iMIÜHIIIilllilli miimiiini Aí7^-BHEaWL^^——•!e—_¦_—Í0_—_~ H_ÉHr ^v \p _f "' ^HI ^S_I^i^-_í^_____ . ¦'¦''¦ ¦"- SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO NEGÚCIO COMO OUTRO QUALQUER -- ¦_•¦• em das multas e a multiplicação de poderes Fiscalização O caso «"£*«» ¦¦ Porque há excesso de lotação -- Um «.«ratodleq abundância A propósito da lei que proibe excesso nas casas de diversões de S. •- ~ lm ficamos dede lotação o A razão da tolerância que Paulo disse o seguinte à imprensa *•••* dos Exibidores: •••••••••••••••••••• •••*• presidente do Sindicato LUTA DE ATRIBUIÇÕES — "Os cinemas sempre estiveram su- excesso DE NOVO, A COOPERATIVA jeitos a fiscalização quanto ao sempre esteve a cargo Ressurge a Cooperativa dos Produto- cie lotação.-Esta a- GRANDES ESTRÉIAS do Regulamento Policial, passando pos- res Cinematográficos, delimitando o DEIP. Com a extm- de filmes brasileiros. Entre os filmes americanos'mais ym- teriormente para distribuição estreados figu- desse órgão estadual, voltou nova- A diz O MUNDO, do Rio portantes recentemente cão so em propósito, "Ali the Kings Men", de Robert mente à policia. Acontece que (25-2): ram: "descobriu" que esta Rossen, com Broderick Crawford e Joan- 1945 a Prefeitura "E volta com um entusiasmo que ul" competia, e nao ao Es- a sua ne Dru — história de um líder político; atribuição lhe trapassa a animação que presidiu "Intruder Dust", de Clarence ou à policia. Daí os cinemas pas- A' sua volta, apa- in the tado Prefei- primeira arrancada. David Brian, Claude Jar- saram a ser multados ora pela alguns dos mais expressi- Brown, com mesmas m- recém agora man Jr.. Juano Hernandez — versão de tura, ora pela Policia, pelas vos valores da cinematografia, confian- sobre o drama E os empresários nem sabiam arregimentacao de uma novela de Faulkner, "Lost frações. "donos des- tes no êxito dessa nos Estados do sul; Boun- a quem pagar ou quais os solenemente pres" racial — concedia uma forcas e prometendo daries", de Alfred Werker também sas multas. Se a policia o seu volume de programação en- sobre a lotação das salas, a tigiar metragem sobre o preconceito racial. tolerância tregando-lhe filmes de longa Prefeitura era contra. Se esta concedia, categoria".. disso, que de boa Faça de seu amigo I a policia era contra. Diante fariam os empresários cinematografi- mais um assinante iriam obedecer?" ***** de cos? A quem RUY BARBOSA na pág. 4) O Instituto Nacional de Cinema Edu- CINE-REPORTER_.(Conclui cativo, organização presidida pelo Dr. Filho, vai iniciar, dentro em *******£í* Gouvêa docu- ••••• •••••••••• ••••• poucos dias, a filmagem de um mentário sob a direção de Humberto Mauro. Utilizando a sua experiência e a SERIA CRISE de tornar o celulóide o mais avan- HOLLYWOOD ENFRENTA fim A„-,_5+oi cunlementar. neces-nec a de Ruy nao apa- "Daily seguir um capital suplementar, gado possível, figura Segundo o Variety" Hollywood a exporá- recerá em cena. Sua presença será sem- sárío daqui por diante para de símbolos e jo- está na iminência de sofrer séria crise. da firma. Entre os cinco grandes pre sugerida através licenciaram cão aMS- O terá a coiabora- As principais companhias estúdios de HoUywood, somente aos de cenas. filme Diz o programa cão direta de Roquete Pinto, que tem cincoenta por cento de seu pessoa- tro afirma que cumprira na- 1950: produção de qua- bons serviços ,.prestados aoainda cinema aquele jornal que o Estado Maior projetado para cional, no setor do educatico e cienti- renta filmes. fico. do Cinema Brasileiro T VlWWnW* M*"* Cruzeirosultimo3 USlUO LdlttU osUd Oitocentos anos seguintes ad assina-as,. Onde Estão últimos quatro 493, de 24 de janeiro de 1946, que reza o snr. Meio uma crônica, de Manoel Jorge 20 "Da taxa cr tura desse decreto-lei. Ou De a taxativamente: renda da que nenhum <"0 Mundo", Rio, 24-2) destacamos £. educação popu- Barreto estará julgando menos agressiva: nematográífica para filmes exibidos nesse período esta parte menos pessoal e retirada dos de "Seria todavia, que o dr. lar, será ?nua^%?SK> em condições de fazer jus s. prêmio conveniente, nunca inferior a CrS 200.000,0*' duvida exis- ou pessoa que tancia os qualquer espécie??!... Se Melo Barreto, qualquer distribuição de prêmios entre levasse em conta venha a ocupar a chefia do Serviço de pare- E' uma tisse, bastaria que se menos im- produtores de filmes nacionais". Brasileira de Censura., pois no caso o que de determinação tao o veredito da Associação pena que diante síntese: porta, é o indivíduo, e sim a função que estejam até hoje os produtores Cronistas Cinematográficos- Em dizíamos, límpida, o êle exerce — conveniente, á espera dos prêmios. Será, mesmo, há uma verba de 800 contos que por di- o terão ido pelo menos, entrasse em vigor caso de perguntar para onde ao Cinema Brasileiro" que, correspondentes aos reito pertence disposto no artigo 32.° do decreto n.°. esses Cr§ 8C0.D00,00 SÃO PAULO, ARCO PE" iSSQ ..; ^JM-Bt*»-!*" ¦__-I«-*-S>~>-*'I'—* XV! — NÚMERO 138 •.„U*-_-«-' 1 --' AMO _HH-RHHL . _ — _-___*. ANDAR //PRAT. V EST.7-y~N.o <*• ORD. *,--•¦.¦:¦—¦-,: "''í-':.. ¦¦¦::-¦¦ /:','' ;-.--.'r'.. .:-:-' J"-Z_.:-v::w- -. * >"¦¦¦¦; .'* 2 — CINE-REPORTER 11 de Marco de 1950 ? ... ^ CRITICA IMPARCIAL E INDEPENDENTE SOMBRA DE PAVOR correspondida. Descobre-se, afinal, que to, todas as personagens requerem pro- a autora da primeira carta anônima foi funda compenetração de seus interpre- ("LE CORBEAU") a esposa do ancião psiquiatra, e tes. E isso foi obtido graças ao trabalho jovem é feito que este — que é degolado pela mãe do interpretativo de conjunto que canceroso suicida — a obrigou a escre- com equilibrada precisão e qualidade. ver todas as cartas que eram endere- Excelente, a fotografia, tanto dos ex- bem captados, da çadas a quase toda a população. teriores autênticos, cidade, onde se desenrola a ação, como CRITICA: Incontestavelmente o dire- dos interiores característicos da mesma, fez este fil- U. G. C. (Francesa) tor Henri Georges-Clouzot que são apresentados com propriedade. Produção: me com extraordinária habilidade. Ten- ambien- Distribuição: França Filmes Ainda que o filme descreva um do como base humana a descrição de te no qual domina a sordidez moral, o Estréia: 6 de fevereiro uma série de tipos — mórbidos, doentes dele. Trata-se, em suma, e Babilônia público gostou Cines: Broadway e corruptos, como também dolorosos,.— de um filme realiza ótimo progra- 8,00 que Preço: CrS no ambiente de uma tipica cidade do ma para qualquer público. Assunto: Drama interior francês, Clouzot oferece deles COMPLEMENTO: "Esporte em Mar- Duração: 87 minutos um retrato preciso e nú, e isso, com per- cha" n° 301. Cens.: Proibido até 18 anos feita definição dos detalhes exteriores e psicológicos e dentro de uma aprovei- O TOQUE MÁGICO Intérpretes: Pierre Fresnay (Remy), tada sintese. Mas, recordando por aca- ("THE LUCK OF THE IRISH") Gínette Leclerc (Denise), Pierre Lar- so que esses valores aproveitados em quey (Verzot», Noel Roquevert (Sail- outros grandes filmes não lograram in- lens», Micheline Francey (Laura>, Li- teressar vivamente o espectador, nota- liane Maigne (Rolando, Helene Man- se agora, que, misturados com um tema son (Marie i e outros. dramático de pronunciada carga sensual Realização de Henri Georges-Clouzot esclarecimento Ml e com uma intriga, cujo ²Entrecho original de Louis Chavence o tudo isso resultou — interessa público, ²Fotografia de Nicolas Hayer Fun- num grande espetáculo. O desenrolar da Produção: Fred Kohlmar do musical de Tony Aubin. ação distribui e entrelaça com tal habi- Distribuição: 20th Century-Fox ARGUMENTO: Conta a história de lidade o conglomerado humano de tipos Estréia: 22 de fevereiro e uma pequena cidade da França que, em e ambiente, alem dos golpes dramáticos, Cines: Marabá, Ritz (Consolação) dado momento, foi tomada de inquieta- que obtém como resultado um filme ri- Hollywood ção e, em seguida, de pânico, diante das co em ângulos de atração. E isso, por- Preço: Cr$ 8,00 intrigas e suspeitas por um dilúvio de que a revelação das personagens, as Assunto: Comédia cartas anônimas. Várias anônimas acu- paixões que afloram nas crises provoca- Duração: 99 minutos sam supostas relações ilícitas entre um das pelo anonimato, os matizes de bom Cens.: Livre médico e uma mulher casada com um humor mordaz e o mistério da identi- Intérpretes: Tyrone Power (Stephen ancião psiquiatra. Um homem se suici- dade do protagonista ocupam alterna- Fitzgeraldi. Anne Baxter (Nora), Cecil da quando uma carta anônima lhe re- tivas, ou, às (vezes, aonj uniam ente, ,a Kellaway (Horace), Lee J. Cob (D. C. vela que tem câncer. Entrementes o atenção do espectador. Enquanto Ginet- Augur), James Todd (Bil Clark» Jayne médico acusado descobre que há tem- te Leclarc encarna com rasgos precisos Meadows (Francês) e, em outros papéis, pos teve um desgosto sentimental e um complexo caracter. Pierre Fresnay J. M. Kerrigan, Phil Brown, Charles uma mulher leviana o compreende e vive com segurança e inteligência a fi- Irwin, Louise Lorimer, Tim Ryan, Har- mais tarde o ama, sendo finalmente gura do médico. Em realidade, entretan- ry Antrim, Margaret Wells, John Golds- worthy, Dorothy Neumann, Ruth Clif- *%%%**%%%%%*%****%*%*%%%% v***v*%v^vv%*vv%v%%%*v*%*%%^ ford, Douglas Gerard, Tito Vuolo, Tom Stevenson, Norman Leavit, Frank Mit- chell, Bill Swingley, Albert Morin, Hol- União Cinematográfica lis Jewell, Ann Frederick, Eddie Parks, JáTTu«i\ John Roy, Claribel Bressel, Lee MacGre- Cl iilj gor e Jimmy 0'Brien. '^t^^B m9*'J^ Brasileira S/A Realização de Henry Koster — Entre- SEDE: BUABAMBINA N.o 84 cho de Philip Dunne — Fotografia de Administração e Expediente: Rua México, 51 - Tels. 22-1481 e 42-0498 Joseph. La Shelle — Fundo musical de Teleg. "UCBFILMES" — RIO DE JANEIRO — Brasil Cyrill Mockridge (De setembro. 1948>. NACIONAL ARGUMENTO: Narra as peripécias de A MAIOR ORGANIZAÇÃO um repórter americano, Stephen Fitz- DISTRIBUIDORA DE FILMES gerald (Tyrone ¦ Power), entre as TODO O BRASIL superstições na Irlanda e ás voltas com PARA um misterioso homenzinho, Horace (Ce- * cil Kellaway), um duende a quem ele FILIAIS: presta um favor e que passa a influen- SÃO PAULO — Rua dos Gusmões, 144 - Tels.
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