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—~ •yxmmmmmm*mmwmmmm *™^?~~í***-O ^H_______Q____H< " ^áBrJm tP* ~i fc. Jk_ L_______ _r rV '.¦/, ^V^4 / '-___!Mmtaammmmmmmmmmmm*»-""% \*Z^\" inae ANO IX — N.° 442 — CrS 1,20 pKEinJB STefimF nnuim y '.: .. SP^" ^mmm *£* **A\ y __*_*_._ DE FALCÃO A direção esta exigindo o mãximode autenticidade em NESTA HISTÓRIA,O D Técnicos das firmas forneceram material e equi- lexlo de que Wilson Lcducu Fotm dc pamentos visitam constantemente os estúdios, para Panlu Sfilnm/in instruir o sobre o funcionamento dos apare- feira, dia 17. 12 pessoal horas. StcMiio Garcia, Quinta com suas roupas do médico, lhos. Nessa semana, o secretário da Saúde de São termina a leitura dc um li- "Hospital", "Mulheres Paulo vai visitar instalações vro: de Medi- as do para cos". O ator leu tudo que lhe caiu nas mãos que se verificar se tudo está bem e sendo feito de acordo. referisse à vida desses pro- *Vfcí^«Jsa__ fW.ét\.-''s.' '¦ ^^ziz\a ¦¦?*'*$£$ > . -» I ¥-'¦''' " -*.\***m-*m*tmm^mmmxe4%i tf rr%..»•' -1ZtZ\-*XaFm.mu. ¦mam kg* -V: \j-*h¦'. • *Aík» ¦ *s *-:-* * U I mma- * 'Áâ 1 ¦-**.**> Antes do in,cio das do elenco UMA DOCE DARÁ A DflCTERlIlAllE gravações, parte principal Ulflfi rilOC rfUIH H rUulCIlIUHllC reuniu-se no set onde está instalada a sala de cirurgia, cenário das primeiras gravações. Depois dessa foto, a maioria do pessoal, que não estava na cena a ser gravada, teve de permanecer fora dos estúdios porque lá dentro não havia espaço suficiente para todos. *\mmm ****-*. r- "Hospital" udo, e isso criou alguns problemas para o OUTOR NAO E HERÓI "Preciso "O fissionais. .cntir eslava imouido do mesmo regra deve preparar. Jayme Depois brinca: cenário cupada eom seus casos cor- eomo um médico pensa e espírito. Manlu Martinelli, Barcelos tato entusiasmado. está ótimo. Quero ver os ta- riqueiros do diaa dia. En- "É leu tudo me age." Também que pesquisv>u durante a primeira vez que vejo lentos". fermeiras que fazem vota- vida quanto fei bula dc remédios ses a hospitalar e co- tanto cuidado em uma no ção para adotar um unifor- a seu ak.ance. para se fami lheu dezenas de histórias de vela de televisão." E pro REA LIDA DL me mais elefante e com a — liarizar com complicados médicos e pacientes tra cura ajudar, dando suges mudança de seus dias de foi nomes científicos de produ- balho que vai continuar fa toes ao diretor Walter Avan- Tudo está sendo feito "Não §A, tos farmacêuticos. zendo no decorrer da nove cini. com o máximo de realidade. Para criar o espírito, o di —, quero me tornar médico. la já fala como uma en Carlos Zara. diretor de O texto de Benjamin Cattan retor da emissora, Cassiano "Estão "Mou c.o é só para destravar a fermeira experiente: Pé de Laranja-Lima", foge ao esti'o tradicional, Gabus Mendes, determinou touo lingua." Na verdade, o faltando dois afastadores. ouira novela da TV Tupi. quc apresenta médicos e a execução de um cenário "Hospital", "Que elenco dc que para a primeira operação". passeia pelos cenários. enfermeiras como heróis ou feito dc acordo com uma se a Também ela preparava para grava é quem relacio- ro ver como é que se faz semideuses. São gente com planta hospitalar, onde até do capítulo. na o material o contra uma novela ção primeiro que milionária." problemas comum preo o*, tubos de oxigênio, liga dos às \ árias dependências, funcionam recebendo o gás de um tubo colocado fora dos estúdios. O sistema te r lefônico **' terá capacidade de Lmmmr.-feíMí*''^:|jÉSSl9N^'- &'¦ íí' I falar realmente com os vá- rios aparelhos instalados e os sinaleiros sonoros e lu minemos também funciona rão. Aldo César, quc inter pretará o médico anestesis- ta. ficou preocupado. Até o começo das gravações não havia conseguido falar com 0 técnico da firma que ce deu o equipamento, para sa- ber os detalhes de seu fun- cionamento. ^fl ^Kr' mmmm «fl fl tm *~ ^^ I *t ^Ay9*-% mm m\ 05 PROBLEMAS Avancini já esperava pro blemas, por cau.sa da mu dança do sistema de traba- lho. Nos cenários comuns, as cenas são montadas em boxes * *xs que ficam encostados > ;^fl U* w m *MmmA\Mm\^-- ¦ tpw ***v- ¦ * ?*= ^ •---^^^^^W¦vy-^aaaaaawm^m^^aat^aaaaaaaaw' sJ* ¦ mm&*WW' HRvJin m' -\. , m mm^ma*^» W fl \I" 1 às paredes do estúdio, com \ W.l9ÊÍ<.'^m flfl' m\y-' ff 1 uma grande área central li vre, para movimentação de câmaras, microfones e atô- res fora de cena. Na plan ta da nova novela não existe o miolo livre, exigindo que ''¦mm\m^m\\\\\\\\\^fefery as câmaras sejam transpor r--<^^'-' I tadas através dos corredo res, que ficam pelo lado de fora dos boxes. reunidos no 0 DOUTOR "Em NA PRIMEIRA OPERAÇÃO 255 STS^^^^aS^ZJi centro do estúdio. auxiliado Cláudia Mello Isabel gica por (instrumentadora), Maria de Lizandra (estudante de medicina e herdeira compensação, isso me do hospital), per Aldo César (anestesista) e Marilu Martinelli, que é a enfermeira-chefe. Tudo vai indo muito bem. mite tomadas de cenas quc antes não eram possíveis, como seguir um persons- gem andando por um corre- dor, a não ser que eu cons truísse especialmente êsse 'JWém corredor." O mais grave, no primei- [f'éà±* ro dia de gravado foi aco- tnodar mais de cinqüenta '-••oas, entre atores prin WSidZ -ipais e figurante*, nos cor- X redores da emissora, tora "Neise do estúdio. cenário não sobrou cantinho para ^ ninguém se esconder...", w* diz Walter Avancini.• intervalo — 3 Nova cidade está surgindo no Rio iara aungar, enire sisP H I sfl ' ** ^Ê^r 1 I ^B WWw I nl "Irmãos Repetindo Coragem", quando a TV Globo fêz a cidade de Coroado especialmente para gravar a novela,' -<% está surgindo Porto Azul, para a nova história. 0sXM**si2+* tmm-aT O.f.A.*j!/***m **> "*SSS^*aai_tv I ¦¦¦_¦¦. , ;>. - •* i ¦r ¦* *%, * ' •¦"••" , / 7 ¦ . -r. >. MB*- " V X V * mffMu, , w^*-m r..**e~ %&.-*** - *w p díinor 6 o údlo. um homem marcado para morrer ,Mm m Ali flfl UVA 9 *- i ul *a\ m Reportagem de vem porto Azul, com suas perfeição técnica invejada, sua mãe, vivida por Neuza diam ser identificados com Malu Vasconcellos tristezas, suas alegrias, seus no campo cirúrgico. As pes- Amaral, agora carinhosa, personagens bíblicos: Maria ódios e seu amor. que toda soas humildes de Porto Azul meiga, humana, muito dife- com Orjana (mãe de Vai- ! ma cidade, cidade os tem. Com certeza, o transformam num mito. rente daquele tipo da mu- dez); Herodes com Otto J pequena com mais de 2 000 me- vamos amá-la também." Glória Menezes faz uma lher de Lourenço D'Avila. Muller; Pedro com Mestre tros quadrados, sete ruas. Tarcísio faz o papel de mulher que o ama, apesar A vida de Valdez, a princi- Jonas (Gilberto Martinho), igrejas (algumas em estilo Ciro Valdez, homem fino e das perseguições que sofre pio, tinha muita semelhan- o pescador. Devido a essas gótico), prefeitura, delega- culto, que, apesar de suas por parte do ex-marido, ça com a vida de Cristo e semelhanças, muitos capítu- cia, hotel com três andares, origens um tanto confusas, Otto Muller (Jardel Filho). isso causou sérios transtor- los tiveram de ser refeitos e armazém, praça ajardinada conseguiu obter um diploma Mas Ciro Valdez tem um nos à emissora. De qualquer as chamadas da novela esti- e com coreto, ambulatório, de médico e alcançar uma outro grande amor, que é maneira, muitos papéis po- veram suspensas.• prédio de administração de W¥**^^mmtt~1tItmtW minas, está sendo construída ^m»**flflfl*^ A""""HB^BHBl a todo vapor em frente aos estúdios da Rede Globo (GB), no Jardim Botânico. Ali, vão viver suas aventu- ras, durante meses a fio, os "O personagens da novela Homem que Deve Morrer", na pele dos atores Tarcísio Meira, Glória Menezes, Cláudio Cavalcanti, Betty Faria, Jardel Filho, Aríete Salles. Emiliano (Jucá Cipó) Queiroz e muitos outros de primeiro time, inclusive o famoso delegado Falcão '__.- (Carlos Eduardo Dolabella), 1 Iffl m9 11 «IHI Kl t m th JflflH fl ^^^^^^1 m\ H^H^I H I I KjsB lil í I t*Mi 1! <^fl' ? mmmlfl +________ U l_~r I agora um simples mineiro, e o cruel Pedro Barros (Gil- berto Martinho). Agora, eles não habitam mais em Co- roado, interior de Minas, mas em Porto Azul, litoral catarinense. Para construir Porto Azul. o cenógrafo Mário Monteiro ffi£fc£fc>a»A—t—^iMm utilizou assistentes 12 e cêr- E9 5v-s.v- .m...tSí ca de 50 operários especiali- Rn HIPtPW^Ak-im zados, que montaram mais de 30 fachadas, necessárias às gravações dos primeiros capítulos. Cem mil cruzeiros toram gastos em 600 chapas de fibra, napa para revesti- mentos, andaimes tubulares, JM plásticos, cimento e concre- to. O revestimento de napa dá mais resistência ao mate- rial exposto ao tempo. As calçadas serão feitas em ci- iWttvÊ ___W^^BÍ I^^^^H-^I^^^^H mento. os meios-fios em ¦>^a4^B*rfll ____fl____P____H^__________________l fl^^^^Liuim^^ss^ concreto e as ruas serão re- __Rl _T^S*' 2_^Sfl_^¦*»üPWmM^**fl^3a_HÍIÍ___li vestidas com pó de pedra. l1 hjh I flj-X_\haaaAA O estilo das construções se- ,*rmrrmmamm-s--:=Aa In rá o gótico, o mais comum em Santa Catarina. E os artistas, como se sen- "Since- tem na nova cidade? ramente", afirma Tarcísio 'acho Meira, que todos nós 'Irmãos que trabalhamos em Coragem' ficamos um pou- co pesarosos com o incên- SflÍ(|\T*' "-»'"''>*V- *'•mm*.'f^J dio de Coroado. Era uma ci- _ dadezinha de pano e madei- ra, havia entrado na NOVO que já INVESTIMENTO í£2M£ '¦ +^m*AúmmÊÈÊtQ0Ê^^^^^^ vida de milhões de pessoas zendo muita despesa com a construção desta cidade.

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