. ¦,.. :,¦._,; vx. v...."*VmVUV;*"X'C| , â 1 sA talam ^m^gg^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm"',' 5 A. "O ]]IPARC_U_L»|Á0^^ ¦¦.'». B. * R* OA QUITANDA. S9 I flor I I ___ri.tt_fwtMrt.il\J IMPARCIAL . .-í ¦ — 21 de Itato d» 1925 N. 4532 ANNO XIV RIO DE JANEIRO QoinW«if*v ã = .ti A REVISÃO CONSTITUCIONALj O GOVERNO BAHIANO *mÊ Dentro le poucos iias a Câmara recebera o projeeto O grande surto econômico e finan- æZ ceiro oue atravessa a Bahia Opiniões e conceitos: •«por -5um benemérita, de um homem de mim eaciurR- K revisão do Ora, tratando-se, como dc facto se vitnanistas, a começar pelos que .A. acçâo lüstatuto Polhico trata, de um assumpto complexo, cheio mais obstinadamente empataram o ordiitarin. eapneidfide de tra.baUio de 24 de fererei- de «rniplicaçòes de caracter legislativo, surto da grande idéa; c não virá' Estando aqui dc passagem para ob balanços de 1924 das principaes só no commercio, como ua. la-ietira, Dr. Carlos Spi- firmas commerciaes c fabricas da pois diariamente são platiiados mi» ro de 1891, ente era interessante c, ao mwmo tempo, longe o dia em so procure São Paulo o Sr. que nola, iilustre advogado na Bahia, Bahia aceusam lucros líquidos de mi- íliarcs dc pés de café. os ideólogos nio constituía motivo dc actiâilidade, aus- convencer a opinião dc que a demo- onde com rara actividade e elevado lliures de contos. Os trabalhos noa Na zona de Feira de Sant'Anna, fabricas são sem inter- a qtts vae tendo fosse cultar o pensamento dos congressistas. ra da revisão íoi cxcluMvamentc enterio é o nosso dedicado represen- grandes predomina pecuária, penuittlnm tante ali, c também director das sue- rupçàu. trabalha-se com afinca 1c- um notável dcsenvolvinicnto. Na zc- tocado, vae, afi- A REVISÃO E O FEDERALISMO devida a nós, que a pregamos ha cursnes da Agencia Americana n do vantando-se assim os créditos da Ba- na dc São Felix, São Gonçalo, até " hia industrial. Castro Alvsc, é _. lavoura de fumo nal de contas, NO RIO GRANDE DO SUL 30 annos... Estado de Sâo Paulo, procurámos S ouvir dc S. S. algumas impressões O determinou u pro- cm grande escala. as alte- governador No sul do Estado, está localizada soffrer no Rio Grande sobre a Bahia, c o seu governo. das caixas ruraes, c hoje O partido federalista, J pugaudii a maior fortuna «Ia Bahia, — o ca- rações que o O CHRISTÃO NOVO... 0 Sr. Carlos Spinola disse-nos : cilas são uma realidade c em varies do Sul, inscreveu no seu programma a M Posso é a expressão municípios vão se desenvolvendo de cíio; são terras de uma fertilidade tempo, exce-len-1 j garantir que sob o regimeal sincera da vcnlaA», tudo quanto os um modo muito satisfactorio. prodigiosn. revisão constitucional, No alto sertão, na zona das te factor mate- ! Concluindo a sua conversação, imm jornaes aqui e era São Paulo tem Varias são as estradas dc nxln- parlamentar unitário..,,-,,- sobro o benemérito governo lavras já compleUcrnefiie pacificados, rial, e o bom. BÄ,,_,_. ( assegurou,— -**""*"• afmal, o Sr. Moocl Júnior. publicado estão localizadas as ramas tlu dia- Longos annos, na Câmara, Moacyr, que o Sr. Góes Calmon vae reali- senso, optimo co-; | znndo na Bahia. iMtuites c carbonatos e actualmente Maciel, Cabeda c outros representantes de uma tralialham nos sj;rviç<« tle' minérios efíiciente moral., j "Não faliu, na politica brastlei- S. Es., fino economista, da opposição ao invejável capacidade dc trabalho, mais de mil operários. — christão O Sr. Góes Calmem tem ido houveram por} ra, a regra do que o desde quando assumiu o governo da pes- Congresso dominnn uma vida nova o so.ilnicntc verific-ir o movimento tias . Maciel bem determinar. novo 6 sempre o companheiro dc Bahia, crcou para. fcaitwuut Deputado te, fizeram a Estado nortista, uma éra no- feiras dc gado,'na qur sc sc- Men- pro grande cidtule <fc Feira de Júnior Na sua | mais benemerencia...j va .de actividade c dc progresso foi UKinahneiitc paganda rerisionist; SiuifAnna, com uma média de tres t_agf__n enviada- ao ; iniciada. Novas energias de trabalho O Sr. Maciel ali dedicar mil cabeças por semutia, assim eomo no; Ju útil e proveitoso foram Ccngrisso, «o inicio da legislatura, O BORGISMO E O PROBLEMA confiantes na acção tem S. Ex. visitado os municípios nior pertence ao íe- suas activdaaes, café, algodão, da Republi- i REVISIONISTA homem com severa energia, productores ds fiuno. ..mio passado, o presidente dc um examinando as e as co» deralismo, e a su.-. assumindo o governo, sem mm- plantações o momento» assumpto o, i que Incitas, se iutcneas-indo pelos lavre- ,» abordou opinião acerca dr. ca ter sido politico profissional, pelo raro c dores c pelo futuro do Estado. mini lance dc raro civismo e mais O leaòer interino da politica gaúcha, contrario, fora sempre advogado próxima opportuni- _____S_______MhÍh_______:''- "¦-*' ^Lmm ____H de uma das A zona de Santo Amaro, onije es- •eassombro ainda, deu a conhecer á na Câmara, Sr. Getulio Vargas, não banqueiro,* possuidor tão localizadas as mais importantes dade que terá, eu inais sólidas fortunas da Bahia, inis- linguagem crystallina- tinha ainda, chegado á Bibliotheca. a todas as usinas de assucar, tem merecido va- >,"a<.ão. na sua mate- pirou lf»$o toda confiança discutir a i c aos da Bahia rias visitas do Ilustre governador, sincera, a sua própria opinião. sc cn- classes sociaes que i|tie tem verificado o mente ria, suggeriu ;. No gabinete do Io secretario espantados *_olit_cag)_in pessoalmente o Con- fugiam) pela movimento da mesma zona. Em maio vigente, ao abrir-se contrava, falando ao tde*jho__e, o Sr. infelicitava o Estado. Hoje grande idéa dc o ouvir, que Quando deixei a Bahia, S. Ex. o Sr. Arthur Bemar- aportam ali grandes capitalistas, m- gresso, de novo, a respeito. Deputado Lindolfo Lindolfo Collor, o qual poderia falar, es- pretendia percorrer os municípios ve- dustriaes e banqueiros, que yão no do sc externou, a propósito dessa e em nome do Dr. de acção até a Ba- productores dc cacáo, sul Es- des O Sr. Maciel Collor por conta própria tender seus raios tado. " bn-.aiteira, accentuando hia, empregando confiantes seus ca- lha aspiração emktiucon- Borges dc Medeiros, cujo pensamento, —• /; quanto â fiolüica ? Júnior pitaes, certos dc um futuro promis- — bem. O Sr. Col- cri- E' este um outro ponto que-n_e- que ; coitos justificam a attitude do seu sobre iwisão, conhece sor, pois a energia e o elevado que Sr. Góes roce destaque da administração Cal- lor não sc fez de rogado e, como Zaras- terio com que o iilustre partido, em todas as propagandas revi- , a administra- mon. S. Ex, vae também critério- "es e cinco annos decorri- Calmon vae exercendo samente resolvendo com calma c trinta hontem, na Câmara, assigna- thruta, assim pontificou 'j tem conquistado as sym- pru« sionistas e, I ção publica, lencia os iissutnptos dc de vida republicana sâo do do Brasil, todos íioliticos, dos já. lava a revisão, a ser afinal pathias povo je accordo. nãq com us profíssk>nae_t que pro- nacionaes ou estrangeiros vêm que sufficientes para que conheçamos, "O em da politicaisrem, porém; sim consml- em breve, significará, pata o ve- chefe do meu partido, actualmoite na Bahia existe gover- experiência. posta tnado os interííisps dai colkctrridad/. pela observação e pela telegramma que me enviou cm meia- no, governo honesto, trabalhador, c lho Partido Federalista, que representa tudo ^^^^ÉIMil e do Estado, apoiando inteiramente o as falhas da nos- muito se interessa por não raro dolorosa, dos do anno passado, e que foi pu- que governo Bernardes. na Câmara dos Daputados, desde 1915 quanto diz respeito á acbninistração ²E politica.'. com Estado. Sr. Goriots Spindoli» qiianbo aos serviços prtbK- sa organização- —• o mais assignalado triumpho. blicado, está de pleno accordo e ao desenvolvimento do cos ;' r.a Bahia um governador to- a revisão constituckmal nos pon- Nunca ²Tudo nntiro bem, os principaes O PRECURSOR DA REFORMA mou a si o encargo de fiscalizar di- gens construídas c em construcçõe;. Sr. Arthur Beniaráes vae mais Sr. siertõcs. onde. centenas dc; departamíntos. como a Saúde Pu- O Proseguindo n acopversação com eile tos então suggeridos pelo presi- rectamente todas as administrações pelos já blica Instrueção, minuciosa- automóveis levam aos_ sertanejos e a conto quasi to- longe, e nesse documento politi- Republica.j íminicipaes, examinando das ,-i_; demais rtfwrtiçõeF. saiam porém; mantida, por espaço de alguns minutos, dente da da receita e a .bahianos banhos de civilização. da o da mente a arrecadação antiga, rotina c entram numa nova co acima emimerado, presidente Consta alem daquelocs pon-; despesa de cada mu- Njn capital exiatoem actualn^_nte disse elle ainda tevtualmenfce qne, distribuição da phase de reorganização c* de trafca- : de accordo com os ba- centenas de canstruccõcs novas; são Republica escreve que tos, outros serão atacados. nicipalidáde, lho: hoje podemos já cepisit-lerar mo». lamcetes mensae3 que cada intenden- liellos c modernos edifícios que se "Foi es- ds antigos terrenos baldios delarè*. varias serviços pulilicos ba- elle o precursor da refor- Nós confiamos em que as linhas te é obrigado a enviar a S. Ex._ levantam hiaiio... •** tr-gente, a mais impe- fiscalização o c de velhos c antigos prédios deu»- mais no seu in- tando com esta severa ²Que nos tlis sobre a represen* ma, que figura, programma, estrueturaes do regimen sejam releyan- lidos pela necessidade dai esthetica riosa das nossas necessidades, cuja Sr. Góes Calmon prestando tação bahiana no Congresso Fe» como idéa «ntral, desde 1892. Por tegralmente nascidas. E por se tes serviços á collectividade bahiana. da cidade. áeral c vital e de cujo 'df*»K>(k- e aibni- A firma Matarazzo, de .