Índice Nota prévia ..................................................................................................................................... 3 Abreviaturas e siglas utilizadas ....................................................................................................... 4 Introdução ...................................................................................................................................... 6 1. A integração da juventude no quadro político dos fascismos ..................................................... 12 1.1. Educar para o Estado – a política do homem novo .............................................................. 13 1.1.2. Da Escola republicana ao “resgate das almas”............................................................... 14 1.2. Organizações de juventude nos fascismos europeus ............................................................ 17 1.2.1. Opera Nazionale Balilla ............................................................................................... 18 1.2.2. Hitlerjugend.................................................................................................................. 21 1.2.3. Juventude do Nuevo Estado espanhol............................................................................ 25 1.3. O bom soldado moral contra o “soldadinho de chumbo” ..................................................... 26 1.4. Mimetismos ou inspirações - Juventudes comparadas ......................................................... 28 2. O enquadramento da juventude à escala salazarista ................................................................... 33 2.1. Os planos frustrados dos primeiros anos 30......................................................................... 33 2.1.1. Ordem Lusa e Liga da Mocidade Portuguesa ................................................................ 34 2.1.2. Uma experiência breve: Acção Escolar Vanguarda ....................................................... 38 2.1.3. Purificar a escola........................................................................................................... 42 2.2. O pequeno homem novo do regime – “Mocidade Portuguesa” anunciada........................... 44 2.2.1. O decreto fundador ....................................................................................................... 48 2.2.2. Distribuição nacional – das delegações aos centros de instrução.................................... 52 2.2.3. Juventude hierarquizada - lusitos, infantes, vanguardistas e cadetes .............................. 53 2.2.4. Saudação romana de “herança lusitana” ........................................................................ 55 3. Entre o ideal totalizante e a partilha de competências (1936-1939)............................................ 56 3.1. Papel tripartido numa “educação integral”........................................................................... 56 3.1.1. Ideologia e desmobilização ........................................................................................... 56 3.1.2. Futuras elites ao poder .................................................................................................. 62 3.1.3. Paradas e desfiles – um cartaz de propaganda................................................................ 62 3.2. Do pendor totalitário ao ciclo de cedências ......................................................................... 63 3.2.1. Os meios de actuação.................................................................................................... 63 3.2.2. Um amigo do Reich - Propaganda alemã e intercâmbio de juventudes ........................ 75 3.2.3. Avanços e recuos – linhas de força em confronto.......................................................... 78 3.3. O I Congresso – “A M.P. não deve ser escola de soldados, mas escola de doutrinação de portugueses”.............................................................................................................................. 97 3.4. Em tempo de guerra, novos dirigentes............................................................................... 102 4. O quadro de compromissos – nova juventude para o mundo em guerra (1940-1944)............... 105 4.1. O alinhamento à conveniência (1940-1942) ...................................................................... 105 4.1.1. Reforma Orgânica....................................................................................................... 106 4.1.2. Novo papel da Igreja................................................................................................... 109 4.2. Aparelho burocrático num quadro totalizante (1942-1944)................................................ 110 4.2.1. Tolerância vigiada....................................................................................................... 110 4.2.2. “Nação desmoralizada”............................................................................................... 115 4.3. Entre ideologia e prática: MP na vida de um filiado .......................................................... 120 4.3.1. “Educação integral” no espaço privado ....................................................................... 120 4.3.2. Ensaios de “obra social” – uma organização a dois ritmos........................................... 122 4.3.3. Castigo e recompensa – ser da MP.............................................................................. 127 4.3.4. Novos intercâmbios num mapa de guerra.................................................................... 129 4.4. Propaganda na MP e MP como propaganda ...................................................................... 133 4.4.1. Mocidade imaginada – imprensa, rádio e cinema ........................................................ 133 4.5. Educação física e “revigoramento da raça”........................................................................ 137 4.6. Centros Universitários....................................................................................................... 141 4.7. Casas da Mocidade ........................................................................................................... 142 4.8. MP Colonial...................................................................................................................... 143 4.8. Uma teia desfeita .............................................................................................................. 145 4.8.1. Histórias de um desinvestimento................................................................................. 146 4.8.2. Impasses e resistências................................................................................................ 152 5. Do alarme de extinção ao preço da sobrevivência – a MP e o fim da Guerra ........................... 155 5.1. A caminho da paz, a “derrota moral”................................................................................. 155 5.1.1. Entre a ameaça do fim e a legitimação ........................................................................ 155 5.1.2. Reforço da aliança escolar........................................................................................... 157 5.2. Liga dos Antigos Graduados ............................................................................................. 159 5.3. Um caminho sem retorno – “Reformá-la, sim, mas para voltar ao que foi”........................ 160 Considerações finais ................................................................................................................... 163 Fontes e Bibliografia................................................................................................................... 166 I. Fontes Primárias ................................................................................................................... 166 II. Bibliografia........................................................................................................................... 167 ANEXOS.................................................................................................................................... 173 2 Nota prévia Ao longo do processo de elaboração desta tese, fui obrigada a enfrentar, como não podia deixar de ser, pequenos e grandes dilemas de investigação, incertezas próprias da escrita e algumas angústias pessoais que, no seu conjunto, traduzem a vivência de um longo período de trabalho. Se a conclusão deste estudo dependeu de meu empenho pessoal, ela não teria sido certamente possível sem a enorme amizade de todos os que me rodearam ao longo da sua construção. A nota que aqui deixo é apenas uma pequena parte desse reconhecimento. Um primeiro agradecimento ao meu orientador, Professor Fernando Rosas, pela atenção que sempre me dispensou, pelos conselhos e sugestões que me guiaram ao longo deste trabalho. Aos funcionários da Torre do Tombo, que ajudaram a fazer crescer a minha investigação. Ao João Tavares, por tornar mais leve a pesquisa no Arquivo Histórico Militar. Ao Diogo, por viver de perto alguns momentos mais difíceis. A todos os amigos que também acompanharam estes momentos e que, se aqui não refiro, sabem incluir-se nesta nota. Aos meus irmãos, cunhados e tios, em especial à Guida e à Zé pela presença firme, e ao Tomás por ser o espelho feliz da geração mais nova. Um agradecimento especial vai para a Professora Fernanda Rollo, por todo o apoio e amizade. Outro para a Ana Pires, principal ouvinte dos meus dilemas. Outro ainda para a Paula Meireles, amiga inconfundível
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