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;* ----- ... " -^^|Dr/T!S^^4^r.^_„ ,_^«jw-jjjjjj^- . ~- . *^|H| f"5 ^n^/5. ^'V.rjg|g ti* ftsto* BMuÚKCt WtcloMl do nio i 'K*ça — Floriauo Mio. 'Numero ANNO V 2.-120 F Jl,.^j ¦,m N EDÍÇAO fe. SECÇÕES >| r<wí_m 4 HORAS Terça-feira, 6 de Novembro de 1934 Redacção c Officinas — Rua Buenos Aires Rio de Janeiro, ¦••J\ Estamos seguramente informados fie que o major Juarez Tavora, em íace da sua derrota eleitoral no Ceará, acaba de renunciar altodos os seus politicos, havendo jã solicitado ao general ,_ ornem nao planos que Góes Monteiro a sua classificação lio 5\ B.E. do Paraná. E', como se vê, um fecho melancólico, mas - í impressiona inevitável, para a accidentada vida publica do ex-governador geral do norte, um dos últimos chcíes militares do movimento de 30 vinham bracejando no grande caos da politica revolucionaria. Sabbado uliimo, o sr, Getulio Vargas fez quefainda algumas declarações a um vespertino. Declarações _«~r_—» ¦¦' ¦»¦ -¦» ...-......— ,.., .\smf$r.ty>mqp.i).ti\ »-y»-ni——,-«-—-—rr,„-,-r— .-j ., , $_C """ » inteiramente destituídas de importância, se consi- - * &*__ derarmos que, ante a indisfárçavél gravidade do I r\ homo do «Almirante Saldanha momento nacional, a nação linha o direito de espe- —©c rar do presidente da Republica palavras que deno- • lassem uma preoecupação superior com os proble- Jfg I Igft fjja mus financeiros, econômicos, sociaes fejmmz i Um no novo navio-escola brasileiro políticos e -®®- desta hora dramática que o paiz está supporlando. Quem leu as mencionadas declarações ficou 1 Impressões do cruzeiro realizado veleira evidentemente persuadido ou de que o sr. Getulio pelo garboso Vargas não tem a comprehensão exacta da extrema ' '^Siri delicadeza da situação, ou de s. ex. lem essa Official dc Sala de estudos dos que * quarto | guarda-marinha _ comprehensão e não se altera, pouco se lhe dando, &]H|I j nu nada, que as complicações actuaes mais se com- pliquem ainda, até ao desfecho lógico e inevitável que lhe reserve a incurável inércia ou a irremediável ¦.-."¦.'"'¦.».'.-.-.-.".-, -.,-.:.-.- -.¦ -.; ¦»,-..-.-¦.--.¦.¦...¦.¦¦.-,¦,¦.--¦.. -.-.-¦.¦.--.-.¦.¦.¦.-.-.,-- ".¦^^I"'vi"l'^^Iv^^I*,Xi.-'iÃ'o?IflçW& '"I-'"'-/ 'X''"'^ incapacidade administrativa do supremo respon- »*'v_t. *'v * '^^^ - '-'¦'' "-¦-"-"'",-'"-¦¦ -.¦¦¦¦v.' .:¦... "^^v- ?....'¦', ..¦¦.¦...-,¦..¦.-.¦.¦.-.¦..¦.¦.¦..--.¦..¦.-.¦.¦...¦.¦-.,¦,¦¦.¦..¦.¦., ;¦..;¦*¦>" «ÍoÍm83wwÍv ***.í*' il savel pelos nossos destinos. ______••"•\£t'HHKS_fò M Não pomos, nesses asserlos. é claro, nenhuma aleivosia. A prova é fácil. Limitemo-nos ás condi- econômicas, financeiras e orçamentarias, quc ções A tradição oral ainda guarda os nomes dos nossos envolvem o dc mais oceorre presen- ¦.•.¦.-.-_j__&:«*P^»si.íAW_í____r->:->í_»;. S;_5;. ii___sa_.. _^_^S«?+?R»¦.*.*_K_._J ;í? que premente primeiros navios escolas; a Nictheroy e a Bahiana. Me-^ temente na existência do paiz. nos distante da memória da actual lemos o "Benjamin geração Thlcrpellado sobre se eslava satisfeito com a si- Constant" no qual, alé bem próximo, os inação financeira, o da Republica não va- nossos se exercitavam num curso presidente guardas-iuarinlui "Benpra- cillou e respondeu: — "Sim. Augmenta a producção, tico, nas suns viagens dc instrucção. Aposentado o melhora a situação econômica, e consequentemente, jamin Constant", essas viagens passaram a ser feitas e.i.í melhoram tambem as finanças. Não vejo motivos unidades da nossa marinha, das citar os.% "scouls" "Bahia" "Rio quaes podemos"Almrianlél para pessimismo. Pelo contrario, as perspectivas e Grande do Sul". O liara o paiz, nesse terreno, são excellentes, quer do Srldanha" veiu, agora, preen-: cher essa sensível lacuna na ches da viagem. O official respont' ponto de vista interno, quer do externo". de-no.s Immediatamente* nossa Armada. E o povo bra- mi optimismo: — Foram os dias de navegação Depois dessa baforada de peregrino sileiro comprehendeu o que á vela. Além de mais plttoreacos,»)) havia de symbolico sua in- — "O "déficit" é, com effeito. vultoso por eir- na foram mais agradáveis. Com ot corporação recente á nossa pa.nno o navio dcsapparecia c a.: .umstancias não escapam á observação de quem marinha, reconhecei.do-o trepidação sentida se v'.ar spectlvos officiaes. Todo. de9en- que co- quando uo lar- conhece e examina com attenção o assumpto. Não mo indice da restauração das Ja. Só nos utilizamos do motor .volveram grando actividade nas entradas e sahidas dos go período da viagem. deve, porém, impressionar, primeiro, cm virtude das nossas forças navaes. Á curió- portos sidade em torno do novo na- o nos momentos de calmaria. E' PROGRAMMA DE tendências assignalei para melhoria da situação tambem, quando Unhamos hora. e Nessa hora 6 içada a bandeira. que vio escola vem accentuando- ESTUDOS contacto com outraa terras • ou- | tados, A's cinco horas, depois do dia marcados para chegarmos nos» do despertar « do café, Ini- Segue-se, depois, um pequeno al- c, depois, porque no próprio curso do exercicio po- se disso Pana os marinha a via- trás gentes. toqu_ dia a dia. Em vista portas.**". guardas faxina a se moço, reiniciando cada ura o sen economias c ser accrcscida a receita em não foi, como mui- UM DIA A BORDO cia-_a a qual pro- dem ser feitas resolvemos visital-o, afim de pensam 'longa horaa da manhã, serviço A'_ 9,40 ha a ln- A UTILIDADE DA VEL simples marítimo. Oh dhis n bordo sflo movimen- atô oito próprio. augmento das actividades e fiscalização da apresentar novos aspectos, so- Jos, um paa>eio apecçfto e pelo pela les a bordo, 6U- parada. bre o garboso veleiro, bem co- Multa gente ha que não com* permaneceram O rancho é és 11,13 horas. arrecadação". tos um regimen completo de geral mo alguns detalhes da vlda p.ehende a necessidade da vi a O almoço doa officiaes é mal* num navio doB. Tiveram aulas diárias e **;• , Verifica-se. do exposto, que, para o sr. Getulio de bordo. escola provido dc _£§__••batljiàa O Morte-riogran. tarde, 6 ás 12 horas. ; ter. Em alguns o^jjii itnensaes. ,. i povo depois do t.quo.di» Vargas, tudo vae bem no melhor dos "™n^|g^^ paizes ^__W__P^ * 'bordo A's __,t,r*, -dc(.*c,l» SfíV Õs cursos' réaiiaíuios^a'* fo- reunir, lnlcla-ve a segunda etapa veis. O e vultoso, mas hao ha-razão para^ •*«» rfttóÇSÇancez;, é Ma- a so ^ apiíroxli^j^ do ..A^fo um ram ca seguintes: Navegação, dense mais uma \ez da. serviço*, qual prolonga, crussador; os americanos não ad- 10 pessimismo..•¦'•" mirante S.ldanlia", . a chinas, Artilharia o Marinharia. atê ns hora... primeira optam mais nos _eus navios, es- Para lnstructorcs dessas mate- 1 Ao do sol c arrlada a ban- F' Embora lmpressSo que- temas é <le asseio. por íí S. ex-. por exemplo, não se perturba. E essa colas a propulsão A velo. Mns o rias íoram destacados quatro of- I deira, Impressão perduro durante viciorioso! 18 "déficit" navio á veia tem enormes Vanta- no . servido ... hora* vultoso, vae desapparecer. Como? Por- toda a visita. Em toclcw os recan- fielaes do navio. Ainda aqui, O Jantar o E' uma escola formidável tos a limpeza 6 rigorosa. Os tom- gens. portp, os guardas marinha conti- e âa 21,30 silencio. Io — a augmenta. Quc producção? A a formação do marinheiro. vez que? producção bíulilhos limpos,» a. brancos se»m para miam os seus estudos uma Tem a vantag.m de otferecej* aos IMPRESSÕES DA do café, que é a principal? Mas, em relação a esse manchas, as metaes brunldos, bri- quo têm que prestar exame para seus tripulante, maior todas as amea- é augmentar a sua cx- líiando. Não um navio cjue permonen- promoção a 2o tenente. A despeito de todas as violências, de VIAGEM produeto, o ciue nos interessa parece ela no mar. Além disso, represen- vem de realizar mn lonpro cru- Falando sobre a viagem, o .• ¦ e não desenvolver, agora, a sua producção, ta alguma economia. O motçr do UMA TURMA DE 2"» TE- portação •__!ro e que vavlos dlas vinganças e de todos os ardis do in- salientou a acolhi- nos levou a permaneceu "AVmlrante Saldanha" consome ças, de todas as nento Magaldl (íue tem sido excessiva, o que queimar exposto 6, visitação publica. NENTES dispensada nos diversos palvsea pouco óleo, mas, :ne_mo assim, o da "Almirante Carnes, matte, cacáo, borracha, "Almi.ran- ondo o i montanhas de café! INICIANDO A VISITA .ento ainda é o combustível mal. Viflbu, tambem, no terventor Mario Câmara, a victoria do povo norte- por passou e etc, tudo isso continua a barato...'. te Saldanha" uma turma do 10 SMdanha", dizendo: carnahuba; couros pellcs, . Mal transpomos o au- portaló fo- 200 tenentes, a fez um esta~ — Na Inglaterra, onde o nav". lutar com difficuldades. O unico produeto em mos recebidas official de qual riograndense contra o official se expressará pelo OS GUARDAS-1MARINHA do machinas. Para todos, a partido fot construído, despertando gran- '. o algodão enfren- Mostramo-íhe a autoriza- gio _ gmenlo é o algodão. Será com que quarto. A BORDO viagem foi proveitosa. Para os de Interesso noa meios marítima. çSo a reportagem e fomos' accentuado declínio da balança de inter- para "Almirante guardas marinha, sob o ponto da uma maioria de cerca de 2.000 votos e na Imprensa, e ondo pequena taremos o levados ao tenente Magnldl, que O Saldanha", na sua por instrucção, e tambem para a U- parto da sua, offlclalldado e do cambio? foi quem organizou, durante toda pa»rte administrativa, e dividido dada. — lustração dos marinheiros, seua- sub-o.-lcln... p.raMnccoii, a viagem do navio, no estrángei- nos seguintes departamentos:'Sau- as conhecimento) adquiridos no mais do sela uioz.k, era 2* melhora a situação econômica. Apega-se ro, um bem feito de Pessoal, Material, Machinas, durante serviço pro- começar a apuração das urnas do a partida úi assás illu- Artilharia e Vae Barrów-ln-Pumess, ,» sr.

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