Do Bioma Pampa E Da Mata Atlântica Em Sua Composição

Do Bioma Pampa E Da Mata Atlântica Em Sua Composição

XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS XXI Jornada de Iniciação Científica FZB/FEPAM Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Fundação Estadual de Proteção Ambiental “Henrique Luís Roessler” LIVRO DE RESUMOS 2 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS REALIZAÇÃO APOIO 3 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Coordenação Geral da XIII Jornada de Iniciação Científica FZB/FEPAM Coordenação Luciano de Azevedo Moura (FZB) Patrick Colombo (FZB) Miriam Soares (FEPAM) Rafael Midugno (FEPAM) Comissão de Organização Aline Barcellos P. dos Santos (FZB) Ana Maria Ribeiro (FZB) Andrea Cassia de Melo Machado (FEPAM) Marco Aurélio Azevedo (FZB) Suzana de Azevedo Martins (FZB) Coordenações dos Programas Institucionais de Iniciação Científica Aline Barcellos P. dos Santos (PROBIC-FAPERGS/FZB) Ana Maria Ribeiro (PIBIC-CNPq/ FZB) Elba Calesso Teixeira (PIBIC-CNPq/FEPAM) Comissão Científica Aline Prates Barcellos dos Santos (FZB) Andréa Cássia de Melo Machado (FEPAM) Eduardo Rodrigo Ramos de Santana (FEPAM) Elba Calesso Teixeira (FEPAM) Janine Oliveira Arruda (FZB) Jan Karel Mahler Jr. (FZB) João Alberto Fabrício Filho (FEPAM) Luciano de Azevedo Moura (FZB) Luis Fernando Carvalho Perello (FEPAM) Márcio D’Ávila Vargas (FEPAM) Marco Aurélio Azevedo (FZB) Miriam de Freitas Soares (FEPAM) Nina Rosa Rodrigues (FEPAM) 4 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Patrick Colombo (FZB) Rafael Midugno (FEPAM) Sandra Maria Alves da Silva (FZB) Suzana de Azevedo Martins (FZB) Roberto Baptista de Oliveira (FZB) Rosana Senna (FZB) Tatiane Campos Trigo (FZB) Vera Regina Werner (FZB) Vinicius de Araújo Bertaco (FZB) 5 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Apresentação É com satisfação que realizamos a décima terceira edição da Jornada de Iniciação Científica – Meio Ambiente (XIII JIC), promoção conjunta da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB-RS) e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental “Henrique Luís Roessler” (FEPAM). Nesta edição contamos com 105 trabalhos de jovens pesquisadores e seus respectivos orientadores e coorientadores; além da FZB-RS, FEPAM tivemos representatividade de outras 27 instituições de pesquisa: CECLIMAR/UFRGS, Embrapa Pecuária Sul, Feevale, ICMBio, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, PUC RS, SEMA RS, Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Porto Alegre, Teia Projetos Ambientais, Universidade de Caxias do Sul, UERGS, Universidade Federal de Goiás, Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal de Viçosa, ULBRA, UNESP, UNIASSELVI, UNILASSALE, UNIPAMPA, UNIRITTER, UNISC, UNISINOS, UNIVATES, URCAMP, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Agradecemos aos pesquisadores, orientadores, estudantes de pós- graduação, de iniciação científica, avaliadores, técnicos e demais funcionários da FZB-RS e FEPAM que trabalharam para que este evento fosse viabilizado, mesmo com a instabilidade institucional que a FZB vem passando nos últimos meses. Agradecimento especial aos monitores, que com dedicação e eficiência conduziram as diversas demandas do evento. 6 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS SUMÁRIO Botânica/Ecologia Vegetal . 8 Zoologia/Ecologia de Invertebrados . 26 Paleontologia . 43 Zoologia/Ecologia de Vertebrados – Ictiologia . 47 Zoologia/Ecologia de Vertebrados – Herpetologia . 53 Zoologia/Ecologia de Vertebrados – Mastozoologia . 61 Ecologia Aplicada . 67 Educação Ambiental . 71 Engenharia Ambiental . 78 Microbiologia Ambiental . 80 Ecotoxicologia . 82 Gestão Ambiental . 87 Química Ambiental . 100 Geoquímica Ambiental . 103 Genética Ambiental/Toxicológica . 107 7 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Influência de fatores ambientais e intrínsecos na fenologia da comunidade arbórea de uma floresta subtropical no Brasil Guilherme Taboada Conrado, Mateus Raguse Quadros, Juliano Morales de Oliveira (orient.) Lab. de Ecologia Vegetal, Universidade do Vale do Rio dos Sinos; [email protected]; [email protected]; [email protected] O surgimento das fases vegetativas e reprodutivas nas plantas depende de fatores ambientais e intrínsecos, como clima e linhagem evolutiva, sendo um processo determinante no fluxo de energia e ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Apesar disso, a fenologia de espécies arbóreas em florestas subtropicais é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivos (i) descrever a fenologia de oito espécies arbóreas nativas e (ii) testar as influências do clima e da identidade taxonômica na fenologia da comunidade. Foram selecionados aleatoriamente oito indivíduos de oito espécies ( E) arbóreas em duas manchas florestais (2,5 ha no total) localizadas no município de São Leopoldo, RS: Allophylus edulis , Casearia sylvestris , Guarea macrophylla , Mimosa bimucronata , Myrsine coriacea , Myrsine umbellata , Sapium glandulosum e Schinus terebinthifolius . O clima na região é Subtropical Úmido. No período de Dez/2015 a Ago/2017 esses indivíduos estão sendo monitorados quinzenalmente quanto à presença das fenofases ( F): floração, frutificação, brotação e queda foliar. Baseado nos dados de 2016, foi estimada para cada espécie a variação mensal das fenofases pelo Índice de Atividade e, como variável de sazonalidade climática ( S), o fotoperíodo mensal. Para cada fenofase será testada a validade dos seguintes modelos causais: (1) F~S*E , (2) F~S+E , (3) F~S e (4) F~E , ajustados através de Modelos Lineares Generalizados e avaliados pelo Critério de Informação de Akaike (AIC). Os dados preliminares demonstram que maioria das espécies apresentou baixa ou constante atividade de brotação e de queda foliar ao longo do ano. Allophylus edulis , C. sylvestris e G. macrophylla destacaram-se pela intensa floração entre agosto e dezembro, enquanto que nas demais espécies a atividade dessa fenofase foi distribuída ao longo do ano. Guarea macrophylla e C. sylvestris destacaram-se pela intensa frutificação respectivamente, em março-maio e novembro. A análise de modelos causais sobre a influência de fatores ambientais e intrínsecos na fenologia da comunidade será realizada após o monitoramento de Ago/2017. 8 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Diversidade e estrutura do componente arbóreo de uma floresta ribeirinha no bioma Pampa, Rio Grande do Sul João Vítor Vigne Duz 1, João André Jarenkow 1 (orient.) 1 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); [email protected]; [email protected] O bioma Pampa é sempre lembrado pela sua fisionomia campestre, seja caracterizada por campos arbustivos, ou pelos campos limpos. Porém, o bioma é formado por um grande mosaico vegetacional, apresentando também consideráveis áreas florestais. Essas florestas costumam ser bastante negligenciadas tanto em termos de pesquisa, quanto em termos de conservação. O presente trabalho está sendo realizado no município de São Francisco de Assis, Rio Grande do Sul, em uma floresta ribeirinha do Rio Itu, e tem por objetivo determinar a composição florística e estrutural da área, assim como comparar a diversidade estimada com a de outros estudos realizados em florestas semelhantes. A amostragem foi realizada pelo método de parcelas, estabelecidas ao longo de uma linha central de 250 m, paralela ao curso do rio. De cada lado dessa linha, foram demarcados 10 m, totalizando uma área de amostragem de 5000 m² (0,5 ha). Na amostragem, foram incluídas todas as árvores com diâmetro à altura do peito maior ou igual a 10 cm (DAP> 10 cm).Além do DAP, registraram-se as variáveis altura, estimada visualmente, e espécie (quando desconhecida, realizavam-se coletas para identificação). Foram levantados 350 indivíduos, resultando em uma densidade de 700 indivíduos/ha, pertencentes a 22 famílias botânicas, e a 42 espécies. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae, com sete espécies, seguida por Fabaceae e Salicaceae, com cinco e quatro espécies, respectivamente. A espécie mais abundante foi Plinia rivularis (Cambess.) Rotman, com 104 indivíduos, representando quase um terço de todos os indivíduos amostrados (29,6% dos indivíduos). A altura média foi de 9,94 m, e a do dossel foi estimada em aproximadamente 15 m. O índice de diversidade de Shannon (H’) foi de 2,96 e a equabilidade de Pielou (J) foi 0,79. A riqueza e diversidade encontradas aproximam-se de valores obtidos em levantamentos em florestas estacionais localizadas na encosta meridional do Planalto Sul-Brasileiro, mas no geral são maiores do que as encontradas em florestas localizadas no bioma Pampa, devido à área de estudo localizar-se em uma região de transição entre a encosta do Planalto e os campos. Apoio: PIBIC-CNPq/ UFRGS 9 XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FZB/FEPAM 12 a 15 de setembro de 2017 Porto Alegre, RS Florística e fitossociologia do componente arbóreo de um remanescente de floresta de restinga arenosa, Cidreira, RS Gustavo Führ Hartmann 1, Paulo Brack (orient.) 2 1 - Centro de Estudos Costeiros Limnológicos e Marinhos, Ceclimar/UFRGS, Av. Tramandaí 976, Imbé, RS ([email protected]); 2 - Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil ([email protected]) O uso irresponsável

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