Análise Da Espécie Bibimys Labiosus (Winge 1887) (Rodentia, Sigmodontinae) Ao Longo Da Sua Distribuição Geográfica No Brasil

Análise Da Espécie Bibimys Labiosus (Winge 1887) (Rodentia, Sigmodontinae) Ao Longo Da Sua Distribuição Geográfica No Brasil

Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Curso de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais Análise da espécie Bibimys labiosus (Winge 1887) (Rodentia, Sigmodontinae) ao longo da sua distribuição geográfica no Brasil Aluna: Daniela Gonçalves Diório Orientadora: Profa. Dra. Maria Rita Silvério Pires Ouro Preto 2014 Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Curso de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais Análise da espécie Bibimys labiosus (Winge 1887) (Rodentia, Sigmodontinae) ao longo da sua distribuição geográfica no Brasil Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), para obtenção do título de Mestre em Ecologia. Daniela Gonçalves Diório Ouro Preto 2014 2 AGRADECIMENTOS Agradeço à Deus, por ter estado comigo durante toda a minha caminhada, pela proteção e força. Agradeço à Maria Rita pelo carinho, amizade e compreensão durante os dois anos de mestrado, sem contar os anos anteriores de parceria. Obrigada por me transmitir seu conhecimento, sempre me incentivando a crescer e buscar novos desafios! A minha Mãe querida, por todo amor e apoio incondicional, por sempre me aconselhar e me incentivar a lutar pelos meus sonhos! À Caryne, uma amiga com quem sempre posso contar e uma parceira de anos nos trabalhos com pequenos mamíferos, e que mesmo estando longe ajudou a construir e a enriquecer essa dissertação. Aos amigos do LZV, que de alguma forma contribuíram para o trabalho, obrigada pela amizade e pelas boas risadas no laboratório! Às minhas eternas amigas, Ana Maria, Ana Laura e Lívia pela amizade, cumplicidade e carinho. Aos meus colegas de mestrado, que estiveram comigo durante todo esse tempo. À Cibele Bonvicino e sua equipe do INCA, por me receberem de braços abertos e com muita paciência e boa vontade me ensinarem os procedimentos de bancada, desde a extração de DNA até as sequências, e compartilhar conhecimentos de Biologia Molecular. Ao Professor Jorge Lena, do DEGEO, pelo ajuda com as análises estatísticas. A todos os curadores ou responsáveis pelas coleções zoológicas que me receberam, agradeço a hospitalidade e atenção. Sem a colaboração de vocês esse trabalho não teria sido possível! À Hanna e o Marco Túlio, pelo incentivo, apoio e carinho. Ao Henrique, pelo amor, por ter estado sempre ao meu lado e por entender as minhas ausências e a falta de tempo. E por fim, ao meu filho Arthur, que chegou há alguns meses trazendo muita felicidade e dando um sentido maior a minha vida!!! 3 Se você pensa que é um derrotado, você será derrotado. Se não pensar “quero a qualquer custo!” Não conseguirá nada. Mesmo que você queira vencer, mas pense que não vai conseguir, a vitória não sorrirá para você. Se você fizer as coisas pela metade, você será fracassado. Nós descobrimos neste mundo que o sucesso começa pela intenção da gente e tudo se determina pelo nosso espírito. Se você pensa que é um malogrado, você se torna como tal. Se almeja atingir uma posição mais elevada, deve, antes de obter a vitória, dotar-se da convicção de que conseguirá infalivelmente. A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos fortes nem aos espertos. Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente Eu conseguirei! Napoleon Hill 4 SUMÁRIO RESUMO ........................................................................................................................ 11 ABSTRACT ................................................................................................................... 12 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 13 MATERAIS E MÉTODOS .......................................................................................... 18 Coleções examinadas ....................................................................................................... 18 Variáveis Morfométricas .............................................................................................. 19 Morfologia externa ..................................................................................................... 19 Morfologia craniana ................................................................................................... 20 Análises de Variação Intraespecífica .......................................................................... 23 Variação sexual .............................................................................................................. 23 Variação etária ............................................................................................................... 24 Análises de Variação Geográfica ................................................................................. 28 Análise Molecular....................................................................................................... 28 Análise da Distribuição Potencial............................................................................... 29 RESULTADOS ............................................................................................................. 32 Distribuição de Bibimys labiosus .................................................................................... 32 Morfometria Craniana de Bibimys labiosus .................................................................... 38 Variação Interespecífica................................................................................................ 39 Variação sexual ............................................................................................................. 39 Variação etária ............................................................................................................... 40 5 Dieta .............................................................................................................................. 41 Variação Geográfica ...................................................................................................... 41 Análise de Componentes Principais ........................................................................ 41 Análise Molecular .......................................................................................................... 43 Distribuição Potencial ................................................................................................... 44 Distribuição geográfica e biomas ................................................................................. 48 Estado de conservação .................................................................................................. 48 DISCUSSÃO .................................................................................................................. 49 CONCLUSÕES .............................................................................................................. 55 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 57 APÊNDICES .................................................................................................................. 69 ANEXOS ........................................................................................................................ 75 6 Lista de Figuras Figura 1: Espécime de Bibimys labiosus evidenciando a região labial proeminente e de coloração rosada. Foto: Guia dos Roedores do Brasil, 2008. Figura 2: Vista dorsal do crânio de um espécime de Bibimys labiosus (MZVUFV 753) com indicações relativas às medidas cranianas aferidas no presente estudo. Legenda: RW: largura do rostro; LR: comprimento do rostro; LIB: comprimento mínimo interorbital; ZB: largura zigomática; BB: largura da caixa craniana. Figura 3: Figura 3: Vista ventral do crânio de um espécime de Bibimys labiosus (MZVUFV 753) com indicações relativas às medidas cranianas aferidas no presente estudo. Legenda: DL: comprimento do diástema; BZP: largura da placa zigomática; LIF: comprimento do forame incisivo; BIF: largura do forame incisivo; BM1: largura do molar 1; LM: comprimento da linha molar; M1M1: largura entre os primeiros molares; IOL: comprimento orbital interno; LPB: comprimento da ponte palatina; BL: comprimento da bula timpânica; BOC: largura dos côndilos occipitais. Figura 4: Vista lateral do crânio de um espécime de Bibimys labiosus (LZVUFOP 167R) com indicações relativas as medidas cranianas aferidas no presente estudo. Legenda: CIL: comprimento do côndilo aos incisivos; HS: altura do crânio. Figura 5: Vista da mandíbula de um espécime de Bibimys labiosus (MZUFV CM 2931) com indicações relativas às medidas aferidas no presente estudo. Legenda: MH: altura da mandíbula; ML: comprimento da mandíbula. Figura 6: Molares superiores de B. labiosus (MZUFV – CM2931) exemplificando o grau de desgaste que caracteriza a classe Etária 1 - A seta preta indica o molar 3 recém erupcionado. Figura 7: Molares superiores de B. labiosus (MZUFV – CM2338) representando o grau de desgaste dental que caracteriza a classe Etária 2 - Observar um leve desgaste nos molares 2 e 3. 7 Figura 8: Molares superiores de B. labiosus (MZUFV – CM3527) representando o grau de desgaste dental que caracteriza a classe Etária 3 - A seta preta indica o molar 3 levemente côncavo e a seta branca indica o desgaste moderado no molar 2 . Figura 9: Molares superiores de B. labiosus

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