DIÁRIO OFICIAL Diário Oficial do Município de Saquarema | Poder Executivo | Ano III | Nº 651 | Quinta-feira, 27 de maio de 2021 SETOR DE RECURSOS HUMANOS DA PREFEITURA TEM NOVO TELEFONE A Prefeitura de Saquare- ma, por meio da Secretaria Municipal de Administra- ção, Receita e Tributação, informa o novo número do Departamento de Recursos Humanos. Agora, para tra- tar de assuntos referentes a Processos de Seleção de Pessoal (Processo Seleti- vo, Chamamento Público ou Concurso), Admissão e Ca- dastro de Servidores, Iden- tificação Funcional, além de atendimento e informação a servidores, a população pode utilizar o WhatsApp (22) 99998-2928 ou o e-mail recursoshumanos@saqua- rema.rj.gov.br
O atendimento segue o mes- mo horário do expediente da Prefeitura, de segunda a sexta-feira, das 09 às 17 ho- ras.
Uma das vantagens do novo site é a possibilidade do em- Além do Portal da Receita e Tributação, a Secretaria preendedor po- Municipal de Comunicação Social já lançou o Portal do der se cadastrar como um fornecedor de serviços ou pro- Diário Oficial de Saquarema e o Portal de Compras e Li- dutos da Prefeitura de Saquarema. Ao clicar no banner citações. específico para cadastro na home do site, o internauta será direcionado a um formulário para pré-cadastro como No primeiro, estão disponibilizadas todas as edições do fornecedor (o processo vale para pessoa física e pessoa Diário Oficial de Saquarema, que desde 2018 passou a jurídica). Após cumprir todos os passos, o empreendedor ser on-line, gerando economia para o Município. O DOS já estará cadastrado no banco de dados do Departamen- pode ser acessado no endereço https://dos.saquarema. to de Licitações e Contratos da Prefeitura e poderá ter rj.gov.br/ acesso a editais e outras etapas do processo licitatório.
Já o Portal de Compras e Licitações foi lançado em de- Para as próximas semanas, a Secre- zembro de 2018. Ele pode ser acessado diretamente pelo taria Municipal de Comunicação Social lançará o site link licitacoes.saquarema.rj.gov.br, ou, clicando no ban- turístico de Saquarema, com informações voltadas ao ner “Empreendedor”, no site da Prefeitura de Saquarema. Turismo e Lazer em nossa cidade. O site foi formulado para ter navegação fácil e intuitiva em todas as plataformas digitais. Ano III ● Nº 651 D.O.S Quinta-feira, 27 de maio de 2021 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE SAQUAREMA
PREFEITURA DA CIDADE DE SAQUAREMA
Secretário Municipal de Secretário Municipal de Segurança PREFEITA Meio Ambiente e Ordem Pública Manoela Ramos de Souza Gilmar Rocha de Magalhães Evanildo Andrade dos Santos Gomes Alves Secretário Municipal de Transporte Secretária Municipal de VICE-PREFEITO e Serviços Públicos Obras Públicas Lindonor Ferreira Rezende da Rosa Priscilla Barroso Poubel Rômulo Carvalho de Almeida Secretário Municipal de Secretário Municipal de Saúde Procurador-Geral do Município Comunicação Social João Alberto Teixeira Oliveira Claudius Valerius Malheiros Barcellos Nilson da Costa Cardoso Júnior Secretária Municipal de Gestão, Secretário Municipal de Finanças Secretária Municipal de Inovação e Tecnologia Águido Henrique Almeida da Costa Desenvolvimento Social Élida da Silva Alves Daniele Borges dos Santos Vignoli Controlador Geral do Município Secretário Municipal de Marco Aurelio Sampaio Leite Secretário Municipal de Agricultura, Esporte, Lazer e Turismo Abastecimento e Pesca Rafael da Costa Castro Secretário Municipal de Planejamento Wellington Magalhães de Matos Ricardo de Almeida Blanco Secretário Municipal de Secretária Municipal da Mulher Desenvolvimento Econômico Secretário Municipal de Urbanismo Marcia de Almeida Silva Azeredo e Infraestrutura Felipe de Oliveira Araujo Antonio Peres Alves Secretária Municipal de Educação Secretária Municipal de Gabinete Lucimar Pereira Vidal da Costa Secretário Municipal de Cultura Patrícia dos Reis Silva Manoel Vieira Gomes Junior Presidente do Instituto de Benefícios Secretário Municipal de Governo e Assistência dos Servidores de José Carlos Martins Saquarema – IBASS Nilmar Epaminondas da Silva Secretário Municipal de Administração, Receita e Tributação Hailson Alves Ramalho
Expedido pela Secretaria Municipal SUMÁRIO
de Comunicação Social Atos da Prefeita...... 03
Operadores do DOS: Avisos, Editais, Extratos e Termos de Contrato...... 75 Ewerton Carvalho / Renê Alcantara Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.....76 Para mais informações acesse:
dos.saquarema.rj.gov.br www.saquarema.rj.gov.br facebook.com/PrefeituradeSaquarema Telefones: Prefeitura: (22) 2655-6400 Ouvidoria: (22) 2655-6401
Diário Oficial Eletrônico criado pela Lei 1.715/2018, e regulamentado pelo Decreto 1.822/2018
02 Ano III ● Nº 651 Quinta-feira, 27 de maio de 2021 D.O.S DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE SAQUAREMA
de Planejamento realizados pelo Estado ATOS DA PREFEITA do Rio de Janeiro através do Consórcio Fator/Concremat/VGP – Saneamento Rio de Janeiro, para fins de outorga da pres- tação dos serviços públicos, conforme o DECRETO Nº 2.134 Anexo. DE 26 DE MAIO DE 2021 Art. 2º A adoção dos Estudos Técnicos Dispõe sobre a aprovação do plane- e de Planejamento de que trata o art. 1º jamento municipal de abastecimento vigorará até que sejam estabelecidos de- de água e esgotamento sanitário do 3º finitivamente os parâmetros técnicos e de Distrito de Saquarema, adotando-se os planejamento do abastecimento de água Estudos Técnicos e de Planejamento re- e esgotamento sanitário no Plano de Sa- alizados pelo Estado do Rio de Janeiro neamento Básico Municipal, de acordo através do Consórcio Fator/Concremat/ com o estabelecido pela Lei Federal nº VGP – Saneamento Rio de Janeiro, para 11.445 de 05 de janeiro de 2007, e pelo fins de outorga da prestação dos serviços Decreto Federal nº 10.203 de 22 de janei- públicos. ro de 2020. A PREFEITA MUNICIPAL DE SAQUA- Art. 3º Este decreto entra em vigor na REMA, Estado do Rio de Janeiro, no uso data de 26 de maio de 2021, revogando de suas atribuições legais: as disposições em contrário.. Considerando que a Lei Federal nº Saquarema, 26 de maio de 2021. 11.445 de 05 de janeiro de 2007 instituiu a Manoela Ramos de Souza Gomes Alves Política Nacional de Saneamento Básico, Prefeita tendo como objetivo consolidar os instru- * Anexo a partir da página 4 mentos de planejamento e gestão afetos ao saneamento, com vistas a universa- lizar o acesso aos serviços, garantindo qualidade e suficiência no suprimento dos mesmos, proporcionando melhores con- dições de vida à população, bem como a melhoria das condições ambientais; Considerando que a Lei Federal nº 11.445/2007 foi regulamentada pelo De- creto Federal nº 7.217 de 21 de junho de 2010, que, por sua vez, teve o seu art. 26, § 2º, alterado pelo Decreto Federal nº 10.203 de 22 de janeiro de 2020, esta- belecendo prazo até 31 de dezembro de 2022 para que cada Município elabore o seu Plano Municipal de Saneamento Bá- sico; Considerando a necessidade do Muni- cípio de Saquarema adotar os Estudos Técnicos e de Planejamento realizados pelo Estado do Rio de Janeiro, através do Consórcio Fator/Concremat/VGP – Saneamento Rio de Janeiro – para fins de outorga da prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do 3º Distrito de Saquarema. RESOLVE Art. 1º Fica aprovado o planejamento mu- nicipal de abastecimento de água e esgo- tamento sanitário do 3º Distrito de Saqua- rema, adotando-se os Estudos Técnicos e 03 Ano III ● Nº 651 Quinta-feira, 27 de maio de 2021 D.O.S DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE SAQUAREMA ANEXO AO DECRETO Nº 2.134 DE 26 DE MAIO DE 2021
ESTUDOS TÉCNICOS E PLANEJAMENTO PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO 3º DISTRITO DO MUNICIPIO DE SAQUAREMA
1 APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o planejamento para a universalização dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do 3º Distrito do município de Saquarema, denominado Sampaio Correia. O sistema de abastecimento de água e de esgotamento sanitário dos Distritos 1 (sede) e 2 (Bacaxá), são operados por concessionária privada, a Concessionária Águas de Juturnaíba S.A.
O planejamento consiste em uma importante tarefa de gestão e administração, que está
relacionada com a preparação, organização e estruturação de um determinado objetivo e
contém um projeto referencial de engenharia com os conceitos para o desenvolvimento das
ações previstas para a universalização dos serviços. Estes conceitos são meramente
orientadores, sendo mandatórios, porém, os Programas e Metas.
O presente relatório contempla a apresentação dos seguintes insumos para a elaboração, compatibilização ou revisão dos Planos Municipais de Saneamento Básico, no que toca aos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, de acordo com o estabelecido pela Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007:
a) diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas;1. APRESENTAÇÃO b) objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos
setoriais; c) programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento;
d) ações para emergências e contingências; e
e) mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas” 04
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2 INTRODUÇÃO E CONTEXTALIZAÇÃO
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3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO
3.1 Localização e inserção regional
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3.2 Demografia
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3.3 Parcelamento, uso e ocupação –
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3.4 Áreas de interesse social
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3.5 Desenvolvimento humano
Desenvolvimento Humano “Alto”. A taxa de crescimento foi de 20% referente ao ano de
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o tocante renda er ca ita nas ltimas duas d cadas o munic io a resentou um crescimento de 00 % assando de 0 no ano de ara 2 no ano de 20 0 com reendendo uma taxa de crescimento anual no er odo de % D 20 .
Ainda de acordo com os dados do D 20 o ndice Gini ue mede a desi ualdade social demonstra ue munic io de a uarema a resentou uma redu o de 0 0 % no er odo de a 20 0. o ano de o ndice de Gini era de 0 assando ara 0 no ano de 2000 e c e ando em 0 2 no ltimo ano de informa o 20 0 .
3.6 Educação A escolaridade da o ula o ovem e adulta um im ortante indicador de acesso ao con ecimento ue tam m com e o DH duca o. o ano de 20 0 % dos ovens entre a anos ossu am ensino fundamental com leto sendo ue entre os ovens de a 20 anos a ro or o de ovens com ensino m dio com leto era de 22%.
ara a o ula o adulta com 2 anos ou mais no mesmo ano 20 0 % eram analfa etos 0 % ossu am ensino fundamental com leto 2% ensino m dio com leto e 00% su erior com leto. a i ura est a resentada a evolu o da educa o da o ula o adulta no er odo de a 20 0 conforme informa es do D 20 .
i ura volu o da duca o da o ula o Adulta de a uarema onte D 20
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3.7 Saúde Doen as relacionadas aus ncia de saneamento sico ocorrem devido dificuldade de acesso da o ula o a servi os ade uados de a astecimento de ua es otamento sanit rio lim e a ur ana e mane o de res duos s lidos e drena em ur ana e mane o de uas luviais.
a i ura est o a resentados os ercentuais de interna es e mortes referentes s doen as infecciosas e arasit rias or faixa et ria conforme dis osto no aderno de nforma es de a de do io de aneiro.
i ura nterna es e mortes or doen as infecciosas e arasit rias de acordo com a faixa et ria onte istema de nforma es so re ortalidade 200
A mortalidade infantil mortalidade de crian as com menos de um ano de idade em a uarema ainda de acordo com dados dis on veis do D 20 redu iu de 20 itos or mil nascidos vivos no ano de 2000 ara itos or mil nascidos vivos em 20 0. A es eran a de vida ao nascer a resentou um aumento de anos na ltima d cada assando de 0 anos no ano de 2000 ara em 20 0.
3.8 Atividades e vocações econômicas onforme informa es dis oni ili adas elo ara o ano 20 dentre as atividades econ micas ue com reendem o do munic io destaca se a ro ecu ria ind stria servi os administra o defesa educa o sa de e se uridade social.
a i ura est a resentada a orcenta em de contri ui o de cada atividade econ mica sendo ue o valor total do e uivale a 2. 0.2 0 x 000 .
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i ura Atividades con micas de a uarema onte 20
3.9 Unidades de Conservação A ei ederal n de ul o de 2000 institui o istema acional de nidades de onserva o ue res ons vel or re ulamentar os crit rios normas e rocedimentos oficiais ara a est o das nidades de onserva o s a ran endo essas reas nos n veis federal estadual e munici al.
De acordo com a lei o esta elece a classifica o das s constituindo 2 cate orias de es a os de acordo com os o etivos ro riedades e caracter sticas articulares de cada rea. nicialmente as cate orias s o divididas em dois ru os nidades de rote o nte ral e as nidades de so ustent vel.
As nidades de rote o nte ral s o res ons veis or reservar a nature a ermitindo a enas o uso indireto de seus recursos naturais em atividades como a es uisa cient fica e o turismo ecol ico. as nidades de so ustent vel t m como o etivo com ati ili ar a conserva o da nature a com o uso sustent vel de arcela de seus recursos naturais A 2000 .
ru o das nidades de rote o nte ral com osto or cinco cate orias de en uanto o das nidades de so ustent vel dividido em sete cate orias como oss vel o servar na a ela .
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a ela lassifica o das s de acordo com o
Unidades de Proteção Integral Unidades de Uso Sustentável
sta o col ica rea de rote o Am iental eserva iol ica rea de elevante nteresse col ico ar ue acional loresta acional onumento atural eserva xtrativista ef io da ida ilvestre eserva de auna eserva de Desenvolvimento ustent vel eserva articular do atrim nio atural
onte A 2000
As divis es das unidades de conserva o munici ais em caracter sticas es ec ficas o edecem a cate ori a o dis osta na ei ederal n de ul o de 2000. A resenta se a se uir a rela o das 0 uatro nidades de onserva o inseridas no munic io de a uarema de acordo com o ainel de nidades de onserva o rasileiras no inist rio do eio Am iente A 200
ar ue stadual da osta do ul – criada elo Decreto stadual n 2. 2 de de a ril de 20 e a ran e tam m os munic ios de Araruama Arma o de ios Arraial do a o a o rio e o edro da Aldeia
rea de rote o Am iental A A de assam a a criada elo Decreto stadual n . 2 de de de em ro de
eserva articular do atrim nio atural eserva ato rosso criada ela ortaria stadual n 2 de 0 de novem ro de 200
eserva ato rosso criada ela ortaria stadual n 2 de 2 de maio de 200 .
m ortante mencionar ue n o foram identificadas nidades de onserva o no territ rio do munic io de a uarema ue ten am sido criadas elo oder lico unici al.
3.10 Áreas de preservação permanente A Lei Federal nº 12.651/2012, denominada de “Novo Código Florestal” estabelece normas erais so re a rote o da ve eta o reas de reserva o ermanente e reas de reserva le al dentre outras remissas A 20 2 . De acordo com a referida lei s o classificadas como A em onas rurais ou ur anas as se uintes reas (i) mar ens de cursos d’água; (ii) áreas do entorno de nascentes, olhos d’água, lagos la oas e reservat rios (iii) reas em altitudes su eriores a . 00 m (iv) encostas com declividade su erior a % (v)
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bordas de tabuleiros e cha adas; (vi) to o de morros, montes, montanhas e serras, com altura m nima de 100 metros e inclina o m dia maior ue 25 .
No ue tange s ol ticas munici ais sobre o assunto, o lano iretor strat gico artici ativo do unic io de a uarema Lei n , de 10 de outubro de 2006 ressalta ue as reas de reserva o ermanente A s o ai as de terreno nas uais n o ermitido construir, salvo as e ce es legais, n o odendo ser com utadas no cálculo das áreas a serem reservadas ara uso blico, áreas verdes, áreas institucionais ou arruamentos, em loteamentos con orme e ige a lei de arcelamento do solo. essa orma, as A s munici ais com reendem as matas ciliares e demais ormas de vegeta o natural situadas em
Ao longo dos rios ou de ual uer curso d água;
Ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios naturais ou arti iciais;
Nas nascentes, ainda ue intermitentes, e nos chamados olhos d água, ual uer ue se a a sua situa o to ográ ica, num raio m nimo de 50 cin uenta metros;
m vereda e em ai a marginal, em ro e o hori ontal, com largura m nima de cin uenta metros, a artir do limite do es a o bre oso e encharcado;
No to o de morros e montanhas, em áreas delimitadas a artir da curva de n vel corres ondente a dois ter os da altura m nima da eleva o em rela o a base;
m encosta ou arte desta, com declividade su erior a cem or cento ou uarenta e cinco graus na linha de maior declive;
Nas escar as e nas bordas dos tabuleiros e cha adas, a artir da linha de ru tura em ai a nunca in erior a cem metros em ro e o hori ontal no sentido do reverso da escar a; Nas restingas; m mangue al, em toda sua e tens o; Nas raias.
3.11 Disponibilidade hídrica e qualidade das águas e acordo com a esolu o nº 10 /201 do Conselho stadual de ecursos dricos C , o stado do io de aneiro divide se em egi es idrográ icas ara e eito de lane amento hidrográ ico e gest o territorial cu as dis onibilidades h dricas est o a resentadas na Figura , or nidade drica de lane amento . s munic ios ob etos desse lane amento est o contidos integralmente ou arcialmente nestas egi es idrográ icas. 14
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18 Página Fonte 201 Fonte Locali a o das nas egi es idrográ icas do stado do io de aneiro de io do stado do idrográ icas egi es nas das Locali a o Figura Figura
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e acordo com a esolu o nº 10 /201 do Conselho stadual de ecursos dricos C , o stado do io de aneiro divide se em egi es idrográ icas ara e eito de lane amento hidrográ ico e gest o territorial, nas uais est o contidos, integralmente ou arcialmente, os munic ios ob etos desse lane amento.
munic io de a uarema está inserido na regi o hidrográ ica Lagos o o o, ue abrange tamb m, em sua totalidade, os munic ios – ilva ardim, Araruama, Cabo Frio, Arma o de ios, guaba rade, o edro da Aldeia e Arraial do Cabo; e ainda arcialmente, os munic ios de io onito, Cachoeira de acacu, Casimiro de Abreu, io das stras e aricá.
A Lagos o o o ossui área de .650, m , re resentando , das regi es hidrográ icas do estado do io de aneiro e as rinci ais bacias ue a com em s o acia do o o o, acia do na, acia do Canal dos edeiros, acias Contribuintes ao Com le o Lagunar de a uarema acon e Araruama e acias do Litoral de ios Figura .
Figura Locali a o das bacias hidrográ icas no munic io de a uarema
Fonte Ada tado de ANA 201
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(i) (ii) (iii) (iv)
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Bacaxá, Capivari e Morto; os córregos Salto d’água e Cambucás, a vala do Consórcio e o Rio
(i) (ii) (iii) (iv)
in natura nos cursos d’água, a ocupação irregular das margens das lagoas e rios, descarte
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inade uado do lixo, e demais áreas de proteção permanente e o desmatamento C S , inade uado do lixo, e demais áreas de proteção permanente e o desmatamento C S ,
a abela estão apresentadas as disponibilidades dricas e as demandas de alguns rios a d abelaa R , porestão nidades apresentadas idrológicas as disponibilidades de lane amento dricas , segundoe as demandas o lano stadualde alguns riosde d aRecursos R , por dricos nidades R idrológicas do Rio de aneiro de lane amento , segundo o lano stadual de Recursos dricos R abela do Rio Balanço de aneiro drico por da R
abela Balanço drico por da R Região Área Vazões (m³/s) UHP Nome UHP Hidrográfica (km²) Q7,10 Q95% QMLT Região Área Vazões (m³/s) UHP a Rio São oãoNome montante UHP uturna ba , , , , Hidrográfica (km²) a Rio São oão usante uturna ba , Q7,10 , Q95% , , QMLT R a b Rio São oão montanteRio na uturna ba , , , , , , , , B ios, agoas Sa uarema, acon a c Rio São oão usante uturna ba , , , , , , , , e raruama R b Rio na , , , , onte R , B ios, agoas Sa uarema, acon c , , , , uanto disponibilidade dricae raruama subterr nea, de acordo com a Compan ia de es uisa de Recursos Minerais , para a onte R , R , oram avaliados poços ue produ em uma va ão m dia de , m , sendo constatado ue as va es m dias encontradas na R uanto disponibilidade drica subterr nea, de acordo com a Compan ia de es uisa Ba a da uanabara, R agos São oão e R Maca e das stras são as menores se de Recursos Minerais , para a R , oram avaliados poços ue produ em uma comparadas com as outras regi es idrográ icas do estado do Rio de aneiro va ão m dia de , m , sendo constatado ue as va es m dias encontradas na R o ue di respeito ualidade da água super icial, de acordo com in ormaç es da Ba a da uanabara, R agos São oão e R Maca e das stras são as menores se R B, existem oito estaç es luviom tricas com pontos de medição da comparadas com as outras regi es idrográ icas do estado do Rio de aneiro ualidade da água locali adas no munic pio de Sa uarema, con orme a abela o entanto, não o oram ue di disponibili ados respeito ualidade os registros da águada ualidade super icial, da água de acordo das estaç es com in ormaç es da R B , existem oito estaç es luviom tricas com pontos de medição da ualidade da água locali adas no munic pio de Sa uarema, con orme a abela o entanto, não oram disponibili ados os registros da ualidade da água das estaç es
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abela ontos de monitoramento da água no munic pio de Sa uarema
staç es luviom tricas Estação Código ANA Corpo Hídrico Responsabilidade Operação agoa de ate otel R R Sa uarema agoa de Rua et lio argas R R Sa uarema agoa de l a dos atos R R Sa uarema ingui Rio ingui R R Rio Roncador ou Roncador R R do Mato rosso Balneário de acon agoa de acon R R Rio rande de acon R R acon undiá Rio undiá R R Nota R nstituto stadual do mbiente do Rio de aneiro onte R B,
Segundo o INEA (2019), há 4 (quatro) pontos de monitoramento nos cursos d’água que comp em os sistemas responsáveis pelo abastecimento de água no munic pio e ue estão locali ados em Silva ardim, aproximadamente m da Sede Sa uarema abela
Con orme os dados apresentados, de un o de , dos uatro pontos de monitoramento locali ados próximo Sa uarema, no munic pio de Silva ardim, tr s apresentam Índice de Qualidade de Água (IQA) na classificação “Boa”, entre 70 a 90 NSF e um ponto com qualidade considerada “Média” (entre 50 e 70 NSF).
abela ar metros da ualidade da gua Super icial em cursos d’água próximos ao munic pio de Sa uarema
S R C Localização da estação Município Coliformes Estação de DBO OD de monitoramento em onde está Termotolerantes monitoramento (mg/L) (mg/L) relação à Sede de localizada (NMP/100mL) Saquarema BC Silva ardim , , Montante C Silva ardim , , Montante S Silva ardim , , Montante S Silva ardim , , Montante onte , ados de ualidade,
mportante in ormar ue á um ponto de monitoramento do no Rio Roncador, principal onte de captação de água do munic pio e ue o mesmo apresentou na
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classificação “Média” nos meses de março e abril de 2019. Não há informaç es so re IQA para meses posteriores aos citados.
Em relação ao enquadramento, a legislação pertinente é a esolução NAMA 57 2005, por e ig ncia da ei Federal 9.4 97, que disp e so re a classificação dos corpos de água e diretri es am ientais para o seu enquadramento, e a ES NAMA 4 0 2011 esta elece as condiç es e padr es de lançamento de efluentes. ara o Estado do io de aneiro de e se atender tam ém, em termos de padr es de lançamento de efluentes, a N 202 10.
enquadramento tem por o eti o esta elecer a meta de qualidade da água a ser alcançada ou mantida ao longo do tempo. Art. 42 da esolução onama determina que, enquanto não apro ados os respecti os enquadramentos, as águas doces serão consideradas classe 2, as salinas e salo ras classe 1, e ceto se as condiç es de qualidade atuais forem melhores, o que determinará a aplicação da classe mais rigorosa correspondente.
e acordo com o ons rcio Intermunicipal agos São oão ( I S ) ainda não há proposta de enquadramento dos corpos d’água para a Região Hidrográfica Lagos São João, apesar dos esforços do ons rcio pelo desen ol imento de uma ase de dados geográficos hidrogeol gicos. essalta se a parceria do I S com o F Brasil e omit de Bacia idrográfica agos São oão, que desde 2010 desen ol em o Sistema de Informação eográfica (SI ) para a acia agos São oão.
Essa iniciati a o eti a construir uma ase de dados geográficos hidrol gicos consolidados so re a acia, fomentando estratégias de plane amento, em como insumos para realizar o enquadramento dos cursos d’água na RH VI. No entanto, não foi poss el identificar os resultados do SI agos São oão so re o enquadramento.
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4 DIAGNÓSTICO
4.1 Situação da prestação dos serviços de saneamento básico No que se refere prestação dos ser iços de saneamento básico de Saquarema, os sistemas de abastecimento de água S e esgotamento sanitário dos distritos 1 sede e 2 aca á estão sob responsabilidade da empresa pri ada oncessionária guas de Juturna ba J . No distrito Sampaio orreia , composto pelos bairros asiléia, Jaconé, Rio Mole, Sampaio orrea, Serra de Mato rosso e ingui, o S do bairro Jaconé está sob responsabilidade da ompanhia stadual de guas e sgotos e os demais bairros são operados pela municipalidade. Não e iste sistema de esgotamento sanitário p blico no istrito de Saquarema, utilizando se a população de fossas sépticas e sumidouros. esta forma, apenas os ser iços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do istrito Sampaio orreia fazem parte do escopo do presente plane amento e a sua prestação será abordada com maiores detalhes, sobretudo no que se refere aos b eti os e Metas e ao rogramas, ro etos e ç es propostos. ntretanto, quando da re isão do lano Municipal de Saneamento ásico de Saquarema, todos os prestadores de erão ser analisados de forma igualitária.
entre as ati idades que são de responsabilidade dos prestadores dos ser iços, estão compreendidas para o S operação e manutenção das unidades de captação, adução e tratamento de água bruta, além de adução, reser ação e distribuição de água tratada população. onforme informaç es do Sistema Nacional de Informaç es sobre Saneamento SNIS , para o ano de 201 , a cobertura do sistema coleti o de abastecimento de água compreendia 100,0 da população urbana total, sendo 9 ,1 na área de abrang ncia da J e ,9 na área de abrang ncia da .
m relação ao esgotamento sanitário, a mpresa oncessionária guas de Juturna ba J é responsá el pela operação do sistema coleti o de esgotamento sanitário S S e a cobertura do ser iço para a população é de , 0 para coleta e de 100,0 tratamento em relação ao olume coletado, para o ano de 201 .
Vale destacar que os dados do SNIS de em ser a aliados com cautela, tendo em ista que são autodeclarados, não ha endo uma fiscalização ou confer ncia a respeito dos mesmos e, com isso, o preenchimento pode ocorrer de forma equi ocada. lém disso, o preenchimento do SNIS pela retrata apenas a realidade da sua área de abrang ncia, o que resulta em um déficit de informaç es para as demais localidades do munic pio, não atendidas por ela. ssa colocação é fundamentada, pois é not ria a bai a participação das refeituras, geralmente responsá eis pelos sistemas dessas localidades, no preenchimento dos dados no SNIS.
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No que se refere aos ndices de atendimento para os ser iços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, é preciso ressaltar que para o presente estudo este percentual de atendimento foi aferido atra és da relação da população atendida em 201 fornecida pelo o SNIS e a população resultante urbana da pro eção populacional desen ol ida para esse estudo. Salienta se que o caso de Saquarema é especial dentre todos os munic pios que comp em o estudo realizado pelo ons rcio, pois á e iste um operador pri ado atuando no munic pio J, cu a área de abrang ncia não é incorporada no estudo. dotou se para o istrito de Saquarema para o ano 1 de plane amento, ndice de 0,0 para abastecimento de água e nulo para esgotamento sanitário.
4.2 Abastecimento de Água
4.2.1 Caracterização geral S Saquarema possu a M 201 1 .9 pela J e pela , das quais 99, eram hidrometradas. onstatou se também que hou e um incremento de apro imadamente , no n mero total de ligaç es no ano de 201 , se comparado com o ano de 201 . m relação aos olumes consumidos apresentados na abela , é importante ressaltar que hou e aumentos significati os de 201 a 201 , considerando o incremento do sistema em 201 , totalizando aumento de apro imadamente 11 , e atingiu um total consumido de .020. 00 m ano. uanto aos olumes produzidos, pode se obser ar que o S Integrado J apresentou alores nulos para todos os anos e apenas o S Jaconé apresentou alor de 1 .000 m ano em 201 .
nalisando se os dados de consumo micromedido e o consumo de água faturado pela abela , pode se constatar hou e alteraç es significati as entre os anos de 201 e 201 , totalizando aumentos de 1 2,1 e 1 2,9 , respecti amente.
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abela N mero de ligaç es e de economias do S
Quantidade de Ligações Quantidade de Economias Ativas Ano Total (ativas + Ativas Ativas Total (ativas) Micromedidas inativas) Micromedidas 2013 21.21 1 . 20 1 . 10 21.2 0 21.1 2014 21.2 0 1 .2 1 .200 22.12 22.00 2015 1 . 0 12.2 9 12.20 1 . 02 1 . 2016 1 . 12. 1 12. 0 1 .9 1 . 99 2017 1 . 1 . 1 1 . 1 .9 1 . onte SNIS
abela Volume de água produzido, consumido e faturado no S
Volumes de Água (1.000 m³/ano) Ano Produzido Consumido Faturado Macromedido 2013 0 1. , 2 2.09 , 0 0 2014 0 1. 9 , 1. 1, 1 0 2015 0 2.91 , 2. 2 ,0 0 2016 0 .09 , . 2 ,9 0 2017 0 .020, 0 . 1 ,20 0 onte SNIS
abela Volumes micromedidos e faturados pelo S
Consumo micromedido por economia Consumo de água faturado por Ano (m³/mês/econ) economia (m³/mês/econ) 2013 , 2 , 2014 ,2 , 9 2015 ,12 12, 2 2016 12,1 1 , 2017 12, 1 , onte SNIS
4.2.1.1 SAA distrito Sampaio Correia S de Jaconé, distrito de Sampaio orreia, munic pio de Saquarema é composto por captação no Rio Roncador, estação ele at ria de água bruta com capacidade de 1 0 m h, adutora de água bruta com 00mm e e tensão de , m até a estação de tratamento de água . p s a , a água tratada segue para o reser at rio que possui capacidade de 1.000 m reser ação e, da , é distribu da para consumo na região de Jaconé, conforme apresentado no croqui da igura 9.
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igura 9 iagrama simplificado do S Jaconé, distrito de Sampaio orreia onte 201 MS 201 Visita técnica 201
ara os bairros de Sampaio orreia e asiléia, a captação de água é efetuada na equena arragem na serra dos inheiros e o tratamento é feito mediante uma estação pré fabricada, ao lado da qual se situa o reser at rio metálico de pequena capacidade e a partir da segue a rede de distribuição.
ncontra se em final de obra um reser at rio com capacidade de 00m .
4.2.2 Regulação e tarifação regulação de ser iços p blicos de saneamento básico, conforme estabelecido pela Lei ederal n 11. 2011, poderá ser delegada pelos titulares a qualquer entidade reguladora constitu da dentro dos limites do respecti o stado R SIL, 2011 . ara os ser iços prestados pela e pela J, a g ncia Reguladora de nergia e Saneamento ásico N RS é responsá el por regulamentar e fiscalizar a prestação dos ser iços p blicos de saneamento na área correspondente concessão dos ser iços, o que inclui o munic pio de Saquarema. ag ncia foi criada pela Lei stadual n . , de 0 de unho de 200 e 25
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regulamentada pelo ecreto stadual n . , de 1 de agosto de 201 , sendo que ainda atende o que determina o ecreto stadual n , de 1 de aneiro de 19 , s.d. .
No que se refere aos ser iços prestados pela , desde agosto de 201 até agosto de 2020, as re is es tarifárias serão anuais, de endo ser pre iamente submetidas N RS para apro ação. partir de 2020, contudo, está pre ista a primeira re isão tarifária quinquenal da .
N RS poderá recomendar ou determinar mudanças nos procedimentos, ad ertir e multar a , com o ob eti o de adequar ou aperfeiçoar a prestação dos ser iços p blicos população de acordo com a norma em igor e sua pre isão. infração s leis, aos regulamentos ou s demais normas aplicá eis aos ser iços p blicos de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, bem assim a inobser ncia dos de eres pre istos na legislação, su eitará a s penalidades de ad ert ncia e multa, cu o percentual aplicado pelo rgão fiscalizador não poderá e ceder a 0,1 do montante da arrecadação da concessionária nos ltimos 12 doze meses anteriores ocorr ncia da infração.
Na abela estão apresentados os alores tarifários igentes, de acordo com as categorias de usuários dos ser iços prestados pela e seguindo o princ pio da progressi idade do consumo. estaca se que o munic pio de Saquarema se encontra na área de abrang ncia referente à tarifa “B”.
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a e a a re tarif ri a i a e a ara er i e a a te i ent e a
Estrutura tarifária vigente
TARIFA 1 - ÁREA A
B TARIFA 1 - ÁREA B B TARIFA 2 E 3 - ÁREA A . . . B TARIFA 2 E 3 - ÁREA B .
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Estrutura tarifária vigente
. . . B a re a nta e refere a i ite eri re a fai a en na fai a e a ert e i a ente a e inte n rea rea B B B Nota: arifa iferen ia a e B nf r e a i a e e ret . e a re a nta e refere a i ite eri re a fai a en na fai a e a ert e i a ente a e inte n i arifa ia n i era e n ia e ran a e ia a r e nta ara ni a e re ia aten i a r. a e e e t . ran a e e t i a à ran a e a. nte
ara t rna a a tarifa i ente e atra a re a re enta na a e a .
a e a a re tarif ri a i a e a ara er i e a a te i ent e a
Categoria Faixas de consumo (m³) Preço por m³ (R$)
arifa ia a a a i i iar a a a a i a e er ia a
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Categoria Faixas de consumo (m³) Preço por m³ (R$)
a a i a e a n tria a i a e e a arifa ar e a i a e
Nota: arifa i ente a artir a ref. . arifa referen ia e a .
nte
4.2.3 Avaliação da oferta e demanda e a r inf r a e t a Bra i – a te i ent r an e a i a e e a n ia a i na e a ni i e a are a fa arte a e i i r r fi a t nti e te e e ifi a ente na a ia i r r fi a a e r a e a re enta i nifi ati a i ni i i a e ri a e re a à a erfi iai e f n r ri e i tente entre e e i n a r i B nit i e i na.
a a ia e ferta e e an a rea i a a na fa e e e a ra t a Bra i – a te i ent r an e a in i e i te a r t re e a are a n aten er à e an a a a r ana r eta a ara an e
t a Bra i tra a a a r ana e i a ente a . a itante nf r e a B .
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Participação no Mananciais Sistema abastecimento do Situação até 2025 município
Integrado Águas de Juturnaíba
–
4.2.4 Monitoramento da qualidade da água
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Escherichia coli
4.3 Esgotamento Sanitário
4.3.1 Caracterização geral
População Economias Ligações ativas Economias ativas Ano urbana atendida residenciais (unid.) (unid.) (hab.) ativas (unid.)
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4.3.2 Regulação e tarifação
Faixas de consumo Categoria Preço por m³ (R$) (m³)
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Faixas de consumo Categoria Preço por m³ (R$) (m³)
Nota:
4.3.3 Monitoramento da qualidade dos efluentes in natura nos corpos d’água que cortam seu território
4.3.4 Lançamento de efluentes
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ntegrado guas de uturna a cu a capta o se dá nesse reser atório e distri u da para a maior porte da popu a o de aquarema
on orme os dados apresentados essas esta es do sistema uturna a tem suas águas ndices de ua idade de gua c assi icadas como “Boa”, entre 70 a 90 NSF National Sanitation Foundation a montante e a usante da arragem com e ce o das águas a uentes pe o io aca á que possuem qualidade “Média”
odo o esgoto co etado em aquarema se a por sistema co eti o ou so u o indi idua n o sendo an ado in natura nos corpos dricos que cortam o munic pio o que acarreta me oria dos cursos d’água da su acia idrográ ica da agoa de aquarema e re or a e ig ncia de manuten o e amp ia o se or o caso e das medidas para co eta e tratamento do esgoto sanitário
ara atender egis a o igente portanto e ar em conta a eso u o n de de maio de que disp e so re as condi es e padr es de an amento de e uentes comp ementa e a tera a eso u o n de de mar o de do onse o aciona do eio m iente o re a re erida norma destaca se a e o as ondi es e adr es para uentes de istemas de ratamento de sgotos anitários – que em seu rt discorre so re as condi es e padr es espec icos para o an amento direto de e uentes oriundos de sistemas de tratamento de esgotos sanitários e o rt que determina as condi es para o an amento de esgotos sanitários por meio de emissários su marinos este aspecto de e se atender tam m a – – “Critérios e Padrões de Lançamento de uentes Líquidos”, válidos para o estado do Rio de Janeiro.
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5 OBJETIVOS E METAS PARA UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS s diretri es gerais adotadas para a ela oraç o dos o etivos e metas para a universali aç o dos serviços de a astecimento de água e esgotamento sanitário do município de Saquarema tiveram como ase undamental a Lei Federal n . . 007, que esta elece as diretri es nacionais para o saneamento ásico. lém desta, a ela oraç o dos o etivos e metas oi amparada nos seguintes produtos i no iagn stico das condições do saneamento do município (ii) em leis, decretos, resoluções e deli erações concernentes aos recursos ídricos e am ientais e (iii) Planos setoriais em m ito municipal, estadual e ederal.
5.1 Projeção Populacional e Definição de Cenários s pro eções de crescimento populacional e demandas uturas s o importantes para au iliar a ela oraç o das metas de atendimento de a astecimento de água e esgotamento sanitário, com vistas universali aç o da prestaç o desses serviços dentro do período de plane amento de anos adotado.
s pro eções populacionais oram desenvolvidas utili ando o Método dos Componentes emográ icos para pro etar as populações uturas que, por sua ve , trata se de um modelo so isticado de simulaç o de din mica demográ ica que considera individualmente cada um dos componentes demográ icos ecundidade, mortalidade e saldos migrat rios.
N o o stante, o modelo utili ado no presente estudo relaciona as tr s variáveis ásicas á citadas e as compati ili a com os dados de populaç o o tidos nos Censos emográ icos reali ados pelo B no período de 9 0 até 0 0. esta orma, tanto as populações como as ta as de ecundidade s o a ustadas pelo modelo, resultando em valores di erentes daqueles o servados nos ltimos censos.
s pro eções desenvolvidas pela aplicaç o do Método dos Componentes emográ icos sustentam se na continuidade das tend ncias o servadas no passado, além de levarem em conta tend ncias veri icadas em outras regiões e municípios rasileiros ou mesmo de outros países que se encontram em patamares mais avançados de desenvolvimento. evido s suas características, este tipo de pro eç o é denominado inercial.
lém da pro eç o inercial, oi desenvolvida uma outra pro eç o mantendo se os valores pro etados de ecundidade e mortalidade, porém elevando se os saldos migrat rios, de tal maneira que esta segunda pro eç o possa ser considerada o limite superior possível para a populaç o de estudo.
Na a ela está sinteti ado o resultado da pro eç o populacional para o distrito de Sampaio Correia, município de Saquarema, sendo apresentados os contingentes
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populacionais pro etados e utili ados para a determinaç o das demandas por serviços coletivos de a astecimento de água e esgotamento sanitário no município.
a ela Pro eç o populacional para S e S S no período de plane amento
N mero de a itantes istrito no istrito Sampaio Correia otal Saquarema istrito Sampaio Correia . 9 . 9 . 0 . 0 0 . 0 . 0 . 9 . 9 0 7. 7. 7. 7. 0 7. 9 7. 9 7. 7.
5.2 Abastecimento de Água
5.2.1 Objetivos Con orme preconi a a lei ederal n . 007, o o etivo geral para os serviços de a astecimento de água é alcançar a universali aç o do acesso nas áreas ur ana e rural e garantir que se am prestados com a devida qualidade a todos os usuários e etivos e potenciais durante o período de plane amento adotado.
uanto aos o etivos especí icos, destacam se
arantir populaç o o acesso água de orma a atender os padrões de pota ilidade vigentes, redu ir as perdas reais e aparentes dos sistemas e o ertar serviços com qualidade e regularidade para atendimento das demandas da populaç o durante todo o período de plane amento Fomentar a adequaç o das in raestruturas dos sistemas para que este am aptos a atender com e ici ncia e qualidade as populações que deles dependem dequar os serviços prestados s legislações am ientais vigentes em relaç o outorga, regulari aç o am iental dos empreendimentos e atendimento aos padrões de qualidade da água ia ili ar a sustenta ilidade econ mico inanceira do serviço de a astecimento de água e Conscienti ar a populaç o so re sustenta ilidade am iental e uso racional da água. 36
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5.2.2 Metas e Indicadores Para atingir os o etivos do Plano, oram propostas alternativas para suprir as car ncias e de ici ncias identi icadas no iagn stico em relaç o aos serviços de a astecimento de água.
e orma geral, para os municípios o eto do presente estudo e que est o inseridos na área de concess o da C , adotaram se as metas que est o apresentadas na a ela , n o devendo ultrapassar o ano de 0 . m relaç o ao município de Saquarema, ressalta se que possui populaç o com n mero de a itantes menor do que a média populacional da área de estudo da C .
a ela Período estimado para atingir as metas de atendimento para os serviços de a astecimento de água
Período para atingir a meta de atendimento para serviços de Municípios a astecimento de água Meta maior que 70 Meta menor que 70 Rio de Janeiro anos Populaç o maior que a média populacional da área de 0 anos anos concess o da C Populaç o menor que média populacional da área de anos anos concess o da C índice de atendimento de a astecimento de água do distrito de Sampaio Correia é de 0,0 da populaç o ur ana no ano de plane amento e propõe se que a universali aç o de acesso aos serviços se a mantida até o im do período de plane amento.
Na a ela est o apresentadas as metas propostas para o período de plane amento.
a ela Metas de atendimento para os sistemas coletivos de a astecimento de água
Metas – Atendimento de Abastecimento de Água (ano de planejamento)
1 5 10 15 20 25 30 35 0,0 7, 90, 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 ndicadores podem ser entendidos como instrumentos de gest o essenciais para as atividades de monitoramento e avaliaç o do Plano Municipal de Saneamento Básico, tornando possíveis as seguintes avaliações necessárias acompan ar o alcance de metas identi icar avanços e necessidades de mel oria, correç o de pro lemas e ou readequaç o do sistema avaliar a qualidade dos serviços prestados dentre outras. No setor do saneamento, indicador é uma medida quantitativa da e ici ncia e da e icácia de uma
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entidade gestora relativamente a aspectos especí icos da atividade desenvolvida ou do comportamento dos sistemas L R et al., 000 .
Na a ela 7 est o apresentados os indicadores selecionados pelo PL NS B e as respectivas metas para a regi o Sudeste. Como alguns dos indicadores do PL NS B n o se aplicam aos municípios, pois tratam de análises regionais, estes n o s o apresentados no presente documento.
a ela 7 ndicadores do PL NS B aplicáveis para a escala municipal e os dados e metas para a astecimento de água na regi o Sudeste
de domicílios ur anos e rurais a astecidos por rede de 99 00 distri uiç o ou por poço ou nascente com canali aç o interna de domicílios ur anos a astecidos por rede de distri uiç o ou por 00 00 poço ou nascente com canali aç o interna de domicílios rurais a astecidos por rede de distri uiç o ou por 9 00 poço ou nascente com canali aç o interna de economias ativas atingidas por paralisações e interrupções sistemáticas no a astecimento de água no m s
de perdas na distri uiç o de água 9
Como pode ser o servado na a ela 7 os indicadores que apresentaram maiores evoluções no período oram o e o , evidenciando a maior necessidade de investimentos nas áreas rurais e nos sistemas de captaç o tratamento distri uiç o de água, respectivamente.
Ressalta se ainda que, apesar do Plano Municipal de Saneamento Básico de Saquarema propor alguns indicadores, recomenda se que estes se am revistos e sugere se, para tanto, alguns indicadores, con orme apresentado na a ela . sse con unto de indicadores oi dividido em cinco grupos m ientais, Sa de, Financeiros, peracionais e de Satis aç o.
a ela ndicadores dos serviços de a astecimento de água
ndice de atendimento va o a o captada a o outorgada 00 Semestral outorgada ndice de con ormidade da N de captações outorgadas N de captações quantidade de captações nual outorgáveis capta água, mas n o possui outorga outorgadas
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N de amostras de tur ide , coli ormes totais e Escherichia coli dentro do padr o de pota ilidade ndice de atendimento aos PRC n 0 de de setem ro de 0 7, ne o Mensal padrões de pota ilidade N de amostras de tur ide , coli ormes totais e Escherichia coli reali adas 00 N de amostras de coli ormes totais e ndice de con ormidade da Escherichia coli reali adas N de amostras de quantidade de amostras de tur ide , coli ormes totais e Escherichia coli Mensal tur ide , coli ormes totais e esta elecidas na PRC n 0 de de setem ro de Escherichia coli 0 7, ne o 00 rrecadaç o pr pria com o a astecimento de ndice de sustenta ilidade água espesa total com o a astecimento de Semestral inanceira água 00 ndice de perdas de aturamento olume de água produ ido – olume de água Mensal aturado olume de água produ ido 00 ndice de consumo de energia Consumo total de energia elétrica no sistema de elétrica no sistema de a astecimento de água olume de água Mensal a astecimento de água produ ido olume de água tratado importado m conomias ativas n o atingidas por paralisações ndice de regularidade e interrupções sistemáticas no a astecimento de Mensal água N de economias ativas totais 00 uantidade de ligações ativas de água com ndice de idrometraç o micromediç o uantidade de ligações ativas de nual água 00 ndice de capacidade de a o tratada a o má ima de pro eto 00 Mensal tratamento ndice de reclamações na ouvidoria por serviços de N mero de reclamações so re os serviços de Mensal a astecimento de água a astecimento de água na ouvidoria da C Reclamações m s
Para estimar a demanda por produç o de água e o volume de reservaç o necessários para o período de plane amento, oram utili ados os par metros e critérios descritos adiante.
Ca e ressaltar que os par metros e critérios de cálculo utili ados no estudo de demanda oram de inidos com ase nas recomendações normativas NBR . NB 7 da ssociaç o Brasileira de Normas écnicas BN para estudos e pro etos de Sistemas de astecimento de gua S . 39
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per capita per capita per capita
per capita –
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per capita
𝑃𝑃 𝑥𝑥 𝑞𝑞𝑝𝑝𝑝𝑝 𝐶𝐶 = 1.000
per capita
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𝐴𝐴 𝐶𝐶 = 𝐷𝐷( 1 − 𝐼𝐼
1 𝐷𝐷𝑚𝑚é𝑑𝑑 = ∙ 𝐶𝐶𝑎𝑎 (1 − 𝐼𝐼𝑝𝑝𝑝𝑝)
𝐷𝐷𝑚𝑚á𝑥𝑥𝑥𝑥 = 𝐾𝐾1 ∙ 𝐷𝐷𝑚𝑚é𝑑𝑑
𝐷𝐷𝑚𝑚á𝑥𝑥ℎ = 𝐾𝐾2 ∙ 𝐷𝐷𝑚𝑚á𝑥𝑥𝑥𝑥
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1 𝑄𝑄𝑝𝑝 = ∙ 𝐷𝐷𝑚𝑚á𝑥𝑥𝑑𝑑 (1 − 𝐼𝐼𝑃𝑃𝑃𝑃 )
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Admitido 5 L/s na ETA da prefeitura
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de lançamento e do curso d’água
de lançamento e do curso d’água
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de lançamento e do curso d’água de lançamento e do curso d’água
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sgotamento an tár o ue est ma as contr u ç es de esgoto san tár o a art r da adoç o do coe c ente de retorno em relaç o ao consumo de água
ara a determ naç o da a o de contr u ç o de esgoto de e se somar a arcela re erente a a o de n ltraç o na rede coletora de esgoto ue unç o das e tens es de rede coletora de esgoto e stentes e a serem m lantadas em cada uma das local dades e de suas cond ç es s cas de ntegr dade
s rem ssas e ar metro cons derados oram
oe c ente de retorno água esgoto oe c ente de n ltraç o s m
art r das ro eç es de consumo total de água de se calcular ut l ando a uaç o as contr u ç es de esgoto coletado cons derando ara tanto o coe c ente de retorno e o nd ce de coleta de esgoto ro etado ara cada uma das local dades estudadas
uaç o
𝑄𝑄𝑒𝑒 = (𝑐𝑐 𝑥𝑥 𝐼𝐼𝐶𝐶𝑥𝑥 𝐶𝐶)𝑥𝑥 (1 + 𝑇𝑇𝑇𝑇) m ue
e a o m d a de esgoto m d a c oe c ente de retorno
c nd ce de coleta de esgoto onsumo de água m d a
a a de n ltraç o s m ara o cálculo das ro eç es de a o de tratamento de esgoto será ut l ada a uaç o ue cons dera o nd ce de tratamento de esgoto de cada local dade
uaç o
𝑄𝑄𝑇𝑇 = 𝐼𝐼𝑇𝑇 ∙ 𝑄𝑄𝑒𝑒 m ue
a o tratada de esgoto m d a nd ce de tratamento de esgoto
e a o m d a de esgoto m d a
segu r s o a resentadas as d s on l dades e necess dades em relaç o ao ser ço de esgotamento san tár o no cenár o adotado traçado ara o or onte do lano anos
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do d str to de am a o orre a n o ossu s stema l co de coleta de esgoto e a o ulaç o se ut l a de ossas s t cas e sum douros e em conse u nc a á d c t de tratamento durante todo o er odo de lane amento con orme se o ser a na a ela
a ela emanda or tratamento de esgoto ro etada ara ede – er
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(i) (ii)
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et al
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et al
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suas fases de coleta, transporte, bombeamento, tratamento e lançamento em cursos d’água.
o corpo receptor, podem acarretar a contaminação dos corpos d’á
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onsiderando ue na área rural do munic pio são utili ados sistemas indi iduais para o tratamento de esgoto, importante ue a a fiscali ação do monitoramento de poss eis ocorr ncias de e tra asamento dos tan ues s pticos ue possam se tornar fontes de contaminação do solo e do lençol freático ou de corpos dricos pr imos. a se necessária a erificação do comprometimento dos mananciais utili ados para o abastecimento p blico e da ueles utili ados para abastecimento indi idual, muito comum em áreas rurais. esse caso, de e se pensar em alternati as para garantir o abastecimento de água como, por e emplo, a utili ação de camin es pipa.
s problemas referentes falta dos ser iços de saneamento podem causar impactos como a contaminação de mananciais para o abastecimento p blico e a e posição do efluente para a população. ais situaç es acarretam problemas referentes disseminação de doenças de eiculação drica ou relacionadas falta de saneamento, dentre elas podemos citar, diarreias, epatite, febres ent ricas ou tif ide, es uistossomose, leptospirose, ten ases, micoses, entre outras. s aç es de emerg ncia de em ser reali adas principalmente nos sistemas e nos corpos dricos, em especial no manancial utili ado para o abastecimento, pois a sua contaminação coloca em situação de risco o abastecimento do munic pio.
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o mbito do lano unicipal de aneamento ásico , os mecanismos e procedimentos para a a aliação sistemática da efici ncia e eficácia das aç es programadas apresentam estrat gias ue permitam o acompan amento e monitoramento da implementação do , bem como a reali ação da sua a aliação peri dica e re isão, conforme pre isto na ei ederal n . . e e conter ainda os mecanismos de di ulgação do acompan amento e dos resultados da e ecução do lano, de representação da sociedade e de controle social.
desen ol imento dos ecanismos e rocedimentos para a aliação istemática de e ser di idido nos seguintes itens
struturação ur dico institucional ecanismos de monitoramento e a aliação ecanismos de di ulgação ecanismos de representação da sociedade rientaç es para re isão do lano e struturação ur dico institucional.
estabelecimento da estruturação ur dico institucional isa gestão ade uada dos ser iços de saneamento básico, indicando as alternati as ur dico institucionais e relacionando as com a situação atual do munic pio e as aç es propostas para mel oria do saneamento básico neste aspecto. prestação ade uada dos ser iços de saneamento básico compreende as seguintes etapas
lane amento ecução egulação e iscali ação onitoramento aliação e ontrole ocial.
onforme á abordado nos itens anteriores do presente relat rio, o plane amento dos ser iços de abastecimento de água de responsabilidade da oncessionária guas de uturna ba e da , en uanto a responsabilidade do plane amento dos ser iços de esgotamento sanitário fica a cargo somente da . abe ressaltar ue esses plane amentos de em estar condi entes com as pol ticas, planos e programas pertinentes ao saneamento básico no mbito municipal, estadual e federal. 63
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m relação e ecução, a e a são responsá eis pela gestão dos sistemas coleti os de abastecimento de água no munic pio e a regulação desses ser iços de compet ncia da . esgotamento sanitário em todo o territ rio municipal de responsabilidade da sendo ue o rgão fiscali ador tamb m a .
ntre os instrumentos de gestão sugeridos para o acompan amento da implementação do lano, destaca se o istema de nformaç es unicipal de aneamento ásico, o ual consiste em um m dulo com informaç es sobre a prestação dos ser iços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. ste sistema apresentará uais indicadores definidos para o acompan amento e a a aliação dos programas, pro etos e aç es propostos e para o alcance das metas e ob eti os propostos pelo lano. partir da análise e acompan amento da e olução destes indicadores poss el reali ar uma a aliação do impacto das aç es propostas na mel oria da situação de cada ser iço e, conse uentemente, na mel oria na ualidade de ida da população.
om o ob eti o de garantir o monitoramento efica do lano, sugere se ue gestores responsá eis pelos sistemas elaborem elat rio eri dicos de aliação do lano o ual de e abranger as seguintes informaç es
olução dos indicadores ao longo per odo de plane amento, considerando as metas propostas nálise da implementação dos programas propostos, apontando pra os, situação conclu das, em implantação ou atrasadas e comentários dificuldades e oportunidades identificadas, bem como in estimentos reali ados e e entualmente necessários e nálise da satisfação da população ue poderá ser reali ada por meio de pes uisas e da análise das reclamaç es feitas atra s dos canais de ou idoria, por e emplo.
ara promo er a articulação, organi ação e sistemati ação de dados e informaç es referentes aos pro etos, obras e aç es de saneamento básico de e se propor ainda a criação de uma omissão ermanente com representantes de refeitura unicipal, dos prestadores e da ociedade i il. utro mecanismo importante de di ulgação do lano a reali ação de e entos p blicos de acompan amento, onde será apresentado o relat rio de a aliação anual do plano. esta forma, são garantidos população o direito de tomar con ecimento da situação e discutir poss eis ade uaç es ou mel orias.
onforme preconi a a ei ederal n . , o de e ser atuali ado pelo menos a cada anos, de prefer ncia em per odos coincidentes com o lano lurianual , pelo rgão municipal da gestão do saneamento. esta re isão de em ser a ustados os programas, pro etos e aç es pre istos, abordando o cronograma de e ecução, pra os estabelecidos, entre outros elementos, de acordo com o aferido nos relat rios de a aliação
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anual, e entos p blicos de acompan amento do e outros e entos ue discutam uest es relati as ao saneamento básico.
ara garantir a participação da população, de e ser elaborada uma ersão preliminar da re isão do lano a ual de erá ser apresentada em onsulta blica para a população. onsulta blica de e ser amplamente di ulgada pelos principais meios de comunicação e istentes no munic pio, com anteced ncia m nima ade uada, sendo imprescind el a participação efeti a da sociedade com intuito de contestar ou apro ar o . partir da , considerando as uest es abordadas na onsulta blica, de e se elaborar a ersão inal da e isão do lano. esta forma, se concreti am os mecanismos para ue a tomada de decis es, no setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário, se a mais democrática e participati a.
abe ressaltar ue o munic pio de a uarema apresenta o lano unicipal de aneamento ásico , elaborado em , o ual pre mecanismos e procedimentos para a a aliação sistemática da efici ncia e eficácia das aç es programadas. e acordo com informaç es do esta a aliação sistemática de e ser reali ada a partir do desen ol imento de um sistema de informaç es baseado em indicadores de desempen o. sistema de informaç es consiste em uma ferramenta de gestão integrada, no ual os dados e as informaç es geradas permitem erificar a efeti idade e a efici ncia das aç es e das metas estabelecidas no . l m das metas do , a mel oria na efici ncia de e ser permanentemente a aliada no tocante a aspectos uantitati os e ualitati os da prestação dos ser iços de saneamento básico, possibilitando criar incenti os para a mel oria dessa prestação.
s sistemas de informaç es de erão ser dotados de indicadores de desempen o capa es de e pressar a ualidade da prestação dos ser iços de saneamento, do alcance das metas de curto, m dio e longo pra os, da uni ersali ação dos ser iços e dos programas e aç es pre istas no lano.
uanto fre u ncia de cálculo do indicador, estes podem ter alcance inferior a um ano, cu o monitoramento regular, ou de ciclo anual, cu o ob eti o a aliar a performance em um ciclo de um ano. e posse dos dados e informaç es, estes serão manipulados em um sistema de informaç es, onde serão gerados os indicadores.
m um sistema de informaç es robusto necessário ue a coleta de dados e manipulação destes para formulação dos indicadores se a de forma cont nua e com confiabilidade, a fim de ue os resultados e pressem com maior e atidão a realidade local.
e e se atentar para a necessidade de aprimoramento e atuali ação do sistema ao longo do tempo. esse caso, poss el adotar o per odo de uatro anos proposto para re isão do plano como refer ncia. s resultados de erão ser disponibili ados população, de prefer ncia atra s da internet e de erão ser de fácil acesso e consulta. ndica se o uso de gráficos e mapas, de fácil isuali ação e interpretação do usuário, al m de ser poss el reali ar do nload das informaç es.
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ara cálculo de custos de obras e ser iços de engen aria ape , foram adotadas as seguintes planil as referenciais oletim do – mpresa de bras blicas do stado do io de aneiro, base e embro e atuali aç es para e mediante ndices de e e , e cepcionalmente na falta de algum custo unitário do rçamentos referenciais da enef cios e espesas ndiretas , foi utili ado o alor de , alor m dio admitido pelo para obras de saneamento básico.
ara a elaboração do ape foram utili adas duas metodologias determinação de custos param tricos e elaboração de cur as de custo.
s custos param tricos foram utili ados para as seguintes obras redes de distribuição de água e de coleta de esgoto, ligaç es prediais de água e de esgoto, ligaç es intradomiciliares, substituição de idr metros, poços profundos, adutoras e lin as de recal ue e atuação nas áreas irregulares.
oram elaboradas cur as de custo para as seguintes obras captação de água bruta, estaç es de tratamento de água e de esgoto, estaç es ele at rias de água e de esgoto e para reser at rios de água.
ara rein estimento adotaram se os seguintes percentuais em relação aos ati os da , se am eles e istentes ou a construir
uipamentos ao ano
elemetria e automação ao ano
ara automação e telemetria foi considerado o custo e ui alente a sobre o de obras ci is e e uipamentos das obras correlatas captaç es, estaç es de tratamento e estaç es ele at rias e reser at rios e para estudos e pro etos o alor e ui alente a do custo total da obra, ue engloba os ser iços de geotecnia e cadastramento topográfico.
ara desapropriaç es custo unitário do terreno foi obtido atra s de pes uisa ia internet. 66
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𝑄𝑄𝑚𝑚³ 1 𝑡𝑡 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑥𝑥 10.000 ⁄𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
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Custos de Capex e Opex dos Sistemas de Abastecimento de Saquarema Distrito Estruturas Bairro Jacone Total
Captação / Poço (Mil R$) 5 5 Elevatória (Mil R$) 151 151 Adutora (Mil R$) 2.994 2.994 ETA (Mil R$) 459 459 Reservatório (Mil R$) 1.430 1.430 Rede (Mil R$) 24.480 24.480 Ligação (Mil R$) 1.113 1.113 Hidrometração (Mil R$) 4.158 4.158 Reinvestimento (Mil R$) 1.294 1.294 Telemetria e Projetos (Mil R$) 1.539 1.539 Ambiental (Mil R$) 0 Total CAPEX (Mil R$) 37.623 37.623 Materiais de Trat. (Mil R$) 2.412 2.412 Energia (Mil R$) 13.739 13.739
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Pessoal (Mil R$) 15.253 15.253 Manutenção (Mil R$) 5.059 5.059 Outros Custos (Mil R$) 9.989 9.989 Total OPEX (Mil R$) 46.452 46.452
Custos de Capex e Opex dos Sistemas de Esgotamento Sanitário de Saquarema Distrito Estruturas Bairro Jacone Total
Rede (Mil R$) 13.496 13.496 Coletor de Tempo Seco (Mil R$) 0 Ligação (Mil R$) 10.452 10.452 EEE (Mil R$) 2.236 2.236 LR (Mil R$) 795 795 ETE (Mil R$) 151 151 Reinvestimento (Mil R$) 1.226 1.226 Telemetria, Projetos e SAI (Mil R$) 886 886 Ambiental (Mil R$) 12 12 Total CAPEX (Mil R$) 29.255 29.255 Materiais de Trat. (Mil R$) 0 Energia (Mil R$) 17.610 17.610 Pessoal (Mil R$) 10.198 10.198
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Manutenção (Mil R$) 3.382 3.382 Outros Custos (Mil R$) 6.678 6.678 Total OPEX (Mil R$) 37.869 37.869
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Saquarema - Estimativas de custos para implantação e operação dos SAA a cada 5 anos, ao longo do período de planejamento Custo por Distrito (Mi R$) Ano Custo total (Mi Bairro Jacone R$)
5 16.202 16.202
10 16.371 16.371 15 13.483 13.483 20 10.455 10.455 25 9.685 9.685 30 9.115 9.115 35 8.764 8.764 Total (1) 84.075 84.075
Saquarema - Estimativas de custos para implantação e operação dos SES a cada 5 anos, ao longo do período de planejamento Custo por Distrito (Mi R$) Ano Custo total (Mi Bairro Jacone R$) 5 11.588 11.588 10 13.717 13.717 15 11.493 11.493 20 8.215 8.215 25 7.709 7.709 30 7.328 7.328 35 7.074 7.074 Total (1) 67.124 67.124
Nota: (1) Os valores totais são relativos ao somatório dos custos de todos os anos do período de planejamento (35 anos).
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neros alimentícios para atender o projeto Prazo de vigência: 12 (doze) meses. AVISOS, EDITAIS, Café da Manhã do Trabalhador, conforme Prazo de entrega: 48 (quarenta e oito) especificações constantes do Termo de horas. EXTRATOS E TERMOS Referência deste Edital, de acordo com o Valor Total do Contrato: R$ 268.982,40 Processo Administrativo nº 463/2021. (duzentos e sessenta e oito mil, novecen- DE CONTRATO Contratado: O(s) preço(s), a(s) quanti- tos e oitenta e dois reais e quarenta cen- dade(s), o(s) fornecedor (es) e as espe- tavos) COMISSÃO ESPECIAL DE cificações do(s) material(ais) registrados Dotação Orçamentária: PREGÃO AVISO DE REABERTURA nesta Ata, encontram-se indicados na(s) PT 08.244.0034.2.040; DE LICITAÇÃO PREGÃO tabela(s) abaixo(s): ND 3.3.90.30.02.00; PRESENCIAL Nº 023/2021 Fonte 1533. O Pregoeiro do Município de Saquarema, Data da Assinatura: 13 de maio de 2021. no uso de suas atribuições legais, comu- Daniele Borges dos Santos Vignoli nica aos interessados na participação Secretária Municipal de Desenvolvimento do Pregão Presencial 023/2021 que irá Social repregoar o certame face dos recursos apresentados. EXTRATO DE TERMO DE Objeto: contratação de empresa de lo- DESIGNAÇÃO DE FISCAL cação de mão de obra para prestação de DE CONTRATO serviços de cozinheira, com carga horária Processo Administrativo nº: 463/2021. de 44 horas semanais, conforme proces- Contrato nº: 006/2021. so administrativo nº 17660/2020. Objeto: Aquisição de gêneros alimen- Data da reabertura: 14/06/2021 tícios para atender o Café da Manhã do Horário: Às 14 horas. Trabalhador do Município de Saquarema/ Saquarema, 26 de maio de 2021 RJ. Samuel Aranda Neto 1 – Termo de designação de servidor para Pregoeiro acompanhamento e fiscalização da exe- cução a ser contratada, nos termos do art. EXTRATO DE TERMO DE HOMO- 67, da Lei nº. 8.666, 21 de junho de 1993. LOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO Valor total R$: R$ 268.982,40 (duzentos 2 – Fica designada a servidora Michelle Processo Administrativo nº 4163/2021 e sessenta e oito mil, novecentos e oiten- Cristina de Souza Paiva – Matrícula nº Modalidade: Convite nº 06/2021. ta e dois reais e quarenta centavos). 954454-3, para exercer a função de fiscal Objeto: aquisição de Kits de Enxoval Fiscal: a fiscalização e aprovação do ser- do Contrato n° 006/2021 do Processo Ad- Bebê para atender as gestantes que se viço ficará a cargo da servidora Michelle ministrativo n° 463/2021. encontram em situação de vulnerabilida- Cristina de Souza Paiva – matrícula nº 3 - Compete ao fiscal do contrato o acom- de social, no Município de Saquarema/RJ. 954454-3. panhamento e verificação da conformida- Homologo o resultado do julgamento do Saquarema, 06 de maio de 2021. de da prestação do serviço, obra ou do respectivo procedimento licitatório na mo- Daniele Borges dos Santos Vignoli fornecimento do objeto, a fim de que as dalidade convite e adjudico seu respecti- Secretária Municipal de Desenvolvimento normas que regulam a relação contratual vo objeto em favor da empresa Grks de Social sejam devidamente cumpridas, anotan- Araruama Comercio e Serviços EIRELI., do em registro próprio as ocorrências e CNPJ nº 027.799.368/0001-18, o item 01, EXTRATO DE CONTRATO reportando-se à autoridade competente no valor total de R$ 172.544,00 (cento e N° 006/2021 quando necessária providência que não setenta e dois mil, quinhentos e quarenta Processo Administrativo nº: 463/2021. esteja ao seu alcance. e quatro reais). Modalidade: Pregão Presencial n° Saquarema, 13 de maio de 2021. Saquarema, 25 de maio de 2021. 027/2021. Daniele Borges dos Santos Vignoli Daniele Borges dos Santos Vignoli Contratante: Fundo Municipal de Assis- Secretária Municipal de Desenvolvimento Secretária Municipal de Desenvolvimento tência Social de Saquarema. Social Social Contratada: Mercado São Lucas de Porto da Roça LTDA EPP - CNPJ EXTRATO DE TERMO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 21.127.646/0001-04. DE HOMOLOGAÇÃO 031/2021 DO PREGÃO Objeto: Aquisição de gêneros alimentí- Processo Administrativo nº: 9.805/20. PRESENCIAL Nº 027/2021 cios para atender o projeto Café da Ma- Modalidade: Pregão Presencial nº Objeto: A presente Ata tem por objeto nhã do Trabalhador do Município de Sa- 038/2021. registro de preços para aquisição de gê- quarema/RJ. Objeto: Registro de Preços que tem por 75 Ano III ● Nº 651 Quinta-feira, 27 de maio de 2021 D.O.S DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE SAQUAREMA objeto a aquisição de gêneros alimentí- cios para atender o Abrigo Raio de Sol, no Município de Saquarema/RJ. Homologo o resultado do julgamento do respectivo procedimento licitatório, e ato de adjudicação às folhas 1565, em favor da empresa Mercado São Lucas de Porto da Roça, CNPJ nº 21.127.646/0001-04, os itens 1 ao 131, no valor total de R$ 215.742,10 (duzentos e quinze mil sete- centos e quarenta e dois reais e dez cen- tavos). Saquarema, 25 de maio de 2021. Daniele Borges dos Santos Vignoli. Secretária Municipal de Desenvolvimento Social
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
RESOLUÇÃO CMAS Nº 03/2021 DE 12 DE MAIO DE 2021 Aprova a Reprogramação de Saldo refe- rente ao Cofinanciamento Estadual Extra- ordinário para Benefícios Eventuais e do Cofinanciamento Estadual Extraordinário para Proteção Social Básica e Proteção Social Especial. O Conselho Municipal de Assistência Social de Saquarema – CMAS, no uso da competência que lhe confere o artigo 2º da Lei Municipal nº 631, de 15 de ou- tubro de 2002 e, de acordo com sua Reu- nião Ordinária realizada em 12 de maio de 2021, RESOLVE: Art. 1° - Aprovar a Reprogramação de Saldo referente ao Cofinanciamento Es- tadual Extraordinário para Benefícios Eventuais e do Cofinanciamento Estadual Extraordinário para Proteção Social Bási- ca e Proteção Social Especial, em razão da decretação de calamidade ocasionada pela pandemia da Covid-19. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Terezinha Ruade Presidente do CMAS
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