SVHttH »•!•*» liWWI»» M« *****************»***»**»******0Mi*'*000000i0»mmMm0*00mt»*>0imim0mm»000^^"PORVIR"¦¦ u«.«i».»n »»>»—..> u»»«i«ihi awwaaawaaasa-j EM GREVE PELO ABONO DE NATAL OS OPERÁRIOS DA FABRICA DA BAHIA- "Porvir" SALVADOR, 26 (Inton-Pne-»», via Western) — Os operários da fábrica declararam-se em greve pró- abono de Natal. A direção da fábrica havia dado apenas um dia de salário e, em conseqüência, os operários rejeitaram a miserável migalha, entrando em greve hoje. * * **.* ** * MAISiwwwMwwww^wwwwwwwwwwwwwftwww^^wwwwwwwmwwwwwwwwwnwwwwwwwwawwwwwwwo» t «^««.^««¦««««««««wwkxwx»»*3 «w«w»>»,»,>wwww»»ow»»www«<»w-<r.m%rCRUZEIROS •'•SIwwmmmw-^^í^ww-iiii-ímw^^ SMMMMMmM* LPáin QUILO-yww^^vvvvvvwvwv^gvvwv-^^ PAO*K***WWWWWW%«|'»»«»»»,W«»WW<»»«»MWWWW»W»W«^W»W<M< s I i pia p^TWTifl O NOVO AUMENTO É O PRESENTE DE ANO DA DITADURA DE DUTRA AO POVO CARIOCA fa-HMTiJ H H Hft 1 fl I ¦W*--»»**»'!*****--***-*»'**-*****»!^^ ******************V>**i***V*l*A*AA*mí**.*A**0 OUTRA COISA NAO TEM FEITO 0 ATUAL GOVERNO, ALÉM DOS SEUS ATENTADOS Hl^^*i*^*siigi j-iw^aai*^Tfa.-í-«>^>g..Ll sa/, j-w-hafa  DEMOCRACIA. QUE MAJORAR OS PREÇOS E CONGELAR OS SALÁRIOS — MAS AINDA ASSIM, JA SE PODE CONTAR COMO CERTO COM A FALTA DE FARINHA DE UNIDADE . DEMOCRACIA PROGRESSO TRIGO — CABE AO POVO ORGANIZADO E UNIDO LUTAR CONTRA O ESTADO DE ANO III N.° 791* DOMINGO. 28 DE DEZEMBRO DE 1947 COISAS A QUE NOS REDUZ O GOVERNO AMERICANO DO SR. DUTRA • itslia aenda e}es<«nef;s«*i a. adquirida na Aicentina é I aba. per-im. «ua umbem ura m Cata d. Ptoita ->•• • • aa pitra<l> iMuMeicaie t ateadet . j *¦•¦- aumento oo ftfteo da ias ramessaa «o ing» artto» tio-eo ceAi«mei. Cem t*m fart*| ..»¦/.'..» no ** M§in*l Ua. aaqttlrMo pelo ar. Mv rio Gome*, quando estava em Buenos Aires para faur o LUTAM PELO ABONO acordo. A quantidade conse* guida foi da apenas 409 mil y^i*B»Sg^M8^aB HP'l^t« Lnslwv is#f*ssi -wá-^'^. ¦ toneladas, total que dá para OS FERROVIÁRIOS DA abastecer • mercado Interno LEOPOLDINA durante 4 maaea. Alem dtieo, o preeo pago por eeee trigo RECUSANDO O EMPRÉSTIMO. OS TRABALHADORES DAQUELA EMPRESA ESTÃO DECIDIDOS A OBTER O foi multo superior ao qu* ps- ABONO DE NATAL E AUMENTO DE SALÁRIO — A ASSEMBLÉIA DO DIA 31 SERÁ UMA RESPOSTA A MOR- cavamos anteriormente d* for. ma que eetaa reme**aa chega- •nAM rMRDIATO AVMKNTO DR rio o Cr* 3f&000, mala <¦«. roa, (Correspo-sdeneiaVAN E Á JUNTA GOVERNATIVA DO SINDICATO m\W ^^s\*a^átfHaa^^^fl aiV^aiiail-ai^iP^ Ê&!**!JÊé\%d&^£. W- -t?'^ J «-jpttUJt — A noticia tfe que i HA1.AIUO menus, o que significa qua o a LeopoMiM, era ves do abono Untamento que aumenta ainda fome com seus filhos; de bo- Fui roubado. a*»im, pela Leo- Nessa altura, .» um grande pio lambem será aumentado ds Natal pretendo conceder mala cum ns tatirtoe de tome mens que moram em veidadel- poldina. durante esse ano, em numero de ferroviários nos cer- em mais 3 cruzeiros --por qul> um pequeno empréstimo ds com e péssimas condicòea dt traba- ras locas, como animais; da nada menos do 2.400 cruMltvs. cava, querendo dar, lambem, to. saa-aV. Isfl Rsm^gsi ¦¦%àm*Wi*ÊÊ4É% Wwwm^^ : ^2 crusairos •»•.« »*u* empresados, lho. Alxuns trabalhadores, quan trabalhadores que nao obriga- »:. por cima de tudo. os «mia- auaa declarações. Era Francte- Na sexta-feira chegou o ptl* IS ^HtPsft^H SbHF^^11»»^^\W$ Sffl ga»^ •e-ks-fl atHssT^s-a^iAgM •••'» HViigsl WF ^sk7#JÍI Lvv: ¦ vh ^ J*Sl repercutiu entre oa ferroviários 6o por Interrogados sobre doa, em face do mesquinho lera ainda se recusam a nos co de Bou-a, que «racha oa pai- meiro navio trazendo o trigo ****aHaÉ*v. Ss**a»»T Wma***a*TjíTtL'"%; ^s*B I JaV1'"'^! safados nesta cidade, como o que achavam da manobra da •pernoite» concedido pela em- dar o abono do Natal! loa para fazer extraordinário» a jí onlem ancorava na Cala «una verdadeira bomba. Quer empresa estrangeira, dtucavam presa, a dormir no melo 4o Nelson Carvalho 6 outro fer* a no fim a Leopoldina nio quer outro transporia; o terceiro entra os trabalhadores de soca »'¦'. do responder. ou penas mato. sem cama. sem cobertor, rovtàrio roubado cinicamente pagar: era Altamiro Antônio aeri desviado para Sio Paulo, • do transporte ou a di-lam: ••--. • uma corja de ban- j dentro doa vasôea onde se traru pela cmpma estrangeira: Uorelta. que lambem trabalha onda a falta da trigo . maior, pessoal — turma da fstaçAo. o que se no- dldos! Nio quero dlstr nada porta cado. A categoria que consta aa como fogulsta. e ganha apenas pois ali estA sendo distribui- ta. depois da noticia em que nio. Se eu falar i só para me- kouiudok kscandalosa- rn.tnh.-i caderneta i a de foguie- quinhentos cruzeiros como Um- da apenas a metade do coa> aa sesula uma cinlea x.r-.i . ter o pau"» menti: ta. ma* eu trabalho como ma- pndor; era José da Silva Cor» sumo normal. A sltuacio do* cativa de que a empresa estA l-*rn a revolta natural de pais Outros porém, i.uiam quês- «juint t.*» ha mal* de tre* ano*. do. maqulnlstn ha oito anoa, estoques de farinha no IU*- em iittt.it. é um seral descon- do família que vivem piu-sand» Uo, mesmo do dtscr alguma Meu ordenado, cm ve: de 1.100 ganhando nalirlo de fogulsta: trll» Krderal nio é nada li* coisa. R o c.no. )'...- exemplo crusclro*. que e o salário de (Contlue na '.'' paginai •ongelra. Oa molnboa tem o de Joce Carlos Mnnbies: maquInUln, é npenriK de 900 "0 Jr^»*»-l*'»**l<»**»*»**l*a»-a*»*a*»*»-t*»ete*-s-^ suficiente para distribuir fa- " — l**atok com mais de ano cruzeiro*. Sou routNido, rinha aos I (LEIA NA 2* PÁGINA) que jmrtan- panlfleadorea doía WT M Mt allal*'a(l^a*l a*V a*(-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*K M ^gs-aV8 ! trabalho c»mo fosulsta. "¦•ac- to, em dusentos crusclro* nten- ASSINADO ou trl* dia*. P»r Isso a* au- I ria cunhar, de acordo com v ral*. Tenho, nsuim. direito torldades trabalham ativa- próprio Regulamento da Com- du uigtr o nbonu de Natal, que mcnlr. no sentido do distri- panhln. no mínimo 730 cruzei- nAo c favnr da cl/ipoldlnn, mas. ACORDO ENTRE A bulr lego o ttlgo agora Impor-' Vitorias Dos Trabalhadores I' I ros. Mas na minha coderneta inclusive, um n. !¦• d- sermos lado, rj(i» escrito eu sou limpa- Indcnlzadoi rm do dinhcl- j que parti Ü.R.S.S. E A O PREÇO 00 Paulistas Na Li-!? Pelo Abono 1 dor e, por Isto, eu só ganho ro que ria nvarentn empresa AUMENTARA tiulnhrnto- rru-ceVo* mensatt. noi roiitmii. PAO . a-r«e-»a*aja-|*-a**-rfaj**i*aj**aj<-njlr»*a^ INGLATERRA f*. dr es estranhar tanta so- * **"••* MOSCOU. 27 (Ü.P.l — llcliudo do (íoverno em rela- J*; *fàWa^i»X 1» \ '¦¦*^""'wí',ii'%at*aV ** A^«--'*•*/»%.*£¦* « L^i^íW > gWHaWB-N^MMci.-V^ ,'JaW'*^ .-£ ¦ •¦*> -.fc, ^'é^è^^kjMk^£m^mtémàám'ià^i A embaixada britânica ajiun- cio ao problema. No entanto, sa «gora distribuem a farinha Os meninos da favela do Morro Vermelho, aa mulheres, todoa oa ciou haver s!do assinado o ts nio faxor moram li, sabem o que vem a aer a falta dágua. Problema *•"ü pressas, poderio que sM sB IIsisV^I sasrsii^^sl sBs-**hi^a\l sDI f fx*ãT*Hx^i^B scerdo comercial com a o mesmo nos meses succssl- angustiante, que o Prefeito doa granffnos nio quer conhecer. União Soviética. vos, uma ves quo a quantlda- (Reportagem ele Humberto Teles, na 5.° pag.) •» '. ** !!-»**¦ ^Li-bVaa*aaWOI «TAf * ^ámaSmWÊmurn^^^——.¦ ¦ SB*asã*ã-i->assrâlH EaiHB*aaSBi'BfTâlaS-^B^W ^ss*aaV *\^k\m LV^s-aW.VH sm*aa*B%^-as*aaa%Skr • ^s*a*a*a*a*fcis«VaT - am m^Hp^^^üJ.*,^»- *a*Bà.m^kW ^kuVkX IVT "•-*^^***it^'am.- **¦¦ Tb. ZJéh* tmr£\tjf. Jí ¦ ¦, a mxB IIU*wfls1 suR^sV^Slarfl Hw/a &"*f•|, VITORMO í ADEMAR TENTAM CASSAR OS ''Jsfln.í' Lm^* ' ¦ RiImI sUawrfl sVaa^B-i # Tf^TsJ «saMT^aai I \ MANDATOS DOS VEREADORES DO P.S.Í. PAULISTA MAS O T.S.E. NÃO PODERÁ DEIXAR-SE EMBAIR PELOS PASSES DE MÁGICA DO SR. ROCHA LAGOA — IMINENTE O JULGAMENTO DE UM PROCESSO-FANTASMA EM Ncs eleições dc 0 de novem- QUE NÃO FORAM OUVIDAS AS PARTES rino Frdre, da Copa o Cozi- bro dc3lc uno cm Sfio Paulo, apoio do nha, 6 o presidente do Direto- mo. Passado o prazo dc dois los com o prolcta- Partido Social c sabido r*u° °s comunistas fl- do cm rio Nacional do os dias, nSo 6 mais possível piei- riado c povo, pás polvo- Trabalhista (PST). Ambos ser- zeruni acordos com todos lenr-se na Justiça Eleitoral o tosa a reação. Os agentes do t-artidos politicos. cm S3o Paulo nâo vem a Dutra, à ditadura. São cancelamento do registro de Dutra qui- (urlosos anti-comunlstas, anti- Aspectos da conferência sAbre a marcha da Coluna Preste:: em destaque, v6*:c o conitrcncisla, Cap. Trlfino Correia, e no O Partido Social Trabolhls- Nesta o scram c nfio se confor- candidaturas. questão, querem democratas. Uniram-se, dc ini- lado, parte ria assistência que lotou completamente o auditório da A. B. I. ln (PST) tem o seu Diretório Tribunal Superior Eleitoral, mar com essa vitória e, logo. Nacional c, nos Estados, os acua cio, por tros das cortinas, c sur- aqui no nio, foi mais longe: como bons fascistas, pensaram n Diretórios Estaduais.
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