J Assinatura : ano Cr§ 250,00. Dlretor-secretário: MURILOMuiuLo JARDIMjARDDfI MmmrnK IBHaril l< t it.. ¦> M Redação, adm., oficinas, publicidade : Redfltor-rhefe: RÜV DE SOUZA NO VAIS LAVOURAEÇOMERCIOMdnMV Rua Vigário Silva. 9 GerenteGcrente: : BRASILINOBRAsiUNo sivieriS1VIERI Diretor:Diretor: QUINTILÍANOQUINTILIANO JARDIM Fone : 1016 — Caixa Postal. 3S. ANO LV1II Propriedade da Empresa Gráfica "Lavoura e Comercio" Ltda Uberaba — Terça-feira,Terca-feira, 15 de janeiroJaneiro de 195719 Edição de hoje: 6 paginas Numero avulso : CrS 2,00.N.'' 14.229 s Cravissinas acisações formuladasfonmlaf contra os dirigentes e OS médicos da Santa Casa dede| Misericórdia de Uberaba ras, etc. ou- criaçãocria?ao de, gali-1 fàmiiiafamilia que temtorn umuin louco cmen dc vê-lo abandonado em Ube. Santa Casa é o único fato no- "Faltou ainda. sr. Presiden^ nhas, os seus terrenos, que- c^^- I raba". tavcl assinalado por vários a- te. um item que não foi pu- As exigências apresentadas Mesa A d• rem cercear a FundaçãoFundacao de ."Flcara"Ficara na tristetristc situaçãosituacic I "A inércia dos dirigentes da nos, que ali domina". (Segue na 5.* pag>. pela faze.lo, impedindo-a de ocu.ocu_ j ———- par a areaárea aberta do proprio' -, T 7. ministrativa do nosocomio, cessão do Hospital, por que? j 1/ para "PorquePorque o Intuitointuito da dirc-dire-• VèmenteIfPP/T1IU11IU P Ml M 1-I da Uâmara Municipal de Ube- qiioção do Hospital ée embaraçarembaraqar ¦/±protesto veementes a2 Fundação". seu hospital\ motivaram protestos O0Uoradoar° orador passap'assa em seguida COU a dizer o que iráira ser a Funda- ra fo contraITS uma decisão da Secretaria de Educação na Câmara de Vereadores çãocao e o seu programa que vi-» rLrt.^rirt «• Q A, di-p°jitiv-cm o.uestao, am- i corrente, com uma circular "Ignora, sa atender àquelesaqueles que. me-**A *Portaria uxiuxiu n'n o,9, daqueleQC A órgão do^ go-; da em tempo, antes de se mi- iradio) revogando os disposi- Com a presença dos srs. alugar um prédio a um ter- por completo, que nos favorecidos da sorte, ne.ne_vêm*.n. o estCfaUCfi,estadual, ITlr-m as, matricules, para e- lJ tives entravsdores da Portu- Naglb Ceclllo, Josc Martins, ceiro, mas desejar que a casa ao receber o seu diploma o cessitam de assistênciaassistencia médi-medi-VeiJlO• A piOprovoca energicavitar reação > o descontentamento da ria n.° 9 ou declarando que se Iguatmozi C. de Souza, João continue sendo como de sua médico presta um juramento co-CO- hospitalar faltaf.ilta que de háhadosj l6pre56Z2IuHi6Srepresentantesrenrpcpnfrrr.toc população, criando -casos" Ij faca a matricula, corno se vi- cc Almeida Mello, Wilson de moradia". dc Jamais praticar atos con- muit: vemvcm sendo notadanctada naliaQOo do nosso Legislativo1| junto ás Diretoras de Grupos nha procedendo nos anos an- Paiva, dr. Antonio Sablno, "Exigem o funcionamento trarios ás leis da natureza ou cidade. \ Quando dj publicaçãopublic;iqao dad; Minas Gerais — o 2.° Estado 1 Escolares que. na época dar. teriores. Randolío dc Mello Rezende, de determinado numero de do "E,nais". Declara que, ao"que"qui; contrario PortariaPortaria n." 9. do sr. iecretã-secreta da Federação — em matéria matriculas, necessitam até de Na espetativa de merecer- Adalberto Pagllaro c Elcl üc- enfermarias c" clinicas, ciosos no entanto, essa gente da Santa Casa. jamaisjama:srjorio da EducaçãoEducac,-ao do Estado ded( j dc ensino primário está mui- jJ p Jiciamento para evitar ctri- mos a sua atenção, nos firma- nedlto da Silva, rcallzou-sc do que ali havia, esquecidos que não teve escrupulo ae sc preocupou com os neces-Minas.Minas, lavramos imediatamen-imediatamen }' tc aquém das suas possibili- j tes devido a falta de lugares mos c:m estima e apreço de mais uma Ncssào ordinária da de que o Hospital já estava num ato anti.cristáo, amo. sitados, mas sempre teve emtete c nosso protesto contra umuu dades. E. como quer ainda ! nps Grupos Escolares que, ntr- V. Excia. Cumara, sob a presldcncla do antiquado, obsoleto para as ral, fechar as portas do Ho> mira os postos de comandoatoáto que contem decisõesdccisocs lesi-lesi | restringir as matricula* da- ta cidade, são pouco/ para o atenciosamente, primeiro. necessidades de Uberaba. O pitai, vem exigir dos médi- para efeito de ornamentação",ornamentapao",vasvas aos reais interessesintcresses da po-po . queles que necessitam dc ins- elevado numero dc] «natricu- (a) Nagib Cecilio — Presi- Posteriormente, quando Jã ra, *e a Fundação ali entras- cos, que irão servir á Funda- se a FundaçãoFundacao entrasse parapula?aopulação escolar do interior.interior, «...«?«•»trução?1Jandos».j . dente da Camara Municipal. lu em meio a sessão, chega- se iria melhora.lo, sem a ção, e que nenhuma ligação o Hospital iria criar clinicasSallcntamosSalientamos o absurdo dasda j Em nome da Camara Muni- rum mais os srs. dr. Ivo Aldo tutela daqueles que o enter, têm com èles, normas de ação, diversas e variadas,"para construin-exigenriasexigencias configuradas no!pj cipal e do .novo de Uberaba I E* um apelo que fazemos a Ao Exmo. Sr. César Montl c Dioclcclo Cam. raram. Iria melhorar, de uma confundindo medicina tom do pavilhõespavilhoes "para nãonao acon-aeon-itemitem oito. m.strando que asa que vem lutando pela molho- J V. Excia.. em nome da n uu- Ahgar Kenaui l>os. vez, o Hospital .criando novas religião". tecer,tecer. como vinha sucedendomesmasmesmas sãos5o inviáveis,inviaveis. a nãon;~i ria do ensino na cidade esp*.- j laeão. na certeza de que sere- DD Secretario da Educação Lida. foi a atu da ultima c ampliando as atuais enfer- "E* uma insensatez essa na Santa Casa onde,onde. bastariaeppser.-há jjg capital.capital .• ramos V. Exeia. revogue 1 mos atendidos até o dh 20 O_e BELO HORIZONTE — MG. sessão aprovada. marias, c não permanecendo jxitjeiicia, própria de queir. apenasapnnas notarnotnr quequo al«uemalKuem ti-li-' que Do expediente só constou u* na "estatica" como vinha não tem nenhum senso". vesseves.se a infelicidadeinfellcidade de apare-fundoRessaltamos,aAHamei. emcm artigo de I ma carta da Asíociação Pau. sendo mantido". "Outro absurdo, a cxigcncla cereer com mancha no pulmãopulmao eHdofundo estampadotslam do comram o devi-d(,vi. lista de Imprensa, agradecen- "A da entrega de enfermarias desumanamente,dpsumanamente. era expulsocxpulsociasdo destanue.dralMI1L, que as providén-pmvld6n. do o a da Camara no ln- Fundação tem por prln- aos médicos chefes de clinica j dali.dali, como teveteye ocasiãooca^lao de as-jadual,cias ádotadasidoladas pelo governegovern es- \>SS£)t?& Xjttk pólo ' clplo a dihàmlea e não a es- do Hospital". t 10 anos atraz, con* taduai, atravésatraves da SecretariaSecrctaria •P-;. ^ cldcntc ocorrido entre a Fo- tatlea criminosa do grupo do- "Sc há um fato deve I sistirslstir háha 10 anos ntrazi con*ie Estadoda da Educação,EducaeSo. nãonte AyjSffo*--.:--,r ¦¦ .. 7_*TEHi lha da Manhã" c o governa- minante da Santa Casa de Mi- que To- |umauma parturienteparturiate' que foifoli joJoonsult;imonsultam a realidade minei- mfp dor Janlo Quadros. sericordla". ficar esclarecido é este. •-t ad.*> cm abandonoab,m no necrotén^crote,a•a, principalmentepI:il,c;p3|ml,ntc no110 que„ut. res-rls. -.'Si-. Logo dc inicio ,o sr. Iguat. "Exigem a fiscalização per. dos os que trabalham na San- rio"."A peltail ás regiõesrcgioes interioran^s.interioranas, *v mozl C. de Sou /a requereu ao manente por parte do 1'rovc- ta Casa poderiam fechar o Fundação,Fundnrao ao contrariecontraricP^ita^asorejuflicando as" crianças cm sr. PreMdente a Inversão da dor ou dc pessoa por ele lndl- Hospital, os seus dirigentes, da Santa Casa. faria um Pa- idade( 2escolar. ordemordcm dosdoA trabalhos,trahaihos, oo~ que cada da ação n,Zm4,da Fundação. as Irmãs, osoa empregados,e.p^adua etc.,etc..villião pnra internamente ^de foi aprovado por todod o& pie- a autoridade da Santasd»«. nuncanu-os os médicosmedicos que alia,1 tra.,ra. loucos,,= poisP^ja^nta na Santa Casa Hoje. temos o prazer de pu- " * w.ntc».^aprovadoportodo-oapre. CasaQual esse fim?" balham".• jamais, jamais se aceitou um blicar o íicio que a Camara ' <* AnunciadaAnunclada a ordem do dia,dla,"Ela para^au.^Made,7, "ElesEles deveriam,devcrlam num deverd0,,nt.doente afetadoa[ctado do sistema dedo Vçrcíróore.sV«readorcs de Uberaba,bberaba. 'A «.,rl» foilol votado cm 1.*i.* 2/i: ce 3.* dls-dl.v*E,a quenuc falhou criminosa,crlmlnosa.r,m,nn.n de^e caridadecarldadc cristã,crista, exigir qurquenervaso"nervoso". inspirada no mesmoniesmo oontononto de 9 \S If a 5f|i l*j \ IfFW i ^ cussáucuwau o projetoproieto dc lei.lei,nientcmente na direçãodlrccao do í;cuceu *.oa.^.oa. o '-ospitnlhospital ficassefiensse aberto.nberui. Que"Al!,"Al!, sr. Presidente,Presidente. ai da • vistavista-'que !que drdc terminou a nossa < 11/V de autoria do sr.xr. Prefeito,Prcfelto',Pltal-pitai, tem,l'm , autoridadenutorld'ide moral jJ ficassemncassem sóso ou com um sósoatitude.atitude, endereçouendcreqou ao titular \ \ orjjanlzandoorganizando o quadroqundro dos ser-aer^Pampara fiscaliza.-nscaUza.- qualquerquulquer ou. I enfermeiro, mas,nas que nãonao dei. dada Educação,Educapno. protestando con- Mk \ Jl' . vldores municipais,municipals, c que.tratra instituição?"tn.>tUulcao?~ ii xasüemxavem fechar o Hospital. No tra tra as decisõesdecisoes «ornadas,«omadas: m s- i ik transformadotran.slormndo cm lei. subirásublrii "Nao."Não. sr. Presidente,Prci»idente. nãonao «e entanto,entanto. sr. Presidente,Presldcnte. qual ^Vn «rand^>trando os prejuízosprejuizos que elasclas 2/ ¦J/ lTZ|| i WU^1® j»v.' )M,jrhoje á^ sançãoKancuo do chefe do t podepode tolerartolcrar tamanho lm.uiíolm.uiio foi a a?aoação dos médicosmedicos que aDU acanrctaràoacarrctar.lo ce pedindo que se-sc- | ABf/ffiJj ||(-f'n|i9 Hnjft' i Executivo,Executive,Jan^HdOj lançado ijà prefeituraProleltura que,quo.^ ja-Ja-^ li trabalhara?tmbnlhain? NãoNao sesc conhece.conlu-ce.jajá^ modificadan^dificada a portaria em A^ Esse projeto foi aprovado muis, procurou a Santa Caça Nao houve a mínima reação j >cla» pr«»ent*i «ccMíoto .para..«U(w-Ia, .'cndo l«r ela contrárili' áo íechaniéilto (lo ~ 8 -ide Janeiro -de ,"Campos, jr#r ivo "TWonu o Diõcwtio Hospital."Como de sua7partè~^ 1957."Cihor queqTO°rt,chciraram'ao só chegaram ao 'No Item 10, éxlge-fiéoM queiuc ali"Como quer a direçãottresaoi do — a Senhor Secretario.Sreretario ,J V recintorcclnto quando o dr.
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