O Progpamma Do Dr. Bernardino De Campos

O Progpamma Do Dr. Bernardino De Campos

EIO PAULISTANO rUNOAOO EM I8B4 NUMERO IS.04a AsslKnatura annual 283000 S. PAULO, TERÇA-FEIRA, j27 DE JUNHO OE I906 Asiienatura samestral ISSO00 .. "... * • . f ■ O progpamma do dr. Bernardino de Campos TJiiia eiit^e^i^ta eoiii o clr. Oc i.iifiir.cliiio <le OainpoN*..Mua çaiiíliílaHii a-.í*leii J«i>.o «ol>i.e a situarão acliial <lo «aias ^^S"'',***^ íutiiio iMcí^icleiite cia l^e i>iil>lioa cal>e faasei—^«peeto ttetal <la l><>litiea-^^ UoliKÕe^ |><>líti<a» e»tao da<la«^ iia 0<>iiíã»titiii<;ao-<> pi.oI>leiiia eeonoiiitico-»oeial«0 piol>leina íiiiaiic c iio - O pi.ol>leiiia mi- litai-—llelaeoets» iiitei-iiaeioiiaeí!»—^!$yiitlieí!4e ao pi-dgi;aiiiiiia: lii»^ti-iic*v^<> e l»i-otec-vã<>. lyO /"írrí, do liontom • para o custeio de serviços, lambem versíio do popol não foi scnHo o cm suas diflerenles modalidades.» oa maisí conforlavel^ipoisconforlavelj^'ipaÍ8 didigna | ■ slndo a proüssiunacs babeis e indispensáveis : reconverteu-se .) boledoras do povoamento, da ri- no que r.;sp.'ila aos g.;neros üli- me série d.; melhoramentos moto- Foi no s.>ii (ínl)inc'ti' ilu IrahalliO' ultimo termo da série começada Aqni está o que eu penso qinj é da civili izaçilo, não é necessárioi|cessario so coiniielentos do puiz ou do extrnn- .quez» o do progresso. menti';ios. .\in'la ha poui'0, (j pre- na mocli>sln ciisn cm que ha muitos jurodas apólices i Opl ouro cm .■>0|ll por aquelle que emplialicamente prccist; fazer, passar do terreno riaes, .uia iiei:essidade era de ha não ministrar-lho oS cohhccímen- | geii-o, t.:riamo9 um elemento — r*i;risa então v. exo. que o |íO- sid.;nte lloosevelt fazia notar c.iiii annos roside, na rua di' S. Joa- [lapel pai.i diminuir as nossas res- assumiu a responsabilidade de pa- lios pr'ogi'aminaH p.ira a pratica da muito s.íiitida, mas que ninguém tos práticos cjue a <ljp>la priinaria | ro para ajuizar do mod. por .|ii.' ponsabilidades em ouro ; liquida- voíimenlo do solo s.i se fará por orgulho que os Mstados 1'ni.los pensava em exe.;utar. jior não vei quim, liiiiiTo da Lihurdailc, (]u« o gar cm ouro a alluvião dos i/ivr»- vida. A aeção do presidenta da llc- lhe poile !■ deve forÃfcer, compre I melhor, convenha .lirigirmos ,1 sua esses meios indirectos ? eram o pniz onde o povo tinha mais dr. Heninnliiio de Campos me foz ram-se vários conlraetos para alli- />n■!;.•:, que haviam inundado Iodos publica que snccedi;!' ao actnal ha o governo inlercssado nisso. bendo-se perleilamoi*la»qüo KO não exploração pratica: sahiriamos do — I*r'ineifialmente, não exclusiva- o dístmfí;íio de <'onceder a enlre- viar o 'riiesoiiro de encargos ninio- os listados, declarando que ia nis, abun.lante e mais barata alimenta- — V. exo. falou aiinla ha pouco de lorçosaiuonlo fazer-se sentir tenham liesitaçõescm'Sfgnniz«rútil enipirismo paru o terreno solido rcs ; propoz-se a iiohrança de parte mente. Ho .pio consideror nosso .,'ão. o aflirinava (pn; o seu desenvol. cno fixidcz do valor da moeda», visla qilo cii lhe havia solicitado to um compromisso do honra dos ncs.sa ihrc, çio indicada praticu- mente esse serviço ejcm ^despender da experiência e ila observação maioria o povoomonio propria- j virnento itciiisiriul prfivinha, sobre- pelo tele^raplio. Koi ellc om pes- dos ilireitos aduaneiros em ouro; Kstudos unidos. nienle por cile. Agora como outr'orn .'omo uma condiç.io indispensav.;! o ipie acaso lór necessàrfo para se I scientilica. Além disso, cumpre co- iniciou-se com regularidade a co- nient." e o braço para o trabalho tudo, d.;ssa atí.'ist;inça:.': uma lícção e ao jirogrcsso... soa, com u siiii|)licidade de i'ostu- não ha jiarar, ic m retroceder. colher esse resultado íXCÕUente. 1'" ' nhei:ermos o que volomos netiial- das fuz.'n.las. Kí.toii, antes de tudo, uma su.ggestãoaipienão podemos ser •— Não disse nada de novo. lia moí c de vida que o oaructeriza, brani.-a dos impostos <ie consumo ; O paiz adoptfiii as -oluçôos políti- obvio que o depnrtaaieato' federal ! mente: o que produzimos, em quo certo de que o brasileiro, (jue hoje encampai*om-sc as emissões, assu- — 1)0 modo quo o progrnmmo indifferentes, pois que essa situa- oito annos quo os governos que mo veiu abrir a porta i reoc- cas consubstuniiirjdas na Coiistjfcui* ■le educação—que tal«|(! fosse mais condições o produzimos, o que vive iuilolenteinente, correr.1 ao ção é filha da [irotecção intelli- beu-mo com a cordialidade e a mindo o Tliesouro a responsabili- de V. exa... '' ção : riãii ha cm jni/o nrnlinin ;irii- que se su.i'..'dern trabalham pa- útil tomnr desde jogo a fôrma de consumimos, o qu" importamos. Sii trabalho, il.;sde rpi.; o orruncormo franqueza que llio são pceuliaros o dade dellas, extinguindo-se o direi- — l\\i rrão tonbü programma: o gento e vigilante, traduzida na in- ra chegarmos a esb' r.'siiUadü : ú hlciiirí jiropriitmrnlí' iinlilico. O que um minislerio iinl«u)etiiieBte — não afi estatísticos commci'.'la<js e In- meu programma é o do meu par- a Ignorunctn em que elle >irr, „o trrvrii.,au opp.jllunu e eificaz. for Indispensável coniiniiar com ener- constituem o grande motivo das lo emissor do llanco da l<e]iublina nos eum[)re agora é provar que, de se preoc.:uparia aponaauomcssa iii. dusliaes nolo podem ensinor. pultodo, lhe dermos outras ideas, outro lodo, ha que consi.leror a gerae» sytii|)alliias de que o rodeia e íiubstituindo SC os bônus por no- tido. Sou re[)ublieano, preguei a gia a política (|Uo tem .lado tão ex facto, dentro do reginien republi- f luencin indireclo ^O^rç a instrucção lhe descerrarmos u cort.na '(iie o tas do Tbcsouro, pondo-sc assim or- republica, quero que se executo o --K' umo obi'a vasta . necessídadii! inadiável do promover cellcnles frnctos. O resgato do pa toda a popiilai,'ão deste l£stado. Por cano, é que o povo pode encontrar priinaria, confiada Já^edia lamen- programma que ileriva do fueto do --\asta, mas im|ireseindivel o separa da verdadeira felicida.le e o desenvolvimento das nossas in- pel deve s.'r cuntiaiia.lo s.-m intcr- um inslantií estive sò nesse ^alji- dem na circulação. Ao mesmo tem- a felicidade ([Ue nunca teve. K pa- te aos Kstndos.mas^feanizoria a lhe ministrarmos os oleiiieiitos po, promulgoii-soo deereto que ins- havermos conseguido instituil-a. inadiável. O sf. |iresidentc da' Ib'- dustrias, loeii-ão que não tem ou- rujiç.lo: o fundo .1; garantia cm note : algumas estantes di'. viiiha- i'a se ter noção da importância o esialistica da popula^ escolar, do l-istá claro quo não existe republi- piildic:a «caba de lhe lançar os fun- para obtel-a. bissa r'a..'a forte, vu- tra exfirossão real senão a do apro- ouro (loderio ser r'.;lorçado, de mo- lieo, algumas cadeiras de braeo, tituiu oapparelho necessário á va- da gravidade do problema, basta numero de escolas exíalenles, foriu Icnte, acostumada uo clima, conhc- loriza(;ãü dessa circulação e á sua ca simplesmente porque já não ilami'nlos nessa riolabilissima ,\/c/i- veitamento inlelligenle das nossas do que o s.u aiigmento fossa leito uma i-htii.-tr-longno de marroquim dizer que é preciso ate dar á gran- freqüentes publicação, conoernen- existe o império e ha no paiz ontra .sí(./c/;i a (pie alliidi, pugnando pe- ceilora da terra, umu vez r.ídimido riquezas niitiiraes. Não podemos com maior rapidez, já destinando- para Icilura e, por toila a piirle, conversão : crcou-so o fundo dü res- de massa da popuiaião um ideal les ao ensino, prom(|vorin exposi- organização |>oliti<'a meramente foi'- la creação do minísf.-i-.o tia M.i.^'ri- da ignorância, tranformará (;ste continuar a dormir descui.lado*» e se o elle outros fontes .te r'c.:eita, revistas, fihras de linaneas, eeo- gat(* e o ínndo do conversão. .No da felicidade dilferciiie daquellc ções c:scolares, croarlí museus es- nial. ICslu enceri'ada a era das lu- cnlturo federal, l'.'. .!.• Ia. Io. a esse paiz. Kvidentemente, porém, é pre- irnprcviilenti's sobre ellas, reduzi- ja--o .pi.' taivz fosse mais .:onve- nomia politien. relatórios, mensa- meu relatório de 18Ü7 acham-se to- que a ignorância em que tiMii vi- colares lUüs o ambulantes, famen- dcpartíimento .pni inctimljir:i a ciso quo o trabalho não seja pai'a das à condição d.; feitorias com- gens, numa desordem que liem de- dos esses actos na integra. .No clas matei'iaes, ipiasi inevitáveis, niente, mas erii todo o caso depen- vido a tem feito concidjcr... tariu a frcquen-^ia ÜJIJ^'^^*'"''»''! <-'"- depois de tão profundos abalos maior (lorção dessa tarefa, ipic ha idia um casiigo, tanlo como para mer.'iiies o soffrendo a fama do d'rin d.; estudo para o qual iiesto notava que o seu habitante passava anno seguinte, como a taxa cam- labeleecria cur'HOs noturnos por'a como os quo resultaram da aboli- de ser cxcrcid.i S"m iiifc.i.'.; 1 ., le-in o exlrang(;iro 'pie att ruliirmos, elie incapazes ou impotentes pnra a inomeiito me ei.'ass.';íim os ele- os horas e os (.lias a inannseal-tts bial, até então setn amparo e defesa, adultos c super.nlenafería o ensino ção da escravidão c da abolição ilo diminuição da .•oiii|i.|.ii i 1 .■ .Ia d.íve ser apenas uma condição de , pôr (;iii valor. K' inútil mostrar mentos íiiigm.'ntaiido-se a p')i'.;en- com interesse.

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