Gilmar Alexandre Parte 1.Pdf

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA GILMAR ALEXANDRE DA SILVA DANÇANDO COM O CINEMA, FILMANDO A HISTÓRIA A trajetória crítica de Rogério Sganzerla UBERLÂNDIA 2008 GILMAR ALEXANDRE DA SILVA DANÇANDO COM O CINEMA, FILMANDO A HISTÓRIA A trajetória crítica de Rogério Sganzerla Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História de curso apresentado ao Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em História. Áreas de concentração: História e Cinema Orientadora: Profa. Dra. Karla Adriana Martins Bessa UBERLÂNDIA 2008 FICHA CATALOGRÁFICA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) S586r Silva, Gilmar Alexandre da, 1973- Dançando com o cinema, filmando a história: a trajetória crítica de Rogério Sganzerla / Gilmar Alexandre da Silva / Gilmar Alexandre da Silva. - 2008. 200 f. : il. Orientadora : Karla Adriana Martins Bessa. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em História. Inclui bibliografia. 1. Cinema e história - Teses. 2. Crítica cinematográfica - Teses. 3. Sganzerla, Rogério, 1946-2004 - Crítica e interpretação. I. Bessa, Karla Adriana Martins. II. Universidade Federal de Uber- lândia. Programa de Pós-Graduação em História. III. Título. CDU: 930.2:791.43 Elaborada pelo Sistema de Bibliotecas da UFU / Setor de Catalogação e Classificação mg- 02/08 Gilmar Alexandre da Silva DANÇANDO COM O CINEMA, FILMANDO A HISTÓRIA A trajetória crítica de Rogério Sganzerla Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em História. Áreas de concentração: História e Cinema Banca Examinadora Profa. Dra. Karla Adriana Martins Bessa – INHIS/UFU (Orientadora) Profa. Dra. Ana Maria Mauad de Sousa Andrade Essus – UFF Prof. Dr. João Marcos Alem – FAFIC/UFU A minha esposa, Elem, pelo estímulo e pelo amor . AGRADECIMENTOS Gostaria de prestar os meus agradecimentos a todas as pessoas que colaboraram para a viabilização do presente trabalho. Como é impossível nomear a todos, peço desculpas antecipadas àquelas pessoas que não forem citadas, embora estendo a elas toda a minha gratidão e o meu respeito Agradeço à Elem A. Damasceno Silva, companheira constante nas minhas jornadas pela pesquisa histórica e sempre pronta a incentivar-me nos momentos mais difíceis. Aos meus filhos Yan Assis e Ygor Alexandre, por estarem sempre ao meu lado (em todos os sentidos!)! A Maria Danúzia, Maria Valdirene e Maria Bezerra, pilares familiares fundamentais nessa minha jornada pelos estudos acadêmicos. À professora Christina da Silva Roquette Lopreato, intelectual brilhante, com a qual tive a oportunidade de compartilhar ensinamentos imprescindíveis à minha formação acadêmica. À professora Karla Adriana Martins Bessa que, na ausência justificada da professora Christina Lopreato, esteve sempre ao meu lado, compreendendo-me nos momentos mais difíceis, mas efetuando também as cobranças necessárias para que esse trabalho pudesse ser concretizado. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq), pela bolsa de pesquisa concedida no período de redação desta dissertação e à Universidade Federal de Uberlândia e ao Programa de Pós-Graduação em História pela oportunidade de realizar este trabalho. Ao amigo Tadeu Pereira dos Santos: interlocutor presente em todas as minhas indagações, dúvidas e investidas; Raphael Alberto Ribeiro: presença intelectual perturbadora, sempre disposta a duvidar das minhas “certezas”; Julio César Meira; Maria Gisele Peres; Orlanda Rodrigues; Cristiane Soares; Sérgio Daniel Nasser, pelo auxílio nas pesquisas realizadas junto à Biblioteca Nacional (RJ) e ao Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; Kenedy Machado de Oliveira; Ana Paula; Rodrigo Dias; Juliana Lemes; Victor Miranda; Leudjane Michelle; Floriana Rosa, entre tantos outros e outras, com os (as) quais tive o prazer de desfrutar tanto as companhias quanto os debates calorosos em torno da história, do cinema, da vida enfim. Aos funcionários do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia: João Batista, Gaspar, Luciana e Abadia, pela “eterna” prontidão no atendimento aos alunos. Aparecido e Kátya: funcionários do Arquivo Público do Estado de São Paulo, pela colaboração junto à pesquisa no tocante à separação e microfilmagem dos artigos jornalísticos. À Maria de Fátima Ramos, Jacy Seixas e João Marcos Alem: docentes do Nephispo/UFU, incentivadores constantes na minha trajetória, além de outros docentes do curso de História que se tornaram referenciais intelectuais de “primeira hora” em minha trajetória intelectual. À professora Ana Maria Mauad, por ter aceitado o convite para participar da Banca Examinadora deste trabalho. A Deus, pela FORÇA sempre. “Bem aventurados os caolhos, pois só enxergam metade da realidade.” Rogério Sganzerla SUMÁRIO Lista de Figuras..............................................................................................................................................8 Resumo..........................................................................................................................................................9 Abstract........................................................................................................................................................10 DANÇANDO COM O CINEMA, FILMANDO A HISTÓRIA: A TRAJETÓRIA CRÍTICA DE ROGÉRIO SGANZERLA Introdução ..................................................................................................................................................11 Capítulo 1 Inquietudes...................................................................................................................................................27 1.1 Da partida à chegada: de Joaçaba a São Paulo, de São Paulo a Joaçaba..............................................28 1.2 O Suplemento Literário........................................................................................................................32 1.3 Humberto Mauro..................................................................................................................................45 1.4 Documentário (1966/1967)..................................................................................................................54 Capítulo 2 Os dois triunviratos de sustentação..............................................................................................................58 2.1 Cidadão Kane (Orson Welles), O bandido da luz vermelha e Jean-Luc Godard..................................59 2.2 Boca do Lixo, A mulher de todos e censura em “anos de chumbo”......................................................73 Capítulo 3 Provocações...............................................................................................................................................106 3.1 Cinema “oficial” versus Cinema “experimental”................................................................................107 3.2 Cinema “experimental” e identidade de Brasil....................................................................................121 Capítulo 4 O elogio do personalismo: Jimi Hendrix, João Gilberto, Noel Rosa, Oswald de Andrade e Orson Welles........................................................................................................................................................141 4.1 Abismu (1977) e Mudança de Hendrix (1978)....................................................................................142 4.2 Brasil (1981) e Istoé Noel Rosa (1990)...............................................................................................148 4.3 Antropofagia oswaldiana: ponto de interseção do cinema de Sganzerla.............................................155 4.4 Orson Welles e a tetralogia fílmica......................................................................................................164 4.5 Nem tudo é verdade (1986)..................................................................................................................167 4.6 Linguagem de Orson Welles (1991)....................................................................................................172 4.7 Tudo é Brasil (1997/1998)...................................................................................................................173 4.8 O signo do caos (2003)........................................................................................................................175 4.9 O pensamento vivo de Orson Welles ...................................................................................................177 Considerações finais .................................................................................................................................183 Bibliografia ...............................................................................................................................................188 Anexos I..................................................................................................................................................................197 II.................................................................................................................................................................198 III................................................................................................................................................................201 8 LISTA

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