Plano Estadual De Proteção E Defesa Civil 2021

Plano Estadual De Proteção E Defesa Civil 2021

Ações que protegem Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil 2021 Governador do Estado Belivaldo Chagas Silva Secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade Ubirajara Barreto Santos Diretor do Departamento Estadual de Proteção e Defesa Civil Luciano Santos Queiroz – Tenente-coronel QOBM Comissão de Elaboração do Depec TEN CEL QOBM Luciano Santos Queiroz – Diretor CAP QOBM Alysson de Carvalho Santos – Secretário-Executivo CAP QOBM Flávia Emanuela Cruz Almeida de Oliveira – Gerente de Planejamento SUBTEN BM José Cícero de Oliveira Santos – Gerente de Operações 1º SGT BM Moacir Sena Ribeiro – Gerente de Engenharia Edivaldo Santos Celestino Filho – Gerente Técnico Alice Silva Evangelista – Estagiária Comissão de Elaboração da Sedurbs Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo – Engenheira Civil João Carlos Santos da Rocha – Geólogo Josielton da Silva Santos – Engenheiro Civil Márcia Rodrigues de Moura Fernandes – Engenheira Florestal Overland Amaral Costa – Geógrafo Renilda Gomes de Souza – Química Industrial Rosianne Pereira Silva – Química Thiers Pereira de Souza – Engenheiro Civil Ubirajara Rodrigues Xavier – Químico Industrial Comissão de Validação Conselho Estadual de Proteção e Defesa Civil – CEPDEC Revisão Rebecca Melo – Jornalista Capa e Editoração Wansley Santana – Designer Gráfico e Motion Designer Fotografia Acervo do Depec Departamento Estadual de Proteção e Defesa Civil Comissão de Elaboração do Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil Rua Santa Luzia, nº 680, São José, Aracaju/SE (79) 3179-3760 E-mail: [email protected] Site: www.defesacivil.se.gov.br SUMÁRIO I INTRODUÇÃO 9 II O PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL 11 III DEFINIÇÕES TÉCNICAS E CONCEITOS BÁSICOS 18 IV O ESTADO DE SERGIPE 28 V DO ÓRGÃO CENTRAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL 56 VI DOS DESASTRES 61 VII DO GERENCIAMENTO DOS DESASTRES 136 DAS COORDENADORIAS MUNICIPAIS DE PROTEÇÃO E DEFESA VIII 140 CIVIL IX DAS AÇÕES DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL 150 X CONSIDERAÇÕES FINAIS 167 REFERÊNCIAS 168 SIGLAS E ABREVIATURAS ADEMA - Administração Estadual do Meio Ambiente ALESE – Assembleia Legislativa de Sergipe ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica ANM - Agência Nacional de Mineração ASCONDIR - Associação dos Concessionários do Distrito de Irrigação Platô de Neópolis BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento CADRI - Capacity for Disaster Reduction Initiative (Iniciativa para Fortalecimento de Capacidades para Redução de Riscos de Desastres) CCM - Complexos Convectivos de Mesoescala CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CENAD - Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CEP - Código de Endereçamento Postal CEPDEC - Conselho Estadual de Proteção e Defesa Civil CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CIOSP - Centro Integrado de Operações em Segurança Pública COBRADE – Classificação e Codificação Brasileira de Desastres CODEVASF - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba COHIDRO - Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe COMPDEC - Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil CPDC - Cartão de Pagamento de Defesa Civil CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CREA/SE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe DEPEC – Departamento Estadual de Proteção e Defesa Civil DER/SE - Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe DESO - Companhia de Saneamento do Estado de Sergipe DMATE – Declaração Municipal de Atuação Emergencial DNAEE - Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DPA - Dano Potencial Associado ECP - Estado de Calamidade Pública EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe EUA – Estados Unidos da América FIDE – Formulário de Informações de Desastres FIRESCOPE – Fighting Resources of California Organized for Potential Emergencies (Recursos de Combate da Califórnia organizados para Emergências Potenciais) GDH - Gerenciamento de Dados Hidrológicos GEE - Google Earth Engine (Plataforma de Processamento Geoespacial) IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IDAP - Interface de Divulgação de Alertas Públicos IDH - Índice de Desenvolvimento Humano IERD - Estratégia Internacional para a Redução de Desastres IET - Índice de Estado Trófico INEMA - Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INMET - Instituto Nacional de Meteorologia INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IQA - Índice de Qualidade de Água ISDR – International Strategy for Disaster Risk Reduction (Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres) MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia MDR - Ministério do Desenvolvimento Regional MI – Ministério da Integração Nacional MSB - Monitor de Secas do Brasil NEB - Nordeste brasileiro NUDEC - Núcleos Comunitários de Defesa Civil OCHA – Office for the Coordination of Humanitarian Affairs (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários) ONU – Organização das Nações Unidas P2R2 – Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos PAE - Plano de Atendimento a Emergência PASE - Plano de Área de Sergipe PCD’s - Plataformas de Coleta de Dados PDR - Plano Detalhado de Resposta PEI - Planos de Emergência Individual PEPDEC – Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil PERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos PNPDEC - Política Nacional de Proteção e Defesa Civil PNSB - Política Nacional de Segurança de Barragens PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PT - Plano de Trabalho QUALIÁGUA - Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água RAS - Razão de Adsorção de Sódio REQUA - Rede Estadual de Qualidade da Água RF - Risco de Fogo RNQA - Rede Nacional de Monitoramento de Qualidade da Água RN’s - Referências de Níveis RSBR - Rede Sismográfica Brasileira RRD - Redução de Risco de Desastres S2iD - Sistema Integrado de Informações sobre Desastres SAR - Sistema de Acompanhamento de Reservatórios SCI - Sistema de Comando de Incidentes SE – Situação de Emergência SEAM (1979) – Secretaria de Estado de Assistência aos Municípios SEAM (1987) - Secretaria de Estado de Articulação com os Municípios SEDEC - Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil SEDEM – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Municipal SEDURBS - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade SEMA - Secretaria Municipal do Meio Ambiente SEPDEC - Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil SERHMA – Superintendência Especial de Recursos Hídricos e Meio Ambiente SES - Secretaria Estadual de Saúde SGG - Secretaria Geral de Governo SICOE – Sistema de Comando em Operações de Emergência SINPDEC - Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil SMS – Short Message Service (Serviço de Mensagens Curtas) SNISB - Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens SNIRH - Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos SRH - Superintendência de Recursos Hídricos SUDENE - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUPDEC - Superintendência Estadual de Proteção e Defesa Civil UNISDR – United Nations Office for Disaster Risk Reduction (Secretariado da Estratégia Internacional das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres) UP - Unidades de Planejamento USDM - United States Drought Monitor (Monitor de Secas dos Estados Unidos) VLI - Valor da Logística Integrada ZCAS - Zona de Convergência do Atlântico Sul I. INTRODUÇÃO Os Desastres Naturais ocasionados por alterações no clima e pelos impactos dos eventos adversos têm se tornado cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade contemporânea em todo o mundo. Além disso, os prejuízos causados por esses tipos de desastres também são vultosos, seja para o poder público, com enormes gastos com recuperação e reabilitação de cidades, seja para as pessoas que perdem o patrimônio familiar, adquirido com muitos anos de trabalho e esforço. Ainda que se observe o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, em uma rápida retrospectiva, é perceptível que poucos avanços foram alcançados na redução das vulnerabilidades da sociedade brasileira, mesmo aquelas de natureza cíclica, a exemplo do incremento ou da falta de precipitações pluviométricas, que ocasionam secas, estiagens, alagamentos, inundações e enxurradas - frequentemente registradas na região Nordeste e, em especial, no Estado de Sergipe, onde se pode constatar o aumento considerável não apenas da frequência e da intensidade, mas também dos impactos gerados, causando danos e prejuízos cada vez mais severos. Por muito tempo, as estratégias de ação de defesa civil eram focadas apenas nas respostas aos impactos ocasionados por tais desastres. Ao longo dos anos, o contexto internacional tem direcionado essas ações para Gestão de Risco, centrada no planejamento e na intervenção sobre situações e estudos das problemáticas ambientais, antes da materialização do impacto, construindo uma cultura de segurança para mitigação e prevenção aos riscos de desastres. Nesse contexto, torna-se imperioso que o processo de planejamento das ações de Proteção e Defesa Civil, seja na esfera nacional, estadual ou municipal, contemple de forma clara e permanente, a prevenção dos desastres. 9 Na esfera federal,

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