38°W 37°W 36°W 35°W
cuípe Vulnerabilidade: grau de suscetibilidade ou de risco a que está Rio Ja exposta uma população de sofrer danos por um desastre natural Campestre ara .! .! acho Taqu Rio Ri Jacuípe R C i an o h Colônia Leopoldina C o t .! Jundiá a o Ri r
.! o v .! M i ã Ibateguara a o p o n a t .! Novo Lino g n o u a h 9°S a .! 9°S C n .! b io a São José da Laje a Maragogi R C .! o Porto Calvo
Ri R .! ó t Canapi aú Joaquim Gomes io o .! .! nd Japaratinga ox u .! C M Ouro Branco Rio M União dos Palmares a o m Ri Mata Grande .! .! .! .! a .! r Matriz de Camaragibe a j Porto de Pedras Santana do Mundaú ib Inhapi Maravilha e Pariconha .! .! .! Passo de Camaragibe Chã Preta .! .! .! .! Branquinha Flexeiras Água Branca .! .! s mo o lsa Murici São Miguel dos Milagres Poço das Trincheiras .! h Bá Quebrangulo .! R c .! io ! a R .! io . i Paulo Jacinto J aSão Luís do Quitunde R Minador do Negrão iritub Viçosa s R i .! .! ia Delmiro Gouveia e .! Dois Riachos c o Estrela de Alagoas ho Messias .! Santanad do Ipanema .! .! B n D re .! .! Cacimbinhas .! .! a .! i r o .! ã i Cajueiro G Mar Vermelho o R Palmeira dos Índios Capela Barra de Santo Antônio o .! Paripueira h Rio Largo .! c .! .! R .! a .! io Por Senador Rui Palmeirai Olivença Pindoba an Atalaia R .! R ga i Carneiros .! Tanque d'Arca ba .! o .! Igaci P Olho d'Água do Casado .! Major Isidoro .! .! ra São José da Tapera .! Satuba ta Olho d'Água das Flores .! Maribondo .! ji Belém .! Pilar Santa Luzia do Norte Piranhas Monteirópolis .! Craíbas .! .! .! .! Coité do Nóia .! .! Boca da Mata Jacaré dos Homens Jaramataia .! .! .! Coqueiro Seco Rio São Francis .! co .! Taquarana Anadia .! .! a R Palestina .! io Marechal DeodoroRio m Batalha S Pau e ã - o b.!rasi Maceió LOCALIZAÇÃO Pão de Açúcar n R R M l .! a Arapiraca ! i io ig p . o ue RR I .! C J l AP io or e São Miguel dos Campos Limoeiro de Anadia u .! quiá .! Belo Monte R rip o e u Lagoa da Canoa I AM PA MA RN .! Campo Alegre p CE u .! o .! .! PB p c i a Barra de São Miguel PI PE a Girau do Ponciano Roteiro AC Rio r RO TO SE AL Sã T .! Feira Grande Junqueiro o .! BA F o .! MT Em Alagoas foram identificados 260 trechos inundáveis em 43 cursos d'água em 72 dos 102 r i .! a R nc .! GO DF municípios. Do total de trechos identificados, 95 (36%) foram considerados de alta isco Traipu Campo Grande Teotônio Vilela .! .! MG São Sebastião MS ES 10°S vulnerabilidade a inundações graduais; 27 (10%), de média; e 138 (53%), de baixa. O rio SP RJ 10°S Olho d'Água Grande .! PR Mundaú e o riacho Breião que foram classificados como sendo de alta vulnerabilidade em Jequiá da Praia SC .! RS
praticamente toda sua extensão. a
São Brás c Igreja Nova i
c Coruripe .! a .! .! República Federativa do Brasil Eurides de Oliveira o
B Manfredo Pires Cardoso Dilma Vana Rousseff o
.! h
Presidenta Márcia Regina Silva Cerqueira Coimbra c a R O Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações é focado nos eventos de inundações Etapas da Construção da Matriz de Vulnerabilidade Porto Real do Colégio i Othon Fialho de Oliveira io R graduais ou de planície, os quais possuem como característica principal a subida e a S Ministério do Meio Ambiente – MMA Priscyla Conti de Mesquita ã Feliz Deserto descida paulatina dos níveis dos rios. São, em quase todo o País, sazonais e podem 1 - Intervalos para Classificação da Ocorrência de Inundações o Penedo Isabella Teixeira Valdemar Santos Guimaraes F acarretar em desastres com significativas perdas econômicas nas regiões afetadas, .!r .! a embora o número de mortes seja inferior a outros fen ômenos relacionados à água, Ministra Colaboradores n c como as enxurradas, por exemplo. is c o R Agência Nacional de Águas - ANA i Etapas de Execução do Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações: ENTIDADES ESTADUAIS PARTICIPANTES o Piaçabuçu Diretoria Colegiada Sã .!o Preparação de informações e mapas preliminares do Estado Vicente Andreu Guillo - Diretor-Presidente Fr Alagoas an Paulo Lopes Varella Neto ci Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH sc Dalvino Troccoli Franca o Coleta de dados nos Estados e Defesa Civil 2 - Intervalos de classes dos impactos Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC João Gilberto Lotufo Conejo Coordenadoria Municipal de Defesa Civil - COMDEC .! Sede Municipal Informações implantadas na base hidroreferenciada da ANA Alto risco de dano à vida humana e danos Instituto do Meio Ambiente – IMA Alto significativos a os serviços essenciais, instalações e obras de Hidrografia ao Milionésimo infraestrutura públicas e residênciais Universidade Federal de Alagoas - UFAL Trechos de Curso D´água Inundáveis Validação pelo Estado do mapa de vulnerabilidade a inundações Danos razoáveis a serviços essenciais, instalações e Médio obras de infraestrutura públicas e residências EQUIPE TÉCNICA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Vulnerabilidade Atividades realizadas até à disponibilização dos mapas: PARCEIROS INSTITUCIONAIS FEDERAIS Alta Baixo Danos localizados Coordenação - Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM Média Definição dos Trechos Inundáveis: SUM Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF Baixa a. Preparação dos mapas de hidrografia ao milionésimo por Estado; Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba b. Cronograma de reuniões com os órgãos gestores de recursos hídricos e Defesas 3 - Definição da vulnerabilidade a inundações Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) - CODEVASF Limite Estaduall Civis Estaduais; Coordenação Geral c. Visita aos Estados para apresentação e coleta de dados nos órgãos gestores Estaduais Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS Massa D´água e Defesa Civil; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis d. Recebimento e interpretação das bases trabalhadas pelos Estados; João Gilberto Lotufo Conejo (Diretor) – IBAMA e. Aplicação a base hidroreferenciada da ANA; Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) f. Avaliação dos resultados em conjunto com os Estados; Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) g. Confecção do Mapa de Trechos Inundáveis do Brasil, com recortes Nacional, por Regiões, por Estados e por bacia hidrográfica. Adalberto Meller Ü 012,5 25 50 Concepção do projeto © Agência Nacional de Águas – ANA, 2012 Km Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Blocos B, L, M e T Definição da Vulnerabilidade: 1:1.000.000 11°S Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) CEP 70610-200, Brasília – DF a. Construção da matriz de vulnerabilidade; 11°S Coordenação Executiva PABX: (61) 2109-5400 b. Avaliação dos resultados da matriz com os órgãos gestores de recursos hídricos e a GEOGRAPHIC COORDINATE SYSTEM - GCS Defesa Civil dos Estados; www.ana.gov.br c. Confecção do Mapa de Vulnerabilidade às Inundações dos pricipais rios DATUM SOUTH AMERICAN 1969 Geraldo José Lucatelli Doria de Araújo Júnior Brasileiros, na escala ao milionésimo, em recortes Nacional, Estadual, Produção Cartográfica BASE CARTOGRÁFICA AO MILIONÉSIMO 2010 DO IBGE por Regiões e bacias hidrográficas.
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