Desenvolvimento, Maturação E Sistemas De Colheita De Frutos Da Macaúba (Acrocomia Aculeata)

Desenvolvimento, Maturação E Sistemas De Colheita De Frutos Da Macaúba (Acrocomia Aculeata)

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Desenvolvimento, Maturação e Sistemas de Colheita de frutos da macaúba (Acrocomia aculeata) Autora: Crissia Fernanda Tapeti de Souza Campo Grande Mato Grosso do Sul Fevereiro – 2013 UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Maturação, sistemas de colheita e quantificação lipídica de frutos de macaúba (Acrocomia aculeata) Autor : Crissia Fernanda Tapeti de Souza Orientadora: Dra. Simone Palma Favaro Co-orientador: Dr. Renato Roscoe “Dissertação apresentada, como parte das exigências para obtenção do título de MESTRE EM BIOTECNOLOGIA, no Programa de Pós- Graduação em Biotecnologia da Universidade Católica Dom Bosco – Área de concentração: Biotecnologia Aplicada à Agropecuária.” Campo Grande Mato Grosso do Sul Fevereiro – 2013 Ficha catalográfica Souza, Crissia Fernanda Tapeti de S729d Desenvolvimento, maturação e sistemas de colheita de frutos da macaúba (Acrocomia aculeata ) / Crissia Fernanda Tapeti de Souza; orientação ; Simone Palma Favaro. 2013 75 f. f. Dissertação (mestrado em biotecnologia) – Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2013. 1. Biotecnologia 2. Ácidos graxos 3. Macaúba – Óleo 4. Acrocomia aculeata I. Favaro, Simone Palma II. Título CDD – 665.3 i O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis." José de Alencar ii Aos meus pais, Digelson e Maristela, co-autores da minha história, Aos meus irmãos, Digelson Jr e Pollyanna, que sempre me deram apoio. Aos meus avós, Jacira, Nilson, Eunice e Rogério que são meus exemplos de vida. A todos eles que não mediram esforços para tornar este sonho, não só meu, mas nosso, em realidade! DEDICO iii AGRADECIMENTOS À Deus pelo único motivo da minha existência, e por ter me conduzido durante minha vida, dando-me discernimento e sabedoria para que alcançasse mais este objetivo. À Dr Simone Palma Fávaro, que foi muito mais que uma orientadora, foi uma amiga e mãe. Obrigada pela liberdade e confiança, além da indiscutível amizade e compreensão em momentos difíceis. Com a ‘senhora’ eu percebi que o aprendizado é uma construção diária cujo ingrediente principal é o afeto. Ao meu Co-orientador Renato Roscoe, pelas orientações e ensinamentos. A coordenadora do curso de agronomia Rúbia Renata Marques, agradece-lhe por não ser “só” uma coordenadora e professora, mas, por ser uma amiga que me apoiou e incentivou durante a fase de graduação e mestrado. Também agradeço pela disponibilidade de ajuda na estatística. Ao Meu amigo Ruy Caldas, que me acolheu como filha. Ao longo dos dias que passamos juntos, me transmitiu ensinamentos e pingos de sabedoria. Ao Lucas Bearari Martins, que me ajudou durante a fase experimental, este foi meu fiel escudeiro. Juntos fizemos várias aventuras, nos quais vou me lembrar e rir muito. Para mim, tantos os momentos bons quantos os cansativos, porém divertidos, foram uma troca de experiência e crescimento profissional que levarei na bagagem da minha vida. À Ângela Alves Nunes, que esteve ao meu lado desde a graduação, ajudando a colocar tijolo por tijolo na construção deste sonho. À Maria Helena, que foi a minha Maria Auxiliadora, não mediu esforços para que eu conclui-se as análises laboratoriais. Entre uma análise e outra me transmitia ensinamentos de vida e não posso esquecer da hora do café, era a hora mais feliz do dia. Aos tantos secretários que passaram pelo programa, sempre dispostos a me ajudar no que fosse preciso. Aos colaboradores dos laboratórios do Bio-saúde, que me auxiliaram em diversas atividades. À minha amiga Jackeline, que nas horas vagas se colocava a disposição para me ajudar, alegrando os dias que passávamos juntas no laboratório e principalmente na despolpa da macaúba. À Gabrielly Ciconini, que ajudou e incentivou no inicio do projeto. Foram poucos os momentos que passamos juntas, apenas 2 anos, mas foi o suficiente para construir um grande elo de amizade e profissionalismo. iv À família “Laboratório de Matérias-Primas”, que de uma forma ou outra influenciou na minha vida acadêmica, saõ eles: Meyriane, Gustavo, Gabriel, Lucas Braga, Amanda, Andressa, Zizelina, Jaice, Márcio, Maria Amélia, e a todos os colegas de mestrado pelo companheirismo nas aulas. Ao coordenador da Fazenda - Escola UCDB, que disponibilizou espaço e colaboradores para eu realizar parte da etapa em campo. À Embrapa Pantanal, pela ajuda na realização na coleta de frutos na região de Corumbá. À Embrapa Agroenergia, que disponibilizou equipamentos e colaboradores para que eu realizasse algumas análises bioquímicas. À Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em especial ao Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, por ter docentes capacitados a transmitir conhecimento. Ao Sr Ernst Ferter, pelo Macaubal oferecido e disponibilidade para me ajudar na instalação do experimento dos coletores. Ao Jânio Padilha e a Empresa RM Ltda., pela fabricação dos coletores. v BIOGRAFIA DO AUTOR Crissia Fernanda Tapeti de Souza, filha de Digelson Pazeto de Moraes e Maristela Lero Tapeti, nasceu em Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul em 15 de fevereiro de 1989. Em dezembro de 2010 concluiu o curso de Agronomia pela Universidade Católica Dom Bosco. Em fevereiro de 2011 iniciou o Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, em nível de Mestrado, na Universidade Católica Dom Bosco, realizando estudos na área de colheita e pós-colheita. No dia 27 de fevereiro de 2013 submeteu-se à banca para defesa da Dissertação. vi SUMÁRIO LISTA DE QUADROS. ......................................................................................... viii LISTA DE TABELAS ............................................................................................ ix LISTA DE FIGURAS............................................................................................. x RESUMO .............................................................................................................. xii ABSTRACT .......................................................................................................... xiv CAPÍTULO 1 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 01 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ 03 2.1. Cenário dos óleos vegetais ........................................................................... 03 2.2. Óleos ............................................................................................................. 07 2.2.1. Descrição ................................................................................................... 07 2.2.2. Ácidos graxos ............................................................................................. 08 2.3. Qualidade do óleo ......................................................................................... 11 2.3.1. Rancidez .................................................................................................... 12 2.3.1.1. Rancidez hidrolítica ................................................................................. 12 2.3.1.2. Rancidez oxidativa .................................................................................. 12 2.4. Acromomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex. Mart .................................................. 15 2.4.1. Sinonímia popular....................................................................................... 17 2.4.2. Morfologia e fenologia ................................................................................ 18 2.4.3. Distribuição geográfica ............................................................................... 22 2.4.4. Potencialidade e utilização ......................................................................... 23 2.4.5. Lipogênese ................................................................................................. 26 3. OBJETIVOS ..................................................................................................... 29 vii 3.1. Objetivo geral ................................................................................................ 29 3.2. Objetivo específico (Capítulo 02) .................................................................. 29 3.3. Objetivo específico (Capítulo 03) .................................................................. 29 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 30 CAPÍTULO 2 1. Sistema de colheita de frutos de macaúba ....................................................... 38 2. Resumo ............................................................................................................ 38 3. Introdução ........................................................................................................ 38 4. Material e métodos ........................................................................................... 40 5. Resultados e discussão.................................................................................... 44 6. Conclusão ........................................................................................................ 55 7. Referências ...................................................................................................... 55 CAPÍTULO 3 1. Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúba nativas do Pantanal e Cerrado .............................................................................................

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