Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico
IGUARACIIGUARACI Histórico
O local onde se localiza a cidade de Iguaraci era conhecido antigamente pelo nome "Logradouro" em virtude dos primeiros moradores levarem para lá, seus rebanhos para pastarem. Essa localidade pertencia ao Sr Antônio Rabelo Sanzzone, e que por volta de 1912, o Sr Manoel Bezerra de Melo construiu uma casa de taipa e ali fixou residência, nesse mesmo ano o Sr Antônio Rabelo doou ao patrimônio de São Sebastião, parte de suas terras, o que fez o Padre Carlos Cottart, vigário da paróquia de Afogados da Ingazeira, construir uma casa onde seria realizadas as santas missas. Com a ajuda dos moradores, o Padre Carlos Cottart, construiu uma capela dedicada ao culto de São Sebastião, no ano de 1914, quando a povoação já era conhecida pelo nome de "Macacos" em virtude de uma família conhecida por esse nome, por motivo de os mesmos serem caçadores desses animais. Por não estar satisfeito com essa denominação, o Sr Sebastião Alves da Silva, que era representante da localidade junto ao município de Afogados da Ingazeira a quem pertencia o aglomerado, conseguiu que esse nome fosse mudado para Iguaraci.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Iguaraci
Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú Municípios Limítrofes: Ingazeira, Tuparetama e Tabira (N); Custódia e Sertânia (S); Tuparetama e o estado da Paraíba (L); Afogados da Ingazeira (O). Acesso Rodoviário: PE292, PE275, PE280, BR110 e BR232 (via Sertânia). Distância até a Capital (Recife): 358,1 Km. Data da Instalação: 20/12/1964. Gentílico: iguaraciense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Observatório Socioeconômico
Formação Político Administrativa
Prefeito: Vereadores: Albérico Messias da Rocha (PR) Edilvio de Almeida Paes VicePrefeito: Fábio Alves Torres José Torres Lopes Filho Flávio Romero Bezerra Lopes Janduir Nunes Simões
Bandeira do Município: José Carlos Nunes José Jorge da Silva Mario Gonçalves de Araújo Ruy Laet Cavalcanti Simão Rafael de Vasconcelos
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Iguaraci. Disponível em http://www.iguaracy.pe.gov.br. Acesso em 24 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico
Características Demográficas
População Total: 11.779 hab. População Urbana: 6.110 População Economicamente Ativa (PEA): 4.725 População Rural: 5.669 Eleitores: 9.704 Taxa de Urbanização: 51,87% Densidade Demográfica: 14,05 hab/Km². Taxa de Ruralização: 48,13% Homens: 5.915 Expectativa de vida*: 61,78 anos. Mulheres: 5.864 Taxa de Fecundidade**: 2,57 Alfabetizados: 7.898 * Quantos anos, em média, esperase que viva um recém Cor Branca: 4.007 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 418 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 7.324 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 1
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 838,13 Km². Latitude e Longitude: 07º50'07" Sul, 37º30'55" Oeste. Altitude: 571 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: Caatinga. CEP: 56.840000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila. Clima: O clima no município de Iguaraci é TropicalQuente Semiárido. A temperatura média é de 23,7 ºC. Relevo: O município de Iguaraci possui relevo predominantemente suaveondulado e ondulado. Solo: O município de Iguaraci situase na província Alto Pajeú no domínio transversal da Província Borborema entre os lineamentos Patos e Pernambuco. Seus terrenos apresentam falhas de grande extensão, de direções N45E e N60E, e são constituídos por gnaisses e ortognaisses graníticogranodioríticos, migmatizados, granulometria média a grosseira (Agngr), gnaisses feldspáticos com delgadas com intercalações de calcário, anfibolito, vulcanogênicas, metagabros e metadioritos (Complexo Irajaí PIign), gnaisses migmatizados com intercalações de calcissilicáticas além de leitos de calcários (Pisegn), ortognaisses fino a médio, cinza, quartzomonzonítico (PIg1c), granitos, textura fina, cor cinza a róseo, foliado (Psg2a), granodiorito, porfirítico com xenólitos máficos (PSg3a), monzogranitos e granitos cinza, fino a médio (PSg3b), arenitos de granulação média a grosseira (Formação TacaratuSDt) e os depósitos aluvionares (Qa).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 18 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 717,50 mm em 2011. Mananciais: Açude Rosário. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município encontrase inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Moxotó e Rio Pajeú.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 45.479.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.861,02 Renda Média População Urbana: R$ 1.201,64 Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 745,01
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico
Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.153.479,29 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 4.767,82 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 86.350,16 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 6.181,31 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 286.331,32 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 12.087,78
Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 8.123.389,69
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Desporto e Lazer R$ 21.365,14 Transporte R$ 13.680,00 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 428.926,18 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 187.098,32 Saneamento R$ 44.798,58 Habitação R$ 51.867,43 Urbanismo R$ 1.589.366,88 Cultura R$ 587.012,64 Educação R$ 5.200.683,98 Saúde R$ 3.227.940,70 Assist. Social R$ 758.017,22 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 1.412.048,09 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 633.897,94
R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico
Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,25 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.142 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,60 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5515 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 3.047
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico
Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral: 1,94 Número de óbitos: 89 Nascidos Vivos: 176 Número de domicílios com internet: 177
25,20% 34,80%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 40,00%
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 49
30 105
542
Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio
1.871
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
100,0%
90,1% 88,8% 90,0%
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
8,4% 10,0% 2,8% 3,4% 6,5% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais 5,0 40,00 4,5 35,00 35,00 4,0
3,5 30,00 3,0 25,00 4,6 2,5 3,6 20,00 2,0
1,5 15,00 12,00 1,0
10,00 0,5
5,00 0,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
600,00 521,48
500,00
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
450
400 394
350
300
250
200
150
100
50 32 10 0 0 0 0 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico
Pecuária
Coelhos 0
Codornas 0
Galinhas 10.000
Galos, Frangas, Pintos 27.850
Ovinos 9.300
Caprinos 14.310
Suínos 1.510
Muares 87
Asininos 210
Bubalinos 0
Equinos 480
Bovinos 15.191
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
1.600.000
1.413.000 1.400.000
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000 121.000
0 600 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária
Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0
c Tomate 60 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 66 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 42 o Mamona (baga) 1
c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 25 Fava (em grão) 3 o Ervilha (em grão) 0 0
S Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 120 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 150
ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 1 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 8 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 160 s Toneladas b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0
c Tomate 10 Tomate 6 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 4.125 Milho (em grão) 412 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 6 Mandioca 6 o Mamona (baga) 6 Mamona (baga) 6
c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 4.125 Feijão (em grão) 430 Fava (em grão) 15 Fava (em grão) 15 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0
S Cevada (em grão) Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 4 Cana-de-açúcar 4 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 15 Batata-doce 15
ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 6 Arroz (em casca) 6 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 10 Algodão (em caroço) 10 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 0 100 200 300 400 500 s Hectares Hectares b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0
c Tomate 36 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 26 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 9 o Mamona (baga) 1
c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0
o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0
c Feijão (em grão) 73 Fava (em grão) 9 o Ervilha (em grão) 0 0
S Cevada (em grão)
Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 16 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 90
ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 1 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 7 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 s (R$ mil) b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente
Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 30 Mamão 60 e Maçã 0
o Limão 3 i Laranja 3 0 c Guaraná (semente) Goiaba 33 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 50 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 4 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 290 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 s Toneladas b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 12 Manga 12 Mamão 6 Mamão 6 e Maçã 0 Maçã 0
o Limão 2 Limão 2 i Laranja 2 Laranja 2 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 22 Goiaba 22 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 10 Coco-da-baía 10 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 6 Castanha de caju 5 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 29 29 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 30 35 0 5 10 15 20 25 30 35 s Hectares Hectares b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)
i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 15 Mamão 30 e Maçã 0
o Limão 8 i Laranja 1 0 c Guaraná (semente) Goiaba 9 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0
Coco-da-baía 30 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 4 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 116 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 s (R$ mil) b
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Nº Leitos 0
Nº Pousadas 0
Nº Hotéis 0
Nº Bancos 1
Nº Empresas 58
0 10 20 30 40 50 60 70
Empreendedorismo Individual* 11 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico
Frota
Utilitário 0
Semi-Reboque 0
Reboque 3
Ônibus 21
Motocicletas 808
Micro-ônibus 14
Caminhonetes 139
Caminhões 88
Automóvel 464
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde 14,00
Psicólogo 0 12,00 11,70
Odontólogo 1 10,00 Nutricionista 1
Fonoaudiólgo 0 8,00 Fisioterapeuta 0
Enfermeiro 3 6,00 Médico 4
Farmacêutico 0 4,00
Assistente Social 0 2,00 Leitos Internação 16 1,36
Estabelecimento Saúde SUS 6 0,00 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
18 17 16
14
12 11 10
8
6
4
2 2 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico
Saneamento
Lixo Céu aberto 272 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 1.206
Lixo Queimado/Enterrado 1.419 Casa de Taipa 110
Água Rede Pública 1.734 Lixo Coletado 1.686 Casa de Tijolo 3.235
0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 2.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 Domicílios Domicílios Domicílios
Energia
Consumo Energia (Mw/h) 5.336
Domicílios com Energia (Qtd) 3.303
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico
Pontos Turísticos Estação Ferroviária Histórico da Linha: A Estrada de Ferro Central de Pernambuco foi aberta em 1885, de Recife a Jaboatão, pela Great Western do Brasil, empresa inglesa que mais tarde viria a incorporar quase todas as ferrovias de Pernambuco, estendendo se pelos Estados limítrofes. Aos poucos, a linha foi sendo estendida, somente chegando ao seu extremo, em Salgueiro, no ano de 1963, sem se entroncar com linha alguma na região. Antes disso, em 1950, a União incorporou a rede da Great Western, que passou a se chamar Rede Ferroviária do Nordeste. A EFCP passou a se chamar Linha Centro. Esta linha, que como toda a RFN passou a ser controlada pela RFFSA a partir de 1957, passou a ser operada por esta a partir de 1975. Em 1983, os trens de passageiros foram suprimidos e mantidos apenas no trecho entre Recife e Jaboatão, como trens de subúrbio. Atualmente (2005), de Jaboatão para a frente, a linha está abandonada, sem movimento ferroviário por parte da CFN, concessionária da linha desde 1997. A Estação: A estação de Salamandra foi inaugurada entre os anos de 1948 e de 1950. O nome passou a ser Iguaraci logo depois. A estação, desativada desde princípios dos anos 1980, está em pé, sem uso conhecido.
Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 25 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)
➔ Ovinocaprinocultura: 143 beneficiários.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico
Referências
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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 25 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico
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