O Combate Do Fão No Rio Grande Do Sul: Um Desdobramento Da Revolução Constitucionalista De 1932

O Combate Do Fão No Rio Grande Do Sul: Um Desdobramento Da Revolução Constitucionalista De 1932

1 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANA E JURÍDICAS CURSO DE HISTÓRIA O COMBATE DO FÃO NO RIO GRANDE DO SUL: UM DESDOBRAMENTO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 Janaíne Trombini Lajeado, dezembro de 2010 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / / : p DESDOBRAMENTO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DA DESDOBRAMENTO t t h ( O COMBATE DO FÃO NO RIO GRANDE DO SUL: UM DO SUL: GRANDE NO RIO DO FÃO O COMBATE S E T CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANA CENTRO DEHUMANA ECIÊNCIAS JURÍDICAS A V I CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATESCENTRO UNIVERSITÁRIO N U Lajeado, dezembro 2010 de a d CURSO DE HISTÓRIA l a t i DE 1932 DE 1932 g i D Laroque.Silva Orientador: Prof. Dr. Luís Fernando da licenciado em História. parcial para Graduação em obtenção História, como exigência Monografia do apresentada título no de Curso de a c e t o i l b i B – U D B 2 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / contribuiçãopara carinho e seguir no caminho almej várias etapas desta conquista. Aos grandes amigos q especialmente minha tia Rita que colaborou com seu todos os bons companheiras momentos de quarto pela de “aturação”, carinho, convivência. al Também aos m maismeus conhecimentose potencial pessoa. como durante meu estágio/bolsa do projeto extensão na Un material emprestado e acreditar no pelo tema, pela compreensão, dedicação, auxílio no meu potencial. T tudo que me ajudou na orientação, esclarecimento de fundamental paraminhaimportância formação. minha vida. Principalmente na vida acadêmica, pela apoio fundamental, ajuda, exemplo de vida e carinho setores e profissionais da Univates que colaboraram sempreforamo pedido de proteçãoforçapara e cont ajudar a realizar todos os passos deste trabalho. A / : p t t A todos os meus professores deste curso maravilhoso Na minha nova etapa de vida acadêmica em Lajeado, a Ao meu orientador, Professor Doutor Luís Fernando d Aos meus pais, Joares e Leda, meu irmão Leandro, pe Inicialmente, agradeço a Deus pela vida, pela força h ( S E T A V I N U a AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS d l a t i g i D a c e t o i l ado. ado. ribuir nesse sonho. ribuir nesse sonho. b olhar de novos horizontes, pelo ue me deram apoio, confiança, i dúvidas, “desapaixonamento” egria, força e apoio durante em todos os momentos da para minha formação com ele todas minhas orações ivates, que aumentou ainda apoio e também ajuda para ajuda ajuda financeira que foi de B ambém pela convivência – e pela proteção para U a Silva Laroque, por que é História e a lo amor, dedicação, D B eus familiares, todas as 3 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / outra para colaboraram realização trabalho. deste demeu todos obrigada!sua vida. muitoA o ajudar a construir este trabalho, contando suas viv entrevistados e as entidades, que se despuseram de amigo. estarãomeuCom certeza sempre coração. no erguer a cabeça nos momentos mais difíceis, escutar aqueles que de uma forma ou outra tentaram me ajuda profissional. conhecimentos e informações. Tudo isso contribuiu p / : p t t Enfim, agradeço a todos que talvez esqueci de citar Também as pessoas que colaboraram para esta pesquis Aos queridos colegas que fiz ao longo dessa graduaç h ( S E T A V I N U a d l a t i g i D a c e t o i ências, sua memória e até partes l b minhas histórias e dar o ombro ara minha formação pessoal e i B seu tempo para auxiliar e – r, r, que me fizeram sorrir, e que de uma forma ou U D ão, principalmente B a, a, como os 4 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / / : p t t h ( S E T A V I N U a d mental de seus historiadores”. seus Le Goff)mental de (Jacques sociedade e é um elemento às essencial diferentes da concepções aprendizagem de “A história é a ciência do tempo. tempo Está estritamente que existem numa l a t i g i D a c e t o i l b i B – U D B ligada 5 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / Palavras-chave: terceiro trata especificamente do levantearmado, c ocorrido nas localidades do Rio Grande do Sul em ap Revolução Constitucionalista; o segundo, O estudo está analisa composto de três os capítulos: o primeir atualmente pertencem aos municípios de Fontoura Xav Revolução Constitucionalista de 1932 trabalho tem como no objetivo estudar o Rio Combate do Fão Grande recorremos também a metodologia da Júnior Historia (2001), para análises de Oral fontes documentais at baseamos em autores como Foucault (1979), Revel (19 principalmente no Rio Grande Este do Sul estudo e tem o o Combate intuito do de analisar a Revolução C / : p t t h ( S E T Revolução– –Combate Fão História - A V I N U a d l a t i RESUMO RESUMO g i D a c e t o i onhecido como Combateonhecidodo como Fão. l e bibliográficas estudadas, mas b o ressalta os antecedentes da oio oio à causa paulista; por fim, o i ier, Pouso Novo e Progresso. ocorrido em decorrência da diversos levantes armado B 88), Falcon (1997) e Ribeiro ravés ravés de entrevistas. Este do do Sul, em regiões que onstitucionalista, ocorrida – Fão. Teoricamente nos U D B 6 7 ) u d b / r b . s e t SUMÁRIO a v i n u . w 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................09 w w / / : 2 OS ANTESCENDESTES DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA.................22 p t t h ( 3 O RIO GRANDE DO SUL NA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932.36 S E 3.1 Caçapava do Sul.................................................................................................39 T A 3.2 Cerro Alegre........................................................................................................40 V I 3.3 Lagoa Vermelha..................................................................................................41 N U 3.4 Encantado...........................................................................................................42 a 3.5 Lajeado................................................................................................................45 d l a 3.6 Pelotas.................................................................................................................47 t i g 3.7 São João..............................................................................................................47 i D 3.8 São Sepé.............................................................................................................48 a c 3.9 Vacaria.................................................................................................................49 e t o i l b 4 UM EPISÓDIO DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA NO RIO GRANDE DO i B SUL: O COMBATE DO FÃO.....................................................................................50 – 4.1 A movimentação em Soledade..........................................................................51 U D 4.2 Os armamentos para o levante.........................................................................56 B 4.3 Dispersões nos territórios em Soledade..........................................................57 4.4 Chegada nas planícies do rio Fão: O Combate...............................................65 4.5 Final do combate: retirada e pacificação.........................................................70 4.6 O local do Combate............................................................................................72 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / REFERÊNCIAS........................................ ANEXOS............................................. 5 CONCLUSÃO........................................ / : p t t h ( S E T A V I N U a d l a t i g ................................................... i D ................................................... ................................................... a c e t o i l b i B – U D B ....................86 ....................86 ...............81 ...............81 ..............76 ..............76 8 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / 1929, pois os países europeus restringiram as expor de quais 1893, àas voltam natona Revolução de 192 proteger a pecuária, o que reascendeu questões não planos de diversificação da economia gaúcha, mas se Grande do Sul, com o governo de Borges de Medeiros, que consequentemente vai acarretar uma crise no cafeeira paulista depara-se com set a necessidade de vo produtos tais como café, algodão e açúcar. Neste diante do conflito desenvolver se sua economia voltada situação Estavaeconômica abalado difícil. com a pr leite. leite. como São Paulo e Minas Gerais, os quais faziam part centralização do poder, combatendo a dominação dos integrar a Aliança Liberal, que englobava o tenenti Paulista (PRP). Os partidários do PD se uniram aos tinha como objetivo maior disputar o poder nas urna comunistas. Em 1926, em São Paulo, foi criado o gaúchosPar e paulistas se unem episódio formando que levou a os militares Coluna tomaram a Prest cidade de / : p t t O Brasil antes da Revolução Constitucionalista de 1 A decadência das oligarquias brasileira foi agravad Outros movimentos ocorreram no Brasil, como o levan h ( S E T A V I N U a d l 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO a t i g i D a c e t o i l imeira Guerra Mundial e buscava para o processo exportador de b 3. 3. smo apresentando a ideia de i ltar-se para industrialização, o resolvidas desde a Revolução tações. Diante disto atingiu o s com o Partido Republicano m maiores preocupações em São Paulo. Posteriormente, e da república do café-com- revolucionários revolucionários e passam a B ntido, também a oligarquia tido tido Democrático (PD) que or agroexportador. O Rio optou em continuar seus estados mais poderosos, – a pela crise mundial em es es com características te te Tenentista em 1924, 932 passava por uma U D B 9 ) u d b /

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