ENVI E XPERTI SE - CONSULTOR IA AMB IENTAL , LDA . AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA PIER Parque de Campismo de Quarteira Relatório Ambiental Volume I Relatório Síntese ® DA 0 ENVIEXPERTISE, L . AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL - VOLUME I: RELATÓRIO SÍNTESE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA PIER Parque de Campismo de Quarteira Relatório Ambiental Volume I Relatório Síntese 1 PIER PARQUE DE CAMPISMO DE QUARTEIRA FEVEREIRO, 2011 ENVI EXPERTISE - CONSULTORIA AMBIENTAL, LDA. t ENVI EXPERTISE - CONSULTORIA AMBIENTAL, LDA . i c a Avenida da Liberdade, 53 - 4.º C f 2970-635 Sesimbra non NIPC: 508832187 a m [email protected] r u u t lt a na s 2 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL - VOLUME I: RELATÓRIO SÍNTESE NOTA DE APRESENTAÇÃO A ENVIEXPERTISE - CONSULTORIA AMBIENTAL, LDA. tem a honra de apresentar o RELATÓRIO AMBIENTAL DO PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PARQUE DE CAMPISMO DE QUARTEIRA (PIERPCQ), promovido pela CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ . O presente documento é composto por quatro volumes e o RESUMO NÃO TÉCNICO, cujo conteúdo, salvo indicação em contrário, é da exclusiva responsabilidade da ENVIEXPERTISE - C ONSULTORIA AMBIENTAL, LDA., designadamente: - RESUMO NÃO TÉCNICO ; - VOLUME I: RELATÓRIO SÍNTESE; - VOLUME II: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL; - VOLUME III: PEÇAS DESENHADAS; - VOLUME IV: ANEXOS. Quarteira, Março de 2015. Visto, O Coordenador e Responsável Técnico do Estudo José Pedro Domingues (Eng.º do Ambiente) 3 PIER PARQUE DE CAMPISMO DE QUARTEIRA FEVEREIRO, 2011 ENVI EXPERTISE - CONSULTORIA AMBIENTAL, LDA. FICHA TÉCNICA DO RELATÓRIO Coordenação e Responsabilidade Técnica: José Pedro Domingues Equipe Técnica: José Pedro Domingues (Eng.º do Ambiente) Rodrigo Paiva Ferreira (Eng.º Biofísico) Ivo Gama (Eng.º Biofísico) Cartografia: Geocódice, Lda. Promotor: CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ REF. BIBLIOGRÁFICA: ENVIEXPERTISE (2011): Relatório Ambiental do Plano de Intervenção no Espaço Rural do Parque de Campismo de Quarteira. 85 pp. 4 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL - VOLUME I: RELATÓRIO SÍNTESE Índice Geral Resumo ................................................................................................................................................ 6 I - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS ....................................................................................................... 7 1.1 - Enquadramento Legal, Teórico e Metodológico do Documento ......................................... 7 1.2 - Entidades com Responsabilidade Ambiental Específica Consultadas................................ 9 1.3 - Análise às Questões de Fundo Colocadas.......................................................................... 12 II - BREVE DESCRIÇÃO DO PIERPCQ............................................................................................... 17 2.1 - Localização e Acessibilidades............................................................................................. 17 2.2 - Síntese da Proposta ............................................................................................................ 18 III - FACTORES CRÍTICOS PARA A DECISÃO, CRITÉRIOS E INDICADORES............................... 23 IV - ACÇÕES POTENCIALMENTE GERADORAS DE IMPACTE E SUA MITIGAÇÃO..................... 26 4.1 - Síntese dos Impactes Identificados .................................................................................... 26 4.1.1 - Fase de Construção ................................................................................................... 26 4.1.2 - Fase de Exploração ................................................................................................... 47 4.2 - Síntese das Medidas de Mitigação ..................................................................................... 52 4.2.1 - Fase de Construção ................................................................................................... 52 4.2.2 - Fase de Exploração ................................................................................................... 58 4.3 - Matriz dos Impactes............................................................................................................. 61 V - ANÁLISE E AVALIAÇÃO ESTRATÉGICAS ................................................................................. 67 VI - PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO............................................................................................. 79 VII - CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................. .............. 84 5 PIER PARQUE DE CAMPISMO DE QUARTEIRA FEVEREIRO, 2011 ENVI EXPERTISE - CONSULTORIA AMBIENTAL, LDA. Resumo O PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL DO PARQUE DE CAMPISMO DE QUARTEIRA (PIERPCQ) é um Plano Municipal de Ordenamento do Território (PMOT) que define a estrutura urbana, o regime de uso dos solos e os critérios de transformação daquele espaço, e que constituirá o enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados no anexo II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio. Pelas suas características, a respectiva área territorial enquadra-se na previsão da alínea a), nº 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, pelo que deve ser sujeito a um procedimento de avaliação ambiental, previamente, à sua aprovação pelo órgão municipal competente. O procedimento de avaliação ambiental segue o regime previsto no Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na sua atual redacção e, subsidiariamente, pelas normas previstas no supra referido Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. É perante este contexto legal, que surge o presente documento, constituindo-se como a peça que enquadra a segunda fase do processo de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) do PIERPCQ, sendo um elemento que acompanha o referido PLANO (artigo 6º do Decreto-Lei n.º 232/2007). Assim, após a elaboração do RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DOS FACTORES CRÍTICOS DE DECISÃO (Março, 2010) e do RELATÓRIO DOS FACTORES CRÍTICOS DE DECISÃO1 (Janeiro, 2011) pela ENVIEXPERTISE, LDA., documento onde se estabeleceram os factores críticos de decisão e os critérios e indicadores considerados pertinentes para a avaliação da sustentabilidade do PIERPCQ e se incorporam as sugestões das Entidades com Responsabilidade Ambiental Específica (ERAE) consultadas, respectivamente, apresenta- se agora a fase subsequente (RELATÓRIO AMBIENTAL), processo que culminará com a apresentação do RELATÓRIO FINAL (se necessário) após nova consulta às ERAE para pronúncia sobre o presente Relatório. 1 Este documento foi acompanhado por um aditamento técnico acerca do uso actual do solo, bem como por uma planta de alternativas de localização do PIERPCQ, ambos constantes do VOLUME IV: ANEXOS. 6 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL - VOLUME I: RELATÓRIO SÍNTESE I - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 1.1 - ENQUADRAMENTO LEGAL, TEÓRICO E METODOLÓGICO DO DOCUMENTO A Avaliação Ambiental (AA) de planos e programas surgiu em Portugal a 15 de Junho de 2007 através da publicação do Decreto-Lei n.º 232/2007. Este diploma estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ENQUADRAMENTO DA AA os ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna as Directivas n. 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho, e 2003/55/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio. A AA de Planos e Programas constitui um processo contínuo, integrado e sistemático, que tem lugar a partir de um momento inicial do processo decisório público, de avaliação da qualidade ambiental de visões alternativas e perspectivas de desenvolvimento incorporadas num planeamento ou numa programação que vão servir de enquadramento a futuros projectos, assegurando a integração global das considerações biofísicas, económicas, sociais e políticas relevantes que possam estar em causa. Concretamente, a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um instrumento de avaliação de impactes de natureza estratégica cujos principais objectivos são: O PROCESSO DE AAE . Contribuir para um processo de decisão ambiental e sustentável; . Promover novas formas de tomada de decisão; . Melhorar a qualidade de políticas, planos e programas; . Fortalecer e facilitar a Avaliação de Impacte Ambiental de projectos, quando necessário. Além destes objectivos, tal como descrito no Decreto-Lei n.º 232/2007, a AAE de planos e programas assegura ainda a aplicação da CONVENÇÃO DE AAHRUS, de 25 de Junho de 1998, transposta para a ordem jurídica interna pela Directiva n.º 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Maio, que estabelece a participação do público na elaboração de planos e programas relativos ao Ambiente. Esta participação do público ocorre antes da decisão de aprovação dos planos e programas e pretende sensibilizar este para as questões ambientais no exercício do seu direito de cidadania. Conforme é salientado no preâmbulo do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, é de assinalar que “a regulamentação da avaliação dos instrumentos de gestão territorial, que igualmente recai no âmbito de aplicação da Directiva n.º 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, deve ter lugar no âmbito do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção conferida pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro” e, mais recentemente, republicado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, diploma que define o regime jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT), nomeadamente, o regime de coordenação dos âmbitos
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