Exposição permanente

TRIBUNAL FEDERAL DE RECURSOS

CATÁLOGO

Coordenadoria de Memória e Cultura

Secretaria de Documentação Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Abajur Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Tribunal Federal de Recursos Origem: Dimensões: altura [ 35 cm] profundidade [ 26 cm]; Base: diâmetro [ 18,5 cm]; Cúpula: largura [ 25,5 cm]. Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Abajur de mesa, cuja base é dourada e a cúpula de vidro na cor verde esmeralda. Histórico: Observações:

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Superior Tribunal de Justiça Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Agulha Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SRIP) Em [04.11.94] Procedência: Subsecretaria de Registro e Informações Processuais - SRIP - STJ Origem: Dimensões: 17,5cm Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Agulha de aço. Histórico: Usada na SRIP na costura de processos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 002.94 Número de tombo: 68

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Armário Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [30.09.97] Procedência: Origem: Dimensões: altura [1,74m] largura [1,79m] profundidade [43,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Armário em jacarandá. Estilização chippendale. Na parte frontal, ornamentação em flor e concha. Pernas em cabriola. Três portas com meio vidro. Fechaduras metálicas. No interior, opções para diversas prateleiras e cortinas brancas de voil em frente aos vidros. Histórico: Observações: Número de registro na parte de trás, superior direita. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66.419

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 041.97 Número de tombo: 179

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Armário Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [30.09.97] Procedência: Origem: Dimensões: altura [1,74m] largura [1,79m] profundidade [43,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Armário em jacarandá. Estilização chippendale. Na parte frontal, ornamentação em flor e concha. Pernas em cabriola. Três portas com meio vidro. Fechaduras metálicas. No interior, opções para diversas prateleiras e cortinas brancas de voil em frente aos vidros. Histórico: Observações: Número de registro na parte de trás, superior direita. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66.418

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Armário-Estante Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (permuta) (por: SSP-DF) Em [18.08.97] Procedência: Secretaria de Segurança Pública - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [166,5cm] largura [178cm] profundidade [42cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: jul./1997 Descrição: Estante de madeira imbuia com três corpos e três portas. As duas portas laterais possuem vidros granulados. A porta central, na parte inferior da peça, abre-se em duas partes. Todas as portas possuem fechaduras cromadas. Ainda no centro, parte superior, uma prateleira. Possui 4 prateleiras na parte interna das laterais e 1 prateleira na parte interna central. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 70 e readquirido, por meio de permuta, em abril de 1996. Observações: Nº do patrimônio do STJ 66.414. Nº de registro na lateral esquerda, do lado da placa do patrimônio. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 66.414 Tombamento museu: MSTJ 024.97 Número de tombo: 162

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Armário Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SUSA) Em [03.11.95] Procedência: SUSA - Subsecretaria de Serviços Auxiliares - STJ Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [155cm] largura [150cm] profundidade [40cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Armário - biblioteca com duas portas de correr em vidro nos dois terços superiores e madeira na parte inferior. Cada porta possui uma ripa de madeira intercalada no vidro. Parte interna com 3 prateleiras inteiras e base de sustentação também inteira (sem pés).

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Nº de registro na parte superior da lateral esquerda bem como o número do patrimônio do STJ - 2990. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 2990 Tombamento museu: MSTJ 044.95 Número de tombo: 116

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Objeto: Balança de metal para gramatura de papel Título: Autor: Marte – Balanças e aparelhos de precisão Ltda. Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [21cm] largura [13cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Balança de metal para gramatura de papel. Carga máxima 200g/m2. Modelo 901. Número 213841. Tem como suporte pequena caixa 4,5x15x15 passível de abertura. Histórico: Existe uma grande variedade de papéis, quanto ao formato e gramatura. Em relação ao formato, os mais usados são: Couchê L-1 e L-2, Couchê fosco, Off-set, Cartões, Reciclados, Collor plus, Duplex e Triplex. Quanto à gramatura, há várias disponíveis, dependendo do tipo de papel, sendo que gramatura é como nomeamos para designar a diferença com relação ao encorpamento do papel. Em síntese, a gramatura de um papel é o peso de uma folha de 1m² ou seja. Ex.: (Couchê 90g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 90g); (Duplex 230g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 230g). Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 26740 (tombada em 06/06/1991) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Banco Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SSP/DF) Em [22.08.96] Procedência: Secretaria de Segurança Pública - SSP/DF Origem: Dimensões: altura [88cm] largura [243cm] profundidade [48,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Banco em madeira de quatro lugares, em imbuia, 5 braços, estofamento no encosto e assento em curvim preto, tacheamento fume. Pés posteriores retos e anteriores com terminação em bola.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Utilizado pelos advogados na antessala da sessão. Doado à Secretaria de Segurança pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em agosto de 1996. Observações: Plaqueta com o nº do patrimônio do GDF (1861) na lateral externa direita, na altura do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 133704 (tombado em 21/08/2006) Tombamento museu: MSTJ 006.96 Número de tombo: 130

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Objeto: Banco Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [88cm] largura [243cm] profundidade [48,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Banco em madeira de quatro lugares, em imbuia, 5 braços, estofamento no encosto e assento em curvim preto, tacheamento fume. Pés posteriores retos e anteriores com terminação em bola. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Não encontrada referência específica à peça em qualquer documento da Coordenadoria. Presume-se, pela similaridade, que acompanhasse o outro banco do acervo, de tombamento 133704, utilizado pelos advogados na antessala da sessão, doado à Secretaria de Segurança Pública do DF na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em agosto de 1996. (detalhe: este apresenta data de tombamento de 1996 e o 133704 de 2006) Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66364 (tombado em 17/12/1996) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Banco Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [81cm] largura [225,5cm] profundidade [45cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Banco em madeira imbuia com 4 lugares, com 5 braços, estofamento no encosto e assento em courino preto. Histórico: Observações: Não encontrada referência específica à peça em qualquer documento da Coordenadoria. Presume-se, pela similaridade, que acompanhasse os outros bancos do acervo, de tombamento 133704 e 66364, utilizado pelos advogados na antessala da sessão, doado à Secretaria de Segurança Pública do DF na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em agosto de 1996.

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Superior Tribunal de Justiça Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66411 (tombado em 17/12/1996) Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Bandeja para papel Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [] Procedência: Divisão de Patrimônio / STJ Origem: Dimensões: 41cm x 29,5cm x 7cm Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Bandeja para papel retangular em madeira escura (imbuia?), com divisão interna. Fabricada pela CIA Industrial de Móveis. Indústria brasileira. Fábrica Rio Negrinho. Rio Negrinho, Santa Catarina. Etiqueta colada indicando valor até Cr$ 50,00. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Bandeja para papel Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [33,5cm] largura [26cm] profundidade [6cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Bandeja para papeis, imitação de livro com acabamento em couro trabalhado. Preto com detalhes em dourado na lombada, onde há a inscrição “History of France”. Histórico: Observações: Trata-se de peça dos anos 90, incorporado em algum momento ao acerco TFR apenas por fins decorativos e de composição, juntamente com a outra bandeja 78525, mas não mantendo vínculo com o Tribunal Federal de Recursos. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 78524 (tombado em 25/06/1998) Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Bandeja para papel Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [33,5cm] largura [26cm] profundidade [6cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Bandeja para papeis, imitação de livro com acabamento em couro trabalhado. Preto com detalhes em dourado na lombada. Observações: Trata-se de peça dos anos 90, incorporado em algum momento ao acerco TFR apenas por fins decorativos e de composição, juntamente com a outra bandeja 78524, mas não mantendo vínculo com o Tribunal Federal de Recursos. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 78525 (tombado em 25/06/1998) Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Cobertura de cabeça (barrete) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Min. Paulo L. Távora) Em [23.05.91] Procedência: Ministro Paulo L. Távora Origem: Casa Sucena Ltda. - R. Buenos Aires , 96 - RJ Dimensões: altura [11cm] largura [31cm] profundidade [9cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cobertura de cabeça em cetim preto. Na parte de encaixe da cabeça, na parte externa, faixa de veludo preto. Na lateral, cadilhos de seda. A parte superior apresenta-se em forma oitavada, com borla de fios curtos de seda preta cortados em

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Superior Tribunal de Justiça forma de campânula. A parte interna é forrada com cetim branco e orlada em napa marrom, com carimbo da loja e o nome do Ministro escrito em caneta esferográfica azul. Histórico: Apesar do Min. Paulo Távora jamais tê-la usado, esta cobertura de cabeça é usada nos julgamentos criminais pelo Presidente do Tribunal, no momento em que profere a sentença, completando as formalidades. O juiz singular que preside o Tribunal do Júri costuma usá-la. Ela integra as vestes talares. Observações: Inscrição: O nome e endereço do fabricante, como também o nome do Min. Paulo Távora, escrito em caneta esferográfica azul. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 010.91 Número de tombo: 45

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Base (prancheta) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular Origem: Dimensões: altura [ 31,5 cm] largura [ 46 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Base – tipo prancheta –, com uma folha especial branca e em branco depositada sobre ele. A base tem fundo verde escuro e bordas em couro ou courino na cor vinho. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Beca Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação (por: Ministro Washington Bolívar) Em [16.12.91] Procedência: Ministro Washington Bolívar Origem: Casa Sucena - R. Buenos Aires, 96 - RJ Dimensões: altura [141cm] largura [48cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Beca em tecido preto acetinado, longa, com detalhes de nervuras nas abas que se sobrepõem às mangas, pregas no cinto e nas costas (descendo até a cintura). Na cintura, fivela prateada. Nos punhos e gola, folha rendada branca. Histórico: Ata do Plenário e o Decreto de Vargas

1) A Ata do Plenário (Sessão de 19 de agosto de 1947) estabelece como padrão para as Vestes do TFR o modelo que era usado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal - conforme está registrado.

2) O modelo usado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, está disposto no Decreto n. 24.236 – de 14 de maio de 1934, assinado por Getúlio Vargas.

Este decreto dispõe sobre as vestes talares dos desembargadores da "Corte de Apelação do Distrito Federal". Nos termos da Constituição de 1937, a Corte de Apelação passou a ser chamar "Tribunal de Apelação", posteriormente alterado para "Tribunal de Justiça", pela Constituição de 1946. Ou seja, a Ata do TFR e o Decreto de Vargas referem-se à mesma instituição. Portanto, o modelo sugerido na Ata é aquele vislumbrado no Decreto de Vargas. Assim, fica delineada a trajetória histórica do modelo de Beca usado no TFR.

Observações: A beca de gala é utilizada em atos solenes como posses, despedidas, etc. Inscrição: Na gola, nome, endereço do fabricante e aplique em cetim com o nome do Min. Washington Bolívar de Brito.

Documentos existentes: doação feita através de ofício nº 002 de 03/02/92, deste tribunal. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 003.92 Número de tombo: 50

Outros documentos:

ATA DO PLENÁRIO (Sessão de 19 de agosto de 1947): cópia guardada na pasta da Coordenadoria

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DECRETO N. 24.236 - DE 14 DE MAIO DE 1934 http://www.tjdft.jus.br/trib/inst/pres/docPres/dec_24236.pdf

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Dispõe sobre as vestes talares dos desembargadores da Côrte de Apelação do Distrito Federal O Chefe do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, usando das atribuições que lhe confere o art. 1º do decreto n. 19. 398, de 11 de novembro de 1930, e, Considerando que extintos os Tribunais de Relação do antigo império, quando as vestes talares usadas pelos respectivos desembargadores, em sessões de julgamento, eram reguladas pelos decretos de 3 de janeiro de 1933, e n. 5.618. de 2 de maio de 1874 e, que, criada, no novo regime, a Justiça Local do Distrito Federal. o decreto n. 9.263, de 28 do dezembro de 1911, no art. 89, n. I, prescreveu aos desembargadores da Côrte de Apelação e juízes de direito o uso, nas sessões e audiências das câmaras e júri, do vestuário marcado no decreto n. 1.326, de 10 de fevereiro de 1854; Considerando que o decreto n. 16.273, de 20 de dezembro de 1923, tornou no art. 256, parágrafo 2º, obrigatório para os magistrados e membros do Ministério Público o uso do vestuário prescrito no art. 89 do citado decreto número 9.263, de 28 de dezembro de 1911, quando instalado o novo Fórum; mas, Considerando que o decreto n. 1326, de 10 de fevereiro de 1854, trata somente do vestuário a ser usado pelos juízes de direito, juízes municipais e de órfãos e promotores públicos, sem referência ao dos desembargadores; Considerando que o art. 2º, do regimento da Côrte de Apelação do Distrito Federal, aprovado pelo Tribunal Pleno em 2 de junho de 1924, determinou para os desembargadores, como traje oficial, béca, capa e barrete sendo que o regimento vigente, aprovado pelo mesmo tribunal, em 29 novembro de 1932, exige que, para a abertura das sessões, estejam os juízes revestidos de suas vestes talares (arts.1º parágrafo 3, e 31); Considerando que a imprecisão resultante do equívoco na invocação do citado decreto de 1854 tem dado lugar a dúvidas quando ao verdadeiro modelo do referido vestuário ao qual deve obedecer; Decreta: Art. 1º - Os desembargadores da Côrte de Apelação do Distrito Federal, nas sessões do Tribunal Pleno e das respectivas Câmaras, usarão, nos termos do regimento, as vestes talares, que obedecerão aos modelos ora aprovados e que acompanham este decreto. Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, em 14 de maio de 1934, 113º da Independência e 46º da República. GETULIO VARGAS. Francisco Antunes Maciel.

(O restante do anexo está aqui: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/2116444/dou-secao-1-23-05-1934-pg-3)

Vestes talares dos desembargadores da Carta de Descrição das vestes Apelação do Distrito Federal Beca A beca é de c& prèta e compõe-se de uma batina justa. abotoada à frente por pequenos botões, descendo até os pés, tendo à cintura uma larga faixa, também preta, que passa por uma grande fivela, faixa essa tóda em pregas longitudinais. A,batina tem mangas compridas,

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Superior Tribunal de Justiça terminando em punhos de renda, branca. Da gola da beca pende uma gravata de renda branca., Sôbre essa batina é adaptada uma capa de cór preta, em tudo semelhante à anteriormente descrita. Capa A capa é ,de Ou, preta. aberta à frente,- sem botões. alargando. a abertura ao aproximar-se •ei, gola„ sendo ajustada as duas abas frontais por meio de (iok Cordões trançados, de cOr vermelha, que terminam em borlas da mesma cór. Capelo O capelo é de .car próta, de veludo, com dois cordões crioulares de _c& vermelha:

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Objeto: Busto Título: Homenagem ao Sr. Presidente Eurico Dutra Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [23.05.95] Procedência: Antessala do Plenário / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil Dimensões: altura [209cm] largura [51cm] profundidade [34cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Busto, em bronze, do Presidente . A base da escultura, em granito, vem com a seguinte inscrição: "Ao Excelentíssimo Sr. Presidente Eurico Dutra. Homenagem do Tribunal Federal de Recursos.” Histórico: Observações: Nº de Registro MSTJ 022.95 na parte posterior da base redonda. Patrimônio do STJ nº 12562 na parte superior da base redonda. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: STJ nº 12562 Tombamento museu: MSTJ 022.95 Número de tombo: 94

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Objeto: Busto Ruy Barbosa Título: Autor: Data: 1977 (?) Modo de aquisição: Transferência Em [23.05.95] Procedência: (por) Gab. da Presidência - STJ Origem: Xerox do Brasil Dimensões: altura [12,8cm] largura [6cm] profundidade [7cm] / Escultura+Base (17,5cm) x (6,8cm) x (6,9) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Busto, em bronze, de Ruy Barbosa. A base em madeira, tem na parte frontal Placa de Metal prateada com os seguintes dizeres: "Ruy Barbosa no Palácio da Paz. Miniatura do busto doado pela Xerox do Brasil e inaugurado na Haia, Holanda, em 25 de janeiro de 1977". Histórico: Ruy Barbosa de Oliveira

(Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com . Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime, marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado. Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar . Notável orador e estudioso da língua portuguesa, foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros e seu 16.º presidente, sempre defendeu as liberdades individuais e a Constituição, a ponto de ser caracterizado como um par inseparável do habeas corpus . De sólidos princípios éticos e grande independência política, participou de todas as grandes questões de sua época Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruy_barbosa http://www.oab.org.br/historiaoab/destaques.html

Observações: Sem Nº de registro e Nº de patrimônio na peça. A peça apresenta-se com azinhame. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 028.95 Número de tombo: 100

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SSP-DF) Em [13.08.96] Procedência: Secretaria de Segurança Pública - GDF Origem: Dimensões: altura [94cm] largura [48cm] profundidade [55cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: restaurada em jul./97. Descrição: Cadeira em madeira com estofamento em couro marrom no assento e encosto espaldar em “chapeau". Chapeamento no assento, pernas dianteiras em voluta. Espaldar também com chapeamento, mas na parte traseira. Madeira imbuia.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Doada para a Secretaria de Segurança Pública na década de 70 e readquirida, por meio de permuta, em 1996. Observações: Patrimônio do STJ nº 71.583. O nº de registro na parte posterior do assento, à direita. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 71583 Tombamento museu: MSTJ 002.96 Número de tombo: 126

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SSP-DF) Em [13.08.96] Procedência: Secretaria de Segurança Pública - GDF Origem: Dimensões: altura [100,3cm] largura [58,5cm] profundidade [59cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: restaurada em jul./97. Descrição: Cadeira de braços em madeira com estofamento em couro marrom no assento e no espaldar. Chapeamento no assento e no espaldar, na parte traseira; espaldar em “chapeau". Braços e pernas frontais em voluta. Madeira imbuia.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Doada para a Secretaria de Segurança Pública na década de 70 e readquirida, por meio de permuta, em 1996. Observações: Patrimônio do STJ Nº 71582 na parte inferior do assento, na frente. Nº de registro na parte posterior do assento, à direita. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 71582 Tombamento museu: MSTJ 003.96 Número de tombo: 127

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Gerdau Data: Modo de aquisição: Transferência Em [21.05.2003] Procedência: Assessoria técnico-jurídica Origem: Dimensões: altura [105,5cm] largura [47,5cm] profundidade [47,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada Descrição: De madeira, com espaldar em tiras horizontais, assento em palhinha, marca Gerdau; foram agregados ao espaldar e assento estofados soltos revestidos em veludo vermelho, no espaldar preso por laços.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 4910 (patrimoniada) em 16.03.1982 Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Gerdau Data: Modo de aquisição: Transferência Em [21.05.2003] Procedência: Assessoria técnico-jurídica Origem: Dimensões: altura [105,5cm] largura [47,5cm] profundidade [47,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada Descrição: De madeira, com espaldar em tiras horizontais, assento em palhinha, marca Gerdau; foram agregados ao espaldar e assento estofados soltos revestidos em veludo vermelho, no espaldar preso por laços.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 4911 (tombada em 16.03.1982) Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Cadeira Título: Autor: Gerdau Data: Modo de aquisição: Transferência Em [21.05.2003] Procedência: Assessoria técnico-jurídica Origem: Dimensões: altura [105,5cm] largura [47,5cm] profundidade [47,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada Descrição: De madeira, com espaldar em tiras horizontais, assento em palhinha, marca Gerdau; foram agregados ao espaldar e assento estofados soltos revestidos em veludo vermelho, no espaldar preso por laços.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 4912 (tombada em 16.03.1982) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Gerdau Data: Modo de aquisição: Transferência Em [21.05.2003] Procedência: Assessoria técnico-jurídica Origem: Dimensões: altura [105,5cm] largura [47,5cm] profundidade [47,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada Descrição: De madeira, com espaldar em tiras horizontais, assento em palhinha, marca Gerdau; foram agregados ao espaldar e assento estofados soltos revestidos em veludo vermelho, no espaldar preso por laços.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 4913 (tombada em 16.03.1982) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria Administrativa) Em [05/92] Procedência: Depósito do Patrimônio - STJ Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [109cm] largura [53cm] profundidade [47cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada. Descrição: Cadeira com espaldar em "EN CHAPEAU", estofado em veludo vermelho, como no assento. Pés em cabriola com folhas de acanto no alto e terminação em garra e bola. Madeira imbuia.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Falta termo de responsabilidade PM 5/47, PM 8/49. Na parte de baixo do assento, placa de tombamento do patrimônio com o nº 8173. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 8173 (tombada em 25/01/1978) Tombamento museu: MSTJ 010.92 Número de tombo: 57

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Presidência do STJ) Em [16.03.99] Procedência: Presidência do STJ Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [109cm] largura [53cm] profundidade [47cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Já foi restaurada. Descrição: Cadeira em madeira trabalhada em imbuia com espaldar em "chapeau". Estofamento no assento e encosto em veludo vermelho e tachamento fumê. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Na parte de baixo do assento, placa de tombamento do patrimônio com o nº 3666. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 3666 (tombada em 28/02/1972) Tombamento museu: MSTJ 003.99 Número de tombo: 190

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Objeto: Cadeira de Braços Título: Autor: Marcenaria - Indústria Brasileira (de Manuel da Costa e Silva) Data: 1947? Modo de aquisição: Permuta (por: SSP-DF) Em [23.05.97] Procedência: Secretaria de Segurança - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [149 cm] largura [65 cm] profundidade [58,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira de braços de madeira imbuia, com estofamento em couro caramelo e espaldar alto, também em couro caramelo, com chapeamento. No

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Superior Tribunal de Justiça espaldar, uma mistura de estilos: na parte superior, o barroco, e nos laterais, o clássico. Braços com terminação em voluta. Nos pés, trave em "H" para sustentação. Os pés posteriores são retos e os anteriores são entalhados em estilo clássicos com terminação em bola. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº do Patrimônio do STJ 66.349 na parte posterior interna, sob o assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66349 (tombada em 17/12/1996) Tombamento museu: MSTJ 007.97 Número de tombo: 145

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Objeto: Cadeira de Braços Título: Autor: Marcenaria - Indústria Brasileira (de Manuel da Costa e Silva) Data: 1947? Modo de aquisição: Permuta (por: SSP-DF) Em [18.08.97] Procedência: Secretaria de Segurança - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [149 cm] largura [65 cm] profundidade [58,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira de braços de madeira imbuia com estofamento de couro caramelo e espaldar alto, também de couro caramelo e com chapeamento. No espaldar, há uma mistura de estilos: na parte superior, o barroso, e nas laterais, o clássico. Os braços da cadeira tem terminação em voluta. Nos pés, trave em "H" para sustentação. Os pés

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Superior Tribunal de Justiça posteriores são retos e os anteriores são entalhados em clássico com terminação em bola. Na parte posterior do assento, lado esquerdo, entalhado o nº 157. Na parte inferior da estrutura lateral do assento, em branco, TFR 425 a 354. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº de patrimônio do STJ 66.347 na parte posterior interna, sob o assento. Nº de registro do assento, lado direito. Antigo nº do GDF 01835. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66347 (tombada em 17/12/1996) Tombamento museu: MSTJ 020.97 Número de tombo: 158

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Objeto: Cadeira de Braços Título: Autor: Marcenaria - Indústria Brasileira (de Manuel da Costa e Silva) Data: 1947? Modo de aquisição: Permuta (por: SSP-DF) Em [18.08.97] Procedência: Secretaria de Segurança - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [149 cm] largura [65 cm] profundidade [58,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira de braço de madeira imbuia, com estofamento em couro caramelo e espaldar alto, também de couro caramelo e com chapeamento. No espaldar há uma mistura de estilos: na parte superior, o barroco, e nas laterais, o clássico. Os braços tem terminação em voluta. Nos pés, trave em "H" para sustentação. Os pés

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Superior Tribunal de Justiça posteriores são retos e os anteriores são entalhados em estilo clássico com terminação em bola. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº do patrimônio do STJ 66.350 na parte posterior interna, sob o assento. Nº de registro do museu MSTJ 022.97 na parte posterior do assento, lado direito. Antigo nº do GDF 01840. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66350 (tombada em 17/12/1996) Tombamento museu: MSTJ 022.97 Número de tombo: 160

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Objeto: Cadeira de Braços Título: Autor: Marcenaria - Indústria Brasileira (de Manuel da Costa e Silva) Data: 1947? Modo de aquisição: Permuta (por: SSP-DF) Em [23.05.97] Procedência: Secretaria de Segurança - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [149 cm] largura [65 cm] profundidade [58,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: ago/97 Descrição: Cadeira de braço de madeira imbuia, com estofamento em couro caramelo e espaldar alto, também de couro caramelo e com chapeamento. No espaldar há uma mistura de estilos: na parte superior, o barroco, e nas laterais, o clássico. Os braços tem terminação em voluta. Nos pés, trave em "H" para sustentação. Os pés

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Superior Tribunal de Justiça posteriores são retos e os anteriores são entalhados em estilo clássico com terminação em bola. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº de patrimônio do STJ 66.348 na parte posterior interna, sob o assento. Nº de registro do assento, lado direito. Antigo nº do GDF 01838. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66348 (tombada em 17/12/1996) Tombamento museu: MSTJ 021.97 Número de tombo: 159

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Objeto: Cadeira de Braços Título: Autor: Marcenaria - Indústria Brasileira (de Manuel da Costa e Silva) Data: 1947? Modo de aquisição: Permuta (por: SSP-DF) Em [23.05.97] Procedência: Secretaria de Segurança - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [149 cm] largura [65 cm] profundidade [58,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira de braço de madeira imbuia, com estofamento em couro caramelo e espaldar alto, também de couro caramelo e com chapeamento. No espaldar há uma mistura de estilos: na parte superior, o barroco, e nas laterais, o clássico. Os braços tem terminação em voluta. Nos pés, trave em "H" para sustentação. Os pés

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Superior Tribunal de Justiça posteriores são retos e os anteriores são entalhados em estilo clássico com terminação em bola. Histórico: Doado à Secretaria de Segurança Pública na década de 1970 e readquirido, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº do Patrimônio do STJ 66.372 na parte posterior interna, sob o assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66372 (tombada em 17/12/1996) Tombamento museu: MSTJ 006.97 Número de tombo: 144

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Laubisch - Hirth - Fábrica de Móveis Data: 1949 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria de Administração) Em [24.11.95] Procedência: Secretaria de Administração Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [90,7cm] largura [66,5cm] profundidade [63,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira estilo regência de madeira imbuia com estofamento no assento, espaldar e braços em courino verde. Sob o assento, molas sustentadas por tiras de sisal entrelaçadas. Espaldar ligeiramente curvo. Suporte dos braços, parte frontal do assento e pés anteriores com entalhe. Nas junções dos braços com os seus suportes há o entalhe de uma rosácea. A largura do assento é maior na frente.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Plaqueta de metal com número do patrimônio 7644 na parte posterior do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 7644 (tombada em 27/09/1949) Tombamento museu: MSTJ 048.95 Número de tombo: 120

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Laubisch - Hirth - Fábrica de Móveis Data: 1949 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria de Administração) Em [24.11.95] Procedência: Secretaria de Administração Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [90,7cm] largura [66,5cm] profundidade [63,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira estilo regência de madeira imbuia com estofamento no assento, espaldar e braços em courino verde. Sob o assento, molas sustentadas por tiras de sisal entrelaçadas. Espaldar ligeiramente curvo. Suporte dos braços, parte frontal do assento e pés anteriores com entalhe. Nas junções dos braços com os seus suportes há o entalhe de uma rosácea. A largura do assento é maior na frente.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Plaqueta de metal com número do patrimônio 7649 na parte posterior do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 7649 (tombada em 11/07/1969) Tombamento museu: MSTJ 050-95 Número de tombo: 122

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Laubisch - Hirth - Fábrica de Móveis Data: 1949 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria de Administração) Em [24.11.95] Procedência: Secretaria de Administração Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [90,7cm] largura [66,5cm] profundidade [63,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira estilo regência de madeira imbuia com estofamento no assento, espaldar e braços em courino verde. Sob o assento, molas sustentadas por tiras de sisal entrelaçadas. Espaldar ligeiramente curvo. Suporte dos braços, parte frontal do assento e pés anteriores com entalhe. Nas junções dos braços com os seus suportes há o entalhe de uma rosácea. A largura do assento é maior na frente.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Plaqueta de metal com número do patrimônio 7642 na parte posterior do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 7642 (tombada em 27/09/1949) Tombamento museu: MSTJ 047.95 Número de tombo: 119

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Laubisch - Hirth - Fábrica de Móveis Data: 1949 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria de Administração) Em [24.11.95] Procedência: Secretaria de Administração Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [90,7cm] largura [66,5cm] profundidade [63,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira estilo regência de madeira imbuia com estofamento no assento, espaldar e braços em courino verde. Sob o assento, molas sustentadas por tiras de sisal entrelaçadas. Espaldar ligeiramente curvo. Suporte dos braços, parte frontal do assento e pés anteriores com entalhe. Nas junções dos braços com os seus suportes há o entalhe de uma rosácea. A largura do assento é maior na frente.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Plaqueta de metal com número do patrimônio 7645 na parte posterior do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 7645 (tombada em 27/09/1949) Tombamento museu: MSTJ 049-95 Número de tombo: 121

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Objeto: Cadeira Título: Autor: Laubisch - Hirth - Fábrica de Móveis Data: 1949 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria de Administração) Em [24.11.95] Procedência: Secretaria de Administração Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [90,7cm] largura [66,5cm] profundidade [63,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cadeira estilo regência de madeira imbuia com estofamento no assento, espaldar e braços em courino verde. Sob o assento, molas sustentadas por tiras de sisal entrelaçadas. Espaldar ligeiramente curvo. Suporte dos braços, parte frontal do assento e pés anteriores com entalhe. Nas junções dos braços com os seus suportes há o entalhe de uma rosácea. A largura do assento é maior na frente.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Plaqueta de metal com número do patrimônio 7645 na parte posterior do assento. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 7643 (tombada em 27/09/1949) Tombamento museu: MSTJ 049-95 Número de tombo: 121

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Objeto: Cadeira (palhinha e rodízios) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [91cm] largura [53cm] profundidade [50cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Poltrona fixa e rodízios, com braços, em cerejeira, pés torneados, palha no assento. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 8172 (tombada em 25/01/1978) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira (palhinha e rodízios) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [91cm] largura [53cm] profundidade [50cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Poltrona fixa e rodízios, com braços, em cerejeira, pés torneados, palha no assento. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 8174 (tombada em 25/01/1978) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira (palhinha e rodízios) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [91cm] largura [53cm] profundidade [50cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Poltrona fixa e rodízios, com braços, em cerejeira, pés torneados, palha no assento. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 4962 (tombada em 08/08/1985) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cadeira (palhinha) Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [106,4cm] largura [47,5cm] profundidade [45cm] Peso: Estado de conservação: bom

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Superior Tribunal de Justiça Restaurações: Descrição: Cadeira com espaldar em madeira jacarandá trabalhado - entalho, assento e encosto em palhinha. Histórico: Observações: Existem mais três unidades da mesma cadeira na antessala do museu, usadas, quando necessário, nas realizações de eventos (patrimônios 5010, 5011 e 5013). Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 5012 (tombada em 10/11/1986) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Conjunto de carimbos com suporte Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Diversas Origem: Dimensões: tamanhos e formatos diferentes Peso: Estado de conservação: ruim Restaurações: Descrição: Conjunto de carimbos de madeira em tamanhos e formatos diferentes, vários danificados. Suporte com duas prateleiras verdes redondas com 24 carimbos antigos. Destes, 11 estão sem possibilidades de identificação. Os demais são identificados como: datador; etiqueta Gab. Min. Assis Toledo Recebido em...; Museu com endereço; Pedido de vista; solicitem-se informações, (2) o presente agravo deixa

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Superior Tribunal de Justiça de se assinado por motivo de licença do Min. Relator Presidente; Junte-se. Anote-se.; etiqueta Gabinete; etiqueta Comissão regimento; etiqueta Costa Leite; Junte-se. Conclusos.; Junte-se. Por linha. Histórico: Uma história de milhares de anos O carimbo tem uma história de milhares de anos. A forma que ele tinha e foi ganhando está diretamente relacionada com o avanço tecnológico. O carimbo/selo serve para o reconhecimento, prova ou atestado de autenticidade de um documento. Este é o conceito que preside inalterável ao longo dos séculos. Era vulgar nos tempos antigos, os reis utilizarem um anel para marcarem em cera ou lacre a autenticidade da mensagem ou documento, sendo mais ou menos elaboradas, as formas que estavam gravadas nesse anel. Desde a utilização de uma forma cunhada, em cera, metal ou lacre, até ao que mais recentemente se entende por selo, a impressão dessa forma através de sinete ou carimbo. Utilizando estas formas de autenticar os documentos ficaria o receptor a saber se o documento era ou não verdadeiro. Hoje em dia existem várias ciências como a Esfragística, que pode pronunciar-se acerca da veracidade de um documento, assim como o porquê das figuras nesse carimbo/selo e até a posição social de quem o utilizava. A Sigilografia estuda os sinetes, selos, bulas, matrizes e carimbos secos, que existem por todo o mundo. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Carteira de documentos Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular - servidora Lúcia Anderle Origem: Dimensões: fechada: altura [12 cm] largura [8 cm]; aberta: altura [12 cm] largura [16,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Modelo de carteira na cor preta, utilizada pelos servidores do TFR. Na parte superior da contracapa está escrito, em caixa alta e letras douradas: “Poder Judiciário”. No meio da contracapa, parte inferior, encontra-se um brasão da República Federativa do Brasil, em alto relevo, sendo o mesmo envolvido, sob a forma de um arco, pelas palavras Tribunal Federal de Recursos, escritas na cor dourada e em caixa alta. Na parte inferior da contracapa, abaixo do Brasão, consta nome da servidora Lúcia Anderle e, abaixo, o cargo ocupado por ela, Auxiliar Judiciário. Todos escritos com iniciais maiúsculas e letras douradas. Ao lado da contracapa, no canto superior direito, há uma fita de cor verde e amarelo aposta em diagonal. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Carteira de Identidade Funcional Título: Autor: Tribunal Federal de Recursos Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular – servidor Manoel Barcelos Origem: Dimensões: altura [6 cm] largura [9 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Carteira de identidade funcional do TFR, pertencente ao servidor Manoel Barcelos da extinta Subsecretaria de Serviços Gerais. O servidor trabalhou 29 anos no TFR. A carteira possui inscrições na cor vermelha com Brasão do TFR, foto 3X4, em preto e branco e digital do servidor. Os dados pessoais deste foram escritos na cor preta e há inscrição da palavra Justiça, sobrepondo-os, escrita em letras maiúsculas, na cor azul, no meio da carteira. No verso, há os dados pessoais escritos em letras pretas e assinaturas do servidor e do Ministro em letras azuis. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Conjunto de castiçais Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [56cm; com a vela 65cm] base [17,5cm] Peso: Estado de conservação: bom

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Superior Tribunal de Justiça Restaurações: Descrição: Conjunto de dois castiçais de bronze e alabastro, com detalhes nos pés arredondados; as partes metálicas são trabalhadas. Constam as velas. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 65.312 (tombado em 17/10/1996) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cesta de lixo Título: Autor: Cia Industrial de Móveis Data: 1947 Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria Administrativa) Em [05/92] Procedência: Depósito do Patrimônio - STJ Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [40cm] largura [36cm] profundidade [36cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Restaurada em junho/97. Descrição: Cesta quadrada com pés, em madeira imbuia e estilização "CHIPPENDALE". Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Falta termo de responsabilidade PM 5/47 PM 8/49. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 011.92 Número de tombo: 58

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Objeto: Chapeleira Título: Autor: Piancastelli e Filho Data: Modo de aquisição: Doação (por: Comarca de Nova Era – MG) Em [29.09.99] Procedência: Origem: Comarca de Nova Era - MG Dimensões: altura [186,5cm] largura [59,5cm] profundidade [15cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Peça em madeira escura, com estrutura em tiras verticais; possui cinco ganchos de metal, três do lado esquerdo e dois do lado direito; na parte superior apresenta espelho emoldurado em madeira do mesmo tipo, em losango. Na parte de

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Superior Tribunal de Justiça trás, adesivo e carimbo autorais: “Piancastelli e Filho”, fábrica de móveis de Belo Horizonte. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 89869 Tombamento museu: MSTJ 032.99 Número de tombo: 219

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Objeto: Porta-cinzeiro Título: Autor: A Renascença S.A (provável) Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Gab. da Presidência – STJ) (provável) Em [31.05.95] (provável) Procedência: Gabinete da Presidência (provável) Origem: Dimensões: (alt. 66,5cm x larg. 28cm) Peso: Estado de conservação: regular Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: De madeira, com três pés e detalhes no tronco. Encontra-se sem o vazilhame de colocação do cigarro. Histórico: Observações: Não há informações específicas sobre a peça. “Provavelmente” compunha com o outro cinzeiro na mesma exposição, que se encontra com o vazilhame de colocação do cigarro, e em sua ficha catalográfica consta o MSTJ 025.97, embora não registrado na peça, e número de tombo 97. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Cinzeiro Título: Autor: A Renascença S.A Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Gab. da Presidência – STJ) Em [31.05.95] Procedência: Gabinete da Presidência Origem: Dimensões: Profundidade (2,5cm); diâmetro (16,5cm); total c/ base (alt. 66,5cm x larg. 28cm) Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Cinzeiro em metal dourado com 2 suportes para cigarro com a inscrição "A renascença S.A". Chapeada, no próprio metal, nos 2 lados, em posição oposta. A base do cinzeiro é de madeira imbuia torneada. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Falta marcar o nº de registro na peça. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 025.97 Número de tombo: 97

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Objeto: Cinzeiro Título: Autor: A Renascença S.A Data: Modo de aquisição: Transferência Em [11.04.97] Procedência: Depósito do patrimônio Origem: Rio de Janeiro Dimensões: 60cmx20,7 (diâmetro - base) Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Cinzeiro redondo em metal dourado (latão), com suporte em ferro pintado de dourado. A base redonda e o enfeite em forma de bola no centro do suporte são pintados de preto. A marca "A RENASCENÇA S.A" está marcada em alto-relevo em dois lugares opostos na borda do cinzeiro, que teve arrancadas os suportes para cigarros. A base é revestida de cimento, na parte interna, para dar sustentação.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Falta marcar o nº de registro na peça. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 004.97 Número de tombo: 142

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Objeto: Cinzeiro Título: Autor: A Renascença S.A Data: Modo de aquisição: Transferência Em [17.05.95] Procedência: Depósito do patrimônio Origem: Rio de Janeiro Dimensões: 60cmx20,7 (diâmetro - base) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cinzeiro redondo em metal dourado (latão), com suporte em ferro pintado de dourado. A base redonda e o enfeite em forma de bola no centro do suporte são pintados de preto. A marca "A RENASCENÇA S.A" está marcada em alto-relevo em dois lugares opostos na borda do cinzeiro, separados por dois suportes para os cigarros. A base é revestida de cimento, na parte interna, para dar sustentação. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Falta marcar o nº de registro na peça. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 020.95 Número de tombo: 92

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Claviculário Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [12.12.95] Procedência: Depósito do Patrimônio / STJ Origem: Dimensões: altura [37cm] largura [39,3cm] profundidade [3cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: 1997? Descrição: Peça de madeira imbuia, com moldura e base maciças e centro composto por folha de madeira contendo ganchos para as chaves de ambos os lado (29 na frente e 15 no verso). Na lateral esquerda da base, o número 851 cravado. Histórico: Observações: Nº de registro na parte posterior, lado direito. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 052.65

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Superior Tribunal de Justiça Número de tombo: 124

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Grande Oficial da Ordem do Mérito da Bahia Autor: Ordem do Mérito da Bahia Data: 1977 Modo de aquisição: Doação Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: foi realizada higienização no dia 16/05/07, usando hidróxido de cálcio e água com amônia. Descrição: Insígnia - (Anverso): cruz latina com o pé aguçado, esmaltado de preto, evocando a primeira Missa no Brasil, sobreposta por uma coroa de louro, em ouro. (Reverso): liso. Argola ligada ao corpo da peça. Fita de gorgorão de seda chamalotada, preta e dourada. Placa - (Anverso): idem, sobre raios dourados convexos. (Reverso): liso com alfinete. Miniatura - (Anverso): idem. (Reverso): idem. Argola ligada ao corpo da peça e fita. Botão – botão recoberto, no centro repousa a mesma cruz .

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Conferido pelo Governador da Bahia, Grão-Mestre da Ordem do Mérito da Bahia, ao Ministro Álvaro Peçanha Martins. Doada pelo seu filho, o Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins.

A Comenda Comenda é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. "Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas", afirma Waldemar Baroni, heraldista (especialista em títulos e emblemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinção confere algum prestígio em certos círculos sociais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. "O menor grau é cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e, quando existe, grão-colar", afirma outro heraldista, Adilson Cezar, também do CEHM. (Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_279481.shtml)

*** Ordens honoríficas do Brasil As ordens honoríficas do Brasil são galardões atribuídos em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação. Tendo sido as primeiras ordens regulamentadas já por meio da Constituição de 1824 (Logo após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de "nacionalizar" as principais ordens honoríficas portuguesas então em vigor.), atualmente são todavia tidas como oficiais apenas aquelas criadas após a proclamação da República (Após o golpe militar de 1889, a maior parte das ordens imperiais foi extinta, à exceção da de Avis, que continuou exclusivamente para a condecoração de militares - tanto do Exército quanto da Marinha - e a do Cruzeiro). Há honrarias concedidas especificamente a determinadas áreas, como a agrícola, a militar, a aeronáutica, a naval, a médica, a jurídica e assim por diante. A Constituição de 1988 estabelece que os presidentes em exercício são Grão-Colares das Ordens Brasileiras, sendo perpetuamente condecorados como Grão-Mestre das mesmas.

Ordens honoríficas do Brasil Imperiais • Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo • Imperial Ordem de São Bento de Avis

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Superior Tribunal de Justiça • Imperial Ordem deSant'Iago da Espada • Imperial Ordem do Cruzeiro • Imperial Ordem de Pedro PrimeiroImperial Ordem da Rosa

Militares • Ordem do Mérito Militar • Ordem do Mérito Naval • Ordem do Mérito Aeronáutico • Ordem do Mérito da Defesa • Ordem do Mérito Judiciário Militar • Ordem do Mérito Ministério Público Militar • Ordem do Mérito das Forças Armadas

Nacionais • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul • Ordem Nacional do Mérito • Comissão Permanentedo Livro do Mérito • Ordem de Rio Branco • Ordem do Congresso Nacional • Ordem Nacional do Mérito Científico

Civis • Ordem do Mérito Médico • Ordem do Mérito do Trabalho • Ordem do Mérito Educativo • Ordem do MéritoJudiciário Trabalhista • Ordem do Mérito Judiciário • Ordem do MéritoDesportivo Universitário • Ordem do Mérito das Comunicações • Ordem do Mérito Cultural

Republicanas extintas • Ordem de Colombo • Legião de Honra Marechal Rondon (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_honor%C3%ADficas_do_Brasil) Observações: Documentos existentes: certificado datado de julho/1977; Decreto de 1º de julho/1977. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Ordem do Mérito de Brasília Autor: Ordem do Mérito de Brasília Data: Modo de aquisição: Doação Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Insígnia - (Anverso): cruz esmaltada branca com os braços terminados em setas; no centro moldura retangular de fundo vermelho com a colunata de Brasília, em orla triangular a inscrição: “Mérito de Brasília”. (Reverso): campo quadrado onde se vê as iniciais do Distrito Federal entrelaçadas. Argola ligada ao corpo da peça. Fita nas cores branca, verde e amarela. Dimensão: 50 mm. Placa – (Anverso): idem, sobre raios dourados convexos. (Reverso): liso com alfinete. Dimensão: 80 mm

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Superior Tribunal de Justiça Miniatura – (Anverso): idem. (Reverso): idem. Argola ligada ao corpo da peça e a fita. Dimensão: 15 mm. Barreta - Coberto com a mesma cor da fita. Dimensão: 35 mm. Botões – dois botões recobertos, com a cruz no centro, o mesmo da barreta e miniatura. Histórico: Comenda conferida ao Ministro Álvaro Penha Martins, e doada ao Museu por seu filho Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins.

A Comenda Comenda é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. "Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas", afirma Waldemar Baroni, heraldista (especialista em títulos e emblemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinção confere algum prestígio em certos círculos sociais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. "O menor grau é cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e, quando existe, grão-colar", afirma outro heraldista, Adilson Cezar, também do CEHM. (Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_279481.shtml)

*** Ordens honoríficas do Brasil As ordens honoríficas do Brasil são galardões atribuídos em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação. Tendo sido as primeiras ordens regulamentadas já por meio da Constituição de 1824 (Logo após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de "nacionalizar" as principais ordens honoríficas portuguesas então em vigor.), atualmente são todavia tidas como oficiais apenas aquelas criadas após a proclamação da República (Após o golpe militar de 1889, a maior parte das ordens imperiais foi extinta, à exceção da de Avis, que continuou exclusivamente para a condecoração de militares - tanto do Exército quanto da Marinha - e a do Cruzeiro). Há honrarias concedidas especificamente a determinadas áreas, como a agrícola, a militar, a aeronáutica, a naval, a médica, a jurídica e assim por diante. A Constituição de 1988 estabelece que os presidentes em exercício são Grão-Colares das Ordens Brasileiras, sendo perpetuamente condecorados como Grão-Mestre das mesmas.

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Superior Tribunal de Justiça Ordens honoríficas do Brasil Imperiais • Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo • Imperial Ordem de São Bento de Avis • Imperial Ordem deSant'Iago da Espada • Imperial Ordem do Cruzeiro • Imperial Ordem de Pedro PrimeiroImperial Ordem da Rosa

Militares • Ordem do Mérito Militar • Ordem do Mérito Naval • Ordem do Mérito Aeronáutico • Ordem do Mérito da Defesa • Ordem do Mérito Judiciário Militar • Ordem do Mérito Ministério Público Militar • Ordem do Mérito das Forças Armadas

Nacionais • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul • Ordem Nacional do Mérito • Comissão Permanentedo Livro do Mérito • Ordem de Rio Branco • Ordem do Congresso Nacional • Ordem Nacional do Mérito Científico

Civis • Ordem do Mérito Médico • Ordem do Mérito do Trabalho • Ordem do Mérito Educativo • Ordem do MéritoJudiciário Trabalhista • Ordem do Mérito Judiciário • Ordem do MéritoDesportivo Universitário • Ordem do Mérito das Comunicações • Ordem do Mérito Cultural

Republicanas extintas • Ordem de Colombo • Legião de Honra Marechal Rondon

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Superior Tribunal de Justiça (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_honor%C3%ADficas_do_Brasil)

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Grão-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário Militar Autor: Ordem do Mérito Judiciário Militar Data: 1977 Modo de aquisição: Doação Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Insígnia - (Anverso): cruz de oito pontas vermelha debruada de dourado; no centro as armas e legendas da Marinha, Aeronáutica e Exército, circundando o símbolo do Superior Tribunal Militar com a inscrição LEX. (Reverso): lisa, provida de argola e fita listrada em vermelho, azul, branca e amarelo. Placa - (Anverso): idem, sobre estrela dourada radiante. (Reverso): lisa. Inscrição: "Condecorações Randal, Rio", provida de alfinete.

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Superior Tribunal de Justiça Barreta - (Anverso): coberta com a fita sobre a qual repousa botão. (Reverso): alfinetes. Botão - (Anverso): botão recoberto, no centro repousa balança dourada. (Reverso): broche. Histórico: Conferida pelo Superior Tribunal Militar no grau de Grão-Cruz, em 1977. Doado pelo seu filho, o Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins em 2007.

A Comenda Comenda é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. "Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas", afirma Waldemar Baroni, heraldista (especialista em títulos e emblemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinção confere algum prestígio em certos círculos sociais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. "O menor grau é cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e, quando existe, grão-colar", afirma outro heraldista, Adilson Cezar, também do CEHM. (Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_279481.shtml)

*** Ordens honoríficas do Brasil As ordens honoríficas do Brasil são galardões atribuídos em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação. Tendo sido as primeiras ordens regulamentadas já por meio da Constituição de 1824 (Logo após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de "nacionalizar" as principais ordens honoríficas portuguesas então em vigor.), atualmente são todavia tidas como oficiais apenas aquelas criadas após a proclamação da República (Após o golpe militar de 1889, a maior parte das ordens imperiais foi extinta, à exceção da de Avis, que continuou exclusivamente para a condecoração de militares - tanto do Exército quanto da Marinha - e a do Cruzeiro). Há honrarias concedidas especificamente a determinadas áreas, como a agrícola, a militar, a aeronáutica, a naval, a médica, a jurídica e assim por diante. A Constituição de 1988 estabelece que os presidentes em exercício são Grão-Colares das Ordens Brasileiras, sendo perpetuamente condecorados como Grão-Mestre das mesmas.

Ordens honoríficas do Brasil

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Superior Tribunal de Justiça Imperiais • Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo • Imperial Ordem de São Bento de Avis • Imperial Ordem deSant'Iago da Espada • Imperial Ordem do Cruzeiro • Imperial Ordem de Pedro PrimeiroImperial Ordem da Rosa

Militares • Ordem do Mérito Militar • Ordem do Mérito Naval • Ordem do Mérito Aeronáutico • Ordem do Mérito da Defesa • Ordem do Mérito Judiciário Militar • Ordem do Mérito Ministério Público Militar • Ordem do Mérito das Forças Armadas

Nacionais • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul • Ordem Nacional do Mérito • Comissão Permanentedo Livro do Mérito • Ordem de Rio Branco • Ordem do Congresso Nacional • Ordem Nacional do Mérito Científico

Civis • Ordem do Mérito Médico • Ordem do Mérito do Trabalho • Ordem do Mérito Educativo • Ordem do MéritoJudiciário Trabalhista • Ordem do Mérito Judiciário • Ordem do MéritoDesportivo Universitário • Ordem do Mérito das Comunicações • Ordem do Mérito Cultural

Republicanas extintas • Ordem de Colombo • Legião de Honra Marechal Rondon (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_honor%C3%ADficas_do_Brasil)

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Superior Tribunal de Justiça

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Ordem do Mérito do Trabalho, no Grau de Grã-Cruz Autor: Data: 26.11.86 Modo de aquisição: Doação (por: Ministério do Trabalho - Min. Almir Pazzianotto Pinto) Em [07.11.86] Procedência: Assessoria de Cerimonial / STJ (Bsb) Origem: Ministério do Trabalho Dimensões: Placa: [7,3cm]; insígnia [9,2cm]; miniatura [6,2cm]; barreta [3,9cm]; botão [1cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Insígnia - (Anverso): cruz esmaltada de oito pontas, vermelha e orla dourada, no centro disco dourado com alegorias, cabeça do deus Mercúrio, roda dentada, chaminé; moldura verde com a inscrição: “Ordem do Mérito do Trabalho”. (Reverso): liso, com a inscrição: "Ministério do Trabalho e Previdência Social". Argola ligada ao corpo da peça por guarnição dourada. Fita de 71 mm em seda listrada verde, amarela e vermelha.

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Superior Tribunal de Justiça Placa - (Anverso): estrela dourada radiante, com a cruz de oito pontas esmaltada de vermelho e debruns dourados; no centro disco dourado com alegorias cabeça coberta por capacete alado (mercúrio) de perfil voltado para a esquerda sobre bigorna, roda dentada, chaminé, e zimbório nas laterais; moldura verde com a inscrição: "Ordem do Mérito do Trabalho". (Reverso): liso com alfinete, inscrição: “Ministério do Trabalho e Previdência Social”. Miniatura - (Anverso): idem. (Reverso): liso com a mesma inscrição. Argola ligada a fita, botão coberto e no centro a bigorna. Barreta – com botão recoberto e com a mesma cruz no centro. Botão – recoberto com a mesma cruz no centro. Histórico: Conferida pelo Presidente da República José Sarney na qualidade de Grão- Mestre da Ordem do Mérito do Trabalho por decreto de 07/11/86.

A Comenda Comenda é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. "Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas", afirma Waldemar Baroni, heraldista (especialista em títulos e emblemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinção confere algum prestígio em certos círculos sociais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. "O menor grau é cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e, quando existe, grão-colar", afirma outro heraldista, Adilson Cezar, também do CEHM. (Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_279481.shtml)

*** Ordens honoríficas do Brasil As ordens honoríficas do Brasil são galardões atribuídos em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação. Tendo sido as primeiras ordens regulamentadas já por meio da Constituição de 1824 (Logo após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de "nacionalizar" as principais ordens honoríficas portuguesas então em vigor.), atualmente são todavia tidas como oficiais apenas aquelas criadas após a proclamação da República (Após o golpe militar de 1889, a maior parte das ordens imperiais foi extinta, à exceção da de Avis, que continuou exclusivamente para a condecoração de militares - tanto do Exército quanto da Marinha - e a do Cruzeiro). Há honrarias concedidas especificamente a determinadas áreas, como a agrícola, a militar, a aeronáutica, a naval, a médica, a jurídica e assim por diante.

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Superior Tribunal de Justiça A Constituição de 1988 estabelece que os presidentes em exercício são Grão-Colares das Ordens Brasileiras, sendo perpetuamente condecorados como Grão-Mestre das mesmas.

Ordens honoríficas do Brasil Imperiais • Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo • Imperial Ordem de São Bento de Avis • Imperial Ordem deSant'Iago da Espada • Imperial Ordem do Cruzeiro • Imperial Ordem de Pedro PrimeiroImperial Ordem da Rosa

Militares • Ordem do Mérito Militar • Ordem do Mérito Naval • Ordem do Mérito Aeronáutico • Ordem do Mérito da Defesa • Ordem do Mérito Judiciário Militar • Ordem do Mérito Ministério Público Militar • Ordem do Mérito das Forças Armadas

Nacionais • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul • Ordem Nacional do Mérito • Comissão Permanentedo Livro do Mérito • Ordem de Rio Branco • Ordem do Congresso Nacional • Ordem Nacional do Mérito Científico

Civis • Ordem do Mérito Médico • Ordem do Mérito do Trabalho • Ordem do Mérito Educativo • Ordem do MéritoJudiciário Trabalhista • Ordem do Mérito Judiciário • Ordem do MéritoDesportivo Universitário • Ordem do Mérito das Comunicações • Ordem do Mérito Cultural

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Superior Tribunal de Justiça Republicanas extintas • Ordem de Colombo • Legião de Honra Marechal Rondon (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_honor%C3%ADficas_do_Brasil)

Observações: Documentos existentes: pág. 16.772 do D.O.U. de 10/11/86, que publicou a outorga, por meio do decreto de 07/11/86. Acompanha estojo em crepel verde com brasão da República em dourado (tampa) e diploma em papel vegetal, onde o Presidente da República confere ao TFR o Grau de Grã-Cruz da Ordem do Mérito do Trabalho, por meio do Decreto de 07.11.86. O diploma está datado de 26.11.86. Fabricante: Condal - Rua Lins de Vasconcelos, 27. RJ. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 009.90 Número de tombo: 9

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Grande Oficial da Ordem de Rio Branco Autor: Ordem de Rio Branco Data: 1978 Modo de aquisição: Doação Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Insígnia - (Anverso): Cruz de Malta de oito pontas, branca; ao centro, esfera armilar emoldurada por círculo esmaltado azul, com a legenda: "VBIQVE PATRIAE MEMOR". (Reverso): liso, disco central dourado com a inscrição: "1845- 1912". Provida de alça ligada ao corpo da peça por guarnição dourada. Fita listrada, azul turquesa com extremidades brancas. Placa - (Anverso): idem, sobre estrela radiante dourada convexa. (Reverso): liso, com a inscrição: H. Stern. e alfinete. Miniatura - (Anverso): idem, com botão e laço dourado sobre e fita. (Reverso): broche.

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Superior Tribunal de Justiça Botão - (Anverso): botão coberto com a mesma fita listrada sobre laço dourado. (Reverso): alfinete. Histórico: Conferida pela Ordem do rio Branco, através de seu Grão- Mestre, o Presidente da República. Ministério das Relações Exteriores, 1978. Doada pelo seu filho, o Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins.

A Comenda Comenda é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação, desde artistas, políticos e empresários até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recompensa tinha um significado bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas. "Geralmente, a comenda era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou medalhas", afirma Waldemar Baroni, heraldista (especialista em títulos e emblemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comendador tinha a obrigação de defender a terra recebida contra inimigos, hoje ele não tem função definida. No máximo, a distinção confere algum prestígio em certos círculos sociais. Mesmo assim, o título sobrevive no cerimonial de governos e instituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado. "O menor grau é cavaleiro, seguido de oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e, quando existe, grão-colar", afirma outro heraldista, Adilson Cezar, também do CEHM. (Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_279481.shtml)

*** Ordens honoríficas do Brasil As ordens honoríficas do Brasil são galardões atribuídos em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação. Tendo sido as primeiras ordens regulamentadas já por meio da Constituição de 1824 (Logo após a Independência do Brasil, D. Pedro I tratou de "nacionalizar" as principais ordens honoríficas portuguesas então em vigor.), atualmente são todavia tidas como oficiais apenas aquelas criadas após a proclamação da República (Após o golpe militar de 1889, a maior parte das ordens imperiais foi extinta, à exceção da de Avis, que continuou exclusivamente para a condecoração de militares - tanto do Exército quanto da Marinha - e a do Cruzeiro). Há honrarias concedidas especificamente a determinadas áreas, como a agrícola, a militar, a aeronáutica, a naval, a médica, a jurídica e assim por diante. A Constituição de 1988 estabelece que os presidentes em exercício são Grão-Colares das Ordens Brasileiras, sendo perpetuamente condecorados como Grão-Mestre das mesmas.

Ordens honoríficas do Brasil Imperiais

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Superior Tribunal de Justiça • Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo • Imperial Ordem de São Bento de Avis • Imperial Ordem deSant'Iago da Espada • Imperial Ordem do Cruzeiro • Imperial Ordem de Pedro PrimeiroImperial Ordem da Rosa

Militares • Ordem do Mérito Militar • Ordem do Mérito Naval • Ordem do Mérito Aeronáutico • Ordem do Mérito da Defesa • Ordem do Mérito Judiciário Militar • Ordem do Mérito Ministério Público Militar • Ordem do Mérito das Forças Armadas

Nacionais • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul • Ordem Nacional do Mérito • Comissão Permanentedo Livro do Mérito • Ordem de Rio Branco • Ordem do Congresso Nacional • Ordem Nacional do Mérito Científico

Civis • Ordem do Mérito Médico • Ordem do Mérito do Trabalho • Ordem do Mérito Educativo • Ordem do MéritoJudiciário Trabalhista • Ordem do Mérito Judiciário • Ordem do MéritoDesportivo Universitário • Ordem do Mérito das Comunicações • Ordem do Mérito Cultural

Republicanas extintas • Ordem de Colombo • Legião de Honra Marechal Rondon (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_honor%C3%ADficas_do_Brasil)

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Conjunto de pires e xícara para café Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Tribunal Federal de Recursos Origem: Dimensões: Pires: diâmetro [ 10 cm]; Xícara: altura [ 5 cm] diâmetro [ 4,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: 1 pires e 1 xícara, para café. Feitos de cerâmica na cor branca. Pires: contém inscrições, na cor azul, no canto – na parte superior está escrito TRIBUNAL FEDERAL; no meio, há o símbolo balança da justiça e na parte inferior está escrito de RECURSOS; Xícara: no meio – na parte superior está escrito TRIBUNAL FEDERAL; no meio, há o símbolo balança da justiça e na parte inferior está escrito de RECURSOS. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Conjunto de pires e xícara para café Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em Procedência: Origem: Dimensões: Pires: diâmetro [10,8 cm]; Xícara: altura [5 cm] - diâmetro [5,7 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Conjunto de três xícaras e três pires para café de porcelana branca com bordas douradas. Ambas com a inscrição Superior Tribunal de Justiça. A xícara ainda conta com o símbolo do STJ. No fundo a inscreve-se “Porcelana Schimidt – made in Brasil”. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Convite Título: Autor: TFR Data: 1987 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: dobrado: (10,5 x 20cm); aberto: (31 x 20cm) Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Convite referente à solenidade comemorativa dos 40 anos de instalação do TFR. Tem um lacre dourado em cima e constam as seguintes informações: “O Ministro-Presidente do Tribunal Federal de Recursos tem a honra de convidar para a solenidade da exposição comemorativa do quafragésimo aniversário de instalação da Corte, quando serão realizados os lançamentos das medalhas cunhadas pela Casa da Moeda do Brasil e do selo emitido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Dia – 17 de junho de 1987 Hora – 11 horas Local – Edifício Sede

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Superior Tribunal de Justiça Período da exposição – 17 a 30 de junho Horário – 10 às 19 horas Segunda à sexta”

No interior do convite há palavra no então Ministro Presidente do TFR Lauro Franco Leitão. No verso há a imagem do edifício sede.

Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Cravo Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: 12cmx1cm Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Cravo confeccionado em ferro, revestido de alumínio, comemorativo da inauguração da estrada de ferro Madeira Mamoré – Rondônia – e recebido pelo Ministro Washington Bolívar, na época. Consta a inscrição: “E.F.M.M – Rondônia” / “Ministro Washington Bolívar”. Histórico: O cravo é peça representativa do esforço de construção das antigas ferrovias, onde, além do difícil transporte dos trilhos, era necessário bater cravo por cravo nas madeiras duríssimas dos dormentes. A maioria das linhas-férreas é formada por dois carris paralelos geralmente feitos de aço, dispostos perpendicularmente sobre dormentes de madeira ou concreto assentes em balastro. As rodas dos trens ou comboios se encaixam nos trilhos, mantidos a uma distância específica constante, chamada bitola. A função das travessas é manter os

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Superior Tribunal de Justiça carris na mesma bitola, para evitar distâncias irregulares. Acidentes provocados pela saída das rodas dos carris são chamados descarrilamentos.

A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) é uma ferrovia no atual estado de Rondônia, no Brasil. Foi executada no período entre 1907 e 1912, sendo a 15ª ferrovia a ser construída no país. Estende-se por 366 quilômetros na Amazônia, ligando Porto Velho a Guajará-Mirim, cidades fundadas pela EFMM. No século XIX houve duas tentativas fracassadas de construção desta ferrovia, o que gerou a lenda de que nunca seria construída. Um dos principais investidores privados no Brasil, Percival Farquhar, assumiu o desafio. Foi a primeira grande obra de engenharia civil estadunidense fora dos EUA após o início das obras então ainda em progresso no Canal do Panamá. Com base naquela experiência, para amenizar as doenças tropicais que atingiram parte dos mais de 20 mil trabalhadores de 50 diferentes nacionalidades, Farquhar contratou o sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz, que visitou o canteiro de obras e saneou a região. A EFMM garantiu para o Brasil a posse da fronteira com a Bolívia e permitiu a colonização de vastas extensões do território amazônico, a partir da cidade de Porto Velho, fundada em 4 de julho de 1907.

A Madeira-Mamoré Railway Co. Posteriormente, por efeito da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), no contexto do ciclo da borracha e da Questão do Acre, com a Bolívia, que conferiu ao Brasil a posse deste Estado, iniciou-se a implantação da Madeira-Mamoré Railway. O seu objetivo principal era vencer o trecho encachoeirado do rio Madeira, para facilitar o escoamento da borracha boliviana e brasileira, além de outras mercadorias, até um ponto onde pudesse ser embarcada para exportação, no caso Porto Velho, de onde as mercadorias seguiam por via fluvial, pelo mesmo rio Madeira e, então, pelo rio Amazonas até o oceano Atlântico. Anteriormente, esses produtos eram transportados com precariedade em canoas indígenas, sendo obrigatória a transposição das cachoeiras no percurso. No início de 1907, o contrato para a construção da ferrovia foi encampado pelo empreendedor estadunidense Percival Farquhar. O último trecho da ferrovia foi finalmente concluído em 30 de abril de 1912, ocasião em que se registrou a chegada da primeira composição à cidade de Guajará-Mirim, fundada nessa mesma data. Em 1º de agosto, a EFMM foi inaugurada. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Cunho de medalha Título: Autor: Nelson neto Carneiro (Desenho) Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Doação (por: Clube da Medalha do Brasil) Em [15.06.87] Procedência: Assessoria de Cerimonial / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil - Clube da Medalha do Brasil - RJ Dimensões: diâmetro: 5,6cm (cunho inteiro); 4cm (desenho) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cunho de medalha de prata; anverso; em primeiro plano e embaixo, vista parcial do prédio do TFR, em Brasília, e ao fundo e em cima frontispício da antiga sede do TFR, no Rio de Janeiro. Histórico: Cunhada para comemorar os 40 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Documento existente: folheto explicativo da medalha e layout da medalha com frente e verso. Ofício nº 240/GP.

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Superior Tribunal de Justiça Exposição inaugural do Museu do STJ: "O Superior Tribunal de Justiça na organização Judiciária Brasileira". Edifico sedo do STJ, na antessala do plenário, Brasília, de 13 a 18 de dezembro de 1990. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 012.90 Número de tombo: 12

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Cunho de medalha Título: Autor: Nelson neto Carneiro (Desenho) Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Doação (por: Clube da Medalha do Brasil) Em [15.06.87] Procedência: Assessoria de Cerimonial / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil - Clube da Medalha do Brasil - RJ Dimensões: diâmetro: 5,6cm (cunho inteiro); 4cm (desenho) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cunho de medalha de prata; reverso; no centro, o brasão do TFR, separando o ano 1987; acompanhando a orla, a inscrição Tribunal Federal de Recurso. Histórico: Cunhada para comemorar os 40 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Documento existente: folheto explicativo da medalha e layout da medalha com frente e verso. Ofício nº 240/GP. Exposição inaugural do Museu do STJ: "O Superior Tribunal de Justiça na organização Judiciária Brasileira". Edifico sedo do STJ, na antessala do plenário, Brasília, de 13 a 18 de dezembro de 1990. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 013.90 Número de tombo: 13

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Desenho de medalha Título: Autor: Nelson Neto Carneiro Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Doação (por: Clube da Medalha do Brasil) Em [15.06.87] Procedência: Secretaria Administrativa / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil - Clube da Medalha do Brasil - RJ Dimensões: altura [23,9cm], largura [55,8cm]; diâmetro dos círculos centrais [17,8] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Desenho das medalhas cunhadas quando da comemoração dos 40 anos do TFR. Dois desenhos em papel e em formato circular dispostos sobre artefato de papelão. No lado direito o anverso da medalha: em primeiro plano e embaixo, vista parcial do prédio do TFR, em Brasília, e, ao fundo e em cima, frontispício da antiga sede do TFR, no Rio de Janeiro. No lado esquerdo o reverso da medalha, no centro, o brasão do TFR, separando o ano 1987, e acompanhando a orla a inscrição Tribunal Federal de Recurso. Histórico: Desenho das medalhas cunhadas para comemorar os 40 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Documentos existentes: Folheto explicativo da medalha Certificado de Autenticidade; Memorando nº 42 / Museu de 20/10/92. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Autos de processo Título: Expediente relativo ao inquérito sobre os autos de processo de investigação sumária da comissão geral de investigação Autor: Tribunal Federal de Recursos Data: 15.10.1964 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: 33cm x 22cm Peso: Estado de conservação: regular Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Nas palavras do Ministro Presidente José Fernandes Dantas: “De fato, as peças de tão singular autuação resumem com fidelidade a maneira serena, mas altiva, como se houve o tribunal em chamar para si, para o desfecho que tivesse, o conhecimento e a apuração das violentas acusações feitas a alguna dos Ministros que o integravam nos idos de 1964; serenidade e altivez bem espelhadas no vigor como que o seu Vice-Presidente, em exercício da Presidência, Ministro Vasco Henrique D’Ávila, aurorizado por seus pares defendeu perante o Presidente da República as prerrogativas do próprio Judiciário, sobre estranhar que tais acusações fossem veiculadas sem o crivo de uma rigorosa apuração, exigindo-se, então, a apuração urgente e rigorosa dos fatos denunciados, para a responsabilização de quem haja incorrido em falta, ou de que haja imprudentemente pretendido lançar descrédito sobre os membros do Poder Judiciário.. Chamou-se ao Tribunal essa apuração, da forma como, posteriormente, vieram-lhe os papéis da chamada investiação sumária, malograda no propósito da incriminação dos Juízes acusados, conforme ficou consignado no relatório conclusivo oferecido pelos membros da Comissão de Ministros designada para o caso. Ministro Presidente José Fernandes Dantas, 26 de abril de 1985.” (em despacho conduzindo ao recolhinto, na última folha do processo) Histórico: Em março de 1964 havia ocorrido o golpe militar com a derrubada de Jango a tomado do poder pelos militares. A Comissão Geral de Investigações foi criada em duas ocasiões. A primeira vez pelo decreto n. 53.897, de 27 de abril de 1964, com a finalidade de regulamentar a investigação sumária prevista no artigo sétimo do ato institucional n. 1, de 9 de abril de 1964, que tratou da suspensão por seis meses das garantias constitucionais ou legais de vitaliciedade e estabilidade, daqueles que, submetidos à dita investigação sumária, devessem ser demitidos ou dispensados, postos em disponibilidade, aposentados e transferidos para a reserva ou reformados, assim como viabilizar o artigo 10 do mesmo ato institucional, que previa a possibilidade de suspensão de direitos políticos, por um prazo de dez anos, e cassação de mandatos legislativos federais, estaduais e municipais. Naquele momento, a Comissão Geral de Investigações foi vinculada à Presidência da República, com intermediação do Ministério da Justiça e Negócios Interiores, e tinha prazo de atuação definido: seis meses para realizar as investigações sumárias atinentes ao artigo 7 e sessenta dias para aquelas relacionadas ao artigo 10. Cabia à Comissão Geral de Investigações promover a referida investigação sumária, que podia ser aberta por iniciativa da própria Comissão, por determinação do presidente da República, dos ministros de estado, dos chefes dos gabinetes Civil e Militar da presidência da República, ou em decorrência de representação dos dirigentes de autarquias, sociedades de economia mista, fundações e empresas públicas, de governadores dos estados e prefeitos municipais. Os ministérios podiam promover as investigações que achassem convenientes e encaminhá-las em seguida ao presidente da República. Concluída a investigação, ela deveria ser encaminhada à autoridade competente, no âmbito de atuação do servidor investigado, se federal o ministério correspondente, se estadual ou municipal ao governador ou ao prefeito para ciência. Era composta de três membros considerados idôneos, nomeados pelo presidente da República, que escolhia, dentre os três, qual deles presidiria a entidade.

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Superior Tribunal de Justiça O decreto n. 54.609, de 26 de outubro de 1964, extinguiu esta Comissão Geral de Investigações e anunciou que o presidente da mesma remeteria, num prazo máximo de dez dias, todos os processos resultantes das investigações sumárias aos órgãos competentes. O decreto-lei n. 359, de 17 de setembro de 1968, criou uma nova Comissão Geral de Investigações (CGI), desta vez instituída diretamente no âmbito do Ministério da Justiça, com a finalidade de promover investigações sumárias para confisco dos bens adquiridos por outrem de maneira ilícita no exercício de cargo ou função pública. Por este decreto-lei, a Comissão passou a ser composta por cinco membros e presidida pelo ministro da Justiça. Durante ou após concluída a investigação, deveria ser concedido ao indiciado, num prazo de oito dias, o direito de defesa por escrito. Caso o indiciado não se manifestasse neste prazo, seria nomeado um defensor para que, no prazo de cinco dias, deveria apresentar a defesa do indiciado (art. 4). A Comissão, convencida da ocorrência de enriquecimento ilícito, havia que propor ao presidente da República a expedição de decreto de confisco, devendo especificar os bens por ele abrangido. O artigo 6 do decreto-lei n. 359/1968 definia enriquecimento ilícito como a aquisição de bens, dinheiros ou valores por quem tivesse exercido ou exercesse cargo ou função pública da União, estados, Distrito Federal, territórios e municípios, assim como das respectivas autarquias, empresas públicas ou sociedades de economia mista, sem que, à época da aquisição, dispusesse de idoneidade financeira para fazê-lo, à vista da declaração de rendimentos apresentada para fins de pagamento do imposto de renda ou que, embora dispusesse, à época da aquisição, de idoneidade financeira, não houvesse comprovado a sua legitimidade perante a Comissão. Em seguida à publicação do decreto de confisco no Diário Oficial da União, tratando-se de bens imóveis, o presidente da Comissão dispunha de um prazo de 30 dias para remeter cópia ao secretário de Justiça, ou autoridade equivalente, dos estados, Distrito Federal ou territórios, para que determinasse aos titulares dos registros de imóveis a transcrição dos bens em nome da fazenda pública. E, no que tange à defesa do indiciado, após a publicação, ele dispunha de seis meses para provar a legitimidade da aquisição de bens, dinheiros ou valores (art. 9). Por fim, o artigo 11 do citado decreto-lei esclarecia que continuavam em vigor, naquilo que não colidisse, os seguintes atos legais anteriores: decreto-lei n. 3.240, de 8 de maio de 1941, que sujeitou a sequestro os bens de pessoas indiciadas por crimes que tivessem resultado em prejuízo para fazenda pública; lei n. 3.164, de 1 de junho de 1957, que fixou determinações relacionadas ao parágrafo 31 do artigo 141 da Constituição Federal de 1946 a respeito da salvaguarda dos direitos individuais; lei n. 3.502, de 21 de dezembro de 1958, que regulou o sequestro e a perda de bens nos casos de enriquecimento ilícito, por influência ou abuso do cargo ou função. O decreto-lei n. 359/1968 teve modificada a redação dos artigos 4 e 9 pelo decreto-lei n. 446, de 3 de fevereiro de 1969. No caso do artigo 4, a alteração detalhou procedimentos para defesa do indiciado, especialmente quando não localizado, e no caso do artigo 9, foram acrescidos dois parágrafos referentes à apresentação da prova de enriquecimento lícito, após publicado o decreto de confisco, e sobre o

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Superior Tribunal de Justiça parecer que a Comissão deveria então emitir sobre a referida prova e, em seguida, submetê-lo ao presidente da República. O decreto-lei n. 457, de 7 de fevereiro de 1969, estendeu aos casos de enriquecimento ilícito previstos no ato complementar n. 42, de 27 de janeiro de 1969, a competência da Comissão Geral de Investigações, criada pelo decreto-lei n. 359, de 17 de dezembro de 1968. O primeiro regulamento da nova Comissão Geral de Investigações foi aprovado pelo decreto n. 64.203, de 17 de março de 1969. A CGI organizava-se em Plenário e Secretaria. No regulamento, foi fixada a sistemática das reuniões da CGI, em termos de freqüência, convocação, organização da pauta e registro das discussões e deliberações, substituição do seu presidente em caso de impedimentos, aprovação das resoluções, a rotina das investigações sumárias e a maneira de se considerar denúncias anônimas, distribuição dos processos entre os membros da Comissão, realização de diligências, elaboração do relatório, do parecer e da votação, a notificação do indiciado e sua defesa preliminar, do relatório e parecer final, da prova de legitimidade dos meios de aquisição e dos bens confiscados, das obrigações dos registros de imóveis, registros de comércio ou juntas comerciais e bolsas de valores. As investigações sumárias tinham caráter sigiloso, excetuado o edital e o decreto de confisco. Após a publicação do decreto, os demais atos da Comissão podiam ser tornados públicos (art. 36). Pelo artigo 38, a CGI também poderia promover investigações para apurar atos de corrupção ativa e passiva ou contrários à preservação e consolidação da “Revolução Brasileira de 31 de março de 1968”, para efeito de aplicação de medidas previstas no ato institucional n. 5, de 13 de dezembro de 1968, e no ato complementar n. 39, de 20 de dezembro de 1968. A CGI foi declarada extinta pelo decreto n. 82.961, de 29 de dezembro de 1978, a partir de 1 de janeiro de 1979, devendo seu acervo patrimonial e os arquivos transferidos para o Gabinete do Ministro da Justiça. Os processos de investigação sumária existentes na Comissão ou nas subcomissões da CGI deveriam ser examinados pelo ministro, para adoção das providências cabíveis, inclusive a sua remessa ao Ministério Público competente, se fosse o caso. Fonte: http://www.an.gov.br/sian/Multinivel/Exibe_Pesquisa.asp?v_CodReferencia_ ID=1009363

Observações: Conteúdo registrado na memória do tribunal, da forma como o expediente se prende a um dos mais cruciais momentos da sua história. Projetada logo após o golpe, a CGI conduzia os Inquéritos Policiais-Militares que deveriam identificar o envolvimento dos acusados em atividades de subversão da ordem ou de corrupção. Com jurisdição em todo o território nacional, seus processos obedeciam a rito sumário e seus membros eram recrutados entre os oficiais radicais da Marinha e da Aeronáutica que buscavam utilizar a CGI para construir uma base de poder própria e paralela à Presidência da República.

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Superior Tribunal de Justiça Fonte: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/moralismo-capenga Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento - livro Título: 30º aniversário do Tribunal Federal de Recursos Autor: Data: 1976 Modo de aquisição: Transferência (por: Assessoria de Cerimonial - TFR) Em [1990] Procedência: Assessoria de Cerimonial / TFR (Bsb) Origem: Brasília - DF Dimensões: altura [33cm] largura [23cm] profundidade [3,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Etiqueta adesiva em vermelho e dourado. Inscrições em dourado. Na frente o Brasão da República e a inscrição 30º Aniversário do Tribunal Federal de Recursos. Na lombada as inscrições TFR; 30º Aniversário; 1946/1976. 467 páginas. Histórico: Publicação em comemoração aos 30º anos do Tribunal Federal de Recursos. Observações: O sumário da obra encontra-se nas imagens em anexo. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 017.90 Número de tombo: 17

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Sumário da obra:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento - livro Título: 40º aniversário do Tribunal Federal de Recursos Autor: Data: 1988 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Brasília - DF Dimensões: altura [33cm] largura [23cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cor vinho como preponderante. No centro grande “TFR”; no canto superior esquerdo em branco “40º aniversário”; na lombada “Tribunal Federal de Recursos – 40 anos”. 451 páginas.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Publicação em comemoração aos 40º anos do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

Sumário da obra: (próxima página)

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Publicação - folheto Título: Autor: Data: 18/09/86 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5 cm] largura [15,7cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Publicação em 20 folhas onde constam as palavras proferidas na solenidade comemorativa do 40º aniversário do Tribunal Federal de Recursos, 18/09/86.

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Superior Tribunal de Justiça Na capa, em sua parte superior: ‘Brasão da República; Poder Judiciário; Tribunal Federal de Recursos”. No centro da capa: “Solenidade comemorativa do 40º aniversário do Tribunal Federal de Recursos” Em baixo: “Brasília-DF”; Em 18/09/86. O folheto contêm as palavras do Sr. Min. Lauro Leitão (Presidente); do Min. Washington Bolívar de Brito, falando em nome do Tribunal; e do senhor Presidente da República José Sarney. Estavam também presentes na sessão o Presidente da Câmara dos deputados Ulysses Guimarães; do Presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal Min. Rafael Mayer; Ministros de estado; Min. José Neri da Silveira, presidente do TSE; Min. Fernando Golçalves, Presidente do TCU; os Ministros do STF, Aldir Passarinho, Carlos Madeira e Décio Miranda; Presidentes e Ministro dos Tribunais Superiores; Sr. Professor Roberto Rosas, representante da OAB; Magistrados, do Sr. José Paulo Sepúlveda Pertence, Procurar-Geral da República e advogados.´

Histórico: Observações: Solenidade comemorativa no aniversário de CRIAÇÃO (18/09/1946) do TFR (18/09/86), uma vez que só foi instalado em 1947. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento Título: Antecedentes Históricos do STJ Autor: Comissão da Constituinte Data: 1988 Modo de aquisição: Transferência Em [01/08/1991] Procedência: Secretaria de Documentação (por: Dilke Maria Benedicta Salgado Palhares - SEDOC/STJ) Origem: Dimensões: altura [33,5cm] largura [23cm] profundidade [4cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Capa em crepe marrom e vinho. Na frente da capa em letras douradas, STJ, antecedentes Históricos do STJ e Relatório da Comissão da Constituinte elaborada pelos Ministros Antônio de Pádua Ribeiro, Flaquer Scartezzini, Carlos Thibau, Nilson Naves, Eduardo Ribeiro e Ilmar Galvão. Na lombada, o mesmo com a data de 1988. Histórico: O livro é uma coletânea das discussões e propostas relativas ao Poder Judiciário, especificamente a respeito da Justiça Federal de 1º e 2º Graus na Assembleia Nacional Constituinte, destacando as atividades da "Comissão da Constituinte". A comissão da Constituinte era composta pelos ministros Antônio de Pádua Ribeiro (presidente da Comissão) Flaquer Scartezzini, Carlos Thibau, Nilson Naves, Eduardo Ribeiro, Ilmar Galvão e foi criada para apresentar estudos e sugestões à Assembleia Nacional Constituinte. Em resumo, sugere o TFR a instituição dos Tribunais Regionais de 2º Grau com a simultânea transformação do Tribunal Federal de Recursos em instância de recurso especial, não ordinário, segundo os modelos das jurisdições eleitoral e trabalhista (TREs e TSE; TRTs e TST). Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 011.91 Número de tombo: 46

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Objeto: Certidão (cópia) Título: Autor: Data: 13.07.1922 Modo de aquisição: Doação (por TJMS) Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [20,7cm] largura [21cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cópia de certidão, atestando que no dia 13 de julho de 1922 não houve audiência devido ao movimento sedicioso chefiado pelo Tenente Lydio Torres Barbosa, que destituiu o juiz de seu cargo e o prendeu, no dia 09 de julho.

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Superior Tribunal de Justiça Doação: Tribunal de Justiça - MS Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento Título: Mandado de Segurança nº 02 / Tribunal Federal de Recursos (cópia – capa) Autor: Data: 05.03.1947 Modo de aquisição: Transferência (por: sala Min. Henrique d'Ávila) Em [05.06.95] Procedência: Sala Min. Henrique d'Ávila Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [34,5cm] largura [23,5cm] Peso: Estado de conservação: ruim Restaurações: Descrição:

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Cópia da capa do Mandado de Segurança nº 02 do Tribunal Federal de Recursos Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 013.95 Número de tombo: 85

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento – Título: Petição em Habeas Corpus Nº 02 do Tribunal Federal de Recursos (cópia capa) Autor: Data: 08/09/1947 Modo de aquisição: Transferência Em [05/06/1995] Procedência: Sala Min. Henrique d'Ávila Origem: Santa Catarina / Data: 08/09/1947 - Lages Dimensões: altura [35,5cm] largura [24cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Histórico: Cópia da capa da Petição em Habeas Corpus Nº 02 do Tribunal Federal de Recursos Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 014.95 Número de tombo: 86

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento Título: Inventário e Partilha, em arrolamento, de Getúlio Dorneles Vargas. Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em [2010] Procedência: Origem: Dimensões: altura [29,7cm] largura [21cm] Peso: Estado de conservação: excelente Restaurações: Descrição: Réplica do Inventário e Partilha, em arrolamento, do ex-presidente Getúlio Vargas. Processo do Juízo de Direito da Comarca de São Borja, Rio Grande do Sul, “Cartório do Cìvel”. Autuado aos trinta dias do mês de agosto de 1954. Cujo inventariante foi seu filho Manoel Antônio Sarmanho Vargas. Doação: Desembargador convocado Vasco Della Giustina em 2010. Em papel A4 encadernado em capa dura.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Documento constante no processo de Inventário à fl. 6: Réplica da Certidão de Óbito de Getúlio Vargas, onde se lê: “Certifica que a fl. 174 do livro n.º 124 de Registro de Óbitos foi lançado hoje o assentamento de “Dr. Getúlio Dorneles Vargas” falecido aos 24 de agosto de 1954, às 8 horas e 45 minutos na casa Palácio do Catete – Rio de Janeiro, de côr branca , do sexo masculino, profissão advogado – Presidente da República, natural de Rio Grande do Sul, (...) residente no Palácio do Catete, com 71 anos de idade, estado civil casado, filho de Manoel do Nascimento Vargas, falecido (...) e de Candida Dorneles Vargas, falecida. Foi declarante Dr. Aloysio Francisco Spinola e Castro, sendo o atestado de óbito firmado pelo Dr. Nilton Salles médico legista o qual deu como causa da morte Ferimento penetrante da região précordial por projétil de arma de fogo, com lesões de órgãos toracicos e hemorragia interna. Sepultamento será feito no cemitério de São Borja – Rio Grande do Sul. (...)” Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Documento manuscrito (copia) – desincorporação Coluna Prestes Título: Autor: Data: 04.02.1927 Modo de aquisição: Doação (por: Min. Athos Gusmão Carneiro) Em [24.3.93] Procedência: Min. Athos Gusmão Carneiro, STJ, Bsb. Origem: Dimensões: altura [32,5cm] largura [21,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Cópia de manuscrito assinado pelo general revolucionário Luís Carlos Prestes, em Capim Branco, Bolívia, no dia 04 de fevereiro de 1927, desincorporando do efetivo do 1º destacamento e da divisão revolucionária o 2º tenente Lourival Soares Rocha. O documento foi registrado em Cruz Alta (RS) em 9.4.31 pelo próprio Lourival Soares Rocha. Doação do Ministro Athos Gusmão Carneiro Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento (cópia) Título: Ação de Divórcio Litigioso – 1904 Autor: Data: 1904 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [29,7cm] largura [21cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Cópia (transparência) da Ação de divórcio litigioso datado 1904. A autora foi Leonora Pedrosa Lopes e o Réu era João José Lopes. Ação de divórcio Litigioso que passa a ser Amigável com o devido acordo das partes. Doação Tribunal de Justiça de MS. (5 folhas) Histórico: Ação de divórcio litigioso regido pelas Ordenações Filipinas, datado 1904, anterior ao Código Civil de 1916. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Documento Título: Carta Precatória nº 1 do Tribunal Federal de Recursos (cópia-capa) Autor: Data: 08.08.1947 Modo de aquisição: Transferência Em [05.06.95] Procedência: Sala Min. Henrique d'Ávila Origem: Belo Horizonte/MG Dimensões: altura [33cm] largura [23cm] Peso: Estado de conservação: ruim Restaurações: Descrição: Histórico: Cópia da capa da Carta Precatória nº 1 do Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 012.95 Número de tombo: 84

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento (cópia) Título: Carta de Clóvis Bevilaqua Autor: Clóvis Bevilaqua Data: 1915 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [29,7cm] largura [21cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Cópia da carta do eminente jurista Clóvis Bevilaqua, datada de 07 de outubro de 1915, no Rio de Janeiro, dirigida ao deputado Justiniano de Serpa, Presidente da Comissão de elaboração do Código Civil, agradecendo a aceitando o convite para colaborar na redação final do projeto. Doação Câmara dos Deputados. (2 folhas) Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Documento Título: Investigação sobre o Partido Comunista do Brasil Autor: Desembargador Afrânio Antônio da Costa Data: 11.07.46 Modo de aquisição: Transferência (por: Afrânio Antônio da Costa) Em [27/09/46] Procedência: Secretaria de Documentação / STJ; 1990 Origem: Tribunal Regional Eleitoral do DF (RJ) 11.07.46 - Rio de Janeiro Dimensões: altura [34cm] largura [22cm] profundidade [2cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Relatório de 105 (cento e cinco) páginas datilografadas, assinado pelo Presidente do TRE/DF (RJ), encadernado (courino marrom com inscrições em dourado). A folha de rosto apresenta uma dedicatória assinada pelo autor (Afrânio Antônio da Costa): "Exemplar oferecido ao Tribunal Federal de Recursos. Rio, 27/09/1946". Histórico: Resolução do TSE solicitou ao TREDF proceder a investigação para apurar a procedência ou não de acusações contra o Partido Comunista do Brasil. O que estava em jogo era o cancelamento do registro do partido. O TREDF elaborou relatório com síntese de todas as peças do processo, objetivando que o TSE tivesse elementos que lhe facilitassem o estudo dos autos, constituído de 19 volumes, e habilitá-lo para proferir julgamento. O relatório sintetiza todas as diligências realizadas para averiguação das denúncias sobre a atuação do PCB após o seu reconhecimento. As denúncias observam uma série de atividades do PCB, desde acusação sobre participações ativas em greves, agitação das massas, atividades subversivas quanto à organização social do país e contra a ordem democrática, passando pelo questionamento de seu estatuto, pelo teor de suas publicações oficiais e clandestinas, pela natureza de seu conteúdo doutrinário e subvenção de organismos estrangeiros.

*** Partido Comunista Brasileiro O Partido Comunista Brasileiro foi fundado na cidade de Niterói a 25 de março de 1922 por nove delegados representando cerca de 73 militantes de diferentes regiões do Brasil. Eram eles, Abílio de Nequete (barbeiro de origem libanesa), Astrojildo Pereira (astrojildo do Rio de Janeiro), Cristiano Cordeiro (contador do Recife), Hermogênio da Silva Fernandes (eletricista da cidade de Cruzeiro), João da Costa Pimenta (gráfico paulista), Joaquim Barbosa (alfaiate do Rio de Janeiro), José Elias da Silva(sapateiro do Rio de Janeiro), Luís Peres (vassoureiro do Rio de Janeiro) e Manuel Cendón (alfaiate espanhol). O nome de fundação do partido é "Partido Comunista do Brasil", mas seus militantes se referiam a este indistintamente como Partido Comunista Brasileiro e Partido Comunista do Brasil, como demonstra a carta de Astrojildo Pereira à Internacional Comunista, em 9 de agosto de 1922. Segundo também seus estatutos, tem sua origem com a fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB), em 25 de março de 1922. Porém, seguindo a tendência mundial entre os Partidos Comunistas em 4 de abril do mesmo ano, é publicado no Diário Oficial da União sua fundação, porém com o nome de Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC- SBIC). Dessa matriz emergiram uma série de partidos importantes na dinâmica política brasileira: o Partido Popular Socialista (PPS), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8) e o próprio PCB atual além de todos os grupos de matriz trotskista e stalinista que surgiram e desapareceram desde então. Já em junho do ano de fundação, o governo Epitácio Pessoa o coloca na ilegalidade. Conquista a legalidade em janeiro de 1927. Mas, logo em agosto do mesmo ano volta a ser ilegal. Já contando com Luís Carlos Prestes o PCB participa da Aliança Nacional Libertadora (ANL). Após esta ser posta na ilegalidade o partido em seu nome

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Superior Tribunal de Justiça inicia a revolta militar de novembro de 1935, conhecida como Levante Comunista ou Intentona Comunista. Em 1945 Prestes e outros dirigentes são anistiados e o PCB retorna à legalidade, obtendo seu registro eleitoral. Nas eleições presidenciais, realizadas em dezembro, o PCB lança a candidatura de Iedo Fiúza e obtém cerca de 10% do total de votos, tanto para o candidato apoiado como para a chapa do partido para a Assembleia Nacional Constituinte, elegendo 14 deputados federais, e um senador, o próprio Prestes. Com cerca de duzentos mil filiados em 1947, seu registro é novamente cancelado em abril deste ano pelo Tribunal Superior Eleitoral, no governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, e, no ano seguinte, seus parlamentares são cassados. Em setembro de 1960 o PCB decide instituir uma campanha para a conquista da legalidade, o que o faz, inclusive, adequar-se juridicamente, alterando sua denominação de Partido Comunista do Brasil para Partido Comunista Brasileiro, mas mantendo a sigla PCB. Decidiu pelo abandono do IV programa e pela aprovação imediata de outro. Nesse processo forma-se, no interior do Partido, um grupo de descontentes em relação à nova linha adotada, advogando pela manutenção da ortodoxia stalinista. O regime militar instituído em abril de 1964 impôs ao PCB mais um longo período de clandestinidade. Com a conquista da anistia em setembro de 1979, retornam dirigentes e militantes que estavam no exterior, mas novas divergências culminam com a saída de Luís Carlos Prestes e do grupo que lhe dava apoio Em 1985, com o fim da ditadura militar e o início da Nova República, tanto o PCB como o PC do B (em virtude de uma grande cisão interna, foi reorganizado em 18 de fevereiro de 1962, com o rompimento dessa organização com a Internacional Comunista que passava por um processo de revisão de princípios, restaurando o nome original Partido Comunista do Brasil sob a sigla PCdoB) voltam a funcionar como partidos políticos legais. Nova crise instaura-se a partir de 1989 na esteira dos acontecimentos do Leste Europeu e da crise de representatividade que vinha vivendo o partido. O grupo majoritário dentro da cúpula partidária funda o PPS. O grupo majoritário da militância comunista retira-se desse congresso e decide pela manutenção do Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Observações: Apresenta desgaste do courino, principalmente na lombada Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 002.90 Número de tombo: 2

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Etiqueta Título: Autor: TFR Data: 1976 Modo de aquisição: Transferência (por: Assessoria de Cerimonial – TFR) Em [1990] Procedência: Assessoria de Cerimonial / TFR Origem: Dimensões: altura [5cm] largura [3,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Etiqueta de cor vermelha com letras douradas, comemorativa dos 30 anos de criação do TFR. No canto superior esquerdo “30º aniversário”; no centro em letras grandes “TFR” e pequeno “Tribunal Federal de Recursos”; no canto inferior direito “Criado pela constituição promulgada em 18 de setrembro de 1946”. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 017.90 Número de tombo: 17

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Etiqueta Título: Autor: TFR Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [2,3cm] largura [5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Etiqueta vermelha com letras prateadas comemorativa dos 40 anos do TFR. Em cima “TFR Tribunal Federal de Recursos”; no centro em letras grandes “40 anos”; embaixo “criado pela constituição promulgada em 18 de setrembro de 1946”. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 016.90 Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia Título: Festa no TFR (?) Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular - servidor Origem: Dimensões: altura [10 cm] largura [15 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Fotografia em preto e branco dos servidores numa festa no TFR, quando localizado no bloco 6 da Esplanada dos Ministérios. Servidores da esquerda para direita: Aroldo Corrêa Lucas, Luiz Isaías de Sousa, Dílson Feital Ferreira, Francisco Marques da Silva e seu filho Roberto Marques da Silva, Hercílio Marins, José Ribamar Mousinho de Souza e Itamar Belquior. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia Servidor Francisco Marques da Silva Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular - servidor Origem: Dimensões: altura [15 cm] largura [10 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Fotografia em preto e branco do servidor Francisco Marques da Silva que trabalhou durante 26 anos na portaria da garagem do Tribunal.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia Título: Servidora Diolira Lima de Oliveira Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular - servidora Origem: Dimensões: altura [14,5 cm] largura [10 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Fotografia colorida da servidora Diolira Lima de Oliveira, mais conhecida como “Dona Didi”. A servidora trabalhou no Serviço Médico. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto emoldurada representando o início da distribuição informatizada de feitos; mostra o servidor em frente ao PC realizando a distribuição. Histórico: De 1947 a 1979, os processos eram distribuídos manualmente, sendo separados por turmas e seções, de acordo com a matéria. Procedia-se, então, ao sorteio com o globo para a distribuição entre os ministros de cada turma ou seção.

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Superior Tribunal de Justiça Em 1980, com o início da informatização, o sorteio manual passou a ser utilizado apenas esporadicamente. A partir de 1993, o sorteio tornou-se totalmente informatizado. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto emoldurada representando a distribuição manual de feitos; mostra o servidor em frente ao globo realizando o sorteio.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: De 1947 a 1979, os processos eram distribuídos manualmente, sendo separados por turmas e seções, de acordo com a matéria. Procedia-se, então, ao sorteio com o globo para a distribuição entre os ministros de cada turma ou seção. Em 1980, com o início da informatização, o sorteio manual passou a ser utilizado apenas esporadicamente. A partir de 1993, o sorteio tornou-se totalmente informatizado. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto emoldurada mostra o servidor perfurando o bloco de folhas do processo com a máquina “Numergraf”, já nos anos 90, se distanciando do método manual de montagem dos processos. Histórico: Da criação do extinto TFR até agosto de 1992 a montagem dos processos era feita de forma manual. Os cadernos eram perfurados – com a sovela e com a furadeira – e amarrados com agulha e barbante.

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Superior Tribunal de Justiça A partir de agosto de 1992, a perfuração passou a ser feita com a máquina “Numergraf”, que trabalha como uma prensa, sendo os processos presos com prendedores de plásticos chamados clicktelos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto emoldurada mostra servidor prendendo bloco de folhas dos processos com prendedores de plásticos chamados clicktelos, após perfuração com a máquina “Numergraf. Histórico: Da criação do extinto TFR até agosto de 1992 a montagem dos processos era feita de forma manual. Os cadernos eram perfurados – com a sovela e com a furadeira – e amarrados com agulha e barbante.

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Superior Tribunal de Justiça A partir de agosto de 1992, a perfuração passou a ser feita com a máquina “Numergraf”, que trabalha como uma prensa, sendo os processos presos com prendedores de plásticos chamados clicktelos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Foto emoldurada mostra a servidora amarrando o bloco de folhas do processo com agulha e barbante; exemplo do método manual de montagem dos processos. Histórico: Da criação do extinto TFR até agosto de 1992 a montagem dos processos era feita de forma manual. Os cadernos eram perfurados – com a sovela e com a furadeira – e amarrados com agulha e barbante. A partir de agosto de 1992, a perfuração passou a ser feita com a máquina “Numergraf”, que trabalha como uma prensa, sendo os processos presos com prendedores de plásticos chamados clicktelos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Foto emoldurada Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [23,5cm] largura [29cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Foto emoldurada mostra a servidora perfurando o bloco de folhas do processo com a furadeira; exemplo do método manual de montagem dos processos. Histórico: Da criação do extinto TFR até agosto de 1992 a montagem dos processos era feita de forma manual. Os cadernos eram perfurados – com a sovela e com a furadeira – e amarrados com agulha e barbante. A partir de agosto de 1992, a perfuração passou a ser feita com a máquina “Numergraf”, que trabalha como uma prensa, sendo os processos presos com prendedores de plásticos chamados clicktelos. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [59,5cm] largura [84,5cm] (com moldura); 52cm x 75cm (só a foto) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto da primeira sede do TFR no Rio de Janeiro, na Av. Presidente Wilson n. 231. Histórico: Inaugurado em 23 de junho de 1947, o TFR instalou-se, provisoriamente, parte no Tribunal Eleitoral do Distrito Federal e parte no Supremo Tribunal Federal, no Rio de Janeiro.

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Superior Tribunal de Justiça Em 28 de junho de 1948 mudou-se para sede própria, no prédio conhecido como “Pavilhão Britânico”, até então ocupado pelo Conselho Federal do Comércio Exterior, na Avenida Presidente Wilson, n. 231. Transferido para Brasília em 22 de abril de 1960, o TFR instalou-se no Bloco 6 da Esplanada dos Ministérios, onde funcionou até junho de 1969, quando se estabeleceu na Praça dos Tribunais Superiores. Extinto o TFR e criado o STJ pela Constituição Federal de 1988, este ocupou o mesmo prédio até sua transferência para a atual sede, em 22 de junho de 1995.

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Fotografia Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [59,5cm] largura [84,5cm] (com moldura); 52cm x 75cm (só a foto) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto da segunda sede do TFR, já em Brasília, no Bloco 6 da Esplanada dos Ministérios. Histórico: Inaugurado em 23 de junho de 1947, o TFR instalou-se, provisoriamente, parte no Tribunal Eleitoral do Distrito Federal e parte no Supremo Tribunal Federal, no Rio de Janeiro.

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Superior Tribunal de Justiça Em 28 de junho de 1948 mudou-se para sede própria, no prédio conhecido como “Pavilhão Britânico”, até então ocupado pelo Conselho Federal do Comércio Exterior, na Avenida Presidente Wilson, n. 231. Transferido para Brasília em 22 de abril de 1960, o TFR instalou-se no Bloco 6 da Esplanada dos Ministérios, onde funcionou até junho de 1969, quando se estabeleceu na Praça dos Tribunais Superiores. Extinto o TFR e criado o STJ pela Constituição Federal de 1988, este ocupou o mesmo prédio até sua transferência para a atual sede, em 22 de junho de 1995.

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [59,5cm] largura [84,5cm] (com moldura); 52cm x 75cm (só a foto) Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Foto da terceira sede do TFR, em Brasília, na Praça dos Tribunais Superiores. Histórico: Inaugurado em 23 de junho de 1947, o TFR instalou-se, provisoriamente, parte no Tribunal Eleitoral do Distrito Federal e parte no Supremo Tribunal Federal, no Rio de Janeiro. Em 28 de junho de 1948 mudou-se para sede própria, no prédio conhecido como “Pavilhão Britânico”, até então ocupado pelo Conselho Federal do Comércio Exterior, na Avenida Presidente Wilson, n. 231.

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Superior Tribunal de Justiça Transferido para Brasília em 22 de abril de 1960, o TFR instalou-se no Bloco 6 da Esplanada dos Ministérios, onde funcionou até junho de 1969, quando se estabeleceu na Praça dos Tribunais Superiores. Extinto o TFR e criado o STJ pela Constituição Federal de 1988, este ocupou o mesmo prédio até sua transferência para a atual sede, em 22 de junho de 1995.

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Furadeira Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SRIP - SEJUJ – STJ) Em [04.11.94] Procedência: Subsecretaria de Registro e Informações Processuais - SRIP - STJ Origem: Dimensões: altura [17cm] largura [25cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Furadeira elétrica marca "Bosch" na cor azul com a placa de tombamento do patrimônio na parte posterior com o nº 1731. Histórico: Usada na SRIP para furar as folhas de processos. Observações: A furadeira foi doada sem as brocas. Nº de registro no cabo. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 1731

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 003.94 Número de tombo: 69

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Objeto: Globo Título: Autor: João Mazzini / São Paulo Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria Judiciária – STJ) Em [09.11.94] Procedência: Secretaria Judiciária - SRIP / STJ Origem: Dimensões: altura [14cm] largura [33cm] profundidade [27cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Sobre a base de madeira, esfera metálica radial contendo bolinhas numeradas.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Globo utilizado na distribuição manual dos feitos para os ministros. De 1947 a 1979, os processos eram distribuídos manualmente, sendo separados por turmas e seções, de acordo com a matéria. Procedia-se, então, ao sorteio com o globo para a distribuição entre os ministros de cada turma ou seção. Em 1980, com o início da informatização, o sorteio manual passou a ser utilizado apenas esporadicamente. A partir de 1993, o sorteio tornou-se totalmente informatizado. Observações: Na parte inferior da base de madeira, a etiqueta do fabricante João Mazzini e seu endereço. A placa patrimonial do TFR como o nº 101201. E cavado na madeira, o nº 625 e nº de registro na parte inferior. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 004.94 Número de tombo: 70

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Objeto: Livro Título: Transferência de Servidores do TFR para Brasília Autor: Data: Modo de aquisição: Em Procedência: Origem: Dimensões: altura [ cm] largura [ cm] profundidade [ cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Livro de capa verde rajada, em cuja lombada está escrito transferência de funcionários para Brasília, 1960, volume I, Seção do Pessoal e Orçamento, contém lista com os nomes dos Ministros e funcionários do TFR provenientes do Rio de Janeiro. Histórico: Observações: Nº do Patrimônio do STJ 103.515 na lombada do livro. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 103.515 (tombada em //2002)

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Máquina de escrever Título: Autor: Remington Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Depósito do Patrimônio / STJ Origem: Dimensões: altura [22cm] largura [42cm] profundidade [37cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Máquina de escrever marca "remington"; em ferro. Histórico: Observações: Documentos existentes: Min. Rolemberg. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 10958

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 044.97 Número de tombo: 182

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Comenda Título: Comenda Ruy Barbosa Autor: OAB/BA Data: 15.08.2000 Modo de aquisição: Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: diâmetro [3,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha dourada e em relevo a imagem de Ruy Barbosa. Em orla a inscrição “Comenda Ruy Barbosa”. Do lado de trás, o nome da OAB-BA. Presa à fita vermelha.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Homenagem realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil/BA ao Ministro Álvaro Peçanha Martins. A comenda Ruy Barbosa foi criada pelo Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Estado da Bahia, pela Resolução nº 032/94 (alterada pela RESOLUÇÃO Nº CP 16/2003) com a Finalidade de homenagear os profissionais do Direito.

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Ruy Barbosa de Oliveira

(Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime, marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado. Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa, foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros e seu 16.º presidente, sempre defendeu as liberdades individuais e a Constituição, a ponto de ser caracterizado como um par inseparável do habeas corpus . De sólidos princípios éticos e grande independência política, participou de todas as grandes questões de sua época Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruy_barbosa http://www.oab.org.br/historiaoab/destaques.html Observações: Doada pelo seu filho, o Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Medalha Título: Autor: Data: 1987 Modo de aquisição: Doação Em [] Procedência: Origem: II Congresso dos Magistrados Judiciais Portugueses - Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses Dimensões: diâmetro [7,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha em bronze conferida pela Associação Sindical dos Magistrados Judiciais quando da realização de seu II Congresso, em Lisboa, no período de 26 a 28 de julho de 1987, com o apoio da instituição portuguesa Fundação Calouste Gulbenkian. A medalha tem forma circular e é divida em duas metades: na parte

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Superior Tribunal de Justiça superior consta a inscrição “Ser juiz em Portugal hoje” – tema do Congresso; na parte inferior consta “Associação Sindical dos Magistrados Judiciais, II Congresso, Fundação Calouste Gulbenkian, 26, 27 e 28 de julho de 1987”. Histórico: A Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses foi criada na cidade do Pombal, no dia 13 de Dezembro de 1975, com a união da Associação dos Juízes, com sede em Lisboa, e do Sindicato dos Juízes, com sede no Porto, ambas nascidas em 1974, logo a seguir à revolução democrática. Em 2001 adotou a designação, que mantém, de Associação Sindical dos Juízes Portugueses. A ASJP é a única associação profissional de juízes em Portugal, com cerca de 2050 associados, entre juízes em efetividade de funções, jubilados e aposentados. Tem sede em Lisboa e delegações regionais no Norte, com sede no Porto, no Centro, com sede em Coimbra e no Sul, com sede em Lisboa. Para além das funções típicas da representação profissional, a ASJP está estatutariamente vinculada à defesa da independência, dignidade e prestígio dos juízes, dos tribunais e da Justiça. A ASJP é filiada da União Internacional de Magistrados (UIM), integrando os Grupos Europeu e Ibero-Americano, onde ocupa a Vice-Presidência, e da Associação Europeia de Magistrados pela Democracia e Liberdades (MEDEL). Para além disso mantém um relacionamento privilegiado com as associações de juízes de Espanha, do Brasil e dos outros países de língua oficial portuguesa. Em Dezembro de 1975, integrada na ASJP, sob a coordenação do Juiz Conselheiro Armando Pinto Bastos, nasceu em Coimbra a edição da Coletânea de Jurisprudência, que ainda se mantém. Em 1997 foi criada, por associados da ASJP, a Associação de Solidariedade Social Casa do Juiz, sediada em Coimbra, para quem foi transferida a responsabilidade pela edição da Coletânea de Jurisprudência. A ASJP organizou até 2008 oito Congressos Nacionais de Juízes: - Lisboa, 1983; - Lisboa, 1987: “Ser Juiz em Portugal – Hoje”; - Évora, 1989: “Justiça para o Cidadão – Ser Juiz Aqui e Agora”; - Tomar, 1994: “O Cidadão e o Juiz – Justiça, Liberdade, Segurança na Viragem do Século”; - Viseu, 1997: “Poder Judicial na Viragem do Século: Realidade ou Ficção”; - Aveiro, 2001: “Justiça e Opinião Pública”; - Carvoeiro, 2005: “Justiça – Garantia do Estado de Direito” e - Póvoa de Varzim, 2008: “O Poder Judicial numa Democracia Descontente”. A ASJP é independente, não integra quaisquer organizações sindicais ou profissionais e vive sobretudo das receitas da quotização dos associados. Observações: Mais informações sobre a Associação e seus congressos em sua página: http://www.asjp.pt/info/sobre-a-associacao/apresentacao/ . Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Objeto: Medalha Título: Autor: Data: 1989 Modo de aquisição: Doação Em [] Procedência: Origem: III Congresso dos Magistrados Judiciais Portugueses - Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses Dimensões: diâmetro [8,8cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha em prata conferida pela Associação Sindical dos Magistrados Judiciais quando da realização de seu III Congresso, em Évora, no período de 5 a 8 de dezembro de 1989. A medalha tem forma circular e apresenta-se da seguinte forma: no centro a inscrição “Justiça para o Cidadão” – tema do Congresso, abaixo pequeno

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Superior Tribunal de Justiça desenho de três colunas clássicas gregas – em referência ao terceiro Congresso, e mais embaixo local e data do evento. Histórico: A Associação Sindical dos Magistrados Judiciais Portugueses foi criada na cidade do Pombal, no dia 13 de Dezembro de 1975, com a união da Associação dos Juízes, com sede em Lisboa, e do Sindicato dos Juízes, com sede no Porto, ambas nascidas em 1974, logo a seguir à revolução democrática. Em 2001 adotou a designação, que mantém, de Associação Sindical dos Juízes Portugueses. A ASJP é a única associação profissional de juízes em Portugal, com cerca de 2050 associados, entre juízes em efetividade de funções, jubilados e aposentados. Tem sede em Lisboa e delegações regionais no Norte, com sede no Porto, no Centro, com sede em Coimbra e no Sul, com sede em Lisboa. Para além das funções típicas da representação profissional, a ASJP está estatutariamente vinculada à defesa da independência, dignidade e prestígio dos juízes, dos tribunais e da Justiça. A ASJP é filiada da União Internacional de Magistrados (UIM), integrando os Grupos Europeu e Ibero-Americano, onde ocupa a Vice-Presidência, e da Associação Europeia de Magistrados pela Democracia e Liberdades (MEDEL). Para além disso mantém um relacionamento privilegiado com as associações de juízes de Espanha, do Brasil e dos outros países de língua oficial portuguesa. Em Dezembro de 1975, integrada na ASJP, sob a coordenação do Juiz Conselheiro Armando Pinto Bastos, nasceu em Coimbra a edição da Coletânea de Jurisprudência, que ainda se mantém. Em 1997 foi criada, por associados da ASJP, a Associação de Solidariedade Social Casa do Juiz, sediada em Coimbra, para quem foi transferida a responsabilidade pela edição da Coletânea de Jurisprudência. A ASJP organizou até 2008 oito Congressos Nacionais de Juízes: - Lisboa, 1983; - Lisboa, 1987: “Ser Juiz em Portugal – Hoje”; - Évora, 1989: “Justiça para o Cidadão – Ser Juiz Aqui e Agora”; - Tomar, 1994: “O Cidadão e o Juiz – Justiça, Liberdade, Segurança na Viragem do Século”; - Viseu, 1997: “Poder Judicial na Viragem do Século: Realidade ou Ficção”; - Aveiro, 2001: “Justiça e Opinião Pública”; - Carvoeiro, 2005: “Justiça – Garantia do Estado de Direito” e - Póvoa de Varzim, 2008: “O Poder Judicial numa Democracia Descontente”. A ASJP é independente, não integra quaisquer organizações sindicais ou profissionais e vive sobretudo das receitas da quotização dos associados. Observações: Mais informações sobre a Associação e seus congressos em sua página: http://www.asjp.pt/info/sobre-a-associacao/apresentacao/ . Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Objeto: Medalha de bronze Título: Autor: Nelson Neto Carneiro (Desenho) Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Doação (por: Clube da Medalha do Brasil) Em [15.06.87] Procedência: Secretaria Administrativa / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil - Clube da Medalha do Brasil - RJ Dimensões: diâmetro [4cm] Peso: 32 gramas Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha de bronze com as seguintes características: no anverso, em primeiro plano e embaixo, vista parcial do prédio do TFR, em Brasília, e, ao fundo e em cima, frontispício da antiga sede do TFR, no Rio de Janeiro; no reverso, no centro, o brasão do TFR, separando o ano 1987, e acompanhando a orla a inscrição Tribunal Federal de Recurso. Histórico: Medalha cunhada para comemorar os 40 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Documentos existentes: Folheto explicativo da medalha Certificado de Autenticidade; Memorando nº 42 / Museu de 20/10/92. Acompanha estojo marrom de crepel (danificado) Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Objeto: Medalha Título: Medalha comemorativa Centenário da ABL Autor: Academia Brasileira de Letras (ABL) Data: 1997 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: diâmetro [4,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha dourada. Anverso: no centro imagem da sede da academia no Rio de Janeiro, o Petit Trianon. Na parte superior em orla a inscrição “Academia Brasileira de Letras”; embaixo a inscrição “I Centenário / 1897-1997”. Reverso: no centro dois ramos ligados (símbolo oficial) e a inscrição “AD IMMORTALITATEM”, o que significa “à imortalidade”; embaixo em orla “Academia Brasileira”. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Academia Brasileira de Letras A Academia Brasileira de Letras é uma instituição fundada no Rio de Janeiro em 20 de julho de 1897 por escritores como Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Inglês de Souza, Olavo Bilac, Graça Aranha, Medeiros e Albuquerque, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay e Rui Barbosa. Composta por quarenta membros efetivos e perpétuos e por vinte sócios estrangeiros, tem, por fim, o cultivo da língua e da literatura brasileira. A instituição remonta ao final do século XIX, quando escritores e intelectuais brasileiros desejaram criar uma academia nacional nos moldes da Academia Francesa. A iniciativa foi tomada por Lúcio de Mendonça, concretizada em reuniões preparatórias que se iniciaram em 15 de dezembro de 1896 sob a presidência de Machado de Assis (eleito por aclamação) na redação da Revista Brasileira. Nessas reuniões, foram aprovados os estatutos da Academia a 28 de janeiro de 1897, compondo-se o seu quadro de quarenta membros fundadores. A 20 de julho desse ano, era realizada a sessão inaugural, nas instalações do Pedagogium, prédio fronteiro ao Passeio Público, no centro do Rio. Sem possuir sede própria nem recursos financeiros, as reuniões da Academia foram realizadas nas dependências do antigo Ginásio Nacional, no Salão Nobre do Ministério do Interior, no salão do Real Gabinete Português de Leitura, sobretudo para as sessões solenes. As sessões comuns sucediam-se no escritório de advocacia do Primeiro Secretário, Rodrigo Octávio, à rua da Quitanda, 47. A partir de 1904, a Academia obteve a ala esquerda do Silogeu Brasileiro, um prédio governamental que abrigava outras instituições culturais, onde se manteve até à conquista da sua sede própria. Em 1923, graças à iniciativa de seu presidente à época, Afrânio Peixoto e do então embaixador da França, Raymond Conty, o governo francês doou à Academia o prédio do Pavilhão Francês, edificado para a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, uma réplica do Petit Trianon de Versalhes, erguido pelo arquiteto Ange-Jacques Gabriel, entre 1762 e 1768. A Academia tem por fim, segundo os seus estatutos, a "cultura da língua nacional", sendo composta por quarenta membros efetivos e perpétuos, conhecidos como "imortais", escolhidos entre os cidadãos brasileiros que tenham publicado obras de reconhecido mérito ou livros de valor literário, e vinte sócios correspondentes estrangeiros. À semelhança da Academia francesa, o cargo de "imortal" é vitalício, o que é expresso pelo lema "Ad immortalitem", e a sucessão dá-se apenas pela morte do ocupante da cadeira. Formalizadas as candidaturas, os acadêmicos, em sessão ordinária, manifestam a vontade de receber o novo confrade, através do voto secreto. Os eleitos tomam posse em sessão solene, nas quais todos os membros vestem o fardão da Academia, de cor verde-escura com bordados de ouro que representam os louros, complementado por chapéu de veludo preto com plumas brancas. Nesse momento, o novo membro pronuncia um discurso, onde tradicionalmente se evoca o seu antecessor e os demais ocupantes da cadeira para a qual foi eleito. Em seguida, assina o livro de posse e recebe das mãos de dois outros imortais o colar e o diploma; a espada é entregue pelo decano, o acadêmico mais antigo. A cerimônia prossegue com um discurso de recepção, proferido por um confrade, referindo os méritos do novo membro. O primeiro presidente da A.B.L. foi Machado de Assis, eleito por aclamação e também seu "presidente perpétuo". Durante quase 34 anos consecutivos, Austregésilo de Athayde presidiu o Silogeu (1959-1993), imprimindo, na sua gestão, um caráter de vitaliciedade ao cargo que fugia aos princípios originais - e que foi abandonado por seus sucessores.

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Superior Tribunal de Justiça Para cada uma das quarenta cadeiras, os fundadores escolheram os respectivos patronos, homenageando personalidades que marcaram as letras e a cultura brasileira, antes da fundação da Academia. Foi uma inovação. A Academia Francesa, que servira de modelo, instituíra as cadeiras, mas atendendo apenas a uma numeração de um até quarenta. A escolha desses patronos deu-se de forma um tanto aleatória, com sugestões sendo feitas pelos próprios imortais. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Brasileira_de_Letras) Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Medalha Título: Mérito Judiciário Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Dimensões: altura [5cm] largura [4cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Anverso: no centro símbolos dourados (espada, balança e estrela), orlados por faixas sobre fundo esmaltado vermelho. Em orla da moldura, encimada por um sol, a legenda: “Paci Concors Jus”. Medalha em formato oval.

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Superior Tribunal de Justiça Reverso: no campo, três foices sustentando a legenda “Mérito Judiciário”. Em orla a inscrição: “TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA”. Com argola ligada ao corpo da peça e fita verde. Histórico: Observações: A medalha do Mérito Judiciário Estadual foi instituída pela Resolução Nº 01/2010, para reconhecer publicamente os relevantes serviços prestados à Justiça dos Estados por autoridades públicas e por cidadãos em geral. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Medalha de prata Título: Autor: Nelson Neto Carneiro (Desenho) Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Doação (por: Clube da Medalha do Brasil) Em [15.06.87] Procedência: Secretaria Administrativa / STJ Origem: Casa da Moeda do Brasil - Clube da Medalha do Brasil - RJ Dimensões: diâmetro [4cm] Peso: 32 gramas Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Medalha de prata com as seguintes características: no anverso, em primeiro plano e embaixo, vista parcial do prédio do TFR, em Brasília, e, ao fundo e em cima, frontispício da antiga sede do TFR, no Rio de Janeiro; no reverso, no centro, o brasão do TFR, separando o ano 1987, e acompanhando a orla a inscrição Tribunal Federal de Recurso. Histórico: Medalha cunhada para comemorar os 40 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Observações: Documentos existentes: Folheto explicativo da medalha Certificado de Autenticidade; Memorando nº 42 / Museu de 20/10/92. Acompanha estojo marrom de crepel (danificado) Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 015.92 Número de tombo: 62

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Objeto: Mesa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [73cm] largura [150cm] profundidade [70cm] Peso: Estado de conservação: ruim Restaurações: Descrição: Mesa em mogno, armação metálica, duas gavetas, modelo ES/C. Histórico: Usada como mesa de apoio, sobre a qual eram colocadas as folhas dos processos para perfuração pela furadeira – método rústico utilizado até a implementação de máquinas específicas para esse trabalho -, devido ao que está com a madeira comprometida, com as marcas das perfurações. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 5566 (tombada em 03/12/1971)

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Objeto: Mesa (de pedras) Título: Autor: Johann Hakspacker Data: Modo de aquisição: doação Em [19.05.2011] Procedência: Origem: Peça encontrava-se com a família (Ministro Esdras da Silva Gueiros). Dimensões: largura [2,70m] profundidade [0,95m] Peso: Estado de conservação: excelente Restaurações: Descrição: Mesa de madeira com aplicações de granito, mármore e pedras semipreciosas, assinada pelo artista austríaco Johann Hakspacker. Valor estimado de R$20.000,00 (vinte mil reais). Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: A peça chegou com um conjunto de outras peças por disposição testamentária, após inventário realizado pela família, via unidade de Patrimônio do STJ. Recebido pela Coordenadoria pelo Termo de Recebimento Provisório n. 059/2011. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 161379 Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Mesa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [78cm] largura [170cm] profundidade [85,5cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Mesa em madeira imbuia entalhada, com 5 gavetas, 2 tampos auxiliares, pernas em cabriola com terminação em pés de cachimbo, frontal medalhão. Histórico: Observações:

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Superior Tribunal de Justiça Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 66345 (tombada 17/12/1996) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Mesa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [220cm] largura [110cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Mesa em madeira, modelo espanhol, coberta com vidro. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 6985 (tombada em 09/09/1980) Tombamento museu:

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Superior Tribunal de Justiça Número de tombo:

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Objeto: Mesa de Apoio Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [28.02.97] Procedência: Depósito Origem: Dimensões: altura [69,5cm] largura [54,7cm] profundidade [45cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Mesa em madeira imbuia com 1 gaveta e pés em rodízio. Próximo aos pés trave em "H" para sustentação. Na lateral esquerda projeta-se um tampo auxiliar. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 5720 Tombamento museu: MSTJ 001.97 Número de tombo: 139

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Objeto: Mesa de Apoio Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Depósito do Patrimônio) Em [25.07.95] Procedência: Depósito do Patrimônio Origem: Dimensões: altura [69,5cm] largura [54,7cm] profundidade [45cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Restaurada em maio/97 Descrição: Mesa em madeira imbuia com 1 gaveta e pés em rodízio. Próximo aos pés trave em "H" para sustentação. Na lateral esquerda projeta-se um tampo auxiliar. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Patrimônio do STJ nº 5881 na parte inferior do tampo. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 5881 Tombamento museu: MSTJ 030.95 Número de tombo: 102

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Objeto: Mesa de Apoio Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [75cm] largura [45,8cm] profundidade [30cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Mesa de apoio em imbuia; pés com 2 rodízios e duas prateleiras.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 5876 - (08/02/1972) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Mesa de apoio Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [58cm] largura [39cm] profundidade [55cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Mesa em madeira de lei trabalhada, com uma gaveta. Na frente pequena ‘flor’ trabalhada na madeira e puxador metálico trabalhado. Abaixo da gaveta, entre as pernas, suporte (pinos) para prateleira (encontra-se sem esta). Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 5886 – (21/10/1971) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Mesa de apoio Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [58cm] largura [39cm] profundidade [55cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Mesa em madeira de lei trabalhada, com uma gaveta. Na frente pequena ‘flor’ trabalhada na madeira e puxador metálico trabalhado. Abaixo da gaveta, entre as pernas, uma prateleira. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 5887 – (21/10/1971) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Mesa de Julgamento Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (permuta) (SSP/DF) Em [18.08.97] Procedência: Secretaria de Segurança Pública - SSP/DF Origem: Rio de Janeiro Dimensões: altura [106cm] largura [320cm] profundidade [95,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: ago./97 Descrição: Mesa de Julgamento de madeira imbuia, entalhada, em estilo clássico, com 3 corpos, sendo o modulo do centro o de maior tamanho. Ainda no módulo de centro, entalhe com símbolo do TFR, em relevo. Nas laterais, 2 colunas romanas. Sob o tampo, friso circundando as partes frontal e laterais. Na parte posterior, gaveta com fechadura e chave. Nos dois módulos laterais os padrões se repetem, excetuando-se o símbolo do TFR. Histórico: Usada nos julgamentos, no Plenário do TFR, no Rio de Janeiro. Foi doada à Secretaria de Segurança pública da década de 70 e readquirida, por meio de permuta, em dezembro de 1996. Observações: Nº de patrimônio do STJ 66.361 no corpo central do móvel, na parte posterior, à direita da gaveta. Nº de registro do Museu MSTJ 023.97 ao lado da plaqueta do patrimônio. Antigo nº do GDF 01883. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 66.361 Tombamento museu: MSTJ 023.97 Número de tombo: 161

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Objeto: Pasta Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular Origem: Dimensões: altura [ 35 cm] largura [ 25 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Pasta em couro na cor caramelo com bloco de anotação: Capa: detalhes em dourado nas bordas; no centro há aplicação de couro mais escuro trabalhado; Lingueta: no meio do lado direito da pasta. Em couro caramelo para fechá-la; Contracapa: forrada em tecido na cor marrom escuro; No lado direito da pasta aberta, há um bloco para anotações, contendo folhas brancas e em branco;

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Superior Tribunal de Justiça Neste mesmo lado, há um pequeno detalhe em couro caramelo colado do lado esquerdo, apropriado para se depositar uma caneta ou lápis; O lado direito da pasta é forrado em tecido na cor marrom escuro; O verso da capa também é em couro caramelo. Histórico: Observações: Nº do Patrimônio do STJ 78.519 - está no lado direito, abaixo do bloco de anotação). Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Placa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Unidade postal telegráfica – Rio Pardo/RS Dimensões: altura [5cm] largura [9cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Placa metálica dourada, em forma de livro aberto, oferecida ao Ministro Vasco Henrique D´Ávila. Homenagem dos funcionários postais telegráficos do Rio Pardo – RS. Consta a inscrição: “Ao Ministro D’Ávila / a gratidão dos funcionários postais telegráficos / Rio Pardo / Salve/ 15.5.59”. Histórico: Ressalta-se que o Ministro Vasco Henrique D´Ávila é natural desta cidade de Rio Pardo – RS e foi Ministro do TFR de 23/06/1947 a 15/03/1975, sendo Presidente da instituição de 31/01/1955 a 2/01/1956. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Placa de Metal Título: Homenagem ao servidor Autor: Superior Tribunal de Justiça Data: 06.09.93. Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular – servidor Osias Lopes da Silveira Origem: Brasília Dimensões: altura [9 cm] largura [13 cm] Peso: Estado de conservação: bom (necessita limpeza) Restaurações: Descrição: Placa de metal prateada, concedida ao servidor Osias Lopes da Silveira admitido no TFR em 1966 e aposentado em 1993, contendo o seguinte texto gravado: “Osias Lopes da Silveira Pela sua dedicação e trabalho, o reconhecimento do STJ. Ministro William Patterson Presidente

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Superior Tribunal de Justiça 24.11.66 – 06.09.93.” Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Placa Título: Autor: CAAB - OAB Data: 2001 Modo de aquisição: Doação Em [2007] Procedência: Ministro Francisco Peçanha Martins Origem: Dimensões: altura [19cm] largura [25cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Homenagem realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) / Caixa de Assistência dos Advogados da Bahia (CAAB) ao Ministro Álvaro Peçanha Martins. Consta a inscrição: “O reconhecimento da primeira diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados da Bahia, criada pelo Decreto-Lei Federal nº 11.051, de 08/12/1942, cujo devotamento constituiu e consolidou o patrimônio material e cultural de nossa instituição. A gratidão e o reconhecimento público de todos os beneficiários de sua obra magnífica. Salvador (BA), 20 de dezembro de 2001. Dinailton Nascimento de Oliveira. Presidente.”

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Doada pelo seu filho, o Ministro do STJ Francisco Peçanha Martins. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Placa de Metal Título: Autor: Data: 1952 Modo de aquisição: Transferência (Por: SUCAR/STJ) Em [10.11.95] Procedência: Subsecretaria de Comunicação e Administração de Edifícios (SUCAR/STJ) Origem: Dimensões: altura [103cm] largura [88,5cm] Peso:

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Superior Tribunal de Justiça Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Placa de bronze oferecida pelos servidores do TFR em comemoração aos 5 anos de criação do Tribunal Federal de Recursos. Em relevo, na parte superior central, a figura do Ministro Presidente, Edmundo M. Ludolf. Logo abaixo, o relevo do Subprocurador Geral da República, Alceu O. Barbedo. Na lateral esquerda, em relevo, as figuras dos Ministros (de cima para baixo): Armando Sampaio Costa, Afrânio Antônio da Costa, José Thomas da Cunha Vasconcelos e Djalma Tavares da Cunha Mello. Na lateral direita, da mesma forma, os Ministros: Abner Carneiro Leão de Vasconcelos, Vasco Henrique D'Ávila, Alfredo Loureiro Bernardes e Cândido Mesquita da Cunha Lobo. Na parte inferior, ao centro, com o símbolo da justiça logo acima, as palavras: "Homenagem dos Servidores do Tribunal Federal de Recurso. 1947-1952". Histórico: Observações: Nº de Registro do Museu na parte inferior direita. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 046.95 Número de tombo: 118

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Placa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Ministro Afrânio Antônio da Costa Dimensões: altura [7cm] largura [23cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Placa de identificação metálica em cor grafite escuro, onde se inscreve o nome do Ministro Afrânio Antônio da Costa em letras pretas. Possivelmente utilizada na porta de seu gabinete. Histórico: Placa utilizada pelo Senhor Ministro Afrânio Antônio da Costa na sede do TFR. Foi Ministro do TFR de 23/6/1947 a 13/3/1962. Presidente do Tribunal nos biênios 1947/1949 e 1959/1961. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Placa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Ministro Vasco Henrique D´Ávila Dimensões: altura [7cm] largura [23cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Placa de identificação metálica dourada ,onde se inscreve o nome do Ministro Vasco Henrique D´Ávila em letras pretas com a tintura já desgastada. Encontra-se parafusada a suporte de madeira que a sustenta em posição vertical, possibilitando a visualização da inscrição. Histórico: Placa utilizada pelo Senhor Ministro Vasco Henrique D´Ávila sobre a mesa de julgamento na sede do TFR. Foi Ministro do TFR de 23/06/1947 a 15/03/1975, sendo Presidente da instituição de 31/01/1955 a 2/01/1956. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Placa Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em [1976] Procedência: Clóvis Ramalhete (advogado) Origem: Da antiga sede do TFR no RJ. Dimensões: altura [13cm] largura [18cm] Peso: Estado de conservação: ruim Restaurações: Descrição: Placa de metal onde se encontra pintado o número 231. Encontra-se com moldura de madeira com fundo de veludo verde e com placa de metal dourada indicando a origem da placa e o autor da doação. Histórico: Ficava no edifício da antiga sede do TFR (Avenida Presidente Wilson nº. 231) no Rio de Janeiro O que sobrou do edifício uma vez que foi demolido. Oferecida pelo advogado Clóvis Ramalhete. 1976.

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Superior Tribunal de Justiça Inaugurado em 23 de junho de 1947, o extinto Tribunal Federal de Recursos instalou- se, provisoriamente, parte no Tribunal Eleitoral do Distrito Federal e parte no Supremo Tribunal Federal, no Rio de Janeiro. Em 28 de junho de 1948 mudou-se para sede própria, no prédio conhecido como “Pavilhão Britânico”, até então ocupado pelo Conselho Federal do Comércio Exterior, na Avenida Presidente Wilson, nº. 231. Transferido para Brasília em 22 de abril de 1960, o TFR instalou-se no antigo Bloco C da Esplanada dos Ministérios, onde funcionou até junho de 1969, quando se estabeleceu na Praça dos Tribunais Superiores. Extinto o TFR e criado o STJ pela Constituição Federal de 1988, este ocupou o mesmo prédio até a sua transferência para a atual sede, em 22 de junho de 1995.

Obs.: O edifício foi ocupado pela delegação da Inglaterra durante a Exposição Centenária de 1922, por isso ficou conhecido como Pavilhão Britânico. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Porta bloco de anotações Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular Origem: Dimensões: altura [19 cm] largura [ 12 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Porta bloco de anotações em madeira escura (imbuia?) esculpidos nas bordas detalhes em metal, em ambos cantos superiores e inferiores. No meio, há aplicação, em metal, do símbolo balança da justiça. Histórico:

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 027.97 Número de tombo:

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Porta lápis Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular Origem: Dimensões: altura [ 10 cm] diâmetro [ 7 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Porta lápis em madeira com aplicação, no meio e ao redor de toda a peça, de couro mais escuro trabalhado e com detalhes em dourado nas bordas superior e inferior. Histórico: Observações: Nº do Patrimônio do STJ 78.521 - está na base. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 78.521 Tombamento museu: Número de tombo:

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia no Catete (emoldurada) Título: Autor: Data: 16.07.1947 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [53cm] largura [59,3cm] com a moldura Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Fotografia tirada no salão de honra do Palácio do Catete no Rio de Janeiro, quando os Ministros do TFR foram agradecer ao então Presidente da República, General Eurico Gaspar Dutra, pelo seu comparecimento na cerimônia de instalação do Tribunal. Consta inscrição indicando o local. Histórico: Fotografia tirada no mês seguinte à data de instalação do TFR.

Palácio do Catete:

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Superior Tribunal de Justiça O Palácio Nova Friburgo, atual Palácio do Catete, construído entre 1858 e 1867 pelo comerciante e fazendeiro de café Antônio Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo, consagrou-se como um monumento de grande importância histórica, arquitetônica e artística. Erguido no Rio de Janeiro, então Capital Imperial, tornou- se símbolo do poder econômico da elite cafeicultora escravocrata do Brasil oitocentista. Sua concepção em estilo eclético é resultado do trabalho de artistas estrangeiros de renome, como o arquiteto Gustav Waehneldt e os pintores Emil Bauch, Gastão Tassini e Mario Bragaldi. Em 1889, passados vinte anos da morte do Barão e de sua esposa, o Palácio foi vendido à Companhia do Grande Hotel Internacional e, posteriormente, antes que fosse instalada qualquer empresa hoteleira no imóvel, foi vendido ao maior acionista da Companhia, o conselheiro Francisco de Paula Mayrink. Em 18 de abril de 1896, durante o mandato do presidente Prudente de Moraes, à época exercido em caráter interino pelo vice Manuel Vitorino, o Palácio foi adquirido pelo Governo Federal para sediar a Presidência da República, anteriormente instalada no Palácio do Itamaraty.

Para receber os presidentes e seus familiares, ampla reforma foi executada sob a orientação do engenheiro Aarão Reis. Dela participaram importantes pintores brasileiros como Antônio Parreiras e Décio Villares e o paisagista Paul Villon, este responsável pela remodelação dos jardins. A instalação de luz elétrica no Palácio, desde então, acentuaria o brilho dos acontecimentos políticos e sociais que ali teriam lugar.

Também chamado de Palácio das Águias, o Palácio do Catete foi palco de intensas articulações políticas, como as declarações de guerra à Alemanha, em 1917, e ao Eixo, em 1942, e, nesse mesmo ano, a implantação do Cruzeiro como sistema monetário nacional. Entre os grandes acontecimentos sociais, destacam- se a recepção aos Reis da Bélgica, em 1920, e a hospedagem do Cardeal Pacelli, posteriormente Papa Pio XII , em 1934. Grande repercussão gerou o polêmico sarau organizado, em 1914, pela caricaturista Nair de Teffé, esposa do presidente Hermes da Fonseca, durante o qual foi executado o famoso “Corta- Jaca” de Chiquinha Gonzaga, compositora e maestrina carioca. Pela primeira vez a música popular era interpretada nos salões de um Solar aristocrático.

Do Palácio emergem, ainda, memórias de momentos de consternação e comoção nacional, como o velório do presidente , em 1909, e o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, desfecho de uma das mais contundentes crises político- militares republicanas. No ano de 1938, durante o Estado Novo, o Palácio e seus jardins foram tombados pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Sede do Poder Republicano por quase de 64 anos, 18 presidentes utilizaram suas instalações. Coube a encerrar a era presidencial do edifício, com a transferência da Capital Federal para Brasília em 21 de abril de 1960. O Palácio do Catete, com base em Decreto Presidencial de 08 de março de 1960, passou então a ser organizado para abrigar o Museu da República, inaugurado a 15 de novembro do

Jardim

O Palácio do Catete foi erguido no século XIX, no então chamado “Caminho do Catete”, atual bairro do Catete, região que surgiu com o aterramento de uma área coberta por mangues.

Iniciada a construção do Palácio, o Barão de Nova Friburgo adquiriu novas terras, incorporando a área ao fundo do terreno e a aléia central do parque, onde já então

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Superior Tribunal de Justiça havia as palmeiras existentes até hoje. Segundo alguns historiadores, tanto o jardim do Palácio quanto o do Palácio São Clemente, em Nova Friburgo, também de propriedade do Barão, teriam sido feitos pelo paisagista francês Auguste Marie Françoise Glaziou.

A remodelação do jardim do Palácio para a sua ocupação pela sede do Poder Executivo Nacional ficou sob a coordenação de Paul Villon, discípulo do paisagista francês Auguste Marie Françoise Glaziou, com quem Villon já havia trabalhado à época da reforma do Campo da Aclamação, atual Praça da República.

Um antigo pavilhão do parque foi transformado em coreto, seguindo a tendência dos logradouros públicos tanto em voga no período. Foram, também, construídas dependências para os mordomos e criados da presidência, atualmente residências de antigos funcionários e seus familiares. Ainda no parque, seriam adaptados um piquete de cavalaria e cocheiras, próximos à entrada da Praia do Flamengo, no local onde hoje é o prédio da Reserva Técnica do Museu.

As instalações elétricas representaram uma grande inovação tecnológica na reforma de adaptação do Palácio. Coube ao engenheiro Adolfo Aschoff a coordenação dos trabalhos, citados como pioneiros pela imprensa da época. Foi construída uma oficina elétrica e, especialmente para abrigá-la, erguido um prédio de três compartimentos, na lateral do terreno voltada para a Rua Princesa do Catete, atual Rua Ferreira Viana.

Tendo em vista assegurar o transporte de carvão para a usina elétrica do Palácio, foi também construído um novo ramal para a linha férrea que atendia ao bairro do Catete. Alguns anos mais tarde, essa construção foi transformada em garagem presidencial, atualmente funcionando no local parte das instalações do Museu do Folclore. A usina elétrica foi desativada.

Na área do jardim voltada para a Praia do Flamengo, havia um embarcadouro, construído pelo Conselheiro Mayrink, para a atracação de seu iate. Quando o Palácio se tornou sede do Governo Federal, este cais passou a ser de uso exclusivo da Presidência da República. Na década de 1960, quando foi construído o Aterro do Flamengo, foi demolido o que restava do embarcadouro.

Em 06 de abril de 1938, o Palácio do Catete e seu respectivo Jardim foram tombados pelo recém-criado Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

O tombamento do jardim do Palácio é um instrumento de proteção e preservação de seus traços paisagísticos, que não podem ser alterados sem autorização prévia do IPHAN.

No ano de 1960, com a criação do Museu da República, o jardim foi aberto ao público.

Em 1995, um novo projeto paisagístico foi elaborado para o parque, sendo realizada uma ampla reestruturação de toda a sua rede elétrica e de escoamento de água e implantado um sistema automático de irrigação.

No final dos anos 90, uma nova intervenção substituiu os muros do parque erguidos ao longo da Rua Silveira Martins e da Praia do Flamengo por gradis

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Superior Tribunal de Justiça idênticos aos que já existiam nas demais margens do Palácio, permitindo uma maior visibilidade do seu jardim.

Fonte: http://www.museudarepublica.org.br/

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 006.90 Número de tombo: 6

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Fotografia no Catete (emoldurada) Título: Autor: Data: 23.06.47 Modo de aquisição: Doação (por: Min. Djalma Tavares da Cunha Mello) Em [03.04.84] Procedência: Assessoria de Cerimonial / STJ; 1990 Origem: Dimensões: altura [40cm] largura [50cm] com a moldura; altura [27cm] largura [37cm] a imagem Peso: Estado de conservação: razoável Restaurações: Descrição: Fotografia tirada no Salão de Honra do Palácio do Catete - RJ, com a presença do Presidente da República, Gal. Eurico Gaspar Dutra. Da esquerda para a direita os Ministros: Macedo Ludolf, Sampaio Costa, Armando prado, Afrânio Costa, Cunha Vasconcelos, Djama da Cunha Mello, o Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Ministro da Justiça Costa Neto e os Ministros Henrique D'Ávila, Abner de Vasconcelos e Rocha Lagoa. Ao fundo, móvel com 2 castiçais e relógio.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Na semana seguinte à instalação do TFR no Supremo Tribunal Federal (23.06.47), seus ministros foram ao Palácio do Catete agradecer ao Presidente da República, sua presença no referido evento. O Presidente Dutra os recebeu no salão de honra, quando foi tirada essa fotografia. Na época da doação da peça, o Ministro Djalma Tavares da Cunha Mello era o único remanescente da primitiva composição do Tribunal Federal de Recursos - TFR.

Palácio do Catete:

O Palácio Nova Friburgo, atual Palácio do Catete, construído entre 1858 e 1867 pelo comerciante e fazendeiro de café Antônio Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo, consagrou-se como um monumento de grande importância histórica, arquitetônica e artística. Erguido no Rio de Janeiro, então Capital Imperial, tornou- se símbolo do poder econômico da elite cafeicultora escravocrata do Brasil oitocentista. Sua concepção em estilo eclético é resultado do trabalho de artistas estrangeiros de renome, como o arquiteto Gustav Waehneldt e os pintores Emil Bauch, Gastão Tassini e Mario Bragaldi. Em 1889, passados vinte anos da morte do Barão e de sua esposa, o Palácio foi vendido à Companhia do Grande Hotel Internacional e, posteriormente, antes que fosse instalada qualquer empresa hoteleira no imóvel, foi vendido ao maior acionista da Companhia, o conselheiro Francisco de Paula Mayrink. Em 18 de abril de 1896, durante o mandato do presidente Prudente de Moraes, à época exercido em caráter interino pelo vice Manuel Vitorino, o Palácio foi adquirido pelo Governo Federal para sediar a Presidência da República, anteriormente instalada no Palácio do Itamaraty.

Para receber os presidentes e seus familiares, ampla reforma foi executada sob a orientação do engenheiro Aarão Reis. Dela participaram importantes pintores brasileiros como Antônio Parreiras e Décio Villares e o paisagista Paul Villon, este responsável pela remodelação dos jardins. A instalação de luz elétrica no Palácio, desde então, acentuaria o brilho dos acontecimentos políticos e sociais que ali teriam lugar.

Também chamado de Palácio das Águias, o Palácio do Catete foi palco de intensas articulações políticas, como as declarações de guerra à Alemanha, em 1917, e ao Eixo, em 1942, e, nesse mesmo ano, a implantação do Cruzeiro como sistema monetário nacional. Entre os grandes acontecimentos sociais, destacam- se a recepção aos Reis da Bélgica, em 1920, e a hospedagem do Cardeal Pacelli, posteriormente Papa Pio XII , em 1934. Grande repercussão gerou o polêmico sarau organizado, em 1914, pela caricaturista Nair de Teffé, esposa do presidente Hermes da Fonseca, durante o qual foi executado o famoso “Corta- Jaca” de Chiquinha Gonzaga, compositora e maestrina carioca. Pela primeira vez a música popular era interpretada nos salões de um Solar aristocrático.

Do Palácio emergem, ainda, memórias de momentos de consternação e comoção nacional, como o velório do presidente Afonso Pena, em 1909, e o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, desfecho de uma das mais contundentes crises político- militares republicanas. No ano de 1938, durante o Estado Novo, o Palácio e seus jardins foram tombados pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Sede do Poder Republicano por quase de 64 anos, 18 presidentes utilizaram suas instalações. Coube a Juscelino Kubitschek encerrar a era presidencial do edifício, com a transferência da Capital Federal para Brasília em 21 de abril de 1960. O Palácio do Catete, com base em Decreto Presidencial de 08 de março de 1960,

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Superior Tribunal de Justiça passou então a ser organizado para abrigar o Museu da República, inaugurado a 15 de novembro do

Jardim

O Palácio do Catete foi erguido no século XIX, no então chamado “Caminho do Catete”, atual bairro do Catete, região que surgiu com o aterramento de uma área coberta por mangues.

Iniciada a construção do Palácio, o Barão de Nova Friburgo adquiriu novas terras, incorporando a área ao fundo do terreno e a aléia central do parque, onde já então havia as palmeiras existentes até hoje. Segundo alguns historiadores, tanto o jardim do Palácio quanto o do Palácio São Clemente, em Nova Friburgo, também de propriedade do Barão, teriam sido feitos pelo paisagista francês Auguste Marie Françoise Glaziou.

A remodelação do jardim do Palácio para a sua ocupação pela sede do Poder Executivo Nacional ficou sob a coordenação de Paul Villon, discípulo do paisagista francês Auguste Marie Françoise Glaziou, com quem Villon já havia trabalhado à época da reforma do Campo da Aclamação, atual Praça da República.

Um antigo pavilhão do parque foi transformado em coreto, seguindo a tendência dos logradouros públicos tanto em voga no período. Foram, também, construídas dependências para os mordomos e criados da presidência, atualmente residências de antigos funcionários e seus familiares. Ainda no parque, seriam adaptados um piquete de cavalaria e cocheiras, próximos à entrada da Praia do Flamengo, no local onde hoje é o prédio da Reserva Técnica do Museu.

As instalações elétricas representaram uma grande inovação tecnológica na reforma de adaptação do Palácio. Coube ao engenheiro Adolfo Aschoff a coordenação dos trabalhos, citados como pioneiros pela imprensa da época. Foi construída uma oficina elétrica e, especialmente para abrigá-la, erguido um prédio de três compartimentos, na lateral do terreno voltada para a Rua Princesa do Catete, atual Rua Ferreira Viana.

Tendo em vista assegurar o transporte de carvão para a usina elétrica do Palácio, foi também construído um novo ramal para a linha férrea que atendia ao bairro do Catete. Alguns anos mais tarde, essa construção foi transformada em garagem presidencial, atualmente funcionando no local parte das instalações do Museu do Folclore. A usina elétrica foi desativada.

Na área do jardim voltada para a Praia do Flamengo, havia um embarcadouro, construído pelo Conselheiro Mayrink, para a atracação de seu iate. Quando o Palácio se tornou sede do Governo Federal, este cais passou a ser de uso exclusivo da Presidência da República. Na década de 1960, quando foi construído o Aterro do Flamengo, foi demolido o que restava do embarcadouro.

Em 06 de abril de 1938, o Palácio do Catete e seu respectivo Jardim foram tombados pelo recém-criado Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

O tombamento do jardim do Palácio é um instrumento de proteção e preservação de seus traços paisagísticos, que não podem ser alterados sem autorização prévia do IPHAN.

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Superior Tribunal de Justiça No ano de 1960, com a criação do Museu da República, o jardim foi aberto ao público.

Em 1995, um novo projeto paisagístico foi elaborado para o parque, sendo realizada uma ampla reestruturação de toda a sua rede elétrica e de escoamento de água e implantado um sistema automático de irrigação.

No final dos anos 90, uma nova intervenção substituiu os muros do parque erguidos ao longo da Rua Silveira Martins e da Praia do Flamengo por gradis idênticos aos que já existiam nas demais margens do Palácio, permitindo uma maior visibilidade do seu jardim.

Fonte: http://www.museudarepublica.org.br/

Observações: Documento existente sobre: Descrição do quadro feita pelo Ministro Djalma Tavares da Cunha Mello (datilografado em papel sulfite). Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 006.90 Número de tombo: 6

Outras fotos:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: José Gonçalves da Silva Júnior (Primeiro Diretor Geral – março de 1948 a maio de 1949) Autor: Data: Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [62,5cm] largura [50,9cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Quadro com moldura em madeira marrom escura, com a foto o Sr. José Gonçalves da Silva Júnior, primeiro Diretor Geral do TFR. Foto em preto e branco com pequenas danificações nas partes superior esquerda e direita. Possui placa metálica com referência ao nome, cargo e data. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: Autor: Data: 1956 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [74,5cm] largura [65cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Foto do Ministro Djalma da Cunha Melo, que foi da primeira composição do TFR. Moldura em madeira com acabamento dourado e ornamentado. Plaqueta com a indicação de nome e data. Histórico: O quadro é do período em que o Ministro Djalma da Cunha Melo presidiu a instituição. Foi Ministro do TFR de 23/6/1947 a 16/10/1969. Presidente do TFR, no período de 2/1/1956 a 2/1/1957. Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: Autor: Data: 1955 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [74,5cm] largura [65cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Foto do Ministro Vasco Henrique D´Ávila, que foi da primeira composição do TFR. Moldura em madeira com acabamento dourado e ornamentado. Plaqueta com a indicação de nome e data. Histórico: O quadro pertence ao período em que o Ministro foi Presidente da instituição. Foi Ministro do TFR de 23/06/1947 a 15/03/1975, sendo Presidente da instituição de 31/01/1955 a 2/01/1956.

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: Autor: Data: 1967 a 1969 (?) Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [74,5cm] largura [65cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Foto do Ministro Oscar Saraiva. Moldura em madeira com acabamento dourado e ornamentado. Plaqueta com a indicação de nome e data (1967 a 1969). Histórico: Observações: 1972 - No dia 22 de outubro, a Biblioteca do Tribunal Federal de Recursos recebeu o nome de Biblioteca Ministro Oscar Saraiva, em homenagem ao Magistrado responsável pela construção do edifício sede do TFR. (Ata 22/08/1972). Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Quadro (retrato do Ministro Esdras da Silva Gueiros) Título: Autor: D. Iasmailochno Data: 1956 Modo de aquisição: doação Em [19.05.2011] Procedência: Origem: Peça encontrava-se com a família (Ministro Esdras da Silva Gueiros). Dimensões: altura [84cm] profundidade [73cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Quadro retrato do Ministro Esdras da Silva Gueiros pintado em 1956 pelo artista russo D. Iasmailochno. Valor estimado de R$7.000,00 (sete mil reais). A tela propriamente encontra-se em bom estado. Todavia a moldura em madeira apresenta- se bastante danificada, com envelhecimento e descascada.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: A peça chegou com um conjunto de outras peças por disposição testamentária, após inventário realizado pela família, via unidade de Patrimônio do STJ. Recebido pela Coordenadoria pelo Termo de Recebimento Provisório n. 059/2011. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 161378 Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Quadro Título: Composição do Tribunal Federal de Recursos em 23 de junho 1947 Autor: Photo-Studio Huberti - Rio Data: 23.06.47 Modo de aquisição: Transferência (por: Sala Min. Henrique d' Ávila – STJ) Em [10.04.94] Procedência: Sala Min. Henrique D'Ávila Origem: Dimensões: altura [102cm] largura [123cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Moldura Restaurada em Julho de 1997. Descrição: Quadro com fotos dos senhores Ministros do TFR, datado de 23.06.47, em moldura entalhada, com douração. As fotos apresentam-se em forma oval. Consta o

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Superior Tribunal de Justiça Presidente Ministro Afrânio Antônio da Costa, o Vice-Presidente Ministro Armando da Silva Prado, o Sub Procurador Geral Dr. Luiz Gallotti, e os demais Ministros Abner Carneiro Leão de Vasconcelos, Armando Sampaio da Costa, José Thomaz da Cunha Vasconcelos Filho, Edmundo de Macedo Ludolf, Francisco de Paula Rocha Lagoa Filho, Djalma Tavares da Cunha Melo e Vasco Henrique D’Ávila. As fotografias estão entre guirlandas de folhas com fitilho. Histórico: Observações: No canto inferior direto consta o crédito: Photo-Studio Huberti – Rio. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 12047 (tombado em 29/03/1985) Tombamento museu: MSTJ 001.95 Número de tombo: 73

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: Composição do Tribunal Federal de Recursos em 23 de junho 1953 Autor: M. Rosenfeld Data: 23.06.1953 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [102cm] largura [123cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Quadro com fotos dos senhores Ministros do TFR, datado de 23.06.53, em moldura entalhada, com douração. As fotos apresentam-se em forma oval. Consta o Presidente Ministro Amando Sampaio Costa, o Vice-Presidente Ministro José Thomaz da Cunha Vasconcelos Filho, o Sub Procurador Geral Alceu Octacilio Barbêdo, e os

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Superior Tribunal de Justiça demais Ministros Abner Carneiro Leão de Vasconcelos, Afrânio Antônio da Costa, Edmundo de Macedo Ludolf, Vasco Henrique D’Ávila, Djalma Tavares da Cunha Melo, Alfredo Loureiro Bernardes e Cândido Mesquita da Cunha Lobo. Histórico: Observações: No canto inferior direto consta o crédito: M. Rosenfeld. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 12048 (tombado em 29/03/1985) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Quadro Título: Composição do Tribunal Federal de Recursos em 28 de junho 1956 Autor: Data: 28.06.1956 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [102cm] largura [123cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Quadro com fotos dos senhores Ministros do TFR, datado de 28.06.56, em moldura entalhada, com douração. As fotos apresentam-se em forma oval. Consta o Presidente Ministro Djalma Tavares da Cunha Melo, o Vice-Presidente Alfredo Loureiro Bernardes, o Sub Procurador Geral Alceu de Octacilio Barbêdo e os demais

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Superior Tribunal de Justiça Ministros Afrânio Antônio da Costa, Edmundo de Macedo Ludolf, Amando Sampaio Costa, José Thomaz da Cunha Vasconcelos Filho, Vasco Henrique D’Ávila, Cândido Mesquita da Cunha Lobo e Arthur de Souza Marinho. Histórico: Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 12049 (tombado em 29/03/1985) Tombamento museu: Número de tombo:

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Superior Tribunal de Justiça Exposição Tribunal Federal de Recursos – TFR Ficha catalográfica

Objeto: Quadro Título: Composição do Tribunal Federal de Recursos em 28 de junho 1958 Autor: M. Rosenfeld Data: 28.06.1958 Modo de aquisição: Em [] Procedência: Origem: Dimensões: altura [102cm] largura [123cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Quadro com fotos dos senhores Ministros do TFR, datado de 28.06.58, em moldura entalhada, com douração. As fotos apresentam-se em forma oval. Consta o Presidente Ministro Arthur de Souza Marinho, o Vice-Presidente Caetano Estellita Cavalcanti Pessoa, o Sub Procurador Geral Alceu de Octacilio Barbêdo e os demais

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Superior Tribunal de Justiça Ministros Afrânio Antônio da Costa, Edmundo de Macedo Ludolf, Amando Sampaio Costa, José Thomaz da Cunha Vasconcelos Filho, Vasco Henrique D’Ávila, Djalma Tavares da Cunha Melo e Cândido Mesquita da Cunha Lobo. Histórico: Observações: No canto inferior direito consta o crédito: M. Rosenfeld – Rio. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 12050 (tombado em 29/03/1985) Tombamento museu: Número de tombo:

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Objeto: Relógio Conta-Minutos Título: Autor: HERWEG Data: Modo de aquisição: Transferência (Depósito do Patrimônio – STJ) Em [17.05.95] Procedência: Depósito do Patrimônio Origem: Dimensões: altura [12cm] largura [5,7cm] diâmetro [11cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Relógio da marca HERWEG, cor creme, com fundo branco, numeração em preto e chave de corda de plástico preto; alça e pés em metal cromado. Nome do fabricante em letra de forma. Histórico: Usado nas sessões de julgamento para marcar o tempo de sustentação oral dos advogados.

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Superior Tribunal de Justiça Observações: Nº de Registro do Museu na parte posterior - 017.95 Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 751 Tombamento museu: MSTJ 017.95 Número de tombo: 89

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Objeto: Relógio de Mesa Título: Autor: A boa reguladora, fábrica de relógios - Portugal Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Secretaria da Presidência - STJ) Em [1990] Procedência: Secretaria da Presidência /STJ Origem: Dimensões: altura [39cm] largura [33cm] profundidade [14cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Restaurado em junho/97 Descrição: Relógio em bronze, influência do barroco francês destacando-se três anjos entre folhas e cachos de uva. Apresenta na parte traseira o nº 522 e as instruções do fabricante.

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Superior Tribunal de Justiça Histórico: Observações: Patrimônio do STJ nº 740. Nº de registro MSTJ 001.90 na parte posterior da caixa, acima da etiqueta do fabricante. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: 740 Tombamento museu: MSTJ 001.90 Número de tombo: 1

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Objeto: Selo Título: Autor: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Data: 15.06.87 Modo de aquisição: Transferência Em [15.06.87] Procedência: Assessoria de Cerimonial / TFR Origem: Casa da Moeda do Brasil - RJ Dimensões: Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: 4 selos para colecionadores feitos pelo artista Darlan Rosa. O selo apresenta a seguinte imagem, ao centro, o símbolo do TFR, unindo os desenhos das fachadas da antiga sede do TFR, no Rio de Janeiro, e sua sede em Brasília, naquela ocasião. Inscrição no selo: parte superior: “Brasil 87” e “Cz$ 2,00”; parte inferior: Homenagem ao Tribunal Federal de Recursos. Traz ainda envelope selado com carimbo do 1º dia de circulação. Histórico: Lançamento de peças filatélicas por ocasião da comemoração dos 40 anos do TFR. Embora conste no carimbo a data de 15/06/87, o lançamento ocorreu em 17/06/87, por determinação do Presidente do TFR, Ministro Lauro Leitão, que adiou a solenidade por 2 dias. Quanto aos carimbos: São marcas que registram a geografia e documentam a história, fixando os acontecimentos importantes do País e situando-os no tempo, com a data, e no espaço, com a indicação do local. A Marcofilia é a arte e a ciência voltadas para o estudo e o colecionamento das marcas postais e, por extensão, dos próprios carimbos. Os colecionadores de carimbos são chamados marcofilistas. Os carimbos podem ser: de Expedição, de Primeiro Dia de Circulação e Comemorativos. Carimbo de Expedição É o instrumento datador existente em todas as agências de correio, destinado a obliterar (carimbar) os selos aplicados nas correspondências postadas e registrar a data de expedição. Carimbo de Primeiro Dia de Circulação Tem o objetivo exclusivo de acompanhar e registrar o dia de lançamento de um selo e, por isso mesmo, só pode ser utilizado no dia da emissão. Somente pode ser aplicado sobre o selo ao qual se refere. Carimbo Comemorativo É aquele destinado a comemorar eventos importantes ou homenagear personalidades.

Quanto aos selos: O primeiro selo do mundo, conhecido como Penny Black, surgiu na Inglaterra, em 6 de maio de 1840, dentro da reorganização promovida no serviço postal daquele país por Rowland Hill. Até essa data, o pagamento pela prestação do serviço de transporte e entrega de correspondências era feito pelo destinatário. A chegada do selo foi fundamental para o sucesso da reforma postal, que revolucionou os Correios no mundo inteiro. Os primeiros selos do mundo têm como figuração a efígie (como a da Rainha Vitória, no Penny Black), o brasão ou a cifra. O Brasil lançou seu primeiro selo em 1843 - a famosa série "Olho-de-boi" - e foi o segundo país do mundo a emitir selos. Seguiram-se os selos conhecidos como "Inclinados" (1844), "Olhos-de-cabra" (1850) e os "Olhos-de-gato" (1854). Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900 e celebravam o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, sendo alusivas ao 3º Congresso Pan- Americano. O primeiro carimbo comemorativo apareceu em 1904, em Curitiba, durante a "Exposição do Paraná", evento que comemorou os 50 anos da emancipação política do Estado. Em 1920, foi criado o serviço aéreo, que teve selos exclusivos no período de 1927 a 1934. O primeiro bloco comemorativo surgiu em 1938, em comemoração à 1ª Exposição Filatélica Internacional - BRAPEX, no Rio de Janeiro. Até 1968, a grande maioria dos selos comemorativos brasileiros tinha impressão em uma só cor, com as mesmas técnicas e deficiências dos selos ordinários. Nesse ano, começaram a ocorrer melhorias significativas no processo de impressão, especialmente no que se referia ao tipo de papel, às técnicas utilizadas e aos mecanismos de segurança contra falsificações.

2 A partir da criação da ECT, em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia. Como decorrência da modernização em sua concepção artística, os selos brasileiros tornaram-se mais atraentes e competitivos, obtendo importantes prêmios internacionais. Destacam-se entre as emissões premiadas o bloco "São Gabriel Padroeiro dos Correios" (1973), o selo "Imprensa - Bicentenário de Hipólito da Costa" (1974), o selo "Dia Nacional de Ação de Graças" (1976), a série "Folguedos e Bailados Populares" (1981) e o bloco "Literatura de Cordel - Lubrapex 86" (1986). Na Filatelia Brasileira merecem destaque, também, o primeiro selo do mundo com legendas em "Braille", emitido em 1974, e o segundo selo do mundo com imagens tridimensionais (holográfico), lançado em 1989. Em 1996, outro importante marco no processo de diversificação e melhoria do design das emissões filatélicas: o Concurso "Arte em Selo", realizado por ocasião da 23ª Bienal de Arte de São Paulo, selecionou, dentre 3000 artistas, os 50 melhores para trabalharem no processo de criação dos selos brasileiros. Em 1997, foram lançados produtos com nova concepção temática visual e tecnológica, como a folha de selos variados da campanha "Criança e Cidadania", e, para as máquinas de auto-atendimento, a cartela de selos auto-adesivos (série "Cidadania") e as etiquetas de franqueamento. Com a proposta de sempre oferecer selos de significativo apelo temático e artístico, em 1998 a ECT lançou, entre outros, uma folha de selos sobre o tema EXPO'98 - Oceanos, e outra para homenagear a XVI Copa do Mundo, tendo como tema o Futebol-Arte, demonstrando que a Filatelia sempre está ao lado dos mais importantes acontecimentos do Brasil e do exterior. Em 1999, importantes emissões foram lançadas, com destaque especial para a quadra alusiva aos "Parques Nacionais do Brasil - Prevenção a Incêndios Florestais", impressa em papel reciclado, com aroma de madeira queimada, visando conscientizar para a necessidade de preservar as riquezas do nosso meio-ambiente. Outra emissão que merece ser ressaltada é a que focalizou oito espécies de "Peixes do Pantanal - Aquário de Água Doce" que, além de forte apelo temático, representa a segunda emissão brasileira impressa com detalhes em holografia. Em 2002, a ECT lançou o primeiro selo redondo brasileiro, dentro da emissão conjunta "Campeões do Mundo de Futebol do século 20". Os países que já ganharam a Copa do Mundo - Argentina, Alemanha, Itália, França, Uruguai e Inglaterra - participaram desse grande projeto filatélico, junto com os Correios do Brasil Dando continuidade ao processo de diversificação, melhoria do design e utilização de inovações tecnológicas na produção filatélica , em 2003, foram lançados: o selo do Natal, no formato triangular e auto-adesivo, e o selo alusivo à luta contra o HIV/AIDS, no formato de coração. Em 2004, as principais novidades foram: a aplicação da retícula estocástica na emissão "Preservação dos Manguezais e Zonas de Maré", proporcionando efeitos de micropigmentação, e o recorte do selo de Natal, em formato de Papai Noel.

Fonte: CORREIOS

Observações: Documento Existente: Edital nº 8 1987 do ECT, contendo as especificações das peças filatélicas. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

3 Tombamento museu: MSTJ 014.90 Número de tombo: 14

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Objeto: Selo Título: Autor: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Data: 1992 Modo de aquisição: Em []

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Superior Tribunal de Justiça Procedência: Origem: Dimensões: altura [16cm] largura [27cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Cartela com 30 selos onde aparece a figura do Ministro do TFR Afrânio Antonio da Costa, medalhista de prata nos jogos olímpicos de Antuérpia 1920. No selo: aparece no canto superior direito “Brasil 92”; no canto superior direito “Cr$ 300,00”; no canto inferior esquerdo imagem de arma de alvo; canto inferior direito imagem do Ministro Afrânio Antônio da Costa. Embaixo disso a inscrição “XXV jogos olímpicos – Barcelona92 – Afrânio Costa – Prata – Antuérpia 1920”. Nas lateral esquerda da cartela com os selos está inscrito “Correios – CMP / 30 Selos”; na lateral esquerda “ Impresso na Casa da Moeda”. Acompanhado de envelope: no envelope a inscrição “Série XXV Jogos Olímpicos – Barcelona 92; Guilherme Paraense – ouro; Afrânio Costa – prata; Antuérpia / 1920; 1º dia de circulação; Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Apresenta dois carimbos “1º dia de circulação”. Histórico: Lançamento de peças filatélicas pela ECT por ocasião da comemoração dos jogos olímpicos de Barcelona 1992 (Série XXV Jogos Olímpicos), em uma referência aos jogos olímpicos de Antuérpia 1920, onde aparece a figura do Ministro do TFR Afrânio Antonio da Costa, medalhista de prata.

O Ministro Afrânio Antônio da Costa foi Ministro do TFR de 23/6/1947 a 13/3/1962. Presidente do Tribunal nos biênios 1947/1949 e 1959/1961.

Quanto aos carimbos: São marcas que registram a geografia e documentam a história, fixando os acontecimentos importantes do País e situando-os no tempo, com a data, e no espaço, com a indicação do local. A Marcofilia é a arte e a ciência voltadas para o estudo e o colecionamento das marcas postais e, por extensão, dos próprios carimbos. Os colecionadores de carimbos são chamados marcofilistas. Os carimbos podem ser: de Expedição, de Primeiro Dia de Circulação e Comemorativos. Carimbo de Expedição É o instrumento datador existente em todas as agências de correio, destinado a obliterar (carimbar) os selos aplicados nas correspondências postadas e registrar a data de expedição. Carimbo de Primeiro Dia de Circulação Tem o objetivo exclusivo de acompanhar e registrar o dia de lançamento de um selo e, por isso mesmo, só pode ser utilizado no dia da emissão. Somente pode ser aplicado sobre o selo ao qual se refere. Carimbo Comemorativo

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Superior Tribunal de Justiça É aquele destinado a comemorar eventos importantes ou homenagear personalidades.

Quanto aos selos: O primeiro selo do mundo, conhecido como Penny Black, surgiu na Inglaterra, em 6 de maio de 1840, dentro da reorganização promovida no serviço postal daquele país por Rowland Hill. Até essa data, o pagamento pela prestação do serviço de transporte e entrega de correspondências era feito pelo destinatário. A chegada do selo foi fundamental para o sucesso da reforma postal, que revolucionou os Correios no mundo inteiro. Os primeiros selos do mundo têm como figuração a efígie (como a da Rainha Vitória, no Penny Black), o brasão ou a cifra. O Brasil lançou seu primeiro selo em 1843 - a famosa série "Olho-de-boi" - e foi o segundo país do mundo a emitir selos. Seguiram-se os selos conhecidos como "Inclinados" (1844), "Olhos-de-cabra" (1850) e os "Olhos-de-gato" (1854). Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900 e celebravam o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, sendo alusivas ao 3º Congresso Pan- Americano. O primeiro carimbo comemorativo apareceu em 1904, em Curitiba, durante a "Exposição do Paraná", evento que comemorou os 50 anos da emancipação política do Estado. Em 1920, foi criado o serviço aéreo, que teve selos exclusivos no período de 1927 a 1934. O primeiro bloco comemorativo surgiu em 1938, em comemoração à 1ª Exposição Filatélica Internacional - BRAPEX, no Rio de Janeiro. Até 1968, a grande maioria dos selos comemorativos brasileiros tinha impressão em uma só cor, com as mesmas técnicas e deficiências dos selos ordinários. Nesse ano, começaram a ocorrer melhorias significativas no processo de impressão, especialmente no que se referia ao tipo de papel, às técnicas utilizadas e aos mecanismos de segurança contra falsificações. A partir da criação da ECT, em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia. Como decorrência da modernização em sua concepção artística, os selos brasileiros tornaram-se mais atraentes e competitivos, obtendo importantes prêmios internacionais. Destacam-se entre as emissões premiadas o bloco "São Gabriel Padroeiro dos Correios" (1973), o selo "Imprensa - Bicentenário de Hipólito da Costa" (1974), o selo "Dia Nacional de Ação de Graças" (1976), a série "Folguedos e Bailados Populares" (1981) e o bloco "Literatura de Cordel - Lubrapex 86" (1986). Na Filatelia Brasileira merecem destaque, também, o primeiro selo do mundo com legendas em "Braille", emitido em 1974, e o segundo selo do mundo com imagens tridimensionais (holográfico), lançado em 1989. Em 1996, outro importante marco no processo de diversificação e melhoria do design das emissões filatélicas: o Concurso "Arte em Selo", realizado por ocasião da 23ª

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Superior Tribunal de Justiça Bienal de Arte de São Paulo, selecionou, dentre 3000 artistas, os 50 melhores para trabalharem no processo de criação dos selos brasileiros. Em 1997, foram lançados produtos com nova concepção temática visual e tecnológica, como a folha de selos variados da campanha "Criança e Cidadania", e, para as máquinas de auto-atendimento, a cartela de selos auto-adesivos (série "Cidadania") e as etiquetas de franqueamento. Com a proposta de sempre oferecer selos de significativo apelo temático e artístico, em 1998 a ECT lançou, entre outros, uma folha de selos sobre o tema EXPO'98 - Oceanos, e outra para homenagear a XVI Copa do Mundo, tendo como tema o Futebol-Arte, demonstrando que a Filatelia sempre está ao lado dos mais importantes acontecimentos do Brasil e do exterior. Em 1999, importantes emissões foram lançadas, com destaque especial para a quadra alusiva aos "Parques Nacionais do Brasil - Prevenção a Incêndios Florestais", impressa em papel reciclado, com aroma de madeira queimada, visando conscientizar para a necessidade de preservar as riquezas do nosso meio-ambiente. Outra emissão que merece ser ressaltada é a que focalizou oito espécies de "Peixes do Pantanal - Aquário de Água Doce" que, além de forte apelo temático, representa a segunda emissão brasileira impressa com detalhes em holografia. Em 2002, a ECT lançou o primeiro selo redondo brasileiro, dentro da emissão conjunta "Campeões do Mundo de Futebol do século 20". Os países que já ganharam a Copa do Mundo - Argentina, Alemanha, Itália, França, Uruguai e Inglaterra - participaram desse grande projeto filatélico, junto com os Correios do Brasil Dando continuidade ao processo de diversificação, melhoria do design e utilização de inovações tecnológicas na produção filatélica , em 2003, foram lançados: o selo do Natal, no formato triangular e auto-adesivo, e o selo alusivo à luta contra o HIV/AIDS, no formato de coração. Em 2004, as principais novidades foram: a aplicação da retícula estocástica na emissão "Preservação dos Manguezais e Zonas de Maré", proporcionando efeitos de micropigmentação, e o recorte do selo de Natal, em formato de Papai Noel.

Fonte: CORREIOS

Observações: Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 012.92 Número de tombo:

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Objeto: Símbolo do TFR Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SUCAE / STJ) Em [03.11.95] Procedência: Subsecretaria de Comunicação e Administração de Edifícios (SUCAE/STJ) Origem: Rio de Janeiro ? Dimensões: altura [124cm] largura [67cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações:

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Superior Tribunal de Justiça Descrição: Relevo em gesso, representando o símbolo do Tribunal Federal de Recursos. Ao centro, a espada e a balança - símbolo da justiça - sobre um livro que tem escrito, na página esquerda, a palavra "LEX". Um ramo de folhas de café, à esquerda, e um ramo de folhas de louro, à direita, são unidos por um laço na parte inferior e formam um círculo em torno do conjunto, que é sustentado, por meio de pequenas cordas, pela figura de uma cortina. Histórico: A escultura destacava-se na parte superior central da parede posterior à Mesa de Julgamento no TFR. Observações: Nº de registro no laço esquerdo, próximo à empunhadura da espada. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 045.95 Número de tombo: 117

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Objeto: Sovela Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Transferência (por: SRIP) Em [04.11.94] Procedência: Subsecretaria de Registro e Informações Processuais - SRIP - STJ Origem: Dimensões: 17,5 cm Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Sovela de ferro com cabo em madeira clara. Histórico: Usada na SRIP para, na montagem de processos, alinhar as folhas no processo, como também furá-los. Observações: Nº de registro no cabo de madeira. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: MSTJ 001.94 Número de tombo: 67

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Objeto: Suporte para envelopes Título: Autor: TEKNE marroquim (051) 228-2218 Data: Modo de aquisição: Doação Em Procedência: Particular Origem: Dimensões: altura [ 16,5 cm] largura [ 24,5 cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Suporte de envelopes de couro, na cor caramelo, com detalhes aplicados em dourado ao redor da peça. Possui três hastes em metal de tamanhos progressivos, com trabalho no próprio couro na cor mais escura. Histórico: Observações: Nº do Patrimônio do STJ 78.522 - está na base. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ:

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento museu: 78.522 Número de tombo:

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Objeto: Telefone Título: Autor: Simão Engenharia Eletrônica Data: Modo de aquisição: Transferência Em [11.09.95] Procedência: Origem: Dimensões: altura [15cm] largura [24cm] profundidade [17,5cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Telefone preto marca Standart Eletric, modelo mais conhecido como "chifrudo". Disco com fundo branco e algarismos arábicos pretos. Centro do disco em plástico vermelho, sem a cobertura de papel para anotar o número do telefone. Histórico: Observações: Nº de Patrimônio 46.744 Nº de Registro do Museu na base. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 46744 Tombamento museu: MSTJ 039.95 Número de tombo: 111

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Objeto: Tinteiro-escrivaninha Título: Autor: Emmanuel Bloch Jóia S/A Data: Modo de aquisição: Transferência (por: Gab. da Presidência – STJ) Em [31.05.95] Procedência: Gabinete da Presidência Origem: Dimensões: altura [18cm] largura [45cm] profundidade [22,5cm] Peso: Estado de conservação: regular Restaurações: Descrição: Conjunto de tinteiro-escrivaninha e borrador em ágata verde. O tinteiro é retangular, sendo a parte posterior abaulada, onde se destaca a escultura, em bronze, da deusa da justiça, com os olhos vendados, segurando o livro das leis e a espada da justiça. Simetricamente, ao lado, dois reservatórios para tinta, também em ágata na parte frontal, em forma elíptica, um depósito para caneta. O borrador que o acompanha, é também em ágata com um suporte de madeira para colocação de mata-borrão. Histórico: Observações: Nº de registro MSTJ 026.95 no reservatório de tinta à esquerda, assim como na parte inferior da borracha. O patrimônio do STJ, nº 12053, encontra-se na parte inferior do tinteiro. Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos

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Superior Tribunal de Justiça Tombamento STJ: 12053 Tombamento museu: MSTJ 026.95 Número de tombo: 98

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Objeto: Urna Título: Autor: Data: Modo de aquisição: Doação (por: TJ-SP) Em [10.11.98] Procedência: Origem: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Dimensões: altura [36cm] largura [25cm] profundidade [34cm] diâmetro [26cm] Peso: Estado de conservação: bom Restaurações: Descrição: Urna de madeira marrom escuro com pequena fechadura para chave. Histórico: Urna utilizada na escolha de jurados que integravam o Tribunal de Júri. Observações: Documentos existentes: Acompanha Ofício nº 44/98 do Museu do TJ- SP de 30/10/98, encaminhando doação.

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Superior Tribunal de Justiça Local de exposição: exposição permanente Tribunal Federal de Recursos Tombamento STJ: Tombamento museu: MSTJ 005.98 Número de tombo: 187

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