1LLJf TRACÁOPORTUGUEJI\. ~ ; ~ ; ~ ; r • ·· ;rT~·~-~-~~-~~-A"~ ......... 'f5~-~-~·~~-~~·~-~··1r .. 1 ; 1 ' . r·1· ·1•·········•·t••······•1•••1•1•1• ... 1•1•••1• ....... l • • "' ' ' ' ' ' ' ""' ' '~ Edição semanal do .ornai «O SECULO» f ......., .. ., . ......... 1•t•t•t•t•t•t••··········.. •1•t•1•t•t••11•••••l•••1•1•1 11111 11'-"""'' ' ' ''- ! 1 ; ._ 11, 1 1 ,,, , , ~1 1 11 ,111 i •111 11 11 11 11 11 11 1e 11 11 11 11 1111 11 11 111111 11 11 11 11 1111111111 11 1111 111111 11 111111 T ~ ª DlllfCTOll- J. J. da Silva Graça li~ A:-Hl\A"I "''"" : Portuirnl, lll••• MJncentrF r Fer>nnhn: ~ •• So · d d N · 1 d T' f •• Trlmestrt·6S60.-!'emPstr~lstoo.-~,"'2eioo. • . 1 I,.·! PA0P111l'o-0:0 ~:º"--c~n~o:io ~~~~ªLop~s 1posira 1a ••~: .~•: ~~~~~ ;9:.?i~~~~~!'~~~~~~~~~P}~~0:4 i~ ~n2SSO!l' ~-, -•.~ NVMEAO AVVLSO, 50 c tv11. Redação. admtnlstrnçllo e onctnns: - Raa do Sec1to, 19, LISBOA _., • 1 !"~111 1 11 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 11111 + 1 1 1 1 1 11ir 1 11 111 1 11 1 1 11 1 1 1111 1 1 111111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11111 1 11111 1 11ir11 1ir11 1u1111111 1 111'f11~11 1 1 1 1 1 11ir11 1 111 1 111 1 1 1 111 1 1 t 1 1 1 1 1 1 11111 1 1 1 1 11 11 111 1 11 11 11 1 a11 1 1 1 1 111 1 1 111 + 1 t 1 1 11 1 1 11 1a1 111 111 1 1 a 1 11111 1 1 1 1~1 1l 1 1 ~ . ~ ! ª ª O melhor ©ha exporlado da Inglaterra é o <%aEndvar <!fohcilam°" ?{gen/'"° ENDWAR CO.MPANY l.J'? ~Paa'Ol'el' paNZ OI ·lnllrcaa'or 0W1dc noo-­ FabncâT\te:s e Exportadores de Cl\as.Conservas.etc. ltlnha,,_ ~nlanlw. 38A KING WILLIAM STREET. LONDONE.C.4 \_1 '----·-•••111111___ ,.... .. __,_, ___ _ r1~~~~~~~~~-~-,- 1•1 TON ICO YILDIZIENNE ... O tesouro aos cabelos faz nascer e crescer os cabelos. Cura a caspa, a. canice, a calvice e todas as doenças do ouro cabeludo em todas as edades e em todos os cai-os. Tintura Yzldzzzenne lnstantanea. 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J\não b C.a Ld' ; 141, RÚA DQS RETROZEIBOS, ·141 Tf.UPHOHE H~2777·llSBOA- J.. No"a à«> An>paro. 6. 2.· 1 elefolle 2636 LISBOJ. MARIA EDUARDA LAPA DE SOUSA CALDEIRA Di~llnta pintora que tem marcado no nosso meio de arte e cuja personalldade se vai afirmando num progresso nolavel 0 li S~Rll!-s. 844 LISBOA, Z2 01! ABRIL OE 19'22 50 Cl!STAVOSJ A grande artista Lucília Simões parte para o Bra- MANEIRAS zil nos primeiros dias de maio. Do outro lado do Atlantico ha uma anciosa espectatilla. Todos re· cordam, como11id11mente, a Lucília que ha anos conheceram - uma Lucília adolescente, esguia, com DE VÊR grandes tempestades moraes nos gestos e na 11oz, embora sempre equilibrada por uma estllisação per­ feita de atitudes. E todos agora esperam a no11a Lu­ P1•rµ;1111tn -111r Yocê. cow o i-rn 11wlh01· sorriso, o cilia, a Lucllia reapar ecida, na plenitude da sua 1111r pc11so «l a ultimn muda. E' n prrg.:11tn mui» ino­ Arte, na absoluta harmonia do seu temperamento de artista. Nilo hilo-de esper ar em 11ão. Lucília, no r1• 11 1t• 11111• uma mulher, como voei\, pode fuzcr n um Brazil, deixar á outr a 11ez o r astro da sua gloriosa honwrn r111110 eu . :.\lns. minha nmign, o que i· que personalidade de actriz humana, prodigiosamente hu­ mana, humana a1é ao ponto de põr em ritmo a hu­ i'll hei <h' J){ln,ar"! Pen,.o nnl\1rnlissimnrnenlt', l'lllll manida !e sinceru dos r isos e dos soluços- . C.hn r lt•s ::\oilier, 1111e ele t0<los 11s n11i 11rncs sií11 os gatos, ª" mos('ª" e as mnllwrc-. '"''' s1• pn•11('11pa111 LISBOA. hoje, como nunca, é uma bela galeria de ca- ricaturas que só e ~ peram as legendas por baixo .. mab com n "11a loile/lr.. Pois 111\ 1 -.ahia? E' n1rin­ Todos nós nos 11amos encarregando de põr essas le­ so 1111e ns mulher es ignoram prrdsnr11r11te aquilo gendas. Aos cantos dos cafés. no fro11-fro11 mundano das pastelar ias, na extremidade doe binoculos Je qne torl n a gc>nte sahe. Orn oiçn. \ mo<l n, que a inrln teatro, essas legendas penduram-se, como esmaltes lia pm ic·o tinh a ohr iji\'acl o a mullll'r n <l 1'<0 ota 1·-i;e pe­ novos . lo j11P ll10 uraha de c1Prn•ti1r , clH'in <11• il'l'Pquicta Clarinha, a escr iptora ilustre, a mais admiravel anatomista das nossas el egancias ingenuas. das \ol11hili1Jocle, "imph.•-.m»nte n contrndo. F m nom<> nossas l(aucheries enternecedoras, encontrou uma bela sintese para as nossas casas de chá · ele 1111f"? Em llOllH~ das mulher c-. magrns? '\Ao Em - Os chás. em Lisboa, são uma sensaboria. Aos 11011rn 1l11s mulher es ~ordus? Aindu menos. Simples. chás par ticul ares. só vão mulheres ; aos chás publi­ cos, só vão homens .. • 111ente 1•m nome dum cnnricho elo Qunrlfrr '>flilll· r.er 11111i11 - o mrsmn l'!lfll'icho qur está i 11nnd11ndo O!! vestidos <IP hnile de enfeites d e mnclrr peroln. ~O Por to, Leitão de Barros, u111 dos valores mar- cantes da geração nova, inaugura neste momento ~f n i s nada. E. nfinnl, hoje, nn hn('H pintncl a das a sua exposição. Decerto, Leitão de Barros vae encon­ r. legnntf!R pnrisiensrs - traduzidas j á, mniR ou me­ trar, no Porto, o mesmo car inhoso suoeeso que em Lisbôa o tem sempr e acompanhado. C •mo a!luarelista. nos, r rn por l11guês. 11ela ilftlrt i11 hn 11 111 brado de muitoespecialmente, Leitão de Barros fixou um explen­ 11ln r rne de npnrrnle pudor. Gritn-se: nhnixo os de­ dido togar, um l ogar de relevo e de supremacia. De resto, ha a salientar que L eitão de Bar ros, entre os cot." - que é, ('Oltln quem diz. nm polH'o mais aci­ seus quadros. tem alguns de assuntos arqueologicos ma. Nnda <l r peito á mostra. '\nda d!' seio à ,·ela. do Porto. que ficariam bem num museu l ocal, como documentação e como beleza e11ocadôra. Deve por· \111•11as, qua111lo muito, 11m milim<'tro de colo nu. tanto inter essar o Porto a exposi ção deste pintor nrlivinha1ln t'OIJIO a somhra dum Jll'l'fume, t•omo a que já tem, entre nós um nome admir ado e uma 11er· dadeira consagração moça. 111'\'0ll ilum misterio, snh 11 r•nrkin hrnnca duma rPncln. llir-l'e-hia não f. V<'t"Th.(11'? - que volta­ mos no tempo das t·n11otas de palha de Ilalia e dos M sirupo de amigos e admiradores de Antonio U Perro oferece-lhe, br e11emente, um Jantar .J os(•z i11h os t'IH'!ll'tincl ns. E, en t n> tnnto, miuhn ami. de despedida no r estaurant Tavares, antes da sua 1-:11 . 1111 rl 11 nwnos rxato. F.' ce r to q11t' ns mulher es se partida para o Brazil, Será urna éxpontanea manifeb· tação de camar adagem e apreço pelo autor conhecido "'''1111cl 1• 111 1wl11 fre11t c mas que impol'!a se elas e admirado da Teoria da !11diferença, da levia11a e "" r cn·lam por de traz? Pois nfio 'i' os 11Himos ror­ do Gabriele d' Annuflzlo e Eu. Inscreveram-se já al­ siumas duzias de nomes, dentre os melhores da nos~a s a•/•'s, t•uja" co-.tai- nãn comportam '<l'1tãn fios de élite intelectual. aze\ ich• , e e ,.~e ... nw,.1110 tão impc1Teptiveis que, á ~l ist1111da, 11inguem o~ percebe? e·, ..,, "' d1·r11il'I rri. 1'. O nosso numero especial da Pascoa escaparam \lns, rlt'slu \'CZ, a moda foi, COllll JIOIH'OS \'C7.!'l', CS· l ' ttl~un s lapsos que é necessar io salientar para O$ co rr i~ir. Nilo se mencionou, por exemplo. a propo· s(!11l'Íal111ente luitica '\;io conheço 11a1l 11 mais d. li· 11ito da capa reprodução do Painel do Arcebil;po de 1·wso p:irn 11m homem do qnP v1'r uma mulher cio Nuno Gonçalves o arranJ .l decorativo que o cer­ cava. obra do distinto arquiteto Cottinelli T elmo. Es­ nutr11 ludo. '\üo está de nt•l'lr<lu comigo'! Ah ! não'? queceu tambem, no final do conto de João Ameai Eu tiío j r'i sri está em d('sncút•do c·o111 n moda, por O Maleficio - a indicação: do livro inédito Baile de Mascaras. Na e11oca çi!o simbolista de Augusto Fer­ co11st•q111•11cia cm desacôrclo c'<>lll"i110. Pois tr11 hn reira Gõme11 publicaram-se duas belas ilustrações de 111•11a, suhe, ele n não \'êl' ""'ª"costa' '\,111 "t' za11- Stuart Car11alhaes sem nome de autor.
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