Proposta De Índice

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MARIA DA GRAÇA FERNANDES PESTANA DOS SANTOS GONZALEZ BRIZ A VILEGIATURA BALNEAR MARÍTIMA EM PORTUGAL. 1870-1970 SOCIEDADE, ARQUITECTURA E URBANISMO Volume I DISSERTAÇÃO DE DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA APRESENTADA NA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 2003 1 ÍNDICE GERAL VOLUME I Índice Analítico.....................................................................4 Introdução..............................................................................7 Parte I – A Vilegiatura Contemporânea................................14 Parte II – Estâncias Balneares Marítimas em Portugal........107 Considerações Finais............................................................439 Índice Onomástico................................................................448 Bibliografia...........................................................................460 VOLUME II Documentação Gráfica Documentação Fotográfica 2 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, agradeço à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, as facilidades que me concedeu para a investigação e redacção do presente trabalho e, acima de tudo, desejo expressar a minha profunda gratidão à Professora Doutora Margarida Acciaiuoli de Brito pela sua orientação, pelo seu constante apoio, pedagógico e humano, sem os quais esta dissertação não teria existido. Agradeço, ainda, a todas as instituições que me prestaram auxílio inestimável para este trabalho, especialmente nas pessoas de: drs. António Carvalho e Clara Pavão Pereira da Biblioteca e Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Cascais; dra. Alba Temudo do Arquivo Municipal de Vila Nova de Gaia; arq. Paulo A. Lima Guerreiro e dra. Sandra Maria de Almeida Nobre da Câmara e Arquivo Municipal de Esposende; engs. Diogo Teixeira e Sílvio Matias, da Sonae Turismo, respectivamente na sede em Lisboa e nos escritórios em Tróia; eng. Armando Moura e sr. Ricardo Soromenho, da Lusotur, em Vilamoura. Aos meus colegas do Departamento de História da Arte da F.C.S.H., agradeço as suas palavras de estímulo e o seu auxílio em tarefas que permitiram a finalização deste trabalho; ainda aos meus alunos, especialmente à dra. Marta Mestre pela sua colaboração e, finalmente, aos meus filhos, pela preciosa ajuda informática que me prestaram. 3 ÍNDICE ANALÍTICO Introdução.....................................................................................................7 Parte I - A Vilegiatura Contemporânea....................................................14 1. Génese da Vilegiatura Contemporânea............................................15 1.1. Conceito. Da Antiguidade à Era Contemporânea 15. 1.2. Os “inventores” da vilegiatura contemporânea. 1.2.1. A Inglaterra 16. A Revolução Industrial e o pioneirismo britânico. Primeiros modelos de vilegiatura: Bath e Brighton – novas tipologias 17. Bournemouth – a estância romântica 23. Os ingleses escolhem Nice para passar o Inverno 24. 1.2.2. Europa Central. As termas alemâs 25. A cidade de Dresden 26. A Áustria 27. 1.2.3. A França. As “Villes d’Eaux” francesas (Aix, Vichy) 27. As “Villes de Bains” 30 1.2.4. Bélgica, Itália, Espanha e Estados Unidos. Ostende 35. As estâncias italianas 36. O norte de Espana 38. Os Estados Unidos e o primeiro “turismo de massas” 39. 1.3. Princípios de urbanismo e arquitectura 39. Evolução de modelos e hierarquia de espaços 40. “contaminação” de tipologias e a ideia de “modernidade” 42. Os transportes 42 2. A Vilegiatura Contemporânea em Portugal...................................44 2.1. As vilegiaturas tradicionais: climática e termal 44. 2.1.1. O veraneio e o climatismo. A “quinta de regalo” e as cercas conventuais 44. Sintra nos séc. XVIII e XIX 47. A Ilha da Madeira 52. 2.1.2 As termas. Evolução da vilegiatura termal da I. Média ao séc. XX 54. 2.2. A vilegiatura balnear marítima. Importação da nova “moda” aristocrática 63. As primeiras praias frequentadas por lisboetas e portuenses 65. 2.2.1. Espinho e Figueira da Foz. 2.2.2. Hábitos dos banhistas. O banho “terapêutico”, a moda e o uso social da praia 75.. 2.3. Novos aspectos do século XX. Novas praias no roteiro português 78. O turismo nacional e internacional 79. Medidas do Estado Novo 80. As novidades do pós-guerra e os Planos de Fomento 82. O “milagre dos anos 60 83. O despertar do Algarve 85. 2.3.1. As políticas de turismo.O sul da Europa e a “explosão” do turismo 86. A S.P.P. e os organismod de Estado da 1ª República 87. O Estado Novo e o fenómeno do turismo 90. 2.3.2. Planos de Urbanização. Os “Planos Gerais de Melhoramentos” e os “Planos de Urbanização” 91. Duarte Pacheco e as 4 encomendas do Estado; de Gröer e o Plano de Urb. Da Costa do Sol 95. Faria da Costa e o Plano de Urb. Da Costa da Caparica 99. Os CIAM e a “Carta de Atenas” 100. Parte II - Estâncias Balneares em Portugal............................................107 3. O século XIX.............................................................................108 3.1. Lisboa 108. 3.1.1. Cascais. De Belém a Cascais: a escolha de D.Luís 108. A transformação do velho burgo piscatório 110. As primeiras casas de veraneio 115. O Hotel, o Casino e o Sporting Club 120. 3.1.1.1. As décadas de 80 e 90 do séc. XIX. Os transportes 123.As casas de 1890 e 1900 126. O banho de mar em Cascais 139. 3.1.2. Monte Estoril. 3.1.2.1. O “arrabalde” de Cascais até 1889.Os primeiros “cenógrafos do Monte 144. 3.1.2.2. A Companhia Monte Estoril. O urbanismo e a especulação imobiliária 154. As críticas de R. Ortigão 164. O “Grand Hotel” 165. O novo “bairro” no Monte Palmela 167. Ventura Terra e Raul Lino 168. 3.1.2.3. Os anos de declínio. As obras não realizadas e a atracção do “Parque Estoril” 176. 3.1.3. São João do Estoril. As termas da Poça 183. Os primeiros “colonizadores” e “beneméritos” 185. O tipo de ocupação urbana 186. Os primeiros chalets 188. Os anos 90 do séc. XIX e a ocupação da frente mar 192. Rivalidade entre o Monte e S. João 196. Os primeiros anos do séc. XX e o “biombo” de moradias que esconde o mar 197. A adopção do gosto português depois de 1911 202. Os equipamentos 208. 3.2. Porto 213. 3.2.1. A Foz. 3.2.1.1. São João da Foz do Douro.Do couto criado em 1519 à praia de banhos da cidade do Porto 213. Os novos transportes e o jardim do Passeio Alegre 218. O “Club da Foz” e os divertimentos 223. A praia dos ingleses 226. Os hotéis 227. 3.2.1.2. “Foz Velha” e “Foz Nova”. A estrada de Carreiros e a expansão para norte 228. A urbanização da Foz Nova 230. As primeiras casas de veraneio da Foz 231. A ocupação da marginal 239. Os primeiros anos do séc. XX 244. 3.2.2. A Granja. A quinta de recreio dos frades de Grijó 245. A chegada do comboio 246. O novo loteamento 247. Os primeiros “colonizadores” 248. A década de 70 do séc. XIX 249. A Assembleia e o Hotel 250. Os grandes chalets dos anos 80 260. Os últimos anos do século e a ezpansão para o mar 263. A difícil adaptação aos tempos da República 266. O carácter próprio desta instalação 270. 4. O Século .XX..............................................................................275 4.1. Estoril. 4.1.1. Sobrevivências do século XIX. 4.1.1.2. Santo António do Estoril.O convento, a igreja e as termas 275. 4.1.13. O Alto Estoril. A primeira urbanização do futuro “Parque Estoril 278. As casas do dr. José de Lacerda 283. O caos urbano do bairro 286. 5 4.1.1.4. O Estoril dos “Vianas”. A quinta do Estoril e as primeiras casas de veraneio 287. 4.1.2. O século XX. 4.1.2.1. O “Parque Estoril” de Fausto de Figueiredo. Fausto de Figueiredo e a apresentação do projecto de Martinet 295. O arranque das obras 298. A intervenção do poder central 302. A concessão da linha do caminho de ferro 303. O plano de Martinet 304. O estabelecimento das termas 309. As primeiras moradias do “Parque” 311. O Estado Novo e o prjecto do Estoril 313. Os anos 20 e a hegemonia da “casa portuguesa” 314. A chegada de J. Segurado, C. Da Silva, P. Monteiro e C. Ramos 322. 4.1.2.2. O Modernismo no Estoril. A inauguração do casino e os anos 30 325. O Estoril, estância internacional 336. 4.2. Ofir. Os meados do século XX 339. O projecto de uma nova estância e a sociedade do Hotel Ofir. As primeiras construções 340. Os planos de urbanização para Ofir 342. O “bairro dos arquitectos” no Rodízio 351. As novas propostas da arquitectura nos anos 50 352. 4.3. Tróia. 4.3.1. Os anos 60 e o sul do País 360. 4.3.2. O Plano de Urbanização de Keil do Amaral. A “Quinta da Herdade” e a criação da Soltroia. O primeiro plano de urbanismo 363. Princípios fundamentais do plano de Keil do Amaral 367. 4.3.3. O “Plano Andresen”.Novo plano para Tróia 370. Os programas habitacionais 375. A Ponta do Adoxe 377. 4.3.4. A ponta do Adoxe e a chegada de Conceição Silva. Novo plano parcial 379. O novo arquitecto e as primeiras construções 384. O 25 de Abril de 1974 391. As propostas de Tomás Taveira 393. Os projectos recentes 395. 4.4. Vilamoura. 4.4.1. O Algarve até aos anos 60 397. A viragem na política de turismo dos anos 60 399. 4.4.2. A “Quinta da Quarteira” 404. A criação da Lusotur 405. 4.4.3. O Plano da Lusotur para Vilamoura. Princípios gerais 406. O programa de equipamentos 409. Acessos e circulação 411. Plano de desenvolvimento urbano 413. Os vários sectores e suas capacidades 415. O “espírito da arquitectura” 417. O sector do golfe 423. O sector 2 427. O concurso internacional para a marina 428. O projecto escolhido e construído: linhas gerais do programa 432. A 2ª fase de urbanização de Vilamoura 436. Considerações Finais................................................................................439 Índice

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