I Jornal Do Commerdo a Æ , Peirlamefuar Privatiza^Ao Da Vale

I Jornal Do Commerdo a Æ , Peirlamefuar Privatiza^Ao Da Vale

' do Commerdo I Jornal A æjBil^^SaSS5q^gj|j|aa=^^j^^^^^^^^^^=J^ig^^giPuilhenPeAluixiodeOtiveiraSUvaU^Ji ,Inqueriia peirlamefUar' Privatiza^ao da Vale sob sob investinvestigaao inqufrito ,0 parlamentar deverd ter como a tentativa ælinha-mestra de contpnwar uma conexdo æsuposta flnanceira entre o grupo æsuirafricano Anglo American e o banco de æ-11invesHmentos MerrlU Lynch. afirmou on da Vale - +(PDT/RJ) ja foram coletadas æ^Hpfek210 assinaturas de deputados. CPI æ^®yM instaurada para Elc nao infurmar quis quantos æsenadores apoiam a medida, æ~ jgm .;.-mas para a instaura^ao da CPI ænecessario o referen- de ^1 deputados '"'¦27 senadores, æ'?HM|^^^^H@K$|||^^K* « ' um ter^o dos reiine in- do æW I"iaismescs parlamentares Congresso Marta Suplicy ,MartaSuplicy GovernoGovernoprevi 1 prevê recebe apoio inflação em na Assembléia torno de 6,3% Segundo os ministros.a pre- da Assembleia visãovisao æ' de crescimento do PIB ' !rducavao ontemano H este ano de 9% ^$$Bf j passou 3.9%3 para a" pknir'0 ^ AIE o æpfHHHnW / P°lenii- 4,3%4,3"» ElesHies sesc reuniram no Mh ^^H/ / Mi- assun,° l|UC trj,a da uniao æBinMtftfflti'li nisterionistdio do Planejamento 11 fi'"-^**fIIp^HHH^HhHM// u° para da æ.•'/'JH^rJ projeto dedefinirdefinir a 1/homossexual programarãoprograma<,ao orça-orca- federal Marta Supllcymentariamentiria ,^ .-. rHputada para 97.Antônio97 Antonio ser abordado sohreKandirkandir explicou ,-;1 -(PT-.>P)Ao que o gover-gover ° Luiz Costnerno padre no refez uma serie de núme-nume- ,¦^^¦¦¦K$#^ ros e verificou o nivel de tido que de proporcionalismo sc I J?L-*A' preçospre<,os em 1997 serásera S% ]^i':l|wr; jf,Jtylegisladores me- I do ,' pais resol- nor a expectativa que que ha- I pw^rputada, se aprovado dard ^'tr I dhrtito (t beratifa. tMffrm/»H^f unu lei aprovando via e Prct-idfnrLi i^. Li r....s. .7vcm em 96A expectativa deik* inin- I fiação foi reduzida para 6.3%. __A© ^ (Página¦ «Ri"*» f4 doUU 1*)1-) EducaçãoEduca^ao I Zagallo define m define meio I profissional campo m com Giovanni expandida na I ^"sSks AmazôniaAmazonia ss:^ I æda sele^-ao brasileira para o Tor-zer testes solucionar e duvklasn niiri , , _ ... A^1 O ministro' " do Trabalho,lrah^'ho,¦ ,neio da Franca eQ>pa America,Desde reassumiu . que o careopPaulo \ l*aiva, assinou na sede ,em junho.com Mauro Silva,Fla-logo apos de 94 Rdo sedeI governo, convênio com o ,vio Concei^ao, Leonardo e GionLrTc^amou 34 io^dc^U¦ Governo do Estado. Federa- VaiaPmVd- P8" o setor.(P^gina ! do 2°) I ^M^m°aSSim Ção^^"ndL^4 das Indústrias toSZSodo Estado l de São Paulo, e Fundação Ro- berto Marinho, para expandir o P,anoPlano Nacionalde de Educa- H I ¦SH9flM!8^ElBUp^^|yHHl3£vV ,(Plan-ção Profissional (Plan L¦ for/Amazônia Legal), através doTelecurso ,|f? 2(MH).A idéia ha- H sica é ,ateimplantar, ate 1999,te-1999, te- 7^1 lepostos ,nafixos e moveis na re-iJ ,progra-gião viabilizar para o progra- ma educação a distancia e de- senvolver tSfllver cursos de l9 e 28 /^IF1 graus e profissionalizantes. (Página 6 do 1B) E7 CAE mais quer segurança rolagem para A Comissão Av>unio> t'"" \V"" Econômicos (CAE) do Sena- do decidiu ir^'1^'' imporinipor cláusulasclausulast # t- deJ° segurança aos próximos dedt' rolagemro'agem deformafdo projetosPr°ict()s de divi- °P^Wam^ profissionalH ^^SMMlSS fijSda de Estadosnuinn e municípios.A •« ipios \ W'ora^nji^M.- CAE segue orientação da Co- fiS^^22|2S5^^5P5PJ5P®v^^^^^^^^missão Parlamentar ^rlH85yBi9oBp de Inque Ex-prefeitoF,yprcfet B9f$i$s&o rito (CPI) dos Títulos Publi- cos novo para se tomem todos novoservifoserviço que mostra obras b6nusbônus eievada I os cuidados com os proces- sos de autorização Giovanni para a ememltamarati Itamarati ganha aprefèrincia d* Zagallo •formará com ^Wmig^ v£.~rE^emissão e venda de paraVSflOU I Mauro SttvaSilva nonom9k><*tnPo mtkxampo papéis 4*da MkyOosHeçdo brasileira (Página publicos.(P*ginapúblicos.(Página 3 do 2®) iHllllllHlli (P^gina 3 do 1®)I r-^SSSeri TEMPO Chiro- I I RIO NEGRO |[ ||§|^ O tempo hoje em Oo nívelrnvel das águasiguas no 5 ! A&?jf I Manaus^"'mTscri^nuhUl! serft mihi»^ --rn An ^ 1,6641% fl°rio ompra com Negr°Negro #ublusubiu < VcndaVenda II.I IIIcom pancadas de — \j_m 0,8072* chuvas 08cm. isoladas. A ^jP' A cota d'águad'igua COMERCIAL:COMERC1AL: l\lMtm^»™>*»Oil 1,037 1,038UFDLR$08847 y J^, R$0,8847 em relaçio ao nivel FLUTUANTE: « 2249 iffi de 22/241 a 1042 ,w .S^r5?vS5milhas d» 90/52 L^zzt10'"n'"' ^r« r 19 «3 §8 S^i I 'A**""* L—^ to 1,128 1.190J*MlttJftH AfouBmpk ¦ yim J • t Sábado, 22 de Março de 1997 Opinião BJornal do Commorelo Frente Perfil Folêgo de telrol" ou falta do gato que fazer... Duas dívidas O prefeito de Sâo Pau- Io, Celso Pitta, ex-auxiliar Violência I O assunto costu- de que ca tira espaço Mtluf, demonstrou não que dos uma hipótese hoje tará ao Congresso ma ser relegado pou- uma ser Infelizmente, a seções apenas bom de voto, Manaus, gastos com saúde e edu- co provável, sobretudo suplementação emi- uma de economia, é acompa- para mas de folêgo também. O capital com aproxima- cação. No Orçamento de os porque juros interna- tir R$ 60 bilhões damente nhado apenas em títu- homem tem hum milhão e es- 1997, parece que pelos educação e saúde cionais foram desde o los meio viabilizar a fede- as sete vidas de um de habitantes, vai aos mais esotéri- para gato e pecialistas consomem, respectiva- início do Plano Real vai es- ralização das resistindo a todo tipo poucos se transformando cos e aparentemente dívidas esta- diz mente 5,5% e 8,7% das táveis ou de realmente declinantes. duais pressão vem sur- numa das cida- e municipais. que respeito apenas aos in- verbas, enquanto os des mais violentas ju- Mas se o cenário exter- gindo, mostrando o seu do País. Ou seja,pressões finan- termediários financeiros ros das dívidas interna claro envolvimento A Secretaria de Segurança e no mudar, a no probabilida- ceiras domésticas operam estaà| "escândalo que no mercado externa dos Pública tem sido impoten- consumirão de de precató- ajustes na de títulos política presentes nos 12,1% próxinffi rios". te para conter a aonda do públicos. da arrecadação.A de brasileira será juros anos, dificultando a redu- banditismo Entretanto,o impacto na capital. conta dos chegará, juros maior.Juros mais altos lá da dívida da dívida ção pública e pública sobre segundo cálculos apre- fora exigem, para evitar do dos o Orçamento peso no Or- federal sentados juros pelo próprio a saída de capitais, Diariamente juro çamento.A demora nas surgem diz repseito a todos os a R$ 25,2 governo, bi- mais altos aqui. novos fatos Semanalmente envolven- a crô- cidadãos. privatizações e nas refor- lhões em 1997. nica Mas seria uma ingenui- do Pitta, mas ele, com policial registra mas torna o Apesar de toda garrote fi- a retó- Mas o impacto uma bárbraros dade atribuir calma impressio- assassinatos, pode o nanceiro rica problema ainda mais su- em favor de novas ser MHe como foram maior se, azares tenta desmentir os casos re- por da dívida apenas pública focante.Assim, são sociais, duas a centes políticas na da conjuntura todos, mesmo os do engenheiro prá- econômi- as diferenças que entre taxas as dívidas tica ainda que crescem. surgem Barbosa e há uma ca,o com a sua assi- do gerente pres- governo tiver de re- internas e externas. Prin- Pois maior aposentado são das despesas quanto a dí- natura. Nào se sabe até do Banco do com o tomar uma de cipalmente política o vida quando go- maior a dí- onde o folêgo do Brasil, empresário Hum- serviço de dívida pública, pre- públi- elevação dos juros. É verno anuncia berto que solici- vida social. feito de São Paulo vai Gurgel do Amaral. A /• suportar. população anda apa- vorada nas ruas da cida- Candidato de. O Brasil, os tfores e a Austrália, Se depender da vonta- Violência II de do PFL e do * próprio Celso Pinto O ministro da Fazenda, empresário, Francisco Nunca é demais lembrar a tomar uma série de me- duas vezes superior ao des- rio considerar Pedro Malan,tem insistido (sem os Garcia, ex-vice-governa- o secretário Klinger didas de ajuste, ju- que inclusive, ses Esta países. é a razão ros) é equivalente há muito tempo, pe- à soma dor do Estado Costa, da Segurança, mais na área de e ex-presi- quan- que importaçõesAs la qual o governo conside- dos uma dezena gastos do dente do assumiu o de em Filipinas governo da Federação das cargo há países têm tido altos e ra pou- prioridade absoluta man- desenvolvimento (menos sua receita) e dos Indústrias do co mais de dois anos, têm ho- baixs. Amazonas e pro- ter o nível das reservas. investimentos meteu je buracos nas contas ex- privados um dos mais sólidos em- com todas as letras O esses têm que países Não é difícil entender ternas (menos sua em (décifits em contra em poupança). presários do Estado, será que seis meses a cidade comum, segundo da- por o mercado corrente), que quer É esta a ligação entre mesmo estaria livre superiores aos dos o candidato do dos bandidos. do JP Morgan, são saber a relação do "ab- do qual déficits externos e a Partido O tempo Brasil.Alguns susten- contas à única vaga no vai e a do em passando governo total da dívida externa sorção" da economia: bandidagem tam défícits muito eleva- Senado. aumentando. equilíbrio ou com déficit com a forma de pagá-la, há excessos dos há anos e nunca entra- quando de irrelevante Indo- (Coréia, as exportações.

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