A Capoeiragem no Rio de Janeiro Primeiro Ensaio Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé A Capoeiragem no Rio de Janeiro Primeiro Ensaio Sinhozinho e Rudolf Hermanny André Luiz Lacé Lopes Rio de Janeiro – Novembro/2002 Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé Copyright © 2002 André Luiz Lacé Lopes Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 1.825, de 20/12/97. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia por escrito do autor Preparação preliminar (digitação e escaneação) e Primeira Leitura Crítica Dilcéa Maria Lacé Lopes, universitária (Psicologia) Revisão do texto Arly Silva e Lisboa Lacé Lopes, advogada e administradora, e Cecília da Rocha Bastos, fada-madrinha Capa/ilustrações/fotos: André Lacé (arquivo particular), Inemar Penna Marinho, Marcelo Alves de Souza, Tribuna da Imprensa, Jornal dos Sports, Jornal do Brasil & FUNARJ & Museu do Esporte; Professores Paulo Azeredo, Rudolf Hermanny, Hugo Mello da Silva, Carlos Alberto Pettezzoni e Paulo Amaral Editoração Eletrônica Textos & Formas Ltda. Tel.: (Rio) 2516-7997 Capa e Fotolitos Especiais Imagem & Texto Domingos Sávio – Tel/Fax: (Rio) 3852-8252 Editora Europa Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Lacé Lopes, André Luiz A Capoeiragem no Rio de Janeiro, primeiro ensaio Sinhozinho e Rudolf Hermanny RIO, RJ — Brasil, 2002 Registro da Primeira Edição: ISBN: 85-900795-1-1 1. Capoeira, Capoeiragem: Arte Popular Afro-Brasileira — dança, jogo, luta; 2. Ginástica Nacional Brasileira; 3. Arte Marcial Brasileira; 4. Capoeira como Desporto; 5. Dinâmica do Folclore; 6. Processo de Institu- cionalização de um fenômeno popular; 7. Administração da Capoeira; 8. Governo, Administração Pública e Capoeira; 9. Capoeira e Globalização. CDD 796.069 (81,84) Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé Índice Introdução Geral . 7 Duas Palavras Carlson Gracie . 19 Paulo Amaral . 23 Homenagem & Alerta. 27 Prólogo – Inspirado em Mestre Cervantes . 31 Primeiro Capítulo Importância da Capoeira no Rio de Janeiro. 39 Segundo Capítulo Annibal Burlamaqui, o Zuma . 85 Terceiro Capítulo Inezil Penna Marinho . 95 Quarto Capítulo Agenor Moreira Sampaio, Sinhozinho . 105 Quinto Capítulo Capoeira de Sinhozinho confronta a Capoeira Regional . 155 5 Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé 6 André Luiz Lacé Lopes Sexto Capítulo Rudolf Hermanny. 203 Sétimo Capítulo O Pulo do Gato – Teoria e Prática. 241 I — Aquecimento para o Pulo do Gato . 241 II — Resumo do Pulo do Gato . 244 III — Projeto “Cd-ROM — Bibliografia Crítica da Capoeira” (Projeto Memória da Capoeira) . 259 IV — Projeto Capoeira Arte Marcial (Projeto Sinhozinho) . 266 Bibliografia . 276 Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé Introdução Geral André Luiz Lacé Lopes Ao final do livro “A Volta do Mundo da Capoeira”, publica- do em 1999, adiantei o tema básico do meu trabalho seguinte: “A Volta ao Mundo da Volta do Mundo da Capoeira”! Adiantei, também, o índiceeoresumo do livro que já esta- va sendo gestado com base na aplicação da engenhosa Teoriada Construção de Instituições (Institution Building Theory) no processo de institucionalização e globalização — lamentável, mas inexorável! — da Arte Afro-Brasileira da Capoeiragem. Nesse excesso de entusiasmo e planejamento editorial, já se vê, subestimei a opinião do leitor. Que foi e continua sendo, em relação ao livro “A Volta do Mundo da Capoeira”, absoluta- mente surpreendente. Através de telefonemas, cartas e e-mails, e, sobretudo, através de contatos pessoais no Rio e durante minhas andanças pelo Brasil afora e pelo exterior, comecei a es- tocar verdadeiro arsenal de críticas e sugestões muito bem fun- damentadas e altamente relevantes. Subsídios que não me permitiram outra alternativa senão a de reformular meus pla- nos editoriais, engavetando por mais algum tempo o livro inicialmente previsto, e partindo para dois outros livros, no momento, bem mais importantes. Decisão que foi consolidada por força de um contrato para publicação da segunda edição do meu livro “A Volta do Mundo...” através da Internet (e-book: www.novosuniversos.com.br). Edição que, sábia e finalmente, tomou a forma de uma coletânea desdobrada em cinco volu- mes, facilitando, assim, a leitura e o entendimento pleno do 7 Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé 8 André Luiz Lacé Lopes trabalho. No primeiro volume tratei de incluir uma apresenta- ção fundamentada nas mencionadas críticas e sugestões. O que resultou em nova avalanche de comentários. Destrinchando todo o conjunto de comentários, suges- tões, críticas e subsídios diversos, foi possível destacar três gran- des vertentes: 1. Considerável lote de críticas sobre a falta de um trata- mento mais acadêmico: escassez de citações eruditas, desprezo por referências bibliográficas, ausência de definições de para- digmas, nenhuma expressão em latim, nenhum adágio... Críticas, certamente bem intencionadas, razão pela qual serão, agora, levadas em consideração, como, aliás, já se poderá constatar a partir do Prólogo (“ligeiramente” inspirado em Cervantes). Lamentei, entretanto, que uma das Introduções do livro anterior (“Volta do Mundo da Capoeira”), feita pela bri- lhante Dra. Lilia da Rocha Bastos, não tenha sido suficiente para convencer a esses leitores que meu livro, de então, pelas suas características (coletâneas de artigos e crônicas, experiência pessoal, correspondência diversa, fotos etc) não estava preocu- pado nem se ressentia de tal aparato. Nem mesmo a apropriada citação, por Lilia, de Jacques Derrida, o filósofo da desconstru- ção, parece ter convencido a esse grupo academicamente mais impermeável. 2. Outro lote de críticas e sugestões apontou em direção da, cada vez mais importante, Capoeira Antiga, Capoeira Tra- dicional, Capoeira de Raiz, chamada hoje em dia, genericamen- te, de Jogo de Angola. Não obstante tenha incluído em meu livro artigos, crônicas, cartas e relatórios sobre o extraordinário traba- lho de mestres como Pastinha, Caiçara, João Grande, João Pe- queno, Lorde Bom Cabrito, Pedro Trindade Moraes, Cobrinha Mansa, Camaleão e vários outros, os leitores estão querendo, exi- gindo muito mais. Com toda razão. Considero esse interesse Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda. Para: André Lacé A Capoeiragem no Rio de Janeiro 9 uma vitória da Capoeira que deverá prevalecer no mundo. O que é muito bom. Não sem motivo, portanto, este será o tema do meu próximo livro — Capoeira: Chamada de Angola! 3. Finalmente, um terceiro lote, a rigor, o maior de todos, foi sobre a Capoeira Utilitária do extraordinário e saudoso Si- nhozinho. Nesse bojo vieram, também, críticas contundentes sobre o poderoso (e excessivo) marketing que vem sendo feito a favor de uma capoeira estilizada, contemporânea (sic), teatral como folclore e capenga como arte-marcial. Em função do meu livro, até mesmo algumas revistas espe- cializadas convocaram seus gurus e publicaram alguns artigos sobre Annibal Burlamaqui, Raul Pederneiras, Sinhozinho, Ine- zil Penna Marinho e outros. Matérias sem grande entusiasmo. Essa importantíssima fase da História da Capoeiragem, portan- to, continua merecendo e exigindo tratamento bem mais sério e profundo. Tal quadro levou-me a apresentar, ao Professor Rudolf de Otero Hermany, o projeto de livro sobre sua extraordinária pas- sagem pelo mundo da CAPOEIRA, incluindo-se no trabalho, embora de raspão, suas vitórias no esporte em geral, particular- mente no JUDÔ, e suas realizações no campo da EDUCA- ÇÃO FÍSICA, onde segue atuando com maestria. Não deu certo. Sempre modesto, caráter forte e personali- dade extremamente positiva e magnânima, Hermanny con- tra-argumentou e contrapropôs: — “A idéia é boa, um livro sobre a velha capoeira no Rio, mas porque você não concentra o seu trabalho na figura do Si- nhozinho?” Resumindo as demoradas e cordiais rodadas de conversa que se seguiram, sob os olhares atentos e sempre cordiais da Arly edaSandra, acabou prevalecendo um livro centrado nas figuras de Sinhozinho e Rudolf, reservando-se, ainda, dois ca- Capoeiragem no Rio de Janeiro 1ª Revisão: 28.05.02 – 2ª Revisão: 08.07.02 3ª Revisão: 15.08.02 – 4ª Revisão: 30.09.02 5ª Revisão: 24.10.02 – 6ª Revisão: 28.10.02 – 7ª Revisão: 06.11.02 Produção: Textos & Formas Ltda.
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