4J-k í. ,T:f,', _____________ ¦V'. Jornal UGfUril _ PROPRIEDADE _->U_ W. CAVALCANTI _te COMPANHIA -. ¦ ¦ *r_E____-___________ Kl f.I iêE|^I^7 de figos Io de 1907. MM. §00 * y de sofTrer mais seccas e j de prestigio e confiança pie j Pezames ao professorado l do i £_onge de fi torna i rnais pestes e calamidades I na nunca abusou delia para e ao corpo acadêmico. ²se sup- se enriquecer á custa dos Faculdade tiver tolerância para de Direito Pezames á Faculdade L.i- <A Américo JTacó) Pobtaleza- • d.- Ai.o:iio de i»07. mais tempo. cofres e fe- pp^ál-0 pôr ; públicos, para Por mais dura se- vre de Direito. Ha milhares de factos': ril-o só encontrou o meio que _r:;fe'fe jam as expressões que se clue Ça:racterísam;a uialda-1 de negar pagamento.'a .seuj CA/»/-nr\ An Inro.r. empreguem na aualyse do •¦ C12 lãQâlO de dessa abjecção feita ho- vencimentos, suppotido tal- —*~—__.l^r^. __.'_.£B-.*^£c . «to y\CCdü'¦ mem, j¦ acto do sr. Accioly nome- g* fc, gjrg mas uma" revela a vez que o mataria á fome e ando uma imbecilidade "2% ° tacauhez do bonzo e a im- augmentana as '¦? > o-S S <g:o> 2 3 . Ha factos na vida dos privações chata, soez e torpe como a Do "Diário Popular" de S. Paulo, | homens revê- pulsao do perverso. de sua distineta família. exlrahiiTios a seguilitu loca : públicos, que de seu filho Antônio para aíf • -§;£ intima, O nosso collega Agapito! Nunca um homem publi- ii fazer ¦.o; 1!'S a £|__.| Iam toda sua vida professor da Faculdade Li Pára pantlain cóm ridículo *--% co de menor brio desceu a brazilciros 1i'=Z %Z'l5 â;!.s retra- dos Santos conta lon á.ta il.s congiessislas que __- « bJB Sc-« í- <9 .3 espelhando a alma, que vre de Direito, serão ain- ^ __ ___,*•__. *.¦ ao uma vingança tão ne eoüsam para premiar com uma es- tando os instinctos, pon- gos annos de trabalho pequeni- da brandas de mais na e a para padaide li«nra o acto de bravura de do em evidencia a grande- listado, que desde os mais perversidade jamais exprimir bem o gráo de um sargento qualquer, dando uma vi- ií 3 S g.a S «_.w> 5 _•= J**8,; ;? senti- verdes annos ensina trama tão vilão. J3 C tCJrl2. if-^ sa ou pequenez dos profi-.-.imaginou tamanho escandado. | va a Republica abonio do «Àmazòne», cientemente o insultassem, como " * " ' mentos. á mocidade, | Que no dia da chiada du principe d. Luiz, .1-1"° .-*! S ê é 3 „ c. o fiserain os rafeiros à'A O sr. Accioly ou está «. Na longa e perniciosa que uo exercício de fune-1 diz um lelegrumma de Lisboa, que o < C < ,<.. jêj .£-, W >' H W _S 6. t_| Republica, tis- doido ou mostrar ou outra, o ministro da ^•fe existência'do actual usur- Çôes publicas jamais com- j procurando quer que governo, por Vasco Uenicio metteu uma falta, se , nar a sua reputação inveja cada vez mais liga menos guena de Portugal acaba de transferir pador do governo do Ceará, que os Açores auis sargentos de in- impõe á estima e conside- vel, lhe roubassem o importância ás cousas des- para Baturité, 22—7-1907. são muitos os actos em j que fa fite ria ò,' facto de terem dese- diploma de deputado, como ta terra, deviam ser pelo -4*o«^~»— a dobrez do sentimen- ração de seus concidadãos | que trlíaUõ á parede do quarto em que que serias mas o sórdido • ' to se casa com a vilania por um labor sem tregoas, I fez o congresso Nacional,™ que residiam o retuto do po_ta Guerra Jun- archeololo allemâo, sr. Tli egoismo de sua ÜmWiegarid, êxpõs no o «Bos» \.;>'íV'fe mais soez, refolhando-se notável belletrista que hon-1 ultimo., reconhecimento de politiquice quero. jornal ra o Ceará seu - i da legis- de familia vae desmorali- c„ _ iá, más fadas h. phoro», os resnltados das pesquizas a num mutismo impenetrável pelo prepa poderes presente que procedeu na Bithinia encon- ro mental, muitas vezes re latura, admittir, sando todos os dias. para e perverso, agachaudose, | podemos trar o túmulo de Annibal. nesta republica de dos Estados Até o cobarde, junto aos podero- presentando os cearenses na | porque O caso desta nomeação Prodüctoa presente de.ignava-se por acciolys tudo visto; esse iinme um monumento situado os e ferindo sem piedade Assembléa do listado e no' tem-se foi uma das maiores im-j u Fon-f_ii. do Rio de jan.ifò jíí Congresso Federal, é hoje a mas roubar o aos filhos, moralidades :lliála Ú0!i iJí'.tluolü!i llüs entre os velhos cyprestes, ria coluna :pie uão podem alcançai- \ pão que já se pra>'ai,rt:senlüU de Gtiebzeh; e assim o victima do ódio implacável i expor unia familia á e_.tadoi.ua expíSição a reaiisar se em o reprosetitou no momento. penu- ticaram desde que f-uia in- pintor Rugériiò Bracht, f m um 'ixto 1 õ de Juilho do anno villduuia. quau- do ente a a ¦ ria o chefe __'ella, dro figurou, de rafei ro e hyena, pequenino que quando fluencia se fez sentir na Uov.nio dü AihiiKuua.—Lm iiiòtu- que em 1892, na expòsi- traição e insidia deram o longos dias de afauoso ção artística de Berlim. de a mão que acaricia, a j por administração do Justado. continuo um ciiciilo vicioso. imenta-se na maldade poder.j trabalho, lh'o havia asse- __)',. Um verdadeiro roubo I Inverno do Fará—Unia boagiava O sr. Wieçánd pretendei porem, o verdadeiro túmulo do .urna, disfarçada e in Funccionario aposentado I guiado e o conquistara por feitos aOS Cofres de bo.raeha. que general ptlblicOS (ta-lmpostoa cartiginez fica próximo á antiga cida- é reuuir ° cynismo á üovèrh- do Ülarkiiliâo—tfiànos de com mais do tempo de ser- ílel* porquanto Antônio accí de de Libyssa, na collina de ^•na. lvlunmi Ilandshir, Com Prudente de Moraes viço exigido lei, perversidade, é acção oly é um individuo cuja não lon^e do lugar onde Libyssus por por!maior , _.. Governo do 1'iuuby -Uma e.spada de lacaio- tao vil de só única . .. entta mo golplio de ísraid. e antes com B.serril, João acto da Assembléa sanecio-1 que recomendaçãoY •-para'enierrujadaeiHciiujituii uodo, sr. ririfes„ _ .neira.,.„,-.' accloly será capaz, For ahi que ei le encontrou entre aa Cordeiro, José Beviláqua, è I nado pelo usurpa- elevar se a altura de lente i Gove.no do Ceará- Retirantes--Ba próprio jtlm ruínas de mu convento bysantino, os ^rn tornem de Direito é ser filho do'.ciureis,f Um tantos outros republicanos, dor, vem de ter suspenso o | , qualquer.me-. gmecho. restos de um monumeuto antigo, dianamente honesto, recua- Governo «to kio Uraridè do Norte— sum- Accioly recebia na véspera , pagamento de seus venci- j sr. Accioly. __.' escândalo j ptuosamente ornado de coluranaa d. .-'-. .fe ' du SerilUi V»_rr- íà^orpara no dia menloá, teve a co• diante á lei e respeito trio se nivela Vm*^m> ^w»1 mármore. fi*- o pagar porque |aria grande que lioveruo da fürahyba Mitras. Co- moral. á das de H-^.^>_H seguinte com a desconside- ragem civica de manifestar ia patifaria pontes rôas, coelhos, machados e cocos. Mas elle não: ri-se, impe- resultou ração mais torpe. altivamente, revelando uma | que o desvio cri- Governo de Pernambuco--Uosas e seguida a uma forte discussão ha a victima vá aos tri- EmGamara Italiana, Não é creatura, é lagarto grande nobresa de caracter, Ide q*e ininoso de centenas de üyiva-j catigaceiioó. o deputado Chiesa tem brilho é o a1 a sua indignação actos; "l_aes» coaretando-lhe os contos de reis foram ü.veruo úa Alagoas—Uuia eleiçãu fabricou uai boneco, ve:-tindo-o de pa- . e se que pelos que lbaço, immoraes indignos da ad-1melos de defesa ne- ás mãos do olygar- ..Material. dizendo depois ser o fiel retra- '-k lisura deixa ao arrastar-se! e pela parar to do deputado Santini e -' systematica de toda cha ainda ü.verno de Sergi.e--Productos propondo-se ,. na calçada.niiuistração politica do _&>-; gacao que assim, de- a vendel-o por cincoenta centimos. com ° n°sso co1" pharinaccutico... O deputado Cobra sempre prompta tado.. j Prova que pois de tamanhos immora- (iov.mo da tíahia—Pmho, um vaso Santini mostrou-se le8'a agarrar oftendido com a exigiu ao bote da traição e da vin-' Ninguém mais hab. litado possa ^ pela lidades, quer passar por ho da esquadia. pilhéria e sa- tisfd.ões ao seu collega e abjecta.; nem mais competente do gola do criminoso, apresen- mem de Governo do liápirito Santo—Depú- Chiesa, a gança pequenina probidade. chamou tando o á tagão. quem de fabricante de boné- Não recua ante a acção! que elle para atacar a pira-1 justiça. A vilesa humana não cos. üovernodo Rio de Janeiro—Um riu mais indigna ferir o taria triumphante.j As victimas são numero- O incidente não degenerou em para j descer tanto, nem sem curió. pu« *as e nós cremos em Deus e podia gilalo á intervenção de outro» <;___§HÜ& adversário.I Seus golpes foram certei-1 Governo de São Paulo—Um con- graças ua sua mtallivel interven- tão pouco ter mais digno deputados. WÈÈÈÈ Não podendo feril-o com ros e mais justos, e o chefe vetiio, um pavã.. -• oly- Çao* interprete. li.vcrno do Paraná—Um allemão; os dentes, vomita sobre elle I da malsinada e vesga j fôrvivo ha de têr um mate z.sels schaft.
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