1) Quais São As Atuais Estimativas De Inaugurações Das Estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi E

1) Quais São As Atuais Estimativas De Inaugurações Das Estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi E

03/10/2017 Fwd: Previsões de inaugurações de estações do Metrô e da CPTM - [email protected] - E-mail de Agência Lupa 1) Quais são as atuais estimativas de inaugurações das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia da linha 4-Amarela? Este cronograma ainda é referência para o governo? · Higienópolis-Mackenzie: dezembro de 2017 · Oscar Freire: março de 2018 · São Paulo-Morumbi: julho de 2018 · Pátio Vila Sônia: fevereiro de 2019 · Estação Vila Sônia: dezembro de 2019 2) As inaugurações das estações da linha 5- Lilás Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz, Chácara Klabin seguem para dezembro de 2017? E a inauguração da estação Campo Belo e a operação completa da linha 5-Lilás segue prevista para março de 2018? As estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin devem ser inauguradas em dezembro deste ano. Somente a estação Campo Belo, no meio da linha, está prevista para 2018. 3) Qual será a kilometragem da rede do Metrô ao término das inaugurações previstas nas linhas 4, 5 e 15? Atualmente, o Metrô opera com 80,4 km. Quando as linhas 4, 5 e 15 estiverem concluídas serão, ao todo, 106 km, sendo mais 5,4 km da linha 4-Amarela, 7,9 km da linha 5-Lilás e 12,3 km da linha 15-Prata de monotrilho. 4) A informação disponível no site oficial é de que hoje há 64 estações de Metrô e 92 da CPTM. Também está disponível que desde o início de 2011 foram inauguradas 11 estações de Metrô e 4 da CPTM, portanto havia 53 estações de metrô e 88 da CPTM no início de 2011 (sem contabilizar reconstruções e reformas). Essas informações estão corretas? Somente do Metrô são mesmo 64 estações. No entanto, somando com as sete estações da linha 4-Amarela, são, ao todo, 71 no sistema metroviário. Desde 2011, o Metrô abriu 11 estações: Luz, República, Fradique Coutinho, Butantã e Pinheiros, na linha 4-Amarela; Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, na linha 5-Lilás; e Vila Prudente e Oratório, na linha 15-Prata de monotrilho. Quanto à CPTM, em 2011, a Companhia tinha 89 estações. Desde então foram abertas três novas estações, a Vila Aurora, na linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato), entregue em 9 de setembro de 2013; e as estações Santa Rita e Amador Bueno, na extensão da linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi – Amador Bueno), entregues em 23 de abril de 2014. Hoje, a CPTM soma, assim, 92 estações. Cabe salientar, contudo, que a Companhia também tem investido em modernizações, reformas ou reconstruções de estações já existentes. Desde 2011, foram modernizadas seis estações (Barueri, Carapicuíba, Pinheiros, Domingos de Moraes, Poá e Quitaúna) e reconstruídas outras cinco (São Miguel Paulista, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Engenheiro Goulart). https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/15ee45b58fee51cf 1/3 03/10/2017 Fwd: Previsões de inaugurações de estações do Metrô e da CPTM - [email protected] - E-mail de Agência Lupa A mais recente reconstrução foi a da estação Engenheiro Goulart da linha 12-Safira, reaberta em 4 de agosto em uma área de 15 mil m² (antes eram 500 m²) e moderna infraestrutura. A estação será integrada à futura linha 13-Jade, que ligará São Paulo ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. 5) Há hoje expectativa ou estimativa da previsão de operação completa da futura linha 6-Laranja? A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) concedeu prazo de 60 dias, até este mês, para que a concessionária Move São Paulo realize as análises jurídica, financeira e técnica da oferta de uma empresa internacional interessada em adquirir a concessão da linha 6-Laranja. A negociação é de caráter confidencial. Caso o acordo tenha êxito, o governo não precisará relicitar o empreendimento e as obras serão retomadas em meados do início do próximo ano. A implantação da linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015 e, em 2 de setembro do ano passado, por decisão unilateral, a Move São Paulo, única responsável pela implantação do trecho, informou a paralisação integral das obras civis, alegando dificuldades na obtenção de financiamento de longo prazo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nos termos do contrato de concessão, a concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos necessários ao desenvolvimento dos serviços delegados. Não há pendências do Governo do Estado junto à concessionária que impeçam a retomada das obras, cuja execução atingiu 15%. Foram aportados pelo Governo do Estado até o momento R$ 694 milhões para pagamento de obras civis e R$ 979 milhões para pagamento das desapropriações de 371 ações. A STM tem tomado todas as medidas legais previstas em contrato para que a Move São Paulo retome e conclua as obras da linha 6, que ligará Brasilândia, na zona norte da capital, à estação São Joaquim, na região central. Até o momento a pasta já aplicou multas que somam R$ 27,8 milhões. Caso o atual concessionário não consiga dar prosseguimento às obras, o Governo do Estado poderá decretar a caducidade do contrato e iniciar um novo processo licitatório respeitando os devidos prazos legais. 6) Há intenção de seguir com o plano de expansão da linha 2-Verde no trecho Vila Prudente- Dutra? Se sim, a partir de quando as obras podem ser retomadas? Em virtude da não liberação pela União de um financiamento de R$ 2,5 bilhões via BNDES, durante o Plano de Ajuste Fiscal, previstos para a extensão da linha 2-Verde (entre Vila Prudente e Dutra), a execução do projeto executivo e das obras civis está suspensa até dezembro deste ano. O Metrô tem como prioridade concluir as obras já em andamento enquanto busca novas formas de financiamento para este trecho. 7) Quais foram os principais problemas ou motivos que causaram o adiamento das seguintes expectativas: - De entrega de todas as estações da linha 4-Amarela até o final de 2014. [vídeo, 2:30] Na linha 4-Amarela as obras da segunda fase foram iniciadas em 2012 e paralisadas no final de 2015, quando o consórcio Corsán-Corviam abandonou os serviços. O Metrô aplicou multas que, somadas, chegam a R$ 23 milhões e suspendeu o direito da empresa em contratar com a administração pública por dois anos. Uma nova licitação foi feita e as obras foram retomadas em julho de 2016 para conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, além do https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/15ee45b58fee51cf 2/3 03/10/2017 Fwd: Previsões de inaugurações de estações do Metrô e da CPTM - [email protected] - E-mail de Agência Lupa terminal de ônibus e do pátio da Vila Sônia. Desse modo, como já respondido acima, a previsão é de que a estação Higienópolis-Mackenzie seja aberta em dezembro deste ano, Oscar Freire, em março de 2018,São Paulo-Morumbi, em julho de 2018, e Vila Sônia, no fim de 2019. - Da inauguração das estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, que estavam programadas para julho deste ano (link) As estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, da linha 5-Lilás do Metrô, foram entregues em setembro após a conclusão dos testes de funcionamento do sistema de Controle de Trens Baseado em Comunicação (CBTC) e de ajustes finais como acabamentos, paraciclos, jardinagem, reparos nas vias do entorno e limpeza. Cabe salientar que construções dessa magnitude estão sujeitas a intercorrências, como demora na obtenção de licenças ambientais e dificuldades nas desapropriações, além de obstáculos que podem surgir durante a execução do projeto em uma cidade bastante adensada e com subsolo parcialmente desconhecido. Alguns desses fatores foram responsáveis pela alteração no cronograma da implantação da linha 5. O processo de construção feito pelo Metrô teve o cuidado de preservar peças de interesse histórico encontrados durante a escavação, como antigos trilhos do bonde que ligava a região de Santo Amaro à Sé e outros indícios de ocupações históricas. Foi necessária a contratação de uma empresa para o resgate arqueológico das peças. Em Adolfo Pinheiro foi preciso executar a substituição de uma adutora da Sabesp, localizada na mesma área de escavação para a construção da estação. Por essa razão, foi preciso alterar o projeto executivo, com mudança da localização dos acessos e da passagem de emergência no túnel. Outro fator que impactou no calendário da linha 5 foi a necessidade de reforço na estrutura para a proteção da Igreja de Moema, além de ações preventivas de solo em outros pontos para não causar danos em estruturas subterrâneas de fornecimento de água, gás e demais serviços essenciais implantados na cidade. - Da linha 13 da CPTM pronta até 2015 [vídeo, 12:30] A implantação de uma nova linha ferroviária é complexa e está sujeita a interferências não previstas. Na linha 13-Jade, por exemplo, houve alterações no cronograma de obras decorrentes da demora na obtenção das licenças ambientais, do prazo maior do que o estimado para aprovação do projeto de transposição das rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna junto às agências ANTT e Artesp. Além disso, teve que ser realizado ajuste geométrico do traçado da linha em virtude de demandas externas, entre elas o projeto futuro de ampliação do campus da USP Leste. - Da redução da entrega da linha 15-Prata até a estação São Mateus ao invés da estação Hospital Cidade Tiradentes (vídeo, 3:12) Questões relacionadas às desapropriações e aos reassentamentos, além de modificação de viários e contrapartidas da Prefeitura de São Paulo não concretizadas, são obstáculos para o progresso das obras dos monotrilhos. - Os motivos dos sucessivos adiamentos das obras da extensão da linha 2-Verde, trecho Vila Prudente-Dutra.

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