H.O Wi Sitai I* Ni

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i ,1*-, (-¦V*-;'.-"'.'.' x«*-'»s»--+'^í;.,:f. ¦-*. V \' Rio, 3-6-928 Anno IV- N. 761 .. ¦>1"i II IIi li,l*L""" "? ujbHa MmJHfl bmB fDn ^T^ IVW ' Bw m^ ¦In» fl 3B .^ai^EHES -¦:í|í ' '¦¦'*. I a H fl,"teu CWTV- ClíCLTTi i^y:Á A ABnaaaxHHft » wSsL. DlRECTOR — MARIO RODRIGUES "A PROPRIEDADE t5A SOCIEDADE ANÓNYMA MANHA" æ...,.'.•¦¦¦ I ¦¦:¦ -...'¦-... ææ" ææ— ''¦' '..3.*''''.¦,,'':',".''•'..":,.,..,...¦¦¦ ~—r~~ ~~ * ....¦,..¦. ...........~.«»r»-...i-.-...jre%»&^' :.¦ ; I UÉi àííi tude jnf ara % moti va<ia porH.o Wi sitai i* Ni v •m ¦> ~*~xxm torpe espirito de vingança-*- • •»»>3t2»Sí»5C5*,*,»*,»"""*,,-M",,'»,**~»* Nãa contentes em ceifar vidas em flor com os seus Breguets il esses homens ainda lançam a discórdia no. Em breve, o Senado entrará no ¦:& Iflipéstàvels, — P^#-í-~~*~- Exercito Nacional!' r** da unanimidade,1 . ;*/| regimen '% 'julgamento«tia tenente aqui surgiu a Mis-\ ''.CaiiropèrJ0 Quando -Lopes'f-r/gic da Costa, são inventada pelo Sr. ,Pan-\ dia Calogeras, os nossos iriili-l '-•çàói^èTéceiVpnnrg<im~accps$o~dp ,.rfe jdeser- conuem á velliaria decrépita que lã eslá a um tares a receberam numa cs- E é este e regimen que j ' terminam o . advogado mos pectativa sympalhiça, masr\ ' a, sohe- transcondentos, como essas sem tro primeiros pwao brilhante para Alguém já disse que anno.. E, a ¦ e constitucional para o • vo- i -i significação política ... logo, ás nenhuma . desde primeiras , Brasil, uma ránla popular é, no ve- zes de commando, dadas com I, moral, para elles!^ , , menos que Irineu Machado figura de rhetorlea. jiha occupár sua poltrona na a arrogância de quem i»í/ihaj ' nao G mas 6 direito têm os congressis- ' À, phrase genial, Que mais alta Câmara da Republica, W' À. ¦¦¦ .'< ;¦: ¦¦ V-\ catechisar selvagens farda- íalar na salva- ¦?M verdadeira. tas--brasileiros de esta vao entrar no regimen da dos, verificaram os officiaes;, 'Quem vasia, lê a , discurseira unanimidade. brasileiros a impossibilidade \ a eloquen- perfeita más' câtreèitosa, que' ¦.v.v.v.v.v.-. .-.¦.•:¦• •.-:-. ;•¦¦;¦:-.¦:¦.¦.-;-:¦:¦.¦.¦.¦'¦:-:¦:¦:¦:•:-".: :•><?.?.}•:•' E\ aliás, o rogimori que con- de aprender alguma couscrj e depu- - cia, dos. nossos. senadores vem & velharia decrépita que lá As famosas theses da Missão i 'derrama nas > tadios dIar"lamento está, depois de ter descido ao* já eram demasiado conheci- Congresso, columnas do Diário do Ínfimos degráos da subserviência das em nosso meio, e comi nós ,por quem se sujeita cóino o do suborno. essa, observação se agasta-^ ao ingonte 5MJre3JOSt8fljMi?jHaaEflHfl& dever de profissão, Quanto ao Senado, convém fi- ram os que come-\ |bd99r9aBE5liS9^^k sus^^^H lHsc£ik!$&jS&' ''¦ tiradas francezes, sacrifício de ouvir as car aqui. Uma Câmara que perturbar os estudos'] por çaram.a oratórias em péssima gramma- possuo a burrico impermeável do entre nós. Prestigia-, y<*^^j^|l3jE-i{si||fiÈ»ffij&£ da militares tica dos Srs. representantes Aristldos Rocha o a imbccill- toda a Unha Sr, • Sr. dos cm pelo \ Nação, sabe quo estes cavalhel- clamorosa o ridicula do Sr. Calogeras, então mi- i dade Paiidiá ros costumam encerrar as ora- Lopes Gonçalves, define-se por si da Guerra, clles acaba-] nistro ções do grando gala com o cias- mesma... ram por dividir o nosso sico chavão: "" Exercito, onde se formaram «__, outra cousa não poderiam grupos pró c contra a Mis- fazer os Srs. representantes do, '-«A não Perdido o avião em que são. Ao lado dos que ' e assim 6 j ¦' i ¦ ¦ —w*— ¦ ¦ ¦¦ i * m^mm*mmmmÊ^T^m^ÊmfaT^'^Tm^'^l^^^l'mÊ'Êm^^^'^m^mm^^^^^^^'^ soberania popular, acceilaram os sediços ensina-1 iaaaMawwa^aMwii^w»».! do povo 'dos "Òampp exigem os interesses viaja o Sr. Juvenal mentos francezes, esta- j Affonsos em salvação da pa- A olra nvfanda da missão franceza: o ultimo-desastre do dos que perderam brasileiro, para vam todos esses espíritos im- \ ávida tres bravos officiaés brasileiros¦', trla e# regeneração da Repu- Lamartine independentes 'revolu-\doe siii-{ '.' pollutos. tos está concluído. seus defeitos e as suas qualir bllca!".,- cens, as texto da lei, seria in- — ;'ii 'no a hy- Barbosa Lima BAHIA, 2 B.) que fizeram regresse aos dades porto de Nova O. cynlsmo'clamoroso. (A. «/'! 22 a 24., Desde] digno de- possuir um Io Que-, ella quar- 'York, os T ções ,se apresentar ao pperista revoltante com que ção da pátria, quando assistem ' gar, ao O trabalho teis'( da .França ou procure para 0 avião da Companhia esse periodo, a júrispruden-\ fiol. ' tMissão Brasil como um corpo dè ridículos lycurgos naclpnáes ee impassíveis .acumpliciados com AA''y ^A-**\ começou a in-\da Missão,'— trabalho de seguir o exemplo:. dd:- cia franceza tçchnicós e nada mais aoalánçam a falar do. coisas os peiores traludores da Nação, Aeropostal, em que viaja de alguns dissidências c esbánjamcn-......... Americana que deixou os fluir, no animo júi- •;!,iû'' á- passagem das riquezas naclo- La- a \ o presidente Juvenal r.ei--' ^og»do^;forinqndo-se jqõooOQQ - naes. para as mãos do cstnyi- ';:;;p,í-;v.3?Wí'o. itó ...jíóc/i-os se inais\ corrente a que filiou, goiro," como nò^qqadriennio Ignp- mar tine, foi yi§tQ, pela o Sr. Pinto da Rocha,' >^^í/ip}M^^S^J^0í't^f irar'ao^: Conselho uma cópia' tarde, ¦ - ultima vez, em Marahú e, Supremo Trl-:, fdto ..minislr.o.. por o/irft-e do acórdão* do 'grás0^-^o^hito'so-; Ârtfflry ÕÚe direito <éhf oe congressis- ha- buaul: ftllWtfüeliíXiue o rela-,! brasileiros do clamar pela até ás 22 horas, nao Berhardes. Por que- aconse- .tas , /or; ministro Pinta da rto- \ Republica, quan- 1 lha aquelle ministro o res- regeneração da via passado por Camas- c/ier, pila Missão \ èlles não fazem sinão tecer ^. ''¦ '¦ iítflnençiudo à fran- do ¦ Franceza, acopselhá: o respei', pqito jursiprudencia & obra do todos os go- sary:: i.cczaí-v. eptnicios ío"^:jurisprudênciasdo Sena, j vernos, curvando-so imíiudica- Receia-se que tenha o Os nossos tribunaes mili- |&-.- d«S^nào«^aueí^siiri j'; rriònte ante suas imposlçOes e o mesmo tares. não terão cultura e dis- oitícial! seus caprichos? E não será o sido obrigado a aterris- quê \ um faziw.-"-para i chicote, o rosto fle Conselho pudesse, pquilatar,'\ cernimento sufficienlcs para Congresso Nacional, porventura, , dós''ár^ilníenios; çue SCJ julgar um crime de deserção? com- os', seus espectaculos d'arlos 'i ^ /y. v ..;'.¦¦ ço^.. cons- pretendera co^d.etfin^çãp dos,; Dqr-se-áque a Missão do corrupção o de venalldado, a " 'r.cvqluçfóitjfjnps. ¦ seja tam- o//f ôVÕMr I truetorà de quw-teis .instituição que conti-ibuo na mais 0"•TH.bi/nqZ. ViSio/frèu o /e- j bem, consultada em assum- alta escala i para o ? abastarda- . /jcníe./CaiirjofrcrC.o^Me, en- I ptos de ordem jurídica? 0 Besiaips é o responsável pé mento" do regimen?',' A verdade ê que os affi- Iwra! j • destacarmos do debátè, o ppw ; ciaes- calògcreanos votam, de A GAMARA ódio á, : toir.ef.erMfe ,(í, Jtffssfíó Fran- \ ha muito, um grande Na Câmara, «Jnda so fazem ceia, ;c?i/os,serviços;.o Brasil I mocidade briosa que empa- j estabelecimento vozes liberaes. ! ne algumas iiiriíi imperu ouvir à pe a in- I nfton as armas salvar \ Um-" éástèado-regiamente, não para do a fjcrinjionça não' havia Só depois desse inciden- estabelecimento qye Mas poucos, muito poucos, são Brasil da derrocada, e esse Eni discurso pronuneia- administrativa "âyMçítes^MejLÈesxQffièiaes \ j todo saltado dos trilhos, tt, é que^o geiier*l Cával- capacidade os deputados que" se podem ufa- se explica dc\ do ha poucos :dius, na Ca- de pri- ! ódio, pelo facto ser; eanti resolveu agir. Apro- do general Descliamps su- nar de representar dignamente' o de não terem o$ mesmos , consc- niara, t» deputado Azevedo a coisa ainda poderia ¦ vilegiados nii imporlkção j videncia por. eile tomada perintende. E',preciso que povo que os elegeu., Ai ''chânipatínè'.'? -coriiof ainda impor o seu program-\ Lima denunciou ao paiz as concertada. Agora, porém, guido foi palumno, cn- Uma ou outra voz se alteia, de nãtynrmclo fodò • material ma de inversão de todos os'\ (iravissimas iiTegíiTárida- a situação tomou um aspe», prender p viarido-o, depois do tirar- quando em quando, era defesa veÍÍip;':^.ç:;Mdação: me èlles bons princípios da modcriia\ des (pie se vem verifican- cio de (aí gravidade que A lhe a túnica dç futuro of- dos interesses da população. nos ^impingem ,#ó£$; ceifar cultura militar. sciencia' do na Escola MilHarJ. somente uvna coniplcta a 1'lçial, o 1° Régimonto A pureza das intenções, a sln- tvW?s{;j)^ii(^gs0;;;^^C«mpo carunchosa e pedante que O «raiidc cslabeleciincn- transformação será capaz para ciíifs cèridade comprovada. dos propo- ^os,, ;Afjptis(is,.'.,:;Q -".';.'.;.'. degre missão trouxe onde f-v/éiv de normalizai* aflloriosa do Cavallaria, onde àsuar- da Io de ensino, sitos de este ou daqueíle repre- margens do Sena foi a Escola do Realengo. dará o Conselho de Guer- siiíis- sentante do poVo esbarra, entre- morte em Breguets ra que o julgará. " fiiliiíÊilIGA tros. A technica introduzida O GENERAL COMMAN- tanto, na má'fé deslavada, na ¦ dn se reduziu aos novos unifor- DAISTE AGGR1DE UM ttUAES AS CAUSAS I>A obscena falta de escrúpulos iiles, com que se regosijaram PROFESSOR! AGGRESSAO maioria. militares, aggra- Más in- esforço leal dos quo dese- us tailleurs E' escandaloso. 0 official aggredido faz E o '• .; os orçamentos priva- honestamente pelas jBBSSctBwt^^^'^V^: vando \ felizmente é verdade! daqueíle niagote de jam pugnar officialidade. parte aspirações populares 6 neutmll- dos da Um professoi' da Éstdlá "mégalistas" 'gerar Uma lenda, emfim, essa sargentos que. , zado pelo agaehamento an- como todo<\ os outros -", ..:¦¦; que, aos serviços '-X< Missão, trouxe na sua devido pres- te ós'dominadores, do dia, vaé es- ¦¦'¦;¦: que. Umii direito ás -muralha ', bagagem ,de envolta com prolessoreí, tidos ao consulado' Ber- trellar-sc de encontro á J Lamartine.

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