Na opinião do sr. ministro da Justiça, a revolução até agora tem sido uma revolução mansa... Para s. exa. não foi o povo quem fez a revolução. DIÁRIO NACIONAL 1.172 Foram os revolucionários que o convidaram para ANNO IV NUM. — 1(131 IleOaclor-chefe - PODRO tnCHIlAZ mi empreendimento que está sendo um baile... Dirsclor — OtrrAVIO ÜK UMA 1) CAHTHO R. PAULO DOM1NOO, T DIO .limilO DR Itlll, %, (i;*i|irriiil iiiiiii 11 DIAItlt) NACIONAI.) —O mtiilntro iln .lii-.tli.-i*, rrimlii Imjr tm Jiirnnllatn*» !*\|Mi7.-ilii.H **o ti" cara* Coutinlio tala sobre a viagem a bordo do «Do-X» •iii *,i'ii u"'|V'-''' ° n tloücjo, qiiç (eni «» verno, iTt> controlar a noÜoiBÍno dn imprensa, 0 almirante Gayo M tint iilnrtunnit*. Allegou quu » eomlticla Royornamonliil r. n tln süatentnr n maior llberdnde na Iittprenait, uma %,., i|ii>. ii Uovcrnú considera o* jiirimiutn* coiun oortaboradoreM du niirn revolucionaria, ror isso un**- «mi iiiiiiii ti* pitrlnn d» Ministério cstnrlnni sonipro uliortas nos jonmlielns, O ministro reconhece que o o notave' Riitlrinrin ilu» Jjorn.iiM Wt* sujàlio » nuriírosn», Nfio A fn«*ll .Jnclrnr infnrnincAr*, qut* chegam do lotln Apesar do enthusiasmo com que se refere á travessia, fé. paru-, rnni »». origens iiiiiIh tllvcrsns, Sempre, entro ollu*, poilctn surgir, nlgumaa do pouca AN OrtlTICAS NUNCA FOKAM TAO EPtflCAZES os de um apparelho de tal magnitude vnn technico sunpõe que grandes gastos Aoreilllii ni crltlciis tlii Itnprcnsn nunca fu rnm tfto offlwuen, como no momento, O Govorno iniii.ii.'i de v6o e do resto turno um* — A *'A NolU". 13 ilns crlÜcns iln iit-lns, nn tln combater tut IlIO. 0 (U. T. 11.) 13 a bonlo. ¦ritipri ih i*iii-mi'.rn juntni Iniprontuí. corrigindo onvcn quo e longa ontrevl». ii dl relto ilo tllvorglr, como íiconlooln ant Ign mente, Acho o* allvcrtinrlos, comb o* con-rllgio- publica Intereimanln NAo levávamos rlandeallnoa, nem (..rnriii qun Ia sou Correspondente cm Natal o trafego commercial "por quo não Bnpllzel dentro" coro •nirle" (iiivriiio, merecem o iucbiiio . triitniiiont'.. linver iiunnlo A condueta il» permittirão Ciiltarrna! ''ti Como iinilrsse diivlilns obteve, com oxclunlvldado, do alml- vinho do Porto *«• ' n Uo 'DO-X" uma garrafa dn I, imtiih iir*.*.'* urilfuiiiii, ministro acConlUJc:/ riinte Gago Coutinlio, paaaaKc.ro O itinerário do meua compnnhrlroa — 12 •— canos "Dox.": provável peclal oa O. <•*-.,-t*riio inln tem ilcnliimi Intorcssò cm restringir a llhordndo tio Imprensa. Em muitos 'NATAL, noophytÒn ainda n&o tt- "Ucpol* da avaria ao docolur naa — "DO-X" nfio tocará em Recife, dlrlclnilo-su pobrofl quo trin IlICtilUO llllllllllll IIH SUtlS HtlKKfBlflPB.t~ fl (II. P.) Tem-so como certo que o nham cortado o Equador pelo ar. Um tli* iih bciir nilo Canariiui, em 3 do fovorolro, a Com- talvez, depois, cm devendo a viagem Natal - Rio demorar Nau trin desejo esconder actos, mns pddo per- 0 secretario do Partido um dlrectamente A Bahia e tocando Vlctorln, rcelallu porque * aecco. lll-t-nhide panhia Dornlcr decidiu construir — "A noaso vclocldado media foi nilllir ipii* ii tio Imprensa venha a compromotter o» Interes- Palmos •• ali oito dias. [ilano Inclinado em Loa rumar dois dias depois, do 95 mllliaa, 166 klKmetros hç- m*> iiii* pillí! Libertador esteve em Bello a* ueados A viagem do regresso, Hlo-Natnl, serA dire ela, devendo o npparelho por reparar • nubatltulr pecos ra. Hcotovnm-nos portanto duaa hora» ii governo nfto nn urrepciideu utó ngora do mlmlttlr nlvltres dn e roíorsar outroa, pondo o casco do para Novn Yorli. Horizonte em missão "Dox." o do gúzollho, tendo-ao queimado pelo lliiiiroiis-i conl.ru opiniões »ii:ls em diversos probli-nuui. como novo. Prompto pln- litros delia. Fellzmen- resolveu hydro-avião cnmlnho 23.000 I.m liirccç o ministro ipie, entro us nntlcisii tle caracter tlctsus- tado o ovlao, a Companhia O que informa um dos p ilotos do to neaao segunda troveaala nfto pre- politica Vllla Clsnoros, em iníilii ê as criticas tle Intuitos honestou; ha diffòreneos, quo »o íoubo para — tripulante do "DO-X", dn Syndicato Condor, o sr. Clashrenlli, clael, como na tocar a bom- BELLO HORIZONTE, • (Espoclnl Dahl, em 3 do maio, NATAL, 6 (U.>r.) Um piloto primeira, Nilo 6 por fraqueza que o governo inotlifieii às vozes os actos — O .sr. 1... de maio. "senhorita do "Cap Polônio", ba alimentar os motores. Nno pnra o DIAIUO NACIONAL) Bolomo a om 7 minutos esposo da Allemanha", que chegará uo ltlo dn Janeiro a bordo pnrn poro ^im titlniinlslrus&o* O nfto 6 fraco. Se rocu'a, ó ac- Partido voamos paro "DO-X" Natal teria só um, mas 23 metros cúbicos i|p governo porque Pedro Moncyr, secretario do o Canal do Buboquo (BIJagOB) aguardar a chegada de seu marido, declarou que, segundo lhe parece, o demorara em desintcrcssatlns, lho sfto feitas. O do Sul. es- para "Argus" o lnjectar! Teríamos portanto para i.ii.i ns pOndornsõòs que grando Libertador (io Rio Grande ondo decolou o em 1927. dias, nilo tocando em Recife, da aua viagem para o Rio. dias nesta ca- do quinze quando cheRor a Natal directamente, tílo aó iiiii' Io ultimo governo foi precisamente este: não udmlttlr pondera teve duranto alguns Aqui, depois do 20 tentativas, reco- estado c sem o menor incidente, tripulantes e pus- a O apparelho chegou aqui em perfeito go7jindo maia 180 milhas. Mas, visto que noi t-r.i m iii- quem quer quo fosse. So o jornal criticava, tinha dois caml- pitai. nheceu-so quo ntsta época do anno tanto ao norte do noa afflrmaram, o sr. Pe- a íalta de nagolros excellente saúde." faltava vento, nlins: comprar o jornul ou c.onipelUl-o, peln violência, a se calar. Segundo temperatura alta do ar o da Aeronáutica a mandava ani- veio a Bello Horizonte decolagem. A bordo viajam um official italiano, o major Giacomo Brenta, representanto Equador, prudência do prohloiiin econômico exlgo calma e serenidade. Den- dro Moacyr venlo nfto pormltüam a "OO-X", a Noronha, como ao fez. .\ gruvidudo mlssfto no AtlanUco Italiana e futuro commantlanto do primeiro ja em constriu-çilo, para a Itália, o almirante bar "Dox" ile tros me/cs ou o momento agudo terá O em política. Poro, mais, a estação No meamo dia 6, o levantou li., quatro, passado. go- O secretario do Partido Libertador adeaníado, faltando- Gago Coutinlio dois engenheiros c um tio Syndicato Condor. estA npparcllindo solver os compromissos decorrentes Central estava piloto vflo de Noronha apena» depois de 37 vêriüi j.i para seguiu hontem para o Rio, devendo favoráveis. Era. procl- de dos empréstimos externos. Mas é nos la ventos segundos de corrida contra a terra, iltis pagiunciifos juros preciso regressar ainda a esta cidade por es- so levantar vôo com 18 horas do com- anto.i <lccolar. Ató a tros aobre o mar. O mesmo ne deu . tlamoa da viagem, por avaria ou por constituclonallzaçAo do _ latitude 7o porquo pesava eó 40 toneladas. |..i/. Solvldo esso coinproiiiisso, vira a do paiz, tes dias. bustlvcl tor a certeza de chegar Norte, tivemos favorável, cm- ila 19 • 22, em ao aproximar o pôr ilo sol, o lamofl com duas para No- vento quando paa.sa.moa"Lutotla" "Lu- A'a 1*1 horaa e 11 minutos, Antes, deixemos o governo trabalhar.- a Natal ou com 16, para attingir bora fraco. Depois cahiu um Tromba, a borltivenlo do | pousar nll meamo A vlaUí do do vôo, a um grando horas o 26 minutos pousamos fraternos tle conquistar a confiança do estrangeiro. As lutas ronha. Alto, correspondia peso aguucelro o o seguir ficou vento do em viagem para o Rio, sendo accla- totla". Potengy, cm Natal. Para 0 governador das E em "allnndo" ¦•Anoiteceu 10 horas lo- no Rio iii1,!;.iillain, «Miiliai-iicaiu a marcha administrativa para a consolida- total de 66 ou 52 toneladas. do sueste, quo nada non nuulna. Serio multo Intorossnntb on- — o só Aa voarmos do Lisboa ató aqui, 4 mil decolar como lua. Emfim, eilo econômica e financeira. maio, nio íot possível ajudava. A's 17 o 27 Graenwlçh, poa- trovlstor alguém do bordo, quo pode- enes nasceu a poucos milhas cm 40 horaa, queimamos 4.00C ilhas Falkland cm quando no Guine ao "MasBllla" de- lio Informar o vento noa era con- minuto.1) nulos cia meia nolle, avlatou- Os se. encontram no governo agora sfto os detém o man- pas- o seria Janeiro, sumos encostados quo latas do gazolina. qlio que frio o vento. ;—•²— noaaa velocidade trarlo, apezar. do estarmos no lntl- ae proa o pliarol da Ilha do Fer- uma si ila Kovolufiio. Estes serão substituídos se revistam há vendo a parecer | pela Oa 12 motorea nfto tiveram tinln pelos que Por Isso, om 30 do maio, voamos mais fantástico, íamos o con-1 tudo do 5" Norte. E dlrlo talvez que naiiiln do Noronlui, om cujo porto o Interromperia sou Santos 8«n- porque páõo, o quo nfto noa il.i- funeções tle. niandatiirios tia constituclonuli-.&açno. A bora é do na- por Porto Praia, na Uha do tra-bordo o voovamoa apenas a 6 mo-1 lho demos a lmproslío do quo dosls- seguir pouaílInoM. l.eviuamoa lll horns no ar, nfto «lio poro onde ha mais o vflo porquo precisou friflcios (ão somente, lia instantes cm que, so nfto fora a consciência r,7..^:»immo*!n*n»**f**m'WrTZ?'¥% tlago do Cabo Verde, todos, üfto 12 reloKloii montados no revolucionaria, os homens, quo nhl estilo, tudo abandonariam para o r.: . vento o maia vagas, de modo que, alto ameri- ;• io^jj^^^v;^'*' os novlos ba- pnlz <lo Llridherghj porque . \¦.•••o n a triinqulllitlailn do seus lares. Pretender proclpltar a conB- mesmo dentro do porto, cnnon.
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