cineeco2005 XI festival internacional de cinema e vídeo de ambiente serra da estrela seia_portugal membro fundador da ASSOCIAÇÃO DE FESTIVAIS DE CINEMA DE MEIO AMBIENTE (EFFN - ENVIRONMENTAL FILM FESTIVAL NETWORK) juntamente com cinemambiente . environmental film festival . turim . itália festival internacional del medi ambient sant feliu de guíxols . barcelona . espanha ecocinema . festival internacional de cinema ambiental . grécia parceiro dos festival internacional de cinema e vídeo ambiental goiás . brasil festival internacional de cinema do ambiente washington . eua vizionária . international video festival . siena . itália wild and scenic environmental film festival . nevada city . eua em formação plataforma atlântica de festivais de ambiente de colaboração com festival internacional de cinema e vídeo ambiental goiás . brasil festival de são vicente . cabo verde extensão do cineeco: centro das artes . casa das mudas . calheta . madeira Edição: CineEco Título: Programa do CineEco’2005 XI Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela Coordenação, design gráfico e concepção da capa segundo imagem de “Madagáscar”, de Eric Darnell: Lauro António Tiragem: 1000 exemplares Impressão: Cromotipo Artes Gráficas Depósito Legal: 116857/97 | 3 | cineeco2005 Saudação do Presidente da Câmara de Seia O Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela é, no plano cultural, uma importante marca do esforço que a Câmara Municipal tem desenvolvido e vai continuar a desenvolver, em benefício da qualidade do nosso ambiente. No ano em que o Cine’Eco avança para a sua 11ª edição, estão a dar-se, finalmente, passos decisivos para o tratamento de todos os esgotos domésticos e industriais. Em 2006, os nossos rios e ribeiras vão voltar a correr sem poluição. Todos sabemos que o caminho se faz caminhando. É por isso que estamos prestes a chegar ao ponto que há dez anos atrás definimos como meta. O Cine’Eco, para além de constituir um excelente veículo de promoção e afirmação do concelho de Seia e da Serra da Estrela é também o “combustível” que alimenta as nossas ideias e dá força aos nossos projectos em matéria ambiental. No ano do 11º aniversário do Cine’Eco e em que se inicia uma revolução ambiental no nosso concelho, estamos também preparados para a partir de 2006, darmos um novo impulso e dimensão a este festival. A entrada em funcionamento das novas infraestruturas e equipamentos do CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela são disso uma garantia segura. Finalmente, manifesto em meu nome e da Câmara Municipal, como entidade impulsionadora da organização, os agradecimentos a todos os que contribuem para que o Cine’Eco seja uma realidade, além de desejar uma boa estadia em Seia a todos os convidados. O Presidente da Câmara Eduardo Mendes de Brito | 5 | cineeco2005 Cine Eco 2005: Dobrado o primeiro decénio de vida, eis-nos chegados à 11ª edição do Cine Eco, sempre com redobrados motivos para festejar o seu aparecimento e a sua manutenção bem à tona da água, por grandes que tenham sido, e sejam, as intempéries. As crises vão-se sucedendo, no mundo e no nosso país, mas o festival vai-se conseguindo manter, equilibrando-se em orçamentos de conjuntura que não permitem grandes voos, mas que, por força da tenacidade de quem aposta nesta iniciativa, vão criando “milagres” sucessivos que permitem o certame singrar, e não só isso, impor-se, quer a nível nacional, quer a nível internacional, onde a sua força e importância são cada vez maiores. Para lá de pertencer ao pequeno grupo inicial que anunciou a criação de uma Associação de Festivais de Cinema de Meio Ambiente (EFFN - Environmental Film Festival Network), de colaboração com o Festival Internacional de Cinema del Medi Ambient, de Sant Feliu de Guixols, Barcelona (Espanha), o Eco Cinema, International Film Festival (Grécia), o Cinemambiente, Environmental Film Festival, de Turim (Itália), a que se acrescentaram mais alguns no último ano, como o festival da República Checa, o Cine Eco estreita laços de colaboração cada vez mais fecunda e fraterna com o FICA, de Goiás, Brasil (o que permitiu já a criação de uma geminação entre as cidades de Seia e de Goiás), estabelecendo novas parcerias, como com o Festival de Ambiente de Washington, um dos mais prestigiados do mundo, de quem recebemos este ano a visita de um dos principais colaboradores como membro do Júri, e que irá dedicar uma especial atenção ao Cine Eco na sua próxima edição (o Cine Eco será o festival convidado da próxima edição do Environmental Film Festival de Washington). Para lá destes novos laços não esquecemos os já existentes com o Vizionária, International Video Festival, de Siena (Itália) e o Wild and Scenic Environmental Film Festival, de Nevada City (EUA). | 6 | cineeco2005 Mas o Cine Eco vai colaborando ainda em vários tipos de acontecimentos, quer a nível nacional, quer internacional. Este ano forneceu já obras para comemorações do dia do ambiente em diversas instituições, como por exemplo a Biblioteca Museu República e Resistência em Lisboa, tendo desde já asseguradas extensões no Centro das Artes, Casa das Mudas, na Calheta, Madeira, e no Instituto Superior de Engenharia do Porto, por altura de umas jornadas do ambiente. Mas muitas outras solicitações irão ser satisfeitas ao longo do ano, tornando este festival a única referência segura de um trabalho sério e continuado, inovador e moderno, com reconhecimento nacional e internacional, ao serviço do cinema e do ambiente. Este ano o Cine Eco bateu todos os records de participação: mais de quatrocentas obras concorreram, cerca de quatro dezenas e meia de países enviaram obras, desde o Irão ao Chile, da Índia os Estados Unidos, da Estónia a África do Sul, passando por quase toda a Europa. Veja-se a lista: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia., Costa Rica, Croácia, Dinamarca, Egipto, Espanha, Estados Unidos da América, França, Grécia, Holanda, Hungria, Inglaterra, Irão, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Letónia. Malásia, México, Moçambique, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, República Checa, Rússia, Suécia, Suiça, Turquia, União Indiana, Uruguai e Venezuela. Poucos festivais se podem honrar de uma tal participação, tendo em conta sobretudo que a qualidade da grande maioria das obras enviadas é muito boa e de grande interesse não só ambiental como cinematográfico, colocando grandes dificuldades à sua selecção, de tal forma que resolvemos incluir uma secção de extra concurso, onde serão apresentadas algumas obras cuja qualidade impõe a projecção, muito embora nem sempre se possam incluir numa temática ambientalista. A CONCURSO Entre os títulos a concurso, contando curtas, médias e longas metragens, obras de ficção e documentarismo, imagem real e animação, teremos: ÁRVORES E ARBUSTOS (Árboles Y Arbustos), de Francisco Pedemonte (Argentina, 2003); CAREA CAREANDO DE PASTORES, CÃES E REBANHOS (Carea Careando de Pastores, Perros Y Rebaños), de Vitor Casas (Espanha, 2004); AS CARNES (Las Viandas), de Jose Antonio Bonet (Espanha, 2004); CARNE (Kreas), de Cristo Petrou (Grécia, 2004); CHAMAMENTO (Chamamento), de Chus Dominguez Sanchez (Espanha, 2004); CARIBE AZUL (Blue Caraibes), de Denis Lagrange (França, 2005); O SÈTINO DIA (The Seven Day), de Achilie D’Onofrio (Itália, 2004); O SIL NCIO NUMA HORA DE CNN (The Silence In One Hour Of Cnn), de Frank Bubenzer (EUA, 2003); SOBRE UM PEQUENO RATO (Mpo Mbiwohka), de Maria Mouat (Rússia, 2004); PERSEGUIDO (Stalk), de Leigh Hodgkinson (Inglaterra, 2005); TERRA DE SONHO (Dream Land), de Laila Makalãns (Letónia, 2004); O TESOURO PERDIDO (The Lost Treasure), de | 7 | Branco Istvancic (Croácia, 2004); ÁGUA (Water), de Chris Graham (Nova cineeco2005 Zelândia, 2005); ALDEIA MACADAME (Macadam Village), de L.M. Cólon (Bélgica, 2004); CARIBE (Caribe), de Esteban Ramírez (Costa Rica, 2004); MANGAIS – RAIZES DAS MARÉS, de James Ewen (Moçambique, Inglaterra, 2004); KULTUR + LANDKAP = SANT, de Evald Otterstad (Noruega , 2005); UMA ÁRVORE COMO UM HOMEM (Tree Is Like A Man), de Nisvet Hrustic (Bosnia, 2004); A BIODIVERSIDADE, UMA NOVA ECONOMIA (Biodiversity, A New Economy), de Sandra Degili, Elfi Reiter, Fernando Cerbone (Itália, 2005); BUSCA E NEGAÇÃO (Catch & Denial), de Kurt Salo (Noruega, 2005); AS CORES DA TERRA (The Colours Of The Earth), de Sandra Degiuli (Itália, 2005); A ARTE E OS CRIMES DE RON ENGLISH (The Art And Crimes Of Ron English), de Pedro Cardaval (EUA, 2004); A CHUVA ESTÁ A CAIR (Rain Is Falling), de Holger Ernst (Alemanha, 2005); ESTAMIRA, de Marcus Prado (Brasil, 2005); UNDO, de Jean- Bagriel Périot (França, 2005) ; THE MEATRIX, de Louis Fox (EUA, 2003) ; PROFUNDAMENTE MAU (Bad To The Boné), de Leandro Blanco (Espanha, 2005); A RAPARIGA E O CAVALO (The Girl And The Horse), de Rebecca Manley (Inglaterra, 2003); O RAPAZ QUE ADORAVA O CAMPO (The Boy Who Adored The Wilerness), de Asgeir Egestad (Noruega, 2005); VILA BELA TERRA DE CORES (Vila Bela Terra De Colores), de Barbara Fontes (Brasil, 2005); RELATÓRIO AGRICOLA (Agricultural Report), de Melina Sydney Pádua (Irlanda, 2004); SALVANDO O SONHO DE ASEAN (Saving The Asean Dream), de Simon Enderby (Malásia, 2004); SALVAR A NATUREZA (Save Nature), de Edgar Wilkening (Alemanha, 2003); O VELHO CROCODILO (Old Crocodile), de Koji Yamanura (Japão, 2005); UNTITLED SEQUENCE V1.1, de Edgar Santaiago, Telmo Ramos (Portugal, 2005); SEDE (Thirst), de Alan Sniton, Deborah Kaufman (EUA, 2004); A ECOLOGIA POPULAR (The Popular Ecology), de Nicolai Bogarvski
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