santo Antônio da Patrulha, Balneário Patrulha, da Antônio Santo Cidreira, Tramandaí, Imbé, Osório, Lá, crescente expansão de ocupações urbanas e adensamento populacional populacional adensamento e urbanas ocupações de expansão crescente ). Esta influência antrópica pode ser observada nos diferentes ambientes ambientes diferentes nos observada ser pode antrópica influência Esta ). o aa vtr rne pra ou perdas grandes evitar para do 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA orte Três Forquilhas

Itati, Terra de Areia, cmlt dsriã ds dunas das destruição completa a

(FEPAM, 2012).(FEPAM, Torres Morrinhos do do Morrinhos Torres Maquine, Capão da Maquine, Capão da

11

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) abundan l ao distribuída regularmente precipitação longitudinaisc à costa extensão tamanha de praias contínuas ocorrem e que retilíneas em planeta do regiões as poucas São raros. e frágeis são ecossistemas morfológicas modificações das Litoralo umpotencial possui para Norte a distribuição da fauna acarina. fato Esta ao onívoros. vegetação da riqueza a e naturais ambientes são dos variedade à Devido 2008). deveFLECHTMANN, outros e se vegetal alimentar material de diversidade alimentam se outros predador, estilo lí alimento ingerem alimentares, áreas deescolhidos Tramandaícomo osmunicípios estudo. eOsório de populacional adensamento crescen sofre que e Sul do Grande Rio do balneários Floresta a com ligação Ombr à e fatores desses variação grande à devido vegetação em riqueza atuam que edáficos e climáticos geomorfológicos, fatores de restinga, dunas, acompanhando lagoas ebanhados. descrição, esta Marcuzzo para Colaborando lagoas. estuários, rios, de leito do assoreamento o evitar infiltração a possibilitando e enxurradas das águas das obst como serve rios, de longo ao e morros de topo íngremes, (20 Lorenzi ófila Densa. E Densa. ófila O clima do litoral norte norte litoral do clima O ambiental, vista de ponto o sob riquíssima região uma é Norte Litoral O Os ácaros podem estar associados à vegetação, possuem uma diversida uma possuem vegetação, à associados estar podem ácaros Os de complexo conjunto um a associadas distintas paisagens apresenta Norte Litoral O estudo, de áreas das naturais ambientes nos biodiversidade vasta a Considerando te

et al. (FERRAR 02)

(1998) menciona que a presença de matas nativas, principalmente nas encostas encostas nas principalmente nativas, matas de presença a que menciona O; HASENACK, uma das menores regiões do Estado, onde se concentram os principais os concentram se onde Estado, do regiões menores das uma hegandoatéG as daSerra bordas , citam que citam ,

BAK 2009 (BRACK, quido e particulado de origem vegetal, alguns conservam o o conservam alguns vegetal, origem de particulado e quido

a vegetação a é osdrd sbrpcl md, com úmido, subtropical considerado 2009). ongo do ano, proporcionando um proporcionando ano, do ongo ). caracterizando ,

De toda a extensão do Litoral gaúcho, foram foram gaúcho, Litoral do extensão a toda De ca racterística na maior parte do litoral gaúcho é é gaúcho dolitoral maior parte racterística na

eral te expansão de ocupações urbanas e e urbanas ocupações de expansão te

a água da

(FEPAM, 2000). - e ea sequê pela se conjuntamente, possui elevada elevada possui conjuntamente, áculo no solo, colaborando para para colaborando solo, no ,

reduzindo a velocidade a reduzindo

ca e ambi de ncia vro une e quente verão o

a vegetação a

de de hábitos de de (MORAES; (MORAES; porém entes entes mais seus seus 12

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aaiae aa adquirir para capacidade benefícios interesse secundárias nervuras das axilas nas u A (1992), O’Dowd e Walter Conforme 2.2 Vegetação inferior abrigam sensíveis mais plantas as país, do sul do vegetais formações de conjunto Torres/O distribui florestal região da Fitoecológica e alimentos para u proteção fornecem quais as vegetais, espécies diferentes de crescimento o favorecem areia de constru lentamente vai raízes, e rizomas de rede densa pela fixada areia, de deposição contínua a Assim, folhas. e hastes de crescimento capim o costeiras, 2008 GRANATO, (MATTOS; sal de teor alto ao e arenoso compartilhadas p fitoseideos, Rio no Serra 1990). (LEITE, da Sul do Grande Aparados dos linha da perto fica máximo desdobramento o que espécies grupos. como vivo, vegetal material do alimentam ngiospermas nmgs naturais, inimigos A vegetação possui características que permitem uma associação com a com associação uma permitem que características possui vegetação A do vegetação A solo ao adaptados especialmente estão dunas nas crescer conseguem que vegetais Os imig por acumulada foi litoral do flora A

(LEITE, 1990).

ói (i Gad d Sl... foet obóia es cntti m complexo um constitui densa ombrófila floresta A Sul)...”. do Grande (Rio sório

taxonômico aa mo. m benefício Um ambos. para pois

são as domáceas, as são a relação dos mesmos com as plant as com mesmos dos relação a or diferentes espéciesor vegetais diferentes ma exuberante fauna exuberante insetos ma de lrsa bóia es (Atlâ Densa Obrófila Floresta - das , - dunas dunas

urs ueia que sugeriram outros - or d Brúi, m o pno d coleta de pontos dos um Borrúsia, da Morro se na costa leste do Brasil, desde Natal (Rio Grande do Norte) até até Norte) do Grande (Rio Natal desde Brasil, do leste costa na se

seilet os especialmente rtço contra proteção está

A

um

bem adaptad bem diversidade da flora local e local flora da diversidade

tufo de tufo oe ser podem Pr agn psusdrs serve pesquisadores alguns Para .

potencial a característica ma indo dunas dunas indo

ebvrs j que já herbívoros,

ácaros tricomas

o (LOFEGO; 2006). MORAES, ração e também e ração os

ao fluxo de areia da praia com um vigoroso um com praia da areia de fluxo ao tc) Cnom Lie 19, .1, “ p.71), (1990, Leite Conforme ntica). ( uma CORDAZZO;

as parece estar ligada pelas características características pelas ligada estar parece as aa s plantas as para ácaros as utilizam como abrigo, com com abrigo, como utilizam as ácaros fitoseídeos, que são predadores desses desses predadores são que fitoseídeos,

localizados na localizados frontais, maa à ameaça )

. stimula stimula morfogenética No ambiente natural das dunas dunas das natural ambiente No

as áreas de maior estabilidade estabilidade maior de áreas as

os por trans por SEELIGER; 1995). SEELIGER; saúde das das saúde ácaros

com abaxial face a diversidade de ácaros ácaros de diversidade a prec à formação à pertence , formações, e possui possui e formações,

domácias pns oo um como apenas ióao, u se que fitófagos,

plantas

encontrada

fauna acarina. acarina. fauna

das folhas, das - , s

e no seu seu no e u têm que ei a seria

e nas sta sta 13

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) diferente parte de vegetais ou ainda parasitas de invertebrados e de vertebrados. Podem ser ser Podem vertebrados. de e invertebrados de parasitas ainda ou vegetais de parte diferente no pernas de pares três primeiro estágio apenas de presença e em gnatossoma corpo de do presença subdivisão separados, de tagmas ausência corpo, do segmentação de ausência pela aracnídeos 2.3 Ácaros gruposestáveis emmenor ocorrem CROFT, os quantidade(MCMURTRY; 1997). naturais e agrícolas sistemas em dominantes espécies vezes, muitas Outras condições. novas às rapidamente adaptar se de capacidade ou inerente tolerância têm espécies populaçõesbaixas deácaros Moraes silvestres “ e cultivadas plantas em diversos 1028) e abundantes mais p. predadores (2002, Moraes e Ferla Conforme pois (2002), (FREITASBUENO 2009 et al., células das morte a causando e celular conteúdo o extraindo planta, da células as perfuram a se não fitófagos ácaros os insetos, muitos de Diferente solo no principalmente encontrados são ácaros estes ingerem, os e vegetais dos partes de pedaços pequenos cortam entretanto, fitófagos, ácaros aqu e terrestres ecossistemas de tipos diversos nos encontrados s crs alimentam ácaros Os ácaros Os A evolução desses grupos pode estar relacionada com a influência humana, algumas algumas humana, influência a com relacionada estar pode grupos desses evolução A conf ácarospredadores, como grandevalor possui Phytoseiidaefamília A

(2002) ã so ã cmn, qe oeá representa poderá que o comuns, tão são não

se se a capacidade de se dispersar e se reproduzem rapid reproduzem se e dispersar se de capacidade a

alimentam de outros organismos e substânci e organismos outros de alimentam fmla tgaia é pequena, é Stigmaeidae família a de desenvolvimento ontogenético de desenvolvimento pertencem pertencem - praga. - se de microorganismos, matéria orgânica em decomposição, decomposição, em orgânica matéria microorganismos, de se subclasse à ) .

Acari, classe classe , Os fitoseídeos são, de maneira geral, os os geral, maneira de são, fitoseídeos Os (MOR a são mas

(MORAES; FLECHTMANN, 2008). 2008). FLECHTMANN, (MORAES; u desequilíbrio um r AES limentam da seiva, ao invés disso, disso, invés ao seiva, da limentam Arachnida

as encontradas sobre as plantas. plantas. as sobre encontradas as ; FLECHTMANN, 2008). importantes na manutenção de de manutenção na importantes nquanto que que nquanto amente, juntamente com uma com juntamente amente, áticos , diferindo diferindo , . Algumas espécies de de espécies Algumas ...”. .

m ecossistemas Em em ecossistemas ecossistemas em

Ainda segundo segundo Ainda orme Moraes orme dos demais demais dos

são, 14

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Figura 1 correspo 6694147”O) floresta de área em Litoral(coorde Nortedo 6680303”O) 0581099”S (coordenadas 6682126”O) 0584395”S (coordenadas Tramandaíede municípios amostragens As

ndendo os meses de osmeses ndendo Fonte: elaborado pela autora com base nos dados da Fepam da comnos dados autora pela base Fonte:elaborado –

Localização do LitoralLocalização Brasil. do RS, Norte,

Brasil (P4) Rio GrandeRio do Sul

s vlaõs oa raiaa n útm ms e cada de mês último no realizadas foram avaliações As

mrfl Densa, Ombrófila foram nadas 0581405”S 6680273”O) 0581405”S nadas Osório agosto e novembro, em 2011efevereiroagostoem enovembro, e maio, realizadas 3

MATERIAL MÉTODOS E

(Figura2)

(P2) (P1) no Litoral Norte (Figura 1) 1) (Figura Norte Litoral no n o Morro da Borrúsia (coordenadas 0568859”S 0568859”S (coordenadas Borrúsia da Morro o e o terceiro na área preservada do Horto Florestal Horto do preservada área na terceiro o e o eud n áe d área na segundo o , . Em Tramandaí

(P3) Litoral Norte - RS . Em Osório, a Osório, Em , um ,

ponto foi as dunas costeirasdunas as foi ponto o

banhado em quatro pontos quatro em coleta

em 2012.

ao o Ratão do Saco

foi realizada realizada foi

estação, estação,

,

nos nos 15

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: Figura 2 Fgr 2) (Figura p de multiplicação e nativas, àpesquisaà E e estudo ao região, na existentes ecossistemas dos conservação espécies flora da extensão, sua de on ação a contra dinâmicas barreiras como atuam pois costa, da da morfologia da preservação integridade e manutenção na é costeiras dunas de sistemas pelos desempenhado papel rece quais das e tempestades (CORDAZZO; SEELIGER, 1995).das etempestades SEELIGER, (CORDAZZO;

Google Earth Google

Já no município de Osório o Osório de município no Já O a toda manguezal)praticamente(ou em áreasmangues apresentabrasileirode litoral O costeiras dunas As -

P3, localizado n localizado P3, Loca bem bem , sendo integrante do Domínio da Mata Atlântica, representando no território território no representando Atlântica, Mata da Domínio do integrante sendo , lização dos pontos de pontos coletalização dos no ed et a aatrsia e P2, de característica a esta sendo contínuos aportes de areias de aportes contínuos

( DIEGUES ducação ducação Ponto Ponto o Horto Florestal do Litoral Norte, é uma área protegida destinada à à destinada protegida área uma é Norte, Litoral do Florestal Horto o

são , 2001). 4

feições naturais da maioria das praias arenosas do mundo, as as mundo, do arenosas praias das maioria da naturais feições A mbiental Ponto Ponto

ponto escolhido para o estudo foi o Morro da Borrúsia da Morro o foi estudo o para escolhido ponto 2

Ponto Ponto transportadas pelos ventos dominantes. O principal principal O dominantes. ventos pelos transportadas

(Figura 2). (Figura s

3 município

Ponto 1 Ponto onde o mesmo abriga uma variedade de de variedade uma abriga mesmo o onde

s

de Tramandaí

e Osório e .

lantas lantas 16

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ácaros. dos coleta a e contagem a realizar para laboratório ao levadas e temperatura Ge a baixa com manter isopor de caixa em mantidas plásticos, sacos em separadamente postas coletas N aleatoriamente. Osório aTorres (MARCU encosta nas e litoral do costeira faixa na localizada Densa, Ombrófila Floresta a gaúcho d1 setas das comprimento adultas: fêmeas de estruturas seguintes as medidas ocular milimetrada medidas foram Estas quelícera. da móvel e fixo dígitos dos comprimento espermateca; da cérvix III), S2 para setas das dorsaissetas das comprimentoventrianal; nível ao ventrianal, escudo do posterior setas das bases seta seta da base da dorsal escudo do comprimento adultas: fêmeas de estruturas seguintes as medidas foram Phytoseiidae, de co e secagem domeio. a estufa meio em montados e coletados foram refrigeração am esforço de hora ntraste de fa de ntraste , , S4 d2 s4 Sti III Sti

, , tomadas utilizando tomadas ; distância entre as bases das setas setas das bases as entre distância ;

N A com óptico microscópio de auxílio com feita foi espécimes dos identificação A pa laboratório, No S5 e1 posteriores 50 os , , dniiaã ds séie d fmla tgaia foram Stigmaeidae família da espécimes dos identificação - r3 e R1 e r3

(tíbia III), (tíbia e2 60 °C, por cerca de 10 dias para a fixação, distensão e clarificação dos espécimes espécimes dos clarificação e distensão fixação, a para dias 10 de cerca por °C, 60

ots sohds foram escolhidos pontos por no máximo no por , ses e com o emprego o com e ses f , st1 h1 a primeira coleta foram amostradas foramcoleta primeira a ; comprimento das macrosetascomprimentodas ;

( , oa coletadas foram

C srl aa coleta para ostral e h2 HANT; HANT; Sge IV Sge st3 ; e distância entre a base das setas das base a entre distância e ; ra cada espécie de plant de espécie cada ra lrua neir o suo etinl a nvl de nível ao ventrianal, escudo do anterior largura ; - ZZO se de microsc de se

cinco dias. cinco (genu IV), (genu j1 MCMURTRY, 2007). MCMURTRY,

et al. à extremidade posterior; largura do escudo dorsal ao nível ao dorsal escudo do largura posterior; extremidade à

de chaves dicotômicas. Para a determinação das espécies das determinação a Para dicotômicas. chaves de ,1998). 0 séis e vegetais. de espécies 10 coletadas amostras amostras coletadas o áao. mtra cltd fi armazenado foi coletado material O ácaros. dos de Hoyer. As lâminas montadas montadas lâminas As Hoyer. de

ópio óptico com contraste de fase, prov fase, de contraste com óptico ópio Com a utilização de pincel de ponta fina, os ácaros ácaros os fina, ponta de pincel de utilização a Com Sti IV Sti j1 st2

, j3 e entre as bases das setas setas das bases as entre e , (tíbia IV) e IV) (tíbia j4 Sge I Sge a ,

amostrada realizou amostrada j5

sete ,

j6 (genu I),(genu ,

espécies de vegetais por ponto e nase ponto por vegetais espéciesde J2 e séis vegetais, espécies de ve St IV St - , ni; opiet d escudo do comprimento anais; , J5 c1 As folhas foram destacadas e e destacadas foram folhas As , Sge II II Sge , z2 (tarso IV); comprimento do comprimento IV); (tarso d1 , , z4 e1 - (genu II), (genu , se um período de uma uma de período um se z5 , g utilizadas chaves e e chaves utilizadas foram mantidas em em mantidas foram f , , ; distância entre as as entre distância ; ve Z1 h1 , , sci . ( . Z4

MATIOLI et et MATIOLI selecionando selecionando Sge IIISge ZV2 , ido de lente de ido , sce lox® lox® Z5 la ; , , c1 s4, s6 s4, (genu (genu r gura gura , para s de de s sob sob

c2 da 17 , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Coleção de Referência de Ácaros do Museu de Ciências Naturais do Centro Universitário Universitário Centro do Naturais Ciências de Museu do Ácaros de Referência de Coleção aquela adotada por Moraes genérica seguiu osAmblyseiinae classificação para a enquanto que (1994), Chant eMcMurtry chaves dicotômicas al aeois saeeio pr ree18) edmnne ( eudominante subdominante (2 Friebe(1983): por estabelecidos categorias agrupado e coletados individuos de total = t e espécie uma de indivíduos < 25%). et al., Angiosperm a seguida foi botânicas IIIPhylogeny(2009). Group famílias das definição a Para Univates. da as Naturais do utilizada (Herbário foi HVAT Herbário identificação no a depositadas montadas exsicatas para As herbários. e especialistas a ácaros, consulta específicas, debibliografias levantamento o para selecionadas Lajeado, UNIVATES Sul. (ZAUMCN), Grande Rio do ., 2002) .,

A dom A Paradeterminar indiceofaunístico constância, empregou (1976) Espécimes representantes de cada uma das uma cada de representantes Espécimes utilizou os Para Foram

.

A

considerando inância (D) foi definida pela fó pela definida foi (D) inância

identificação dos espécimes da família Tydeidae família da espécimes dos identificação feitas as montagens de exsicatas de montagens as feitas  5%), (1 eventual

de Kazmierski de

como: constantes (C > 50%), acessórias (25 < C < et al

. (2004).

 (1989 e 2%) e2%) rara (D<1%).

- se o sistema de classificação genérico proposto por por proposto genérico classificação de sistema o se 1998 rmula: D% = (i/t).100, onde i = número total de total número = i onde (i/t).100, = D% rmula: )

. com o m o com

Vale do Taquari) do Museu de Ciências Ciências de Museu do Taquari) do Vale

espécies encontradas foram encontradas espécies

aterial botânico fértil, das espécies espécies das fértil, botânico aterial - se os princípiososse de  foi realizada com o auxílio de auxílio o com realizada foi 0) dmnne (5 dominante 10%), 50%) e acidentais (C acidentais e 50%) s de acordo com as as com acordo de s depositados

Silveira  10%), 10%), - serão Neto

na 18

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

ao rqea m lna ntvs cliaa n etd d Ro rne o Sul do Grande Rio MORAES do estado no cultivadas e nativas plantas em riqueza maior es ospredadoresP4, e em P3 e famílias número (70 Acaridae (75), Cunaxidae Winterschmidtiidae (28) (82), Ascidae (84), Tetranychidae com respectivamente 169 com totalizando espécies, 4. 1 pécies

Diversidade ácaros dos 7 epcms A seguir A espécimes. 472 Phytoseiidae teve teve Phytoseiidae as Entre Tydeidae seguida espécimes, 564 com abundância, maior teve Phytoseiidae família A de total Um d áao gnrlsa, o cno famíli cinco com generalistas, ácaros de i . As .

além dos ácaros da Subordem Subordem da ácaros dos além

, espécimes fitófagos com fitófagos

2002). 603 demais famílias apresentaram menor número menor apresentaram famílias demais

, ambientes maispreservados, ambientes

espécimes e fmla ecnrds a uodm Oribatida, Subordem a e encontradas famílias dez

Mir iuz foi riqueza Maior . 1747

e Tarsonemidae (20). duas famílias. Os generalistas apareceram em maior abundância em em abundância maior em apareceram generalistas Os famílias. duas

ao rqea cm 9 séis sgia o Tydeidae por seguida espécies, 29 com riqueza, maior ; seguido de P3, com 544 com P3, de seguido ;

os fitófagos emP2 crs o encontrado foi ácaros

4

RESULTADOS Sbre Oiaia 16, euplia (12 Tenuipalpidae (196), Oribatida Subordem a notaa o P e P4 e P3 nos encontrada

. (Tabela 1). (Tabela

E DISCUSSÃOE . A maior A . , s seguido as,

distribuídos espécimes

. Esta família também apresentou também família Esta abundância foi observada no P4 no observada foi abundância , P2, P2, ,

por e m

cm 3 4 espécies 45 e 53 com , com

predadores, com quatro quatro com predadores, dez

), encontrou

431

aíis e famílias Stigmaidae (33), (33), Stigmaidae

espécimes e espécimes

- , ( se maior maior se

FERLA; FERLA;

com 18 18 com em

3), 3), P1 P1 91 19 ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) mun 3 Figura o e estação cada em indivíduos de inverno foi encontrados com omenos abundante ácaros 15%de 4). (Figura total do 25% com primavera da e outono do seguido vegetais Handroanthus pulcherrimus espécies nas coletas, as todas em P3, no apenas encontrada osmno áis lmno d oie vgtl e 2008) vegetal origem de alimentos vários consumindo Sul. do Grande Rio do estado no ser demonstrou colet e as todas em abundante constante mais o foi P4 Em rara. inverno, no e dominante considerado coletas, quatro nas com 32e21espécies, respectivamente também espécimes outono no e primavera na respectivamente, icípio deTramandaíe Osório. . Possui vro o à saã cnieaa as bnat ttlzno 5 ds es dos 35% totalizando abundante mais considerada estação à foi verão O Phytoseius Orthotydeus californicus Orthotydeus observada foi inverno no riqueza Maior espécimes 225 e 95 com abundância, maior houve P3 em verão no e inverno No

em –

respectivamente

bnâca o áao pr saã d ao ns uto oea raiaa nos realizadas coletas quatro nas ano, do estação por ácaros dos Abundância P3, com 22 espécies, no verão e no outono maior riqueza foi observada em P4 P4 em observada foi riqueza maior outono no e verão no espécies, 22 com P3,

Fonte: elaborado pela autora pela Fonte:elaborado o corpo totalmente estriado, totalmente corpo o

litoralis apresentando subdominância na primavera e outono, no verão, foi foi verão, no outono, e primavera na subdominância apresentando .

as. Esta é a primeira citação desta espécie em ambientes naturais naturais ambientes em espécie desta citação primeira a é Esta as. ( , Phytoseiidae) Cecropia pachystachya Inverno

(Tydeidae)foi

São frequentemente encontrados sobre plantas e no solo, no e plantas sobre encontrados frequentemente São

.

Primavera 25% 35%

ua séi nova, espécie uma é as ultimas setas (f1,f2,h1,h2, setas ultimas as ,

em P4 em

à em

espécie mais abundante, com 319 espécimes 319 com abundante, mais espécie 15%

P3, totalizando 18 espécies; na primavera, primavera, na espécies; 18 totalizando P3,

houve , Verão

25% Psidium guajavaPsidium

maior abundância, com abundância, maior Outono MRE; FLECHTMANN, (MORAES; descrita nesta pesquisa, foi foi pesquisa, nesta descrita .

oya bonariensis, Conyza ps1) do opistossoma do ps1)

182 e 225 e 182 pécimes, pécimes, 20

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) destes ácaros) (Acaridae), ácaros) (64 destacaram Também alimentando F citadapor foi subtropical, etropical distribuição espatuladas,tem todas as em coletas abundante eP4 mais demais nas e dominante P2 em abundante et al.(2009)Johann mais sendo coletas, as todas em acessória considerada espéciefoi Esta outono. e raraprimaverana e inverno no eventualverão, no subdominante ser no estado Grande doRio do Sul comu são gênero outono no acidental e verão no e primavera verão e outono encontraramespécie em esta plantas nativascultivadas e noestadoGrande doRio doSul. foi espécie Esta estações. demais Grandedo Rio doSul em encontrada foi inverno no no observados foram acodo de IV, e III grupos aos espécimes. .

A segunda maior abund maior segunda A A subordem Oribat subordem A Brevipalpus ho Euseius Euseius Phytoseiidae família Na e Euseius ho Euseius . No . A maioria dos ácaros p ácaros dos maioria A - se de

e verão alatus ns em vegetação nativa (FERLA; (FERLA; nativa vegetação em ns não

plantas. P3. em abundante mais sendo P4, e P3 phoenicis apresentou - no Rio Grandeno Rio doSul

se , outono (52 ácaros) (Phytoseiida ácaros) (52 sendo observada sendo

demonstrou ser demonstrou na culturana de erva peetu 3 espécimes, 53 apresentou Brevipalpus phoenicis ( phoenicis Brevipalpus ( saopaulus Iphiseiodes estações apresentou estações

ida apresentou 196 espécimes, no inverno quando inverno no espécimes, 196 apresentou ida , quando foi quando ,

(

Tenuipalpidae) ,

â 2 espécimes 52 em o classifica com Iphiseiodes saopaulus Iphiseiodes ncia foi de foi ncia

ertenceu aos gêneros Amblyseius e Amblyseius gêneros aos ertenceu as bnat e P2 em abundante mais Cytrus

acessória e nas outras estações acidental estações outras nas e acessória n . -

o inverno o mate (FERLA et al. (FERLA ,2005). etmate subdominante, eventual na primavera e verão e rara rara e verão e primavera na eventual subdominante,

, e erva

em videiras ácaros da Subordem Subordem da ácaros - sno as bnat e P4 em abundante mais sendo , se subdominant se

, e). As outras espécies tiveram números abaixo números tiveram espécies outras As e). foi abundante, com 62 espécimes. Demonst espécimes. 62 com abundante, foi

ã d MMrr e rf (2007). Croft e McMurtry de ção 62 ácaros) 62 97 ácaros) (Phytoseiidae), (Phytoseiidae), ácaros) 97 sendo - mate (FERLAet al.,2005).

. Esta espécie Esta . MORAES, 2002). MORAES, sendo eventual na primavera e rara nas nas rara e primavera na eventual sendo

subdominante na primavera, rara no no rara primavera, na subdominante . apresentou maior abundância, com 97 com abundância, maior apresentou

(Tenuipalpidae) Esta espécie já foi citada foi já espécie Esta . Ferla e Moraes (2002) também também (2002) Moraes e Ferla e. Foi considerada constante em em constante considerada Foi e. foi considerada acessória na na acessória considerada foi Oribatida, com 196 ácaros. ácaros. 196 com Oribatida, leschner leschner

Euseius ho Euseius Eusieus , Neotropacarus Euseius alatus ( alatus Euseius e

.

.

Arakawa (1953) Arakawa(1953) foi considerada considerada foi

o citada Foi séis deste Espécies que pertencem pertencem que . Esta espécie espécie Esta . já foi citada foi já Destes, Destes, no estado estado no

por por rou sp. 42 42 53 21

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eeaã ntv, com nativa, vegetação espécimes (Atlântica) é Borrúsia preservadas P3, de seguido riqueza, insetos a possuem florescência, riqueza predadores, 56 f ação da passível costeiras

P2 ou P2 Con Neste estudo, observou estudo, Neste (MCMURTRY; (MCMURTRY; CROFT, 1997) e espécies de observou 28 eeaits 17 rddrs 8 fitófagos. 86 e predadores 137 generalistas, 208 ,

. alimentação baseada no pólen no baseada alimentação

uma s

tatou e

quand Saco do Ratão, ap Ratão, do Saco ose gad qatdd d vgtço o epce nativas espécies com vegetação de quantidade grande possuem itófagos e 20generalistas.itófagos Área de Proteção Ambiental (APA Ambiental Proteção de Área - se n se - o vno e a aiiae fcno o aea 19 espécimes 169 apenas com ficando salinidade, da e ventos dos se o ,

si cm as como assim

há maior há este este menor abund menor

no Horto Florestal do Litoral Norte Litoral do Florestal Horto no peeç d espécies de presença a estudo que estudo - se que nas nas que se possibilidade de possibilidade r es entou â

ncia, o ncia, saõs as quentes, mais estações P4 .

, mas podem também se alimentar se também podem mas , , localizado no Morro da da Morro no localizado , vulneabilidade da ação antrópica, apresent antrópica, ação da vulneabilidade

áreas mais preservadas mais áreas

que pode ser explicado pelo ambiente ser frágil, frágil, ser ambiente pelo explicado ser pode que alimentos, arbórea )

u ma região de Floresta Obrófila Densa Densa Obrófila Floresta de região ma arbustivas ,

. Estes dois pontos dois Estes . já que os que já rmvr e verão e primavera

existem Borrúsia Neste local, local, Neste

herbácea e

generalistas predadores generalistas

maior

, de alguns ácaros e e ácaros alguns de

apresentou

são áreas mais mais áreas são O . , s abund

ainda ainda . períodos de de períodos Nas ando Morro da da Morro â

ncia e e ncia existe existe maior dunas , 93 93 ,

431 431 22

Daidalotarsonemus Tarsonemus smithi Xenotarsonemus Tarsonemidae Agistimus floridanus Agistimus brasiliensis Agistemus Eustigmaeus Agistemus Agistemus Agistemus Stigmaidae Scutopaluslatisetosus Rubroscirus Neocunaxoides Neocunaxoides andrei Lupaeus clarae Cunaxatricha Coleobonzia clava Allocunaxaheveae Cunaxidae Actinedida Czenspinsckia Winterschmidtiidae Tyrophagusputrescentiae Neotropacarus Acaridae Acaridida Tabela 1

sp.4 sp.3 sp.2 sp.1

Família/Espécie

Diversidadeda

sp. sp.

Subordem/ tarsospinosa sp.

sp.

sp.

sp.

sp.

acarofaunanos pontos decoleta e estações,dominância e constância das espéciesavaliadas.

2 P1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) P2 Inverno 1 9

1 15 2 1 P3 2 3

1 5 P4

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar D

ac ac ac ac ac a C a a

P1

Primavera P2

1 5 P3 1

3 P4

Rar Rar Rar Rar D

ac ac ac ac C

P1

13 P2 12

Verão

6 2 4 1 P3 15 2

6 5 12 6 4 1 P4 11 16

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev Ev D

ac ac ac ac ac ac ac ac ac ac ac C c a

P1

4 1 P2 4 Outono

4 3 1 1 P3 13 6

4 2 12 P4 3

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev D

ac ac ac a ac ac ac ac C c

23

Neolorryiapandana Pretydeusfloridensis Pretydeuspanitae Pretydeushenriandrei Brachytydeus brusti Brachytydeus Brachytydeus podocarpa Pseudolorryiafustis Afrotydeus zairensis Brachytydeus formosa Orthotydeuslinarocatus Brachytydeus sp1 Brachytydeus pinnigera Triophtydeus lebruni Quasitydeussp. nova Brachytydeus benensis Orthotydeuscalifornicus Tydeidae Oligonydus Panonychus Tenuipalponychus Eutetranychus Allonychus Petrobinii Tetranychus Tetranychus Tetranychidae Ultratenuipalpusaff. meecheri Ultratenuipalpus Aff. priscopalpus Brevipalpus Brevipalpus phoenicis Brevipalpus cali Tenuipalpidae

Família/Espécie sp. sp. sp. sp. sp sp. Subordem/ obnóxia

sp. 2

.

f

ornicus

sp.

sp.

1 2 5 6 P1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1 1 5 P2 Inverno

1 2 4 1 P3

1 1 3 1 4 1 13 P4

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev Rar D

ac ac ac ac ac ac ac ac c ac ac ac ac a ac C

P1 1 4

5 1 1 8 Primavera P2

4 1 2 2 7 3 1 1 P3

9 3 33 72 4 1 4 P4

Rar Rar Ev Rar Rar Rar Sub Rar Rar Rar Rar Rar Rar D

ac a ac ac ac ac c ac ac ac ac a ac a a C

P1 9 1 7

2 5 40 12 28 P2

Verão

1 4 5 12 3 78 26 P3

1 3 3 1 1 10 4 46 P4

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Dom Ev Rar Sub D

ac ac ac ac a ac c a ac ac c ac ac ac a C

2 6 24 P1

1 19 53 3 26 1 P2

Outono

6 P3

2 1 3 4 6 P4

Rar Rar Rar Ev Rar Sub Rar Rar Rar Ev Rar Ev D

ac ac ac ac ac c ac ac ac ac a ac C

24

Phytoseius Typhlodromipsmanglae Typhlodromipsjapi Typhlodromalus marmoreus Typhlodromalus aripo Proprioseiopsis neotropicus Phytoscutus sexpilis Phytoseiulusmacropilis Neoseiulus Neoseilus tunus Neoseilus californicus Iphiseiodeszuluagai Iphiseiodessaopaulus Iphiseiodesmoraesi Ingaseiusaff. setispaucis Euseius ho Euseius alatus Amblydromalus manihotti Amblyseiusvitis Amblyseiusoperculatus Amblyseiusimpressus Amblyseiusherbicolus Amblyseiusaerialis Phytoseiidae Asca Asca Asca Asca Asca Asca Asca Asca Ascidae Tydeus costensis

sp8 sp7 sp6 sp5 sp4 sp3 sp2 sp1

litoralis Família/Espécie putinguensis

Subordem/

13 3 5 1 10 P1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2 3 6 4 6 2 P2 Inverno

1 1 11 11 2 4 3 P3

4 1 2 1 4 1 P4

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar D

ac ac c ac ac a ac ac ac ac c ac ac ac a ac a C

P1 2 3

P2 4 31 2 Primavera

P3 2 2 5 26 7 2 22 5 13

P4 1 4 9 28 2

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev Sub Ev Ev Rar Rar Rar D

ac ac ac ac c ac ac a a c ac ac ac C

P1 11 2 10

P2 2 1 3 2

Verão

6 9 17 3 15 4 3 2 P3

11 4 1 1 1 5 9 10 1 1 1 P4

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar D

ac ac a ac ac ac a a ac a c ac ac ac ac ac ac ac ac ac C

14 2 15 P1

1 4 2 3 2 P2

Outono

6 21 4 9 5 1 P3

13 2 42 1 8 1 3 9 7 P4

Rar Rar Rar Rar Ev Rar Rar Rar Sub Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Ev Rar D

ac ac ac ac ac ac a ac ac ac ac a a ac ac ac a ac C

25

Dom Dominância: ac=Acidental a=Acessória, Constante, c= Constância: Fonte: elaborada pela autora pela Fonte:elaborada Total Riqueza Abundância Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus Typhlodromus (Anthoseius) ornatos Typhlodromina tropica Leonseiusregularis Galendromus (Mugidromus) Galendromus (Galendromus) annectens Phytoseiu

geral

s guianensis Família/Espécie

Subordem/ –

Dominante; Sub Dominante;

sp. nov

Subdominante; Ev Subdominante; P1 11 53 5

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 4 P2 13 46 Inverno 14,82% 2

259

P3 18 95 30

P4 16 65 22

Eventual e Rar Rar Eventuale Dom Rar D

ac C c

P1

11 5 1

109 21 1 Rara. Primavera P2 10 35

24,84%

434

132 4 P3 22 16

182 2 2 4 P4 17 1

Sub Ev Rar Rar Rar Rar D

a ac ac ac ac C c

P1

40 6

2 138 4 2 P2 15 10

34,80% Verão

608 225 1 1 P3 24

5

205 1 4 3 2 P4 32 20

Rar Rar Rar Rar Rar Rar Sub D

ac ac a a ac a C c

P1 65 7 2

138 2 1 1 1 P2 19 9 Outono 25,52%

446

P3 14 92 12

151 1 1 P4 21 26

Sub Rar Rar Rar Rar D

a ac a ac C c

26

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) com foi primavera na que Subordem Oribatida caliOrthotydeusphoenicis, Brevipalpus operculatus, Tabela 2 Tetranychus

uma abundância62 de Orthotydeus cali Orthotydeus operculatus Amblyseius coletas, de pontos quatro aos comuns consideradas foram espécies Quatro -

Pontos de Pontos ocorrência das espécies acarinas e em destaque as espécies comuns quatro aos sp .(

Tetranychidae) (Tabela 2) (Tabela f à ornicus

saã cm as registros. mais com estação Ultratenuipalpusaff. meecheri Ultratenuipalpus Aff. priscopalpus Brevipalpus Brevipalpus phoenicis Brevipalpus caliornicus Tenuipalpidae Daidalotarsonemus Tarsonemus smithi Xenotarsonemus Tarsonemidae Agistimus floridanus Agistimus brasiliensis Agistemus Eustigmaeus Agistemus Agistemus Agistemus Stigmaidae Scutopaluslatisetosus Rubroscirus Neocunaxoides Neocunaxoides andrei Lupaeus clarae Cunaxatricha Coleobonzia clava Allocunaxaheveae Cunaxidae Czenspinsckia Winterschmidtiidae Tyrophagusputrescentiae Neotropacarus Acaridae espécimes ( . (Tydeidae) foi (Tydeidae) Phytoseiidae

sp.4 sp.3 sp.2 sp.1 teve

Família/Espécie

sp. sp. sp.

tarsospinosa sp.

sp.

sp.

sp. sp.

um número menor um número

durante as coletas, asdurante sendo

sp.

) , teve uma abundância de 45 45 de abundância uma teve ,

a espécie mais abundante, com 319 319 com abundante, mais espécie a f ornicus e ornicus P1 Brevipalpus phoenicis phoenicis Brevipalpus X X X

, 33

P2 X X X X X X X X X X X

espécimes. P3 X X X X X X X X X X X X X X

Tetranychus subdominante

P4 X X X X X X X X X X

espécimes sp.

( no verão Tenuipalpidae , tendo ainda a a ainda tendo , Amblyseius espécimes. espécimes. , sendo sendo , .

pontos. 27 )

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Petrobinii Tetranychus Tetranychus Tetranychidae Proprioseiopsis Phytoscutus sexpilis Phytoseiulusmacropilis Neoseiulusputinguensis Neoseilus tunus Neoseilus californicus Iphiseiodeszuluagai Iphiseiodessaopaulus Iphiseiodesmoraesi Ingaseiusaff. Euseius ho Euseius alatus Amblydromalus manihotti Amblyseiusvitis Amblyseiusoperculatus Amblyseiusimpressus Amblyseiusherbicolus Amblyseiusaerialis Phytoseiidae Asca Asca Asca Asca Asca Asca Asca Asca Ascidae Tydeus costensis Neolorryiapandana Pretydeusfloridensis Pretydeuspanitae Pretydeus Brachytydeus brusti Brachytydeus obnóxia Brachytydeus podocarpa Pseudolorryiafustis Afrotydeus zairensis Brachytydeus formosa Orthotydeuslinarocatus Brachytydeus sp1 Brachytydeus Triophtydeus lebruni Quasitydeussp. nova Brachytydeus benensis Orthotydeuscalifornicus Tydeidae Oligonydus Panonychus Tenuipalponychus Eutetranychus Allonychus

sp8 sp7 sp6 sp5 sp4 sp3 sp2 sp1

henriandrei

Família/Espécie sp. sp. sp. sp sp.

setispaucis

pinnigera sp. 2

.

neotropicus

sp.

P1 X X X X X X X X X

P2 X X X X X X X X X X X X

P3 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

P4 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

28

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ovos de aves depostura (Sandwith) Mattos sylvestris hermogenesii Spreng. indica (1), 2012 (9), 2011 coletadase de eo número 4.2

Riqueza (L.) Kuntze (L.) Observações: registros no Rio Grande do Sul em substrato de cama para postura de de postura para cama de substrato em Sul do Grande Rio no registros Observações: examinadas: espécies das Localização Tyrophagus espécies das Localização A

baixo estão descritas as espécies acarinas encontradas, o ambiente onde foram foram onde ambiente o encontradas, acarinas espécies as descritas estão baixo V

Sw Eugenia uniflora Eugenia V - 2012 (1), (1), 2012 - 2012 (4); 2012 .

II

(Jung de espécies - 2012 (8), 2012 (8),

V

putrescentiae II - - Mend. Mend. - 2012 (6). 2012

2012 ( 2012 Ponto 3: Ponto Eupatorium cf. pedunculosum pedunculosum cf. Eupatorium (FALEIRO, 2012). Typhlodromipsmanglae Typhlodromipsjapi Typhlodromalus marmoreus Typhlodromalus aripo Fonte:elaborado pela autora Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus Typhlodromus (Anthoseius) ornatos Typhlodromina tropica Leonseiusregularis Galendromus (Mugidromus) Galendromus (Galendromus) annectens Phytoseius guianensis Phytoseius litoralis spécimes

Cabralea canjerana

L. Brac) ..ria & Kin. & M.F.Freitas Bernacci) & 7) Tyrophagus

, XI

Psidium guajava guajava Psidium Família/Espécie , Psidium cattleianum Psidium examinadas: Schrank, 1781.

- entre parênteses. 2011 (1) 2011 SUBORDEM ACARIDIDA

Neotropacarus

p utrescentiae

ACARIDAE

, sp. nov Inga marginata marginata Inga

Ponto 2: Ponto (Vell.)

L. ot 3: Ponto

V P1 Mart. II Mart. X X

Sabine -

(Schrank, 1781)

2012 (8), (8), 2012 sp. Schinus te Schinus

V P2 X X X X X X X X

-

02 (1) 2012

- P3 X X X X X 2012 (3) Willd. VIII

Handroanthus pulcherrimus pulcherrimus Handroanthus

- Gouv

P4 Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus X X X X X X X X X -

rebinthifolius rebinthifolius

2011 (3) 2011

II . . II ; -

2012 (3) 2012 - 02 (5) 2012 ot 4: Ponto II , - 2012 (5) 2012 , Raddi Murtughas Murtughas

Schott ex Schott Casearia Casearia Myrsine Myrsine

VIII ,

V 29 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Psidium Psidium Eupatorium (1), VIII VIII Localizaçãoespécies examinadas: das Chenopodium ambrosioides examinadas: espécies das Localização 2 selloi bonariensis V (1), 2012 II examinadas: espécies Localização das : - 2012 (4), 2012 Myrsine parvifolia - - 2011 (1). 2011 (2), 2011 Varronia curassavica curassavica Varronia (Spreng.) Tronc. II Tronc. (Spreng.) oaiaã ds séis examinadas: espécies das Localização

guajava

- (L.) Cronquist II Cronquist (L.) XI VIII sp. 2012 (1) 2012

E - 2011 (1), (1), 2011 ugenia II - 2012 (4) 2012 - 2011 (2) 2011 , A.DC

Plantago uniflora - 2012 (1), 2012

V . V

VIII - - Cabralea canjerana Cabralea canjerana Jacq 2012 (1), (1), 2012 2012 (11), 2012 , - 2012 (2). concinnum Solanum VIII

SUBORDEM - sp. 2011 (3); 2011 .

WINTERSCHMIDTIIDAE

II Salpichroa origanifolia Salpichroa - VIII 2011(2); - Ponto Ponto 1: Ponto1: 2013 (6), (6), 2013 Noticastrum Ponto 1: 1: Ponto

- ASCIDAE Czenspinsckia 2012 (2), (2), 2012 Senecio crassiflorus crassiflorus Senecio Asca Asca Asca Asca Ponto 4: 3: Ponto 4:Ponto

Ponto 2: 2: Ponto GAMASIDA sp4 sp3 sp2 sp1 Cayaponia bonariensis Cayaponia Chenopodium ambrosioides ambrosioides Chenopodium II Acicarpha tribuloides tribuloides Acicarpha Pterocaulon

-

Solanaceae A.Juss. XI A.Juss. Solanaceae 2012 (7). 2012 (7). sp. II sp. Schott ex Sendtn. II Sendtn. ex Schott Alsophila cf.setosaAlsophila Piper xylosteoides sp. grtm conyzoides Ageratum - 2012 (3) 2012

(Lam.)

(Poir.) DC (Poir.) p II sp.

, Thell V - -

2012 (4) 2012 (Mill.) Mart.Crov. 02 (9); 2012 Kaulf. us VIII Juss. - 2012 (2); 2012 . V (Kunth) Steud. - VIII 2011 (1), 2011 - L.VIII 2012 (1); 2012 , - V . VIII L. 2011 (3) 2011 Glandularia Glandularia - 2012 (7). 2012 - - Ponto 3: 3: Ponto 2011 (1), (1), 2011 2011 (5), 2011 Ponto 4: 4: Ponto Conyza Conyza Ponto - 2011 2011 ,

II 30

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2012 (1). Localizaçãoespécies examinadas: das Localizaçãoespécies examinadas: das Localizaçãoespécies examinadas: das reitzii Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização clava,Coleobonzia - Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Allocunaxa heveae, Eugenia cumini Localizaçãoespécies examinadas: das Localizaçãoespécies examinadas: das 2012 (1).

Tronc.

II - (L.) Druce 2012 (1). Den Heyer& Den Castro, 2008. Den HeyerDen& Castro, 2008. Coleobonzia clavaColeobonzia Allocunaxa heveae

II - 2012 (9) SUBORDEM CUNAXIDAEThor, 1902 Ponto 4: Ponto 4: Ponto 4: Ponto 4: Ponto 4: , Alsophila cf. setosa Alsophila

(DenHeyer& Castro, 2008). (Den Heyer&(Den Asca Asca Asca Asca ACTINEDIDA

sp8 sp7 sp6 sp5 Casearia Verbenoxylum Symplocos veraInga Sebastiania brasiliensis brasiliensis Sebastiania

Castro, 2008) sylvestris Willd

trachycarpos

V

- reitzii 2012 (9). . VIII Ponto 2 Ponto II

- ot 4 Ponto - (Moldenke)II Tronc. 2012 (1). 2012 2011 (4). 2011

Spreng.II

Brand. II Brand. : E ugenia :

Verbenoxylum - - 2012 (1). 2012 (1),

cumini - 31

II

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Lupaeus clarae, pulcherrimus Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Cunaxatricha pedunculosum (4), 2012 Sul, do Grande Rio curassavica Brasil, examinadas: espécies das Localização Scutopalus latisetosus Sul, do Grande Rio pachystachya Brasil, examinadas: espécies das Localização reitzii Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização 2011 (2); Localizaçãoespécies examinadas: das B Neocunaxoides andrei, Sul, do fasciculata Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização

II - 2012 (11), 2012 Ponto 3 Eupatorium Eupatorium (Meisn.) Jacq.

V Trécul VIII sp.

V - 2012 (1); 2012 (1); Den 1981. Heyer, -

2012 (4). 2012 Den Heyer &2008. Castro, V : Cunaxatricha tarsospinosa Solanum - 2012 (1); 2012 E Nevling II Nevling ugenia ugenia , Den Heyer, 1979. Neocunaxoides andrei sp. Baker& Hoffmann, 1948. -

Scutopalus latisetosus Ponto 4 2011 (2),

VIII

concinnum Lupaeus clarae cumini Ponto 3 Ponto - - 2012 (6). 2012 2011 (3), (3), 2011

: Myrsine Psidium guajava Psidium II Neocunaxoides - Rubroscirus : 2012 (1). 2012 VIII rasil, Rio Granderasil, Rio doSul, Solanum concinnum Solanum

Conyza

- hermogenesii hermogenesii

2011 (1), 2011 (DenHeyer, 1981). (Baker;

(Den&2008). Heyer Castro,

(Den Heyer, 1979).

bonariensis bonariensis

sp.

sp. V Hoffmann, 1948). . Cytrus

- 2012 (2), 2012 (2),

II -

2012 (4). 2012 sp. V VIII VIII

Ponto 1 Cytrus - 2011 (4), XI (4), 2011 - -

2012 (1). 2011 (8), (8), 2011 ot 3 Ponto ot 4 Ponto

ot 4 Ponto

sp. V ot 3 Ponto : ot 2 Ponto Plantago

: : - Eupatorium 2012 (1). Handroanthus Verbenoxylum : - 01() II (5), 2011 Daphnopsis Daphnopsis : :

sp. Cecropia Varronia Varronia

VIII

cf. cf. 32 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) V VIII Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização 2011 (8). (3), 2011 Sul, do Grande Rio crassiflorus Brasil, examinadas: espécies das Localização Brevipalpus II Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização do Sul. Grande Rio do estado no naturais ambientes em espécie desta citação primeira Observações: Sul, do Grande Rio cattleianum Brasil, examinadas: espécies das Localização Tarsonemus smithi - - 2012 2012 (4). - 2011 (1); 2011

(6).

Salpichroa origanifolia Salpichroa

II VIII californicu - 2012 (2), 2012 (2), Ponto 4: Ponto - 2011 (6), 2011 , Ewing, 1939. s , Inga marginata Inga Thelypteris Banks, 1904

Brevipalpus V - Tarsonemus smithi TENUIPALPIDAEBerlese, 1913 2012 (11), (11), 2012 TARSONEMIDAE 1877. Kramer,

V Daidalotarsonemus

- cf. Xenotarsonemus 2012 (13 2012

hispidula californicus

II Solanaceae - 2012 (3). );

Ponto 2: Ponto

(Ewing, 1939) C.F.Reed

(Banks, 1904) XI sp. sp. -

2011 (1), 2011

Baccharis spicata Baccharis

XI -

2011 (3), (3), 2011

Ponto 4: 4: Ponto Acicarpha tribuloides tribuloides Acicarpha

Ponto 3: Ponto

Alsophila cf. setosa cf. Alsophila Ponto 3: 3: Ponto ot 1: Ponto

Psidium guajava Psidium (Lam.) Eupatorium Eupatorium Baill. Psidium Psidium Senecio Senecio XI XI sp. 33 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) bonariensis Sul, do Grande Rio cyparissias Brasil, examinadas: espécies das Localização Brevipalpus do Sul. Grande Rio do estado no naturais ambientes em espécie desta citação primeira Observações: Sul, do Grande Rio bonariensis Brasil, examinadas: espécies das Localização Sul, do Grande Rio adiantiformis Brasil, examinadas: espécies das Localização Sul, do Grande Rio adiantiformis Brasil, examinadas: espécies das Localização 2011 (1); Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização do vetores ácaros Observações: VIII (16), 2012 (6); 2012

Taquari (MORAES & Cruz, 1999). Taquari& Cruz, (MORAES - 2011 (13) 2011

Ponto 3: Ponto 2: 2: Ponto

arna curassavica Varronia II Lam. II Lam. . St. A. phoenicis VIII - (G.Forst.) 2012 (12). .

- 2011 (1), XI (1), 2011 -

i. Moq & Hil. - Cecropia pachystachyaCecropia Pterocaulon 2012 (1), 2012 , Geijskes, 1939 Geijskes, Ching VIII

Brevipalpus

de leprosa em citros, registros em um pomar comercial do Vale do comercial pomar um em registros citros, em leprosa de

Glandularia selloi Glandularia - Ultratenuipalpus aff. Meecheri aff. Ultratenuipalpus 2011 (1). .

sp VIII II - . 2011 (5). - Ultratenuipalpus Ultratenuipalpus XI 02 (1) 2012 .

Aff. Amblypalpus -

Brevipalpus 2011 (5), (5), 2011 phoenicis -

2011 (1), 2011 XI

; - 2011 (1). 2011 ot 4: Ponto

( II

Noticastrum

Geijskes, 1939) Geijskes, II - sp. 2012 (5), (5), 2012 - 2012 ( 2012 sp.

etu bracteatum Cestrum 11 Chenopodium ambrosioides Chenopodium

) , sp.

Xanthium strumarium strumarium Xanthium ,

II Ponto 1: Ponto - 2012 (1), (1), 2012

Ponto 2: 2: Ponto 2: Ponto Ponto 1: 1: Ponto ot 2: Ponto Solanaceae ik Otto & Link Hydrocotyle Rum Rumohra Polygala Polygala Conyza Conyza L. II L. ohra ohra XI V 34 - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (L.) BlumeXI pachystachya tribuloides examinadas: espécies das Localização XI Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização brasiliensis Localizaç (14). pulcherrimus Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização XI Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização ambrosioides Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização - - 2011 (4). 2011 (1).

o a epce eaiaa: rsl Ro rne o Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das ão VIII

XI VIII - XI 2011 (2). 2011 XI - - 2011 (1). 2011 (2); (2); 2011 - 2011 (1); (1); 2011 - - 2011 (3), 2011 2011 (1); 2011

ot 2: Ponto Ponto 4: Ponto Ponto 4: Erythrina crista Erythrina TETRANYCHIDAE 1875 Donnadieu, Tenuipalponychus Verbenoxylum reitzii reitzii Verbenoxylum Boehmeria caudata Boehmeria Eutetranychus Verbenoxylum reitzii reitzii Verbenoxylum Tetranychus Tetranychus Panonychus Allonychus rsl Ro rne o Sul, do Grande Rio Brasil, Petrobinii - galli galli

sp. sp L sp. sp. sp. . 2

. II

sp.

- 2012 (9), 2012

Sw. XI Sw. V V - - 2012 (6). 02 (26); 2012

Ponto 1: Ponto - Ponto 4: 4: Ponto 2011 (2), 2011 Murtughas indica Murtughas

ot 3: Ponto ot 1: Ponto

ot 1: Ponto

ot 4: Ponto ot 3: Ponto Glandularia selloi Glandularia Trema micrantha micrantha Trema Trema micrantha micrantha Trema Handroanthus Handroanthus Chenopodium Chenopodium Acicarpha Acicarpha Cecropia Cecropia Quillaja Quillaja II - 2012 2012 35

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) V Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização 2012 (3). es Localizaçãodas cumini V (5), XI XI XI (17), indica (55), 2012 2011(1), Desmodium V (6), 2012 (2), 2011 bonariensis Sul, do Grande tribuloides Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Orthotydeus Fleschner and Arakawa 1953:1092. Tydeus californicus Tetranychoides californicus - - - - - (1), 2012 2012 (6). 2011 (15), II (15), 2011 (10), 2011 (1), 2011 Dendropanax cuneatus cuneatus Dendropanax - 2012 (2), (2), 2012 II II - -

I 2012 (6); 2012 2012 (1), 2012 (1), Psidium guajava Psidium ngua ngua bonariensis Conyza Cecropia pachystachya Cecropia

VIII

II sp. V sp. André, 1980 Quillaja brasiliensis brasiliensis Quillaja - oiao chilensis Solidago Nectandra megapotamica megapotamica Nectandra 2012 (8) ; ; (8) 2012 vera vera - - Casearia sylvestris Casearia 2011 (1), (1), 2011 2012 (32), (32), 2012 - pécies examinadas: Brasil, Rio Grande do Sul, Grandedo Brasil,Rio examinadas: pécies 2012 (2); (2); 2012 Ponto 4 Ponto , Baker and 1952:192; Wharton Alsophila cf. setosa Alsophila XI - 2011 (5), 2011

Ponto 2 Ponto

Orthotydeus californicus : XI

Banks, 54 1904: hnpdu ambrosioides Chenopodium Cestrum bracteatum bracteatum Cestrum Myrsine hermogenesii hermogenesii Myrsine Ponto 3 Ponto (DC.) - II 2011 (3), II (3), 2011 - 2012 (9), 2012 TYDEIDAEKramer, 1877 : Fabaceae Lindl.VIII Fabaceae : Inga marginata marginata Inga ee V Meyen

(A.St. II Decne. & Planch. & Decne. II : - - Psidium cattleianum cattleianum Psidium 2012 (9), (9), 2012 2012 (5), (5), 2012 Oligony

V - (Spreng.) Mez XI Mez (Spreng.) - 2012 (1), 2012 (1), i. Tl) Mart. Tul.) & Hil. - E 2012 (24), V (24), 2012 ugenia

- 02 (2), 2012 ch Sebastiania brasiliensis brasiliensis Sebastiania concinnum Solanum us VIII II

Cabralea canjerana II sp. cumini

- (Banks, 2012 (5), 2012 -

- 2012 (1), 2012 XI 2011 (1), (1), 2011

- 2011 (1), 2011 - Zingiber Zingiber - 2012 (47), (47), 2012 2011 (23), 2011 II

- II XI 2011 (1), 2011 -

1904) 02 1, V (1), 2012 - 2012 (1), 2012 XI Handroanthus pulcherrimus Handroanthus - 2011 (1), 2011 Verbenoxylum reitzii reitzii Verbenoxylum caudata Boehmeria -

Ponto2: 2011 (4), (4), 2011 Schinus terebinthifolius terebinthifolius Schinus

Ponto 3: 3: Ponto cf Xanthium strumarium strumarium Xanthium . Thelypteris cf. hispidula cf. Thelypteris

Schinus terebinthifolius terebinthifolius Schinus II officinale - Varronia curassavica Varronia V ot 1 Ponto 2012 (3), 2012 II Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus - - - 02 (2), 2012 2012 (1). Desmodium 2012 (2), 2012 Trema micrantha micrantha Trema Psidium guajava Psidium

V :

Murtughas Murtughas - Acicarpha 2012 (1), (1), 2012

XI E Conyza II ugenia sp. V sp. - - 2012 2012 2011 XI XI

II II 36 - - - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Localização das espécies examinadas: Brasil, Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização benensisLorryia Brachytydeus do Sul. espécie desta citação primeira Observações: Lorryia pinnigera Lorryia Brachytydeus Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta do Sul. 2012 (3); Sul, do Grande Rio bonariensis Brasil, examinadas: espécies das Localização Triophtydeus Metatriophtydeus lebruni Metatriophtydeus VIII Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Quasitydeu Observações:espéciecitação primeira desta VIII - - 2011 (2). 2011 (4), 2011

Ponto 4 sp. nova VIII Thor, 1932,p88;André, 1985:192. Thor 1931: 102. Thor 1931: 102. Thor

Solanum concinnum Solanum concinnum - Baker 998 1968: 2011 (1), 2011 : André1980, p119. Kuznetzov 1973:771 Myrsine

Brachytydeus André, 1980:119 Handroanthus pulcherrimus Handroanthus

hermogenesii Brachytydeus benensis Triophtydeus lebruni(

- 999 XI Quasitydeu

-

2011 (2). 2011

pinnigera

V

- no estado do Rio Grande doRio no estado doSul. 2012 (3). 2012 em ambiente naturais ambiente em

sp. nova

(Kuznetzov 1973) (Kuznetzov

André, 1980) (Baker 1968)

XI

- 2011 (1), 2011

no estado do Rio Grande Rio do estado no Ponto 3 Ponto Ponto 3 Ponto

Solanum concinnum Solanum ot 3 Ponto : :

Eupatorium Eupatorium Eupatorium Eupatorium : Conyza Conyza

sp. sp. II 37 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2011 (1). Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Observações:espéciecitação noBrasil. primeira desta 2011 (4). Localizaçãoespécies examinadas: das Brasil, Grande Rio doS Afrotydeus zairensis (Afrotydeus)Tydeus 1970 Baker, Observações: Grande noRio encontrada associada a doSul (JOHANN videiras VIII Sul, do Grande Rio bracteatum Brasil, examinadas: espécies das Localização formosa Lorryia Brachytydeus Observações:espéciecitação noBrasil. primeiradesta brasiliensis (2), 2011 Sul, do Grande Rio bracteatum Brasil, examinadas: espécies das Localização Orthotydeus linarocatus - 2011 (1). 2011

Dendropanax cuneatus Dendropanax

II VIII XI - Thor 1931: 102. Thor

02 (5), 2012 - 2011 (27).

- Cooreman, 1958:7 2011 (3), (3), 2011 Kazmierski 1998:356

Schiess, 1981:79 arna curassavica Varronia Brachytydeus formosa

Afrotydeus zairensis Orthotydeus linarocatus Nectandra megapotamica megapotamica Nectandra

XI

- 2011 (2 2011 Brachytydeus -

83

) Thelypteris cf. hispidula cf. Thelypteris

V (Cooremann, 1958) (Cooremann, Kazmierski 1998 - 02 (19); 2012

sp Schiess 1981

1 XI

- 2011(1), 2011(1),

ul, ot 4 Ponto Ponto 4

Ponto 4 Ponto

ohei cuaa caudata Boehmeria

: XI etu bracteatum Cestrum : ot 4 Ponto ot 2 Ponto - Ingua : 2011 (1), 2011 I ngua et al.,2009). vera vera : : Cestrum Cestrum Cestrum Cestrum Quillaja Quillaja VIII

VIII XI - 38

- -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Observações:espéciecitação noBrasil. primeira desta hermogenesii Planch. & Decne. (DC.) pulcherrimus Sul, do Grande Rio cattleianum Brasil, examinadas: espécies das Localização Lorryia obnoxiaLorryia Tydeus obnoxius Brachytydeus Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta do Sul. sylvestris 4 Ponto Sul, do Grande Rio terebinthifolius Brasil, examinadas: espécies das Localização podocarpaLorryia Brachytydeus Observações:espéciecitação noBrasil. primeiradesta Sul, do Grande brasiliensis Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Pseudolorryia fustis Tydeus fustis : Thelypteris cf. hispidula hispidula cf. Thelypteris II . V - 2012 (4), 2012 (4),

Smith XI II Thor 1931: 102. Thor 1931: 102. Thor II - 2012 (2). - - II - 2012 (1), 2012 (1),

2012 (3), (3), 2012 Kazmierski 1998:336 Kuznetzov &Kuznetzov Zapletina 1972:1580 01 4, II (4), 2011 - 02 (1), 2012 : Baker, - Brachytydeus obnoxia ( Brachytydeus obnoxia Meyer &Ueckermann, 1988:19 Kazmierski 1998:339 Sebastiania brasiliensis Sebastiania

Casearia Pseudolorryia fustis Pseudolorryia fustis

Brachytydeus podocarpa 1968: 994 utga indica Murtughas XI sdu guajava Psidium

- 2011 (1), (1), 2011 - 02 (4), 2012 XI

sylvestris

- 2011 (4), 2011

Nectandra megapotamica megapotamica Nectandra Kuznetzov & ZapletinaKuznetzov 1972) na margina Inga II II II

(Ueckermann, 1988) - - II 2012 (3), 2012 - 2012 (6). Quillaja brasiliensis brasiliensis Quillaja 02 (1); 2012 - 2012 (1), (1), 2012

(Baker, 1968)

Verbenoxylum reitzii Verbenoxylum reitzii ot 4 Ponto ta Myrsine parvifolia parvifolia Myrsine II -

02 (4), 2012

: Dendropanax cuneatus cuneatus Dendropanax

XI XI ot 4 Ponto -

- 01 (2), 2011 ot 3 Ponto 2011 (5), 2011 ot 2 Ponto

V Handroanthus : - V 2012 (1). Sebastiana - : : 2012 (1); (1); 2012 Casearia Myrsine Myrsine Psidium Psidium Schinus Schinus

39

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Tydeus brusti Brachytydeus Observações:espéciecitação no primeira desta Sul, do Grande Rio cattleianum Brasil, examinadas: espécies das Localização 2012 (1). Sul, do Grande Rio macrophylla Brasil, examinadas: espécies das Localização Pretydeus panitae Pretydeus panitae Lorryia Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta doSul. Sul, do brasiliensis Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Pretydeus henriandrei Pretydeus Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta doSul. 2012 (1); Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies Localização das brusti Lorryia

Ponto 4

André 1980:143 André 1980, p 143. André 1980,p

II II

Vahl - -

Momen & Sinha 1991:1245 MomenSinha & Thor 1931: 102. Thor 2012 (1). Kazmierski 329 1998: 2012 (2), 2012 (2), Baker 1968 :

Kazmierski 1996:183 VIII Psidium guajavaPsidium Kazmierski 1996:173 Kazmierski -

2011 (1), 2011 Ficus cestrifolia Brachytydeus( brusti Pretydeus henriandrei

: 990

Pretydeus( panitae

Schinus terebinthifolius terebinthifolius Schinus

II

- 2012 (1). 2012

II

- 2012 (2). 2012

Momen & 1991) Momen Sinha estado do Rio Grande doRio estado doSul.

Kazmierski, 1996 Kazmierski, Baker 1968)

II - 2012 (2), (2), 2012

Ponto3

Casearia ot 4 Ponto : ot 3 Ponto ot 4 Ponto Inga marg Inga

:

sylvestris S : ebastiania :

inata inata Psidium Psidium Guarea Guarea II II 40 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) oaiaã ds séis xmnds Brasil, examinadas: espécies das Localização Pretydeus panitae Pretydeus floridensis Lorryia Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeira desta doSul. Amblyseiinae Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta do Sul. V Localizaçãoespécies examinadas: das Brasil, Grande Rio doSul, T Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeiradesta doSul. fasciculata Neolorryia pandana pandana Lorryia Observações: Grandeespécie doRio citação noestado primeira desta doSul. brasiliensis Localização das espécies examinadas: Brasil, Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização ydeus costensis - 2012 (1).

André 1980:143 II

II - - 2012 (1).

2012 (1), 2012 (1), Baker Baker,1968: Kazmierski 1996:183 Baker 1968:991 André, 1980:127

1970:174 Daphnopsis fasciculata Daphnopsis fasciculata

Pretydeus ( floridensis Neolorryia pandana Amblyseius aerialis PHYTOSEIIDAEBerlese, 1913. 1007 Tydeus costensis

II Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio

Baker 1970 ( - (Baker, 1968) Muma, 1955) 2012 (1), II 2012 (1), Baker 1968)Baker

- 2012 (1).

Ponto 3 ot 4 Ponto ot 4 Ponto

: Psidium guajavaPsidium

: : Daphnopsis Sebastiania Sebastiania 41

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) S2 14 (10 14 S2 (7 9 z4 12), (45 50 j3 35, j1 largura; de 267) medida espécimes (5 FÊMEA xylosteoides examinadas: espécies das Localização Amblyseius aerialis, IV 87(80 (40 43 I Sge fix dentes, quatro com comprimento, de dígitos 32 de queliceral móvel ânus; do 54(50 comprimento,de 120) st1 (92 largura;de 262) medid espécimes (5 FÊMEA (4) Eupatorium examinadas: espécies das Localização Amblyseius Observações:ambientescitaçãoestado naturaisGrande no primeiraem doRio doSul. IV 131(115 (38 40 I Sge comprimento; 35 dígiqueliceral móvel ânus; (75 78 comprimento, (64 67 o ; - - st3 65 (62 65 st3 (33 102), Z5 249 (237 249 Z5 102), Eugenia uniflora Eugenia uniflora 35 - -

73), ST2 73), 6 d cmrmno cm 0 ets clc d epraea 8 (15 18 espermateca de cálice dentes; 10 com comprimento, de 36) de comprimento, com 12 dentes; cálice de espermateca 2 espermateca de cálice dentes; 12 com comprimento, de - - 95), St IV(65 95), St 71 17), S4 12 (10 12 S4 17), -

- herbicolus 13), Z5 6, Z1 10 (7 10 Z1 6, Z5 13), sp. VIII 140 -

- 45), Sge II 36, III Sge 47 (42 47 Sge III 36, II Sge 45), 70), ST2 70),

VIII - j1 35, j3 39 (37 j3 39 35, j1 ), Sti IV90 (84 ), Sti - ST2 80 (75 80 ST2 2011 (1). 2011 Muma, 1955 - 2011 - II 4 elrua onvlds V 6 (73 76 e ZV2 dos nível ao largura de 84) - , - 262), s4 92 (90 92 s4 262), - 2012 (2). Chant, 1959:166 ST2 70 (67 70 ST2 - 15), S5 10 (8 10 S5 15),

(1); to 39 (37 39 to - - 45), Sge II 40 (38 40 II Sge 45), 75 ). Amblyseius - - 86) e ST5 e 86) a 60) de largura ao nível dos ZV2 e 66 (60 66 ZV2e dos nível larguraaode 60) s). Escudo dorsal 365 (335 365 dorsal Escudo s). (327 365 dorsal Escudo s). Cytrus - - - - 95), St IV 95), St 75(69 45), j4 5, j5 5, j6 6, 8 J2, J5 5, 10 z2, z4 10, z5 6, 6 Z1, Z4 98 6Z1,Z498 6, 10,z5 z4 5,10 z2, J5 8 J2, j6 6, 5, j5 5, j4 45),

: 12), Z4 129 (119 129 Z4 12), 55), j4 5 (3 5 j4 55),

262 - - 42) de comprimento, com 3 dentes; dígito dentes; 3 com comprimento, de 42) 75) e ST5 e 75)

- sp. - 267 - 13), -

97), 6, S2, S4 6, S5 6, 10 R3, R1 5; distâncias entre distâncias 5; R1 R3, 10 6, S5 6, S4 S2, 6, 97), herbicolus ot 3 Ponto ST5 84 (77 84 ST5

XI

ot 3 Ponto

- 10 R3, R1 13 (8 13 R1 R3, 10 50), Sti III 38 (35 III38 Sti 50), - - 7), 5 J5, J6 6, J2 8 (5 8 J2 6, J6 J5, 5 7), 2011 (1), 2011 - 42), Sge III 54 (50 54 III Sge 42), - ST5 66 (65 66 ST5 : - - 78). Cytrus 138), Z5 278 (266 278 Z5 138),

(Chant, 1959) (Chant, - : 89); escudo ven escudo 89);

Solanum concinnum concinnum Solanum Handroanthus pulcherrimus Handroanthus

- - sp. 383) de 383) 387) de comprimento e 254 (250 254 e comprimento de 387) - - 70); ven 70); 15), as distâncias entre os st1 entreos distâncias as 15),

- XI 40), Sge IV 115 (108 115 IV Sge 40), -

- - 01 (13 2011 7 (25 7 78) de largura ao nível do do nível ao largura de 78) 58), Sti III 39 (35 39 III Sti 58), - 10) , J5 7 (5 7 J5 , 10) comprimento e 260 (254 260 e comprimento tr tri - 290 ), S4 100 (92 100 S4 ), 290 - i anal escudo anal anal 132 (122 132 anal 72) de largura ao nível nível larguraaode 72) - 30) de comprimento; comprimento; de 30) ); ot 4 Ponto dígito queiceral queiceral dígito VIII

queliceral fixo fixo queliceral - 9), Z2 10 (8 10 Z2 9), - 2011 (1), (1), 2011 114 (107 114

- - - XI

125), Sti Sti 125), - 42), Sge Sge 42),

139) de de 139) : 21) de de 21) - -

Piper Piper 107), 107), 2011 - st3 42 - - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2012 (1) II Localizaçãoespécies examinadas: das Brasil, Grande Rio doSul, Amblyseius impressus (FERLA& Observações 320) de largura; j1 36 (32 largura; 36 320) j1 de medida espécimes (5 FÊMEA 2011 (1); officinale ( 2011 Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Amblyseius operculatus Observções: anterior,Largura da 87 cérvix espermateca comprimento, e 11. posterior 147de St3 St1 IV93, St IV93, Sti 127, IV Sge 42, III Sti 54, Sge III 48, II Sge 48, I Sge 12, R1 R3, 16 13, S5 S4, 12 13, S2 93, s4 296, Z5 III38 (35 (25 27 espermateca dentes, quatro com (60 66 e ZV2 ven 70); st1 entre distâncias 5; R1 R3, 10 6, (9 (33 40 j1 largura; de 272) medid espécimes (5 FÊMEA - - 2012 (9), 2012 (9), 11), Z5 9 Z5 11), 5); . tri

- Ponto 4 Ponto 2 Ponto V 40), Sge IV40), Sge(108 115 anais escudo 114 (107 114 escudo anais

MORAES, 2002). MORAES, - Casearia

: (7 2012 (2); 2012 primeriaem ambientesestado citaçãoGrande no naturais doRio doSul. - foi encontrado em plantas nativas e cultivadas no estado do Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio do estado no cultivadas e nativas plantas em encontrado foi 72) de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 72) - 10), 6 Z1, Z4 146 (133 146 Z4 Z1, 6 10), : : Schinus terebinthifolius Schinus terebinthifolius - Psidium guajava Psidium 30) de comprimento; Sge I 43 (40 43 I Sge comprimento; de 30) dígito dígito

, Denmark &, Denmark Mum sylvestris Amblyseius impressus Ponto 3 Ponto , De LeDe , - - Amblyseius operculatus 40), j3 46 (42 40), j346 45), j3 50 (43 50 j3 45), fix a

s). Escudo dorsal 450 (440 450 dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 421 (390 421 dorsal Escudo s). on, 1967:26 o : V -

125), Sti IV 125), 87(80 Sti

ulcrl 35 queliceral - - Solanum concinnum Solanum 2012 (2), 120) de comprimento, 54 (50 54 comprimento, de 120) -

st3 65 (62 65 st3 VIII - 157), Z5 249 (237 249 Z5 157), - - 50), j4 7, 7 j5, j6 10, 12 J2, J5 10, z2 14 (12 10,z2 J5 12J2, 10, 7j5,j6 j47, 50), - a, 1973: 246 a, 1973: 73, St2 73, 55), j4 5, j5 5, j6 6, 8 J2, J5 10, z2 11 (8 11 z2 10, J5 J2, 8 6, j6 5, j5 5, j4 55), - 2011 (6), (6), 2011 XI . Sorocea bonplandii bonplandii Sorocea

(Denmark &(Denmark Muma, 1973) -

2011 (2) 2011 dígito

- - 70), ST2 ST2 ST2 70), de comprimento, com 12 dentes; cálice de de cálice dentes; 12 com comprimento, de St2 82, GG 79, escu 79, GG 82, St2

(De Leon,(De 1967) - 95), St IV 95), St 71(65 Pterocaulon

móvel queliceral de 32 de comprimento, comprimento, de 32 de queliceral móvel - , 45), Sge II 36, III Sge III 36, II Sge 45), VIII Myrsine parvifolia Myrsine parvifolia - - - 262), s4 92 (90 92 s4 262), 467) de comprimento e 264 (250 264 e comprimento de 467) 450) de comprimento e 293 (275 293 e comprimento de 450) - 2011 (1), 2011 - 70 (67 70 (Baill.)

- Ponto 4 sp 60) de largura ao nível d nível ao largura de 60) Ponto 1 Ponto .

XI do ventrianal 85 Largura 85 ventrianal do - - 75). 75) e ST5 ST5 ST5 e 75) - Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus

W.C.Burgeret al. 2011 (2), 2011 : - :

97), S2 6, 6, S4, S5 S4, 6, 6, S2 97), Psidium guajavaPsidium Plantago V -

2012 (1) 47 (42 47

Zingiber cf. cf. Zingiber - 13), z4 10 z4 13), -

15), z4 7 7 z4 15), sp. - - 50), Sti Sti 50), 66 (65 66 .

VIII VIII

V 43

os ------

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Observações: foi citada pela primeira vez para o Rio Grande do Sul na cultura da erva da cultura na Sul do Grande Rio o para vez primeira pela citada foi Observações: 56 (50 (9 10 espermateca de cálice dentes; três com comprimento, de (87 91 e ZV2 dos nível ao largura ST5 S5 10), (5 Hil. & Naudin canjerana Cabralea Sul, do Grande Rio Brasil, espécies: das Localização Grande d Espécie Observações: (200 (60 65 I Sge comprimento; dentes; (87 91 ventri escudo (7 8 R1 15, r3 (190 200 Z4 Z1, 10 7, Z5 Z4, (280 medida espécimes (duas FÊMEA Localizaçãoespécies: das Amblyseius (Ferlae a et associado (Johann al.,2007) videiras Estado mesmo no morango do cultura na observada também sido tendo 2005), al., et (Ferla - 10), Z5 7, 10 Z1, Z4 138 (130 138 Z4 Z1, 10 7, Z5 10), - - - T 8 (79 82 ST5 215), Sti IVIV 215), 170,St 130(125 Sti (32 36 j1 largura; de 305) - - 62), Sti III 62), Sti 50(40 95) de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 95)

dígito 10, 15 R3, R1 8 (7 8 R1 R3, 15 10, o Sul (Ferla & Silva, 2008) Silva, & (Ferla o Sul

vitis, anal 138 (135 138 anal fixo queliceral 41 de comprimento, com 10 dentes; cálice de espermateca 20 de de 20 espermateca de cálice dentes; 10 com comprimento, de 41 queliceral fixo - V 9); distâncias entre ST1 entre distâncias 9); - - 2012 (1). Ferla &Ferla 2009:509 Silva, 5 ; suo ventrianal escudo ); 85 II - ecia e lna ivsrs a utr d vdia o sao o Rio do estado no videira da cultura na invasoras plantas de descrita 2012 (1), 2012 - 60), Sge IV60), Sge 132(115 Amblydromalus Brasil, Grande Rio doSul,

- - Amblyseius - - 145) de comprimento, 93 (85 93 comprimento, de 145) 70), Sge II 48 (45 48 II Sge 70), 12) de comprimento; Sge I 42 (37 42 I Sge comprimento; de 12) 9); distâncias entre ST1 entre distâncias 9); - 210), Z5 427 (415 427 Z5 210), - 40), j3 34 (30 34 j3 40), - 145), Z5 305 (285 305 Z5 145), Verbenoxylum reitzii reitzii Verbenoxylum - ) Ecd dra 40 (385 400 dorsal Escudo s). 95) de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 95) dígito dígito .

- 135 ).

- vitis dígito (72 75 ST3

fixo queliceral 43 queliceral fixo

manihoti - 510. 3 (135 138

(Ferla& Silva - - - móvel queliceral 38 de comprimento, com três três com comprimento, de 38 queliceral móvel 50), Sge III 93 (90 93 III Sge 50), 38), j4 7, 5 J5, J6 7, 8 J2, J5 10, z2 6 (5 6 z2 10, J5 J2, 8 7, J6 J5, 5 7, j4 38), 150), Sti IV Sti 150), 93(82

- 440), S4 190 (175 190 S4 440), et al.,2009).

(Moraes, 1994 - - 77), ST2 77), - - Ponto 1 320), S4 113 (105 113 S4 320), 4) e opiet, 3 (85 93 comprimento, de 145) ST3 75 (72 75 ST3 Ponto 4 Ponto V - - 100) de largura ao nível dos ZV2 e e ZV2 dos nível ao largura de 100) , 2009 2012 (7), 2012

de comprimento, com 12 dentes; dentes; 12 com comprimento, de : -

ST2 84 (80 84 ST2 Solanaceae - : : - 50), Sge II 39 (35 39 II Sge 50), 1) e opiet e 293 e comprimento de 415) ). E - - - 77), ST2 77), ). ugenia 95), Sti III 70, Sge IV 208 208 IV Sge 70, III Sti 95), 110), St IV110), 82(75 St digíto

- 205), S2 10, 9 S4, S5 10, S5 S4, 9 10, S2 205), Miconia hyemalis Miconia - 125), 10, S2, S4 9 (7 9 S4 S2, 10, 125),

- móvel queliceral móvel VIII cumini 90) e ST5 e 90) - ST2 84 (80 84 ST2 - 2011 - II 45), Sge III Sge 45), - 2012 (4), (4), 2012 - (3) - - ST5 88; ST5 100) de de 100) 90). - . A.St. - -

90) e e 90) mate mate 8), 8 8 8),

40 44 - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) comprimento; SgeII23 (21 queliceral ânus; (55 58 comprimento, st1 entre distâncias (52 53 Z5 Z4, 12, 10, Z1 Z5, (30 33 largura;j1 de 210) medida espécimes (5 FÊMEA Euseius ho, cafeeiro em detectado (MOR foi já Sul, no distribuição, ampla apresenta Brasil no Observações: comprimento; SgeII23 (21 queliceral ânus; (55 58 comprimento, st1 entre distâncias Z Z5, (30 33 largura;j1 de 210) medid espécimes (5 FÊMEA 2012 (3) 3 Ponto bonariensis ambrosioides Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Euseius alatus et al.,2011). Observações: dígito 1 10, 12, Z4, Z5 53 (52 53 Z5 Z4, 12, 10, 1 dígito AES; McMURTRY,AES; 1983) e macieira 1998). (FERLA; MORAES, : .

Psidium cattleianum cattleianum Psidium

6 (25 26 26 De Leon,De 125 1965: móvel queliceral queliceral móvel II

óe qeiea d 2 (24 25 de queliceral móvel

- registros no Rio Grande do Sul em culturas de pessegueiros ( pessegueiros de culturas em Sul do Grande Rio no registros , De Leon,, De 1966:87 II 2012 (2), (2), 2012 (25 - 02 (2); 2012 - - - - 7 d cmrmno cm os ets clc d epraea 3 de 23 espermateca de cálice dentes; dois com comprimento, de 27) de 23 espermateca de cálice dentes; dois com comprimento, de 27) ST3 62, ST2 62, ST3 ST2 62, ST3 - - 0 elrua onvlds V 5 (62 65 e ZV2 dos nível ao largura de 60) e ZV2 dos nível ao largura de 60) Zingiber cf. officinale cf. Zingiber - - 37), 17 J3, J4 10, 10 J5, J6 10, 12 J2, J5 8, z2 13(12 8, z2 12 J2,J5 10, 10 J5,J6 10, J4 J3, 17 37), 13 8, z2 12 J2,J5 10, 10 J5,J6 10, J4 J3, 17 37),

- - ot 2 Ponto 25), Sge IIIIV25), Sge 39(3827, Sge IIIIV25), Sge 3 27, Sge - - a 55), s4 18 (17 18 s4 55), 55), s4 18 (17 18 s4 55), s). Escudo dorsal 347 (345 347 dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 347 (345 347 dorsal Escudo s). e 5 (24 25 de Euseius alatus

VIII Euseius ho - - ST2 7 ST2 ST5 e 73 ST2

: - 2011 (2), (2), 2011 sdu guajava Psidium 3 e ST5 e 3 - - 6 d cmrmno cm m et; íio fixo dígito dente; um com comprimento, de 26) 6 d cmrmno cm m et; íio fixo dígito dente; um com comprimento, de 26)

- - (DeLeon, 1965) 20), 15, S2, S4 19 (18 19 S4 S2, 15, 20), 20), 15, S2, S4 19 (18 19 S4 S2, 15, 20),

(DeLeon, 1966)

II II - - - ST5 80; escudo ventri escudo 80; ST5 ST5 80; escudo ven escudo 80; ST5 - 2012 2012 (4), 2012 rne o Sul, do Grande 9 (38

(2), . VIII

- - - - 40), Sti IV 25, St IVIV (43 40), Sti 25,St 47 40), Sti IV 25, St IVIV (43 40), Sti 25,St 47 5 (62 65 350) de comprimento e 208 (208 208 e comprimento de 350) 350) de comprimento e 208 (208 208 e comprimento de 350)

Varronia curassavica Varronia V - .

2011 - .

2012 (2), (2), 2012 - - (2) 70) de largura ao nível do do nível ao largura de 70) 70) de largura ao largura de 70) - - 20), S5 18, 10 R3, R1 12; 12; R1 R3, 10 18, S5 20), 20), S5 18, 10 R3, R1 12; 12; R1 R3, 10 18, S5 20),

tri , ot 1 Ponto

XI anal 110 (108 110 anal anal 110 (108 110 anal

Psidium guajava Psidium - 01 (31), 2011

(12 EICHELBERGE : - - 15 ), z4 15, 1015, z4 ), 15 15 ), z4 15, 1015, z4 ), 15 Chenopodium II - 2012 (1) 2012 - - nível do do nível 112) de de 112) 112) de de 112) - - Conyza Conyza 50). 50).

V 45 - - - ;

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 220) de largura; j1 29 (25 29 j1 largura; de 220) medida espécimes (5 FÊMEA canjerana (13 2011 concinnum (1), Sul, do Grande Rio guajava Brasil, examinadas: espécies das Localização itnis nr st1 entre distâncias (168 170 Z4 (21 24 j1 largura; de 350) medida espécimes (5 FÊMEA (6), Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Iphiseiodes 2012 (3). Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies Localização das 2002) vegetação (FERLA; nativa MORAES, noestado a et (FERLA Sul do Grande Observações: 25 (24 es de cálice dentes; fixo dígito dente; 1 com comprimento, de (62 ZV2e 65 ao níveldos ST5 (12 15 r3 18, S5 20), (11 15 z4 Eugenia uniflora Eugenia uniflora - erpa pachystachya Cecropia ST - 30) , Sge IV30) , (32 Sge 37 5 75 (68 75 5 . VIII ),

- VIII 17), Z5 10, Z1 13 (10 13 Z1 10, Z5 17), Dendropanax cuneatus Dendropanax

moraesi - II - 2011 (7), 2011 - 7) Z 20 (236 240 Z5 172), sa séi fi notaa m irs erva e citros em encontrada foi espécie Esta - 2011 (9 2012 (1), (1), 2012 - 80 ); ventri ); 80 permateca 21 de comprimento; Sge I 23 (21 I23 Sge comprimento; de 21 permateca

Ferla - - T 6 (60 61 ST3 V 18), R1 12; distâncias entre ST1 entre distâncias 12; R1 18), )

, V , - II 2012 (3). -

Iphiseiodes - utga indica Murtughas - - & Silva, - 24), j3 26 (25 26 j3 24), - 2012 (3), 2012 70) de largura ao nível do ânus; ao nível largura 70) de 32), 20 J3, J4 10, 10 J5, J6 10, J2 10, J6 J5, 10 10, J4 J3, 20 32), 2012 (1) 40), Sti IV 40), Sti (22 25 l., 2005). l., anal escud anal II s). Escudo dorsal 310 (280 310 dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 449 (448 449 dorsal Escudo s). - - 15), 12, Z4, Z5 55 (50 55 Z5 Z4, 12, 15), 02 ( 2012

- 4) S 10 (145 150 S4 242),

- VIII 2011 3, ST2 63), , E

moraesi Espécies do genêro do Espécies Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus ugenia o 102 (95 102 o - 2011 (5 2011 - : 106 Novo Gênero 1), 26), j4 4, 4 j5, j6 5, 5 J2, J5 8, z2 6, 4 Z4, Z5 4, 5 Z1, Z1, 5 Z54, Z4, 4 6, 8, z2 5 J2,J5 5, j6 j5, 4 4, j4 26),

queliceral rtrn crista Erythrina II - -

- IV St 29), 50(43 cumini cumini T 83 ST2 109. ( - Ferla & 02 (4); 2012 ), -

110) de comprimento, 56 (53 56 comprimento, de 110) Cestrum bracteatum Cestrum

II

- - 153), S2 4, 5 S4, S5 7, 5 R3, R1 5; 5; R1 R3, 5 7, S5 S4, 5 4, S2 153), 26 (25 26

- ST3 55 (51 55 ST3 - Silva II 2012 (1). 2012 (80 58), s4 22 (17 22 s4 58),

- Euseius são os mais comuns sobre a a sobre comuns mais os são Euseius ot 4 Ponto 2012 (2), 2012 - - dígito dígito - 356) de comprimento e 208 (197 208 e comprimento de 356) 450) de 450) 8 , 2011 - ) ST5 e 5)

- - mate, no Vale do Taquari, Rio Rio Taquari, do Vale no mate, 12 (10 12 galli galli 27) de comprimento, com dois com comprimento, de 27) - - 55). 25), Sge II 23 (19 23 II Sge 25),

móvel queliceral 23 (21 23 móvel queliceral Ponto3 : - Ponto 3 Ponto ). 60), ST2 60),

comprimento e 338 (325 338 e comprimento Sorocea bonplandii bonplandii Sorocea II

Eugenia uniflora uniflora Eugenia - 17), J5 8, z2 13 (12 13 z2 8, J5 17), - - 02 (4), 2012 VIII 28), 15, S2, S4 18 (12 18 S4 S2, 15, 28), - T 10 (100 100 ST5 : ot 3 Ponto : - Inga marginata marginata Inga - (1), 2011 Cytrus ST2 70 (65 70 ST2 - 60) de largura largura de 60) - S 27), Sge III III Sge 27),

. : sp.

Solanum Solanum Cabralea Psidium Psidium V II - - - - 103); 103); VIII 78) e 78) 2012 2012 2012 - - 15), 15), 25) 25) II 46 - - - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) SILVA, 2011). Observações IV 168), Sti 83(80 (73 74 I Sge comprimento; dente; (158 ventri Iphiseiodes mate (FERLAet al.,2005). Observações I(64 67 Sge comprimento; de 13 espermateca de cálice dentes; 12 com comprimento, de 33 queliceral ânus; do (150 156 comprimento, ST2 ST2 (192 202 (30 31 J3 J1, 25 largura, medid espécimes (5 FÊMEA Schinus terebinthifolius 2012 vera (2) 2011 (4) 2011 Sul, do Grande Rio pachystachya Brasil, examinadas: espécies das Localização Iphiseiodes

-

XI 170) de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 170) anal escudo 154 (150 154 escudo anal (9) dígito - - 2011 (6) 2011 , , 70), Sge IIIII70), Sge 45, (62 Sge 65 , -

- 212), S4 132 (130 132 S4 212), II Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus Murtughas indica indica Murtughas 9 (77 79 dígitos

-

saopaulus zuluagai 2012 (1) 2012 : encontrado associado encontrado : : fixo queliceral 39 de compriment de 39 queliceral fixo

f VIII

oi citada a primeira vez no estado do Rio Grande do Sul na cu na Sul do Grande Rio do estado no vez primeira a citada oi ,

- Inga marginata marginata Inga - 82 óe qeiea 3 d cmrmno cm uto dentes, quatro com comprimento, de 30 queliceral móvel - 2011 (1) 2011 85), St IV St 85), 67(55 , Denmark & Muma, 1972:19

Cytrus , Iphiseiodes e ST5 e ) Iphiseiodes Denmark235 & Muma, 1973: - II 162) de largura ao nível dos ZV2 e 107 (90 107 e ZV2 dos nível ao largura de 162) - 32), J4 4, 5 J5, J6 5, J2 5, J5 7, z2 6, 4 Z4, Z5 4, 5 Z1 , 137 Z4, Z5 Z5 Z4, 137 , Z1 5 4, Z5 Z4, 4 6, z2 7, J5 5, J2 5, J6 J5, 5 4, J4 32), - 2012 (1). - VIII

157) de comprimento, 200 (197 200 comprimento, de 157) - , V , - 135), S2 4, 5 S4, S5 5, 12 R3, R1 10; distâncias entre st1 entre distâncias 10; R1 R3, 12 5, S5 S4, 5 4, S2 135), sp.

o II 75), Sge II 50, III Sge 80, Sti III 43 (38 43 III Sti 80, Sge III 50, II Sge 75), s). 431 do escudo dorsal escudo do 431 s). - - - -

2012 (1) 2012 02 ( 2012 T 1 ST5 XI (2) 2011

saopaulus zuluagai II -

2011 (3 2011 à cultura da erva da cultura à -

- 2012 ( 2012 73). - 67), Sti IIIIVIV Sge IV 67), Sti 115,Sti 37, St 79, 51. 9), 3 (100 03 dígito dígito , , XI ,

adonhs pulcherrimus Handroanthus II

5), ), - (Denmark & Muma, 1972

2012 (1), 2012 (Denmark &(Denmark Muma, 1973

- Handroanthus pulcherrimus Handroanthus 2011 (11) 2011

móvel queliceral 30 de comprimento, com um um com comprimento, de 30 queliceral móvel o, com 8 dentes; cálice de espermateca 15 de de 15 espermateca de cálice dentes; 8 com o, V - 0) ven 105); - 2012 (20), 2012 - 29 -

-

mate 276. Psidium cattleianum Psidium , (412 V

tri - no Rio Grande do Su do Grande Rio no - 2012 (12) 2012 202) ampla a nível de ZV2 e 167 167 e ZV2 de nível a ampla 202)

nl suo 4 (137 140 escudo anal - Psidium guajava Psidium 450) de comprimento e 335 de de 335 e comprimento de 450) - 120) de largura ao nível nível ao largura de 120) ).

- ) Eugenia uniflora uniflora Eugenia

47), Sge IV 155 (140 155 IV Sge 47), V

- ot 3 Ponto

02 (1) 2012 XI VIII - 2011 (1), 2011

II ltura de erva de ltura - - l 2011(6) 2012 (1) 2012 : ( íio fix dígito . FERLA & FERLA

Cecropia - 4 Ponto

142) de de 142) - st3 62, 62, st3 I VIII ngua , XI , , V , 47 o - - - - - :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de largura ao nível ao largura de ventri ST1 entre distâncias 12 Z5 Z4, 137 5, Z1 4, Z5 (25 26 j1 largura; de 365) medida espécimes (5 FÊMEA Sul, do officinale Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização espermateca queliceral fixo dígito dentes, ânus; do nível ao largura de ventri escudo ST1 entre (25 26 z2 200 medida (2espécimes FÊMEA chilensis Solidago Sul, do Grande Rio strumarium Brasil, examinadas: espécies das Localização Neoseiulus estado doParaná et (FERLAet al.,2007). al.,2005;GOUVEA Observações: IVSti 52(50 (8 dentes, - 17

) de largura; j1 largura; de ) 12) de comprimento; Sge I (50 Sge 52 comprimento; de 12) , z4 z4 , anal 110 (105 110 anal - 27) dígito

16 VIII - ,

ST3 ST3

californicus, S4

II 15 - (

anal anal 55), St IV35. St 55), 15 - fix - o ecnrd ascao clua a erva da cultura a associado encontrado foi

2012 (2), (2), 2012 2011 (3), 2011 (3),

26 (25 26 ( 6 - 12 o 17 2

102

V queliceral 43 de comprimento, com nove dentes; cálice de espermateca 10 10 espermateca de cálice dentes; nove com comprimento, de 43 queliceral

13 - (60 ), Z5 ), - do ânus; do 17) de comprimento17) de - (120 122 comprimento, de 115) 2012 (1)

- - ( T 5, ST2 52, ST3 de comprimento, de 27) - 12 65) McGregor, 1954:89 Psidium Psidium 1 Conyza bonariensis bonariensis Conyza Neoseiulus - - , S5 S5 , 4 15 (28 32 j3 28), 0 (119 0 ST2 ,

(12 dígito móvel queliceral 37 (35 37 queliceral móvel dígito ), j3 ),

; s). Escudo dorsal dorsal Escudo s). íio óe queliceral móvel dígito s). Escudo dorsal 338 (320 338 dorsal Escudo s). 22 (20 22 Ponto 4 3 (22 23 - 15) - - guajava ST2 ST2 13 125), S4 107 (103 107 S4 125), , Z1 ,

( californicus - - 12 - T 8 (77 82 ST2 - 25) 55), Sge II 35 (32 II Sge 55), 56 25) : . - - Myrsine parvifolia parvifolia Myrsine 81 (75 81 1

15 37), j4 5, 4 j5, j6 4, 5 J2, J5 5, z2 5 (4 5 z2 5, J5 J2, 5 4, j6 j5, 4 5, j4 37),

, r3 , 5 VIII (

55 ), j4 j4 ), e opiet, com comprimento, de (12 - 92 - 1 II - 57)

- - 7 ( 7 2011 (2 2011

- 87) 17), 17), 11 (10 11 340 2012 (1), 2012

(McGregor, 1954 ; 1

-

5 distância das setas do escudo genital 60, 60, genital escudo do setas das distância 5 e ST e 85) de largura ao nível dos ZV2 e ZV2 dos nível ao largura de -

-

- 110), S2 4, 6, S4, S5 5, r3 7 (5 7 r3 5, S5 S4, 6, 4, S2 110), Z4 (3 20 125) de largura ao nível dos ZV2 e 135 135 e ZV2 dos nível ao largura de 125) - 26 ), 37 12) ), R1 R1 ),

- 37 (35 37 Fabaceae 37), Sge III 50, Sti IIIIV Sge III Sti 25, Sge 50, 37),

- - - ( 4) e opiet e 196 e comprimento de 342) , j5 , Varronia curassavica curassavica Varronia 370) de comprimento e 351 (338 351 e comprimento de 370) mate no Rio Grande do Sul e no no e Sul do Grande Rio no mate 25 - V 40) de comprimento, com quatro com comprimento, de 40) - - 17, St IV 46 (45 46 IV St 17, 5

2012 27

12 - - T 12 (120 122 ST5 40) d cmrmno com comprimento, de ) , j6 , VIII ).

, Z5 , (2 3 (1)

13 (12 13 . ot 2 Ponto - 2011 (1). 2011

54 - 5) ot 2 Ponto

( - 52 dentes; cálice de de cálice dentes; 15) - - - 47); - 55 : , J2 , 6), z4 5 (4 5 z4 6), 125); escudo escudo 125);

igbr cf. Zingiber V ), S4 S4 ),

67 (60 67

- distâncias distâncias - 17 Xanthium Xanthium 2012 (1), (1), 2012 8), R1 7; R1 8), , J5 J5 , 20

( 192 - , S2 S2 ,

três - 75) 83, 83, 10 6), 48 - - ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Neoseiulus tunus Sul do Grande Rio no morango do (FERLAal., 2007). et cultura a associado também associado Encontrado ácaros de Cytrus biológico controle o promove maçã, como cultivadas, plantas de espécies que outras várias em e morangueiro em tetraniquídeos predador, fitoseídeo um é Observações: nível do ânus; dígitos móvel queliceral 22 de comprimento, com quatro dentes; dígitos fixo fixo dígitos dentes; quatro com comprimento, de 22 queliceral móvel dígitos ânus; do nível ventri ST1 entre distâncias 15; R1 R3, 12 12, S5 S4, 12 17, S2 S4, 20, Z552, Z4, 22, Z115, Z5, 12 15, Z4 Z2,15 10, J5 J2, 15, 12, 12, J6 J5 J4, 10 j3, 17 medida espécime (um FÊMEA Sul, multiramea do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Neoseiulus putinguensis Observações: encontrada comumente espécie macieiras& em (Ferla IV 25. St 17, IV Sge comprimento; de 6 espermateca de cálice dentes; 6 com comprimento, de 35) (28 29 de queliceral móvel comprimento, 76(72 ST2 ST2 (35 (32 33 Z4 (20 22 j1 largura; de 180) medid espécimes (5 FÊMEA 2011 (3); Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização - 40), anal escudo 115 de comprimento, 107 de largura no nível de Z de nível no largura de 107 comprimento, de 115 escudo anal

, feijão, plantas ornamentais, etc. (Moraes et al. 1986, McMurtry & Croft Croft & McMurtry 1986, al. et (Moraes etc. ornamentais, plantas feijão, , 25, S4, S5 15, 29 R3 (27 R3 15,29 S5 25, S4, Ponto 4 - - 5 (63 65 37), Z5 12, (10 12, Z5 37), Hack. , De Leon,, De 1967:29 : VII I - ngua

- - 80) de largura ao nível dos ZV2 níveldoânus; largurae dígi ao de62 níveldos largura ao 80)

2011(1). 7 e ST5 e 67)

vera - - 25), j3 29 (27 29 j3 25), 17), 27, Z1, Z4 46 (40 46 Z4 Z1, 27, 17), - 30) de comprimento, com 3 dentes; dígito fixo queliceral 32 (30 32 queliceral fixo dígito dentes; 3 com comprimento, de 30) a Neoseiulus tunus

VIII(2), s). Escudo dorsal 310 (277 310 dorsal Escudo s).

). Dorsal escudo 330 de comprimento e 182 de largura; de 182 e comprimento de 330 escudo Dorsal ). - 32), R120(17 - Neoseiulus putinguensis Neoseiulus putinguensis (54 61 ST5

Schinus terebinthifolius terebinthifolius Schinus - 32), 13 j4, j5 13 (10 13 j5 j4, 13 32),

(DeLeon, 1967) - - 7; ventri 67); 25), asentre st1 distâncias os - 52), Z5 73 (65 73 Z5 52), - ST3 8 ST3 - 320) de comprimento e 168 (162 168 e comprimento de 320)

nl suo 0 (102 108 escudo anal - 17), j6 17, J2 20 , J5 11, 25 Z2, 25 11, J5 , 20 J2 17, j6 17), 0, ST2 0, . II

- - 2012 (4). 80), s4 39 (35 39 s4 80),

ot 2 Ponto M - ST2 60 e ST5 e 60 ST2 ot 4 Ponto oraes V2 e 78 de largura no no largura de 78 e V2

, 1998 : - Fabaceae st3 62 (59st3 62 : Merostachys Merostachys - ) 42) , S2 37 37 S2 , 42) .

- - 112) de de 112) ST5 76; 76; ST5 1997). j1 17, 17, j1 VIII - 67), 67), tos 49 - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Phytoseiulus descrita Zootaxa. revista em na trabalho de 24 espermateca Observações: de cálice dentes; nove com comprimento, IVcomprimento; St 30. de 25 de queliceral fixo queliceralfixo ânus; do nível ao largura ventri escudo 35) medida (2espécimes FÊMEA V Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Phytoscutus morangueiro®iõessul esudeste (Marchetti nas Ferla 2004). populações a associado encontrado comumente Observações: dentes, queliceral dígito fixo e ZV2 genital escudo do setas r3 50 medida espécime (1 FÊMEA 2012 (1), Sul, Grandedo Brasil,Rio examinadas: espécies Localizaçãodas -

, j4 , 2012 (2), 25 , g V 1 (60 61 IV Sg , R1 R1 , 50 75 ,

Solidago chilensis chilensis Solidago

j 5 j 20 de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de

Ficus cestrifolia cestrifolia Ficus sexpilis

2 , macropilis anal anal

Ácaro predador de grande deÁcaro predador aplicado nocontrole importância biológico brasileiro , j6 , Sg IV 82, IV Sg séi ecnrd e erva em encontrada espécie 22

- 1 de com comprimento, 2, t I 5 (50 55 IV Sti 62), 131 52 , Muma, 1961:267 , J2 , (127

82 ,

Banks, 1904:1 St IV St 3 dígito móvel queliceral móvel dígito , escudo ventri escudo , , J5 , Phytoseiulus - V 135) 2 Phytoscutus V ). Escudo dorsal dorsal Escudo ). ) j3 s). 5 - - 2012 (4); 3,

100 2012 (2).

de comprimento, com comprimento, de

z2 de comprimento de ;

32, 32, 12 distâncias entre ST1 entre distâncias - - 0; itni ds ea d ecd gntl 2 (90 92 genital escudo do setas das distância 60);

, z4 , 302. -

dígito móvel queliceral móvel dígito

104. quatro macropilis

anal Ponto 4

sexpilis Z4 57

-

ma 3 (212 231 10 , Z5 , 380 de comprimento e 250 e comprimento de 380 dentes te no estado do Rio Grande do Sul sendo sendo Sul do Grande Rio do estado no te de tetraniquídeos, ocorrendo naturalmente em naturalmente ocorrendo tetraniquídeos, de 0 :

( 25 de comprimento de Verbenoxylum reitzii Muma, 1961 5 ,

(Banks, 1904 , Z1 , 62 de comprimento, com com comprimento, de .

- dentesdez de largura ao nível dos ZV2 e ZV2 dos nível ao largura de 250) 112 - ST3 ST3 , Z5 ,

Z4 72 ).

2

). 0 . , ST2 , Ponto2 1 248

,

37 Ponto de comprimento, com comprimento, de 62 , Z5 ,

( de largura ao nível dos dos nível ao largura de - 205 V ST2 ST2

- : de largura; j1 largura; de 125 3 2012 (2). Eugenia - : três

292 72 Psidium guajava Psidium , S4 S4 ; distância das distância ;

), S5 S5 ), dentes, dígito dígito dentes, 170

cumini 6 (17 26 , S5 S5 , 75 25 - 95), 95), três

, j3 , 37 II de de 50 - - , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Eugenia uniflora uniflora Eugenia Sul, do Grande Rio bonariensis Brasil, examinadas: espécies das Localização Proprioseiopsis do Sul. Observações: Pterocaulon sp. selloi Glandularia ambrosioides Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização aripo Typhlodromulus Sul do (FERLA& Grande 2002). MORAES, Rio do estado no cultivadas e nativas plantas em encontrado Observações: Moraes, 60. IV St 50, IV Sti 65, Sge IV 31, III Sti 32, Sge III 30, II Sge 35, I Sge comprimento; de 23 espermateca de cálice dentes; 18 compriment de 35 queliceral (112 118 ST2 62, (89 92 Z5 Z4, (312 largura medida espécimes (5 FÊMEA sp. (2), 2011 V V - - 2012 (5); 2012 2012 (3

- 2002 ST2 81 (78 81 ST2 - 125) de largura ao nível dos ZV2 e 100 de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 100 e ZV2 dos nível ao largura de 125) Psidium guajava Psidium - VIII sp ) 317), 25 j1, j3 37 (32 37 j3 j1, 25 317),

. VIII - primeira citação desta espécie em ambientes naturais no estado do Rio Grande Rio do estado no naturais ambientes em espécie desta citação primeira e Feresal., 2005). e et

92), S4 107 (105 107 S4 92), .

Ponto 2 Ponto

II neotropicus, - - VIII 01 ( 2011 2012 (2) 2012 - XI 2011 (12), 2011 - 8 - - , De Leon,, De 1967:21 2011 (1) 2011 2011 (2) 2011 5) e ST5 e 5) :

7), Ageratum conyzoides conyzoides Ageratum Proprioseiopsis ; Typhlodroma

Ponto 3 V erpa pachystachya Cecropia o, com 3 dentes; 3 com o, Ehara, 129 1966:

XI - , 2012 ( 2012 , V , ) Ecd dra 39 (377 379 dorsal Escudo s). - - Salpichroa origanifolia Salpichroa ST5 114 (112 114 ST5 110), S2 9 S2 110), - 2011 (1) 2011 -

- 2012 42), j4 6, 6 j5, j6 6, 5 J2, J5 7, 6 z2, z4 4, z5 4, Z1 5, 102 102 5, Z1 4, z5 4, z4 z2, 6 7, J5 J2, 5 6, j6 j5, 6 6, j4 42), Observações: encontrado em ambientes naturais (Ferla & (Ferla naturais ambientes em encontrado Observações: : Eupatorium Eupatorium 10

), lus aripo (1)

neotropicus , I

Eupatorium , 5 S4, S5 5, 22 R3, R1 12; distâncias entre st1 entre distâncias 12; R1 R3, 22 5, S5 S4, 5 , , - Solanum concinnum Solanum 2012 (4) 2012

- dígito - VIII 150. 117); ventri 117);

( sp. De Leon,De 1967) -

2011 (2), 2011

fixo queliceral 42 de comprimento, com com comprimento, de 42 queliceral fixo VIII VIII , V , (Ehara, 1966

cf.

II - 2012 (8) 2012 - - - 2011 (1). 2011 01 (2), 2011 2012 (7), 2012 pedunculosum anal escudo 117 de comprimento, comprimento, de 117 escudo anal - 8) e opiet e 1 de 314 e comprimento de 382) Baccharis spicata Baccharis XI , .

). Plantago

-

V 2011 (3 2011 II ot 1 Ponto - - 2012 2012 02 9, V (9), 2012

V ot 3 Ponto -

(1), sp. ), 2012 (1), 2012 :

I VIII ngua Chenopodium

.

dígito XI Noticastrum - - : - 2011 (4), 2011

2011 (1), (1), 2011 02 (6) 2012 vera Conyza Conyza

Cytrus móvel

- XI st3 st3 51 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 30), Sge IV 42, IV Sti 25, St IVIV St 30), SgeIV 42, 65. 25, Sti (22 26 III Sge comprimento; de 17 espermateca de cálice dentes; nove com comprimento, ânus; (112 119 ST1 entre distâncias (37 (15 (25 28 largura;j1 de 212) medida espécimes (5 FÊMEA Typhlodromips al., 2011). O de cálice 48). dentes; 11 com comprimento, de 31 espermatec queliceral fixo dígitos dentes; três com dos ZV2e 65(62 (52 59 (14 15 R1 35), (78 81 Z5 62), (15 (25 26 largura;j1 de 200) medida espécimes (4 FÊMEA Sul, do Grande caudata Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Typhlodromalus Grande al.,2007). et (FERLA doSul Observações bservações - - -

25), J5 9 (8 9 J5 25), (57 60 Z5 45), (10 11 J5 17), dígito - 68 ); 68 - XI 125) de comprimento, 67 (60 67 comprimento, de 125)

a 18 (17 18 a - móvel queliceral 30 de comprimento, com trêscomprimento, dentes; de queliceral 30 móvel 2011 (9 : : escudo foi encontrada associada a videiras no estado do Rio Grande do Sul (FERLA et et (FERLA Sul do Grande Rio do estado no videiras a associada encontrada foi Foi a espécie mais comum em plantas as plantas em comum mais espécie a Foi - -

18), as distâncias entre os st1 os entre distâncias as 18), 85), s4 52 (49 52 s4 85), japi -

10), Z2 33 (32 33 Z2 10), marmoreus - 66) de largura deao níveldoânus; 66) - - - 12), Z2 20 (17 20 Z2 12), , Lofego,&Demite 110 Feres, 2011: 62), s4 43 (37 43 s4 62), 20) de comprimento; Sge IV 31 (30 31 IV Sge comprimento; de 20) ). vent Typhlodromips - ST3 64 (60 64 ST3

Typhlodromalus ri - - anal 105 (102 105 anal 28), j3 32 (29 32 j3 28), (35 36 j3 30), , El - s). Escudo dorsal 344 (320 344 dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 333 (328 333 dorsal Escudo s). 55), S2 48 (46 48 S2 55), - - 35), z4 45 z4 35), Banhawy, 1978: 477 Banhawy, 1978: - 70), ST2 70), - -

22), z4 32 (30 32 z4 22),

47), S2 25 (22 25 S2 47), japi

marmoreus - 75) ampla a nível de ZV2 e 67 de largura em nível de nível em largura de 67 e ZV2 de nível a ampla 75) - - -

(Lofego,&Demite Feres, 2011) 37), j4 11 (10 11 j4 37), 35), j4 12 (11 12 j4 35), 110) de comprimento, 60 (58 60 comprimento, de 110) - (40 ST2 60 e 60 ST2 - - st3 59 (52 59 st3 50), S4 15 (14 15 S4 50), - 48), Z5 12 (12 12 Z5 48), -

dígito - (El 37), Z5 11 (10 11 Z5 37), 27), S4 21 (20 21 S4 27),

- ST5 - 484 - - Banhawy, 1978 12), j5 11 (10 11 j5 12), 14), j5 11 (10 11 j5 14), sociadas à cultura do morango no Rio Rio no morango do cultura à sociadas -

- - 62), ST2 ST2 ST2 62), móvel queliceral 27 demóvel queliceralcomprimento, 27 34), Sti IV 42 (41 42 IV Sti 34), 115

- - - ST5 69 (65 69 ST5 362) de comprimento e 199 e comprimento de 362) 338) de comprimento e 191 (180 191 e comprimento de 338)

- 16), S5 13 (11 (11 13 S5 16), - 13), Z1 40 (36 40 Z1 13), - - dígito dígito 12), Z1 23 (20 23 Z1 12), 23), S5 10, r3 19, R1 17; R1 19, r3 10, S5 23), - - 12), j6 15 (12 15 j6 12), 13), j6 15 (14 15 j6 13), - - ). - 61 (60 61 64) de largura ao nível nível ao largura de 64) 72); escudo ventri escudo 72);

ot 4 Ponto . fixo queliceral 35de fixo

- 44), St IV 45 (43 45 IV St 44), - - - 15), R3 32 (30 32 R3 15), 62) e ST5 ST5 ST5 e 62) 46), Z4 57 (53 57 Z4 46), : - 27), Z4 42 Z4 27), Boehmeria - - 17), J2 16 J2 17), 15), J2 20 J2 15), (192 anal anal 52 ------

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (15 17) j1 largura; medida (2espécimes FÊMEA reitzii V hispidula Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização IV 25. comp de 6 espermateca de cálice dentes; 6 com comprimento, de 35) (28 29 de queliceral móvel comprimento, 76(72 ST2 ST2 (35 33 Z4 (20 22 j1 largura; de 180) medida espécimes (5 FÊMEA C V Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Typhlodromips O comprimento queliceral (100 (60 61 genital escudo do setas IV St 17, IV Sti ambraela - bservações - 2012 (1) ; (1) 2012 (1) 2012 - J5 , - 40), 25, S4, S5 15, 29 R3 (27 R3 15,29 40), 25,S5 S4, 20) - 107)

V (32 , S2 S2 , 10 - 2012 (8 - , z2 z2 , XI - de largura ao nível dos ZV2 e dosZV2e ao nível largura de 5 (63 65 37), Z5 12, (10 12, Z5 37),

, 23 25 canjerana 18 (17 18

Sebastiania brasiliensis brasiliensis Sebastiania : - , com sete dentes Ponto 4 Ponto 2011 (5), (5), 2011

primeira citação em ambientesprimeiracitaçãoestado naturaisGrande no em doRio doSul. 13 (12 13 (

e opiet, com comprimento, de 22 mangleae ), 35 (30 35 - - 25 Alsophila cf.setosaAlsophila 20) -

- - ), j3 j3 ), : 80) de largura ao nível dos ZV2 e 62 de largura ao nível do ânus; dígitos ZV2 níveldoânus; largurae dígitos ao de 62de níveldos largura ao 80) . 15) 7 e ST5 e 67) VIII , Sorocea bonplandii bonplandii Sorocea

- Quillaja brasiliensis brasiliensis Quillaja S4 40); , z4 z4 , , Typhlodromips - 18 De Leon,De 1967:1 - 25), j3 29 (27 29 j3 25),

- 18 (17 18 17), 27, Z1, Z4 46 (40 46 Z4 Z1, 27, 17), 2011 (1) -

30) de comprimento, com 3 dentes; dígito fixo queliceral 32 (30 32 queliceral fixo dígito dentes; 3 com comprimento, de 30)

distâncias entre ST1 entre distâncias ( 12 ; cálice espermateca de 15 s). Escudo dorsal dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 310 (277 310 dorsal Escudo s). , Z5 , - - 2, suo ventri escudo 62), - 22 - 32), R120(17 - 20) T 6 ST5 , ), j4 ), 11 (10 11 . Nectranda megapotamica II , S5 S5 ,

V - 2012 (5), (5), 2012 - -

três 97 (95 mangleae 32), 13 j4, j5 13 (10 13 j5 j4, 13 32), 11 (10 11 2012 (4) (54 1 13 (12 13 VIII - -

12) 66 XI ets dgt fx queliceral fixo dígito dentes, -

- , Z1 , - - 100) - 2011 (1), 2011 - 2011 (2) 2011 12) 67); - 25), asentre st1 distâncias os - . 15) 326 ST3 ST3

Eugenia -

52), Z5 73 (65 73 Z5 52), ( anal , j5 , De Leon,De 1967 17,

de largura ao nível do ânus; do aode nível largura , r3 ,

22 escudo ( 60

322 12 (10 12

de comprimento.de Z4 104 15 , , ST2 , - Cestrum bracteatum bracteatum Cestrum

Myrsine hermogenesii Myrsine 320) de comprimento e 168 (162 168 e comprimento de 320) cumini -

, R1 R1 , 3) e opiet e 202 e comprimento de 330) 23 (22 23

- 97 ( 17), j6 17, J2 20 , J5 11, 25 Z2, 25 11, J5 , 20 J2 17, j6 17), - ventri - 15) XI ST2 ST2 16 (15 16 - - - , j6 , ). - II 2011 (1) 2011 80), s4 39 (35 39 s4 80), 112) Ponto 25)

- nl 0 (102 108 anal 61 2012 (5) 2012 ot 4 Ponto rimento; Sge IV 17, St St 17, IV Sge rimento; , Z5 , 14 (12 14 -

e comprimento, de 17),Sg IV 22 (20 22 IV 17),Sg ( 57

2 - : . 57

65); distância das das distância 65); Psidium guajava Psidium - ,

- 1 (20 21 17) st3 62 (59st3 62 ( hlpei cf. Thelypteris Verbenoxylum Verbenoxylum VIII 52

dígito móvel - , J2 , II 42) , S2 37 37 S2 , 42) - 62 - - 2012 (1) 2012 - 2011 (2), (2), 2011 112

- S4 ),

14 (12 14 22) ) de de ) - - 25), 25), 67), 67),

103 103

17 de de de 53 - - - ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Phytoseius Phytoseiinae (FERLASul 2002)& também acultura domorango al., MORAES, 2007). (FERLAet Observações: 33), R3 27, R1 16(1533), R327,R1 (22 23 Z3 16, Z2 (15 17 j1 largura; de 145) medidas espécimes (4 FÊMEA Sul, do Grande Rio curassavica Brasil, examinadas: espécies das Localização Phytoseius Observações 50 (5 6 espermateca de cálice dentes; quatro com (20 21 ZV dos nível ao largura ST5 e 65) (75 133), 79 S6 (28 30 z3 15, (28 30 j1 largura; de 158) medida espécimes (6 FÊMEA pachystachya Sul, do Grande Rio bonariensis Brasil, examinadas: espécies das Localização

(48 - - 50), St IV 50), St 26(25 23) de comprimento, com um dente; dígito fixo dígitodente; um com comprimento, de 23) -

litoralis guianensis T 6 (58 60 ST5 II VIII :

- esta espécieesta foi descrita dissertação. nesta - XI associado em menor quantidade a plantas nativas do Estado do Rio Grande do do Grande Rio do Estado do nativas plantas a quantidade menor em associado 33), z4 14 (13 14 z4 33), 2012 (2), - 88), R3 45 (43 R3 88), - - - 2011 (1), 2011 (1), 01 (1), 2011 24), z4 20, Z5 17, Z4 24 (23 24 Z4 17, Z5 20, z4 24), , Rocha et al.2013. - , 18), asentre distâncias18), osST1 De Leon,De 1965c:11 - 2 e 48 (45 48 e 2

- 3; escudo 63); V 28). - - - Phytoseius 20), j3 19 (16 19 j3 20), 33), j3 34 (30 34 j3 33),

Phytoseius 2012 (1) guajavaPsidium adonhs pulcherrimus Handroanthus

- 15), Z5 15), s). Escudo dorsal 280 (275 280 dorsal Escudo s). - 48), as distâncias entre os st1 entre os distâncias as 48), ecd dra 22 (272 282 dorsal escudo ) - 50) de largura ao nível do ânus , dígito , ânus do nível ao largura de 50) ; Ponto ventri

guianensis

5 (3 5

litoralis - - 21), j4 13 (13 13 j4 21), 38), j4 4 (3 4 j4 38), - - nl 1 (85 91 anal 21 5), Z4 89 (83 89 Z4 5), 4

II :

- -

S

8) de comprimento; Sge IV 12 (10 12 IV Sge comprimento; de 8) ( 2012 (3), 2012 - . Rocha et al.2013 25), Z5 37 (35 37 Z5 25),

trachycarpos ( De Leon, De 1965c - - ST3 57(55ST3 5), J5 4 (3 4 J5 5),

- - queliceral 23 (21 23 queliceral

0) e opiet, 3 (40 43 comprimento, de 100) 14), j5 15 , J6 19, J2 19 J2 19, J6 , 15 j5 14),

II - V 100) , Z5 74 (65 74 Z5 , 100) - - - 8) e opiet e 4 (142 143 e comprimento de 287) 285) de comprimento e 155 (150 155 e comprimento de 285) 2012 (3), - 2012 (2), (2), 2012 - st3 58 (55 st3 58

- II 38), 29 s4 (27 s4 29 38), - - - ). 5), j6 4 (3 4 j6 5), 58), ST2 2012 (2). ).

V XI - - 2012 (4). 2012 - 63), ST2 63), 23) de comprimento, de 23) - ot 2 Ponto 2011 (1), (1), 2011 - s -

ot 3 Ponto ST

80), S4 123 (120 123 S4 80), - móveis queliceral queliceral móveis 5), J5 7 (5 7 J5 5), - 2 63e ST5 30), s6 31 (30 31 s6 30), (18

- - ST2 61 (58 61 ST2 13) , Sti IV Sti , 13) : - : 20), 8 J5, 8 20), Cecropia Cecropia Varronia Varronia

- Conyza Conyza 48) de de 48) - 8), z2 z2 8), - ST5 ST5 54 - - - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) MORAES, 2002).MORAES, Observações: 48). (7 8 espermateca dígitos dentes, dois com (45 48 e ZV2 (47 48 Leonseius regularis Typhlodromiinae XI Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização 2002).MORAES, 1997). CROFT, O queliceraldígito fixo 55 S4 40 medida (1espécimes FÊMEA Sul, do Grande caudata Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização ( Galendromus bservações j4 , -

de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 50 2011 (1),

, S5 S5 , - 32 50 ); 50 , j5 , XI 50 -

escudo escudo : 2011 (4). 42, , r3 , Xanthium strumarium strumarium Xanthium

- 50) de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 50) soid a lna ntvs utvds o i Gad d Sl FRA & FERLA ( Sul do Grande Rio no cultivadas nativas plantas a associado predador seletivo dos tetraniquídeos (LUH; CROFT, 2001; MCMURTRY; MCMURTRY; 2001; CROFT, (LUH; tetraniquídeos dos seletivo predador Galendromus)

Encontrado em plantas nativas e cultivadas no Rio Grande do Sul (FERLA & (FERLA Sul do Grande Rio no cultivadas e nativas plantas em Encontrado j6 45, escudo ventri escudo 45, -

10) de comprimento; Sge comprimento; de 10) Galendromus ( Galendromus

52 , De Leon, 121 1965: ventri 17

, J2 , de compr

anal 93 (90 93 anal fixo 52 Leonseius regularis Galendromus (MugidromusGalendromus , J5 J5 ,

). Escudo dorsal Escudo ). annectens

queliceral 25 de comprimento, com quatro dentes; cálice de de cálice dentes; quatro com comprimento, de 25 queliceral

dígito móvel queliceral móvel dígito 10 Galendromus) imento anal , z2 z2 , II - - 2012 (1) 95) de comprimento, 4 comprimento, de 95) 80 , 45 - . De Leon,De 1958:

131

, z4 z4 , de comprimento, comprimento, de IV 31 (30 31 IV

282 de comprimento e 135 e comprimento de 282 . dígito

42

annectens (DeLeon, 1965 , Z5 ,

móvel queliceral de 25 de comprimento, comprimento, de 25 de queliceral móvel 40 - 34), Sti IV 42 (41 42 IV Sti 34), 17 ) sp.nov , Z1 , 73

(De Leon, 1958) (DeLeon, de comprimento, com comprimento, de - 72 76 3 (40 3 50,

de largura ao nível dos ZV2 e e ZV2 dos nível ao largura de ). Z4

- 45) de largura ao nível dos nível ao largura de 45) Ponto 2 Ponto

52 , Z5 , ot 4 Ponto

de largura; j1 largura; de - 44), St IV 45 (43 45 IV St 44),

: 45 Psidium guajava Psidium , S4 S4 , : dois Boehmeria 50 , S2 S2 ,

dentes, dentes, 15 , j3 j3 , 50 55 - ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) entre ST1 entre 10 ( 257 medida (2espécimes FÊMEA uniflora Sul, do Grande Rio cattleianum Brasil, examinadas: espécies das Localização Observações: Grande Rio registros emerva no doSul queliceraldígito fixo dos ZV2e genital ST1 entre distâncias Z5 50 217 medida (2espécimes FÊMEA Adesmia latifolia caudata Sul, do laevigat Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Typhlodromina Minas Gerais ( encontrada foi espécie Observações comprimento, com ânus; 1 5 22 - , R1 R1 , , J5 J5 , 10 ) de largura; j1 largura; de ) j1 largura; de ) 5 (120 0

), Z5 ), dígito móvel queliceralmóvel dígito , S4 S4 , 10 8, Sg I 50, Sg II 50, Sg III 37, Sg IV (75 IV Sg III37, Sg 50, II Sg 50, I Sg 8, 75 u . II - m

125) - , escudo ventri escudo , (7 - XI ST3 ST3 68 (62 68

2012 (1); 2012 3 2 (50 52 - L. , Z1 , : primeira citação em ambientes naturais no estado do Rio Grande do Sul. Esta Sul. do Grande Rio do estado no naturais ambientes em citação primeira : XI 12) - 2011 (1), (1), 2011

de comprimento, de SILVA et al., 2010). etSILVA - V 6 tropica , z2 z2 , 2011 (1), (1), 2011 2, ST2 2, - 8 (5 8 - (Spreng.)Vogel 95) 2012 (1); (1); 2012 - sete 26 13 55) 25 (20 25 Ponto 4 - 22 de comprimento22 - ST3 ST3

de largura ao nível do ânus;larguraao níveldo de

12), 12), ( ( , S ,

25 dentes 12 - associad Chant, 1959: Chant, 1959: ST2 ST2 anal Quillaja brasiliensis brasiliensis Quillaja - - 5 27

55 15 cestrifolia Ficus -

Typhlodromina Typhlodromina Z4 30) 38 : ), j3 ), ot 3 Ponto 2 j3 ), 72 s). Escudo dorsal dorsal Escudo s). 1 ) Ecd dorsal Escudo s). . Psidium guajavaPsidium

7

( 23 (120 23

, z4 z4 , 108 (107 108 50

; distância das setas do escudo genital escudo do setas das distância ; 55 ( de comprimento, com comprimento,de a 37

- 45 V 27 a 60

- de largura ao nív ao largura de 42

- 40

2012 (1). 2012 aeas famno foeti vizinhos florestais fragmentos e cafezais

) ( 166 ( : ST2 , 40

25 - ( ) 127) 40 r3 , sdu guajava Psidium - - ; cálice de espermateca; cálice de - 110)

50 30 - 45 tropica ), j4 ), -

), j4 ), ST2 ST2 31 XI de comprimento, comprimento, de ), Z5 ), , Z5 ,

II -

- 01 (2 2011 358 ( 102) Sti IV 65 ( 65 IV Sti 102) 25 331(325 XI - 30 32

2012 (2), 63 dígito móvelqueliceral 325

, j5 , 38 (Chant, 1959 - -

01 (1), 2011

32 ( ( - el dos ZV2 e e ZV2 dos el 30 (

347 mate (FERLA et al., 2005). (FERLA etmate al.,

5 (

três ), R1 R1 ), ( 25 35 7 320 - ), 35 - -

- , j6 , 70 - 337)

7) e opiet e 256 e comprimento de 370) II 42 dentes, dígito fixo queliceral fixo dígito dentes, Cytrus ) E - , j5 , - ; itni ds ea d escud do setas das distância ); 330), s 330), 02 (1); 2012 ) ugenia 25 2 (20 22 , Z1 ,

85 (77 85

E e opiet e comprimento de 26 , J2 , 33 (32 33 ). 55 ugenia

62 sp. - ( 4 55

75 25 cumini cumini 5 -

- 101 101 25) , J5 J5 ,

( 92) ) -

50 de largura ao nível do do nível ao largura de - XI ot 2 Ponto , St IV 50, IV St , 27 35)

65 ot 4 Ponto S IV St , cumini cumini -

- 25 ) de comprimento.) (95 (7 8 ot 3 Ponto 75), , escudo ventri escudo , de largura ao nível nível ao largura de 01 (1) 2011 , j6 , II

de comprimento, de comprimento, - -

- 107), 2012 (1). Z4 10)

41 : o sao de estado no :

II

Eupatorium 36 , z2 z2 , 68 ; ( Boehmeria Boehmeria -

: 40

214 , 2012 (4), (4), 2012 distâncias distâncias

S5 S5

Eugenia ( Psidium Psidium ( - 35 62 42 3

25 , z4 z4 , 30 ( ( - - 255 212 ) anal anal 37 75 , J2 , , r3 r3 ,

de de 56 );

) o 7 - - ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 11, z2, z3 13 (12 13 z3 z2, 11, 190) de largura; 21(20 j1 medida espécimes (4 FÊMEA 2012 (4), Sul, GrandeBrasil,Rio do examinadas: espécies Localizaçãodas Typhlodromus dos ZV2 e 102 de largura ao nível do ânus; do nível ao largura de 102 e ZV2 dos ST5 (15 18 R1 R3, 17 15, S5 20), (12 13 z3 z2, 15, de 215) medida espécimes (5 FÊMEA Trema (1), 2012 Sul, do Grande Rio terebinthifolius Brasil, examinadas: espécies das Localização Typhloseiopsis videiras 2009). (JOHANNet al., Observações: 27). (25 26 IV St comprimento; de 23 espermateca de cálice dentes; quatro com comprimento, de ânus; (87 89 comprimento, de 7 ST3 (18 18 s6 18),

- 59 (55 59

dígito 0 (67 0

micranta

largura; j1 14 (12 14 j1 largura; Schinus terebinthifolius Schinus terebinthifolius acai spicata Baccharis - -

75), ST2 75), 62); móvel queliceral 30 de co de 30 queliceral móvel

-

Foi eobservada a primeira vez no estado do Rio Grande do Sul associada a a associada Sul do Grande Rio do estado no vez primeira a eobservada Foi

( 19), S2 19, 21 S4, S5 21 (20 21 S5 S4, 21 19, S2 19), Typhloseiopsis Typhlodromus dorsoreticulatus Anthoseius VIII XI - - escudo 15), z4 14 (13 14 z4 15), 15), z4 16 (15 16 z4 15), - 2011 (2) 2011 - - 2011 (2) 2011 ST2 63 (6 63 ST2 - 90) de largura ao nível dos ZV2 e 79 (72 79 e ZV2 dos nível ao largura de 90) ventri - - 20), j3 17), 15 J3, J4 11 (10 11 J4 J3, 15 17), )

ornatus , - , V , 20), as distâncias entre os st1 os entre distâncias as 20),

Myrsine parvifolia Myrsine parvifolia ( dorsoreticulatus XI s). Escudo dorsal 353 (350 353 dorsal Escudo s). s). Escudo dorsal 334 (332 334 dorsal Escudo s). anal 115 de comprimento, 107 (100 107 comprimento, de 115 anal Anthoseius

0 - - Lofego,& Demite Feres, 2011:

15), Z5 11 (10 11 Z5 15),

20), Z5 12, Z4 23 (22 23 Z4 12, Z5 20), - - - 14 (13 2012 (1) 2012 65) e ST5 e 65) V 01 (5), 2011 - , 2012 (1). DenmarkMuma,& 1973:235 mprimento, com dois dentes, dígito fixo dígito dentes, dois com mprimento, - 16), j4 11, 11 J5, 13,15(14 11J5, J6 J2 j411, 16), ) ,

ornatus Psidium - - ST5 59 (54 59 ST5 dígito dígito 23), R3 17 (15 17 R3 23), uor adiantiformis Rumohra

- - Lofego & (Demite Feres, 2011) 12), 12 j5, j6 13 (12 13 j6 j5, 12 12), 12), Z4 20 (19 20 Z4 12),

V móvel queliceral 22 de comprimento, com comprimento, de 22 queliceral móvel - (DenmarkMuma,& 1973)

2012 (1 guajava guajava - 25), Z5 58 (55 58 Z5 25), - 64); - - - 362) de comprimento e 177 (162 177 e comprimento de 362) 337) de comprimento e 208 (200 208 e comprimento de 337) - st3 55, S 55, st3 ). 18), R1 17; distâncias entre ST1 entre distâncias 17; R1 18), escudo

VIII - 22), Z5 35 (34 35 Z5 22), 2347 Ponto2 - - 2011 - 83) de largura ao nível do do nível ao largura de 83) - 276 - T2 ST2 T2 15), J2 18 (17 18 J2 15), XI ventri 112) de largura ao nível nível ao largura de 112) – - 2354 62), 18, 62), -

01 (15) 2011 (2), : - 16) , J5 11(11 16) , J5 ot 2 Ponto anal 126 (120 126 anal Pterocaulon

-

54 (52 54

- XI 37 ), s4 16 (15 16 s4 ), 37

S4, S6 18 (17 18 S6 S4,

- que 2011 (1), 2011 - ; - 20), J5 12, J5 20), : 67) e S e 67) liceral 27 27 liceral

ot 4 Ponto Schinus Schinus sp. - - 132) 132) 12), 12),

T5 V II 57 ------:

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) estado Grande doRio Sul. do Observações IV23 longaIII 15(12 12, Sg ,Sg dente; um Agistimus brasiliensis Agistimus II Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização VIII Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização II Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização 2012 (4). Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Sul, multiramea do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização - - 2012 (2 V 2012 (5), - 2011 (1). 2011

). dígito

VIII fi pier vz u et epce o osraa m mine ntri do naturais ambientes em observada foi espécie esta que vez primeira a foi : -

Agiste 2012 (2). - 2012 (5). fixo queliceral 24 de comprimento, co comprimento, de 24 queliceral fixo mus brasiliensis , Matioli, Ueckermann& 2002:106 Oliveira,

STIGMAEIDAE 1931 Oudemans, - 20), Sti IV 20), Sti 14(12

(Matio Eustigmaeus Agistemus Agistemus Agistemus Agistemus le, UeckermannOliveira,& 2002). sp.2 sp.1 sp.4 sp.3 - sp. 17), St IV 17), St 22.

m dois dentes; cálice de espermateca de cálice dentes; dois m Ponto 2 Ponto Ponto 4 Ponto

Ponto 3 Ponto

Ponto 4 Ponto ot 4 Ponto : : : Desmodium Cabralea canjerana Cabralea Murtughas indica indica Murtughas : G

: .

Merostachys Merostachys macrophylla sp

V 58 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Localização das espécies examinadas: Brasil, Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização floridanus Agistimus Observações:na culturaerva observado da Sul, do Grande Rio curassavica Brasil, examinadas: espécies das Localização (5), suterella brasiliensis Sebastiania macrophylla V guajava Psidium XI cestrifolia VIII Eupatorium Desmodium curassavica Varronia (26), 2011 spicata sp. (9), 2011 Sul, do Grande Rio Brasil, examinadas: espécies das Localização Observações: Asso pulcherrimus - 2012 -

2011 (1), 2011 V Verbenoxylum reitzii Verbenoxylum reitzii - 2011(13), II 2011(13), - 02 (1); 2012

XI (1); Müll.Arg H XI - 2011 (3), (3), 2011 II . II

sp. V sp.

- - VIII Handroanthus pulcherrimus Handroanthus bonariensis XI ot 4 Ponto - 2011 (4), V (4), 2011 02 (2) 2012 2012 (13)

-

- VIII 2011 (1). - ot 2 Ponto II 2012 (4), V (4), 2012 2011 (1), (1), 2011 . c - - V 02 (1); 2012 iada iada 2012 (4), 2012 , Gonzalez, 1965:42 - - uor adiantiformis Rumohra 2012 (1), 2012 V 2011(4), 2011(4), : ,

- II . Xanthium strumarium strumarium Xanthium à 2012 (2), 2012 ie xylosteoides Piper

V - - XI

2012 (1), 2012 (1), cultura : 2012 (1), 2012

- Agiste 2012 (1), Schinus terebinthifolius terebinthifolius Schinus Boehmeria caudata caudata Boehmeria - 2011(1), 2011(1), - Myrsine parvifolia parvifolia Myrsine 2012 (2) , (2) 2012 ot 3 Ponto Conyza bonariensis bonariensis Conyza Casearia mus floridanus do Solidago chilensis Solidago ORDEM Cytrus Cabralea canjerana Cabralea morango no Rio GrandeRio (FERLAet nodoSul al.,2007).morango Miconia hyemalis hyemalis Miconia hnpdu ambrosioides Chenopodium :

Eugenia uniflora uniflora Eugenia

Solannum

sylvestris -

XI mate (Ferlaet al.,2005). sp. XI sp. O VIII

- 2011 (2), 2011 XI RIBATIDA II

(Gonzalez, 1965) - - - - 01 6, II (6), 2011 XI V 2011 (4), V 2011 (4), (2), 2012 2011(2),

- V - concinnum 2012 (2), 2012 V 2011 (1) 2011 VIII VIII - - 2012 (2), 2012 2012 (3), 2012 V I II ngua - - - 2011 (2), (2), 2011 2012 (3). - 01 1, V (1), 2011

VIII 2012 (5), V (5), 2012 Ingua Conyza bonariensis bonariensis Conyza - - ,

2012 (7), 2012 (7), 02 2, (2), 2012 Eupatorium vera - S VIII . 2011(24) . Sorocea bonplandii bonplandii Sorocea

E trachycarpos

Ponto 1 Ponto

ugenia vera

V XI ot 3 Ponto Cecropia pachystachya pachystachya Cecropia - - 012, XI 2011(2), 02 (1), 2012 - - - 2012 (14), 2012 2011 (2), II (2), 2011 Erythrina crista Erythrina 2012 (1), (1), 2012 , ot 2 Ponto VIII

Pterocaulon : cumini XI

cf. Plantago - : - 2011 (1) 2011 01 (19), 2011

Handroanthus pedunculosum

II Noticastrum II V - : Psychotria - 2012 (10), (10), 2012 - Baccharis Baccharis - 2011 (2), (2), 2011 - 2012 (1), (1), 2012 2012 (2), (2), 2012 Varronia Varronia 2012 (3) 2012

sp. V

, sp - Ficus Ficus - VIII 2012 galli galli . XI

G 59 - - .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Neotropacarus californicus Orthotydeus espécimes, 189 depontos coletas, pert 4.3 Borrúsia, área considerada uma preservada. coletada por seguida espécimes, 49 com e espécies espécimes, asoutras por número cali Orthotydeus amostrada ácaros espécieexótica, com ampladistribuição. P1 em exceto pontos, três em vegetal espécie nesta (2002) de seguida encontradas, Adesmia latifólia. em observada de dorsoreticulatus Solanum concinnum Solanum -

Associação entre eplantas ácaros

com 79 ácaros perten ácaros 79 com Maior abundância de ácaros na vegetação foi com com foi vegetação na ácaros de abundância Maior esp 62 de total num acarinas espécies encontradas Foram S Handroanthus cali Orthotydeus em observada foi riqueza Maior

chinus nos pontos P2 ( P2 pontos nos

apenas em P3, P3, em apenas Sbre Oribatida. Subordem a Tyrophagus putrescentiae Tyrophagus

uaoim laevigatum Eupatorium

terebinthifolius sp. f foram comuns ornicus

Handroanthus Handroanthus ,

seis rcyyes podocarpa Brachytydeus encentes a 35 famíliasencentes a (Tabela 3 35 pulcherrimus

f e Saco do Ratão do Saco

ornicus

espécies tiverammenor número

e a Subo a e foi a espécie mais abundante, com 55 espécimes 55 com abundante, mais espécie a foi ueu aau, com alatus, Euseius Verbenoxylum no Horto Florestal do L do Florestal Horto no

c no estado do estado no . ente

Esta espécie vegetal é naturalizada no Brasil, constituindo uma constituindo Brasil, no naturalizada é vegetal espécie Esta , Anardiaceae, apresentou 73 espécimes, pertencentes a 7 7 a pertencentes espécimes, 73 apresentou Anardiaceae, , apenas

foi s a nove 9 espécies e espécies 9 nove a s rdem Oribatida foram comuns foram Oribatida rdem pulcherrimus Neotropacarus , Bignoniaceae, também apresentou grande abundância de de abundância grande apresentou também Bignoniaceae, ,

rhtdu cali Orthotydeus mais com ) a , uma á uma ,

Psidium guajava guajava Psidium ,

Psidium guajava Psidium

reitzii

ab Rio Grande do Sul. Sul. Grandedo Rio eotcy multiramea Merostachys seis

undante em undante , rea considerada de banhado e banhado de considerada rea

, , 36 36 espécimes, ambas com 10 espécies 10 com ambas mlsis operculatus Amblyseius o 79 com espécimes sp., conservada. mais área numa Norte, itoral f ornicus ).

a Subordem Or Subordem a o 1 epcms Et pat foi planta Esta espécimes. 13 com . Psidium guajava, Psidium

tendo

as Amblyseius herbicolus herbicolus Amblyseius e e

j ctd pr el e Moraes e Ferla por citada já , S espécies

abm o a m a foi também Psidium guajava Psidium chinus S 20 chinus à écies de plantas, nos quatro nos plantas, de écies s três plantas, plantas, três s

espécies acarinas espécies ,

terebinthifoliu scora suterella Psychotria Psidium guajava Psidium ibatida. Esta planta foi planta Esta ibatida.

.

terebinthifoliu A menor riqueza foi foi riqueza menor A , seguida em menor menor em seguida ,

com 74 espécimes 74 com e P4, no Morro da Morro no P4,

Typhloseiopsis Typhloseiopsis ais

foi amostrada foi enquanto que que enquanto

com abundante, s , seguida seguida , .

s, quatro , com com , 73 60 e .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Baccharis spicata Eupatorium laevigatum Eupatorium Eupatorium Ageratum conyzoides Asteraceae Decne cuneatus Dendropanax Hydrocotyle Araliaceae Schinus terebinthifolius Anacardiaceae Chenopodium Amaranthaceae Tabela 3

Família/Espécie vegetal & Planch -

Acarofauna relacionadaà vegetação quatro pontosdecoleta nos sp.

cf. bonariensis

ambrosioides

pedunculosum

(Lam.)

L. Lam.

Raddi

Lam. Baill.

(DC.)

L.

Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus (Anthoseius) ornatos Typhlodromus Amblyseius operculatus Pretydeus aff.panitae Brachytydeus podocarpa Orthotydeus californicus Neotropacarus Oribatida Typhlodromalus aripo Euseius alatus Orthotydeus californicus Tetranychus Brevipalpus phoenicis Asca Asca Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus Typhlodromalus aripo Brevipalpus caliornicus Typhlodromina tropica Oribatida Proprioseiopsis neotropicus Scutopalus latisetosus Neotropacarus Oribatida Typhlodromalus aripo Amblyseius herbicolus Quasitydeu Brachytydeus benensis Xenotarsonemus Scutopalus latisetosus Czenspinsckia Typhlodromalus aripo Czenspinsckia Afrotydeus zairensis Orthotydeus linarocatus Orthotydeus californicus Oribatida Brevipalpus phoenicis sp sp

2 1 Espécie acarina

sp. nova sp

sp. sp. 2 sp. sp. .

sp.

P1 25 10 1 2 3 1 6 2 1 1

Totais porponto

P2 13 2 3 1 1 2 3 5 4 8 1 2 1

P3 1 2 4 1 4 1 1 2 4 1 3 2

P4 47 23

2 2 1 2

60

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Varronia curassavica Boraginaceae pulcherrimus (Sandwith) Mattos Handroanthus Bignoniaceae Xanthium strumarium Senecio crassiflorus chilensis Solidago Pterocaulon Noticastrum bonariensis Cronquist Conyza Asteraceae

Família/Espécie vegetal

sp. sp.

Meyen Jacq. L. (Poir.) DC

(L.) .

Oribatida Orthotydeus californicus Oribatida (Anthoseius) ornatos Typhlodromus Typhlodromalus aripo Amblyseius operculatus Brevipalpus phoenicis Czenspinsckia Oribatida Typhlodromalus aripo Brevipalpus phoenicis Asca Oribatida Euseius alatus Orthotydeus californicus priscopalpusAff. Asca Oribatida Agistimus brasiliensis Phytoseius guianensis Euseius alatus Brachytydeus formosa Orthotydeus californicus Brevipalpus phoenicis Scutopalus Czenspinsckia Oribatida Agistimus floridanus Phytoseius litoralis Amblyseius herbicolus Afrotydeus zairensis Triophtydeus lebruni Orthotydeus californicus Allonychus Cunaxatricha tarsospinosa Tyrophagus putrescentiae Oribatida nov (Mugidromus) Galendromus Orthotydeus californicus Brevipalpus phoenicis Brevipalpus caliornicus Asca

sp sp sp

1 1 1 Espécie acarina

latisetosus sp.

sp. sp.

sp.

P1 17 1 5 1 7 1 8 1 5

Totais porponto

P2 28 12 12 13 19 16 3 2 4 2 2 9 2 9 2 3 1 1 1 1 6 2 1 6

P3 55 2 1 3 4 3 1 3 1 6

P4

61

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Desmodium Adesmia latifolia Fabaceae brasiliensis Sebastiania Euphorbiacea Ching adiantiformis Rumohra Dryopteridaceae Alsophila Cyatheaceae bonariensis Cronquist Conyza Curcubiataceae Trema micrantha Cannabaceae Acicarpha tribuloides Calyceraceae

Família/ Espécie vegetal

cf.

sp.

setosa

(Spreng.)Vogel (L.) Blume(L.) Kaulf Juss. . (G.Forst.)

Spreng.

(L.)

Oribatida Phytoseius litoralis Proprioseiopsis Triophtydeus lebruni Scutopalus latisetosus Asca Typhloseiopsis dorsoreticulatus Orthotydeus californicus Tenuipalponychus Tetranychus Orthotydeus californicus Tetranychus Brevipalpus caliornicus Asca Oribatida Agistemus sp. Orthotydeus californicus Panonychus Typhlodromina tropica Orthotydeus californicus Oribatida Typhlodromips japi Pretydeus floridensis Pretydeus henriandrei Brachytydeus podocarpa Pseudolorryia fustis Orthotydeus californicus Asca Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus Ultratenuipalpus aff. Meecheri Ultratenuipalpus Typhlodromips japi Orthotydeus californicus Xenotarsonemus Asca Asca sp sp sp sp sp 3 2 8 8 1 Espécie acarina

sp. sp. sp. 2

neotropicus

sp. sp. sp

.

P1 1 2 3 1

Totais porponto

P2 15 1 4 2 3 1 8 2 5

P3 2 1 7 1 8 2 4

2 10 4 2 1 5 1 1 6 2 2 1 P4

1 4 1 9 7

62

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Guarea macrophylla Cabralea canjerana Meliaceae Naudin hyemalis Miconia Melastomataceae Murtughas indica Lythraceae megapotamica (Spreng.) Mez Nectandra Lauraceae Inga marginata Inga Erythrina crista Fabaceae

vera Família/Espécie vegetal

W

illd

. - Willd.

galli galli

(L.) Kuntze A.St. (Vell.) Mart.(Vell.)

Vahl L

.

- . i. & Hil.

Afrotydeus zairensis Orthotydeus linarocatus Orthotydeus Brachytydeus brusti Afrotydeus zairensis Orthotydeus californicus Tarsonemus smithi Neotropacarus Oribatida Proprioseiopsis neotropicus Brachytydeus sp1 Lorryia aff. Pinnigera Orthotydeus californicus Asca Oribatida Allonychus Oribatida Eustigmaeus Pretydeus panitae Oribatida Agistemus Typhlodromips manglae Amblydromalus manihotti Orthotydeus californicus Czenspinsckia Neotropacarus Oribatida Amblydromalus manihotti Agistemus Afrotydeus Orthotydeus californicus Allonychus Neotropacarus Typhlodromips manglae sp 4 Espécie acarina

sp. sp. zairensis sp. sp.

californicus sp. 3 4

sp. sp. sp. sp.

1

P1

Totais porponto

P2

2 1 6 14 7 P3

3 4 5 3 3 5 2 5 1 9

2 1 1 1 P4 19 19

1 4 4 1 1 1 7 1 1 1 7 3 3 1

63

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) guajavaPsidium cattleianumPsidium Eugenia cumini Eugenia uniflora Myrtaceae bonplandii W.C.Burger et al. Sorocea Spreng. cestrifolia Ficus Moraceae

Família/ Espécie vegetal

(L.) Druce

L. L

.

Sabine cot ex Schott (Baill.)

Allocunaxa heveae Asca Oribatida Leonseius regularis Proprioseiopsis neotropicus Amblyseius herbicolus Asca Neotropacarus Oribatida Typhlodromips manglae Amblyseius impressus Oribatida Leonseius regularis Phytoscutus Amblyseius operculatus Brachytydeus Orthotydeus californicus Neotropacarus Phytoseius litoralis Typhlodromips manglae Proprioseiopsis neotropicus Phytoscutus Euseius alatus Amblyseius operculatus Amblyseius impressus Tydeus aff. Costensis Brachytydeus brusti Brachytydeus podocarpa Orthotydeus californicus Oligonydus Daidalotarsonemus Rubroscirus Czenspinsckia Neotropacarus Leonseius regularis Euseius alatus Brachytydeus Afrotydeus zairensis Orthotydeus Tarsonemus smithi Neotropacarus Oribatida Typhlodromina tropica Leonseius regularis Typhlodromips japi Amblydromalus manihotti Orthotydeus Neocunaxoides sp sp 8 3 Espécie acarina

sp. sexpilis sexpilis sp. californicus californicus obnóxia obnóxia

sp.

sp. sp. sp. sp.

sp.

sp.

P1

Totais porponto

33 74 P2 1 1 6 1 2 1

25 P3 10 10 1 3 2 2 1 5 2 2 1 2 1 1 2 3 1 6 2 8 1 8 2 8 1 2 9

P4

9 5 1 1 9 1 6 4 4 1 5 4 1 1

64

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) & Tul.)Mart. brasiliensis Quillaja Quillajaceae & Mend. Myrsine hermogenesii Myrsine parvifolia Primulaceae Moq. cyparissias Polygala Polygalaceae Merostachys multiramea Poaceae Plantago Plantaginaceae Piper xylosteoides Piperaceae

Kin.

Família/Espécie vegetal

- & Bernacci)& M.F.Freitas Gouv.

sp.

(Kunth) Steud. (Kunth) A.DC A.St. (Jung (A.St.

Hack. - Hil. & Hil. -

- Hil.

Oribatida Typhlodromalus aripo Amblyseius operculatus Neocunaxoides andrei Asca Oribatida Amblyseius aerialis Asca Oribatida Typhloseiopsis dorsoreticulatus Typhlodromina tropica Leonseius regularis nov (Mugidromus) Galendromus Typhlodromips japi Brachytydeus podocarpa Orthotydeus linarocatus Orthotydeus californicus Eutetranychus Typhlodromips japi Afrotydeus zairensis Triophtydeus lebruni Orthotydeus californicus Cunaxatricha tarsospinosa Neotropacarus Typhloseiopsis dorsoreticulatus Amblyseius operculatus Brachytydeus podocarpa Asca Oribatida Brevipalpus phoenicis Agistemus sp.

sp sp sp 1 3 1 Espécie acarina

1

sp. sp.

sp.

P1 9 1 5 2 2 5

Totais porponto

P2 4 4 1 1 3

P3 1 2

2 1 1

P4 27

2 2 5 4 1 1 1 3 1 4 5 1 1 5

65

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Sendtn. concinnum Solanum Thell. origanifolia Salpichroa Cestrum bracteatum Solanaceae Symplocos trachycarpos Symplocaceae sylvestrisCasearia Salicaceae Cy Rutaceae Psychotria suterella Rubiacea

trus Família/Espécie vegetal

sp.

Müll.Arg Link & Otto Sw . Brand cot ex Schott

(Lam.) .

Amblyseius Pretydeus panitae Brachytydeus podocarpa Afrotydeus zairensis Orthotydeus californicus Asca Neotropacarus Oribatida Leonseius Proprioseiopsis neotropicus Amblyseius herbicolus Amblyseius aerialis Rubroscirus Neocunaxoides andrei Oribatida Typhlodromina tropica Oribatida Proprioseiopsis neotropicus Amblyseius operculatus Amblyseius herbicolus Triophtydeus lebruni Brachytydeus Orthotydeus californicus Scutopalus latisetosus Neocunaxoides andrei Czenspinsckia Typhlodromalus aripo Brevipalpus caliornicus Asca Typhlodromips manglae Brachytydeus formosa Orthotydeus linarocatus Orthotydeus californicus Brevipalpus phoenicis Amblyseius Brevipalpus Brevipalpus caliornicus Asca Oribatida Phytoseius guianensis Asca Oribatida sp sp sp sp 5 1 1 5 Espécie acarina

regularis impressus vitis sp sp. benensis

sp. .

sp.

1 P1 13

1 8 1 3 1 1 1

Totais porponto

P2 5

4 3 1 3 2 3 13 2 P3 11 13

1 3 1 2

2 1 4 3 5 1 8 1 2 P4 13 10

1 1 2 1 3 1 2 4

66

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Zingiber officinale Zingiberaceae Tronc. Verbenoxylum Tronc. selloi Glandularia Verbenaceae Cecropia pachystachya Boehmeria caudata Urticaceae Thelypteris Thelypteridaceae Nevling fasciculata Daphnopsis Thymelaeaceae Família/Espécie vegetal

Fonte: elaborada autora pela

cf.

hispidula

reitzii

Roscoe

Sw.

(Moldenke)

C.F.Reed

Trécul

(Spreng.)

(Meisn.)

Oribatida Typhlodromina tropica annectens Galendromus Typhlodromalus marmoreus Orthotydeus linarocatus Orthotydeus californicus Tetranychus Typhlodromips japi Brachytydeus podocarpa Orthotydeus Orthotydeus californicus Xenotarsonemus Neolorryia pandana Pretydeus floridensis Lupaeus clarae Espécies acarinas Euseius alatus Amblyseius operculatus Orthotydeus californicus Oribatida Typhlodromips japi Amblydromalus manihotti Afrotydeus zairensis Orthotydeus californicus Tetranychus Tetranychus Neocunaxoides Coleobonzia clava Asca Typhlodromalus aripo Petrobinii Brevipalpus phoenicis Asca Oribatida Phytoseius litoralis Proprioseiopsis neotropicus Orthotydeus californicus Tetranychus Brevipalpus Rubroscirus sp sp 5 1

sp sp. sp. linarocatus sp sp. sp. (Galendromus)

. 2

sp. .

sp.

P1 Totais porponto

1 1 5 1

P2 2 2 1 26

P3

19 17 1 9 1 1 2

P4 1 8 7 17 11

1 1 4 9 2 2 5 4 1 1 3 1 2 6 1 5 6 1 1

67

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) acarinas. encontrados. ácaros de número maior um tiveram quentes mais estações as que demostrando primavera, mais vulnerávelaçõesclimáticas as eapoucaflora diversidade mesma possui da grandeflora diversidade da e (APA) ambiental diferen um estudos ser poderia que o nativas, plantas em espécies de abundância acarinas L Neotropacarus apresentaramriqueza maior itoral

Ambientes naturais preservados possuem maior abundância e riqueza de espécies espécies de riqueza e abundância maior possuem preservados naturais Ambientes foi verão O As B da Morro O guajava Psidium californicus Orthotydeus famílias As N .

, destaca ,

orte do estado do Rio Rio doestadoorte do d ns otia psum m a possuem costeiras unas

sp., são os ácaros mais abundantes em abundantes mais ácaros os são sp., - se o fa o se

à apresen Phytoseiidae

estação mais abudante em espécies acarinas, assim como o outono e a a e outono o como assim acarinas, espécies em abudante mais estação rúi é áe mi peevd, osdrd ua ra e proteção de área uma considerada preservada, mais área a é orrúsia to de a mesma ser naturalizada ser mesma a de to ( Myrtaceae . ta maior abundância de espécies acarinas espécies de abundância maior ta

de espéciesacarinas Grande doS ,

Brevipalpus

e ) Tydeidae 5

peetu maior apresentou CONCLUSÃO nr a enor ul.

phoenicis ,

b . nâca rqea e espécies de riqueza e undância rddrs gnrlsa respectivamente, generalistas e predadores

, sendo que os estudos apontam maior apontam estudos os que sendo , áreas

,

Euseius ho Euseius abundância e riqueza de espécies espécies de riqueza e abundância

preservadas , , acrescenta , Iphiseiodes saopaulus Iphiseiodes

em duas cidades do do cidades duas em il aa futuros para cial . , é uma área área uma é ,

- se o fato da da fato o se 68

e

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

12, 1 thirty descriptions of II.in southeasternPart England. CHANT, D.A 310, 1994. TyphlodrominaePhytoseiidae). (Acary: CHANT, D. A.; MCMURTRY, J. A. A the subfamilies review of Phytoseiinae andy House, West MI, Bloomfield, USA,220,2007. the PhytoseiidaeSubgenera of the of World (Acari: ) CHANT, D. A.; MCMURTRY J.A. Alegre: 2009.32 EditoraProva, Nova (org.). LilianVILLWOCK, FERRARO,HASENACK, Waquil, Heinrich Alberto; Jorge al.]. [et. desconhecidoe ameaçado BRACK, P. 28(1382), 1 BANKS, N. Nacional Ciencias de Biologicas BAKER, A.Cunaxidae. HOFFMANN, lafamilia Acaros de E.W.; Naturalist. 42. Vol. BrevipalpusBAKER,(Acari: ThePseudoleptidae. Genus E.W. 121, families of III.APG Anupda manejo de pragas. I.ALTIERI, E.doN.;C. NICHOLLS, M.A.; SILVA, 2009. 66 pp.1959. Ecossistemas ebiod Ecossistemas

fl – . A treatise on theAcarina. Atreatise ormites. on Proceedings U.S. Vegetação e PaisagemVegetaçãoeLitoral Grande doRio patrimônio Norte doSul:

114. owering plants: APG plants: owering . Phytoseiid mites (Acarina: mites Phytoseiid I. ofsevenBionomics Part species Phytoseiidae).

1904. Angiospermte of the Phylogeny 2: 357 Ribeirão Preto: Holos,2003.226p. - eight new species new eight

. In:. Luiza; FREITAS, NormaMaria WÜRDIG, Susana F. de; - 388 iversidade do Litoraliversidade do NorteGrande Sul. Rio do do , 1949 A taxonomic review of the of review A taxonomicfamily Phytoseiidae, with , 5(3

III. Illustrated Keys for Diagnoses and the Genera and REFERÊNCIAS

- - 35p. Botanical Journal of the Linnean of Journal Society Botanical 4):229 International Journal of Journal International Acarology. . The Canadian Entomologist, Canada,Supplement

-

273. 273. Group classi 1948 O papel da biodiversidade no da O papel

fi The Am

cation National Museum National Anales delaEscuela . Indira. Publis e for the ordersfor and ricam Midland ricam Midland v. 20,p.223 Porto

161:105 hing , USA, - - 69

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ecológico ilustrado doBrasil dolitoralsul noextremo CORDAZZO,L. U.;BARCELLOS, SEELIGER, C.; Brasil. do CORDAZZO, U. C.V.; SEELIGER, Costa Sudoeste Atlântica. B.CORDAZZO, de; J. SEELIGER, C.V.; PAIVA, U. Nat. Belg. 34(8):1 Inst.Canestriniidae)Lorryia formosa etBull. n.sp.(Stomatostigmata,Tydeidae). R Note etCOOREMAN, observations J. VII. surles acariens Entomologist ______. Brazil, 33,235 ______. Lyon, 12:1 DONNADIEU, A.L., 1875. 225p. 2001. Brasileiras. Úmidas Áreas em Humanas Populações sobre Pesquisa à Apoio A.C.S. DIEGUES, FloridaThe Entomologist M.H. MUMA, H.A.; DENMARK, Acari). Scutopalus,genus aDEN from new HEYER, cunaxid the E J. 2008. species (Brazil Acari: : from Bdelloidea; Cunaxidae) ;CASTRO,DEN T.M.M.G. genus Anew HEYER, oftwonew J. cunaxid descriptions with Alegre: Escola de V. DELANEY, P.J. USA, 76(1), 11 Guiana withakey (Acarina: tospecies Phytoseiidae). ______. Allen Press Lawrence, Inc., Kansas ______. Mesostigmata). ______. Florida Entomologist LEON,DE D.

Acarologia

Ten of new species mites oftheSome Indies.I. Acarina CaribbeanArea. PartTrinidad, in West onplants Phytoseiid from mites Puerto Rico withdescriptions (Acarina: ofnew species

Phytoseiid mites of Brazil (Acarina: Phytoseiidae). Phytoseiidae). (Acarina: Brazil of mites Phytoseiid Some phytoseiid mites of Paraguay (Phytoseiidae: Acarina). Acarina). (Phytoseiidae: Paraguay of mites phytoseiid Some 2 ed.Grande: Rio FURG, 199 -

134 , USA, 53(4), 219 , USA,53(4),

– Four new – The Florida EntomologistFlorida The 276.

21. 1965. - Geologia UFRGS, da 1965. 10, , XXI(2):187 Ecologia humana e planejamento em planejamento e humana Ecologia Fisiografia eGeologiaFisiografia de SuperíciePlanície da doRS. Costeira 1973. , USA,41,73 1958. Typhlodromus

, USA,55(1), 19 Pelotas: USEB, 2006.107p. Recherches ä l'histoire Tetranyques. pourservir des

Phytoseius – -

227. 1970. 193, 1979.

Some Phytoseiidae of Colombia (Acarina: Phytoseiidae). Phytoseiidae). (Acarina: Colombia of Phytoseiidae Some – , USA,pp.1 Guia ilustrado da vegetaçãoGuia da extremo ilustrado do costeira sul 76. 1958.

( from southern Florida(Acarina: Phytoseiidae). Pennaseius 5. 275p. , USA,48(2), 121

29. 1972.

– 66. 1967. ) from Trinidad, Mexico, and British . Entomological News Areias do Albardão: Albardão: Areias do

Rio Grande : Ecoscientia, 2004. GrandeRio :Ecoscientia, Guia ilustrado

Photia graeca Photia sp.(Acaridiae, n.

ra costeiras áreas – Revista Brasileira de Biologia de Brasileira Revista thiopian Region(thiopian Prostigmata: 131. 1965. .

Zootaxa

plantas das dunas dunas da plantas das

, Philadelphia, 1731: 42 um guia . 2ed. Núcleo de de Núcleo 2ed. . São Paulo: USP, USP, Paulo: São The Florida Florida The Ann. Soc. oyal Sci. - 50. The The 96 p. Porto 70

,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Mestrado) a FALEIRO, Cardoso Cristina Daiâni (Mesostigmata: P EL plants. associated in J. and batsch) Frutic N. (l.) persica FERLA, (prunus tree F.; peach on MAJOLO, population L.; JOHANN, C.R; EICHELBERGER, of America.plant mites South S. EHARA, Porto Alegre: EditoraProva, Nova 2009.26 (org.). al.]. [et. LilianMaria Jorge FERRARO, F. VILLWOCK, Alberto; HASENAC de; Waquil, FERRARO, F.W. ;HASENACK, H. ofInternational Acarology Journal Phytoseiidae) on FERLA, SILVA, N.J.; G.L Alegre, v.13,p.133 paraguariensis Aqüifoliaceae) Grande Hil.: Rio St. noEstado do doSul. AcarofaunaFERLA, MARCHETTI, N.J.; erva J.C. SIEBERT, de (Acari) M.M.; GrandeRio Neotropica. Biota doSul. v.7,8p.2007. associadosmorangoe noEstado(Fragaria àplantasdo do cultura próximas sp.,Rosaceae) FERLA, MARCHETTI, N.J., M.M. p15 (Acari: Phythoseiidae) fromvineyards Brazil. State, Grande inRio doSul L.; FERLA, JOHANN, N.F.; MAJOLO, J.; KLOCK, C.; BOTTON,mites M.Phytoseiid Entomologi Grandeno Rio ______. Ácaros empomares Anais maçã doSul. daSociedade predadores de Grande Brasil.do EstadoRio doSul, FERLA, N. J. vol. 5,no.1. Ecológica doNoroestePaulista", Brasil. Estadode São Paulo, F.; LOFEGO,FERES, R.J. A.OLIVEIRA, C.; Ácaros R. "Estação A. plantícolas da de out.2012. < em: Disponível GERCO. Programa ______. Porto Alegre: 96p. Fepam, 2000. FEPAM. Univates, 2012. aves comerciais,DissertaçãoTaquari,Sul. de depostura Grande do ovos Rio do noVale - - AHW, E.M. BANHAWY, 31, 2011. ., Jaboticabal Diretrizes ambientais para o desenvolvimento dos municípi dos desenvolvimento o para ambientais Diretrizes – ca do Brasil,cav. 27,n.4,p.649 do

Some mites associated with plants in the state of Sao Paulo, Brazil, with a list of list a with Brazil, Paulo, Sao of state the in plants with associated mites Some

Curso de Pós Curso de

; MORAES, ; MORAES, Ecossistemas e biodiversidade doeEcossistemas Litoral biodiversidade Grande Norte Sul. Rio do do

Ilex paraguariensis hytoseiidae). - - 142. 2005. 142.

SP, v.33,n.3,p.765 SP,

ecito o sm ukon htsid ie fo Brazil from mites phytoseiid unknown some of Description - . Description ofa. Description speciesof new G. J.de. ÁcarosG. J.de. predadoresem (Acari)ecultivadas plantas nativas graduaçãoAmbiente eCentro emUniversitário Desenvolvimento, Japanese Journal of Zoologyof Japanese Journal Acarologia

. Ácarosa associados abandonados ninhos e porpássaros ; GONÇALVES, D.Ácaros (Acari) predadores ; GONÇALVES,

, USA, 37(2), 2011.106 , USA,37(2), (Aquafoliaceae) Grande Brazil. Rio Sul, from do Clima R - evta bras. Zoolevta bras. , France, 20(4), 477 , France, 654, 1998. - . - 773, 2011 30p. In:WÜRDIG,Luiza; FREITAS, Norma Susana

http://www.fepam.rs.gov.br/

. Vol.19,n°4,p.1011

Iphiseiodes – , Japan, 15(2),, Japan, 129 109. – Biota NeotropBiota 484. 1978.

De LeonDe(Acari: Biociências os do litoral norte. litoral do os

Zootaxa.

ie fluctuation Mites . >Acesso em: 15 15 em: >Acesso

Jan/Jun 2005, Jan/Jun – - 150. 1966. -

mate (Ilex mate (Ilex 1031, 2002. K, Heinrich Rev. Bras. Bras. Rev. n. 2976, , Porto

71

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Tetranychidae)Beruecksichtigungbesonderer mit der niederlaendischen Arten. GEIJSKES, D.C.Beitraege der (Acari, Kenntnis europaeischen zur Spinnmilben n. 41,p.45 FRIEBE,Zur biologie B. eines 3. buchenwaldbodens: p. 825 Tetranychidae) injury. FERNANDES, responseof O.A. Photosynthetic spider soybeantotwospotted mite(Acari: FREITASHIGLEY,BUENO, de; BUENO, FREITASL.G.; A. NABITY, de; P.D.; R.C.O. avocado leaves FLESCHNER, A..;ARAKAWA,K. C. Y.Thecalifornicus miteTydcuson Phytoseiidae)from Brazil. &LOFEGO, P.R. A.C., DEMITE, FERES, R.J.F. Tarsonemidae. áreas de Phytoseiidae cerradonoestado São faunística Paulo com análise famílias de das e de. ÁcarosLOFEGO, G.J. MORAES, A. C.; (Acari) (Myrtaceae) a associados mirtáceas em Ambiente/UFSM LEITE,F. ao P. conhecimento Contribuição fitoecológico doBrasil. doSul KREBS, C.J. Actinedida: Tydeidae) and keys species. revision toall of A thesubfamilies Pretydeinaeand Tydeinae (Acari: KAŹMIERSKI, relationships, A.Tydeinae generic ofthe world: Institut (Acari: Actinedida: Tydeidae). an KAZMIERSKI, ofthe generaKoch A.Revision Tydeus sensu Andre Homeotydeus Andre, n. 1,p.1 L.)videira Grande noEstadodoRio doSul. (Vitisvinifera L.; JOHANN, C.L.; KLOCK, F Rural paraguariensis (Aqüifoliaceae) Hil. St. ouna na ausência fitófagos. de presença ácaros Associaçãopopulacionaleerva de densidade ácaros predadores emplantas de GOUVEA, F.;ZANELLA C. A.; (Acarina: Stigamaeidae). GONZALEZ, study gênero ofthe R.H.Ataxonomia control. R.L.&GERSON, (Acari) U.,SMILEY, OCHOA,for R.Mites pest L.GERSON, U.;SMILEY, R. Land d Orthotydeus Andre with description ofad Orthotydeus genusof Andre new and Tydeinae four species new bouwhoogesch. Wagening. 42:1 , Santa Maria, n.1,Feb. v.37, 2007. - 834, 2009. , 86,289 Blackwell ScienceBlackwell Ltd - 19, dez. 2009. 19, dez. - 80, 1983. Ecological Methodology. . Neotrop. Entomol J. Econ. J. Econ. - 314, 1989.

. Vol.1, nº1,1990. . Vol.1,

Brazilian ArchivesTechnology Biology of and Brazilian -

part IV.part Entomol Univ. Calif. Calif. Univ. International Acarology Journal of

Acarine biocontrol agents. Acarine biocontrol Mitteilungen HamburgischesMuseumZoologisches Mitteilungen und ERLA, N.J.;BOTTON, M.AcarofaunaERLA, associada (Acari)à ., UK, Acta zool. cracov zool.Acta

MAZARO, M.; S. ., . 45(6) : 1092, 1953 . 45(6) :1092, Londrin

- 68, 2003. Pub. 2 ed. California: Benjamin Cummings, 1999. 1939. In In Entonol

a, v. 35, n.6,Dec.a, v.

Two (Acari:new speciesof Typhlodromips . 41.283

DONAZZOLO, ALVES,F.L.A. J.; Mediolata, Zetzeleia andAgistemus Die Kaferfauna. .

. 41:1

Biociências - Chapman and Hall,Chapman and1990. 455, 1998. - 64, , USA,37(2), 110

new and redescribed taxa 2006 . 1965.

Carolinea

, Porto Alegre, v.17, ,

Curitiba, v. 52,n.4,

Cytrus Ciência e - mate Ilex mate Meded.

, Karlshue,

– and 115. 2011.

Cienc. 624p.

. 72

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ZOOLOGIA, Brasília: morango Grano EstadodoRio MARCHETTI, M.M; phytoseiid mites. LUH, H. Brasil. LORENZI, H. Paulo, Brazil. ______. the mite family Phytoseiidae. McMURTRY, DENMARK, G.J., MORAES, J.A., H.A;C.B. Arevised CAMPOS, catalog of EMBRAPA Phytoseiidae:references to taxonomy, synonymy, and habitat distribution de; MCMURTRY G.J. MORAES, ;DENMARK H. J.A. A.. species andrecords. new the de, MESA, G.J. MORAES, N.C., BRAUN, A.; MELO, E.L. 1983. descriptionsspecies. offour new McMURTRY, A. G.J.; MORAES, J. Phytoseiid (Acarina) mites of north Brasil. no ácaros cultivadas deplantas de; FL G.J. MORAES, Manole,São Paulo: 2002.635p. Roberto (org.).PARRA, P. José de. G.J. MORAES, Ent Life______. stylesphytoseiid andasagents. mites their biological of roles control biological control. MCMURTRY, J. A.; CROFT. B. LifeA. CaliforniaSouthern Academy Science of Bulletin E.A.MCGREGOR, GRANATO,MATTOS, N.S.; S.F. ofInternational Acarology Journal eupalopsellid from mites MATIOLI, E.A. A.L.; UECKERMANN, Atlântica. I.MARCUZZO,M. CHIAPPETTI, PAGEL, M.; S.; S. S. Amblyseius limonicus omol

2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum,Instituto 2002. 2 ed. São Paulo:

Two ofphytoseiidnew species (Acari: mites Phytoseiidae) fromState o the - . 42:291 K.; CROFT, B. A.QuantitativeB. classificationK.; CROFT,of life São Paulo: CETESB,São Paulo: 1998.32p. - DDT,1986. 353p. Journal ofNaturalKingdon, Journal History, United Árvores brasileiras: Árvores Exp. & Appl. Acarol &Appl. Exp. - 321. 1997. 321. 1997. Annual reviewsAnnual Entomoloy. of

Controlefitófagos BiológicoIn:ácaros decom ácaros predadores. Two new mites inthegenus FERLA, N.J. Sociedade Brasileira deZoologia ECHTMANN, C.H.W.

species groupspecies Phytoseiidae), oftwo new with(Acari: descriptions International Journal ofInternational Acarology Journal Cytrus Zootax

nde do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIROIn:nde DE CONGRESSO doSul.

Controle Biológico noBrasil: Biológico Controle orchards in Brazil (Acari:orchards in StigmaeidaeEupalopsellidae). and International Journal of Acarology of International Journal

Regiões Litorâneas Regiões Flutuação na de(Acari) populacional cultura ácaros do

manualplantas deidentificaçãoe arbóreas cultivo de do .v. 1,p.434 , USA,Vol.28,No.2, . 25:403 -

1. ed. Ribeirão v.1.288p. Preto: Holos,2008. styles of Phytoseiid and mites styles of their roles in & OLIVEIRA,& C.A.L.stigmaeid Some and

- Manual de acarologia. de Manual Acarologia e básica - Typhlodromus 424. 2001. 494, 2004.

v. 42,p.291 , USA,53,89 . São , Reserva da biosfera da Mata da Reserva biosfera da 2004.

99

Amite the catalog family of

1994. - Paulo: Atual,Paulo: 2008.

style types in predaceousstyle types in 45(37 , USA, 20(3), 209 , USA,20(3), -

120,

parasitóides epredadores (Acarina: Phytoseiidae). -

321, 1997. p.15. – Definition o Definition 92. 1954. – 2002. 38), 2347

, v.9,n.3,p.131 - easternBrasil with

. Brasília, – f 2354. 2011. –

217. Ann. Rev.Ann. f São

- 148, . 73

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) group(Acari: Phytoseiidae)from withakey described Brazil, species tothe Brazilian of SILVA,ROCHA, M.S.; G.L.;FERLA, N.J.Firstnew the species of Entomological Society of ______. FloridaBulletin Museum State MUMA, M.H. 1 Pesquisacomercial, Agropecuária n.2, p.201 Taquari, RS. Gaúcha, Portoalegre, v.5, Brevipalpus 1939) phoenicis(Acari, (Geijskes. Sayed, Tenuipalpidae) ,em 1946 pomar MORAES, n.3, p.478 the abundance ofpredatory Phytoseiidae). (Acari: mites Leaf D.J. WALTER, leaf effect D.E.;O’DOWD, morphology and domatia predators: of on analysis shortfall?Annualdistribuition 1 Reviews. 1999.44: Entomol, WALTER, D.E.;BEHAN ecologia insetos. dos SILVEIRABARBIN,O.; VILLA NETO, O.; NAKANO, NOVA, E.N. S.; v. 34,n.5,Oct. 2010. Phytoseiidae)a associados cafezais efragmentos vizinhos. florestais SILVA,E. A.; REIS, P. Phytoseius. 999.

. 4ed. New Jersey: Prentice

Phytoseiidae associated with (Acarina) - 484, 1992a. L.CRUZ,Z. populacionalFlutuação da E doácaro leproso A.H.da de: doscitros Zootaxa.

Subfamiles, genera,PhytoseiidaeSubfamiles, andMesostigmata). of species (Acarina: Piracicaba: 1976.419p. Agronômica Ceres, 2013.

R.;ZACARIAS, MARAFELE (Acari: Fitoseídeos M.S.; P.

- America PELLETIER, V. Mites inForestPELLETIER, V.Mites filling Canopies: theSize

, USA,5(7), 267 , USA,48,262 - Hall, 1999. 663p. Cytrus – 302. 1961. – 272.

in Florida. in Florida. Environmental EntomologyEnvironmental 1955. -

19.

ZAR, J.H.

Annals of the of Annals

Phytoseius horridus horridus Phytoseius Ciênc. agrotec

Manual de de Manual Biostatistical ., Lavras, ., - 208, , v.21, 74