ETAR De SERPA Maio 2014

ETAR De SERPA Maio 2014

Dados da Empreitada AgdA-Águas Públicas do Alentejo, SA Adjudicatário: Agrocinco-Construções SA, ETAMAP- É a entidade gestora do Sistema Público de Parceria Integrado Engenharia de Tratamento de Águas e Meio Ambiente de Águas do Alentejo (SPPIAAlentejo). de Portugal, Lda e CARIJA SA-Sociedade Anónima. Foi constituída em 25 de Setembro de 2009 e surge na Valor de Adjudicação: € 1.932.000,00* sequência do Contrato de Parceria Pública, assinado a 13 de Data de Adjudicação: 29-02-2008 Agosto de 2009, para a gestão de forma integrada, dos serviços Data de Consignação: 02-06-2008 de abastecimento de água para consumo público e de Prazo de Execução: 175 dias saneamento de águas residuais, entre o Estado Português e os *-Inclui ETAR de Vila Nova de SãoBento Municípios de Alcácer do Sal, Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Arraiolos, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Grândola, Mértola, Montemor-o-Novo, Moura, Odemira, Ourique, Santiago do Cacém, Serpa, Vendas Novas, Viana do Alentejo e Vidigueira. Parceria Pública, um Objetivo Comum Esta parceria visa garantir a qualidade, a continuidade e a eficiência dos serviços de água em “alta”, numa região com necessidades especiais, nomeadamente problemas de escassez de recursos hídricos e dispersão populacional Juntos Vamos mais Longe!!! ETAR de SERPA Maio 2014 Contactos: Águas Públicas do Alentejo, SA Rua Dr.º Aresta Branco, 51 7800-310 Beja Tel: 284 101 100 Fax: 284 101 199 E-Mail: [email protected] Web Site: www.agda.pt Financiado a 70 % pelo QREN r o t e c e R o i e M 0 9 . 6 6 1 a d n a B 2 7 1 5 . 1 1 7 7 1 1 o r t o l i c i F t í v a r G r o d a s o s c i e t í p v s a E r G r o d a s s e p s s E a m a L e d s E a E m A a I L R e Á d D E E N o i r U á C d n E 8 0 . o u 8 S 6 1 i c r e á O S d n r à u o Ç c d e a A t S T n r a o N c 8 4 . 8 d 6 e 1 A a t D 3 3 3 . 0 6 . 3 6 C 7 4 1 6 . 1 6 n 6 1 5 7 3 . 5 6 E . a 6 7 1 6 S 1 S E A R I 6 O E c N D R P A A S 0 E 4 S 0 D D 1 E 8 N P O e N 3 D S R D 3 E . T C 7 L O V S I 6 3 Ç F P O 1 9 . A D E 5 6 1 D O à 6 Ç 2 O N I 8 A . P C R 5 I 0 6 F O 4 I 1 L 1 D 3 P N 9 E . X D 6 E O 6 C D 1 E V D P N . P A R A G E M N . A R R A N Q U 3 E 3 4 . N . A L A R M E 7 . 6 3 4 6 0 6 1 . 1 5 6 8 1 3 . 3 5 1 3 . 6 2 7 . 1 6 5 1 0 6 8 1 N D D F F O 0 8 0 0 N 3 1 7 D C . N 5 D D 6 F 1 D F I F F G 3 9 . A 0 A 6 D 1 6 R A 1 1 B R N O T D N A Ó D E A 3 A E 9 R E . D A P 5 P 6 1 L o c i tratamento: unitári operações seguintes as comtempla A ETAR tratamento. de processo para desidratar as lamas produzidas e biológica e espessadas química ao de longo fósforo. do A ETAR possui ainda com capacidade n biológico por lamas ativadas em regime de arejamento prolongado O sistema de tratamento preconizado é o sistema de tratamento 2026. projeto, de horizonte ano de m equivalentes, a ETAR tem uma capacidade Dimensionada para uma população de cerca de 6000 habitantes ETAR. 2500 m, aproximadamente indo na descarregar obra de entrada da primeira fase, passando depois a gravítico, numa extensão total de através de um emissário, totalidade com das escoam águas residuais A domésticas ETAR entrou em da funcionamento no ano cidade de 2011 de Serpa, Guadiana. do Hidrográfica à Bacia pertencente Retorta, na freguesia de Santa A Estação de Tratamento de Águas Residuais de Serpa localiza Descrição do Empreendimento O g I ó B l 3 o i /dia /dia de águas residuais, tendo em conta a população servida em O B T r o secundária; decantação ativadas, lamas - desarenamento - N (1) t - - Tratamento Tratamento secundário/biológico: tratamento biológico por Tratamento preliminar banda; caudal; filtração em filtro de areia, desinfeção por U.V., medição de E a E Tratamento Tratamento terciário: e M Inclui investimento na ETAR e emissário. e ETAR na investimento Inclui itrificação/desnitrificação, contemplando ainda a remoção R spessamento spessamento gravítico e A T Fase sólida: Fase líquida: Fase A R T ) é o x n E l l a o h d / s r t A a Maria, Maria, concelho de Serpa, junto à ribeira da desengordurameto e medição de caudal; de medição e desengordurameto p T . P a E ( e d d g 3 a l . 4 a 8 w n a 5 w 5 C w 5 r r 9 a A o t 3 / l d 9 D u a precipitação precipitação química de fósforo, o : / s r A a d n u 0 a R o d 6 n c r T desidratação desidratação de lamas em filtro 0 e o p r e 8 N g a v 5 s n E e tamisação r e 8 e d s E D 4 e o R 8 D ã A D e 2 ç T a E A l – a À R t e r S L s t l B / o s A n i r ento ento em pressão numa d E R O a E a o l a 0 t t d a G r 0 de de tratamento de 1300 c s a " e n a 1 e s S i o e S p i A 1 e A c m r m 0 P a a d A D - b 1 o r Í Y G T o e D B C 4 L s " p I 8 o 2 O O a U / ã S – ç as de de as R o Q a l r Í t a E m m r n L r S e e e o A f E A G C compactação, compactação, n : i S F u s recebendo recebendo a s o i A t q a T F c a m s t a n r E E o a C P - se se -.

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