ASSALTO Juiz De Cascavel Éo Mãoleve Página 7

ASSALTO Juiz De Cascavel Éo Mãoleve Página 7

ASSALTO Juiz de Cascavel éo mãoleve Página 7 I. UN1HABANUU A / Delegado levava .rmas para São Paulo ffAIPU Roubo continua 2?41t0 em mistério Pna I '-4, lp.•• este 4 WNW-. horneon Flo'-J-07 S Ln I 01I di Palginas e nn (jue vai 9, 10e 11 nnorrer i U J10 j i LLJi : .Ji )&J aL $LLJL I Ell FOZ NOSSO TEMPO Foz. do 29/04 a 05/05/81 0. real carater de Nosso Tempo A Editora Nosso Tempo Ltda abriu, também, espaco para que sa soc/edade, é mu/to ma/or que cumpre nesta semana a tarefa de a entidade representat/va dos o espaço usado para cr/t/car - e ed/tar a 20 a ed/cáo do jornal homens que fazern nosso corner- não "ofender" - autor/dades Nosso Tempo. Durante as U/ti- c/o expusesse as suas re/v/nd/ca- constituldas, que dever/am, ao mas 20 sernanas este jornal çöes e o motivo de suas lutas. invés de tomar at/tudes iso/adas levou as informaçOes necessá- Propagou Os feitos de nossas que as conduzem a carninhos rias para que a comunidade de en tidades f//ant rOp/cas e d/vulgou cada vez ma/s distantes dos Foz do Iguaçu discutisse Os pro- os feitos de nossas entidades de percorridos pela op/n/ão pUb//ca, blemas imediatos que ela tern a cla.sse. Procuraram portanto, os procurar junto corn esta, d/scut/r solucionar. Ou, pelo menos, pro- editores deste jornal, conduz/-/o a forma ideal para desenvo/- curou fazer isto. Os editores des- por caminhos a que tende ca- vermos uma sociedade que se/a te jornal gozam a tranquil/dade minhar toda nossa corn un/dade. regida pela harmon/a, Just/ca e de ter curn pr/do esse papel, e são 0 espaco deste jorna/ foi paz. abonados por facçoes represen- usado para crit/car aqui/o que Os A at/tude de pun/r os editres tativas de nossa sociedade, que editores considerarn de mais in- deste jorna/ representa urn a ten- dão, semana após semana, a Justo entre nOs: a vio/ênc/a e 0 (ado a l/vre /nformaçao e a /ivre dose exata de lust/ca para que desrespe/to a pessoa humana. expressão de /déias. E destas in- esse semanário continue che- Mu/to se fa/ou, e mu/to se pre- forrnaçOes vem se benef/ciando gando as bancas. tende falar, a respe/to do corn por- toda a corn un/dade /guaçuense, Senão ye/amos: Urna das ta- tamento de nossa Policia Civil e que tern t/do neste jornal urn refas deste jornal. e que Os edi- Federal, que, através do despre- órgao de d/vulga cáo dos fe/tos de tores tern fe/to cumprir, é 0 que paro de determ/nados md/v/duos, sua época. Prova d/sto são as diz respeito a reconstituiçao his- tern co/ocado o valor destas ins- Ultimas 20 ediçOes deste jornal. tórica deste municfpio. Ma/s de t/tuicOes p0/ic/a/s no descréd/to Urn atentado a I/be rdade deste urna vez fo/ aberto dentro deste popular, quando elas desres- Jorna/ fatairnente distanc/ará as jornal espaço para que as pes- peitam os direitos da pessoa hu- pessoas que a prat/carem das soas que conhecem rea/mente a mana. A morte de urn interrogado dernais que d/scutem, - junto h/stória deste muni'cipio des f/las- na Po/icia Federal, as extorçöes corn o jornal - a nossa real/da- sern a sua versão dos aconte- e torturas na Po/icia Civil foram de. Levantamos a tese de que o c/mentos que pro vocaram e denunciadas e criticadas pelos mono/ogo e o diálogo dos fracos, forrnam hole esse nosso tempo. editores deste jornal, porque e chamarnos todos - como Var/as pessoas foram charnadas aquelas práticas represen tam urn ternos fe/to ate agora - a d/a- a depor, em nome da reconstitu/- desrespeito e urn atentado a /ogar através das páginas deste cáo histórica deste municipio. 1/berdade da pessoa humana, at/- jornal sobre o que é justo ou in- Var/as, e não urn ou duas, 0 que tudes corn as quais é /mpossivel Justo para Foz do /guaçu, para o dá a prova de imparcialidade construir uma naçao liyre. Acre- P0 vo! com que Os editores tern fe/to d/tarnos, ao denunc/ar e crit/car A destruição náo tern s/do EDITORA NOSSO TEMPO CGC 75088427/001 cumprir esse papel, e que ten- esses atentados, estar co/ocando nossa meta; a denUnc/a as /njus- Rua Edm undo de Barros, 830 cionam continuar cumprindo. urna pedra a ma/s na obra de t/ças, s/rn! Convocarnos a todas Bairro M'Botcy Outra prova de que o trabalho constru/r urn pals corn liberdade as pessoas abertas, autor/dades, (85890) Fc'z do lguaçu - Pr. Telefone (0455) 74-2344 desenvolvido por este jornal tern e just/ca. poderes const/tuIdos, /nst/tu/çOes Caixa Postal: No. 412 s/do fe/to a contento, é a enorrne Este jornal buscou, atravOs var/as, favelados, agricultores ex- SOc,os propriefários: repercussáo que teve na cornuni- de suas pág/nas, retratar a vida pro pr/ados ou não, minor/as Aluzio Ferreira Palmar dade /guaçuense, mesmo entre nas favelas que engrossam sexuals, torturados, negros, mu- Evandro Slelle Teixeira EloyAdail Brandt as faccoes que dir/gem hoje os nossa per/lena; colocar em d/s- Iheres, jornal/stas e le/tores todos José Claudio Rorato dest/nos deste pals. Nos Ultirnos cussão os loteamentos /rregula- para fortalecer urn jornal que José Leopodino Neto tempos, levas de politicos procu- res existentes em nossa c/dade; presta urn serviço a cu/tura atra- Jesse Vidigal João Adelino de Souza ram Foz do Iguaçu e mantiveram d/vulgar as ex/génc/as e med/das yes do reg/stro histOrico de Foz Juvéncio Mazzarollo contatos corn a real/dade desta do Mov/rnento Just/ca e Terra e do Iguacu. Severino Sacomori comuna, e (odos eles tiverarn da /taipu Binac/onal, que dis- Estä clarissirno: Quern quer Seraro Spada espaço neste jornal para mani- cutern o preço justo a serem in- destruir Nosso Tempo estd sem festarem o seu ponto de vista denizadas as terras que serão argurnentos para o debate das sobre Os ocorridos nestes /nundadas pelo reservatOrio da questOes que se colocam. Os V61 tempos em nossa c/dade. Atra- hidrelétrica. persegu/dores corn poem uma rn/- yes deste jornal, nossos pro- Portanto, 0 espaço usado nor/a auton/tária que está se co- tpo blernas romperam o I/mite de para retratar a real/dade locando contra o pro gresso de Qirelor respomv'? nossa corn un/dade, e chegaram iguaçuense, e que foi usado por Foz do lguaçu, entre outras coi- Jçivéncio MazzaroHo J grande imprensa, que passou a facçOes representat/vas de nos- sas. São antiquários' ' Diagr.irnaçao Jesse Vidigal discutir conosco Os problem as de Represen(arite em Guritiba nossa comun/dade, do nosso Es Vidraçaria Vera G. Cadamuro, Praç'e Zacarias80 (ado e do Pals. 70 andar, COflJ 708- Este jornal abr/u espaço Fone 223-9524 Balcöes modu/ados - Loja especializada Composicao para a divulgaçao das discussOes Edilora Nosso Tempo Ltda em nossa casa de leis - a em art/gos para presentes. Vidros de /mpressào: Câmara Municipal. Abriu espaço J. S. Impressora Ltda. Seguranca tern perados para portas e v/trifles. Rua 6, Jardim Maria de para nosso chefe do Executivo e Fatima - Cascav Pr as obras de sua admiriistração, e BaoolomeudeGusmao.466 Fone: 73-1714 çararn os atentados terrorstas NOSSO TEMPO (incndio de bancas de jornas, Hospital lguaçu Foz, de 29/04 a 05/05/8 1 bomba na Cámara Ce Vereado- 3 res do Rio e OAB) e outras em Sta. firma gue fez a emssOo,a tramas sempre acompanhadas Tecnal, é fantasma. pelo coro dos rrinistros militares Terezinha. A rnercadorja apreendida jogando a culpa na oposição. Foi inaugurado em Santa fob depositada nurn negOcio pro- Alguns dias atrs o Cornandanje Terezinha, no Oltimo sábado, ds ximo ao local onde o carninhão do II Exército, General Milton la- 10 horas, o Hospital e Maternida- ficou detido. No mesrno dia este- vares apareceu nos canals de Ce lguaçu. Na tribuna da Cãmara ye no local o chefe de cornpras eIevisão e nos principals jornais o vereador Aldivo Wegner afir- Ca Unicon, que, bastante net- do Pals anunciando a captura de mou que tal medida devia-se a voso, não soube explicar o acon- armarnento no aeroporto de Sao uma veiha reivindicacao que fi- tecimento. Paulo e acusando a oposiçAo zera ao INPS pedindo que Ia fos- Caminhão, caminhoeiro e como responsável. Dias depois o sem instalados Os serviços da feijáo foram liberados e a dUvida General fob desmentido depois Previdência e que agora estava persiste: Será que a Unicon es- que ficou provado que o ar- sendo atendido, pois este lava comprando feijão de uma mamento tinha sido encomenda- hospital vai atender Os segura- firma que não existe, ou fun- do pot urn figurào de São Paulo dos do INPSe Funrural. cionârios inescrupulosos esta- ligado ao governo. 0 vereador Alberto Koelbl yam usando o nome do consór- E a histOria não acabou al. usou a palavra para dlzer que cio nurna operação de contra- 0 General acusou as forças de- pot este ato o INPS não rnerece Hem ? Hem? mocrâticas de estarem cob- votos de congratulacOes,pois a cando armamento no Pals lIe- iniciativa partiu do hospital, galmente e ameacou corn a numa empresa particular, e não famigerada Lei de (ln)Segurança dos ôrgãos püblicos.

View Full Text

Details

  • File Type
    pdf
  • Upload Time
    -
  • Content Languages
    English
  • Upload User
    Anonymous/Not logged-in
  • File Pages
    20 Page
  • File Size
    -

Download

Channel Download Status
Express Download Enable

Copyright

We respect the copyrights and intellectual property rights of all users. All uploaded documents are either original works of the uploader or authorized works of the rightful owners.

  • Not to be reproduced or distributed without explicit permission.
  • Not used for commercial purposes outside of approved use cases.
  • Not used to infringe on the rights of the original creators.
  • If you believe any content infringes your copyright, please contact us immediately.

Support

For help with questions, suggestions, or problems, please contact us