Jornada Do Maranhão Sidades Sobre Os Trópicos

Jornada Do Maranhão Sidades Sobre Os Trópicos

EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL ...................... EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL S ENADO Poucas vezes na História do Brasil a conquista ou ocupação de F EDERAL C idades históricas. Inventário e pes- um território disputado teve um registro tão abundante, variado e fruto ...................... H istória da missão dos padres quisa. São Luís. Este volume faz parte dos de testemunhas que vivenciaram os fatos narrados. Este é o caso da capuchinhos na ilha do Maranhão e ter- inventários dos centros históricos realiza- fundação da cidade de São Luís, em 1612, e, especifi camente, o relato ...................... ras circunvizinhas. O autor Claude dos pelo IPHAN a partir de metodologia S ENADO de Diogo de Campos Moreno, “capitão e sargento-mor do Estado do d’Abbeville foi um dos capuchinhos que e pesquisa próprias registrando rua a rua, F EDERAL acompanharam os franceses na viagem Brasil”, que serviu na campanha portuguesa para recuperar o território ...................... casa a casa, dos bens tombados da cidade . ao Maranhão, em 1612, viagem capi- ocupado pelos franceses sob o comando de La Ravardière. de São Luís, capital do Estado do Mara- taneada por Daniel de La Touche, Se- nhão. É um pormenorizado registro, in- Dois outros livros publicados pela Editora do Senado nar- nhor de La Ravardière. Junto com Yves cluindo fotos, sobre edifi cações públicas ram a aventura francesa no Maranhão. O primeiro é o livro de Claude d’Évreux, d’Abbeville deixou registro, . e privadas, seu uso anterior e atual, gaba- D’Abbeville, intitulado História da missão dos padres capuchinhos na ilha entre outros temas, da fauna, fl ora, ge- rito, área do lote e de projeção e o estado do Maranhão e terras circunvizinhas (vol. 105). O segundo foi escrito ografi a, astronomia, gastronomia, cos- de conservação, além de conter mapas e tumes e hábitos dos nossos indígenas. por Yves d’Evreux: Continuação das coisas mais memoráveis acontecidas o ano de 1614 feita majestade de sua por ordem uma introdução histórico-urbanística. É, além do fator científi co e registro no Maranhão nos anos 1613 e 1614 (vol. 94). Eles complementam esta Criado na década de 1980, o INBI/SU etnográfi co, um volume pleno de curio- narrativa de grande importância por tratar de maneira muito particular foi elaborado para apoiar as ações de con- do Maranhão Jornada sidades sobre os trópicos. É o primeiro a luta entre franceses e portugueses. Jornada do servação, restauração, promoção e gestão estudo denso sobre a História do Esta- do patrimônio urbano tombado. O livro narra o embate entre dois povos e acrescenta informa- do e uma parte importante do projeto ções sobre Jerônimo de Albuquerque, comandante dos portugueses, e Maranhão colonialista dos franceses no Brasil. O apresenta ainda a relação tensa entre o cronista e seu chefe. São docu- livro parte dos empreendimentos para a mentos que representam fontes primárias e auxiliam os pesquisadores por ordem de sua majestade viagem, os contratempos da navegação, C opiador das cartas particulares e interessados em nosso passado colonial a estabelecer a verdade dos a permanência dos franceses no Brasil, do senhor Dom Manuel da Cruz (1739- fatos e a grandeza das ações dos homens que fi zeram a nossa História. até a volta a Paris de d’Abbeville. Livro feita o ano de 1614 precioso e necessário para os que dese- 1762) bispo do Maranhão e de Mariana. O volume conta ainda com duas introduções, de José Sarney e Josué Esta obra de D. Manuel da Cruz cons- jam conhecer o Brasil colonial e obter Montello, assim como de uma análise fi lológico-estilística empreendida titui um monumento para quantos se informação sob o olhar estrangeiro das interessarem pela história da Igreja de por Antônio Martins de Araújo. nossas terras e costumes. Este volume faz Minas Gerais, em particular, e da Igreja Diogo de Campos relata o preparativo para as guerras, a con- parte da bibliografi a fundamental sobre no Brasil, em geral. Por meio de diversas a História do Brasil. cartas, somos apresentados a caminhos cepção logística, o recrutamento das tropas, o tipo de combates, além pouco ou nada conhecidos do interior do das cartas entre os dois comandantes e até diálogos de tão viva descri- Piauí, Maranhão, Bahia e, claro, Minas, ção que apresentam o comportamento da assistência com desagrado ou Diogo de Campos Diogo de Campos consolidados já na primeira metade do riso. Designado a ser o segundo de Jerônimo de Albuquerque, Diogo Moreno Moreno século XVIII. A transcrição, revisão e as de Campos é também incumbido pelo rei e pelo governador-geral de notas dessas valiosas cartas, verdadeiros documentos de nossa História, foram documentar com isenção a saga histórica dos portugueses na guerra de competentemente realizadas por Aldo reconquista do território maranhense. Luiz Leoni. Aldo Leoni, que se incumbiu ainda de “esclarecer a gênese e tornar in- teligível o conteúdo do manuscrito”. Edições do Edições do Senado Federal Senado Federal Volume 161 Volume 161 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL ...................... EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL S ENADO Poucas vezes na História do Brasil a conquista ou ocupação de F EDERAL C idades históricas. Inventário e pes- um território disputado teve um registro tão abundante, variado e fruto ...................... H istória da missão dos padres quisa. São Luís. Este volume faz parte dos de testemunhas que vivenciaram os fatos narrados. Este é o caso da capuchinhos na ilha do Maranhão e ter- inventários dos centros históricos realiza- fundação da cidade de São Luís, em 1612, e, especifi camente, o relato ...................... ras circunvizinhas. O autor Claude dos pelo IPHAN a partir de metodologia S ENADO de Diogo de Campos Moreno, “capitão e sargento-mor do Estado do d’Abbeville foi um dos capuchinhos que e pesquisa próprias registrando rua a rua, F EDERAL acompanharam os franceses na viagem Brasil”, que serviu na campanha portuguesa para recuperar o território ...................... casa a casa, dos bens tombados da cidade . ao Maranhão, em 1612, viagem capi- ocupado pelos franceses sob o comando de La Ravardière. de São Luís, capital do Estado do Mara- taneada por Daniel de La Touche, Se- nhão. É um pormenorizado registro, in- Dois outros livros publicados pela Editora do Senado nar- nhor de La Ravardière. Junto com Yves cluindo fotos, sobre edifi cações públicas ram a aventura francesa no Maranhão. O primeiro é o livro de Claude d’Évreux, d’Abbeville deixou registro, . e privadas, seu uso anterior e atual, gaba- D’Abbeville, intitulado História da missão dos padres capuchinhos na ilha entre outros temas, da fauna, fl ora, ge- rito, área do lote e de projeção e o estado do Maranhão e terras circunvizinhas (vol. 105). O segundo foi escrito ografi a, astronomia, gastronomia, cos- de conservação, além de conter mapas e tumes e hábitos dos nossos indígenas. por Yves d’Evreux: Continuação das coisas mais memoráveis acontecidas o ano de 1614 feita majestade de sua por ordem uma introdução histórico-urbanística. É, além do fator científi co e registro no Maranhão nos anos 1613 e 1614 (vol. 94). Eles complementam esta Criado na década de 1980, o INBI/SU etnográfi co, um volume pleno de curio- narrativa de grande importância por tratar de maneira muito particular foi elaborado para apoiar as ações de con- do Maranhão Jornada sidades sobre os trópicos. É o primeiro a luta entre franceses e portugueses. Jornada do servação, restauração, promoção e gestão estudo denso sobre a História do Esta- do patrimônio urbano tombado. O livro narra o embate entre dois povos e acrescenta informa- do e uma parte importante do projeto ções sobre Jerônimo de Albuquerque, comandante dos portugueses, e Maranhão colonialista dos franceses no Brasil. O apresenta ainda a relação tensa entre o cronista e seu chefe. São docu- livro parte dos empreendimentos para a mentos que representam fontes primárias e auxiliam os pesquisadores por ordem de sua majestade viagem, os contratempos da navegação, C opiador das cartas particulares e interessados em nosso passado colonial a estabelecer a verdade dos a permanência dos franceses no Brasil, do senhor Dom Manuel da Cruz (1739- fatos e a grandeza das ações dos homens que fi zeram a nossa História. até a volta a Paris de d’Abbeville. Livro feita o ano de 1614 precioso e necessário para os que dese- 1762) bispo do Maranhão e de Mariana. O volume conta ainda com duas introduções, de José Sarney e Josué Esta obra de D. Manuel da Cruz cons- jam conhecer o Brasil colonial e obter Montello, assim como de uma análise fi lológico-estilística empreendida titui um monumento para quantos se informação sob o olhar estrangeiro das interessarem pela história da Igreja de por Antônio Martins de Araújo. nossas terras e costumes. Este volume faz Minas Gerais, em particular, e da Igreja Diogo de Campos relata o preparativo para as guerras, a con- parte da bibliografi a fundamental sobre no Brasil, em geral. Por meio de diversas a História do Brasil. cartas, somos apresentados a caminhos cepção logística, o recrutamento das tropas, o tipo de combates, além pouco ou nada conhecidos do interior do das cartas entre os dois comandantes e até diálogos de tão viva descri- Piauí, Maranhão, Bahia e, claro, Minas, ção que apresentam o comportamento da assistência com desagrado ou Diogo de Campos Diogo de Campos consolidados já na primeira metade do riso. Designado a ser o segundo de Jerônimo de Albuquerque, Diogo Moreno Moreno século XVIII. A transcrição, revisão e as de Campos é também incumbido pelo rei e pelo governador-geral de notas dessas valiosas cartas, verdadeiros documentos de nossa História, foram documentar com isenção a saga histórica dos portugueses na guerra de competentemente realizadas por Aldo reconquista do território maranhense. Luiz Leoni. Aldo Leoni, que se incumbiu ainda de “esclarecer a gênese e tornar in- teligível o conteúdo do manuscrito”.

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