Fundado cm 1 H. 17,849 AGENCIA NO RIO Rua cio Ouvidor, 32 Numero do cila, 100 réis (2.° ANDAR) > atrasado. 200 réis PROPRIEDADE: ANONYMA KcüacçBo c adinlnlsIraçSo AMlKDKlnraH i-r«v» Ut. ADIODIO I'II..UI (i>aUnw UrleooU) Urwli-Auno . , 20*0001 Ktieriui—Anno Oalia do Correio-*!> 8. Paulo - Quaiia-feira,^l^ Abril de 1913 • Hsmtrtre lifoooi • sanMtre üftiooo umn tal ou qual nostalgia, explicável em ■:■>■. doa trabalhou do Tnatttuto Ba-rtereo- CLUO ESr»I3r«yV todo nquetlc que viveu sempre com idéas loicloo de B. Paulo, simples, sem as complicaçSes duma philo- sopliia superior que sabiamente logra Rogrosou hontem do Jaguary o dr, O baDtismo das novas embarcações accommodar-nos em qualquer parte & exis- Adalberto do Queirós Tellea, Inspootor • rii-nia da Secretaria da Agrloulturn, quo tência. A cultura traz inevitavelmente o acaba do realizar uma longa excuratlo ' Uni trabnllio da Vocc pergunta, meu caro Viclor, o que desprendimento de todos os laços conven- pela Unha Mogyana, vlaltando OR fnzen- 1 deve pensar do que lhe diz Le Syndicat cionaes, o desapego ao melo, a indiffercnça (lua da (ona, afim do avaliar a safra de O ministério da Agricultu' » J.idustria c (m. .UM dum daqucltcs agrupamentos que pelo canto do globo onde a nossa activi- Connnercio publica menstlmjf ■•/ fim bole- Dcstn capital, s. B. scsulríl por estes recentemente se deram a decorar-se com dade se exerce. Oesnacionaliza-nos para lim, cuja redacção está entre; ,.• aos func- Jlas para o Interior do Ratado, percorren- 1 m;iiu5cii'n8 symbolicas c mysteriosas) acer- nos internacionalizar. Mas nós, os latinos, do ns llnhns rnulletn • Borocabnna, afim cior.arius do serviço de Infor - ~- Scs e^Di- ca du ■huri) systema de tortura que no somos extremamente sensíveis ás ficçScs 1J0 completar a mlNnllo do que foi incum- vu!g3ção. Prasil espera o emigrante. As suas sym- patrióticas; podemos !x vontade saturar-nos bido polo nr. anurotarlo da Agricultura. Ha dois r.nnos que foi Iqji^. 6a elabo- > patliius pela America do Sul — não o ne- de Kropotkinc c doutros demolidores de ração do Boletim; c, pelo Vi .c respei- gue! — i láo neste momento consideravcl- fronteiras sem conseguirmos riscar, da me- Ao sr. Fernando Amaral, 2.o oscrlptu- tante a jnntirn e fevereiro dt 'Atjverifi- rarlo do Thcsouro do Kstadò, foi cuncodl- mcnli 'li ninuidat pela prosa diffamatoria mória do sentimento, qualquer rincão lon- •:a-sc quanto cuidado se tem vípcado ao. da tronii pta vermelha, que appella rheto- do um finnò do licença, cm prorugacllo, gínquo que o nosso pieguismo artificial- afim do trntnr do mm sau'de. desenvolvimento de todas ift 'ts 'secções rlcamcntc para a solidariedade inlornacinnal mente liga a certos estados de alma de <f * c attenção que illas merícíltlPitV te^pecti- dos trabalhadores a propósito dum vago agradável recordação. Temos a indcbellavcl Vno sor expedido o titulo do contagem VMM organizadores. ' .' - hespanliol a quem nós aqui, no Brasil, bar- tendência para associar a certos plunomc- do tempo no cabo da Ouardn Cívica, Fo- No volume a que fazemos 1 Vattncia, oi baramente cortamos as mãos. Você, que nos interiores e felizes o local em que cllcs llnto Kllslo dos Santos, com IC annos, V issumptos podem dividir-se íj, "T^s partes tem a superstição nefasta da Iclra redonda, aecidentatmente se manifestaram. Uahi, a mozes o 19 dias do serviço. distinetas. Na primeira, collee;jM(árain-;e c que imagina que os caracteres'typogra- rtvirit nostálgica c cnervadora que no exí- vários decretos e relatórios rt^íifõs a ne- phicos, mobilizados e alinhados pela mão lio nos rouba tantas horas de actividade. O secretario da logação japoneza cm 'oeiní ('"Ticiulenl-s do minlstjfi-), ria A.cri dum artista, j&maia podem- mentir, — você fetropollfl, sr. Itlyosrl Nodn, quo so uelin Sins, ainda sob este ponto de vista - c-ntre nfis, foi recebido hontdm, fio 2 ho- -iillnrn. N:i seiínnda. arírupafRiiUJs^ríipos acredita piamente cm todas ns atrocidades excepção feita dos immigrantcs de nacio- i-oa da tardo, em nudlenoia especial, no !• h i-' -vil iu!-rcí.re e fjae^tjnl- acluali- que o despeito e a calumnia forjam contra nalidades vagas, — a situação c favorável palácio dns CampoB Elyseos, pelo sr. cnn- •lade, d.vidos á penna -de 'cSrriplofcs dc este paiz, que não tem outra culpa sinão ao colono. Tratc-se de italianos, de hespa- »e-lhelro llodi-igucs Alvos, presidente do ;nconte3tavel merecimenín, cofe.i: "ÜStado Rr.lndo. a de viver dislanlc c ignorado dos crilicòs nhócs ou de portuguezes, e'ncontram aqu. ■Io Pernambuco", por Circr&ith-anl; "Os do houlcrard, O diplomata Japonoz, que jd havia es- Iodos os elciiicnloô de reconstituição do seu tado antes com o or. Beeretnrio da Asrl- minérios de ferro do Tírasil^Sl pír Orville E' bom que saiba, meu querido espiritua- meio primitivo^ na convivência com mi- '■ultura, conversou bartanto tempo com'*- '). Drrhy: "O r.Trvcit-imcnS í.hs terras lista, que nu Urasil não ha nem scenario 1 1 lhares de compatriotas que falam a sua ir. prtaiaenle tio Kstado, sobro asumsptns •tridas o s^íni-ririr * ?". pelo tyeswn r.utnr; nem ambiente para essas pavorosas tragé- iuo ao prendem aon IntorcEsea mutuon d,; 1 língua, niiiiuêm os seus costumes, cultuam "Peixes e percas do Brasil "odjc " <lr. Ribas dias macliinadas na delirante imaginação . eu palz c do R. Paulo. • ■ as suas crenças, manifestam o mesmo in- Cadmuil; " Os pcouenos iuimiajOí ths gran- de sujeitos aos quacs uma lei previdente teresse por um certo numero de assum- IM culturas", de Ribeiro- di Castra; " A fechou os nossos portos. Neste magniíico, O "Diarin Officid" publicará hoje o-edi- ptos específicos e até chegam a imprimir ■imeixieira ", por //. /.. í?5? ? «.'ma moléstia luxuriante panno de fundo que é a terra lal expedido pelo'juiz de direito de Moíry á paizagem onde dominam, os traços typi- i!as Cruzes, pondo em concurso o offici In mamoeiro", por André l tHi/ítfif; "A brasileira, a ferocidade não tem razão na- cos c característicos da paizagem européa. de 1.0 tabcllião de notas e anncxos da ines IV.quirnnohoia", pelo dr. Jilá te "rfíi SHvei- tural de existir. E' verdade que a nossa ma comarca. Aqui bem perto de S. Paulo, nas faldas •:• •:• m: "A industria da desfibratóo e disseca bocea por vezes se abre em protestos tru- ':ão da e.inna de assucar", p^^tVt /l. (,'as- da Serra, deparei o outro dia com uma col- O sr. secretario di Interior deferiu o pe- culentos c que jornalistas exasperados es- 'on. Ctiadrndo. Finalmente, ti Ctccira par- pumam coleras, pedindo a cabeça dos ho- una cultivada por portuguezes que me deu dido do sr. Romeu Pereira, solicitando pen- são do governo para estudar harmonia nc íe, encontram-se oitenta c tri 'páginas re- O sr. f letro Baroli, cônsul aa Itaüa, os clirectores e sócios da sympathica sociedade sportiva mens públicos ou mais simplesmente a da a sensação do Minho, — o qual é, como você eruditamente sabe, o derradeiro ves- Europa, por conta do Estado. plctas de in formações preciq para todos e distinetas familias da colônia:-italiana assistindo, na sede social, á margem do Tietê, sertaneja autoridade municipal, que deixa * * aquelle?, nacionaes ou ext; |ngciros, que ao baptismo das novas embarcações «ítala», «Llbla», «Teresina.» e «Com. Millo». «ma estrada de rodagem em lamentável tígio terrestre do Éden celebrizado por veneraveis antiquarios... Nestas circums- No despacho de hontem, do sr. secre- carecerem de qualquer indicai %•> sobre cou- estado de abandono. Mas isto é a apparen- tario da justiça e da Segurança Publica tancias, a nostalgia não tem oceasião dt «as de agricultura ou referci Ks áoi servi- cia. A realidade, meu prestante amigo, é com o sr. presidente do Estado, foram as- ços executados no ministério oanoocstão. tomar um caracter agudo. signados os seguintes decretos: tempo nós íamos organizando um vasto ma- que, após estes exaggeros, vem a inevitável Mas não é só isto o que tórfei interes- Mas veja você onde me levou o sangní- Nomeando o dr. Raul Octavio da Fon- Mensagem inaugurai do presi- chinismo industrial, que só permitte que Em Casa Branca onda de ternura, que brota perennementc sante a publicação. Dispersog MÍ|I texto, aquelles que estão com as alavancas supre- nolcnto episódio do operário com as mãoí- .-ieca, para o cargo de promotor publico da de todos os nossos corações, passa sobre comarca de Itapira; vêem-se vários "clichês" qu«?8wp'um ver- dente Wiodrow Wilson mas nas mãos tenham o privilegio de tratar cortadas, que tanto o sensibilizou... Le- de si como melhor entenderem. , o íel destes sacrifícios á rhetorica jornalis- provendo o sr. Pompcu de Andrade n:- dadeiro primor artístico e dâltrc os quaes vou-me a toda uma dissertação sobre .1 Dois desastres •— Uimi morto tica e tudo dissolve no vasto mar da gene- serventia vitalícia do officio de 1.0 tabcl- i Justiça destacar os que r^ref-entam al- Não direi que o nosso principio era ím- psychologia do iramígranícl E uma duvida lião de notas c anncxos da comarca de CASA BRANCA, 1 (Do nosso corres^ rosidade e da tolerância. Ttins exemplares de peixes ^cisíeíítçs e^ Acaba de constunmar-sc uma mudança moral, por isso nós o estabelecemos com o me assalta agora sobre a presumível utili Barretes; de governo. Esta transformação começou intuito de que o mais humilde, bem como o O hespanhoi de mãos cortadas, que o fe- provendo o sr. Eloy Febeliano da Costa ignas brasileiras, lindamentè^sloridos com' pondente) — Manuel Gomes, guarda-chaví dade destas regras, que você solicita come lia dois annos, quando os democratas con- mais poderoso, pudesse ter a sua opportu- riu tão duramente na sua emocionalidade na serventia vitalícia do officio de 1.0 la- doze cores differcntes.