I Capitulo 1.- Encadre Xeográfico

I Capitulo 1.- Encadre Xeográfico

EXCMO. CONCELLO DE TORDOIA PLAN XERAL DE ORDENACIÓN MUNICIPAL 2.5.2.- Caracterización climática da zona de estudio. ....................................................... 12 CAPITULO 1.- ENCADRE XEOGRÁFICO ................................................................................ 1 2.5.3.- Clasificación de Thornthwaite. ................................................................................ 12 CAPÍTULO 2.- PAISAXE NATURAL ......................................................................................... 1 2.5.4.- Clasificación de Allue. ............................................................................................. 13 2.1.- CARACTERIZACIÓN DA PAISAXE. .............................................................................. 1 2.5.5.- Clasificación de Papadakis. .................................................................................... 13 2.1.1.- Orografía .................................................................................................................. 1 2.6.- EDAFOLOXÍA ................................................................................................................ 14 2.1.2.- Xeoloxía e edafoloxía ............................................................................................... 1 2.7.- ESPAZOS DE INTERESE NATURAL E PAISAXÍSTICO ............................................. 16 2.1.3.- Hidrografía e hidroloxía ............................................................................................ 1 2.7.1.- Espazos protexidos................................................................................................. 16 2.1.4.- Asentamentos de poboación .................................................................................... 2 2.7.2.- HUmidais ................................................................................................................ 17 2.1.5.- Evolución dos usos do solo ...................................................................................... 2 2.7.3.- Hábitats ................................................................................................................... 18 2.1.6.- Tipos de unidades de paisaxe .................................................................................. 2 2.7.4.- Áreas de con valores paisaxísticos ........................................................................ 19 2.1.7.- Valores naturais e ecolóxicos ................................................................................... 3 CAPÍTULO 3.- PAISAXE RURAL. ........................................................................................... 22 2.1.8.- Zonas de visibilidade estratéxica. ............................................................................ 3 3.1.- CULTIVOS E APROVEITAMENTOS ............................................................................ 22 2.1.9.- Áreas de especial interese paisaxístico. .................................................................. 4 3.2.- ESTRUTURA DA PROPIEDADE .................................................................................. 23 2.2.- TOPOGRAFÍA MUNICIPAL ............................................................................................ 4 CAPÍTULO 4.- PAISAXE CONSTRUÍDA ................................................................................. 23 2.3.- XEOLOXÍA MUNICIPAL ................................................................................................. 5 4.1.- ASENTAMENTOS DE POBOACIÓN ............................................................................ 23 2.3.1.- Encadre xeolóxico. ................................................................................................... 5 4.2.- TIPOLOXÍA EDIFICATORIA. ........................................................................................ 25 2.3.2.- Petroloxía. ................................................................................................................ 6 4.3.- CONSTRUCIÓNS DE INTERESE ESPECIAL .............................................................. 26 2.3.2.1.- Parroquias occidentais: Anxeriz, Andoio, Tordoia e Viladabade. ...................... 6 4.4.- INFRAESTRUTURAS EXISTENTES ............................................................................ 27 2.3.2.2.- Parroquias de Cabaleiros e Bardaos. ................................................................ 7 4.4.1.- INFRAESTRUCTURAS VIARIAS ........................................................................... 27 2.3.2.3.- Parroquias orientais: Leobalde, Numide, Gorgullos e Castenda. ..................... 7 4.4.2.- INFRAESTRUCTURAS DE SERVICIOS ............................................................... 27 2.4.- HIDROLOXÍA MUNICIPAL ............................................................................................. 8 4.5.- ESPACIOS LIBRES E EQUIPAMENTOS EXISTENTES ............................................. 28 2.5.- CLIMATOLOXÍA .............................................................................................................. 9 BIBLIOGRAFIA E FONTES DE INFORMACION. ................................................................... 29 2.5.1.- Principais elementos do clima. ............................................................................... 11 2.5.1.1.- Temperaturas. .................................................................................................. 11 2.5.1.2.- Precipitacións. .................................................................................................. 11 2.5.1.3.- Evapotranspiración potencial (ETP). ............................................................... 11 2.5.1.4.- Balance hídrico. ............................................................................................... 11 2.5.1.5.- Camba de Rigor Térmico de Izard. .................................................................. 12 2.5.1.6.- Ventos. ............................................................................................................. 12 I ESTUDIO TECNICO GALLEGO. S.A. EXCMO. CONCELLO DE TORDOIA PLAN XERAL DE ORDENACIÓN MUNICIPAL CAPITULO 1.- ENCADRE XEOGRÁFICO Esta paisaxe de formas redondeadas suavemente descende de norte a sur ata a depresión do río Tambre, que delimita a comarca polo sur. Sobre o territorio máis setentrional esténdense a Serra de Montemaior e os Montes do Xalo. O primeiro destes cordais marca o Tordoia ocupa unha posición central na provincia de A Coruña, atopándose a súa situación teito comarcal no cume Cedeira (600 m). A cota máxima do segundo sitúase no alto do xeográfica os 43º 5’ 20,89’’ norte e os 8º 33’ 30,71’’ oeste, dentro do cuadrante noroccidental Auxelio (521 m). Na marxe nordeste, os montes da Tieira (Mesía) acadan os 535 m na cima de Galicia. Pertence á bisbarra de Ordes e administrativamente limita ao norte con Carballo e Picoi. Estas elevacións pechan a rede hidrográfica reitora da comarca, liderada polo Tambre Cerceda, con Oroso, Trazo e Val do Dubra ao sur, Ordes polo leste e polo oeste con Santa en primeiro plano, e o Lengüelle en segundo. Tamén funcionan como divisoria entre esta rede Comba e Coristanco. Pertence ao Partido Xudicial de Ordes. e a dos ríos que descenden cara ás Mariñas coruñesas. Presenta un escaso desnivelamento relativo, pola súa pouca altitude en relación coa media da área central, arredor dos 300 m. O O termo municipal ten unha extensión de 125,39 Km², polo que é maior que a media dos relevo descende gradualmente e o maior contraste prodúcese entre esas terras medias e o municipios galegos (94 Km²) e que a media dos municipios da provincia de A Coruña (84,8 fondo dos vales, que escasamente chega aos 100 m e se estende amplamente organizando Km²). Segundo o censo de 2010, conta con unha poboación de 4.268 habitantes, distribuídos as pradarías e os principais solos de cultivo. No extremo nordeste da comarca, as chairas en 10 parroquias e 141 entidades de poboación. A capital, A Pontepedra, situada a 14 Km de únense a través dun forte desnivel coas serras que constitúen a fronteira natural coa Terra Ordes y 50 Km da capital provincial. Chá, que superan os 700 m de altura. Este sistema esténdese cara ao sur e vaise facendo máis angosto pouco a pouco dende o cordal de Montouto ata a Serra da Cova da Serpe (650 m). Na zona rexístrase unha das CAPÍTULO 2.- PAISAXE NATURAL máximas cotas en Pena da Uce (734 m). 2.1.- CARACTERIZACIÓN DA PAISAXE. 2.1.2.- XEOLOXÍA E EDAFOLOXÍA A suavidade orográfica da Terra de Ordes débese en parte ao tipo de substrato rochoso. Está 2.1.1.- OROGRAFÍA formado maiormente por materiais xistosos, pertencentes á denominada Serie de Ordes, Tordoia encádrase maioritariamente na grande área paisaxística da Galicia Central. Unha espallada por toda a Galicia central, e que son facilmente erosionables. Incidiron como pequena parte, en concreto a parroquia de Anxeriz, encádrase dentro da grande área axentes modeladores os ríos e os glacis, nunha época que pode datarse do cuaternario paisaxística Chairas e fosas occidentais. antigo. Dentro da grande área paisaxística Galicia Central Tordoia está incluída dentro da comarca A xeoloxía restante da comarca mestura rochas básicas, graníticas e sedimentos cuaternarios paisaxística Terra de Ordes. procedentes da alteración petrolóxica. A erosión diferencial entre as rochas graníticas, as A Grande Área Paisaxística Galicia Central configura unha extensa superficie de máis de básicas e as xistosas é o elemento que dá orixe á diversidade paisaxística e edafolóxica da 515.000 ha, o que representa o 17 % da superficie

View Full Text

Details

  • File Type
    pdf
  • Upload Time
    -
  • Content Languages
    English
  • Upload User
    Anonymous/Not logged-in
  • File Pages
    32 Page
  • File Size
    -

Download

Channel Download Status
Express Download Enable

Copyright

We respect the copyrights and intellectual property rights of all users. All uploaded documents are either original works of the uploader or authorized works of the rightful owners.

  • Not to be reproduced or distributed without explicit permission.
  • Not used for commercial purposes outside of approved use cases.
  • Not used to infringe on the rights of the original creators.
  • If you believe any content infringes your copyright, please contact us immediately.

Support

For help with questions, suggestions, or problems, please contact us