"O Escândalo Philippe Dussaert" Estreia Dia 05 De Abril

"O Escândalo Philippe Dussaert" Estreia Dia 05 De Abril

Marcos Caruso comemora 45 anos de carreira e estreia no Teatro FAAP "O Escândalo Philippe Dussaert" estreia dia 05 de abril VENCEDOR DOS PRÊMIOS SHELL, APTR, CESGRANRIO E BOTEQUIM CULTURAL DE MELHOR ATOR / VENCEDOR DO PRÊMIO DO HUMOR COMO MELHOR ESPETÁCULO. ESTREIA PARA CONVIDADOS: 05 de abril (5ªf), às 21h ESTREIA PARA PÚBLICO: 06 de abril (6ªf), às 21h LOCAL: Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903 – Higienópolis / SP . acessibilidade, ar-condicionado, estacionamento conveniado ESTAPAR na Rua Alagoas 903(entrada pela Rua Armando Penteado – Portão G7) HORÁRIOS: quintas, sextas, sábados às 21h e domingos às 18h / INGRESSOS: R$80,00 e R$40,00 (meia entrada), aceita cartão de débito e crédito Visa, Master ou Dinners; não aceita cheque / Funcionamento Bilheteria: quarta a sáBado das 14h às 20h e domingo das 14h às 17h, em dias de espetáculo até o início do mesmo / vendas pelo site: www.teatrofaap.com.Br / Televendas: 11 3662-7233 / CAPACIDADE: 486 lugares / TEMPORADA: até 1º de julho Até então inédito no Brasil, "O Escândalo Philippe Dussaert", premiado texto do ator e dramaturgo francês Jacques Mougenot, foi o escolhido por Marcos Caruso para ser seu primeiro trabalho solo, depois de mais de 40 anos de uma sólida e premiada carreira no teatro, na TV e no cinema. A peça rendeu a Caruso todos os prêmios de teatro existentes no Rio de janeiro: Prêmios Shell, APTR, Cesgranrio e Botequim Cultural de Melhor Ator, além do novo Prêmio do Humor (criado por Fabio Porchat) na categoria Melhor Espetáculo. A peça, em cartaz desde 2016, já foi vista em várias cidades Brasileiras como Porto Alegre, Florianópolis, Campinas, Região Serrana do Rio, Recife e Belo Horizonte. Em janeiro de 2018 segue para apresentações nos Estados Unidos (Miami, Orlando, Boston) e na sequência Portugal - um mês em LisBoa e mais um mês viajando por cidades portuguesas para, finalmente, em abril, estrear em São Paulo, no Teatro FAAP. "O Escândalo Philippe Dussaert" é um texto que investiga com fino humor os limites da arte contemporânea e as polêmicas em torno do assunto, através da história de um escândalo do pintor francês Philippe Dussaert. Vencedor do Prêmio Philippe Avron por esta peça, jacques Mougenot está há quase uma década em cartaz, ultrapassando a marca das 600 apresentações na França. O autor tamBém ganhou o Prêmio Molière 2016 de Melhor Espetáculo Musical por sua adaptação da peça de Georges Feydeau "Les Fiancés de Loches", que transformou num musical com a colaboração do compositor e diretor Hervé Devolder. Nesta peça, o dramaturgo francês usa a figura de um pintor contemporâneo e sua polêmica carreira para fazer junto ao púBlico uma reflexão soBre o que é e o que não é arte – o tema é terreno fértil para infindáveis controvérsias e polêmicas. “Cada vez mais me interesso pelo teatro contemporâneo. Como autor, diretor ou ator, quero cada vez mais me debruçar sobre temas contemporâneos. ‘O Escândalo Philippe Dussaert’ permite uma investigação onde ator e plateia, de maneira divertida e surpreendente, desvendam um dos maiores escândalos da história da arte contemporânea.”, afirma Marcos Caruso. SINOPSE A peça conta a história do pintor Philippe Dussaert, nascido no norte da França em 1947, que perseguiu oBstinadamente em sua trajetória o sentido mais profundo do “Nada”. Sua proposta inicial é inusitada: reconhecido pelo seu talento de exímio copista, reproduz quadros famosos de pintores como Da Vinci, Manet, Cézanne, Vermeer, porém exclui da imagem quaisquer personagens humanos ou animais, e preserva fielmente o cenário ao seu fundo. Causando surpresa e inquietude no mundo das artes, ele segue radicalizando sua proposta e, pouco a pouco, vai ganhando o mercado de arte contemporânea - suas oBras se tornam cada vez mais valiosas e disputadas por grandes museus e colecionadores. A trajetória de Dussaert chega ao ápice quando sua derradeira exposição deflagra uma reviravolta que ficou conhecida como "O Escândalo Philippe Dussaert". FICHA TÉCNICA Texto: jacques Mougenot Tradução: Marilu de Seixas Corrêa Direção: Fernando PhilBert Interpretação: Marcos Caruso Cenário e Figurino: Natalia Lana Iluminação: Vilmar Olos Trilha Original: Maíra Freitas Projeções e Vídeo Mapping: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca Assistente de Direção: Vinicius Marins Fotos: Paula Kossatz Design Gráfico: Bruno Dante e Fernando Nicolau Direção de Produção: Carlos Grun - Bem Legal Produções Realização: Galeria de Arte CorMovimento Ltda Assessoria de Imprensa: jSPontes Comunicação – joão Pontes e Stella Stephany O AUTOR – JACQUES MOUGENOT Formado na Escola de Engenharia de Lilles, o ator e dramaturgo francês jacques Mougenot resolveu dedicar-se exclusivamente à arte dramática. Para isso, estudou com o ator e professor de teatro jean Laurent Cochet, antigo integrante da Comédie Française. Desde 1989, Mougenot interpretou vários papéis clássicos, principalmente de Molière, Marivaux, Victor Hugo, Labiche e Sacha Guitry. Começou então a escrever e interpretar seus próprios espetáculos - peças de teatro e recitais de poesia. Escreveu uma dezena de peças entre as quais “Ainsi soit je”; “La carpe du Duc de Brienne”; “Corot”; “Le maître-chanteur”; “L’affaire Dussaert” (“O Escândalo Philippe Dussaert”); “Le cas Martin Piche”; “Deux timides à la clé” (comédia musical Baseada em Labiche); “Les fiancés de Loches” (comédia musical inspirada em Feydeau); “La princesse moche” (comédia musical), das quais seis já foram produzidas em Paris. Em 2011, recebeu o Prêmio Philippe Avron por sua peça “L’affaire Dussaert” (O Escândalo Philippe Dussaert”), que interpretou mais de 600 vezes. O ATOR – MARCOS CARUSO Marcos Caruso atuou em mais de 35 peças teatrais, entre elas os grandes sucessos “Intimidade Indecente” , de Leilah Assumpção (inicialmente ao lado de Irene Ravache, e depois com Vera Holtz) e “Em Nome do jogo” de Antony Shaffer (inicialmente ao lado de Emilio de Mello, e depois com Erom Cordeiro) . É autor de 10 textos, entre eles o fenômeno “Trair e Coçar é só Começar”, este ano completando 30 anos em cartaz. A peça integrou várias edições do Guinness Book como recordista da temporada mais longa, e já foi adaptada para o cinema com direção de Moacyr Goes, e para a TV em série com roteiro do próprio Caruso, exiBida pelo canal Multishow. Por “Sua Excelência o Candidato” ganhou o Prêmio Shell de Melhor Autor em 1993, e por “Porca Miséria” o Prêmio Mambembe de Melhor Autor em 1994. Dirigiu as peças "S.O.S. Brasil" e "Brasil S.A.", amBas de autoria do empresário Antônio Ermírio de Moraes (1928-2014). Mais recentemente dirigiu “Família Lyons”, de Nicky Silver, indicada aos Prêmios Shell e Cesgranrio, com Rogerio Fróes e Suzana Faini à frente do elenco; e “Selfie”, peça de enorme sucesso com Mateus Solano e Miguel Thiré, que depois de longa temporada carioca e viagens pelo Brasil, estreia em setemBro deste ano em São Paulo. Na TV, atuou em mais de 30 produções, entre elas as novelas “Avenida Brasil”, “A Regra do jogo”, “Mulheres Apaixonadas”, “Páginas da Vida”, “Cordel Encantado”, “jóia Rara”, a nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” (como Seu Peru, personagem de Orlando Drummond na versão original); as séries “Chapa Quente”, “O Canto da Sereia”, entre outras tantas, na TV GloBo. Escreveu a novela “Ana Raio e Zé Trovão” (a primeira e única novela itinerante da teledramaturgia Brasileira, exiBida na extinta TV Manchete), e dirigiu o programa “Fala Dercy”, no SBT, com Dercy Gonçalves. No cinema, atuou em mais de 10 filmes, entre eles “Memórias Póstumas de Brás CuBas”, de Andre Klotzel; “Polaroides UrBanas”, de Miguel Falabella; “Irma Vap – o retorno”, de Carla Camurati; e recentemente em “OBra Prima”, de Daniel Filho; “Operações Especiais”, de Tomás Portella; e “O Escaravelho do Diabo”, de Carlo Milani. Escreveu quatro roteiros, entre eles “O Casamento de Romeu e julieta”, dirigido por Bruno Barreto. O DIRETOR - FERNANDO PHILBERT Fernando PhilBert é diretor do programa “Arte do Artista”, apresentado por AderBal Freire-Filho na TV Brasil. Foi codiretor dos espetáculos “Em Nome do jogo”, com Marcos Caruso e Emílio de Melo; “No topo da montanha”, com Lázaro Ramos e Taís Araujo; “Campo de Batalha”, com Rodrigo dos Santos e Aldri Anunciação. Dirigiu os espetáculos “O Corpo da Mulher Como Campo de Batalha” e “Silêncios Claros”, com Ester jablonski; “Cabras Cabras”, com Priscilla Balio e Flávio Vindaurre; “Quero ser Ziraldo”, com joão Velho. Foi diretor assistente dos espetáculos “Incêndios” com Marieta Severo, MacBeth, com Daniel Dantas e Renata Sorrah, e “Hamlet”, com Wagner Moura - os três com direção de AderBal Freire-Filho. TamBém foi diretor assistente da peça “Do Fundo do Lago Escuro” com texto, direção e atuação de Domingos Oliveira. .

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