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BÔNUS: FORÇA AÉREA 106 Dois pôsteres de coleção! DO IRÃ GRATUITO APP ViDEOS COM REVISTA + ASAS + Nossos “Bandits” nos Estados Unidos + Liberator e Privateer na América Latina + Prowler Farewell 00106 R$ 19,90 559006 MC-21 AMX 4.0 771519 A aposta da Rússia O A-1M na FAB ISSN 1413-1218 9 1_Capa_106 menor.indd 1 22/03/2019 10:16:25 2_5_Indice.indd 2 22/03/2019 10:23:41 2_5_Indice.indd 2 22/03/2019 10:23:41 2_5_Indice.indd 3 22/03/2019 10:23:44 Índice 6 DO EDITOR FOTO PRINCIPAL: TAI FOTO DA FORÇA AÉREA DO IRÃ: DANIELLE FACCIOLI FOTO DO A-1M: SGT. JOHNSON/FORÇA AÉREA BRASILEIRA 10 correio FOTO DO ÍNDICE: DANIELE FACCIOLI Visite nossa página no Facebook: 12 AVIACÃO!!! COLUNA facebook.com/RevistaAsas DO GENERAL EDUARDO DINIZ 14 keep flying 16 COLUNA DO CAMAZANO 18 coluna do paulo laux 20 notícias aéreas 32 Entrevista – Alvo: O Futuro da FAB 38 MC-21, Pronto para a Estreia Mundial 56 Teste: TAI T129 Atak 66 Yak-130 cresce no Mercado de Defesa da Ásia 76 O Prowler se Despede dos Marines 86 Um Avião de Brasileiros VÍDEOSVÍDEOS 90 Livros - Aviação Comercial no Brasil: Um dos Evangelhos e uma Bíblia de Consulta... Use o app RA Inside para assistir 92 Aviation Art: Do Céu para a Ponta do Lápis aos vídeos exclusivos desTa edição! 96 Fundo do Baú COMO FUNCIONA: Faça o download gratuito do aplicativo RA Inside, disponível tanto na Apple S tore quanto no Google Play, ou direto por este link: http://www.intuitiveappz.com/RAInside/ Abra o aplicativo no seu dispositivo móvel, e use-o como uma câmera, enquadrando toda a pág ina indicada na sua tela. Irá aparecer um monitor virtual, como que colocado sobre a página. Caso não o veja, mova de Próxima Edição 98 leve a “câmera” até que surja o monitor virtual em sua tela. Assista ao vídeo no monitor virt ual, na tela do seu dispositivo. IMPORTANTE: caso já tenha o aplicativo, faça a atualização a cada edição nova de ASAS. 2_5_Indice.indd 4 22/03/2019 10:23:47 Índice Irã – Poder Aéreo no Golfo 6 DO EDITOR FOTO PRINCIPAL: TAI FOTO DA FORÇA AÉREA DO IRÃ: DANIELLE FACCIOLI FOTO DO A-1M: SGT. JOHNSON/FORÇA AÉREA BRASILEIRA 10 correio FOTO DO ÍNDICE: DANIELE FACCIOLI 68 Visite nossa página no Facebook: 12 AVIACÃO!!! COLUNA facebook.com/RevistaAsas DO GENERAL EDUARDO DINIZ 14 keep flying 16 COLUNA DO CAMAZANO 18 coluna do paulo laux 20 notícias aéreas 32 Entrevista – Alvo: O Futuro da FAB Brazilian Bandits – O B-24 Liberator e o AMX – O Futuro 38 MC-21, Pronto para Memórias do EMB-110 PB4Y-2 Privateer nos do Passado a Estreia Mundial 42 Bandeirante nos EUA 48 Céus Latino-Americanos 78 56 Teste: TAI T129 Atak 66 Yak-130 cresce no Mercado de Defesa da Ásia 76 O Prowler se Despede dos Marines 86 Um Avião de Brasileiros VÍDEOSVÍDEOS 90 Livros - Aviação Comercial no Brasil: Um dos Evangelhos e uma Bíblia de Consulta... Use o app RA Inside para assistir 92 Aviation Art: Do Céu aos vídeos exclusivos desTa edição! para a Ponta do Lápis 58 TAI T129 ATAK 66 YAK-130 96 Fundo do Baú COMO FUNCIONA: Faça o download gratuito do aplicativo RA Inside, disponível tanto na Apple S tore quanto no Google Play, ou direto por este link: http://www.intuitiveappz.com/RAInside/ Abra o aplicativo no seu dispositivo móvel, e use-o como uma câmera, enquadrando toda a pág ina indicada na sua tela. Irá aparecer um monitor virtual, como que colocado sobre a página. Caso não o veja, mova de Próxima Edição 98 leve a “câmera” até que surja o monitor virtual em sua tela. Assista ao vídeo no monitor virt ual, na tela do seu dispositivo. IMPORTANTE: caso já tenha o aplicativo, faça a atualização a cada edição nova de ASAS. 2_5_Indice.indd 4 22/03/2019 10:23:47 2_5_Indice.indd 5 22/03/2019 10:23:55 DO EDITOR Neurônios ao molho barbecue Após a 2ª Guerra Mundial, num momento Em resposta ao fast food, com adolescentes nossa privacidade, nossos interesses e nossas de efervescência e crescimento econômico preparando maquinalmente sanduíches em escolhas. do Ocidente, sobretudo nos Estados Uni- linha de produção, antepõe-se hoje a slow No campo militar, há muito se sabe que dos, toda uma onda tecnológica prometia food – a valorização do talento culinário, da “informação é a chave de vitória”. revolucionar a vida privada e familiar das seleção de itens, da cultura, da degustação e Dados não são informação. pessoas. E marco desses “anos dourados” do prazer de comer. E informação pasteurizada, selecionada fora estava uma indústria alimentícia que ofere- Proliferam na TV os programas de culinária de nosso controle, não gera conhecimento. cia “libertar” as pessoas do tempo gasto, da – ou ainda, de como se comer bem e com E sem conhecimento não se exerce de fato sujeira e do trabalho de se preparar refeições prazer. E de como isso resulta numa vida o livre-arbítrio – este, que caracteriza o ser tradicionais. Itens congelados, enlatados e melhor, individual e familiar. humano. processados eram a maravilha tecnológica Paradoxalmente, porém, não tratamos nosso Vamos refletir. que daria alforria daquela labuta atroz na cérebro com o cuidado que aprendemos ao Talvez seja a hora de tratar o nosso cérebro cozinha. Assim como a proliferação dos selecionar o que comemos. com o respeito e o cuidado que aprendemos fast foods, cujo nome já dizia tudo, alicerça- Hoje, embalados por uma nova onda tec- a ter com o nosso estômago. Q dos em hambúrgueres, fritas e congêneres. nológica de modernidade, massivamente A Coca-Cola fazia parte do cotidiano, da vendida a nós como um edén a se virar a Claudio Lucchesi, Editor alimentação diária de crianças a adultos, e esquina, um mundo da “singularidade” onde mesmo militares. só haverá prazer; nos entregamos a alimen- Não se deixem enganar: de Deus não se Toda essa alimentação era consumida em tar não agora nosso aparelho digestivo, mas zomba. Pois o que o homem semear, isso massa por pessoas que não faziam a mínima nosso cérebro e alma com as “informações” também colherá. Quem semeia para a sua ideia de quem as preparava ou como. Havia, processadas pelo algoritmo do Facebook, carne, da carne colherá destruição; mas quem porém, uma certeza – tudo era muito tec- com as imagens rasas do Instagram, tudo semeia para o Espírito, do Espírito colherá a nológico. Tudo era de grande modernidade. embalado por aquilo que o Google sanciona vida eterna. E não nos cansemos de fazer o Assim, portanto, era bom. que é o melhor para os nossos interesses. bem, pois no tempo próprio colheremos, Mas não era. Não sabemos quem prepara. Sequer sabemos se não desanimarmos. Hoje, ninguém em sã consciência (ou, com o o que é usado no preparo. E, pior, com que Gálatas 7-9 mínimo de responsabilidade) pensa em criar interesses o faz. Simplesmente, entregamos um filho à base de Coca-Cola e hambúrguer. uma “carta branca” para um acesso irrestrito à “Você é aquilo que você come” – descobriu-se à custa de milhares de mortes por diabetes e um crescimento pandêmico de obesidade. 6 6_9_Editorial.indd 6 22/03/2019 10:26:03 DO EDITOR Neurônios ao molho barbecue Após a 2ª Guerra Mundial, num momento Em resposta ao fast food, com adolescentes nossa privacidade, nossos interesses e nossas de efervescência e crescimento econômico preparando maquinalmente sanduíches em escolhas. do Ocidente, sobretudo nos Estados Uni- linha de produção, antepõe-se hoje a slow No campo militar, há muito se sabe que dos, toda uma onda tecnológica prometia food – a valorização do talento culinário, da “informação é a chave de vitória”. revolucionar a vida privada e familiar das seleção de itens, da cultura, da degustação e Dados não são informação. pessoas. E marco desses “anos dourados” do prazer de comer. E informação pasteurizada, selecionada fora estava uma indústria alimentícia que ofere- Proliferam na TV os programas de culinária de nosso controle, não gera conhecimento. cia “libertar” as pessoas do tempo gasto, da – ou ainda, de como se comer bem e com E sem conhecimento não se exerce de fato sujeira e do trabalho de se preparar refeições prazer. E de como isso resulta numa vida o livre-arbítrio – este, que caracteriza o ser tradicionais. Itens congelados, enlatados e melhor, individual e familiar. humano. processados eram a maravilha tecnológica Paradoxalmente, porém, não tratamos nosso Vamos refletir. que daria alforria daquela labuta atroz na cérebro com o cuidado que aprendemos ao Talvez seja a hora de tratar o nosso cérebro cozinha. Assim como a proliferação dos selecionar o que comemos. com o respeito e o cuidado que aprendemos fast foods, cujo nome já dizia tudo, alicerça- Hoje, embalados por uma nova onda tec- a ter com o nosso estômago. Q dos em hambúrgueres, fritas e congêneres. nológica de modernidade, massivamente A Coca-Cola fazia parte do cotidiano, da vendida a nós como um edén a se virar a Claudio Lucchesi, Editor alimentação diária de crianças a adultos, e esquina, um mundo da “singularidade” onde mesmo militares. só haverá prazer; nos entregamos a alimen- Não se deixem enganar: de Deus não se Toda essa alimentação era consumida em tar não agora nosso aparelho digestivo, mas zomba. Pois o que o homem semear, isso massa por pessoas que não faziam a mínima nosso cérebro e alma com as “informações” também colherá. Quem semeia para a sua ideia de quem as preparava ou como. Havia, processadas pelo algoritmo do Facebook, carne, da carne colherá destruição; mas quem porém, uma certeza – tudo era muito tec- com as imagens rasas do Instagram, tudo semeia para o Espírito, do Espírito colherá a nológico.

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