Piraquê Folha Sb-22-Z-B-Vi Regiões Fitoecológicas / Tipos Leg

Piraquê Folha Sb-22-Z-B-Vi Regiões Fitoecológicas / Tipos Leg

Sps(ar)4 Aa(e)1 Sas(ai)2 Cs(n)1 Cs(n)2 As(j)1 PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL - PDRS Cs(n)1 Cs(n)1 Aa(e)1 GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS As(j)1 MAPEAMENTO DAS REGIÕES FITOECOLÓGICAS E INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DO TOCANTINS PROGRAMA DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO CONTRATO DE EMPRÉSTIMO 7.208-BR (GOVERNO DO TOCANTINS / BANCO MUNDIAL) SECRETARIA DO PLANEJAMENTO PIRAQUÊ FOLHA SB-22-Z-B-VI REGIÕES FITOECOLÓGICAS / TIPOS LEG. LEG. A. FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Mezilaurus sp. (Itaúba), Guilbortia hymenifolia (Jatobazinho), rupestre, em geral, varia de 5 a 20%. escala e do sensor remoto utilizado, a unidade recebe a na região da APA do Cantão/Bananal. Na borda leste da Faixa Fs(z)1 FORMAÇÕES SUBTIPOS FITOSIONÔMICOS ASSOCIAÇÕES / CONTATOS SCas2 E DA MODERNIZAÇÃO DA GESTÃOS CPas2ÚBLICA AMBIENTES DE VEGETAÇÃO MI- 1108 PRINCIPAIS DE VEGETAÇÃO Simples Final Micropholis grandiflora (Abiu), Cariniana rubra (Jequitibá) e Entre as espécies comuns nos diferentes tipos de Savana, denominação de cerrado denso com mata de galeria. Centro e na Faixa Norte, essas áreas de contato ocorrem junto O conceito ecológico desse tipo de vegetação está Xylopia cf. grandiflora (Pindaíba-do-brejo). Já, no sub-bosque, o podem ser listadas: Qualea parviflora (Pau-terra-folha-fina), a Serra Geral do Tocantins e outras serras que dividem os As(j)1 Da(b) Da(a)1 condicionado pela dupla estacionalidade climática, uma tropical, destaque é de Zygia inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-larga), Ouratea hexasperma C.5.3 Cerrado Típico com Mata de Galeria e Cerrado Típico estados do Tocantins e Maranhão, embora haja o predomínio 48°30'0"W SCas2 48°20'0"W 48°10'0"W Sas(ai)2 48°0'0"W Floresta Ombrófila Densa Aluvial (a) Da(a) com época de intensas chuvas de verão seguidas por estiagem Hirtella gracilipes, Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., (Vasoura-de-bruxa), Erythroxylum suberosum (Pimenta-de- sem Mata de Galeria de cerrado stricto sensu. Da(c) Da(a)2 acentuada, e outra subtropical, sem período seco, mas com Pouteria sp. e Inga edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici-rosa), De modo geral, a floresta reflete condições favoráveis de S S " 780000 784000 788000 792000 796000 800000 804000 808000 812000 816000 820000 824000 828000 " FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Aluvial seca fisiológica provocada pelo intenso frio de inverno que inundável, a flora muito diferenciada da citada para as florestas Stryphnodendron spp. (Barbatimão) e Dimorphandra É um subtipo de savana arborizada que ocorre por todo o exploração madeireira e de solo, seja pelo melhor teor 0 0 ' ' Mata de várzea (b) Da(b) - Da(b)1 0 0 provoca a caducifólia (IBGE, 1992). No Tocantins, a estacionais semideciduais do Bioma Cerrado. Basicamente, gardineriana (Faveiro). Tocantins e, em geral, ocupa as partes de terra com relevo mais nutricional, umidade, presença de espécies de alto valor 0 3 3 ° ° 0 6 6 estacionalidade climática é tropical. Desenvolve-se em regiões desenvolvem-se espécies adaptadas a solos periodicamente ondulado, ou áreas planas sobre todas as classes de solo. econômico, etc. A devastação dessas matas é generalizada e 0 0 Submontana Floresta Ombrófila Densa (c) Ds(c) As(m) Ds(c)1 0 0 com pluviosidade anual inferior a 1.600 mm, em que a estação encharcados e inundações sazonais, que são comuns às C.1 Savana Florestada Ocorre associado aos cerrados denso e ralo, sendo a formação antiga, visando à implantação de agropecuária e uso 8 0 Sas(ai)2 2 0 de seca tem duração de cinco a seis meses (maio a florestas inundáveis (mata de várzea e igapó) da região de transição entre esses ambientes. São caracterizados por um madeireiro. Atualmente, em função desse antropismo, torna-se r 9 Mata de várzea (d) Aa(d) - Aa(d)1 8 153 o 2 d a Fs(z)1 Aluvial setembro/outubro) e o total médio mensal de precipitação não Amazônica. É uma formação cuja principal característica estrutural é denso estrato rasteiro, composto por gramíneas e arbustos, e a difícil nos remanescentes a separação da vegetação florestal 9 SCas2 aç Floresta Ombrófila Aberta (e) C órrego C Aa(e) As(m) Aa(e)1 ultrapassa 100 mm (PRADO; GIBBS 1993). Ressalta-se que as matas ciliares, inundável e não inundável, arbórea, com indivíduos tortuosos com ramificação irregular, presença de árvores espaçadas ou agrupadas em moitas. As primária das matas secundárias (capoeirões). Có r rego A intensidade da sazonalidade climática e as variações locais, desenvolvem-se em mosaicos, lado a lado, dentro de uma ritidoma esfoliado corticoso, rígido ou córtex maciamente espécies mais importantes são: Qualea parviflora (Pau-terra- Táb u ca a Da(a), Ab(i) Ab(e)1 R da Fa relacionadas às características de retenção de água e mesma mata, o que dificulta a individualização dessas no suberoso, com órgãos de reserva subterrâneos ou xilopódios. folha-fina), Hirtella ciliata (Pau-pombo), Sclerolobium F. ÁREAS DE CONTATO (ecótono - mistura florística entre ibe ão irã e ir Floresta Ombrófila Aberta (f) Ab(f) profundidade dos solos e às condições do relevo, determinam o mapeamento em escala 1:100.000. destaque é de Zygia As árvores são densamente agrupadas, providas de grandes paniculatum (Carvoeiro), Callisthene molissima (Pau-de-rato), tipos de vegetação) o X Cs(n)1 R ib a Ab(f), Ab(i) Ab(e)2 As(j)1 m Sas(ai)8 grau de deciduidade do componente arbóreo durante a estação inaequalis (Ingá-falso), Eugenia florida, Hirtella gracilipes, folhas coriáceas perenes ou semideciduais e um estrato Caryocar coriaceum (Pequi), Curatella americana (Sambaíba, b io seca. Na floresta estacional semidecidual, a porcentagem das Protium unifoliolatum (Amescla), Licania sp., Pouteria sp. e Inga hemicriptófito ralo. As estimativas de densidade das áreas de Lixeira), Callisthene fasciculata (Jacaré), Vochysia rufa (Pau- Este contato entre tipos de vegetação com estruturas a Terras Baixas Mata ciliar inundável e não inundável (g) Ab(g) - Ab(g)1 -1 z i árvores caducifólias - no conjunto florestal, não das espécies edulis (Ingá). Tem-se nesse ambiente inundável, a flora muito cerradão doTocantins variaram de 682 a 1.598 ind.ha , sendo doce), Qualea grandiflora (Pau-terra-folha-grande), Byrsonima fisionômicas semelhantes é impossível de ser detectado no n -1 h o Mata de galeria inundável e não inundável (h) Ab(h) - Ab(h)1 que perdem as folhas individualmente - situa-se entre 20 e 50% diferenciada da citada para as florestas estacionais na Faixa Sul de 682 a 1.060 ind.ha , na Faixa Centro de 1350 a crassifolia (Murici-de-galinha), Byrsonima coccolobifolia (Murici- mapeamento por interpretação de imagens (e.g. , Floresta -1 SCas2 FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA na época desfavorável (estação seca). Nas áreas tropicais, semideciduais do Bioma Cerrado. Basicamente, desenvolvem- 1598 ind.ha . Na Faixa Norte, a estimativa de densidade é de rosa), Salvertia convalaieodora (Folha-larga), Connarus Ombrófila/Floresta Estacional). Apenas em campo, por C -1 ó nto Palmeiral (i) Ab(i) Ab(e) Ab(i)1 esse tipo de floresta reveste solos de diferentes classes se espécies adaptadas a solos periodicamente encharcados e 1.564 ind.ha . As estimativas de área basal para todas as áreas suberosus (Pau-de-brinco), Pouteria ramiflora (Massaranduba), avaliações qualitativas (florísticas), a classificação de áreas de r ua q 0 r r-En e o P 0 pedológicas, apresentando uma mistura de gêneros da inundações sazonais, que são comuns às florestas inundáveis de cerradão no Tocantins apresentaram-se variando de 13,60 a Lafoensia pacari (Pacari), Psidium myrsinoides (Araçazinho) e ecótono pode ser validada. Na Faixa Centro, esse tipo de g o 0 0 - As(j)1 -1 - o e irã 6 0 v Amazônia, Mata Atlântica e, e menor proporção, da Caatinga: (mata de várzea e igapó) da região Amazônica. 28,58 m².ha . A diversidade alfa oscilou de 2,99 a 4,18 nats.ind Anacardium occidentale (Caju). vegetação ocorre na zona de contato entre os biomas Cerrado e B e o b Floresta Ombrófila Aberta (j) As(j) 1 7 0 i o R 2 Anadenanthera, Apuleia, Caraipa, Cathedra, Hymenaea, Ressalta-se que as matas ciliares, inundável e não inundável, e a equabilidade de 0,71 e 0,86, indicando que a diversidade, O cerrado típico, quando mapeado individualmente, caracteriza Amazônia. 6 N m R As(j)1 ibe 9 As(m) As(j)2 7 e - i r Sas(ai)8 Q ã Myracrodruon, Piranhea, Physocalymma scaberrium, Protium, desenvolvem-se em mosaicos, lado a lado, dentro de uma em geral, é alta e superior a 70% da máxima possível em todas a unidade cerrado típico sem mata de galeria. Se não é possível 2 e o 9 t u Por- n Enqua to e i n Submontana Mata ciliar inundável e não inundável (k) As(k) - As(k)1 Qualea, Tabebuia e Tetragastris. mesma mata, o que dificulta a individualização dessas no as áreas estudadas. a sua separação da mata de galeria, em função da escala e do F.1 Floresta Estacional / Floresta Ombrófila - V D Aa(e)1 o A floresta é constituída por fanerófitos e mesofanerófitos, com mapeamento em escala 1:100.000. Entre as principais espécies registradas nas áreas de cerradão sensor remoto utilizado, a unidade recebe a denominação de á g e r Mata de galeria inundável e não inundável (l) As(l) - As(l)1 gemas foliares protegidas da seca por escamas (catáfilos) ou do estado do Tocantins, estão: Sclerolobium paniculatum cerrado típico com mata de galeria. Lafoensia pacari (Pacari), A densidade das áreas de ecótono floresta estacional/ombrófila, C r ór ó r C pelos, e cujas folhas adultas são esclerófilas ou membranáceas A.3.2 Mata de Várzea (Cachamorra, Carvoeiro), Xylopia aromatica (Pimenta-de- Psidium myrsinoides (Araçazinho) e Anacardium occidentale nas faixas Centro e Norte, apresentou variação de 765 a 1.179 eg o S Palmeiral (m) As(m) - As(m)1 -1 ão Bento deciduais.

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