FORMAS DE VIDA DA MULHER EM LETRAS DE CANÇÕES BRASILEIRAS: As Práticas Semióticas Do Cotidiano Nos Séculos XX E XXI / LILIAN MARIA MARQUES E SILVA — 2015 268 F

FORMAS DE VIDA DA MULHER EM LETRAS DE CANÇÕES BRASILEIRAS: As Práticas Semióticas Do Cotidiano Nos Séculos XX E XXI / LILIAN MARIA MARQUES E SILVA — 2015 268 F

1 UNESP “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP LILIAN MARIA MARQUES E SILVA FFOORRMMAASS DDEE VVIIDDAA DDAA MMUULLHHEERR EEMM LLEETTRRAASS DDEE CCAANNÇÇÕÕEESS BBRRAASSIILLEEIIRRAASS:: as práticas semióticas do cotidiano nos séculos XX e XXI ARARAQUARA – S.P. 2015 2 LILIAN MARIA MARQUES E SILVA FFOORRMMAASS DDEE VVIIDDAA DDAA MMUULLHHEERR EEMM LLEETTRRAASS DDEE CCAANNÇÇÕÕEESS BBRRAASSIILLEEIIRRAASS:: as práticas semióticas do cotidiano nos séculos XX e XXI Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para obtenção do título de Doutor em Linguística e Língua Portuguesa. Linha de pesquisa: Estrutura, organização e funcionamento discursivos e textuais. Orientadora: Profa. Dra. Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento. Bolsa: Secretaria Estadual da Educação de São Paulo – SEE-SP ARARAQUARA – S.P. 2015 SILVA, LILIAN MARIA MARQUES E FORMAS DE VIDA DA MULHER EM LETRAS DE CANÇÕES BRASILEIRAS: as práticas semióticas do cotidiano nos séculos XX e XXI / LILIAN MARIA MARQUES E SILVA — 2015 268 f. Tese (Doutorado em Linguistica e Lingua Portuguesa) — Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquista Filho", Faculdade de Ciências e Letras (Campus Araraquara) Orientador: EDNA MARIA FERNANDES DOS SANTOS NASCIMENTO 1. Semiótica francesa. 2. Formas de vida da mulher brasileira. 3. Letras de canções brasileiras. 4. Práticas semióticas do cotidiano. 5. Rotina e acontecimento. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pelo sistema automatizado com os dados fornecidos pelo(a) autor(a). 3 LILIAN MARIA MARQUES E SILVA FFOORRMMAASS DDEE VVIIDDAA DDAA MMUULLHHEERR EEMM LLEETTRRAASS DDEE CCAANNÇÇÕÕEESS BBRRAASSIILLEEIIRRAASS:: as práticas semióticas do cotidiano nos séculos XX e XXI Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para obtenção do título de Doutor em Linguística e Língua Portuguesa. Linha de pesquisa: Estrutura, organização e funcionamento discursivos e textuais. Orientadora: Profa. Dra. Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento. Bolsa: Secretaria do Estado da Educação – SEE-SP. Data da defesa: 23/09/2015 MEMBROS COMPONENTES DA BANCA EXAMINADORA: _____________________________________________________________________ Presidente e Orientador: Profa. Dra. Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento. Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” ____________________________________________________________________ Membro Titular 1 : Profa. Dra. Renata Maria Facuri Coelho Marchezan Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” _____________________________________________________________________ Membro Titular 2: Profa. Dra. Marina Célia Mendonça Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” _________________________________________________________________ Membro Titular 3 : Prof. Dr. Juscelino Pernambuco Universidade de Franca - UNIFRAN _____________________________________________________________________ Membro Titular 4: Profa. Dra. Amanda Cristina Martins Raiz Centro Universitário Claretiano de Batatais - CEUCLAR Local: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras UNESP – Campus de Araraquara 4 Dedico esta tese à minha mãe, Leila Aparecida Marques e Silva (in memoriam), que me ensinou a beleza das palavras e da leitura quando eu ainda nem sabia ler. 5 AGRADECIMENTOS Ao Criador. Ao meu pai, meu amor maior, meu amigo, meu herói, meu confidente, meu alicerce: Adailton de Paula e Silva. Um homem de fibra, forte e referência não somente de pai, mas de ser humano. O meu maior e melhor professor de música, que me ensinou os primeiros acordes e a tomar gosto pela arte de tocar e cantar. O verdadeiro sinônimo de companheirismo, aconselhador e ouvinte. Aliás, o meu melhor ouvinte. É no seu colo que as dores se amenizam; que os “pesos da vida” se tornam mais leves e que sinto o amor verdadeiro em sua concretude. Com você aprendi a dar tempo ao tempo; aprendi que nada é melhor que um dia após o outro com uma noite no meio para descansarmos e que nada dura para sempre. Aprendi, também, que a vida é como uma engrenagem – que só gira para frente. Assim, me ensinou a aproveitar o presente como um verdadeiro “presente de Deus!” Obrigada, meu amado pai por me ensinar a melhor e a grande lição da vida: a humildade. Como diria Zélia Duncan: “Não sei se eu saberia chegar até o final do dia sem você!”. À minha mãe, Leila (in memoriam): o meu estímulo maior para continuar no ano de 2010, quando a perdi diante da morte e, concomitantemente, passei pelo processo de seleção e provas para ingressar no doutoramento. Tenho a convicção de que “ela” esteve e está comigo a todo o tempo, me protegendo e amparando quando necessário. E se hoje pude chegar até aqui, esse mérito é seu, mãe! Você continua viva dentro de mim: “Todo mundo ama um dia, todo mundo chora. Um dia a gente chega, no outro vai embora. Cada um de nós compõe a sua história, cada ser em si carrega o dom de ser capaz. E ser feliz1”. À minha orientadora, Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento, por tanta paciência e compreensão dispensadas a mim. Por me corrigir com firmeza em momentos precisos e, por incontáveis vezes, me estimular a prosseguir cumprindo o verdadeiro papel temático de mãe: alentando-me com palavras de carinho (trocadas, na maioria das vezes, por e-mail em que se enfatizavam a “não desistência” diante dos problemas das perdas e de saúde que enfrentei neste tempo de doutoramento). Por sempre me ouvir pacienciosamente em minhas confidências, muitas vezes, confessadas apenas a ela. Por se tornar uma amiga de toda a vida. Por me ajudar a construir uma nova forma de vida enquanto mulher: um verdadeiro deslumbramento. Muito obrigada, professora Edna! Aos meus companheiros fiéis “Bartolomeu José” (in memoriam) e “Shakira Filomena” (in memoriam), meus filhos caninos que estiveram presentes em todos os momentos deste doutoramento. Literalmente, aos meus pés, acompanhando cada leitura e cada processo da dissertação desta tese. Meus melhores amigos, a gratidão estará sempre presente em meu coração e em minha memória pelos incontáveis momentos que passamos juntos e por todo amor que vocês dois me ofertaram. A ausência de ambos se faz muito presente e a dor da perda, uma após a outra e de forma tão 1 Canção “Tocando em frente”, de Almir Sater. Disponível em <http://musica.com.br/artistas/almir- sater/m/tocando-em-frente/letra.html>. Acesso em 27. jul.2015. 6 abrupta, é inenarrável. Mas vou seguir como diz o poeta Humberto Gessinger: “Eu não vim até aqui pra desistir agora!”. À Unesp, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, instituição por meio da qual foi possível a construção de minha competência enquanto pesquisadora em Línguística e Língua Portuguesa, com ênfase na teoria semiótica francesa. À Secretaria de Educação do Estado de São Paulo por subsidiar esta pesquisa e à Diretoria Regional de Ensino de Franca, SP; sobretudo ao Supervisor de Ensino João Nery por toda atenção e apoio disponibilizados a mim. Às minhas irmãs Luciana Marques e Leandra Marques, pelo amor, compreensão e paciência. Obrigada por sempre me motivarem! Ao grande companheiro de uma vida toda, Maurício Bezerra de Araújo, pela infindável paciência, compreensão e pelas atitudes de amor. Aos meus afilhados Larissa Marques e Miguel Silva que me proporcionam alegrias verdadeiras em seus sorrisos inocentes e sem maldades; e que me fazem enxergar, mais adiante, um futuro melhor. Eu creio. Ao meu “irmão” de caminhada, de tantas vidas, Cléviton Maciel Melo Moura Silva por sempre acreditar em mim e estar sempre presente, mesmo quando estamos distantes. A disjunção espacial em nada afeta o meu carinho e admiração por você. Obrigada por existir, Clévinho. A todos os familiares, principalmente aos meus queridos primos que acompanharam todo este processo de doutoramento: Anderson e Janaína. À minha avó paterna, Olímpia de Paula e Silva, por ser meu livro de sabedoria e de cabeceira de cama. Sem nenhum estudo, com toda sua simplicidade, é modalizada por um /saber-ser/ de forma sublime, encantadora. Ao meu avô, Joaquim Ribas Marques (in memoriam), por acreditar em mim desde a minha primeira graduação em Letras; por me incentivar e cantarolar sempre que chegava em casa. Por me mostrar o fascínio da arte, da música e do cinema. À Fernanda Takai e John Ulhôa, muito obrigada. De maneira muito especial, agradeço a toda a banda Pato Fu. À Uyara Torrente d’A banda mais bonita da cidade e à produtora Lívia Milhomem Sá, por tanta atenção e respeito. Um “obrigada” especial a Vinícius Nisi. A todas as bandas, compositores, cancionistas, intérpretes e músicos que, de forma direta ou indireta, colaboraram com esta pesquisa. Ao corpo médico/clínico do Hospital Regional de Franca – SP, em especial ao Doutor Normando de Andrade que acompanhou de perto minhas angústias e 7 aflições num período de tratamento hospitalar e por estar no meu dia a dia, me impulsionando a seguir sempre em frente neste doutoramento. Ao Professor Doutor Arnaldo Cortina, não somente pelos ensinamentos linguísticos/semióticos, mas pela amizade sincera e por tamanha compreensão quando fui acometida por problemas renais. Jamais esquecerei seu apoio e suas palavras tão acolhedoras. À Professora Doutora Maria de Lourdes Baldan, sempre muito carinhosa, por me nortear com muita sabedoria na banca do Exame Geral de Qualificação fazendo colocações precisas

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