
Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio minho VilaVII Nova de Cerveira 07. 08. Novembro 2014 VII SIMPÓSIO IBÉRICO SOBRE A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MINHO ORGANIZAÇÃO COLABORAÇÃO ACTAS ACTAS EDIÇÃO E COORDENAÇÃO CARLOS ANTUNES EDIÇÃO E COORDENAÇÃO PRODUÇÃO CARLOS ANTUNES AQUAMUSEU DO RIO MINHO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA PRODUÇÃO AQUAMUSEU DO RIO MINHO ISBN CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA 978-989-96062-4-1 ISBN Depósito Legal 978-989-96062-4-1 Vila Nova395261/15 de Cerveira 2015 Vila Nova iide Cerveira 2015 ii ÍNDICE página Recursos Geomorfológicos: Evolución Morfológica de las Marmitas de Erosión en el Miño Medio 1 Patrimonio arqueolóxico fluvial romano no Baixo Miño: relacións dos xacementos co río no pasado, valoración patrimonial no presente e propostas de reconversión en recursos culturais para o futuro 6 As Pesqueiras do rio Minho – Valorização de um património cultural e Gestão de Recursos Naturais 7 Contaminación por metales del sedimento (Cd, Pb, Zn) en el curso bajo del río Miño 24 Águas de transição do rio Minho: comentários sobre a sua classificação 30 Modelação dos efeitos das alterações climáticas na população de caboz, Pomatoschistus microps 38 Avaliação económica e espacial de serviços de produção na bacia hidrográfica do Rio Minho 39 La gestión integrada en las cuencas transfronterizas: el caso de la cuenca internacional del Miño. Lecciones aprendidas y desafíos 54 O papel do ordenamento do território na adaptação às alterações climáticas no Estuário do Rio Minho 69 Análise da fauna aquática do rio Mouro: contribuição para avaliação da sua qualidade ecológica 71 Estructura de edades y morfometría de la población de saboga, Alosa fallax (Lacépède, 1803), en el Baixo Miño durante su migración anádroma 85 Datos preliminares sobre los patrones de migración de la población de saboga, Alosa fallax (Lacépède, 1803), del Baixo Miño revelados por la microquímica de los otolitos 100 Variación intraindividual de marcadores de reserva energética (relación RNA/DNA, glucógeno y proteínas) en distintos órganos de adultos de lamprea marina (Petromyzon marinus Linnaeus, 1758) 112 Flora vascular exótica en dúas localidades do Baixo Miño (Galiza): das serras á ribeira 121 Distribution of Asian clam Corbicula fluminea (Müller, 1774) in the Miño River basin 122 Sobreposição de recursos utilizados pelo lagostim invasor Procambarus clarkii (Girard, 1852) e por espécies de peixe simpátricas 123 Efeito do lagostim invasor Procambarus clarkii na decomposição dos detritos vegetais e invertebrados associados 124 Regulação da abundância fitoplanctónica pelo bivalve invasor Corbicula fluminea no estuário do Rio Minho 125 Efeitos da amêijoa Asiática Corbicula fluminea (Müller, 1774) na comunidade macrozoobentónica estuarina do Rio Minho 127 Corbicula fluminea como um recurso para os invertebrados terrestres 128 Efeito da espécie invasora Corbicula fluminea nos processos e comunidades microbianas envolvidas no ciclo do azoto 129 Kites e Jogos na percursão de grandes ideias… 131 O Centro de Educação Ambiental, Observação e Interpretação da Natureza Ribeirinha – ASPEA Monção 140 Achegamento dun pescador galego ao río e o seu contorno 141 Patrimonio geomorfológico del agua. Caracterización de microformas erosivas en el río Miño (Ourense, Galicia, NW Macizo Ibérico) 159 Promotores de alteração de serviços de produção na bacia hidrográfica do Rio Minho 166 Condição nutricional de espécies-chave como alternativa na avaliação da produtividade secundária do estuário 174 Determinação de substâncias nocivas e potencialmente perigosas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no estuário do Rio Minho 176 iii ÍNDICE página Recursos Geomorfológicos: Evolución Morfológica de las Marmitas de Erosión en el Miño Medio 1 Patrimonio arqueolóxico fluvial romano no Baixo Miño: relacións dos xacementos co río no pasado, valoración patrimonial no presente e propostas de reconversión en recursos culturais para o futuro 6 As Pesqueiras do rio Minho – Valorização de um património cultural e Gestão de Recursos Naturais 7 Contaminación por metales del sedimento (Cd, Pb, Zn) en el curso bajo del río Miño 24 Águas de transição do rio Minho: comentários sobre a sua classificação 30 Modelação dos efeitos das alterações climáticas na população de caboz, Pomatoschistus microps 38 Avaliação económica e espacial de serviços de produção na bacia hidrográfica do Rio Minho 39 La gestión integrada en las cuencas transfronterizas: el caso de la cuenca internacional del Miño. Lecciones aprendidas y desafíos 54 O papel do ordenamento do território na adaptação às alterações climáticas no Estuário do Rio Minho 69 COMUNICAÇÕES ORAIS Análise da fauna aquática do rio Mouro: contribuição para avaliação da sua qualidade ecológica 71 Estructura de edades y morfometría de la población de saboga, Alosa fallax (Lacépède, 1803), en el Baixo Miño durante su migración anádroma 85 Datos preliminares sobre los patrones de migración de la población de saboga, Alosa fallax (Lacépède, 1803), del Baixo Miño revelados por la microquímica de los otolitos 100 Variación intraindividual de marcadores de reserva energética (relación RNA/DNA, glucógeno y proteínas) en distintos órganos de adultos de lamprea marina (Petromyzon marinus Linnaeus, 1758) 112 Flora vascular exótica en dúas localidades do Baixo Miño (Galiza): das serras á ribeira 121 Distribution of Asian clam Corbicula fluminea (Müller, 1774) in the Miño River basin 122 Sobreposição de recursos utilizados pelo lagostim invasor Procambarus clarkii (Girard, 1852) e por espécies de peixe simpátricas 123 Efeito do lagostim invasor Procambarus clarkii na decomposição dos detritos vegetais e invertebrados associados 124 Regulação da abundância fitoplanctónica pelo bivalve invasor Corbicula fluminea no estuário do Rio Minho 125 Efeitos da amêijoa Asiática Corbicula fluminea (Müller, 1774) na comunidade macrozoobentónica estuarina do Rio Minho 127 Corbicula fluminea como um recurso para os invertebrados terrestres 128 Efeito da espécie invasora Corbicula fluminea nos processos e comunidades microbianas envolvidas no ciclo do azoto 129 Kites e Jogos na percursão de grandes ideias… 131 O Centro de Educação Ambiental, Observação e Interpretação da Natureza Ribeirinha – ASPEA Monção 140 Achegamento dun pescador galego ao río e o seu contorno 141 Patrimonio geomorfológico del agua. Caracterización de microformas erosivas en el río Miño (Ourense, Galicia, NW Macizo Ibérico) 159 Promotores de alteração de serviços de produção na bacia hidrográfica do Rio Minho 166 Condição nutricional de espécies-chave como alternativa na avaliação da produtividade secundária do estuário 174 Determinação de substâncias nocivas e potencialmente perigosas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no estuário do Rio Minho 176 iii iv Recursos Geomorfológicos: Evolución Morfológica de las Marmitas de Erosión en el Miño Medio Miguel Ángel Álvarez-Vázquez1,2, Elena de Uña-Álvarez1 1Departamento de Historia, Arte y Geografía. Área de Geografía Física. Grupo GEAAT, Universidade de Vigo. Campus de As Lagoas s/n (Pabellón 2), 32004 Ourense (España). [email protected] 2Instituto de Investigaciones Marinas (IIM-CSIC). Eduardo Cabello 6, 36208 Vigo (España) Resumen En el río Miño, que discurre en su mayor parte sobre granitos, se distinguen zonas en las que la corriente circula directamente sobre la roca madre con formas características de erosión fluvial. Una de las más comunes son las marmitas (potholes) que se van a generar en condiciones dependientes del régimen hídrico y la estacionalidad del flujo del río. Junto a otras formas, las marmitas son parte del patrimonio geomorfológico fluvial asociado al río Miño. En este estudio se presenta una secuenciación evolutiva diferenciada en cuatro fases, para las cuales se han establecido valores umbral que marcan cambios en la morfología. 1. Introducción Las marmitas (potholes) son formas de erosión fluvial, originadas por la acción erosiva del agua y de los materiales que ésta transporta en cauces sobre lechos rocosos. Su formación es compleja y depende de factores como el régimen hidrológico, el tipo de sustrato, la pendiente, el caudal y sus episodios extremos [Ortega Becerril, 2007]. Además, influyen los defectos en el lecho que dan lugar a alteraciones en el flujo y la génesis de turbulencia y remolinos [Lorenc et al. 1995]. Las marmitas pueden presentar diferentes morfologías dependiendo del ángulo de entrada del agua en las cavidades [de Uña-Álvarez et al. 2009]. Elston [1917] define las marmitas como cavidades con un plano superior de apertura circular o elíptico con sección lateral parabólica en sus estadios iniciales de desarrollo. Tanto el término castellano, “marmita”, como el término en inglés, “pothole”, son muy descriptivos de la morfología asociada, agujeros con forma de olla. Sin embargo, la morfología resultante es mucho más compleja y Ortega Becerril [2010] habla de hasta 25 tipos morfológicos diferentes. Según Lorenc et al. [1995] el proceso de formación y evolución morfológica de una marmita está compuesto por cuatro fases principales: (1) un incipiente pulido debido a la turbulencia del agua que da lugar a formas superficiales simétricas. (2) las marmitas se van agrandando por la acción rotativa del agua junto a pequeños guijarros. (3) cuando la profundidad de las marmitas es suficiente para impedir que la partículas abrasivas sean retiradas del interior por la energía del agua se produce un crecimiento en profundidad. (4) cuando la marmita alcanza una “profundidad crítica” predomina
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