capítulo VI capítulo Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

606 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 606 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

min a 92ºC, 1 min a 35ºC e 2 min a 72ºC. Após, 3 min a 72ºC e 72ºC a min 3 Após, 72ºC. a min 2 e 35ºC a min 1 92ºC, a min em interpopulacional e intra genética Variabilidade resfriamento a 4ºC até a retirada das amostras. A separação A amostras. das retirada a até 4ºC a resfriamento utilizando Reiss, Ex Mart. ilicifolia Maytenus eletroforética foi realizada em gel de agarose 1,4%. .Como marcador .Como 1,4%. agarose de gel em realizada foi eletroforética RAPD. marcadores de peso molecular foi utilizado DNA Ladder 100bp da Gibco da 100bp Ladder DNA utilizado foi molecular peso de , a Leontiev-Orlov Oleg , a Cansian Luis Rogério , a Mossi José Altemir BRL. Os géis foram fotografados pelo sistema fotográfico digital fotográfico sistema pelo fotografados foram géis Os BRL. Fernando Marcelo , a Carvalho Z. Alexandre , a Cechet Luis Michel GEL-PRO. . b Echeverrigaray Sérgio e a Zanatta Scussel Rafael , a Pinto Para análise dos dados na determinação da variabilidade gené- variabilidade da determinação na dados dos análise Para Erechim-RS de URI-Campus Agrárias, Ciências de Departamento a tica, os dados obtidos através da determinação da presença ou presença da determinação da através obtidos dados os tica, de Universidade Biotecnologia, de Instituto b ([email protected]) ausência de bandas formaram uma matriz que foi analisada com analisada foi que matriz uma formaram bandas de ausência RS – Sul do Caxias Sul, do Caxias auxílio do programa computacional NTSYS versão 1.7 (Numerical 1.7 versão NTSYS computacional programa do auxílio Taxonomy System of Multivariate Analysis System). Os System). Analysis Multivariate of System Taxonomy Introdução 1. dendogramas foram construídos pelo algoritmo UPGMA algoritmo pelo construídos foram dendogramas grande um e biodiversidade, grande uma possui brasileira flora A (Unweighted Pair Group Method Using Arithmetic Averages), Arithmetic Using Method Group Pair (Unweighted Entre- fitoterápicos. novos de descoberta e estudo para potencial desenvolvido por Sokal e Michener (1958), utilizando-se o coefi- o utilizando-se (1958), Michener e Sokal por desenvolvido naturais recursos dos uso mau o e conhecimento pouco o tanto, ciente de similaridade de Jaccard. Os limites de confiança dos confiança de limites Os Jaccard. de similaridade de ciente espécies de listas em incluídas serem a espécies diversas levado tem agrupamentos formados foram calculados pela randomização de 100 de randomização pela calculados foram formados agrupamentos extinção. de ameaçadas amostragens dos resultados usando o programa Winboot (1996). A (1996). Winboot programa o usando resultados dos amostragens espécies poucas das uma é Reiss, ex Mart. ilicifolia Maytenus frequência alélica foi determinada pelo percentual de fragmentos de percentual pelo determinada foi alélica frequência reali- Estudos farmacológicos. e químicos estudos com brasileiras presentes em relação ao total das 30 plantas analisadas em cada em analisadas plantas 30 das total ao relação em presentes seu comprovaram ilicifolia M. de folhas de extratos com zados população, comparando-se cada alelo nas três populações. três nas alelo cada comparando-se população, Souza- 1998; S., Braz, e E.A. (Carlini, antiulcerogênico efeito 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. (Olivei- analgésico 1991), M., G. M. Oliveira, e L. M. Formigoni, No estudo da variabilidade intra e interpopulacional nas três nas interpopulacional e intra variabilidade da estudo No e 1991), W., B. (Fox, antitumoral 1991), al., et M. G. M. ra, primers 140 de total um de primers 14 utilizados foram populações Carvalho-Okano 2002). E., Bevilacqua, e T. (Montanari, abortivo OPA, OPB, OPD, OPF, OPH, OPW e OPW OPH, OPF, OPD, OPB, OPA, kits dos decaméricos sudeste região a identificou 1992), ., M R. (Carvalho-Okano, foi baseada na quantidade, intensidade quantidade, na baseada foi primers dos seleção A OPY. no Maytenus de específica diversidade de primário centro o como e a repetibilidade dos fragmentos amplificados e resultados obtidos resultados e amplificados fragmentos dos repetibilidade a e distribui- a Porém espécies. de número maior o abrigar por Brasil, por Bittencourt (2000). Levando em consideração dos 90 indiví- 90 dos consideração em Levando (2000). Bittencourt por re- na prioritariamente dá se ilicifolia Maytenus de geográfica ção duos estudados foi identificado um total de 158 fragmentos, sendo fragmentos, 158 de total um identificado foi estudados duos Sul), do Grande Rio e Catarina Santa (Paraná, Brasil do sul gião que destes, 113 (71,52%) mostraram-se polimórficos. Nos 30 re- 30 Nos polimórficos. mostraram-se (71,52%) 113 destes, que mar- as ou floresta de sub-bosque o preferencialmente habitando presentantes de cada população, considerados para fins de análise, de fins para considerados população, cada de presentantes ocor- de levantamentos 63 revisando (1994) Siqueira rios. de gens foram considerados 155 fragmentos para a população Erechim, população a para fragmentos 155 considerados foram Atlântica Mata da arbóreos componentes em literatura na rência 154 para Barão de Cotegipe e 150 para São José. Os fragmentos Os José. São para 150 e Cotegipe de Barão para 154 demonstran- , ilicifolia Maytenus de relato nenhum encontrou não amplificados apresentavam entre 50 e 2200 bp. O número médio número O bp. 2200 e 50 entre apresentavam amplificados vezes por sendo espécie, desta freqüente pouco ocorrência a do foi de 10,9, sendo de 11,1, 11,0 e 10,7 e 11,0 11,1, de sendo 10,9, de foi primer por fragmentos de cedro. o como raras espécies por superada nas plantas das populações oriundas de Erechim, Barão de Cotegipe de Barão Erechim, de oriundas populações das plantas nas como uso intenso o ocorrência, de freqüência baixa A e São José, respectivamente. O número médio de fragmentos por fragmentos de médio número O respectivamente. José, São e de região na antrópica ação grande e população pela fitoterápico primer foi relativamente baixo se comparado com o obtido por obtido o com comparado se baixo relativamente foi primer mes- da degradação a levado tem espécie desta natural ocorrência . primer por bandas 7,42 de ilicifolia Maytenus em (2000) Bittencourt impor- fundamental de são genéticos estudos sentido Neste ma. Esta diferença pode ser atribuída as condições laboratoriais distin- laboratoriais condições as atribuída ser pode diferença Esta de uso O espécie. desta conservação e manejo para tância tas, aos primers utilizados. primers aos tas, estudo no ferramenta poderosa uma é moleculares marcadores O índice de similaridade (coeficiente de Jaccard) entre as plan- as entre Jaccard) de (coeficiente similaridade de índice O Amplified Random ( RAPD o sendo populações, de genético tas representantes da população Barão de Cotegipe variou entre variou Cotegipe de Barão população da representantes tas genética diversidade de análise para adequado DNA) polymorphic 0,71 e 0,90 com média de 0,78, na população de Erechim 0,69 e 0,69 Erechim de população na 0,78, de média com 0,90 e 0,71 M.; E. (Ferreira alógamas espécies de naturais populações em 0,98 com média de 0,79 e São José 0,67 e 0,87 com média de média com 0,87 e 0,67 José São e 0,79 de média com 0,98 analisar objetivo como tem trabalho Este 1998). D., Grattapaglia foi tam- foi ilicifolia M. em intrapopulacional variabilidade alta 0,76.A com interpopulacional, e intrapopulacional genética variabilidade a bém constatada por Bittencourt (2000) estudando duas popula- duas estudando (2000) Bittencourt por constatada bém populações três em (RAPD), moleculares marcadores de uso o ções do Paraná. Entretanto, a amplitude de variação dos índices de índices dos variação de amplitude a Entretanto, Paraná. do ções mesma uma de dentro localizadas ilicifolia Maytenus de nativas diversidade nas populações paranaenses mostrou-se maior do que do maior mostrou-se paranaenses populações nas diversidade Sul. do Grande Rio do norte ao agroecológica região os detectados nas populações do RS. Este resultado pode estar pode resultado Este RS. do populações nas detectados os Métodos 2. relacionado ao número de bandas utilizadas para análise, sendo 52 sendo análise, para utilizadas bandas de número ao relacionado nativas populações três analisadas foram trabalho presente No (44 polimórficas) nas populações do Paraná e 158 (113 polimórficas) (113 158 e Paraná do populações nas polimórficas) (44 municípios dos oriundas ), ilicifolia Maytenus ( Santa Espinheira de gênico de forma- de gênico pool um ou Sul, do Grande Rio do populações nas Rio do estado do norte José, São e Cotegipe de Barão Erechim, de ção mais amplo nas populações do Paraná, por estarem mais próxi- mais estarem por Paraná, do populações nas amplo mais ção como considerada foi trabalho deste fins Para Brasil. , Sul do Grande mas ao centro de origem. Os índices de similaridade entre as popu- as entre similaridade de índices Os origem. de centro ao mas popula- Cada geograficamente. isoladas plantas de grupo o população lações variaram de 0,62 a 0,87 com média de 0,72, assim como as como assim 0,72, de média com 0,87 a 0,62 de variaram lações aleatoriamente coletadas adultas plantas 30 por representada foi ção amplitudes de variação, são ligeiramente inferiores aos encontra- aos inferiores ligeiramente são variação, de amplitudes duas entre mínima distância A amostrada. área a toda representando e dos nos índices intrapopulacionais. índices nos dos 19,4 de é populações as entre distância a e metros dez de foi plantas A variância para cada uma das populações e entre as popula- as entre e populações das uma cada para variância A São e Erechim entre Km 22,5 Cotegipe, de Barão e Erechim entre Km ções, demonstra que as variâncias intrapopulacionais (0,102 a 0,140) a (0,102 intrapopulacionais variâncias as que demonstra ções, José. São e Cotegipe de Barão entre Km 3,4 e José são superiores as variâncias entre as populações (0,076 a 0,099), a (0,076 populações as entre variâncias as superiores são o utilizado foi planta cada de total DNA de isolamento o Para embora existam alelos presentes de forma diferencial nas distintas nas diferencial forma de presentes alelos existam embora uso para modificado (1988) Doyle e Doyle por descrito método populações que permitem a separação destas. Carvalho-Okano destas. separação a permitem que populações de reação Na 2000). M., V. J. (Bittencourt, Santa Espinheira em (1992) sugere que possa estar havendo uma tendência de transição de tendência uma havendo estar possa que sugere (1992) al. et Williams por descrita reação a utilizada foi amplificação da bissexualidade para a unissexualidade das flores e indivíduos e flores das unissexualidade a para bissexualidade da Operon da kits utilizados Foram modificações. algumas com (1990), desta espécie. desta MJ termociclador em realizada foi amplificação A . Technologies O coeficiente de variação calculada entre as populações, mos- populações, as entre calculada variação de coeficiente O 1 de ciclos 40 92ºC, a min 3 seqüência: seguinte na INC Research

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 607 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Transactions of the Royal the of Transactions clinic. the to bench from treatment cancer quando (3,94) José São e Erechim entre proximidade maior trou . 85:1, 22-25, ref.13, 1991. ref.13, 22-25, 85:1, . Hygiene and Medicine Tropical of Society de Barão e (4,13) Cotegipe de Barão e Erechim com comparado Mart. on Mart. ilicifolia Maytenus of Effect E. Bevilacqua, T.; Montanari, explicado ser pode não resultado Este (4,44). José São e Cotegipe , 65:2,171-175, 2002. 65:2,171-175, , Contraception mice. pregnant Erechim população a que vez uma geográfica, distribuição pela está a 19,4 Km de Barão de Cotegipe e a 22,5 Km de São José, São de Km 22,5 a e Cotegipe de Barão de Km 19,4 a está Oliveira, M. G. M.; Monteiro, M. G.; Macaubas, C.; Barbosa, V. Barbosa, C.; Macaubas, G.; M. Monteiro, M.; G. M. Oliveira, enquanto Barão de Cotegipe está a 3,4 Km de São José. São de Km 3,4 a está Cotegipe de Barão enquanto P. Carlini, E. A. Pharmacologic and toxicologic effects of two of effects toxicologic and Pharmacologic A. E. Carlini, P. A análise de agrupamentos através do algoritmo UPGMA per- UPGMA algoritmo do através agrupamentos de análise A , Ethnopharmacology of Journal animals. laboratory in species Maytenus mitiu separar as 90 plantas analisadas em três grupos correspon- grupos três em analisadas plantas 90 as separar mitiu 34:1, 29-41, 1991. 29-41, 34:1, dentes a cada uma das populações avaliadas, com exceção de uma de exceção com avaliadas, populações das uma cada a dentes Diversidade genética em populações naturais de espécies de naturais populações em genética Diversidade B. M. Perecin, popu- a com agrupou que Cotegipe de Barão população da planta de espinheira-santa, Maytenus aquifolia Mart. e M. ilicifolia Mart. ex Mart. ilicifolia M. e Mart. aquifolia Maytenus espinheira-santa, de através obtidos significância de valores os Porém Erechim. de lação 2000, 133 p. Tese (Doutorado em Agronomia em (Doutorado Tese p. 133 2000, (Celastraceae). Reiss. baixos são 1996) R.J., Nelson, I.; (Yap, bootstrap de análise de – Genética e Melhoramento de Plantas) – Escola Superior de Superior Escola – Plantas) de Melhoramento e Genética – popula- as separação, da apesar que indicando 40%) a (inferiores Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. Paulo, São de Universidade Queiroz, de Luiz Agricultura de internos confiança de índices Os próximas. bastante estão ções Analise florística e ordenação de espécies arbóreas da Mata da arbóreas espécies de ordenação e florística Analise M. Siqueira, formação haver não demonstrando baixos, são formado grupo cada . 1994. 143 p. Tese ( Mestrado em Mestrado ( Tese p. 143 1994. . binários dados de através Atlântica populações. das dentro sub-grupos de Ciências – Biologia Vegetal) – Instituto de Biologia, Universidade Biologia, de Instituto – Vegetal) Biologia – Ciências 28,48% populações, das alélica freqüência a Considerando Estadual de Campinas, Campinas. Campinas, de Estadual apresentaram 39,6% e populações três as para idênticos foram Sokal, R.R.; Michener, C.D. A statistical method for evaluating for method statistical A C.D. Michener, R.R.; Sokal, tiveram 31,01% e 50% que menores diferenças com freqüência 38:1409-1438, 1958. 38:1409-1438, Bull. Sci. Univ. relationships. systematic freqüência de diferença A 50%. a superior freqüência de diferença entre as populações superior a 50%, confirma os resultados obti- resultados os confirma 50%, a superior populações as entre Souza-Formigoni, M. L.; Oliveira, M. G. M. Antiulcerogenic affecs Antiulcerogenic M. G. M. Oliveira, L.; M. Souza-Formigoni, dos por Perecin (2000) com o uso de marcadores isoenzimáticos. marcadores de uso o com (2000) Perecin por dos Journal of Journal animals. laboartory in species Maytenus two of As diferenças alélicas entre populações podem estar associadas ao associadas estar podem populações entre alélicas diferenças As , 34(1):21-27, 1991. 34(1):21-27, , Ethnopharmacology sistema reprodutivo da planta, a um fluxo gênico relativamente gênico fluxo um a planta, da reprodutivo sistema Yap, I.; Nelson, R.J. Winboot: a program for performing bootstrap performing for program a Winboot: R.J. Nelson, I.; Yap, 2000). B., M. (Perecin, fundador efeito a e populações, entre baixo analysis of bynary data to determine the confidence limits of limits confidence the determine to data bynary of analysis estavam não que (7,6%) alelos 12 encontrados foram disto Além . Institute Research Rice International dendograms. based UPGMA populações. das uma menos pelo em presentes Manila, Philippines. Discussion Paper series nº 14. 1996. 14. nº series Paper Discussion Philippines. Manila, Conclusões 4. Williams, J.G.K.; Kubelik, A. R.; Livak, K. J.; Rafalski, L. A.; Tingey, A.; L. Rafalski, J.; K. Livak, R.; A. Kubelik, J.G.K.; Williams, considerações algumas para apontam obtidos resultados Os S. V. DNA polymorphisms amplified by arbitrary primers are useful are primers arbitrary by amplified polymorphisms DNA V. S. Maytenus em genética base da conservação à respeito diz que no . 18:6531-6535, 1990. 18:6531-6535, . Res Acids Nucleic markers. genetic as se- populações, as entre genética proximidade da Apesar . ilicifolia paradas com um baixo valor de significância apontar para realiza- para apontar significância de valor baixo um com paradas Caracterização fito-ecológica e ambiental das áreas das ambiental e fito-ecológica Caracterização maior um e populações, de número menor um em coletas de ção aluvionares na região da junção dos rios Iguaçú e Iguaçú rios dos junção da região na aluvionares nas raros alelos de presença a população, por indivíduos de número populações indica a necessidade de coletas nas diferentes popula- diferentes nas coletas de necessidade a indica populações Papagaios ções na região para que estes alelos sejam resgatados e preservados. e resgatados sejam alelos estes que para região na ções & Marcelus Vinicius Klinguelfus Vinicius Marcelus & a Lacerda de Biscaia Eduardo André Cabe ressaltar a importância da preservação dos fragmentos de fragmentos dos preservação da importância a ressaltar Cabe b Borges matas, pois as populações contidas nestes fragmentos contêm alelos contêm fragmentos nestes contidas populações as pois matas, b ([email protected]), Oriental Amazonia Embrapa a raros, que com a ação antrópica (fragmentação dos ecossistemas, dos (fragmentação antrópica ação a com que raros, Associação Caiguava de Pesquisas de Caiguava Associação eliminação da fauna que ajuda na dispersão das sementes, etc) sementes, das dispersão na ajuda que fauna da eliminação tendem a ser perdidos. ser a tendem 1.Introdução Agradecimentos: A necessidade de conservacao e recuperacao de areas cobertas areas de recuperacao e conservacao de necessidade A Os autores agradecem ao CNPq, FAPERGS e SCT - RS pelo RS - SCT e FAPERGS CNPq, ao agradecem autores Os pela Floresta Ombrofila Mista (Floresta com Araucaria) tornou-se Araucaria) com (Floresta Mista Ombrofila Floresta pela apoio financeiro. apoio consenso dentre o meio cientifico e comeca a alcancar o publico o alcancar a comeca e cientifico meio o dentre consenso 5. Referências Bibliográficas Referências 5. em geral. Nao obstante, ha ainda um certo desconhecimento sobre desconhecimento certo um ainda ha obstante, Nao geral. em os ecossistemas e os fatores ambientais relacionados a tal formacao tal a relacionados ambientais fatores os e ecossistemas os de naturais populações em ganética Variabilidade M. V. J. Bittencourt, florestal. A vegetação que desenvolve-se em areas aluvionares tem aluvionares areas em desenvolve-se que vegetação A florestal. Tese p. 58 2000, RAPD. marcadores de maio por ilicifolia Maytenus sido sistematicamente suprimidas, principalmente para a explora- a para principalmente suprimidas, sistematicamente sido Ciências de Setor – Vegetal) Produção – Agronomia em (Mestrado ção de areia e pela ocupacao humana. Observa-se ainda que os que ainda Observa-se humana. ocupacao pela e areia de ção Curitiba. Paraná, do Federal Universidade Agrárias, tipos vegetacionais que la se desenvolvem sao pouco considerados pouco sao desenvolvem se la que vegetacionais tipos do obtido liofilizado do protetor Efeito S. Braz, E.A.; Carlini, nos trabalhos cientifícos. Sob esta ótica, tomou-se como exemplo como tomou-se ótica, esta Sob cientifícos. trabalhos nos gástrica úlcera contra (espinheira-santa) sp. Maytenus de abafado a regiao da confluencia do rio Iguacu com o dos Papagaios (N Papagaios dos o com Iguacu rio do confluencia da regiao a Ação da Estudo A., E. CARLINI, In: ratos. em experimental 25°34’49’’, E 49°53’42’’), no municipio de Porto Amazonas, Parana. Amazonas, Porto de municipio no 49°53’42’’), E 25°34’49’’, Medicamentos, de Central Brasileiras. Plantas de Gástrica Antiúlcera As formacoes vegatais foram caracterizadas e seus fatores ecológi- fatores seus e caracterizadas foram vegatais formacoes As 128p. Brasília 1998. CEME/AFIP, cos e ambientais foram descritos. foram ambientais e cos Maytenus Gênero do Taxonômicos Estudos M. R. Carvalho-Okano, A região onde encontra-se a area de estudos está localizada no localizada está estudos de area a encontra-se onde região A 1992. Extra-amazônico. Brasil do (Celastraceae) Mol. emend. MOL. Segundo Planalto Paranaense, composta por rochas sedimentares rochas por composta Paranaense, Planalto Segundo Instituto – Vegetal) Biologia – Ciências em (Doutorado Tese f. 252 da bacia do Paraná, pertencentes ao Paleozóico e Mesozóico, na Mesozóico, e Paleozóico ao pertencentes Paraná, do bacia da Campinas. Campinas, de Estadual Universidade Biologia, de bacia do rio Iguaçu, em sua porção superior, conhecida como Alto- como conhecida superior, porção sua em Iguaçu, rio do bacia Doyle, J.; Doyle, J. L. Isolation of plant DNA from frech tissue. Am tissue. frech from DNA plant of Isolation L. J. Doyle, J.; Doyle, Iguaçu, tendo como principal tributário o rio dos Papagaios. O Papagaios. dos rio o tributário principal como tendo Iguaçu, J Bot. 75:1238, 1988. 75:1238, Bot. J clima é do tipo Cfb, subtropical úmido, mesotérmico, com verões com mesotérmico, úmido, subtropical Cfb, tipo do é clima frescos e geadas freqüentes, sem estação seca, sendo a média da média a sendo seca, estação sem freqüentes, geadas e frescos marcadores de uso ao Introdução D. Grattapaglia M.; E. Ferreira temperatura do mês mais quente igual a 20,7º C e 12,7º C a do a C 12,7º e C 20,7º a igual quente mais mês do temperatura EMBRAPA/CENARGEN, Brasília: genética. análise em moleculares mês mais frio. A média de precipitação pluviométrica anual é de é anual pluviométrica precipitação de média A frio. mais mês 220p. 1998, aproximadamente 1.630mm. A vegetação genericamente pode ser pode genericamente vegetação A 1.630mm. aproximadamente in products Natural medicine: tropical in plants Medicinal W. B. Fox, dividida nos tipos sob influencia fluvial direta e os sem sua influen- sua sem os e direta fluvial influencia sob tipos nos dividida

608 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 608 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Os diques, por encontrarem-se em posição mais elevada em rela- em elevada mais posição em encontrarem-se por diques, Os com Pioneira Formação a tipo primeiro o para ocorrendo cia, ção à planície de solos não hidromórficos, caracterizam um ambi- um caracterizam hidromórficos, não solos de planície à ção Aluvial Mista Ombrófila Floresta a e (várzeas) Fluvia Influência ente propicio ao desenvolvimento vegetação arbórea (floresta ciliar). (floresta arbórea vegetação desenvolvimento ao propicio ente bacia da holocênicos sedimentos os sobre galeria), de (florestas Floresta Ombrófila Mista Aluvial (florestas de galeria) de (florestas Aluvial Mista Ombrófila Floresta Estepe a segundo, o para e Iguaçu, Rio do Alto do sedimentar De acordo com as florestas de galeria acompanham as planícies as acompanham galeria de florestas as com acordo De Mista Ombrófila Floresta a e (campos) Gramíneo-Lenhosa sedimentares recentes (quaternária), dispersas em diferentes alti- diferentes em dispersas (quaternária), recentes sedimentares geral, em desenvolvem se que araucária), com (capões Montana tudes e latitudes, e são sujeitas a periódicas inundações, sendo sua sendo inundações, periódicas a sujeitas são e latitudes, e tudes litólicos. solos sobre ocorrência comum nas planícies do rio Iguaçu (Leite e Klein, 1990). Klein, e (Leite Iguaçu rio do planícies nas comum ocorrência Métodos 2. As florestas de galeria constituem uma associação arbórea muito arbórea associação uma constituem galeria de florestas As comparação por realizadas foram botanicas identificações As típica e especialmente adaptada às condições edáficas, com lençol com edáficas, condições às adaptada especialmente e típica botânica nomenclatura a e UPCB Herbário do acervo ao junto freático muito próximo da superfície, sujeita, portanto, a inunda- a portanto, sujeita, superfície, da próximo muito freático arbóreas espécies As (1990). Kewensis Index o com acordo de está ções periódicas pelo extravasamento dos rios. Foram observados Foram rios. dos extravasamento pelo periódicas ções em divididas e sociológica posição sua conforme ordenadas foram remanescentes contínuos junto às margens do rio Iguaçu e dos e Iguaçu rio do margens às junto contínuos remanescentes intermediário segundo, superior, ou dossel primeiro, estatos: três Papagaios, que, dependendo das características edáficas (condicio- edáficas características das dependendo que, Papagaios, foram as e herbáceas espécies As inferior. ou terceiro e médio, ou nada pela dinâmica dos rios), apresenta diferentes fitofisionomias. diferentes apresenta rios), dos dinâmica pela nada fo- epifíticas as que enquanto sub-bosque, categoria na incluídos Este tipo florestal, constituído essencialmente por espécies arbóreas espécies por essencialmente constituído florestal, tipo Este vegetal nomenclatura da Utilizou-se separadamente. tratadas ram com 10 metros de altura média, reflete em sua fisionomia e relativa e fisionomia sua em reflete média, altura de metros 10 com uso fazendo-se 1992), (IBGE, IBGE pelo elaborada brasileira pobreza em espécies arbóreas, adaptações especiais relacionadas às relacionadas especiais adaptações arbóreas, espécies em pobreza e uso seu de facilidade pela populares designacoes das tambem condições edáficas. Conforme observado, as florestas de galeria, de florestas as observado, Conforme edáficas. condições entendimento. podem estar sobre diques marginais, planícies de inundação ou inundação de planícies marginais, diques sobre estar podem Resultados e Discussão 3. ainda sobre solos muito rasos ou sobre rochas sobre ou rasos muito solos sobre ainda Ambiental Caracterizacao * As florestas de galeria sobre diques marginais ocorrem de modo de ocorrem marginais diques sobre galeria de florestas As encaixadas drenagens com ondulado, suavemente é relevo O geral nas porções de umbral e de agradação do rio Iguaçu. Apresenta Iguaçu. rio do agradação de e umbral de porções nas geral calha uma em rio do leito o condiciona que estrutural, padrão no estratificação arbórea definida, cujo dossel é composto predominan- composto é dossel cujo definida, arbórea estratificação encon- são freqüentemente onde juvenil, caráter de zig-zageante, , com alturas que variam de 10 a 10 de variam que alturas com , angustifolia Araucaria por temente rejuvenescimento o caracterizando inundação, de planícies tradas . Já . romanzoffiana Syagrus e lanceolata Nectandra de além metros, 18 encostas das inclinação A várzeas. as formam-se quais nas rio, do no segundo estrato, com altura média de 6 metros e maior diversida- maior e metros 6 de média altura com estrato, segundo no então formando relevo, do abrupta quebra uma ate suave de varia Maytenus , latifolia Posoqueria espécies: seguintes as observadas são de, do elevadas mais partes Nas desnivel. consideravel de paredoes Casearia ), vernali Cupania , chrysotricha . T e alba Tabebuia , robusta rocho- afloramentos vezes por havendo raso, são solos os terreno , umbellata Myrsine , sessilis Psychotria , lambertii Podocarpus , sylvestris nas coluvionar acumulo o para assim mesmo contribuindo sos, Sorocea , rostrata Myrcia , brasiliensis Prunus , decandra Casearia encon- ser podem elevadas partes Nas relevo. do baixas mais partes , brasiliensis Roupala , racemosa Daphnopsis , divaricata Luehea , bonplandii confina- aqüífero de oriunda subterrânea água de surgências tradas . O terceiro estrato é composto por composto é estrato terceiro O . schottiana Sebastiana , sessilis Inga caracterizadas fontes forma ascendente hídrico fluxo o onde do, Myrciaria tenella, Rudgea tenella, Myrciaria como: arbustivas, e arbóreas espécies suspensos areia de grãos seja, ou sustentação, sem saturada areia pela Butia de eventual presença da além , schottiana Mollinedia jasminoides, pode descendente fluxo em infiltra que água A d’água. fluxo no dentre outras. Os diques são encontrados junto ao leito ao junto encontrados são diques Os outras. dentre eriospatha, pouco camada encontra quando horizontalizado fluxo ter a passar dos canais fluviais, que, por ocasião do seu extravasamento, deposi- extravasamento, seu do ocasião por que, fluviais, canais dos subterrâneos canais formar locais, alguns em podendo, permeável, tam sedimentos devido à perda de velocidade e ao peso das partícu- das peso ao e velocidade de perda à devido sedimentos tam regres- subterrânea erosão de canais ou “piping”, como conhecidos las. Em geral, os topos são ligeiramente inclinados, cuja porção mais porção cuja inclinados, ligeiramente são topos os geral, Em las. quan- canais, deste teto do solapamento o há Eventualmente, siva. alta situa-se próxima ao canal. O material a ser depositado tende a tende depositado ser a material O canal. ao próxima situa-se alta encontra- são Localmente superfície. à próximo abrem-se estes do ser grosseiro, visto que as partículas mais finas acabam por sedimentar- por acabam finas mais partículas as que visto grosseiro, ser cla- cinza ou esbranquiçados Furnas, Formação da arenitos os dos se em porções mais distantes em relação ao rio. A posição mais posição A rio. ao relação em distantes mais porções em se quan- amareladas ou alaranjadas colorações apresentar podendo ro, elevada em relação à paisagem aluvial e a sua composição grosseira, composição sua a e aluvial paisagem à relação em elevada gros- a média é granulação A ferro. de óxidos por impregnados do influem para uma maior drenagem, o que propicia o desenvolvimen- o propicia que o drenagem, maior uma para influem grãos com estratos, dos base na conglomeráticos níveis com seira, to de vegetação florestal. vegetação de to caulínico cimento com arenosa matriz em subangulares, e angulares Os diques ocorrem com diferentes formatações. Foram obser- Foram formatações. diferentes com ocorrem diques Os pla- e acanalada cruzada, estratificações apresentando ferroso, ou vados diques com 2,5 metros de altura em relação a lâmina d’água lâmina a relação em altura de metros 2,5 com diques vados Os fluvial. ambiente de característico porte, grande a médio de nar do rio Iguaçu e larguras superiores a 5 metros. Por vezes, ao distan- ao vezes, Por metros. 5 a superiores larguras e Iguaçu rio do dos rio do junção na largura pela destacam-se recentes aluviões ciar-se das margens, decresem em altura, onde a aproximadamente a onde altura, em decresem margens, das ciar-se a tanto formacoes tais constatada sido tendo Iguaçu, e Papagaios 1,10 metro sobre o nível d’água do rio, iniciam-se as várzeas (Áreas várzeas as iniciam-se rio, do d’água nível o sobre metro 1,10 das vales Nos rios. dos encontro do montante a como juzante de Formação Pioneira com Influência Fluvial). Em outras áreas, as áreas, outras Em Fluvial). Influência com Pioneira Formação de e colúvios de ocorrência a ainda há tributárias drenagens pequenas alturas do diques em relação ao rio eram maiores, alcançando 4 alcançando maiores, eram rio ao relação em diques do alturas das desenvolvimento o propiciam que recentes, talus de depósitos metros, estando inclusive à alguns metros distantes da margem da distantes metros alguns à inclusive estando metros, região. da solo de espessuras maiores (mais de 4 metros). Ressalta-se que apesar dos processos erosivos, processos dos apesar que Ressalta-se metros). 4 de (mais prin- aproveitando-se erosivo entalhe um provoca Iguaçu rio O junto aos de sedimentação, foram observados remanescentes de remanescentes observados foram sedimentação, de aos junto Sua falhas. e fraturas das tectônicos alinhamentos dos cipalmente diques marginais ao lado dos canais de meandro abandonado. meandro de canais dos lado ao marginais diques Escarpa da cuesta da frente a rompe conseqüente rio de condição A ocorrência de epífitas é notável tanto em diversidade como diversidade em tanto notável é epífitas de ocorrência A gar- uma de forma na encaixamento um provocando Devoniana (Tillandsia tenuifolia (Tillandsia Bromeliaceae as destacando-se abundância, em Foram margens. as ambas em rocha de afloramentos com ganta T. mallemontii; T. stricta; T. stricta; T. mallemontii; T. surinamensis; var. e tenuifolia var. ilhas inúmeras Iguaçu, rio do pontos vários em ainda, verificados Hatiora salicornioides, Rhipsalis linearis e R. e linearis Rhipsalis salicornioides, Hatiora ( Cactaceae usneoides), condicionadas algumas estando dimensões, diversas de arenito, de além de Pteridophyta e Piperaceae. e Pteridophyta de além Orchidaceae, e ) penduliflorus rio. do cheias de regime ao Arrabidae chica, Phitoctenium chica, Arrabidae destacam-se: lianas, as Dentro Fito-Ecológica Caracterizacão * echinatum, Dalbergia brasiliensis, Serjania glabrata e S. laurottena. S. e glabrata Serjania brasiliensis, Dalbergia echinatum, geralmente herbácea, vegetação por caracterizadas várzeas, As Já as florestas de galeria sobre planícies de inundação ocorrem inundação de planícies sobre galeria de florestas as Já talus) de (depósitos marginais diques de presença à associadas estão onde não há presença de diques marginais, comumente nas porções nas comumente marginais, diques de presença há não onde deposi- pela formados são e rio do calha da longo ao ocorrem que de degradação do rio Iguaçu, diferindo a vegetação da existente da vegetação a diferindo Iguaçu, rio do degradação de cheias. das ocasião por (silitico-arenosa) psamítica sedimentar ção

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 609 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Precipitação pluviométrica e concentração de concentração e pluviométrica Precipitação Há composição. em como estrutura, em tanto diques, os sobre nutrientes minerais na água de chuva na região da região na chuva de água na minerais nutrientes composto metros, 6 de média altura com arbóreo estrato um apenas Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Rio Paula, de Francisco São de Nacional Floresta Sebastiana ( branquilho pelo exclusivamente que quase Grande do Sul, Brasil Sul, do Grande espécies, em pobre extremamente é sub-bosque O ). commersoniana Backes, A. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS. E- UNISINOS. - Sinos dos Rio do Vale do Universidade A. Backes, do regeneração de como herbáceas, e arbustivas plantas de tanto [email protected] mail: serapilheira. por apenas recoberto solo o estando branquilho, próprio Alguma variação foi observada em certas áreas onde o desnível das desnível o onde áreas certas em observada foi variação Alguma 1. Introdução 1. 4 aproximadamente até alcança Iguaçu rio ao relação em margens A atmosfera constitui um importante reservatório de nutrien- de reservatório importante um constitui atmosfera A dimensões pequenas de são presentes, quando diques, Os metros. tes minerais, onde são encontrados em partículas de cinza, de cinza, de partículas em encontrados são onde minerais, tes associ- encontradas foram locais, Nestes altura). de metros 1,5 (até poeira, de aerossóis, etc. Permanecem em suspensão no ar, ou são ou ar, no suspensão em Permanecem etc. aerossóis, de poeira, tanto branquilho, pelo dominadas àquelas semelhantes arbóreas ações depositados sobre as partes aéreas das plantas ou são lixiviados pela lixiviados são ou plantas das aéreas partes as sobre depositados dividi- é dominância a que sendo estrutura, em como fisionomia, em chuva. Segundo Alllen et al. (1968) os nutrientes minerais conti- minerais nutrientes os (1968) al. et Alllen Segundo chuva. de tipo deste Apesar . pulchella Ocotea e euosma Myrceugenia com da dos na água da chuva constituem importante fonte nos processos nos fonte importante constituem chuva da água na dos os d’água, nível ao relação em elevada relativamente estar vegetação de ciclagem no interior dos ecossistemas e por isso, segundo Jordan segundo isso, por e ecossistemas dos interior no ciclagem de inundações. às sujeito aluvial, tipo do é solos et al. (1980), a chuva pode ser considerada como uma significativa uma como considerada ser pode chuva a (1980), al. et muito solos por cracterizada Iguaçu rio ao marginais areas Nas entrada de nutrientes minerais para os ecossistemas, pois além de além pois ecossistemas, os para minerais nutrientes de entrada desta- herbácea-arbustivas, plantas desenvolve-se cm) (5-50 rasos carrear elementos diretamente da atmosfera, atua também como também atua atmosfera, da diretamente elementos carrear Poaceae e spp.) Vernonia e spp. Baccharis ( Asteraceae a cando-se principal agente de lixiviação dos nutrientes depositados sobre as sobre depositados nutrientes dos lixiviação de agente principal vezes por ocorre ) schottian Sebastiana arbóreas, as Dentre diversas. copas (Brown et al.,1989). A composição da água de chuva varia chuva de água da composição A al.,1989). et (Brown copas , crista-galli Erythrina ainda ocorrendo exclusivamente, que quase muito de uma região para outra e está relacionada com os locais de locais os com relacionada está e outra para região uma de muito (Cactaceae). baccifera Rhipsalis de além origem das massas de ar e a gênese da chuva (Eaton et al. 1973). A 1973). al. et (Eaton chuva da gênese a e ar de massas das origem (várzeas) Fluvial Influência com Pioneira Formação de Áreas interceptação pelo dossel varia em função da heterogeneidade da heterogeneidade da função em varia dossel pelo interceptação um constituem várzeas as galeria, de florestas as como Assim estrutura florestal, da diversidade das espécies arbóreas, do tama- do arbóreas, espécies das diversidade da florestal, estrutura especial- vegetação de tipo um ocorre qual no específico, ambiente nho e forma das copas e pela forma e intensidade da chuva. Em chuva. da intensidade e forma pela e copas das forma e nho solos nos observado hídrico, estresse ao adaptada mente conseqüência da deposição seca, quantidades variáveis de materi- de variáveis quantidades seca, deposição da conseqüência junto ocorrentes inundáveis planícies das típicos hidromórficos ais acumulam-se sobre as superfícies expostas das plantas, princi- plantas, das expostas superfícies as sobre acumulam-se ais depó- aos associada está solos destes origem A planalto. de rios aos palmente sobre as folhas.(Tukey, 1970). A chuva atua em todo o todo em atua chuva A 1970). folhas.(Tukey, as sobre palmente épocas em rios dos extravasamento do advindos sedimentares sitos processo de ciclagem de elementos minerais, sobretudo como veí- como sobretudo minerais, elementos de ciclagem de processo nos origem sua tem vales nos sedimentado material O cheia. de culo na transferência de íons das copas para a serapilheira. A Flo- A serapilheira. a para copas das íons de transferência na culo vari- grandes das ocasião por origem sua tem e encostas, das solos resta Nacional está exposta aos efeitos dos incêndios periódicos incêndios dos efeitos aos exposta está Nacional resta transportados. são rios, aos chegando que climáticas, ações das formações savânicas em seu entorno e o conseqüente aumento conseqüente o e entorno seu em savânicas formações das pela determinada fisionômica, uniformidade grande uma Há de cinza arrastada para a atmosfera. Sofre, igualmente influência de influência igualmente Sofre, atmosfera. a para arrastada cinza de principal- herbáceas, espécies de número pequeno de ocorrência origem oceânica, pois está situada sobre a borda oriental do Pla- do oriental borda a sobre situada está pois oceânica, origem uniformidade aparente da Apesar Cyperaceae. e Poaceae de mente nalto das Araucárias e num corredor de ventos predominantes da predominantes ventos de corredor num e Araucárias das nalto di- por ocasionadas fisionômicas, variações gramináceo, tapete do direção leste para oeste, afetando-a com intensidades variáveis. intensidades com afetando-a oeste, para leste direção espe- diversidade Esta observadas. são hídricas, e edáficas ferenças A pesquisa teve como objetivo avaliar a precipitação a avaliar objetivo como teve pesquisa A de formação da quando constatada ser pode ambiente, de cífica pluviométrica na área da Floresta Nacional e a concentração de concentração a e Nacional Floresta da área na pluviométrica são várzeas as geral, forma De vegetais. agrupamentos diferentes nutrientes minerais na água de chuva total e na água de água na e total chuva de água na minerais nutrientes sellowiana, E. e elegans Eleocharis luzulae, Cyperus por: dominadas gotejamento no interior da floresta. da interior no gotejamento herbáce- outras diversas dentre , rugosa R. e corymbosa Rhynchospora 2. Material e métodos e Material 2. metro. 1 alcançar a chegam não que alturas com as A pesquisa foi desenvolvida na Floresta Nacional de São Fran- São de Nacional Floresta na desenvolvida foi pesquisa A obser- d’água, permanente acúmulo o há onde depressões, nas Já cisco de Paula situada entre as coordenadas 29°24´e 29°27´S e 29°27´S 29°24´e coordenadas as entre situada Paula de cisco por exclusivamente que quase formado vegetação de tipo um vou-se 50°22´e 50°25´W e com altitude máxima de 923m. Enquadra-se, 923m. de máxima altitude com e 50°25´W 50°22´e rios dos leitos dos característica aquática vegetação A sp.. Eryngium portanto, na categoria de Floresta Ombrófila Mista Montana. A Montana. Mista Ombrófila Floresta de categoria na portanto, núme- com ocorre adaptadas, condições estas à e inundadas áreas ou avaliação da precipitação pluviométrica foi feita com a utilização a com feita foi pluviométrica precipitação da avaliação stratiodes, Pistia foram: observadas espécies As espécies. de reduzido ro de 20 pluviômetros, instalados, dois em áreas abertas junto à flo- à junto abertas áreas em dois instalados, pluviômetros, 20 de E. e azurea Eichhornia ranunculoides, Hydrocotyle robusta, Commelina resta e dos demais, doze, no interior de dois remanescentes de remanescentes dois de interior no doze, demais, dos e resta polygonus. Potamogeton cordata, Pontederia crassipes, Araucaria de plantado bosque num seis e Mista Ombrófila Floresta a condicionada está observada ecossistemas de diversidade A visaram a coleta da precipitação total, externa à flo- à externa total, precipitação da coleta a visaram e angustifólia especialmente conectadas intimamente ambientais peculiaridades resta e a coleta de chuva interna. Os dados da precipitação total precipitação da dados Os interna. chuva de coleta a e resta esta- o proporcionam ambientais variações Tais hidrico. regime ao foram obtidos através da média aritmética dos dois pluviômetros dois dos aritmética média da através obtidos foram comuni- gerando adaptadas, vegetais populações de belecimento instalados em áreas abertas. Os pluviômetros mediam 12cm de 12cm mediam pluviômetros Os abertas. áreas em instalados específicas. dades altura por 15,5cm de diâmetro e foram instalados sobre um supor- um sobre instalados foram e diâmetro de 15,5cm por altura ser por como restrita ocorrência sua por tanto que, Salienta-se te de madeira a um metro acima do solo. O fundo do pluviômetro do fundo O solo. do acima metro um a madeira de te regio- fonte principal a concentra-se onde locais nestes justamente foi ligado por meio de um tubo flexível a um recipiente de polietileno, de recipiente um a flexível tubo um de meio por ligado foi e conservação sua areia, de extração de atividade a para nal revestido por lona plástica preta e enterrado no solo, procurando solo, no enterrado e preta plástica lona por revestido prioritária. evitar, dessa maneira, a proliferação de algas e o consumo de nutri- de consumo o e algas de proliferação a maneira, dessa evitar, Bibliográficas Referências 4. entes da água recolhida. A água dos recipientes era recolhida e recolhida era recipientes dos água A recolhida. água da entes 1990. - 1885 , Garden Botanical Royal Kew: Kewensis. Index medida mensalmente e estas amostras serviram de base para as para base de serviram amostras estas e mensalmente medida 92p. 1992. IBGE, . Brasileira Vegetação da Técnico Manual IBGE. análises químicas. Estas foram realizadas pelo Laboratório de Aná- de Laboratório pelo realizadas foram Estas químicas. análises Geografia do Brasil - Brasil do Geografia In: Vegetação. M. R. Klein, ; F. P. Leite, lises do Departamento de Solos, da Universidade Federal do Rio do Federal Universidade da Solos, de Departamento do lises Rio de Janeiro: IBGE, 1990. 419 p. 419 1990. IBGE, Janeiro: de Rio . Sul Região Grande do Sul. Foram identificados e quantificados os seguintes os quantificados e identificados Foram Sul. do Grande elementos: N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Zn, Fe, Mn, Na, B. Foi deter- Foi B. Na, Mn, Fe, Zn, Cu, S, Mg, Ca, K, P, N, elementos: minado também o pH e a condutividade elétrica. Os dados refe- dados Os elétrica. condutividade a e pH o também minado

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entre a condutividade elétrica da precipitação total e da precipita- da e total precipitação da elétrica condutividade a entre precipita- da medição da partir a calculados foram chuva à rentes ção interna constitui um parâmetro para avaliar mudanças de con- de mudanças avaliar para parâmetro um constitui interna ção janeiro a 1999 de janeiro de período ao correspondem e total ção centração de íons na água. A condutividade média da precipitação da média condutividade A água. na íons de centração compara- foram anos dois os durante obtidos dados Os 2001. de total foi de 20,08µS/cm e variou de 14,03 a 34,46µS/cm e a e 34,46µS/cm a 14,03 de variou e 20,08µS/cm de foi total correspon- Meteorologia, de Distrito 8° pelo fornecidos aos dos condutividade média da precipitação interna foi de 46,45µS/cm e 46,45µS/cm de foi interna precipitação da média condutividade da 15km distante Paula, de Francisco São de estação à dentes variou de 18,17 a 57,22µS/cm. Os valores da condutividade elétri- condutividade da valores Os 57,22µS/cm. a 18,17 de variou Nacional. Floresta ca da chuva de gotejamento foram sempre superiores aos da chuva da aos superiores sempre foram gotejamento de chuva da ca discussão e Resultados 3. incidente o que evidencia o aumento da concentração de íons na íons de concentração da aumento o evidencia que o incidente por 2.252,0mm média, em chove, Paula de Francisco São Em chuva de gotejamento em conseqüência da lixiviação das copas. As copas. das lixiviação da conseqüência em gotejamento de chuva altitudes em Situada anuais. 2.500,00mm a chegar podendo ano, alterações da concentração de nutrientes, como os índices de pH e a e pH de índices os como nutrientes, de concentração da alterações precipitação da índices altos mais os apresenta 900m de condutividade elétrica, foram alteradas em conseqüência da interação da conseqüência em alteradas foram elétrica, condutividade choveu coleta de anos dois os Durante Estado. do pluviométrica da água da precipitação e as espécies que compõem a Floresta a compõem que espécies as e precipitação da água da 1.821,2mm choveu floresta da interior No média. em 2.065,0mm, Ombrófila Mista e o aporte de nutrientes representa uma contribui- uma representa nutrientes de aporte o e Mista Ombrófila e, total chuva à relação em menos 12% é, isto média, em ano, por ção importante para a sustentabilidade do sistema florestal. sistema do sustentabilidade a para importante ção de quantidade A solo. o atinge incidente chuva da 88% portanto, 4. Conclusões 4. estimati- as tropicais florestas Em muito. varia interceptada chuva A floresta Nacional está inserida num mosaico vegetacional no vegetacional mosaico num inserida está Nacional floresta A 1978). al. et (Golley 80% a 5% entre variam vas qual predominam extensas áreas savânicas, muitas ocupadas, hoje, ocupadas, muitas savânicas, áreas extensas predominam qual tem- Florestas 40%. e 10 entre situa-se maioria a Entretanto, descaracterizando, em grande parte, a parte, grande em descaracterizando, spp, Pinus de bosques por Lawson e (1965) Patric e Helvey segundo interceptam, peradas configuração original dos sistemas de vegetação em todo o Planal- o todo em vegetação de sistemas dos original configuração pelas e 12% interceptou estudada floresta A 16%. a 8 de (1967), to das Araucárias. As práticas de manejo dos remanescentes das remanescentes dos manejo de práticas As Araucárias. das to de categoria na enquadrada ser pode ambiente, do gerais condições antigas savanas incluem o uso do fogo, e anualmente são incendiadas são anualmente e fogo, do uso o incluem savanas antigas Coco, do Morro do Latifoliada Floresta A temperada. floresta com a conseqüente queima de toda a fitomassa epígea. Dessa prá- Dessa epígea. fitomassa a toda de queima conseqüente a com média, em interceptou, Sul, do Grande Rio no 30°S, a situada tica resulta a exportação de quantidades consideráveis de nutrien- de consideráveis quantidades de exportação a resulta tica A 2000). (Backes, total precipitação da 12% ano, cinco durante tes minerais das áreas incendiadas. Segundo Coutinho (1980, 1982) (1980, Coutinho Segundo incendiadas. áreas das minerais tes de série uma de depende interceptada é que chuva de quantidade um aspecto extremamente importante é a grande exportação de exportação grande a é importante extremamente aspecto um as que impedem que e espaço no e tempo no mudam que variáveis nutrientes que um ecossistema incinerado sofre. Enquanto as áreas as Enquanto sofre. incinerado ecossistema um que nutrientes diferentes. momentos e locais em repitam se condições mesmas incendiadas exportam nutrientes, outras importam através da de- da através importam outras nutrientes, exportam incendiadas freqüência, a floresta, da estrutura a e florística composição A posição seca e, principalmente através da chuva. Nos ecossistemas Nos chuva. da através principalmente e, seca posição condições as como assim chuvas, das intensidade a e duração a savânicos em torno à Floresta Nacional, em altitudes de aproxima- de altitudes em Nacional, Floresta à torno em savânicos comumente mais que fatores os outros, entre são, meteorológicas, damente 900m e em dias secos, o vento exerce papel importante na importante papel exerce vento o secos, dias em e 900m damente diferenças As interceptada. é que chuva de quantidade a afetam dispersão das cinzas, ao passo que a vegetação arbórea, e a floresta a e arbórea, vegetação a que passo ao cinzas, das dispersão utili- metodologias das mais, do além decorrentes, são registradas como sistema fechado, exercem um papel filtrante, retendo quan- retendo filtrante, papel um exercem fechado, sistema como concen- A coincidentes. são não vezes, das maioria na que, e zadas tidades consideráveis dessas cinzas e conseqüentemente os nutri- os conseqüentemente e cinzas dessas consideráveis tidades de 5,99mg/l de foi incidente chuva na macronutrientes de tração entes nelas contidos, sobretudo potássio, cálcio, magnésio e enxo- e magnésio cálcio, potássio, sobretudo contidos, nelas entes de concentração A média. em micronutrientes, de 1,02mg/l e água fre. Tudo parece indicar que parte considerável dos nutrientes conti- nutrientes dos considerável parte que indicar parece Tudo fre. Mg > N > S > Ca > K decrescente: ordem em foi, macronutrientes dos na água da precipitação total e lixiviados das copas pela precipi- pela copas das lixiviados e total precipitação da água na dos A Mn. B> > Fe Cu> > Na > Zn foi: micronutrientes dos a e P > tação interna, têm sua origem na queima anual das savanas existentes savanas das anual queima na origem sua têm interna, tação chuva de água na inorgânicos elementos de total concentração em todo o entorno à floresta e que são carreados para seu interior seu para carreados são que e floresta à entorno o todo em 146,84kg/ha/ano. a corresponde que o 7,01mg/l, de foi incidente pelos ventos, pelas chuvas e pela deposição seca e posteriormente e seca deposição pela e chuvas pelas ventos, pelos foi interna precipitação na minerais elementos de concentração A lixiviados, para serem finalmente incorporados ao solo. ao incorporados finalmente serem para lixiviados, aos correspondem 10,59mg/l total, Deste água. de 13,27mg/l de 5. Referências bibliográficas Referências 5. che- que chuva A microelementos. aos 2,68mg/l e macroelementos Allen, S. E., Carlisle, A., White, E. J. & Evans, C. C. 1968. The 1968. C. C. Evans, & J. E. White, A., Carlisle, E., S. Allen, de 242,97kg/ha com contribui floresta da solo ao anualmente ga Oxford. Ecology. of Journal water. rain of content nutrient plant de acréscimo um teve interna precipitação A minerais. nutrientes 56, p. 497 – 504. – 497 p. 56, precipitação da água da pH O inorgânicos. elementos de 96,88kg total variou entre 4,83 e 6,40, com desvio padrão de ±0,42 e na e ±0,42 de padrão desvio com 6,40, e 4,83 entre variou total Backes, A. 2000. Ecologia da Floresta Latifoliada do Morro do Morro do Latifoliada Floresta da Ecologia 2000. A. Backes, precipitação interna variou entre 5,20 e 6,50, revelando que a que revelando 6,50, e 5,20 entre variou interna precipitação Pesquisas - Botâni- - Pesquisas microclima. e Clima – III – RS Viamão, Coco, mesma apresentou-se, em geral, levemente ácida e a passagem pe- passagem a e ácida levemente geral, em apresentou-se, mesma . São Leopoldo. 20, p. 119 – 136. – 119 p. 20, Leopoldo. São . ca las copas não alterou significativamente o respectivo índice. Se- índice. respectivo o significativamente alterou não copas las Brown, I. F., Silva Filho, E. V. & Ovalle, A. R. C. 1989. Measurement 1989. C. R. A. Ovalle, & V. E. Filho, Silva F., I. Brown, pH com chuva (1974), Bormann & Likens e 1984 Evans, gundo of bulk and acidic deposition at tree canopy level in a subtropical a in level canopy tree at deposition acidic and bulk of precipitação da amostra Uma ácida. considerada é 5,60, a inferior , 21 (1), p. 15-19. p. (1), 21 , Biotropica RJ. forest, wet premontane amostra uma e ácido levemente é, isto 5,40, pH apresentou total, Brasil ecológico. papel seu e queimadas As 1980. M. L. Coutinho, preci- da uma e ácido fortemente portanto, 4,80, pH apresentou , 10 (44), p. 7 – 23. – 7 p. (44), 10 , Florestal ácido(5,20). levemente pH, com interna pitação Coutinho, L. M. 1982. Ecological effects of fire in Brazilian Cerra- Brazilian in fire of effects Ecological 1982. M. L. Coutinho, pela determinadas são normalmente ácidas precipitações As , Ed. B.J. Huntley and B. H. Walker. Berlin- Walker. H. B. and Huntley B.J. Ed. , Studies Ecological do. analisa- amostras As enxofre. de e nitrogênio de íons de deposição e NO , NO , NH íons de 31,64kg/ha e 31,91 apresentaram das Heidelberg-N.York. 42, p. 273 – 291. – 273 p. 42, Heidelberg-N.York. 2 3 4 S., na precipitação total e na precipitação interna, respectivamen- interna, precipitação na e total precipitação na S., Eaton, J. S., Likens, G. E. & Burmann. H. 1973. Throughfall and Throughfall 1973. H. Burmann. & E. G. Likens, S., J. Eaton, te. Os valores do pH da precipitação total foram inferiores aos da aos inferiores foram total precipitação da pH do valores Os te. The Journal The Forest. Hardwood Northern a in Chemistry Stemflow precipitação interna, o que é conseqüência do efeito tamponante efeito do conseqüência é que o interna, precipitação . 6, p. 65 – 77. – 65 p. 6, . Ecology of das copas em relação à água da chuva (Meguro et al. 1979) pelo 1979) al. et (Meguro chuva da água à relação em copas das Bot. precipitation. acidic of aspects Botanical 1984. S. L. Evans, principalmen- depositados, Mg, e Ca K, de dissolução da aumento . 4(50), p.449-490. 4(50), . Rev A 1979). Lima, e 1967 al. at (Likens árvores das folhas as sobre te Golley,F.B., McGinnis, J. T., Clements, R. G., Child, G. I. & I. G. Child, G., R. Clements, T., J. McGinnis, Golley,F.B., 19,88µS/ de foi total precipitação da água da elétrica condutividade Ciclagem de minerais em um ecossistema de ecossistema um em minerais de Ciclagem 1978. J. M. Duever, em 49,60µS/cm, de foi interna precipitação da a e média em cm, . S. Paulo. E.P.U. e EDUSP. S. Paulo. 256p. Paulo. S. EDUSP. e E.P.U. Paulo. S. . úmida tropical floresta enriquecimento o evidenciou 29,72µS/cm de diferença A média. Helvey, J. D. & Patric, J. H. 1965. Canopy and litter interception litter and Canopy 1965. H. J. Patric, & D. J. Helvey, diferença A interna. precipitação da água da minerais nutrientes de

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 611 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

cie escolhida foram amostrados 10 indivíduos. De cada indivíduo cada De indivíduos. 10 amostrados foram escolhida cie Resources Water States. United Eastern of hardwoods by rain-fall of foi selecionada arbitrariamente apenas uma flor, escolhida pelo escolhida flor, uma apenas arbitrariamente selecionada foi 206. – 193 p. 1(2), . Res estado de preservação dos seus verticilos. As flores foram dissecadas foram flores As verticilos. seus dos preservação de estado of Scaverning Nutrient 1980. J. Hall, & B. F. Golley, F., C. Jordan, de modo a separar o gineceu, o androceu, a corola e o cálice e, cálice o e corola a androceu, o gineceu, o separar a modo de 12 , Biotropica Forest. Rain Amazonian an of canopy the by rainfall o C para obten- para C 50 a horas 48 por estufa à levadas posteriormente, 61-66. p. (1), ção da biomassa seca das estruturas florais. estruturas das seca biomassa da ção Lawson, E. R. 1967. Throughfall and stemflow in a pine-hardwood a in stemflow and Throughfall 1967. R. E. Lawson, Para se testar a generalidade dos resultados obtidos a partir de partir a obtidos resultados dos generalidade a testar se Para Water Resources Water Arkansas. of Mountains Ouachita the in stand espécies sul-americanas, efetuou-se uma re-análise dos dados apre- dados dos re-análise uma efetuou-se sul-americanas, espécies 3, p. 731 – 735. – 731 p. 3, Res.. sentados em Cruden & Lyon (1985) referente a um estudo compa- estudo um a referente (1985) Lyon & Cruden em sentados rativo de alocação de biomassa floral em 39 espécies vegetais da vegetais espécies 39 em floral biomassa de alocação de rativo S. R. Pierce, & M. N. Johnson, H,., F. Bormann, E., G. Likens, América do Norte, com diferentes sistemas reprodutivos. sistemas diferentes com Norte, do América budgets Sodium and Potassium Magnesium, Calcium, The 1967. foi utilizado foi T Log b + a Log = P Log alométrico modelo O 785 - 772 48(5), Durham. . Ecology ecosystem. forested small a for para se determinar como a taxa de investimento em biomassa de biomassa em investimento de taxa a como determinar se para regio- serious A Rain: Acid 1974. H. F. Bormann, & E. G. Likens, ) está relacionada à taxa de investi- de taxa à relacionada está ) P ( florais partes das uma cada 1179. – 1176 p. 194, , Science problem. environmental nal ). A partir das regressões das partir A ). T ( flor da biomassa de total mento concen- das e condutividade pH, do Alteração 1979. P. W. Lima, alométricas foi possível verificar se o coeficiente de regressão (b) de (b) regressão de coeficiente o se verificar possível foi alométricas Pinus de floresta em chuva da água da P e Mg Ca, de trações cada uma das relações apresentava-se igual a um (modelo isométrico) (modelo um a igual apresentava-se relações das uma cada 54. – 37 p. 18, Piracicaba. . IPEF . caribaea . var caribaea ou diferente de um (modelo alometrico positivo ou negativo). ou positivo alometrico (modelo um de diferente ou Meguro, M., Vinueza, G. N. & Delitti, W. B. C. 1979. Ciclagem de Ciclagem 1979. C. B. W. Delitti, & N. G. Vinueza, M., Meguro, A comparação das relações encontradas entre as espécies da espécies as entre encontradas relações das comparação A nutrientes minerais na mata mesófila secundária. São Paulo. II – O – II Paulo. São secundária. mesófila mata na minerais nutrientes flora sul-americana e norte-americana foi realizada por meio de meio por realizada foi norte-americana e sul-americana flora papel da precipitação na importação e transferência de potássio e potássio de transferência e importação na precipitação da papel uma análise de covariância, onde a biomassa floral foi considerada foi floral biomassa a onde covariância, de análise uma . Universidade de São Paulo. 7, p. 61 – 67. – 61 p. 7, Paulo. São de Universidade . Botânica - Boletim fósforo. como covariante e a flora, sul ou norte-americana, como fator. Para fator. como norte-americana, ou sul flora, a e covariante como testar a influência da forma de vida da planta e do vetor de vetor do e planta da vida de forma da influência a testar plants. from substances of leaching The 1970. B. H. Jr. Turkey, polinização na alocação de biomassa em cada estrutura floral fo- floral estrutura cada em biomassa de alocação na polinização 324. – 305 p. 21, . Physiology Plant of Review Annual ram realizadas análises de covariância utilizando o banco de dados de banco o utilizando covariância de análises realizadas ram das espécies sul-americanas e para testar a influência do sistema do influência a testar para e sul-americanas espécies das americanas: norte e sul flores em Alometria reprodutivo da planta foi utilizado o banco de dados das espécies das dados de banco o utilizado foi planta da reprodutivo da evolução na masculina função da papel o norte-americanas. Todas as análises foram realizadas com o auxílio o com realizadas foram análises as Todas norte-americanas. floral biomassa do programa estatístico Systat (versão10 for windows 2000). windows for (versão10 Systat estatístico programa do b Silveira da Lima Carina & a Fonseca Roberto Carlos 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. dos Rio do Vale do Universidade Animal-Planta, Interação de Lab. a O banco de dados para as espécies sul-americanas contém sul-americanas espécies as para dados de banco O Biologia, – PPG b ([email protected]); UNISINOS - Sinos informações sobre 80 espécies de angiospermas, distribuídas em 57 em distribuídas angiospermas, de espécies 80 sobre informações Sinos dos Rio do Vale do Universidade gêneros, 37 famílias e 20 ordens, enquanto que o banco de dados de banco o que enquanto ordens, 20 e famílias 37 gêneros, para as espécies norte-americanas contém informações sobre 39 sobre informações contém norte-americanas espécies as para Introdução 1. espécies distribuídas em 31 gêneros, 22 famílias e 16 ordens. É ordens. 16 e famílias 22 gêneros, 31 em distribuídas espécies diversidade grande uma apresentam angiospermas das flores As interessante ressaltar que os dois bancos de dados são independen- são dados de bancos dois os que ressaltar interessante reprodutivas estratégias as refletem que tamanhos e cores formas, de tes, não contendo nenhuma sobreposição ao nível de espécie. de nível ao sobreposição nenhuma contendo não tes, 1996; , al. et Bremer 1993; Joly, 1981; (Cronquist, espécies das Os modelos alométricos demonstraram que a alocação de alocação a que demonstraram alométricos modelos Os combinação uma apresenta vegetal espécie Cada 1999). al., et Judd biomassa em características sexuais primárias é diferente entre as entre diferente é primárias sexuais características em biomassa reprodutivas estratégias suas refletindo caracteres, destes única funções feminina e masculina. Enquanto a função feminina apre- feminina função a Enquanto masculina. e feminina funções particulares. sentou um modelo alométrico negativo tanto para a América do América a para tanto negativo alométrico modelo um sentou exercem cálice o e corola a androceu, o gineceu, o flores, Nas = 0.833), a 0.833), = AN (b Norte do América a para quanto 0.776) = AS (b Sul processo ao relacionada adaptativa estratégia na definidas funções função masculina apresentou um modelo isométrico ou alométrico ou isométrico modelo um apresentou masculina função Lovett & Doust Lovett 1994, Willson, 1992, (Dafni, polinização de = 1.111). Estes resultados sugerem resultados Estes 1.111). = AN b e 1.008 = AS (b positivo funcionam androceu o e gineceu o geral, forma De 1988). Doust, fortemente que a competição entre machos é o principal mecanis- principal o é machos entre competição a que fortemente caracterís- como funciona corola a primários, sexuais órgãos como mo responsável pela evolução da biomassa floral. biomassa da evolução pela responsável mo proteção de estrutura como atua cálice o e secundária sexual tica A corola, por sua vez, que funciona como uma característica uma como funciona que vez, sua por corola, A reprodutivo. investimento do = 1.064 = AS (b isométrico modelo um apresentou secundária, sexual destas evolução na força importante uma é sexual seleção A = 1.060). Isto sugere que o papel exercido pela corola na corola pela exercido papel o que sugere Isto 1.060). = AN b e através agindo 1994), Willson, 1990; (Willson, florais estruturas atratividade dos polinizadores deve ter um impacto bem mais bem impacto um ter deve polinizadores dos atratividade a e machos entre competição a principais: mecanismos dois de profundo na aptidão masculina do que na feminina. O cálice, O feminina. na que do masculina aptidão na profundo com- na ajudam recursos de alocação de Estudos fêmea. da escolha que funciona como estrutura de proteção do botão floral, apre- floral, botão do proteção de estrutura como funciona que estru- das evolução na atuam que seletivos processos dos preensão = AS (b negativo alométrico ou isométrico modelo um sentou Charlesworth 1988; Doust, Lovett & Doust (Lovett florais turas = 0.830). = AN b 0.975, 1991). Morgan, & Os resultados das ANCOVAS indicam que os padrões os que indicam ANCOVAS das resultados Os 119 de dados de banco um utiliza comparativo trabalho Este alométricos interespecíficos de alocação de biomassa são extrema- são biomassa de alocação de interespecíficos alométricos de através testar, de objetivo o com norte-americanas e sul espécies mente consistentes e pouco influenciados pelo sistema reprodutivo, sistema pelo influenciados pouco e consistentes mente diversas nas biomassa de alocação a se (1) alométricos: métodos pelo vetor de polinização, pela forma de vida e pela procedência pela e vida de forma pela polinização, de vetor pelo indepen- é – cálice e corola androceu, gineceu, – florais estruturas biogeográfica das espécies. das biogeográfica alométricos padrões os se (2) e flor da total biomassa da dente 4. Conclusão 4. de vetores reprodutivos, sistemas entre variam encontrados Independente da enorme diversidade de formas, cores e tama- e cores formas, de diversidade enorme da Independente espécies. das biogeográfica procedência e vida de formas polinização, nhos das flores das angiospermas, os modelos alométricos gerados alométricos modelos os angiospermas, das flores das nhos Métodos 2. a partir das 119 angiopermas sul e norte americanas obtiveram americanas norte e sul angiopermas 119 das partir a 80 2002, de junho e 2001 de agosto de meses os Durante ajustes surpreendentemente bons, mostrando muito pouca modu- pouca muito mostrando bons, surpreendentemente ajustes localida- 31 em coletadas foram angiospermas de nativas espécies lação devido ao sistema reprodutivo, ao vetor de polinização, à polinização, de vetor ao reprodutivo, sistema ao devido lação regiões oito nas espalhadas Sul do Grande Rio do estado do des forma de vida e à procedência biogeográfica. Uma possível explica- possível Uma biogeográfica. procedência à e vida de forma espé- cada Para (1986). al. et Teixeira por propostas fitoecológicas

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semelhantes quanto à sua associação a certas variáveis tais como tais variáveis certas a associação sua à quanto semelhantes restri- importantes de existência a seria resultados estes para ção fatores ambientais ou distúrbios (Pillar & Sosinski Jr., 2003). Jr., Sosinski & (Pillar distúrbios ou ambientais fatores gran- a entanto, no floral, evolução da detrás por filogenéticas ções As mudanças na composição de TFs das comunidades pastejadas comunidades das TFs de composição na mudanças As e forma na florais, peças de número no interespecífica variação de foram exploradas em busca das condições que definem as direções as definem que condições das busca em exploradas foram Alternati- hipótese. esta corrobora não estruturas das tamanho no (atratores) do processo dinâmico, bem como suas variações relaci- variações suas como bem dinâmico, processo do (atratores) mo- na agem que evolutivas forças as que supor pode-se vamente, onadas ao regime de pastejo. Do conjunto de estados das comuni- das estados de conjunto Do pastejo. de regime ao onadas plan- em secundárias e primárias sexuais características das dulação dades quanto à composição de TFs obtido antes e após o período o após e antes obtido TFs de composição à quanto dades às comuns sejam machos, entre competição a particular em tas, de pastejo, foram calculadas as probabilidades de transição de esta- de transição de probabilidades as calculadas foram pastejo, de angiospermas. das linhagens diversas (Anand & (Anand Markov de Cadeias de método o usando sucessivos dos Bibliográficas Referências 5. Orlóci 1997). As matrizes de transição geradas constituíram geradas transição de matrizes As 1997). Orlóci Phylogeny to Introduction 1996. M. Thulin B, Bremer K, Bremer atratores das trajetórias das comunidades. Buscaram-se padrões de padrões Buscaram-se comunidades. das trajetórias das atratores Uppsala Compendium. ed. 2nd . Plants Flowering of Systematics and direcionamento desses atratores a fim de correlacioná-los com os com correlacioná-los de fim a atratores desses direcionamento Uppsala. University. padrões de resposta das comunidades no tempo. no comunidades das resposta de padrões Charlesworth D, Morgan MT. 1991. Allocation of resources to sex to resources of Allocation 1991. MT. Morgan D, Charlesworth 2. Metodologia 2. . B 91-102. B . Lond Soc. R. Trans. Phil. . plants flowering in functions A área de estudo é de aproximadamente 3 ha de campo nativo campo de ha 3 aproximadamente de é estudo de área A na Estação Experimental Agronômica da UFRGS (EEA-UFRGS), UFRGS da Agronômica Experimental Estação na to alocation biomass of Patterns 1985. DL. Lyon RW, -Cruden no município de Eldorado do Sul, RS. Tratamentos anteriores Tratamentos RS. Sul, do Eldorado de município no systems. mating different with plants in functions female and male incluem pastejo moderado a intenso. Quanto à inclinação, o terre- o inclinação, à Quanto intenso. a moderado pastejo incluem 299-306. 66: Oecologia no possui regiões de topo, escarpa e áreas baixas, com um pequeno um com baixas, áreas e escarpa topo, de regiões possui no p.1- phenology. and morphology floral Functional 1992. A. Dafni curso d’água. Os levantamentos florísticos envolveram quinze uni- quinze envolveram florísticos levantamentos Os d’água. curso Practical The (eds.) Hames D B & Rickwood D. Dafni, A. In: 23. dades amostrais fixas, compostas de cinco quadros contíguos de contíguos quadros cinco de compostas fixas, amostrais dades Oxford. Press, University Oxford . Series Approach 0,20 m x 0,20 m cada, distribuídas sistematicamente nos 3 ha, com ha, 3 nos sistematicamente distribuídas cada, m 0,20 x m 0,20 Compa- . vegetal taxonomia à Introdução Botânica: 1979. AB. Joly margens de exclusão de quinze a trinta metros, a partir da cerca, a cerca, da partir a metros, trinta a quinze de exclusão de margens 777p. Paulo. São 5ed. Nacional, Editorial nhia fim de evitar locais com excessivo adensamento de animais, como animais, de adensamento excessivo com locais evitar de fim . Plant Systematics: a Systematics: Plant . 1999 EA. Kellog CS, Campbell WS, Judd saleiro, bebedouro e a margem da cerca. Áreas constantemente Áreas cerca. da margem a e bebedouro saleiro, . Sunderland: Sinauer Associates. 464p. Associates. Sinauer Sunderland: . approach phylogenetics úmidas (30 m de cada lado do curso d’água) também foram exclu- foram também d’água) curso do lado cada de m (30 úmidas ídas da amostragem. da ídas Ecology Reproductive Plant 1988. L. Doust Lovett J, Doust Lovett O distúrbio induzido na área de estudo envolveu dezesseis dias dezesseis envolveu estudo de área na induzido distúrbio O York. New Press, University Oxford . Strategies and Patterns – de pastejo moderado com rebanho bovino no mês de março de março de mês no bovino rebanho com moderado pastejo de Vegetação. 1986. al. et U Pastore AB, Coura-Neto MB, Teixeira 2003. Com o objetivo de descrever a dinâmica das comunidades, das dinâmica a descrever de objetivo o Com 2003. IBGE. Janeiro: de Rio naturais. recursos de Levantamento In: foram realizados dois levantamentos antes do experimento, nos experimento, do antes levantamentos dois realizados foram 541-620. p. v.33, meses de dezembro de 2002 (L1) e fevereiro de 2003 (L2), e dois e (L2), 2003 de fevereiro e (L1) 2002 de dezembro de meses Trends animals. and plants in selection Sexual 1990. MF. Willson após o período de pastejo, no final do mês de março (L3) (imedi- (L3) março de mês do final no pastejo, de período o após 214. 210: 5: Evolution and Ecology in atamente após a saída do rebanho da área) e no mês de maio de maio de mês no e área) da rebanho do saída a após atamente 2003 (L4). 2003 and prespective plants: in selection Sexual 1994. MF. Willson inclinação do terre- do inclinação foram: consideradas ambientais variáveis As S39. – S13 (suppl.): 144 Naturalist American The overview. estado das comuni- das estado o e (3), baixas áreas e (2) escarpa (1), topo – no em cada levantamento – expostas ao pastejo ao expostas – levantamento cada em pastejo ao quanto dades em plantas de funcionais tipos de Dinâmica (0), diferidas uma vez (1), diferidas duas vezes (2). Por exemplo, Por (2). vezes duas diferidas (1), vez uma diferidas (0), pastejo sob campestre vegetação em L1, atribuiu-se estado 1 a todas as comunidades. Entre L1 e L1 Entre comunidades. as todas a 1 estado atribuiu-se L1, em , 3 Pillar DePatta Valério , 2 Jr. Sosinski E. Enio , 1 Blanco C. Carolina L2, não houve pastejo na área, logo, em L2 todas as comunidades as todas L2 em logo, área, na pastejo houve não L2, 5 Abreu Marcelo , 4 Santos dos C. R. Betina encontravam-se no estado 2. Entre L2 e L3, ocorreu o período de período o ocorreu L3, e L2 Entre 2. estado no encontravam-se do Grande Rio do Federal Universidade Ecologia, PPG Mestrado 1 pastejo, sendo em L3 e L4, respectivamente, atribuído o estado 0 estado o atribuído respectivamente, L4, e L3 em sendo pastejo, Ecologia PPG Doutorado 2 ([email protected]), Sul e 1 para todas as comunidades. as todas para 1 e PPG Doutorado 4 UFRGS, Ecologia, de Departamento 3 UFRGS, Em cada quadro a comunidade foi avaliada quanto à cobertura à quanto avaliada foi comunidade a quadro cada Em e Forrageiras Plantas de Departamento 5 UFRGS, Zootecnia das espécies presentes e ao estado de cada uma dessas espécies dessas uma cada de estado ao e presentes espécies das UFRGS Agrometereologia, (5 aérea parte da biomassa (bp) atributos: seguintes aos quanto porcentagem de porcentagem (se) lenhosa, biomassa de porcentagem (bl) classes), Introdução 1. , expandida folha última da máxima altura (am) senescente, material relação na baseada plantas de comunidades de descrição A altura onde ocorre a maior concentração de biomassa de concentração maior a ocorre onde altura (ab) aborda- uma é não ambiente o com vegetais formas das funcional pro- (pv) , ab de acima biomassa de porcentagem (bs) , fotossintetizante importan- Fatores 1993). Orlóci, & (Pillar ecologia em nova gem (1 - estolonífera; 2 - rizomatosa; 3 - 3 rizomatosa; - 2 estolonífera; - (1 espécie da vegetativa pagação intra-específica, variabilidade a como ecológicos, processos em tes (1 foliar lâmina da defesa de morfológicas especializações (dl) outras), base- descrição numa considerados devidamente são não geral em força de tensão da tensão de força (ft) e espinhosa) - 3 áspera; - 2 defesa; sem - comunidades de caracterização a disso, Além espécies. em ada largura da lâmina da largura (ll) da partir a calculada (N/mm2), foliar lâmina ava- possível torna espécies das fitogeográficos limites aos irrestrita resistência da lâmina foliar lâmina da resistência (rl) e foliar lâmina da espessura (el) , foliar climá- mudanças de conseqüências e ecossistêmicos processos liar (kgf), usando a fórmula [rl / (ll * el)]. A variação intra- variação A el)]. * (ll / [rl fórmula a usando (kgf), ruptura à global. escala em ticas específica do atributo pv entre os quadros foi observada, e os atri- os e observada, foi quadros os entre pv atributo do específica Depres- da campestres vegetais comunidades trabalho, Neste butos bp, bl, e se estimados visualmente, tomando como referência como tomando visualmente, estimados se e bl, bp, butos funci- tipos por descritas foram Sul do Grande Rio do Central são a população da espécie no quadro; os demais foram medidos em medidos foram demais os quadro; no espécie da população a mes- das resposta de padrões buscando-se (TFs), plantas de onais um indivíduo representativo da espécie no quadro. no espécie da representativo indivíduo um internacio- contexto Num bovino. rebanho por herbivoria à mas Para a definição dos TFs, com o auxílio do aplicativo SYNCSA aplicativo do auxílio o com TFs, dos definição a Para grupo do gerais objetivos aos contribuiu trabalho presente o nal, v. 2.2.0 (Pillar, 2003), foi utilizado o método politético de agrupa- de politético método o utilizado foi 2003), (Pillar, 2.2.0 v. de ) Ecossystems Terrestrial and Change Global ( GCTE estudos de mento, em busca de um subconjunto ótimo de atributos que atributos de ótimo subconjunto um de busca em mento, da usos e distúrbios a associados TFs por vegetação da descrição maximizasse a correlação entre as variáveis ambientais e as comu- as e ambientais variáveis as entre correlação a maximizasse da independentemente que, plantas de grupo um é TF Um terra. nidades descritas pelos TFs (Pillar & Sosinski Jr., 2003). Para a Para 2003). Jr., Sosinski & (Pillar TFs pelos descritas nidades e atributos de conjunto dado um para semelhantes são filogenia,

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ram desenvolvimento de estolões, num estrato mais baixo (plantas baixo mais estrato num estolões, de desenvolvimento ram cada de quadros cinco dos médios dados os usados foram análise, mais rasteiras). As comunidades que apresentavam ausência de um de ausência apresentavam que comunidades As rasteiras). mais amostral. unidade ou desses dois TFs antes do pastejo convergiram à tendência geral de geral tendência à convergiram pastejo do antes TFs dois desses ou 1993), , al. et (Orlóci Markov de cadeias de método do Através favorecimento desses dois tipos funcionais em função do distúrbio. do função em funcionais tipos dois desses favorecimento uma gerada foi L3/L4), e (L1/L2 trajetória de fragmento cada para Uma maior frequência de pastejo tende a selecionar espécies selecionar a tende pastejo de frequência maior Uma das estados os entre ) p x p ( transição de probabilidades de matriz , em detrimen- em , notatum Paspalum como forrageiro, valor melhor de Cada TFs. p dos composição na variação à quanto comunidades to daquelas que possuem adaptações morfológicas de difícil de morfológicas adaptações possuem que daquelas to gera- foram portanto, e, atrator um descreveu transição de matriz (Boldrini, 1993). (Boldrini, horridum Eryngium como folhas, nas palatabilidade em visualizados, ser puderam quais os atratores, trinta todo ao dos A eficiência de rebrote e a resistência proporcionada pelo tipo de tipo pelo proporcionada resistência a e rebrote de eficiência A de análise da através ordenação de método pelo dimensões, duas estrutura radicular (rizomas), tornam essas espécies resilientes ao resilientes espécies essas tornam (rizomas), radicular estrutura das comparação da partir a 2000), (Podani, principais coordenadas distúrbio. A intensiva remoção de biomassa pelo rebanho diminui rebanho pelo biomassa de remoção intensiva A distúrbio. a Testou-se Euclidianas. distâncias por transição de matrizes o conteúdo de material inflamável, dificultando a propagação de propagação a dificultando inflamável, material de conteúdo o auto- de teste do atrtavés ordenação de eixos dos significância E. horridum E. como fogo, pelo facilitada germinação com espécies probabilida- de matrizes As 1999). Pillar, , bootstrap ( reamostragem (Sandra Cristina Müller, comun. pessoal). O pastejo, portanto, pastejo, O pessoal). comun. Müller, Cristina (Sandra permi- trajetórias, das futuros estados a atratores constituíram des contribui para a manutenção de uma fisionomia de campo limpo, campo de fisionomia uma de manutenção a para contribui comunidades as quando atratores desses migração a analisar tindo com espécies tolerantes ao distúrbio, mais prostradas e de melhor de e prostradas mais distúrbio, ao tolerantes espécies com des- L1/L2 que vez uma questão, em distúrbio ao expostas foram valor forrageiro. valor distúr- ao posteriores estados L3/L4, e anteriores estados crevem 4. Conclusões 4. agrupa- de análise de através classificados foram atratores Os bio. A descrição das comunidades por tipos funcionais de plantas de funcionais tipos por comunidades das descrição A auto- de teste utilizando simples), ligação de (método mentos permitiu uma percepção quantitativa da dinâmica da fisionomia da dinâmica da quantitativa percepção uma permitiu grupos. de nitidez a verificar para reamostragem dos campos pastejados. Mudanças significativas na direção das direção na significativas Mudanças pastejados. campos dos discussão e Resultados 3. trajetórias das comunidades puderam ser detectadas em função em detectadas ser puderam comunidades das trajetórias atributos nove pelos quadro cada de espécies das descrição A do uso da área pelo gado. Observou-se uma tendência de unifor- de tendência uma Observou-se gado. pelo área da uso do perten- diferentes populações 2987 de identificação na resultou mização da composição de tipos funcionais após o pastejo. As pastejo. o após funcionais tipos de composição da mização das levantamentos quatro os caracterizando espécies, 101 a centes comunidades tenderam a um estado de equilíbrio dinâmico man- dinâmico equilíbrio de estado um a tenderam comunidades otimização de algoritmo do Através amostrais. unidades quinze tido pelo distúrbio. pelo tido ótimo subconjunto um encontrado foi 2003) Jr., Sosinski & (Pillar 5. Referências Bibliográficas Referências 5. que, TFs cinco definindo bs) e am bp, dl, (pv, atributos cinco de Anand, M. & Orlóci, L. (1997). Chaotic dynamics in a multispecies a in dynamics Chaotic (1997). L. Orlóci, & M. Anand, nível um indicaram comunidades, das descrição na usados quando 4: 000-000. 4: Statistics Ecological and Environment . community por dada ambiental variação a com 0,23 de congruência máxima de inclinação do terreno e pastejo. O TF1 é caracterizado por plantas por caracterizado é TF1 O pastejo. e terreno do inclinação Dinâmica da vegetação de uma pastagem natu- pastagem uma de vegetação da Dinâmica (1993). I. I. Boldrini, estoloníferas do estrato mais baixo (valores pequenos do atributo do pequenos (valores baixo mais estrato do estoloníferas ral sob diferentes níveis de oferta de forragem e tipos de solo, Depressão solo, de tipos e forragem de oferta de níveis diferentes sob ral am), sem defesa nas folhas e pouco representativas em termos de termos em representativas pouco e folhas nas defesa sem am), . Porto Alegre, Faculdade de Agronomia, UFRGS. 262f. UFRGS. Agronomia, de Faculdade Alegre, Porto . RS Central, biomassa, com maior acúmulo de biomassa na metade superior dos superior metade na biomassa de acúmulo maior com biomassa, Tese de Doutorado em Zootecnia. em Doutorado de Tese indivíduos. No TF2 estão plantas rizomatosas e ásperas, com pou- com ásperas, e rizomatosas plantas estão TF2 No indivíduos. Orlóci, L., Anand, M., He X. (1993). Markov chain: A realistic A chain: Markov (1993). X. He M., Anand, L., Orlóci, alto. mais estrato num e distribuída, bem embora biomassa, ca 33: 7-26. 33: Praxim Biom. ? coenosere temporal for model de 5, e 4 3, TFs os estão comunidade da estrato mesmo Neste 80: Ecology classifications? are sharp How (1999). D. V. Pillar, possui TF3 O vegetativa. propagação de tipos outros com plantas 2508-2516. na acumulação de biomassa, pouca com ásperos, representantes Pillar, V. D. (2003). SYNCSA: software for character-based for software SYNCSA: (2003). D. V. Pillar, em representatividade maior com 5 e 4 TFs os e superior metade community analysis. Versão 2.2.0. Porto Alegre, Departamento de Departamento Alegre, Porto 2.2.0. Versão analysis. community de e distribuída, bem biomassa e folhas nas defesa sem biomassa; Ecologia, UFRGS. Ecologia, dos inferior metade na acumulada biomassa e espinhosas folhas indivíduos, respectivamente. indivíduos, Character based community analysis: community based Character (1993). L. Orlóci, & D. V. Pillar, A análise comparativa dos atratores evidenciou padrões de padrões evidenciou atratores dos comparativa análise A . SPB, The Hague, NL. Hague, The SPB, . program application and theory The direção, sentido e magnitude das modificações que ocorreram na ocorreram que modificações das magnitude e sentido direção, Pillar, V. D., Sosinski Jr., E. E. (2003). An improved method for method improved An (2003). E. E. Jr., Sosinski D., V. Pillar, ou levantamentos, os entre comunidades das TFs de composição Journal of Journal analysis. numerical by types functional plant searching partir A comunidades. das dinâmica da tendências diferentes seja, 14: 323-332. 14: Science Vegetation cinco identificados foram atratores, dos agrupamento de análise da Introduction to the exploration of multivariate of exploration the to Introduction (2000). J. Podani, auto- conforme nitidez mostraram quais os atratores, de grupos Backhuys, Leiden, Netherlands. Leiden, Backhuys, data. biological ob- ser puderam também grupos Esses 0,08). > (P reamostragem (Projeto com apoio do CNPq e FAPERGS na forma de auxílio e auxílio de forma na FAPERGS e CNPq do apoio com (Projeto contem- eixo, primeiro cujo ordenação, de diagrama no servados bolsas) pelo significativo mostrou-se dados, dos variação da 40% plando teste de auto-reamostragem (P < 0,2). Quatro atratores formaram atratores Quatro 0,2). < (P auto-reamostragem de teste grupos separados, e os 26 restantes foram incluídos num único num incluídos foram restantes 26 os e separados, grupos A razão pólen – óvulo em plantas do Rio Grande do Sul do Grande Rio do plantas em óvulo – pólen razão A comunida- a corresponderam isolados atratores quatro Os grupo. b a & Carlos Roberto Fonseca Roberto Carlos & Estrada Carolina o sem ou com TF5, o apresentavam distúrbio, do antes que, des a graduação Universidade do Vale do Rio dos Sinos dos Rio do Vale do Universidade graduação tais pastejo, de período o Após TFs. dois desses ausência ou TF2, ([email protected]) carac- atratores, de grupo grande o para convergiram comunidades b Lab. Interação Animal-Planta, Universidade do Vale do Rio dos Rio do Vale do Universidade Animal-Planta, Interação Lab. ocor- à quanto uniformes mais comunidades, demais das terísticos Sinos - UNISINOS - Sinos 4. e 3 2, 1, TFs dos rência . As pou- As . horridum E. por unicamente representado foi TF5 O 1. Introdução 1. cas ocorrências desse tipo funcional (apenas em duas comunida- duas em (apenas funcional tipo desse ocorrências cas Os sistemas sexuais adotados pelas plantas podem ser vistos ser podem plantas pelas adotados sexuais sistemas Os foram atratores) de isolados grupos dois a correspondendo des, . Por um lado, temos as plantas autogâmicas plantas as temos lado, um Por . continuum um como contemplou TF1 O distúrbio. o após inexistentes ou reduzidas obrigatórias que têm os seus óvulos exclusivamente fecundados exclusivamente óvulos seus os têm que obrigatórias , pumilum P. e plicatulum P. notatum, P. como rizomatozas espécies pelos seus próprios pólens. Por outro lado, temos as plantas as temos lado, outro Por pólens. próprios seus pelos Axonopus de representantes incluiu TF2 o e forrageiro, valor alto de xenogâmicas obrigatórias que têm os seus óvulos exclusivamente óvulos seus os têm que obrigatórias xenogâmicas apresenta- que , adscendens Desmodium e incanun Desmodium sp., fecundados por pólens provindos de indivíduos geneticamente di- geneticamente indivíduos de provindos pólens por fecundados

614 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 614 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

A espécie que apresentou a maior média de número de óvulos de número de média maior a apresentou que espécie A uma representa continuum neste espécie da posição A ferentes. , da família Onagraceae, com 4.195 óvu- 4.195 com Onagraceae, família da , multinervia Ludwigia foi influenci- planta, a para diretas conseqüências traz que estratégia los. As espécies que apresentaram a menor média de número de número de média menor a apresentaram que espécies As los. prole. da gênica qualidade na e variabilidade na diretamente ando e dissecta Merremia (Boraginaceae), trichotoma Cordia foram óvulos indica- bom um como utilizada ser pode pólen-óvulo razão A (Convolvulaceae) com apenas quatro óvulos. quatro apenas com (Convolvulaceae) indivisa Ipomea forma De . continuum deste longo ao espécies as localizar para dor A razão pólen-óvulo variou quase quatro ordens de magnitude de ordens quatro quase variou pólen-óvulo razão A mais muito apresentam cruzada reprodução com plantas geral, entre espécies, apresentando uma distribuição log-normal. A espé- A log-normal. distribuição uma apresentando espécies, entre autofecundação com plantas que enquanto óvulos, que do pólen , trichotoma Cordia foi pólen-óvulo razão maior a apresentou que cie 1:1 de próxima pólen-óvulo razão uma apresentar a tendem com 36.888 pólens para cada óvulo produzido pela flor. A espécie A flor. pela produzido óvulo cada para pólens 36.888 com e Philbrick 1984, Queller 1980, Lord 2000, e 1977 (Cruden , multinervia Ludwigia foi pólen-óvulo razão menor a apresentou que 1992, Anderson e Mione 1990, Levin e Plitmann 1987, Anderson com cerca de 12 pólens para cada óvulo. cada para pólens 12 de cerca com 1998, Meyer 1997, Thompson e Affre 1995, Abbott e Damgaard Uma análise de variância demonstrou que 98,5% da variação da 98,5% que demonstrou variância de análise Uma et Boch 2001, al et Ashman 2000, al et Anderson 1998, al et Weller na razão pólen-óvulo é devida a diferenças entre espécies e 1,5% da 1,5% e espécies entre diferenças a devida é pólen-óvulo razão na 2002). Garnock-Jones e Smissen 2002, al et Jürgens 2001, al variação na razão pólen-óvulo é devida à variação intraespecífica. variação à devida é pólen-óvulo razão na variação e intra ocorre pólen-óvulo razão da variação A 4. Conclusão 4. pólen- razão da intraespecífica variação A interespecificamente. continuum no espécies das posição a indica pólen-óvulo razão A tama- 1993), Hultgard e (Mazer genéticos fatores por dá se óvulo formado pelos diferentes sistemas reprodutivos. Dentre as espécies as Dentre reprodutivos. sistemas diferentes pelos formado (Mutikainen floral e foliar herbivoria 1991), (Dudash planta da nho está situada em um ambiente de ambiente um em situada está multinervia Ludwigia análise, em al et (Thomson inflorescência na flor da posição 1996), Delph e situa-se em situa-se trichotoma Cordia oposto, extremo no onde autogamia, A 1989). al et (Thomson polinizadores de abundância e 1989) uma área de xenogamia. de área uma a relacionado está pólen-óvulo razão da interespecífica variação A alocação em função feminina e masculina das espécies varia espécies das masculina e feminina função em alocação A sistemas diferentes 2002), al et (Jürgens vida de formas diferentes conforme a estratégia de vida da planta. Espécies que buscam a quali- a buscam que Espécies planta. da vida de estratégia a conforme polinização de sistemas diferentes 1977), (Cruden reprodutivos dade gênica da prole poderiam apresentar um grande número de grãos de número grande um apresentar poderiam prole da gênica dade (Cruden estigma do tamanho no diferenças 1987), Anderson e (Philbrick de pólen. Espécies que visam obter um número maior de indivíduos de maior número um obter visam que Espécies pólen. de 1977). (Cruden pólen de grãos dos tamanho no diferenças e 1977) por prole poderiam apresentar um grande número de óvulos. de número grande um apresentar poderiam prole por pólen- razão a descrever (i) são: trabalho deste objetivos Os Futuramente, pretendemos explorar padrões entre a razão a entre padrões explorar pretendemos Futuramente, como testar (ii) Sul, do Grande Rio do nativas espécies para óvulo pólen-óvulo e outras características florais. características outras e pólen-óvulo parti- (iii) e distribuída interespecificamente é pólen-óvulo razão a 5. Referências Bibliográficas Referências 5. com- seus os entre pólen-óvulo razão da existente variação a lhar Affre, L., Thompson, J. D. (1997). Population genetic structure genetic Population (1997). D. J. Thompson, L., Affre, inter-específicos. e intra- ponentes and levels of inbreeding depression in the Mediterranean island Mediterranean the in depression inbreeding of levels and Médologia 2. Biological Journal of the of Journal Biological (Primulaceae). creticum Cyclamen endemic localidades 14 em realizada foi botânico material do coleta A 60: 527-549. 60: Society Linnean Rio do estado do fitogeográficas áreas diferentes pelas espalhadas , 1986). Sendo este de cunho compa- cunho de este Sendo 1986). , al et (Teixeira Sul do Grande Anderson, G. J., Bernardello, G., Lopez, P., Crawford, D. J., Stuessy, J., D. Crawford, P., Lopez, G., Bernardello, J., G. Anderson, rativo, as 17 espécies escolhidas para este estudo foram selecionadas foram estudo este para escolhidas espécies 17 as rativo, (Campanulaceae) Wahlenbergia of biology Reproductive (2000). F. T. por serem representantes de diferentes linhagens das angiospermas. das linhagens diferentes de representantes serem por Plant Systematics and Systematics Plant (Chile). Island crusoe Robinson to endemic Cinco a dez indivíduos de cada espécie tiveram a razão pólen- razão a tiveram espécie cada de indivíduos dez a Cinco 223: 109-123. 223: Evolution óvulo estimada através de um botão floral. botão um de através estimada óvulo Ashman, T., Pacyna, J., Diefenderfer, C., Leftwich, T. (2001). Size- (2001). T. Leftwich, C., Diefenderfer, J., Pacyna, T., Ashman, contagem por estimado foi ovário por óvulos de número O dependent sex allocation in a gynodioecious wild strawberry: the strawberry: wild gynodioecious a in allocation sex dependent com estimado foi flor cada de pólen de grãos de número O direta. International architecture. inflorescence and morph sex of effects de Câmara da utilização a Para Neubauer. de Câmara da auxílio o 162 (2): 327-334. (2): 162 Sciences Plant of Journal de pólen de grãos os com 300µl de solução uma fazemos Neubauer, Bosch, M., Simon, J., Rovira, A. M., Molero, J., Blanché, C. (2001). C. Blanché, J., Molero, M., A. Rovira, J., Simon, M., Bosch, 1,5 de ependorf um em esta homogeneizamos e floral, botão um (Ranunculaceae) in the in (Ranunculaceae) Delphinieae tribe in systems Breeding é 150µl de quantidade uma micropipeta, uma de auxílio Com ml. 196: 101-113. 196: Flora area. Mediterranean western em situados pólen de grãos os e Neubauer de câmara na inserida 3 Cruden, R. W. (1977). Pollen – ovule ratios: a conservative indicator conservative a ratios: ovule – Pollen (1977). W. R. Cruden, de número o estimarmos Para contados. são 1mm de campos oito 31: 32-46. 31: Evolution plants. flowering in systems breeding of 300µl, de total volume no suspenso (N), flor da pólen de grãos calculamos: Plant Systematics Plant many? so why grains: Pollen (2000). W. R. Cruden, x 300) / 1000 / 300) x 4 10 x (n = N 222: 143-165. 222: Evolution and a média de grãos de pólen dos campos de contagem. de campos dos pólen de grãos de média a n sendo, Damgaard, C., Abbott, R. J. (1995). Positive correlations between correlations Positive (1995). J. R. Abbott, C., Damgaard, Resultados 3. Ecology populations. plant within ratio pollen-ovule and rate selfing 13 em distribuídas encontram se analisadas espécies 17 As 49(1): 214-217. 49(1): Bombacaceae, Bignoniaceae, Acanthaceae, elas: sendo famílias, Dudash, M. R. (1991). Plant size effects on female and male function male and female on effects size Plant (1991). R. M. Dudash, Malvaceae, Fabaceae, Convolvulaceae, Boraginaceae, 72(3): Ecology (Gentianaceae). angularis Sabatia hermaphroditic in Melastomataceae, 1004-1012. Solanaceae, Rubiaceae, Polemoniaceae, Onagraceae, Jürgens, A., Witt, T., Gottsberger, G. (2002). Pollen grain numbers, grain Pollen (2002). G. Gottsberger, T., Witt, A., Jürgens, Turneraceae. ovule numbers and pollen – ovule ratios in Caryolloideae: correlation Caryolloideae: in ratios ovule – pollen and numbers ovule de número e pólen de grãos de número de dados os Com with breeding systems, pollination, life form, style number, and number, style form, life pollination, systems, breeding with investimento no diferenças analisar podemos espécies das óvulos 14: 279-289. 14: Reproduction Plant Sexual system. sexual e espécie cada por feito masculina e feminina função em médio observar o interesse na exportação de pólen e na produção de produção na e pólen de exportação na interesse o observar Lord, E. M. (1980). Intra-inflorescence variability in pollen/ovule in variability Intra-inflorescence (1980). M. E. Lord, sementes das espécies. das sementes (Labiatae). amplexicaule Lamium species cleistogamous the in ratios de grãos de número de média maior a apresentou que espécie A 67 (4): 529-533. (4): 67 Botany of Journal American com Solanaceae, família da , corymbiflora Cyphomandra foi pólen Mazer, S. J., Hultgard, U. (1993). Variation an covariation among covariation an Variation (1993). U. Hultgard, J., S. Mazer, menor a apresentou que espécie A pólen. de grãos 1.360.714 Primula European northern of species four among an within traits floral família da , indivisa Ipomea foi pólen de grãos de número de média 80(4): 474-485. 80(4): Botany of Journal American (Primulaceae). pólen. de grãos 330 com Convolvulaceae,

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 615 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

tamanho e número de polens), porém os caracteres femininos (nú- femininos caracteres os porém polens), de número e tamanho of biology reproductive the on Observations (1998). J. Meyer, mero e tamanho de óvulos) continuaram inalterados. Além disto, Além inalterados. continuaram óvulos) de tamanho e mero tree invasive alien an (Melastomataceae), DC calvescens Miconia este e outros estudos demonstraram que o tamanho e a assimetria a e tamanho o que demonstraram estudos outros e este 30(4): Biotropica Ocean). Pacific (South Tahiti of island the on floral causada pela herbivoria foliar tem forte impacto na polinização, na impacto forte tem foliar herbivoria pela causada floral 609-624. sugerindo a existência de uma interação indireta entre herbívoros e herbívoros entre indireta interação uma de existência a sugerindo breeding and ratios Pollen-ovule (1992). J. G. Anderson, T., Mione, polinizadores (Möller & Eriksson, 1995; Lehtilä & Strauss 1999). Strauss & Lehtilä 1995; Eriksson, & (Möller polinizadores (Solanaceae). Basarthrum section Solanum in evolution system Este trabalho tem como objetivo testar o impacto da herbivoria da impacto o testar objetivo como tem trabalho Este 279-287. 79(3): Botany of Journal American mutlinervia Ludwigia espécie da florais características nas foliar Mutikainen, P., Delph, L. F. (1996). Effects of herbivory on male on herbivory of Effects (1996). F. L. Delph, P., Mutikainen, (Onagraceae), em particular: (i) no tamanho da flor; (ii) na alocação na (ii) flor; da tamanho no (i) particular: em (Onagraceae), 75: 353-358. 75: Oikos plants. in success reproductive diferencial em características masculinas e femininas; e (iii) na si- na (iii) e femininas; e masculinas características em diferencial metria de tamanho e biomassa das pétalas. das biomassa e tamanho de metria pollen- of Implications (1987). J. G. Anderson, T., C. Philbrick 2. Métodos 2. of biology reproductive the for size pollen and ratios ovule O experimento foi realizado no campus da Universidade do Universidade da campus no realizado foi experimento O Botany Systematic angiosperms. aquatic in autogamy and Potamogeton Vale do Rio dos Sinos, RS, Brasil. De abril à junho de 2002, 15 2002, de junho à abril De Brasil. RS, Sinos, dos Rio do Vale 98-105. 12(1): foram marcadas e dois de seus de dois e marcadas foram mutlinervia Ludwigia de plantas in systems Breeding (1990). A. D. Levin, U., Plitmann, ramos contendo botões florais de comprimento e largura similares largura e comprimento de florais botões contendo ramos 575-593. 170: Evolution and System Plant Polemoniaceae. foram selecionados e classificados aleatoriamente em controle (sem controle em aleatoriamente classificados e selecionados foram hemaphrodite and ratios ovule – Pollen (1984). C. D. Queller, herbivoria artificial) e experimental (com herbivoria artificial). Em artificial). herbivoria (com experimental e artificial) herbivoria 1148-1151. (5): 38 Evolution strategies. allocation sexual ramos experimentais todas as folhas adjacentes ao botão floral botão ao adjacentes folhas as todas experimentais ramos Smissen, R. D., Garnock-Jones, P. J. (2002). Relationships, (2002). J. P. Garnock-Jones, D., R. Smissen, foram removidas numa distância de 25 cm. Os botões eram acom- eram botões Os cm. 25 de distância numa removidas foram (Caryophyllaceae) as (Caryophyllaceae) Scleranthus of evolution and classification panhados diariamente até a ântese. Neste momento, o compri- o momento, Neste ântese. a até diariamente panhados Botanical Journal Botanical characters. morphological of analysis from inferred mento e a largura máxima das pétalas da flor foram registrados. As registrados. foram flor da pétalas das máxima largura a e mento 140: 15-29. 140: Society Linnean the of flores eram então coletadas em vidros individuais e levadas para levadas e individuais vidros em coletadas então eram flores laboratório onde eram dissecadas. Os ovários foram abertos e o e abertos foram ovários Os dissecadas. eram onde laboratório (1986). . al et U.; Pastore, B.; A. Neto, Coura B.; M. Teixeira, número de óvulos foi estimado. As pétalas, as sépalas, o gineceu e gineceu o sépalas, as pétalas, As estimado. foi óvulos de número 541- 33, vol. , Naturais Recursos de Levantamento In: Vegetação. C durante 48 horas e horas 48 durante C o 50 a estufa em secados foram androceu o Brasil. Janeiro, de Rio Janeiro, de Rio IBGE, 620. g de precisão. As dife- As precisão. de g -4 10 de balança em pesados posteriormente Tempo- (1989). B. M. Cruzan, A., M. Mckenna, D., J. Thomson, renças entre os grupos controles e experimentais foram testadas foram experimentais e controles grupos os entre renças : hispida Aralia in production pollen and nectar of patterns ral com teste t pareado. t teste com 1061-1068. 70(4): Ecology success. reproductive for implications 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. B., Kutcher, A., Golonka, E., A. Rankin, K., A. Sakai, G., S. Weller, Muitas das características florais variaram significativamente variaram florais características das Muitas systems pollination of evolution the and Doiecy (1998). E. K. Ashby, entre plantas, contudo a herbivoria foliar não afetou significativa- afetou não foliar herbivoria a contudo plantas, entre the in Alsinoideae) (Caryophyllaceae: Alsinidendron and Schiedea in mente a biomassa total da flor, do cálice, da corola, do androceu e androceu do corola, da cálice, do flor, da total biomassa a mente 1377-1388. 85: Botany of Journal American Islands. Hawaiian do gineceu. Além disto, o comprimento e a largura média das média largura a e comprimento o disto, Além gineceu. do pétalas não apresentaram diferença entre as flores experimentais e experimentais flores as entre diferença apresentaram não pétalas Sinos dos Rio do Vale do Universidade da apoio ao (Agradecemos controles. O número de óvulos por ovário também não foi altera- foi não também ovário por óvulos de número O controles. FAPERGS). e do pelo tratamento aplicado. O grau de assimetria do comprimen- do assimetria de grau O aplicado. tratamento pelo do to, da largura e do peso seco das pétalas, medido pelo coeficiente pelo medido pétalas, das seco peso do e largura da to, Ludwigia em floral assimetria e foliar Herbivoria de variação, foi similar nos grupos controle e experimental. e controle grupos nos similar foi variação, de (Onagraceae) multinervia 4. Conclusões 4. Roberto Carlos & a Kersch Frank Mônica , a Leuchtenberger Caroline Ludwigia de folhas em artificial herbivoria de aplicação A b Fonseca não afetou significativamente o tamanho floral, o in- o floral, tamanho o significativamente afetou não mutlinervia dos Rio do Vale do Universidade Biológicas Ciências Graduação a vestimento em androceu e gineceu, e a simetria floral. Estes resul- Estes floral. simetria a e gineceu, e androceu em vestimento ([email protected]) Sinos tados diferem do estudo de Lehtilä & Strauss (1999) e indicam e (1999) Strauss & Lehtilä de estudo do diferem tados dos Rio do Vale do Universidade Animal-Planta, Interação Lab. b que o efeito da herbivoria foliar sobre características florais não é não florais características sobre foliar herbivoria da efeito o que UNISINOS – Sinos geral para as angiospermas. Uma hipótese para explicar a discre- a explicar para hipótese Uma angiospermas. as para geral pância entre os estudos seria baseada em diferenças interespecíficas diferenças em baseada seria estudos os entre pância Introdução 1. na localização da fonte de recursos utilizados para a produção a para utilizados recursos de fonte da localização na tradici- que ecológicos processos são polinização e Herbivoria floral. O efeito da herbivoria sobre as características florais poderia florais características as sobre herbivoria da efeito O floral. herbivoria sobre Estudos separadamente. estudados são onalmente ser mais acentuado em sistemas em que a energia utilizada para utilizada energia a que em sistemas em acentuado mais ser abundância e composição na interessados estão freqüentemente produção das flores fosse proveniente das folhas adjacentes. Em adjacentes. folhas das proveniente fosse flores das produção causam, eles que dano de intensidade e tipo no e herbívoros dos sistemas em que a energia é reservada e translocada de outras de translocada e reservada é energia a que em sistemas quanti- da e fotossintética taxa da foliar, área da diminuição a seja partes da planta o efeito da herbivoria local poderia ser reduzido ser poderia local herbivoria da efeito o planta da partes Marquis 1986, (Crawley reprodução à disponível energia de dade ou não significativo, como foi o caso do nosso trabalho. nosso do caso o foi como significativo, não ou diversos os estuda-se disto, Além 1988). Westley & Howe 1984, 5. Referências Bibliográficas Referências 5. 1988). Spencer 1985, (Coley anti-herbivoria defesa de mecanismos (1985) Resource availability Resource (1985) S. Chapin, J.P.; Bryant, P.D., Coley, abun- e composição na focalizam-se polinização sobre Trabalhos (4728): 895-899. (4728): 230 Science defense. anti-herbivore and recursos dos qualidade e quantidade na polinizadores, dos dância oferecidos, como pólen e néctar, e a eficiência destes na exportação na destes eficiência a e néctar, e pólen como oferecidos, (1983) Herbivory. The Dynamics of Animal-Plant of Dynamics The Herbivory. (1983) M.J. Crawley, gran- a estuda-se disto, Além plantas. entre polens de importação e Interactions. Blackwell scientific Publications, Oxford. Publications, scientific Blackwell Interactions. angiospermas pelas apresentados florais estratégias de diversidade de Ecological Relationships of Plants of Relationships Ecological (1988) L.C. Westley, H.F.; Howe, polinizadores. de atração a para . Oxford University Press, Oxford, 273p. Oxford, Press, University Oxford . Animals and estas integrar procurando estão estudos alguns Recentemente, (1999) Effects of foliar herbivory on herbivory foliar of Effects (1999) S.Y. Strauss, K.; Lehtilä, desenvolve- (1999) Strauss & Lehtilä conhecimento. de áreas duas Raphanus radish, wild of reproductive female and male folhas em artificial herbivoria de aplicação com trabalho um ram (1): 116-124. (1): 80 Ecology . raphanistrum dano o que concluíram e (Brassicaceae) raphanistrum Raphanus de (1984) Leaf herbivores decrease fitness of a Tropical a of fitness decrease herbivores Leaf (1984) R.J. Marquis, no (diminuição planta da masculinos caracteres os modificou foliar

616 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 616 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

o percurso diário do grupo pela mata e caracterizar o uso vertical do vertical uso o caracterizar e mata pela grupo do diário percurso o 537-539. (4674): 226 Science: Plant. espaço, através dos estratos arbóreos usados pelos bugios, além de além bugios, pelos usados arbóreos estratos dos através espaço, symmetrical for preference Pollinator (1995) M. Eriksson, P.; A. Möller, identificar o fator mais crítico na limitação da área de vida. de área da limitação na crítico mais fator o identificar 15-22. : 73 Oikos. plants. in selection sexual and flowers 2. Métodos 2. . Academic . coevolution of mediation Chemical (1988) K.C. Spencer, O estudo de campo foi realizado em um fragmento de Mata de Mata de fragmento um em realizado foi campo de estudo O Press, San Diego, 607 p. 607 Diego, San Press, Araucária secundária (floresta ombrófila mista), de aproximada- de mista), ombrófila (floresta secundária Araucária mente nove hectares, situado no pátio de uma fábrica de veículos de fábrica uma de pátio no situado hectares, nove mente automotores de propriedade da Renault S. A no município de São de município no A S. Renault da propriedade de automotores Alouatta ( bugios de grupo um de vida de Área 07’W).O estudo 07’W).O o 49 31’S; o (25 Paraná do Estado Pinhais, dos José ombrófila floresta de fragmento um em ) guariba ocorreu entre os meses de março a julho de 2003. Além de bugios de Além 2003. de julho a março de meses os entre ocorreu Paraná. do Estado – Pinhais dos José São – mista ), cutias ), ingrami Sciurus ( serelepes local no encontrados ser podem Bianca ; b Kasecker Pacheco Thaís ; a,b,d Dudeque Maia Cynthia gambá-de- novemcinctus), Dasypus ( tatu-galinha ), azarae Dasyprocta ( Monteiro- L.A. Emygdio ; c Passos C. Fernando ; b,d Ingbermam sp.) entre sp.) Sphiggurus ( ouriço ), albiventris Didelphis ( orelha-branca c,d Filho outros. Segundo os domínios climáticos de Köeppen, a região pos- região a Köeppen, de climáticos domínios os Segundo outros. Paraná, do Federal Universidade b [email protected]; a sui um clima do tipo Cfb, com chuvas em todos os meses do ano e ano do meses os todos em chuvas com Cfb, tipo do clima um sui da Zoologia de Departamento c Biológicas; Ciências em graduação C. A C. o 22 de torno em quente mais mês do média temperatura com Cananéia Pesquisas de Instituto d UFPR; precipitação pluviométrica encontra-se entre 1401 e 1500 mm 1500 e 1401 entre encontra-se pluviométrica precipitação anuais. Há ocorrência de geadas severas e freqüentes, não apresen- não freqüentes, e severas geadas de ocorrência Há anuais. Introdução 1. tando estação seca e a média de temperaturas dos meses mais frios mais meses dos temperaturas de média a e seca estação tando mundo, do primatas de espécies em rico mais país o é Brasil O é inferior a 18ºC. Nesta área pode-se observar grandes alterações grandes observar pode-se área Nesta 18ºC. a inferior é estas Dentre endêmicas. delas muitas espécies, 95 de cerca possui provocadas pelo homem em seus interiores. A área não apresenta não área A interiores. seus em homem pelo provocadas conhecido 1812), (HUMBOLDT, guariba Alouatta está espécies mais sua composição florística original, pois, anteriormente ela foi ela anteriormente pois, original, florística composição sua mais de florestas as habita guariba Alouatta bugio. como popularmente utilizada para pastagem e constituição de um pomar, resultando numa resultando pomar, um de constituição e pastagem para utilizada desde costeiros estados pelos distribui-se Brasil, do Atlântica Mata formação secundária com a presença de espécies exóticas à região. à exóticas espécies de presença a com secundária formação parte na e Sul do Grande Rio do Estado ao Bahia da Estado o (RIMA, submetido ao Distrito Industrial São José dos Pinhais, dos José São Industrial Distrito ao submetido (RIMA, SILVA, 1914; (IHERING, Gerais Minas de Estado do oriental 1996).Os bugios, foco deste estudo, pertencem a um grupo composto grupo um a pertencem estudo, deste foco bugios, 1996).Os tipi- É 1989). MENDES, apud 1982; COIMBRA-FILHO, 1981; por 11 (onze) indivíduos, sendo dois machos adultos, quatro fêmeas quatro adultos, machos dois sendo indivíduos, (onze) 11 por atlân- encosta da altas e úmidas florestas em encontrado camente adultas, dois filhotes, um macho sub-adulto e três juvenis. três e sub-adulto macho um filhotes, dois adultas, flo- de manchas interior, do mesófilas florestas em também e tica, A área de vida do grupo foi determinada através da plotagem da através determinada foi grupo do vida de área A caatinga de áreas em mesmo e Araucária de Mata secundária, resta dos posicionamentos diários em mapa, permitindo assim estimar a estimar assim permitindo mapa, em diários posicionamentos dos 1997). OLIVEIRA, 1988; (RYLANDS, arbórea distância percorrida durante o dia, através da distância entre os entre distância da através dia, o durante percorrida distância de Mata e Atlântica Floresta da fragmentação à Devido pontos marcados, e a área de vida dos bugios. A trilha principal trilha A bugios. dos vida de área a e marcados, pontos esta antrópica, origem de degradações de decorrente Araucária existente na floresta e as árvores mais utilizadas pelo grupo tam- grupo pelo utilizadas mais árvores as e floresta na existente meno- vez cada remanescentes em viver a condenada fica espécie bém foram plotadas no mapa e serviram como pontos de referência de pontos como serviram e mapa no plotadas foram bém No décadas. próximas nas sobrevivência sua comprometendo res, para mapear a área de vida. Para isso foi utilizado um aparelho de aparelho um utilizado foi isso Para vida. de área a mapear para a com sofrendo vem Araucária de Mata de bioma o onde Paraná, GPS, um binóculo 7X25 e o programa GPS Trackmaker. Para Trackmaker. GPS programa o e 7X25 binóculo um GPS, a com e angustifolia Araucaria espécie da econômica exploração caracterizar o uso vertical do espaço, foi anotada a posição do posição a anotada foi espaço, do vertical uso o caracterizar indica (1994), Embrapa a agropecuárias, atividades de expansão grupo no estrato arbóreo, através da observação do grupo focal, e focal, grupo do observação da através arbóreo, estrato no grupo 1,5 apenas revestem Araucária de Mata de naturais reservas as que quando este se encontrava subdividido os subgrupos, estes eram estes subgrupos, os subdividido encontrava se este quando 300.000 de menos representando Paraná, do Estado do área da % amostrados como unidades independentes de acordo com as se- as com acordo de independentes unidades como amostrados espécies as entre incluída está guariba A. motivo, este Por ha. a 10 m; 10 a 15 m; 15 a 20 m; 20 a 15 m; 15 a 10 m; 10 a 5 m; 5 a 0 altura: de classes guintes vulne- “status” com considerada extinção, de ameaçadas brasileiras 20 a 25 m e mais de 25 metros.Para determinar o estrato arbóreo estrato o determinar metros.Para 25 de mais e m 25 a 20 Union), Conservation (World Book” Data Red “IUCN no rável com maior grau de utilização, o tempo usado pelo grupo em cada em grupo pelo usado tempo o utilização, de grau maior com 2002). (HILTON-TAYLOR, estrato foi cronometrado e depois dividido pelo tempo total de total tempo pelo dividido depois e cronometrado foi estrato na grupo pelo ocupada área a é range) (home vida de área A observação. des- tamanho o diárias, atividades suas desenvolvem onde floresta, 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. vários de combinação da resulta geral em mamíferos para área ta Como todo trabalho realizado com primatas, houve um perí- um houve primatas, com realizado trabalho todo Como ali- de disponibilidade hábitat, ano, do estação como tais fatores odo de habituação dos animais com os observadores, que durou que observadores, os com animais dos habituação de odo que sendo populacional, densidade e climáticas condições mento, cerca de seis meses. seis de cerca abundância, e natureza em variarem por alimentares, recursos os Quanto ao uso do estrato arbóreo, os animais mostram uma mostram animais os arbóreo, estrato do uso ao Quanto ou- e primatas os como maneira pela responsáveis maiores os são grande utilização do estrato superior da floresta, ocupado pelas ocupado floresta, da superior estrato do utilização grande Traba- 1987). (OATES, vida de área sua ocupam mamíferos tros Araucárias , entre 20 e 25 metros de altura.A utilização deste utilização altura.A de metros 25 e 20 entre , Araucárias grupo cada que mostram localidades diferentes em realizados lhos estrato foi de 58,55% do tempo total de observação, seguido pelo seguido observação, de total tempo do 58,55% de foi estrato o entretanto, floresta, da delimitada área uma ocupa bugios de estrato entre 15 e 20 metros, com 30,77% das observações e observações das 30,77% com metros, 20 e 15 entre estrato no vivem que grupos em mesmo até varia vida de área da tamanho 10,68% para o estrato de 10 a15 metros de altura. Não houve Não altura. de metros a15 10 de estrato o para 10,68% está vida de área A 1992). (CHIARELLO, local mesmo observação dos bugios nos estratos de 0 a 5 metros, 5 a 10 metros 10 a 5 metros, 5 a 0 de estratos nos bugios dos observação pro- inversamente é dieta, a com principalmente correlacionada e também acima dos 25 metros.O tempo total de observação foi de foi observação de total tempo metros.O 25 dos acima também e densidade a com e dieta, na folhas de porcentagem a porcional 89 horas e 13 minutos. Assim como relatado por Mendes (1989), Mendes por relatado como Assim minutos. 13 e horas 89 populosos mais locais nos menor ser a tendendo bugios, de local o estrato mais utilizado pelos bugios foi também o mais utilizado mais o também foi bugios pelos utilizado mais estrato o CHIARELLO, apud 1987, EISENBERG, e (CROCCKETT nas atividades de repouso (20 a 25 m), segundo o mesmo autor, a autor, mesmo o segundo m), 25 a (20 repouso de atividades nas do tamanho o com correlacionado diretamente também e 1992), utilização mais acentuada deste estrato talvez ocorra como uma como ocorra talvez estrato deste acentuada mais utilização que do maiores vida de áreas ocupam maiores grupos onde grupo, forma de maior proteção contra possíveis predadores, amplo cam- amplo predadores, possíveis contra proteção maior de forma , al. et (EISENBERG indivíduos de número menor com grupos po visual oferecido, maior conforto nos galhos mais grossos e união e grossos mais galhos nos conforto maior oferecido, visual po HARVEY, e CLUTTON-BROCK MAY,1976; e MILTON 1972; A. angustifolia A. da importância A árvore. mesma numa grupo do 1992). CHIARELLO; apud 1977, para as atividades diárias dos bugios foi bem evidente, esta espécie esta evidente, bem foi bugios dos diárias atividades as para outros entre determinar objetivo como teve estudo presente O foi utilizada 88,63% do tempo de observação contra 11,37% das 11,37% contra observação de tempo do 88,63% utilizada foi também Determinar bugios. de grupo um de vida de área a aspectos,

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 617 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

percurso médio diário, mostraram que o fator limitante da área de área da limitante fator o que mostraram diário, médio percurso Araucárias as utilizam bugios os que mostrando espécies, demais vida foi a disponibilidade de recursos alimentares e a distribuição dos distribuição a e alimentares recursos de disponibilidade a foi vida protegerem. se para como alimentar, se para tanto mesmos dentro da mata, e que o tamanho do grupo não influenciou não grupo do tamanho o que e mata, da dentro mesmos de foi grupo este para encontrado médio diário percurso O a uma maior ocupação de área ou maior percurso diário. percurso maior ou área de ocupação maior uma a o para m/dia) 897 de máximo e 386 de (mínimo metros 505,3 5. Referências bibliográficas: Referências 5. outono. o durante ocorreu parte maior a onde estudado, período Ecologia e comportamento de Alouatta belzebul Alouatta de comportamento e Ecologia C.R. BONVICINO, por encontrada média à assemelha-se diário médio percurso Este . Rev. Nordestina Biol., Nordestina Rev. . Atlântica Mata na (PRIMATES:CEBIDAE) e metros 476 de anual média uma obteve que (1992), Chiarello 6(2): 149- 179.29v.1989. 149- 6(2): No SP. Genebra, Santa de reserva na outono de período o para 484 grupo estudado por Mendes (1989), o percurso diário médio foi de foi médio diário percurso o (1989), Mendes por estudado grupo Dieta, Padrão e Área de vida de um Grupo de Grupo um de vida de Área e Padrão Dieta, G. A. CHIARELLO, 682 m na estação chuvosa e 364 m na estação seca, com uma média uma com seca, estação na m 364 e chuvosa estação na m 682 fusca), na Reserva de Santa Genebra, Campinas, SP. Campinas, Genebra, Santa de Reserva na fusca), louatta A ( Bugios anual de 523 m, também próxima a encontrada por este estudo, este por encontrada a próxima também m, 523 de anual Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas. 1992. Campinas. de Estadual Universidade Mestrado, de Dissertação 450 m de m 450 Belzebul Alouatta para obtidos dados os como assim cesso em 10 em cesso A > www.embrapa.org.br < em el isponív A.D EMBRAP (1989). Bonvicinio por encontrada anual média jul. 2003. jul. como energéticos altamente alimentos de disponibilidade A IUCN, Species. Threatened of List Red IUCN C. HILTON-TAYLOR, dulcis Hovenia de frutos e (pinhão) angustifolia A. de sementes Gland, Switzerland and Cambridge, UK. Disponível em: < http: / http: < em: Disponível UK. Cambridge, and Switzerland Gland, compon- estudados, meses os durante grande foi Japão) do (uvinha /www.redlist.org/ > Acesso em: 7 jul. 2002. 2000. 2002. jul. 7 em: Acesso > /www.redlist.org/ do consumo o que sendo respectivamente, dieta da 10% e 43% do Uso do Espaço por um grupo de Alouatta fusca Alouatta de grupo um por Espaço do Uso L.A.G. V. LIMEIRA, Mendes consumidos. itens dos total do 48% a chegou pinhão . A . Atlântica Floresta de Degradado Fragmento um em clamitans diário percurso de média uma obteve dieta, estudando (1989), Primatologia no Brasil- 7: 181-196. 2000. 181-196. 7: Brasil- no Primatologia alimen- de disponibilidade maior de período o para (682m) maior tos altamente energéticos (frutos na estação chuvosa), um pouco um chuvosa), estação na (frutos energéticos altamente tos guariba (PRIMATES: guariba louatta A de ecológico Estudo L. S. MENDES, maior do que este estudo, isto se deve a distribuição das árvores na árvores das distribuição a deve se isto estudo, este que do maior Rev. Nordesti- Rev. MG. Caratinga, de Ecológica Estação na CEBIDAE) floresta. No atual estudo, a área é bem menor do que a estudada a que do menor bem é área a estudo, atual No floresta. na Biol., 6 (2): 71-104. 1989. 71-104. (2): 6 Biol., na por Mendes e além disso estes alimentos estão relativamente con- relativamente estão alimentos estes disso além e Mendes por . Primate Societies. Primate . behavior foraging and distribution Food OATES,J.F. per- longos percorrer necessitando não floresta, nesta centrados 197-209.1987. forrageio. de cursos louatta A ( Bugio do Alcance Longo de Vocalizações D.A.G. OLIVEIRA, fazem que árvores 91 mapa em plotadas e registradas Foram clamitans ) na Área do Parque Estadual da Cantareira (São Cantareira da Estadual Parque do Área na ) clamitans fusca base como serviram pontos estes grupo, do vida de área da parte Tese de mestrado. Universidade de São Paulo. 1997. Paulo. São de Universidade mestrado. de Tese SP). Paulo, áreas As ha. 2,73 de foi que grupo, do vida de área a calcular para RIMA, submetido ao Distrito Industrial São José dos Pinhais, 1996. Pinhais, dos José São Industrial Distrito ao submetido RIMA, (MEN- ha 7,9 foram guariba Alouatta para encontradas já vida de DES, 1989) para um grupo de sete indivíduos, 4,1 ha 4,1 indivíduos, sete de grupo um para 1989) DES, Disponível em: < http: //www.pr.gov.br/sema/atlas_pdf/7.pdf http: < em: Disponível . SEMA (CHIARELLO, 1992) para um grupo de seis bugios, 11,6 ( LI- ( 11,6 bugios, seis de grupo um para 1992) (CHIARELLO, > Acesso em: 15 jul. 2003. jul. 15 em: Acesso > o Para anuais. estudos para indivíduos, quatro para MEIRA,2000) fus- Alouatta ( Bugio do Conservação e Densidade S. STEINMETZ, Limeira e ha 3,3 obteve Chiarello (outono), equivalente período . Neotropical Primates 9(2): 69- 9(2): Primates Neotropical . Intervales Estadual Parque no ca) estudado período no anteriormente, dito .Como ha 3 de cerca 73. 2001. 73. os para alimentares recursos de disponibilidade grande uma houve Clas- J.C.A. LIMA, & A.L.R.R. RANGEL-FILHO, H.P.; VELOSO, quanto agregada forma de encontravam se recursos esses e bugios, . Rio de Rio . universal sistema um a adaptada brasileira, vegetação da sificação de concentrada e alta disponibilidade a floresta, na distribuição a Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE. 1991. Estatística/IBGE. e Geografia de Brasileiro Instituto Janeiro, com- em menor vida de área pela responsável a ser pode alimento (Agradecimentos: Renault do Brasil S.A.) Brasil do Renault (Agradecimentos: estudos. outros a paração Ao contrário do que dizem Clutton-Brocke e Harvey (1977), Harvey e Clutton-Brocke dizem que do contrário Ao o grupo estudado (composto por onze indivíduos) mesmo estando mesmo indivíduos) onze por (composto estudado grupo o Composição florística, produtividade primária e primária produtividade florística, Composição (4,9: grupo por indivíduos de número ao quanto média da acima características químicas do solo em pastagens em solo do químicas características 5,83: MENDES,1989; 6,79: CHIARELLO,1992; naturais submetidas à queimada e práticas e queimada à submetidas naturais maiores diários percursos apresentou não STEINMETZ,2000), alternativas de manejo. de alternativas de área e diário percurso o que mostrando maior, vida de área nem , a Sartori Matheus , a Brunetto Adriana , a Boldo Leonardo Elton grupo. do tamanho o que do dieta da mais dependem vida , b Butzke Alindo muito ha/indivíduo, 0,25 foi indivíduo por vida de área A b Wasum Adelfo Ronaldo , b Scur Luciana , b Lovatel Luiz Jaime e ha/indivíduo, 0,93 de média com estudos, outros de que menor Departamento de Ciências de Departamento b Biológicas, Ciências em Graduandos a uma que sendo hectare, por indivíduos quatro de densidade com Biológica/ Museu de Ciências de Museu Biológica/ ind./ha 1,77 de foi encontradas densidades altas mais das Naturais/ Universidade de Caxias do Sul ([email protected]) Sul do Caxias de Universidade Naturais/ ape- de cerca possui estudado fragmento O (CHIARELLO,1992). nas 9 ha, e possui apenas este único grupo de bugios, o que nos leva nos que o bugios, de grupo único este apenas possui e ha, 9 nas 1.Introdução: recursos de quantidade boa uma possui fragmento este que crer a Nos municípios integrantes da Microrregião Homogênea dos Homogênea Microrregião da integrantes municípios Nos o que permitindo não locais, poucos em concentrados alimentares Campos de Cima da Serra (São Francisco de Paula, Cambará do Cambará Paula, de Francisco (São Serra da Cima de Campos terão pois menores, grupos em definitivamente fragmente se grupo Sul, Jaquirana, Bom Jesus, São José dos Ausentes), área de área Ausentes), dos José São Jesus, Bom Jaquirana, Sul, fragmen- do dentro recursos mesmos os compartilhar que sempre abrangência deste trabalho, a queima de campo é uma prática uma é campo de queima a trabalho, deste abrangência quase é fragmentos outros para indivíduos de dispersão a que já to, comum para a renovação das pastagens, secas pelas geadas, e na e geadas, pelas secas pastagens, das renovação a para comum local. neste acontecer de impossível limpeza de áreas em pousio ou em descanso. em ou pousio em áreas de limpeza Conclusão: 4. Estes municípios são compostos basicamente por pequenas e pequenas por basicamente compostos são municípios Estes com- grupo o que mostram estudo, este por obtidos resultados Os médias propriedades rurais, que constituem cerca de 45% da po- da 45% de cerca constituem que rurais, propriedades médias mata de fragmento um em viventes bugios de indivíduos onze por posto pulação total. O elevado número de famílias e estabelecimentos e famílias de número elevado O total. pulação percurso como teve e ha 2,73 de vida de área uma ocupou Araucária de rurais são os responsáveis pela relevante importância econômica importância relevante pela responsáveis os são rurais floresta da superior estrato O metros. 505,3 de distância a diário médio do setor agrosilvopastoril da região no contexto estadual. contexto no região da agrosilvopastoril setor do observação. de total tempo do 58,55% com utilização, maior de o foi Nessa região predominam solos originados do basalto consti- basalto do originados solos predominam região Nessa o como assim bugios, pelos ocupada vida de área restrita A

618 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 618 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

3. Discussão e Resultados: e Discussão 3. e hísticos e húmicos Cambissolos por principalmente tuídos Os resultados mostram diferenças na produção de biomassa de produção na diferenças mostram resultados Os textura de e álico caráter com todos altitudes de brunos Latossolos sendo que nas áreas de campo nativo melhorado e de campo nativo campo de e melhorado nativo campo de áreas nas que sendo princi- O ondulado. fortemente e ondulado relevo com e argilosa com pastoreio e sem queima, o incremento de biomassa no perío- no biomassa de incremento o queima, sem e pastoreio com pecuária exploração para pastagens com é áreas dessas atual uso pal do de quatro meses foi maior nos dois anos consecutivos (verão consecutivos anos dois nos maior foi meses quatro de do nativas. matas algumas e 2001-2002 e 2002-2003), atingindo valores próximos a 7000 Kg/ 7000 a próximos valores atingindo 2002-2003), e 2001-2002 aci- bastante relevo região, da topográficas características As ha no campo nativo melhorado e 5000Kg/ha no campo nativo com nativo campo no 5000Kg/ha e melhorado nativo campo no ha área de índice baixo o e pedregosidade grande de dentado, pastoreio e sem queima. sem e pastoreio até queima, a para justificativa como usadas são (6%) mecanizável Os inventários fitossociológicos demonstram uma maior di- maior uma demonstram fitossociológicos inventários Os a para viável economicamente prática uma como momento, o versidade de espécies no campo nativo melhorado. O capim caninha capim O melhorado. nativo campo no espécies de versidade questão. em região L.) é a espécie que apresentou os maiores os apresentou que espécie a é L.) lateralis Andropogon ( e existentes hoje fogo, do uso os alternativas tecnologias As índices de cobertura e sociabilidade em todos os tratamentos, os todos em sociabilidade e cobertura de índices aplicação difícil de são ambientalistas, órgãos pelos preconizadas correspondendo de 80 a 90% do estrato herbáceo. Isto deve-se ao deve-se Isto herbáceo. estrato do 90% a 80 de correspondendo e topográficas características das função em questão, em região na fato de ser uma gramínea de crescimento cespitoso, representando cespitoso, crescimento de gramínea uma ser de fato econômica. inviabilidade da Andropogon do Além Serra. da Cima de Campos do “clímax” o pastagens das manejo no fogo do uso o que incontestável É , outras espécies são comuns a todos os tratamentos, po- tratamentos, os todos a comuns são espécies outras , lateralis os aliás, Como, ecossistemas. nos humana intervenção represente rém, com índices de cobertura e sociabilidade bem menores: bem sociabilidade e cobertura de índices com rém, interceptando natural, ambiente meio o agridem bovinos animais , Chaptalia , Kuhn (L.) aquilinum Pteridium , D.C. trimera Baccharis natural. sistema do recuperação de tentativas as continuamente , Paspalum , Hicken (Spreng) tuberosa Pfaffia , D.C. ex Poepp. exscapa de comunidade uma indireta, ou direta humana intervenção a Sem Nees, entre outras. No campo No outras. entre Nees, hirtella Bulbostylis , Fluegge notatum gramíneas de comunidade uma para sucessivamente passa gramíneas nativo melhorado, quando comparado aos demais tratamentos demais aos comparado quando melhorado, nativo comu- as porte, maior de herbáceas comunidades as para e maiores percebe-se uma maior presença da Família Leguminosae-Faboidea, Família da presença maior uma percebe-se à tendendo secundária, mata à pré-mato, ao arbustivas, nidades , Trifolium pratense Trifolium , L. repens Trifolium espécies: as principalmente clima e solo de adequadas condições em que clímax comunidade D.C. incanum Desmodium e Urb. prostratum Macroptilum , L. primária. floresta a será Com relação aos solos, as análises, de uma maneira geral, mos- geral, maneira uma de análises, as solos, aos relação Com detrimento em naturais ecossistemas aos volta a sobre Decidir tram serem solos bastante ácidos (pH entre 4,2 e 5,1) e com altos com e 5,1) e 4,2 entre (pH ácidos bastante solos serem tram as incluindo agrossilviculturais, ecossistemas implantados já aos e M.O. e com profundidades que variam desde solos desde variam que profundidades com e M.O. e +3 Al de teores necessário, é que O homem. do vontade à escapa já pastagens, rasos (20 cm) até profundos (150 cm). A queima da pastagem da queima A cm). (150 profundos até cm) (20 rasos ambiental impacto do minimização a sobre pesquisas são hoje, natural, em relação a área sem queima promoveu aumento signifi- aumento promoveu queima sem área a relação em natural, é, Este inadequados. ambientalmente culturais tratos por gerado cativo da acidez e teor de S, e redução nos teor de B. Os demais Os B. de teor nos redução e S, de teor e acidez da cativo a avaliar pretende que trabalho presente do objetivos dos um pois, índices de Alumínio, Cálcio e Magnésio trocáveis, Fósforo e Potás- e Fósforo trocáveis, Magnésio e Cálcio Alumínio, de índices Homogênea Microrregião na campos de queima de atual situação sio extraíveis, Matéria Orgânica, Acidez Potencial (Al + H), CTC H), + (Al Potencial Acidez Orgânica, Matéria extraíveis, sio dinâmica a conhecer buscando Serra, da Cima de Campos dos e Saturação por bases e Al não mostraram diferenças significativas. diferenças mostraram não Al e bases por Saturação e produtividade solo, do estudos de através agroecossistema deste O melhoramento do campo nativo elevou os teores de Ca, Mg Ca, de teores os elevou nativo campo do melhoramento O campo de queima a relacionados florística, composição e primária e P no solo. Os efeitos da calagem, nas áreas melhoradas elevou o elevou melhoradas áreas nas calagem, da efeitos Os solo. no P e pastoreio. e pH e, consequentemente, reduziu o teor de Al. de teor o reduziu consequentemente, e, pH Métodos: e Material 2. Na análise conjunta das variáveis relacionadas à química do química à relacionadas variáveis das conjunta análise Na cada propriedades, nove em desenvolvido foi trabalho Este solo da pastagem natural sob manejos diferenciados, observou-se diferenciados, manejos sob natural pastagem da solo integrante município cada de situação da representativa delas, uma que a queima tende a alterar a concentração de alguns nutrientes alguns de concentração a alterar a tende queima a que demarcadas foram propriedades das uma cada Em Microrregião. do importantes quando comparada ao campo nativo melhorado. Es- melhorado. nativo campo ao comparada quando importantes tratamentos: seguintes os com 50mx50m de amostrais unidades tas diferenças não foram observadas ao comparar-se as áreas quei- áreas as comparar-se ao observadas foram não diferenças tas com nativo campo queima, com e pastoreio com nativo campo madas com as áreas de campo nativo com pastoreio e com roçadas com e pastoreio com nativo campo de áreas as com madas roçada. e pastoreio com nativo campo e queima sem e pastoreio e de campo nativo com pastoreio e sem queima. sem e pastoreio com nativo campo de e já que Jesus, Bom e Paula de Francisco São como municípios Em 4. Conclusões: 4. Nativo, Campo de Melhoramento de Programa um com contam O melhoramento da pastagem natural através da correção e correção da através natural pastagem da melhoramento O nati- campo de parcelas EMATER/RS, da apoio o com incluímos, adubação do solo aumenta a fertilidade do solo e, por conseqüên- por e, solo do fertilidade a aumenta solo do adubação melhorado. vo cia, promove um aumento da produtividade e da diversidade da diversidade da e produtividade da aumento um promove cia, quei- à anterior período em realizada foi solo de amostragem A composição florística do agroecossistema associado aos Campos aos associado agroecossistema do florística composição experi- área por amostras (duas) 2 retirando-se 2002), de (ano ma de Cima da Serra. da Cima de Análise de Laboratório ao encaminhado e seco foi solo O mental. 5. Referências Bibliográficas: Referências 5. reali- foram onde UFRGS, da Agronomia de Faculdade da solo de BOND,W.J.; VAN WILGEN,B. Fire and plants. New York: New plants. and Fire WILGEN,B. VAN BOND,W.J.; as queima com e pastoreio com nativo campo No análises. as zadas Chapman & Hall, 1995. Hall, & Chapman fogo. do uso o após dias 90 realizadas forma coletas Para o estudo da dinâmica da vegetação campestre foram rea- foram campestre vegetação da dinâmica da estudo o Para BRAUN-BLANQUET, J. Fitosociologia; bases para el estudio de estudio el para bases Fitosociologia; J. BRAUN-BLANQUET, lizados inventários fitossociológicos de acordo com a metodologia a com acordo de fitossociológicos inventários lizados las comunidades vegetales. Madrid, Blume. 1979.820p. Blume. Madrid, vegetales. comunidades las SIGMATISTA de BRAUN-BLANQUET (1979). BRAUN-BLANQUET de SIGMATISTA CROCKER, R.L.; TIVER, N.J. Survey methods in grassland in methods Survey N.J. TIVER, R.L.; CROCKER, 1m² de gaiola uma utilizou-se produtividade, da estudo o Para ecology. J. Br. Grass. Soc., Oxford, v.3., n.1, 1948, p 1-26. p 1948, n.1, v.3., Oxford, Soc., Grass. Br. J. ecology. (dezembro- meses (quatro) 4 por campo no ficou mesma A área. de DAUBENMIRE, R.F. Ecologia vegetal – tratado de autoecologia de tratado – vegetal Ecologia R.F. DAUBENMIRE, tesoura com cortado foi quadrado neste contido pasto O março). de plantas. México.Editorial Limusa. 3ª ed. 1990. ed. 3ª Limusa. México.Editorial plantas. de mantilha. a apenas deixando-se solo, do nível ao FERNANDES, V.B.B. A queima de campos nativos no planalto no nativos campos de queima A V.B.B. FERNANDES, queimadas, não queimadas, áreas em avaliações das par A catarinense, em especial no município de Lages: subsídio para uma para subsídio Lages: de município no especial em catarinense, usa- também foi acima, descrição conforme melhoradas, e roçadas proposta de gerenciamento ecológico. Porto Alegre, 1997. 179p. 1997. Alegre, Porto ecológico. gerenciamento de proposta (1990) DAUBENMIRE pôr descrita Exclusão”, de “Técnica a da Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Instituto de Biociências, de Instituto – Ecologia) em (Mestrado Dissertação a avaliar se para gado, o excluindo áreas, cercar em consiste que Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1997. Sul, do Grande Rio do Federal Universidade região à aplicada caso no ambientes, de recuperação de capacidade dos Campos de Cima da Serra, em condições naturais. condições em Serra, da Cima de Campos dos GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura em ecológicos processos Agroecologia: S.R. GLIESSMAN, 2000. 654p. 2000. Universidade/UFRGS, Editora Alegre: Porto sustentável.

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 619 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

), guariba Alouatta ( bugio-ruivo o ), cancrivorus Procyon ( mão-pelada o estudio el para Metodologia COLMA,A. S.D.; MATTEUCCI, roedores e marsupiais escansoriais e diversas espécies de aves e aves de espécies diversas e escansoriais marsupiais e roedores 163p 1982. O.E.A. Washington, vegetación. la de invertebrados (obs. pess.), o que acaba muitas vezes muitas acaba que o pess.), (obs. invertebrados Nobel. Paulo, São Solo. do Fertilidade all.) F.A.F.;...(et MELLO, indisponibilizando este recurso para animais cursoriais. Ressalta- cursoriais. animais para recurso este indisponibilizando 400p. 1983 se o fato de não ter sido registrado, durante a coleta das amostras, das coleta a durante registrado, sido ter não de fato o se Journal management. land in fire prescribed a Use H. REEVES, vestígios de espécies que poderiam causar algum tipo de confusão de tipo algum causar poderiam que espécies de vestígios , v.32, n.4, 1979, p.102-105. 1979, n.4, v.32, , Conservation Water and Soil of na identificação das fezes, como de felinos por exemplo. Apesar de Apesar exemplo. por felinos de como fezes, das identificação na não ter havido rigor metodológico na busca de uma quantificação, uma de busca na metodológico rigor havido ter não Abasteci- e Agricultura de Secretaria SUL, DO GRANDE RIO chamou a atenção a raridade com que eram encontrados diásporos encontrados eram que com raridade a atenção a chamou Macrozoneamento Trigo. do Pesquisa da Nacional Centro mento; no solo, demonstrando a rapidez com que este recurso é utilizado é recurso este que com rapidez a demonstrando solo, no Sul, do Grande Rio do Estado do econômico e agroecológico pelos frugívoros. Em dois estudos realizados no estado de São de estado no realizados estudos dois Em frugívoros. pelos 1994. Alegre, Porto Paulo (Motta-Junior et al., 1994; Facure e Monteiro-Filho, 1996) Monteiro-Filho, e Facure 1994; al., et (Motta-Junior Paulo in studies Cambridge fire. of ecology The R.J. WHELAN, e em um da Bahia (Juarez e Marinho-Filho, 2002), os diásporos os 2002), Marinho-Filho, e (Juarez Bahia da um em e 1995. Press, University Cambridge Iorque: Nova ecology. , sendo que em que sendo , thous C. de dieta da componente principal o foram outros este item é encontrado com relativa freqüência (Facure e (Facure freqüência relativa com encontrado é item este outros thous Cerdocyon de dieta na diásporos de ausência A Giaretta, 1996; Bisbal e Ojasti, 1980). O estudo que apontou a apontou que estudo O 1980). Ojasti, e Bisbal 1996; Giaretta, Lami, do Biológica Reserva na Canidae) (Carnivora, menor proporção relativa deste item na dieta da espécie foi na foi espécie da dieta na item deste relativa proporção menor Brasil do sul Colômbia Andina (Delgado-V, 2002): apenas 5,3%, de dois de 5,3%, apenas 2002): (Delgado-V, Andina Colômbia Ezequiel Pedó*, Ana Cristina Tomazzoni e Sandra Maria Hartz Maria Sandra e Tomazzoni Cristina Ana Pedó*, Ezequiel sp.) que, segundo o próprio au- próprio o segundo que, sp.) Solanum e sp. Rubus ( gêneros Laboratório de Populações e Comunidades, Programa de Pós- de Programa Comunidades, e Populações de Laboratório tor, constituem importante alimento para a espécie na região e região na espécie a para alimento importante constituem tor, Graduação em Ecologia, Instituto de Biociências, de Instituto Ecologia, em Graduação estão mal representados na amostragem. Mesmo contando com contando Mesmo amostragem. na representados mal estão Universidade Federal do Rio Grande do Sul do Grande Rio do Federal Universidade C. thous C. de coletadas não (fezes amostragem na erros possíveis *[email protected] durante o período estudado poderiam conter diásporos, por diásporos, conter poderiam estudado período o durante exemplo) e sendo a dieta amostrada referente a uma pequena uma a referente amostrada dieta a sendo e exemplo) população (por possuir uma área pequena, a Reserva abriga Reserva a pequena, área uma possuir (por população Introdução 1. ), estes dados conferem ao presen- ao conferem dados estes ), thous C. de indivíduos poucos neotropicais canídeos de espécies das dispersor potencial O te estudo caráter inédito, já que não há dado semelhante na semelhante dado há não que já inédito, caráter estudo te al., et (Bustamante literatura na referido amplamente sido têm literatura. Paz et al. (1995) informam que a espécie é grande é espécie a que informam (1995) al. et Paz literatura. 1994; al., et Motta-Junior 1993; Motta-Junior, e Lombardi 1992; (espécie de palmeira pre- palmeira de (espécie capitata B. de frutos de consumidora graxaim-do-mato O 1978). Jaksic, e Yañez 1995; al., et Paz sente também na área de estudo deste trabalho), indicando a indicando trabalho), deste estudo de área na também sente diásporos consome mais que espécies das uma é ) thous Cerdocyon ( ser um agente dispersor desta palmeira. desta dispersor agente um ser thous C. de hipótese ape- inferior possivelmente reputação sua sendo grupo, do dentro Entretanto, Bustamante et al. (1992), através de um experi- um de através (1992), al. et Bustamante Entretanto, também Apresenta ). brachyurus Chrysocyon ( lobo-guará do a nas , afirmam que rapo- que afirmam , culpaeus Pseudalopex com campo em mento de além principalmente, consumindo variada, muito dieta uma sas são dispersores ineficientes, pois defecam em locais pouco locais em defecam pois ineficientes, dispersores são sas (Brady, carniça e vertebrados pequenos artrópodos, diásporos, propícios à germinação, apesar das sementes serem viáveis. serem sementes das apesar germinação, à propícios potenci- a investigar objetivo como tem estudo presente O 1979). 4. Conclusões 4. suas as e ¾ dispersão) de (unidades diásporos de ocorrência al parece não ter desempe- ter não parece thous C. que indicam resultados Os uma em ano um de longo ao thous C. de dieta na ¾ conseqüências nhado o papel de dispersor de diásporos na Reserva Biológica do Biológica Reserva na diásporos de dispersor de papel o nhado Brasil. do sul do conservação de unidade Lami durante o período do estudo. (FAPERGS, PPG ECOLO- PPG (FAPERGS, estudo. do período o durante Lami Metódos e Material 2. GIA/UFRGS, PROPESQ/UFRGS) GIA/UFRGS, Reserva na 2000 ano do longo ao conduzido foi estudo O 5. Referências Bibliográficas Referências 5. na localizada está que W) 51°05’ S, (30°15’ Lami do Biológica zona sul do município de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande Rio do Estado no Alegre, Porto de município do sul zona Cerdocyon zorro del trófico Nicho (1980). J.D. Ojasti, F.J.; Bisbal, (Brack ha 179,78 a correspondente oficial área apresenta e Sul, do , 10 (4): 10 , Venezuelica Biologica Acta Carnivora). (Mammalia, thous con- no ecológica, tensão de área em localizada Está 1992). al., et 469-496. 1986), Coura-Neto, e (Teixeira Estacional Savana/Floresta tato Guia de campo: de Guia (1992). M.F.M. Santos, J.C.; Prates, P.; Brack, (Meira, vegetação de básicos tipos seis distinguir possível sendo Secretaria Municipal do Meio do Municipal Secretaria Lami. do Biológica Reserva da espécies arbustivo, banhado úmido, campo arenoso, campo floresta, 1996): Ambiente, Porto Alegre, Brasil, 39 p. 39 Brasil, Alegre, Porto Ambiente, mata (juncais, inundáveis áreas As juncal. e herbáceo banhado Brady, C.A. (1979). Observations on the behavior and ecology of ecology and behavior the on Observations (1979). C.A. Brady, domi- úmidos) campos e banhados Guaíba, do margem da brejosa Vertebrate in: 161-171 Pp. ). thous Cerdocyon ( fox crab-eating the fecais amostras 80 analisadas Foram Reserva. da paisagem a nam . Ed. Eisenberg, J.F., Smithsonian J.F., Eisenberg, Ed. . Neotropics northern the in ecology em obtidas ano, do estação por amostras (20 laboratório em Institution Press, Washington, D.C. Washington, Press, Institution estufa em secagem passos: seguintes os seguindo fixas), transecções (60°C por 24h); imersão em álcool 70% para triagem; separação triagem; para 70% álcool em imersão 24h); por (60°C Bustamante, R.O.; Simonetti, J.A.; Mella, J.E. (1992). Are foxes Are (1992). J.E. Mella, J.A.; Simonetti, R.O.; Bustamante, dos itens não digeridos ao estereomicroscópio; e identificação até identificação e estereomicroscópio; ao digeridos não itens dos , Oecologica Acta test. field A dispersers? seed efficient and legitimate o menor nível taxonômico possível (adaptado de Korschgen, 1987). Korschgen, de (adaptado possível taxonômico nível menor o 13 (2): 203-208. (2): 13 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. Delgado-V, C.A. (2002). Food habits and habitat of the Crab- the of habitat and habits Food (2002). C.A. Delgado-V, diásporos de ausência a indicou fecais amostras 80 das análise A in the highlands of eastern Antioquia, eastern of highlands the in thous Cerdocyon fox eating que gramíneas, de sementes de exceção à , thous C. de dieta na , 66 (4): 599-602. (4): 66 , Mammalia Colombia. Central, Cordillera (Dietz, fibras de acréscimo o com digestão a auxiliam possivelmente Dietz, J.M. (1984). Ecology and social organization of the Maned the of organization social and Ecology (1984). J.M. Dietz, associa- estar pode recurso importante deste uso de falta A 1984). , Zoology to Contributions Smithsonian ). brachyurus Chrysocyon ( wolf reunir de espécie da local população da característica uma a da 392: 1-51. 392: mamífe- pequenos caçar para habilidades suas direcionar e esforços Facure, K.G.; Giaretta, A.A. (1996). Food habits of carnivores in a in carnivores of habits Food (1996). A.A. Giaretta, K.G.; Facure, diásporos Os oportunisticamente. diásporos os consumindo ros, , 60 (3): 60 , Mammalia Brazil. southeastern of Forest Atlantic coastal comparados se espécie, à disponíveis pouco estar podem também 499-502. Isso dieta. da 64,59% compuseram que mamíferos, pequenos aos provavelmente ocorreu em razão da presença de outros animais outros de presença da razão em ocorreu provavelmente Facure, K.G.; Monteiro-Filho, E.L.A. (1996). Feeding habits of habits Feeding (1996). E.L.A. Monteiro-Filho, K.G.; Facure, melhor adaptados à predação de diásporos ainda nas árvores, como árvores, nas ainda diásporos de predação à adaptados melhor

620 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 620 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Araucaria de transplantadas mudas de crescimento o e vência a in Canidae), (Carnivora, thous Cerdocyon fox, crab-eating the . virescens Inga e angustifolia 147-149. (1): 60 , Mammalia Brazil. southeastern of area suburban 2. Metodologia 2. and use, habitat Diet, (2002). J. Marinho-Filho, K.M.; Juarez, Cinco espécies de árvores nativas da Floresta Ombrófila Mista Ombrófila Floresta da nativas árvores de espécies Cinco of Journal Brazil. central in canids sympatric of ranges home foram usadas neste estudo durante o período de produção de suas de produção de período o durante estudo neste usadas foram prelo) (no 000-000. (4): 83 , Mammalogy Nectandra (Myrtaceae), L. uniflora Eugenia plântulas: e sementes Korschgen, L.J. (1987). Procedimientos para el analisis de los há- los de analisis el para Procedimientos (1987). L.J. Korschgen, Araucaria angustifolia Araucaria (Lauraceae), Mez (Spreng.) megapotamica Manual de técnicas de gestión de gestión de técnicas de Manual in: 119-134 Pp. alimentarios. bitos Cryptocarya aschersoniana Cryptocarya (Araucariaceae), Kuntze Otto (Bertoloni) . Ed. Tarrés, R.R., WWF, Maryland. WWF, R.R., Tarrés, Ed. . silvestre vida Benthan (Leguminosae- Benthan virescens Inga e (Lauraceae) Mez Mimosoideae). O trabalho foi realizado na Floresta Nacional de Nacional Floresta na realizado foi trabalho O Mimosoideae). of dispersal Seed (1993). J.C. Motta-Junior, J.A.; Lombardi, São Francisco de Paula (coordenadas: 29°24’15”S; 50°23’30”W), 29°24’15”S; (coordenadas: Paula de Francisco São , wolf maned the by (Solanaceae) St.Hil. lycocarpum Solanum RS, (IBAMA) em uma área que originalmente abrigava uma Flo- uma abrigava originalmente que área uma em (IBAMA) RS, Cul- e Ciência Canidae). (Mammalia, Illiger brachyurus Chrysocyon que foi destruída e utilizada por 20 anos 20 por utilizada e destruída foi que Mista Ombrófila resta 126-127. (2): 45 , tura . O local se encontrava em um em encontrava se local O . elliotti Pinus de plantio o para de condições de e vegetação da Zoneamento (1996). J.R. Meira, processo inicial de sucessão, sendo representado por um mosaico um por representado sendo sucessão, de inicial processo Grande Rio Alegre, Porto , Lami do Biológica Reserva da topoclima de plantas herbáceas e arbustivas, com dominância de gramíneas. de dominância com arbustivas, e herbáceas plantas de Biociências, de Instituto Mestrado. de Dissertação Brasil. Sul, do Em Julho de 2001 foi instalado um experimento fatorial no campo no fatorial experimento um instalado foi 2001 de Julho Em p. 61 Sul, do Grande Rio do Federal Universidade onde dois tratamentos foram aplicados: vegetação e nutrientes. e vegetação aplicados: foram tratamentos dois onde Notes (1994). S.A. Talamoni, J.A.; Lombardi J.C.; Motta-Junior, Em uma área de 2 ha, foram demarcados 10 blocos com quatro com blocos 10 demarcados foram ha, 2 de área uma Em habits food and dispersal Seed ). thous Dusicyon ( fox crab-eating on parcelas de 3 x 3 m cada (totalizando 40 parcelas). Em cada uma cada Em parcelas). 40 (totalizando cada m 3 x 3 de parcelas 156-159. (1): 58 , Mammalia Brazil. southeastern in das quatro parcelas, de cada bloco, foi aplicada, de maneira aleató- maneira de aplicada, foi bloco, cada de parcelas, quatro das Paz, E.A.; Rodríguez-Mazzini, R.; Clara, M. (1995). Dispersión (1995). M. Clara, R.; Rodríguez-Mazzini, E.A.; Paz, ria, uma das seguintes combinações de tratamentos: 1) vegetação 1) tratamentos: de combinações seguintes das uma ria, ) por el “zorro de monte” de “zorro el por ) capitata Butia ( butiá” “palma la de intacta sem aplicação de NPK (controle), 2) vegetação removida vegetação 2) (controle), NPK de aplicação sem intacta ) en montes nativos de la Reserva de Biosfera, de Reserva la de nativos montes en ) thous Cerdocyon ( sem aplicação de NPK, 3) vegetação intacta com aplicação de aplicação com intacta vegetação 3) NPK, de aplicação sem Comunicaciones Botanicas del Museo de Museo del Botanicas Comunicaciones Uruguay. Este, del Bañados NPK (controle), 4) vegetação removida com aplicação de NPK. de aplicação com removida vegetação 4) (controle), NPK , 104 (5): 1-4. (5): 104 , Montevideo de Natural Historia Dentro de cada parcela de 9 m² foram delimitadas duas sub-parce- duas delimitadas foram m² 9 de parcela cada de Dentro las de 1 x 1 m, separadas entre si por 1 m. Em uma sub-parcela uma Em m. 1 por si entre separadas m, 1 x 1 de las regiões As Vegetação. (1986). A.B. Coura-Neto, M.B.; Teixeira, enquanto angustifolia A. de plântulas cinco transplantadas foram Estudo econômicos. recursos seus natureza, sua fitoecológicas, que na sub-parcela restante foram transplantadas cinco plântulas cinco transplantadas foram restante sub-parcela na que Lagoa e Alegre Porto Folhas IBGE. in: 541-632 Pp. fitogeográfico. . Entre as duas parcelas, foram colocadas 20 sementes 20 colocadas foram parcelas, duas as Entre . virescens I. de . 33) naturais, recursos de (Levantamento Janeiro de Rio Mirim. , megapotamica N. , uniflora E. espécies: seguintes das uma cada de ) Dusicyon ( zorros los de ecologico Rol (1978). F. Jaksic, J.; Yañez, , sinalizadas com palitos de madei- de palitos com sinalizadas , aschersoniana C. e angustifolia A. , Valparaíso Natural Historia de Museo del Anales Central. Chile en tinham, em média, 30 cm de altura de cm 30 média, em tinham, angustifolia A. de mudas As ra. 105-112. 11: tinham, em média, 15 cm de altura. No experi- No altura. de cm 15 média, em tinham, virescens I. de as e mento com sementes, foram monitorados semanalmente, por sete por semanalmente, monitorados foram sementes, com mento mista: ombrófila floresta uma de Restauração meses: 1) o número de sementes predadas, 2) o número de semen- de número o 2) predadas, sementes de número o 1) meses: de estabelecimento e sementes de predação tes germinadas (emergência da raiz) e o número de plântulas de número o e raiz) da (emergência germinadas tes plântulas. estabelecidas (emergência da folha). No experimento com mudas com experimento No folha). da (emergência estabelecidas transplantadas, o crescimento em centímetros e o número de número o e centímetros em crescimento o transplantadas, Ganade. Gislene Hübel; Ingo Zanini; Lessandra Soccol; . M Flávia Laboratório de Ecologia da Restauração, Universidade do Vale do Vale do Universidade Restauração, da Ecologia de Laboratório plântulas mortas foram monitorados, mensalmente, durante 21 durante mensalmente, monitorados, foram mortas plântulas Rio dos Sinos – UNISINOS – Sinos dos Rio I. virescens. I. para meses 15 durante e angustifolia A. para meses São Leopoldo, Rio Grande do Sul ([email protected]) Sul do Grande Rio Leopoldo, São e angustifolia A. de mudas em cortadeiras formigas de Ataques devido à ocorrência de ocorrência à devido virescens I. de mudas em folhas de perda 1. Introdução 1. geada. As variáveis foram comparadas entre os tratamentos os entre comparadas foram variáveis As geada. Programas de restauração de florestas possuem como grande como possuem florestas de restauração de Programas por ANOVA fatorial em blocos desenvolvidos utilizando o utilizando desenvolvidos blocos em fatorial ANOVA por desafio desvendar os fatores que afetam o estabelecimento de espé- de estabelecimento o afetam que fatores os desvendar desafio módulo GLM (General Linear Moddeling) do programa esta- programa do Moddeling) Linear (General GLM módulo cies arbóreas em campos abandonados. Dentre outros, a predação a outros, Dentre abandonados. campos em arbóreas cies tístico Systat 10 (2000). 10 Systat tístico de sementes e a herbivoria sofrida por plântulas podem representar podem plântulas por sofrida herbivoria a e sementes de 3. Resultados 3. barreiras importantes para a restauração de áreas degradadas (Uhl, degradadas áreas de restauração a para importantes barreiras A predação de sementes no local de estudo foi em geral alta e alta geral em foi estudo de local no sementes de predação A Buschbacher & Serrão 1988; Nepstad, Uhl & Serrão 1990, 1991; 1990, Serrão & Uhl Nepstad, 1988; Serrão & Buschbacher diferiu significativamente entre as espécies estudadas, variando de variando estudadas, espécies as entre significativamente diferiu Gill & Marks 1991). Nestas áreas, a presença da vegetação pionei- vegetação da presença a áreas, Nestas 1991). Marks & Gill , 88,75% , angustifolia A. para 94% , megapotamica N. para 98,25% ra pode tanto facilitar o estabelecimento de espécies lenhosas, por lenhosas, espécies de estabelecimento o facilitar tanto pode ra = 13.16; P < P 13.16; = (F aschersoniana C. para 76,25% e uniflora E. para 3,141 3,141 semen- de germinação para adequado mais microclima um manter 0.001). A remoção da vegetação circundante aumentou significati- aumentou circundante vegetação da remoção A 0.001). tes e o estabelecimento de plântulas, como inibir o estabelecimen- o inibir como plântulas, de estabelecimento o e tes E. para 18% de cerca sementes, de média predação a vamente to dessas espécies através da competição por recursos (Connell e (Connell recursos por competição da através espécies dessas to (F megapotamica N. para 5% e 0.001) < P 17.37; = (F uniflora 1,27 1,27 nutri- por competição A 1997). Walker & Callaway 1977; Slatyer = 7.43; P < 0.05). A remoção da vegetação também produziu um produziu também vegetação da remoção A 0.05). < P 7.43; = entes também pode ser um fator chave influenciando o estabeleci- o influenciando chave fator um ser pode também entes aumento, marginalmente significativo, na predação de sementes de sementes de predação na significativo, marginalmente aumento, mento de espécies tardias em áreas em estágios sucessionais iniciais sucessionais estágios em áreas em tardias espécies de mento = 3.81; P = 0.061), mas não teve nenhum efeito nenhum teve não mas 0.061), = P 3.81; = (F angustifolia A. 1,27 1,27 de padrões nos mudanças promover pode nutrientes de adição a e . Em decorrência da alta predação alta da decorrência Em . aschersoniana C. de predação na competição entre a vegetação estabelecida e as espécies tardias em tardias espécies as e estabelecida vegetação a entre competição de sementes, o número de sementes que germinou foi extrema- foi germinou que sementes de número o sementes, de vegetações campestres (Tilman 1985; Wilson & Tilman 1993, Tilman & Wilson 1985; (Tilman campestres vegetações mente baixo, já que em muitos casos a predação de sementes ocor- sementes de predação a casos muitos em que já baixo, mente 1995, Foster & Gross 1998). Os objetivos desse trabalho são: 1) são: trabalho desse objetivos Os 1998). Gross & Foster 1995, reu antes das sementes serem capazes de germinar. Todas as semen- as Todas germinar. de capazes serem sementes das antes reu investigar como a presença da vegetação herbácea circundante e a e circundante herbácea vegetação da presença a como investigar tes que germinaram se encontravam em parcelas aonde houve uma houve aonde parcelas em encontravam se germinaram que tes fertilização do solo podem influenciar a predação e germinação de germinação e predação a influenciar podem solo do fertilização menor predação de sementes, devido à vegetação ter permanecido ter vegetação à devido sementes, de predação menor sementes e o estabelecimento de plântulas de quatro espécies flo- espécies quatro de plântulas de estabelecimento o e sementes intacta. A remoção da vegetação diminuiu o número médio de médio número o diminuiu vegetação da remoção A intacta. restais e 2) investigar como a presença da vegetação herbácea vegetação da presença a como investigar 2) e restais = 26.63; P < 0.001), de 0.001), < P 26.63; = (F uniflora E. de germinadas sementes 1,27 1,27 sobrevi- a influenciar podem solo do fertilização a e circundante

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 621 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

vegetação pioneira diminuiu a predação de sementes e aumentou o aumentou e sementes de predação a diminuiu pioneira vegetação = 1,27 (F megapotamica N. de e germinadas, sementes 0 para 3,2 número de sementes germinadas e de plântulas estabelecidas. plântulas de e germinadas sementes de número da remoção A germinadas. sementes 0 para 0,5 de 0.01), < P 9.64; Neste estudo a disponibilidade de nutrientes no solo parece solo no nutrientes de disponibilidade a estudo Neste para significativo marginalmente aumento um apresentou vegetação

não regular a facilitação, pois não houve interação entre os trata- os entre interação houve não pois facilitação, a regular não nenhuma teve não mas 0.059), = P 3.88; = 1,27 (F angustifolia A. mentos vegetação e nutriente. e vegetação mentos a chegou semente uma apenas onde aschersoniana C. em influência Uma das maneiras pela qual a vegetação facilitou o estabeleci- o facilitou vegetação a qual pela maneiras das Uma também foi estabelecidas plântulas de médio número O germinar. mento de plântulas foi diminuindo a predação de sementes. A vege- A sementes. de predação a diminuindo foi plântulas de mento que sementes das 1,6% apenas que, sendo baixo, extremamente tação pode estar tendo o papel de dificultar a procura de sementes de procura a dificultar de papel o tendo estar pode tação estabe- se a chegaram área na colocadas experimentalmente foram por predadores, comprovado pelo fato de que as sementes foram sementes as que de fato pelo comprovado predadores, por no significativo aumento um apresentou que espécie única A lecer. predadas muito mais rapidamente em parcelas sem vegetação. Con- vegetação. sem parcelas em rapidamente mais muito predadas a foi vegetação da presença na estabelecidas plântulas de número

trariamente, estudos indicam que mamíferos predadores de semen- de predadores mamíferos que indicam estudos trariamente, no médio, aumento Este 0.010). < P 9.95; = 1,27 (F uniflora E. tes tendem a se abrigar em locais mais protegidos pela vegetação (De vegetação pela protegidos mais locais em abrigar se a tendem tes a onde parcelas em plântulas 0,2 para 0 de apenas de foi entanto, Steven 1991 a,b; Gill & Marks 1991; Osunkoya 1994). Osunkoya 1991; Marks & Gill a,b; 1991 Steven no existente vegetação da manutenção A intacta. ficou vegetação Alterações nas condições microclimáticas locais também po- também locais microclimáticas condições nas Alterações N. de estabelecimento o significativamente influenciou não local deriam ser responsáveis pelo processo de facilitação no estabeleci- no facilitação de processo pelo responsáveis ser deriam C. de plântula Nenhuma angustifolia. A. e megapotamica mento de plântulas pela vegetação pioneira. Vários estudos de- estudos Vários pioneira. vegetação pela plântulas de mento influen- não nutrientes de adição A estabeleceu. se aschersoniana monstraram que a melhoria nas condições ambientais pela vegeta- pela ambientais condições nas melhoria a que monstraram se- de número o sementes, de predação a significativamente ciou ção seria responsável por casos de facilitação no recrutamento de recrutamento no facilitação de casos por responsável seria ção nenhuma em plântulas de estabelecimento o e germinadas mentes plântulas (De Steven 1991a; Aide & Cavelier 1994; Rey & Rey 1994; Cavelier & Aide 1991a; Steven (De plântulas significativa interação houve não Também estudadas. espécies das foi virescens I. de sobrevivência a estudo, Neste 2000). Alcántara nutriente. e vegetação tratamentos os entre aumentada em parcelas com vegetação provavelmente porque esta porque provavelmente vegetação com parcelas em aumentada cres- seu tiveram não angustifolia A. de transplantadas Plântulas protegeu as plântulas da ação direta de geadas consecutivas nos consecutivas geadas de direta ação da plântulas as protegeu dos nenhum por significativamente influenciado médio cimento meses de inverno. de meses No interações. suas por nem e fertilizante e vegetação tratamentos Concluímos que a predação de sementes e a herbivoria são herbivoria a e sementes de predação a que Concluímos formigas por atacadas foram plântulas das 85,5% entanto, barreiras importantes para o estabelecimento de espécies arbóreas espécies de estabelecimento o para importantes barreiras signi- diferença houve Não morreram. 70,2% destas, e, cortadeiras na área degradada estudada e que a vegetação pioneira facilitou o facilitou pioneira vegetação a que e estudada degradada área na diferen- nos mudas nas formigas por ataques de número do ficativa estabelecimento destas espécies. Esta facilitação não é uma decor- uma é não facilitação Esta espécies. destas estabelecimento trans- angustifolia A. de mudas de mortalidade A tratamentos. tes rência da incorporação de nutrientes pela vegetação, e sim uma sim e vegetação, pela nutrientes de incorporação da rência utili- tratamento nenhum mas (73,5%), alta foi área na plantadas decorrência da vegetação melhorar as condições microclimáticas condições as melhorar vegetação da decorrência I. de transplantadas Plântulas mortalidade. esta influenciou zado locais e proteger sementes dos predadores. dos sementes proteger e locais significativa- afetado médio crescimento seu tiveram não virescens 5. Referências bibliográficas Referências 5. suas por nem e utilizados tratamentos dos nenhum por mente Aide, T. M. & Cavalier, J. (1994) Barriers to Lowland Tropical Lowland to Barriers (1994) J. Cavalier, & M. T. Aide, folhas de perda a sofreram mudas das 88% entanto, No interações. Forest restoration in the Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. Marta, Santa de Nevada Sierra the in restoration Forest aumentou vegetação da remoção a e geadas de ocorrência à devido , 2, 219-229. 2, , Ecology Restoration de perda sofreram que plântulas de número o significativamente = 10.27; P < 0.01) em relação às parcelas onde a onde parcelas às relação em 0.01) < P 10.27; = (F folhas Callaway, R. M. & Walker, L. R. (1997) Competition and Competition (1997) R. L. Walker, & M. R. Callaway, 1,27 vegetação foi mantida. A sobrevivência de plântulas transplantadas plântulas de sobrevivência A mantida. foi vegetação facilitation: a synthetic approach to interactions in plant in interactions to approach synthetic a facilitation: foi baixa (34%), e a conservação da vegetação aumen- vegetação da conservação a e (34%), baixa foi virescens I. de , 78,1958-1965. , Ecology communities. = 21,4; P < 0.001). O 0.001). < P 21,4; = 1,35 (F sobrevivência esta vezes 6 em tou Connell, J. H. & Slatyer, R. O. (1977) Mechanisms of succession of Mechanisms (1977) O. R. Slatyer, & H. J. Connell, vegetação tratamentos os entre interação a e nutriente tratamento in natural communities and their role in community stability and stability community in role their and communities natural in mudas. das mortalidade a influenciaram não nutriente e , 111, 1119-1144. 111, , Naturalist American organization. Discussão 4. De Steven, D. (1991a) Experiments on mechanisms of tree of mechanisms on Experiments (1991a) D. Steven, De sementes de predação a que demonstraram resultados Nossos , Ecology emergence. seedling succession: old-field in establishment principais as são cortadeiras formigas por plântulas de ataque o e 72, 1066-1075. 72, em área na arbóreas espécies de estabelecimento o para barreiras De Steven, D. (1991b) Experiments on mechanisms of tree of mechanisms on Experiments (1991b) D. Steven, De outros com acordo de está trabalho Este estudada. restauração establishment in old-field succession: seedling survival and growth. and survival seedling succession: old-field in establishment Amazônia, da abandonados campos em desenvolvidos trabalhos , 72, 1076-1088. 72, , Ecology sementes de predação a apontam que Unidos Estados e México como uma das principais barreiras para o estabelecimento de espé- de estabelecimento o para barreiras principais das uma como Foster, B.L. & Gross, K.L. (1998) Species richness in a successional a in richness Species (1998) K.L. Gross, & B.L. Foster, cies arbóreas em áreas degradadas (Gill & Marks 1991; Nepstad, 1991; Marks & (Gill degradadas áreas em arbóreas cies , Ecology litter. plant and enrichment nitrogen of effects grassland: Uhl & Serrão1991). & Uhl 79, 2593-2602. 79, Adicionalmente, a herbivoria foi responsável por diminuir o diminuir por responsável foi herbivoria a Adicionalmente, Gill, D. S. & Marks, P.L. (1991) Tree and shrub seedling shrub and Tree (1991) P.L. Marks, & S. D. Gill, aban- campos em estudos vários em mudas de estabelecimento colonization of old fields in central New York. Ecological York. New central in fields old of colonization 1991b; Steven De 1991; 1990, Serrão & Uhl (Nepstad, donados Monographs, 61,183-205. Monographs, A. de transplantadas mudas estudo, Neste 1991). Marks & Gill Nepstad, D. C., Uhl, C., & Serrão, E.A.S. (1991) Recuperation of Recuperation (1991) E.A.S. Serrão, & C., Uhl, C., D. Nepstad, do cortadeiras formigas por intenso ataque sofreram angustifolia a degraded Amazonian landscape: forest recovery and agricultural and recovery forest landscape: Amazonian degraded a estuda- tratamentos dos combinações as todas em Atta gênero , 20, 248-255. 20, , Ambio restoration. as ataques, os após mortalidade alta uma houve Como dos. Nepstad, D.C., Uhl, C. & Serrão, E. A. S. (1990) Surmounting (1990) S. A. E. Serrão, & C. Uhl, D.C., Nepstad, de padrões os alterando estar poderiam cortadeiras formigas barriers to forest regeneration in abandoned, highly degraded highly abandoned, in regeneration forest to barriers constitui- a assim prejudicando , angustifolia A. da dominância Alternatives to Alternatives Brazil. Para, Paragominas, from study case a pastures: restaurada. floresta da ção Deforestation Steps toward sustainable use of the Amazon Rain Amazon the of use sustainable toward Steps Deforestation o e sementes de predação a sobre encontrados resultados Os (ed. A. B. Anderson), pp: 215-229. Columbia University Columbia 215-229. pp: Anderson), B. A. (ed. Forest vegetação a que apontam plântulas de estabelecimento no sucesso Press, New York. New Press, espécies das estabelecimento o facilitou local no existente pioneira arbóreas estudadas. O mecanismo de facilitação ocorreu para as para ocorreu facilitação de mecanismo O estudadas. arbóreas Osunkoya, O.O. (1994) Postdispersal survivoship of north of survivoship Postdispersal (1994) O.O. Osunkoya, de fases suas de uma menos pelo em estudadas espécies cinco Queensland rainforest seeds and fruits: Effects of forest, habitat forest, of Effects fruits: and seeds rainforest Queensland a , uniflora E. espécies, das uma para que sendo estabelecimento, , 19, 52-64. 19, , Ecology of Journal Australian species. and

622 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 622 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

0.5 by 0.5m placed in the center. While cover of shrubs and tree and shrubs of cover While center. the in placed 0.5m by 0.5 succession. plant of hypothesis resource-ratio The (1985) D. Tilman, species were sampled in the large plots to evaluate the invasion of invasion the evaluate to plots large the in sampled were species 827-852. 125, , Naturalist American tree species from the grassland-forest border into the grassland (see grassland the into border grassland-forest the from species tree fleshy- a of dynamics Recruitment (2000) J.M. Alcántara, & P.J. Rey, ., this volume), samples of the floristic composition floristic the of samples volume), this ., al et Müller to dispersal seed of patterns connecting ): europaea Olea ( plant fruited were only done in plots 1 („border plot“ at the forest edge) and edge) forest the at plot“ („border 1 plots in done only were 622-633. 88, , Ecology of Journal establishment. seedling plots 3, 5, 7 („campos plots“, 3 being closest, 7 farthest from the from farthest 7 closest, being 3 plots“, („campos 7 5, 3, plots Wilson, S. D. & Tilman, D. (1993) Plant competition in relation to relation in competition Plant (1993) D. Tilman, & D. S. Wilson, forest edge), using the three plots of 0.5 by 0.5m. Vegetation was Vegetation 0.5m. by 0.5 of plots three the using edge), forest , 74, 599-611. 74, , Ecology availability. resource and fertility disturbance, sampled in January and February 2003, i.e. approx. 3 months after months 3 approx. i.e. 2003, February and January in sampled the burns, using the Londo decimal scale (Londo, 1976). Species 1976). (Londo, scale decimal Londo the using burns, the eight of responses Competitive (1995) D. Tilman, & D. S. Wilson, were grouped into the following basic vegetative forms in order to order in forms vegetative basic following the into grouped were 1169-1180. 76, , Ecology environments. four in species plant old-field describe dominance structure of the vegetation: Gramineae, vegetation: the of structure dominance describe Abandoned (1988) S. A. E. Serrão, & R. Buschbacher, C., Uhl, Cyperaceae, herbaceous species (without members of the Fabaceae), the of members (without species herbaceous Cyperaceae, Journal Sucession. Plant of Patterns I. Amazonia. eastern in pastures Fabaceae, geophytes (Iridaceae and Liliaceae), lianas, shrubs and shrubs lianas, Liliaceae), and (Iridaceae geophytes Fabaceae, 663-681. 76, , Ecology of trees. As cover values of individual species were added up to form to up added were species individual of values cover As trees. the groups, values will be higher than the cover value of the group the of value cover the than higher be will values groups, the fire? to resilient grasslands subtropical Are if it had been recorded as such in the field. Additionally, cover of cover Additionally, field. the in such as recorded been had it if Jörg , b Müller Cristina Sandra , a* Overbeck Ernst Gerhard standing dead biomass, open soil, litter, rocks and mosses was mosses and rocks litter, soil, open biomass, dead standing b Pillar DePatta Valério , a Pfadenhauer recorded in all plots. Data from the 3 plots of 0.5 by 0.5m was 0.5m by 0.5 of plots 3 the from Data plots. all in recorded München, Universität Technische Ecology, Vegetation of Chair a pooled to one plot of 1.5 by 0.5m. Differences in species group species in Differences 0.5m. by 1.5 of plot one to pooled Germany Freising-Weihenstephan, composition and structural characteristics between burned and burned between characteristics structural and composition do Grande Rio do Federal Universidade Ecologia, de Departamento b unburned plots and between plots on the gradient from the forest the from gradient the on plots between and plots unburned Alegre Porto Sul, border into the campos (using unburned plots only) were evaluated were only) plots unburned (using campos the into border [email protected] author: *Corresponding by randomization testing (Pillar & Orlóci, 1996) using MULTIV using 1996) Orlóci, & (Pillar testing randomization by 2.1.1 for Windows (Euclidean distance as resemblance measure). resemblance as distance (Euclidean Windows for 2.1.1 Introduction 1. Spearman rank correlation between the variables were calculated were variables the between correlation rank Spearman are Brazil Southern of regions large dominating grasslands The with SPSS 11.5 for Windows. for 11.5 SPSS with BP yr 000 10 around climate cooler a of relicts be to considered 3. Results 3. apparent The 1998). Behling, 1997; Quadros, & (Pillar The grasslands on Morro Santana were found to be very be to found were Santana Morro on grasslands The subject been already had climate and vegetation of inconsistency heterogenous regarding species composition, with a total of 265 of total a with composition, species regarding heterogenous region´s the of description detailed first the in discussion to species found in the 144 plots investigated. 50 species, mostly species, 50 investigated. plots 144 the in found species considerations theoretical Recent 1956). Rambo, (e.g. vegetation found only once, could not be identified. Only eight species could species eight Only identified. be not could once, only found invade will forests conditions climatic present under that conclude be found in more than 50% of plots, 31 in between 25 and 50%, and 25 between in 31 plots, of 50% than more in found be factors: environmental other by prevented unless grasslands, the 57 in between 10 and 25% of plots and 100 species were found were species 100 and plots of 25% and 10 between in 57 locally, expansion forest limit may conditions edaphic while only once. Mean species number per plot 1.5 by 0.5m was 30.2; was 0.5m by 1.5 plot per number species Mean once. only main the be to hypothezised are grazing and/or fire by disturbance minimum number of species, 9, maximum number of species, 49. species, of number maximum 9, species, of number minimum landscape a on forest into transition grassland preventing factors When testing the unburned plots for differences along the along differences for plots unburned the testing When in why, explain could theory This 1997). Quadros, & (Pillar level gradient from the forest border into the grassland, only the plots the only grassland, the into border forest the from gradient and grasslands of mosaic a find today we Brasil, of south the directly at the grassland-forest border could clearly be separated be clearly could border grassland-forest the at directly rain coastal and grassland of and Planalto the on forest Araucaria from the other plots due to cover of the different species groups species different the of cover to due plots other the from Alegre. Porto around hills granitic the on Atlântica) (Mata forest and structural characteristics. The campos plots (plots 3, 5, 7) did 7) 5, 3, (plots plots campos The characteristics. structural and forest-grassland-distribution the of analysis region, latter the For not differ significantly in any of the variables investigated (only investigated variables the of any in significantly differ not border forest-grassland the that shown has photos aerial of help by exception: geophytic species between plots 3 and 5). In the border the In 5). and 3 plots between species geophytic exception: Adelmann, (W. years 30 past the in little very only shifted has plot, cover of lianas and trees was significantly higher than in cam- in than higher significantly was trees and lianas of cover plot, communication). personal pos plots (mean values: 7% to 0.9% and 24.7% to 1.3%, to 24.7% and 0.9% to 7% values: (mean plots pos tree young any kill will fire grassland that logical is it While respectively). Cover of grasses (31.8% to 70.7%), Cyperaceae (0.8% Cyperaceae 70.7%), to (31.8% grasses of Cover respectively). maybe – the grassland, the in germinate to managed that individual to 5.6%) and herbaceous species (33.2% to 65.6%) were 65.6%) to (33.2% species herbaceous and 5.6%) to vegetation conditions, soil e.g. factors, other of effects – interacting significantly lower in the border plots, as well as total species total as well as plots, border the in lower significantly invasion on types, biological different of cover relative or structure number (20.3 to 33.4). Cover of shrubs and Fabaceae did not differ not did Fabaceae and shrubs of Cover 33.4). to (20.3 number study This clear. so not are expansion forest thus and trees of significantly between border plots and campos plots. While cover While plots. campos and plots border between significantly and structure vegetation grassland on fire a of effect the addresses of the litter layer was significantly higher in the border plots border the in higher significantly was layer litter the of the near plots grassland comparing composition, group species compared to all other plots, differences in open soil and standing and soil open in differences plots, other all to compared the evaluating and grassland open the in plots to border forest dead biomass were not significant. not were biomass dead community. grassland the on fire single a of effect Of the six transects planned to burn, two did not burn due to due burn not did two burn, to planned transects six the Of Methods 2. lack of flammable biomass. The other four were burned almost burned were four other The biomass. flammable of lack RS Alegre, Porto Santana, Morro on place took study The completely. In two plots, only about 50% of vegetation was vegetation of 50% about only plots, two In completely. of part 311m), altitude (maximum hill The W). 51°07’ S, (30°07’ consumed by fire. For analysis, only data from the transect pairs transect the from data only analysis, For fire. by consumed by and slopes the on forests by covered is RS, in shield granitic the where the burns were successful were used in order not let differences let not order in used were successful were burns the where Cfa, Köppen´s is Climate 1998). , al. et (Porto top the on grasslands in species composition or site conditions between pairs of transects of pairs between conditions site or composition species in mean and 20° to 18° from ranging temperature annual mean with interfer with the analysis. Species number did not differ significantly differ not did number Species analysis. the with interfer season dry without , -1 mm.yr 1500 to 1300 around of precipitation between burned and unburned plots, in contrast to total cover total to contrast in plots, unburned and burned between frequent to subject are grasslands ungrazed The 1990). (Nimer, values of vegetation (mean values: 72.1% and 98.6%). When 98.6%). and 72.1% values: (mean vegetation of values population. local by burning grouping the species into basic biological groups, different reactions different groups, biological basic into species the grouping from transects of pairs six border, forest-grassland the Along to burns can be observed. Cover of trees, shrubs, geophytic species geophytic shrubs, trees, of Cover observed. be can burns to different with sites at installed were grassland the into border the and Fabaceae showed no significant differences beween burned and burned beween differences significant no showed Fabaceae and subjected was pairs the of each of transect One slope. and exposition unburned plots. Cover of herbaceaous species (without Fabaceae) (without species herbaceaous of Cover plots. unburned consisted transect Each 2002. October of end burn controlled a to and Cyperaceae, on the other hand, differed significantly between significantly differed hand, other the on Cyperaceae, and of plots adjacent three with 4.5m by 4.5 of plots adjacent seven of burned and unburned plots (44.7% to 68.6% and 9.1% to 4.6%, to 9.1% and 68.6% to (44.7% plots unburned and burned

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 623 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

every few years, or else they themselves, and other species as well, as species other and themselves, they else or years, few every significant highly were grasses of cover in Differences respectively). will suffocate under their litter layer (Morgan & Lunt, 1999). Fire 1999). Lunt, & (Morgan layer litter their under suffocate will of Cover 68.6%). to (44.7% plots unburned and burned between thus can be considered an „intrinsic factor“ of the grasslands (Scholes grasslands the of factor“ „intrinsic an considered be can thus biomass dead standing to positively correlated was however, grasses, ., 1997). Eggers & Porto (1994) and Quadros & Pillar (2001) Pillar & Quadros and (1994) Porto & Eggers 1997). ., al et significantly was biomass dead standing As p=0.002). (R=0.687, also have found evidence of resilience of grasslands to fire. to grasslands of resilience of evidence found have also graminean of loss this 23.3%), to (2.5% plots burned in lower Fire is a factor preventing succession from grassland into forest. into grassland from succession preventing factor a is Fire relative in biomass dead standing the of loss the to due is biomass Without frequent fires, it is likely that shrubs will reach greater reach will shrubs that likely is it fires, frequent Without value pre-burn their to resprout to able were grasses i.e. only, terms dominance and by shading subsequently change grassland structure grassland change subsequently shading by and dominance unburned and Burned months. 3 only within biomass living of into conditions more favourable for the invasion of tree species. tree of invasion the for favourable more conditions into to (32.7% layer litter the of cover in significantly differed also plots Additionally, exclusion of fire would probably lead to a gradual advance gradual a to lead probably would fire of exclusion Additionally, 8.2%). to (45.8 soil open of percentage and 4.9%) of the forest border into the grassland, as lianas and tree species are species tree and lianas as grassland, the into border forest the of Discussion 4. not regularly being „pushed“ back to the original forest border. forest original the to back „pushed“ being regularly not in is Santana Morro for found composition species The Exclusion of fire, however, does not seem to lead to the development the to lead to seem not does however, fire, of Exclusion on grasslands in conducted studies other few the with accordance of forest vegetation in all cases (Boldrini & Eggers, 1996). Further 1996). Eggers, & (Boldrini cases all in vegetation forest of the In 1998). ., al et (Boldrini Alegre Porto near hills granitic the research is necessary to describe vegetation dynamics at the grassland- the at dynamics vegetation describe to necessary is research trees and lianas of presence greater the to due shading plots, border forest border with or without the influence of disturbance, especially disturbance, of influence the without or with border forest be to seem leaves liana and tree from layer litter thick the and considering site conditions (soil, exposition, importance of rock of importance exposition, (soil, conditions site considering of cover smaller a and numbers species smaller for responsible outcrops) and dispersal and recruitment processes. recruitment and dispersal and outcrops) did plots campos The plots. campos the to comparison in grasses 6. References 6. of dominance in or structure in differences significant show not Behling, H. (1998). Late quaternary vegetational and climatic and vegetational quaternary Late (1998). H. Behling, border forest the to closer plots from forms biological different changes in Brazil. Rev. Palaeobot. Palynol. 99, 143-156. 99, Palynol. Palaeobot. Rev. Brazil. in changes gradual a not exists, border abrupt an i.e. grassland, open the into transition. Boldrini, I. B.; Miotto, S.T.S.; Longhi-Wagner, H.M.; Pillar, V.D. Pillar, H.M.; Longhi-Wagner, S.T.S.; Miotto, B.; I. Boldrini, Vegetation dynamics in the studied grassland are strongly are grassland studied the in dynamics Vegetation & Marzall, K. (1998). Aspectos florísticos e ecológicos da vegeta- da ecológicos e florísticos Aspectos (1998). K. Marzall, & , this volume). Due to higher to Due volume). this , al. et Klebe see (also fire by influenced ção campestre do Morro da Polícia, Porto Alegre, RS, Brasil. Acta Brasil. RS, Alegre, Porto Polícia, da Morro do campestre ção cover of trees and lianas at the forest border, flammable biomass flammable border, forest the at lianas and trees of cover bot. bras. 12, 89-100. 12, bras. bot. (senescent graminean biomass) was not sufficient to support our support to sufficient not was biomass) graminean (senescent Eggers, L. & M. L. Porto, L. (1994). Ação do fogo em uma comu- uma em fogo do Ação (1994). L. Porto, L. M. & L. Eggers, This edge. forest the at stopped were thus which fires experimental nidade campestre secundária, analisada em bases fitosociológicas. bases em analisada secundária, campestre nidade the into shift slowly could border forest the that suggest would B. Inst. Bio./UFRGS 53, 1-88. 53, Bio./UFRGS Inst. B. conditions climatic Under burns. by affected be not will it as grassland, Londo, G. (1976). The decimal scale for releves of permanent of releves for scale decimal The (1976). G. Londo, drier is vegetation when summer in i.e. buring, for favourable more quadrats. Vegetatio 33, 61-64. 33, Vegetatio quadrats. belt border the affect will fires however, severe, more are burns and Morgan, J. W. & Lunt, I.D. (1999). Effects of time-since-fire on time-since-fire of Effects (1999). I.D. Lunt, & W. J. Morgan, edge, forest the at trees/shrubs and lianas all burn and forest the of the tussock dynamics of a dominant grass (Themeda triandra) in a in triandra) (Themeda grass dominant a of dynamics tussock the the to Due observations). (own itself forest the into enter not but temperate Australian grassland. Biol. Cons. 88, 379-386. 88, Cons. Biol. grassland. Australian temperate thus and or trees of invasion Santana, Morro on frequency fire high forest expansion into the grassland is halted. is grassland the into expansion forest Nimer, E. (1990). Clima. In: IBGE (ed.): Geografia do Brasil: do Geografia (ed.): IBGE In: Clima. (1990). E. Nimer, For the grassland itself, fire does not seem to be a factor that will that factor a be to seem not does fire itself, grassland the For Região Sul. IBGE, Rio de Janeiro, 151-187. Janeiro, de Rio IBGE, Sul. Região change community composition and structure on the long run. Of run. long the on structure and composition community change Pillar, V. D. & Orlóci, L. (1996). On randomization testing in testing randomization On (1996). L. Orlóci, & D. V. Pillar, plant destroy will it as disturbance a is event fire single the course, vegetation science: multifactor comparisons of relevé groups. J. groups. relevé of comparisons multifactor science: vegetation biological different to belonging species that show results The biomass. Veg. Sc. 7, 582-592. 7, Sc. Veg. species all Almost fire. to response short-term their in differ forms Pillar, V. D. & Quadros, F.L.F. (1997). Grassland-forest boundaries Grassland-forest (1997). F.L.F. Quadros, & D. V. Pillar, seedlings by colonization no almost resprouters; as considered be can in Southern Brazil. Coenoses 12, 119-126. 12, Coenoses Brazil. Southern in differences by expressed as burn to Reaction field. the in observed was Porto, M.L.; Meira, J.R.; Mohr, F.V. & Oliveira, M.L.A.A. (1998). M.L.A.A. Oliveira, & F.V. Mohr, J.R.; Meira, M.L.; Porto, differ however, plots, unburned and burned between values cover in Unidades de conservação ambiental. In: Menegat, R.; Porto, M.L.; Porto, R.; Menegat, In: ambiental. conservação de Unidades severely been have species herbaceous and grasses groups: between Carraro, C.C. & Fernandes, L.A.D. (eds.): Atlas ambiental de Por- de ambiental Atlas (eds.): L.A.D. Fernandes, & C.C. Carraro, while plots, unburned to comparison in reduced significantly and to Alegre. Ed. Universidade/UFRGS, Porto Alegre, 79-98, Alegre, Porto Universidade/UFRGS, Ed. Alegre. to i.e. response, pronounced less a show groups species other the nd from (evaluated values cover pre-burn to return to managed ed. 2 Sul. do Grande Rio do fisionomia A (1956). B. Rambo, into taking when But fast. rather plots) unburned with comparison Livraria Selbach, Porto Alegre. Porto Selbach, Livraria accout that grasses apparently only have lost their dead biomass but biomass dead their lost have only apparently grasses that accout Quadros, F. L. F. & Pillar, V.D. (2001). Dinâmica vegetational em vegetational Dinâmica (2001). V.D. Pillar, & F. L. F. Quadros, fire, the after months 3 abount in value cover living their regain could pastagem natural submetida tratamentos de queima e pastejo. Ci- pastejo. e queima de tratamentos submetida natural pastagem removes Fire well. as abilities recovery rapid very show do they ência Rural 31, 863-868. 31, Rural ência seems This soil. open creating thus litter, and biomass dead standing Scholes, R. J.; Pickett, G.; Ellery, W.N. & Blackmore, A.C. (1997). A.C. Blackmore, & W.N. Ellery, G.; Pickett, J.; R. Scholes, i.e. groups, species some for conditions advantageous create to Plant functional types in African savannas and grasslands. In T. M. T. In grasslands. and savannas African in types functional Plant all that logical is It Cyperaceae. or species herbaceous prostrated Smith, H. H. Shugart & F. I. Woodward (eds.): Plant functional Plant (eds.): Woodward I. F. & Shugart H. H. Smith, this to adapted be will grassland burned regularly in living species types: their relevance to ecosystem properties and global change. global and properties ecosystem to relevance their types: Further otherwise. present be not would they – disturbance Cambridge University Press, Cambridge, 255-270. Cambridge, Press, University Cambridge required are burns the after dynamics vegetation into investigation to give more information on recolonization processes and underlying and processes recolonization on information more give to strategy patterns of different species groups. species different of patterns strategy 5. Conclusions 5. The presented results lead to the following hypothesis: fire in fire hypothesis: following the to lead results presented The the subtropical grasslands of southern Brasil does not change not does Brasil southern of grasslands subtropical the grassland composition or structure in the long run. The vegetation The run. long the in structure or composition grassland seems to be resilient to the disturbance fire, i.e. will return to the to return will i.e. fire, disturbance the to resilient be to seems state before the disturbance. It has been shown in grasslands that grasslands in shown been has It disturbance. the before state the dominant tussock grasses require removal of biomass by fire by biomass of removal require grasses tussock dominant the

624 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 624 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

aproximadamente dois meses, sendo realizados em março e em e março em realizados sendo meses, dois aproximadamente Fazenda, da Barragem da ambiental Diagnóstico abril de 2002. Para o levantamento fitossociológico, realizou-se a realizou-se fitossociológico, levantamento o Para 2002. de abril Sul do Grande Rio - Fundo Passo coleta de dados dendrométricos de todos os indivíduos arbóreos, indivíduos os todos de dendrométricos dados de coleta Machado Gisela & b Pires Sandri Carlos João ; a Rebelato Sana Gisele classificando-se aqueles com diâmetro a altura do peito (DAP) peito do altura a diâmetro com aqueles classificando-se c Albuquerque de maior do que 5 cm As unidades amostrais foram demarcadas, em demarcadas, foram amostrais unidades As cm 5 que do maior Ecologia/UFRGS em Graduação Pós- de Programa a distâncias de 350 m entre si, num transecto locado a 2 m da m 2 a locado transecto num si, entre m 350 de distâncias Consultoria – PIRES JC Agr° Engº b ([email protected]); margem do rio Passo Fundo. Foram utilizados os fatores usuais fatores os utilizados Foram Fundo. Passo rio do margem Florestal Consultoria – PIRES JC Bióloga c Florestal; para o cálculo dos parâmetros fitossiociológicos tais como: n = n como: tais fitossiociológicos parâmetros dos cálculo o para número de indivíduos na amostra, DA= densidade absoluta, núme- absoluta, densidade DA= amostra, na indivíduos de número Introdução 1. ro de indivíduos/hectare, número total de indivíduos amostrados, indivíduos de total número indivíduos/hectare, de ro geo- fisionomias diferentes das através Sul do Grande Rio O DR = densidade relativa, FA = freqüência absoluta, FR = freqüên- = FR absoluta, freqüência = FA relativa, densidade = DR com vegetais formações de variedade grande uma apresenta gráficas cia relativa, DoA = dominância absoluta (m²/ha), DoR = dominância = DoR (m²/ha), absoluta dominância = DoA relativa, cia isso, a Devido característicos. e restritos vezes muitas ecossistemas relativa, VC = valor de cobertura (%) e IVI = índice de valor de valor de índice = IVI e (%) cobertura de valor = VC relativa, apresen- expressiva, muito é Sul de Grande Rio do mastofauna a importância (%). importância são mamíferos os Como 1994). (Silva, espécies 141 de cerca tando Para o levantamento da mastofauna foram percorridas trilhas percorridas foram mastofauna da levantamento o Para si- deixam freqüentemente e natureza na observados dificilmente para identificação das pegadas nas seguintes áreas: Jazidas, Estrada Jazidas, áreas: seguintes nas pegadas das identificação para para informações fornecem vestígios seus ambiente, no típicos nais Secundária, Área Lindeira, Margens do Rio Passo Fundo e afluen- e Fundo Passo Rio do Margens Lindeira, Área Secundária, mais sinais os pegadas, as sendo identificação, segura uma te. Foram instaladas 29 estações de cheiro no interior da mata da interior no cheiro de estações 29 instaladas Foram te. confiável mais interpretação de e encontrados freqüentemente ciliar, usando-se atrativos como banana, caqui e araticum. As tri- As araticum. e caqui banana, como atrativos usando-se ciliar, 1999). Dalponte, & (Becker lhas eram de um quilômetro ao longo do rio Passo Fundo localiza- Fundo Passo rio do longo ao quilômetro um de eram lhas pertence Fundo Passo de município o contexto, desse Dentro das a 10 metros das margens e de 800 metros em um afluente um em metros 800 de e margens das metros 10 a das de Km 292 distante Sul, do Grande Rio do Médio Planalto ao distantes 5 metros da margem, onde, as estações de cheiro ficavam cheiro de estações as onde, margem, da metros 5 distantes . 2 Km 750 aproximadamente de área uma ocupando Alegre, Porto distantes entre si 200 metros. As pegadas foram obtidas percorren- obtidas foram pegadas As metros. 200 si entre distantes temperaturas com temperado clima 720m, de altitude Apresenta do essas áreas, obtendo-se medidas e contra moldes de gesso para gesso de moldes contra e medidas obtendo-se áreas, essas do Esse mm. 1.787,8 de anual precipitação e C º 17,5 de médias anuais posterior identificação. posterior do Bacias das águas de divisor um ser por caracteriza-se município 3. Resultados e discussão e Resultados 3. nascentes as território seu em tendo Jacuí, Rio do e Uruguai Rio Em dezessete unidades amostrais com área de 200 m² cada, m² 200 de área com amostrais unidades dezessete Em Fundo Passo Rio do e Várzea da Rio do Jacuí, Rios dos principais com amostra de 3.400 m² foram contabilizados 491 indivíduos 491 contabilizados foram m² 3.400 de amostra com na localiza-se Fundo Passo de cidade A 1998). Cravo, & (Foschiera com DAP acima de 5 cm, pertencentes a 22 famílias, 35 gêneros e gêneros 35 famílias, 22 a pertencentes cm, 5 de acima DAP com com Planalto do Floresta de denominada Fitogeográfica região a 40 espécies, perfazendo um total de 1.444 indivíduos/ha. 1.444 de total um perfazendo espécies, 40 a denominada também 1988), ., al et (Reitz Araucária de presença Foram classificadas 22 famílias de espécies arbóreas destacan- arbóreas espécies de famílias 22 classificadas Foram Mista. Ombrófila Floresta como com 10 re- 10 com Myrtaceae família a espécies de diversidade pela do-se caracterís- vegetal cobertura a Médio, Planalto do Região Na com 4 espécies 4 com Fabaceae família da seguida (24%), presentantes na início seu tendo perdas, constantes sofrendo vem e sofreu tica com 3 (7%), as famílias as (7%), 3 com Euphorbiaceae família a (10%), substituída sendo tarde, mais madeira, da econômica exploração com Sapindaceae e , Lauraceae , Asteraceae , Aquifoliaceae , Anarcadiaceae remanescen- os sobre existente pressão atual A agropecuária. pela 2 espécies cada (5%), e 14 famílias restantes (34%) com 1 repre- 1 com (34%) restantes famílias 14 e (5%), cada espécies 2 vem atividades outras por e agricultura pela ecossistemas desses tes sentante cada. sentante Soma- vegetal. cobertura a mais ainda diminuir para contribuindo Embora a maior representatividade dos componentes da área da componentes dos representatividade maior a Embora au- industrial expansão a e demográfico crescimento o isso, a do , pelo valor de importânia de valor pelo , Myrtaceae família da indivíduos de seja na- recursos dos indiscriminado uso o significativamente mentam (V.I.) demonstrados nos cálculos dos parâmetros fitossociológicos, parâmetros dos cálculos nos demonstrados (V.I.) peque- áreas em encontram-se remanescentes seus isso, Por turais. (40%), seguida (40%), Euphorbiaceae a é área na importante mais família a da meio por mantidas parte em foram quais as restritas, e nas Lauraceae (7%), Anarcadiaceae famílias as (25%), Myrtaceae família da preser- de áreas as e Conservação de Unidades as como legislação (1%) e (1%) Fabaceae (2%), Sapindaceae e Asteraceae , Aquifoliaceae (5%), remanes- desses fitossociológica composição A permanente. vação demais famílias restantes (16%). restantes famílias demais existên- a como bem estudada, e conhecida pouco muito é centes A altura da área estudada é característica de matas ciliares matas de característica é estudada área da altura A áreas. essas a associados porte grande e médio de mamíferos dos cia sendo o dossel mais importante situado entre espécies de 6 a 8 m 8 a 6 de espécies entre situado importante mais dossel o sendo pela tanto impactos, sofreu Planalto do fauna a toda disso, Além de altura. O Índice de Valor de Importância (IVI) e o Valor de Valor o e (IVI) Importância de Valor de Índice O altura. de ecossistemas. dos destruição pela quanto caça Sebastiania que, respectivamente indicam (VC) Cobertura de denominada fitoecológica região na insere-se estudada área A (9,80 / 10,10), / (9,80 euosma Myrceugenia 24,95), / (20,11 kloteschiana Ambiental Diagnóstico o realizou se onde Mista, Ombrófila Floresta (7,94 / 9,15), / (7,94 brasiliensis Lithraea 10,10), / (8,98 divaricata Luehea com acumulação de bacia uma terá qual a Fazenda, da Barragem da (5,01 / 3,84), / (5,01 tenella Myrciaria e 6,26) / (6,02 brasiliensis Sebastiania Passo entre trecho no 285 BR na localizada hectares, 73 de área (3,38 / (3,38 brasiliensis Strychnos 4,89), / (4,69 megapotamica Nectandra rodovia. da lados os ambos em Vermelha Lagoa e Fundo (3,24 megapotamica Vitex 3,36), / (3,26 elaegnoides Matayba 2,61), composi- a caracterizar objetivos como teve diagnóstico Esse Erythrina cristagalli Erythrina 3,43), / (2,90 angustifolia Araucaria 2,40), / identificar Fundo, Passo Rio do ciliar mata da fitossociológica ção Myrceugenia ramboi Myrceugenia 1,90), / (2,29 gigantea Myrcianthes 3,02), / (2,63 à associada porte grande e médio de mastofauna da composição a (2,19 / 2,06) são as espécies mais espécies as são 2,06) / (2,19 decandra Casearia e 2,09) / (2,21 área da banhado e campo de vegetação a caracterizar e ciliar mata importantes desta formação, abrangendo 84,65% do total do IVI do total do 84,65% abrangendo formação, desta importantes Fazenda. da Barragem da e 90,16% do total do VC para a área estudada. Analisando-se os Analisando-se estudada. área a para VC do total do 90,16% e em obtidos resultados alguns apresenta trabalho presente O seis maiores valores de IVI, constata-se que a área é basicamente é área a que constata-se IVI, de valores maiores seis exigidas normas as atendimento para Ambiental Impacto de Estudo formada por espécies pioneiras (20,11) e secundárias iniciais (28,77). iniciais secundárias e (20,11) pioneiras espécies por formada órgão (DEFAP), Protegidas Áreas de Florestal Departamento pelo Observando-se a síndrome de dispersão dessas 15 espécies, 11 espécies, 15 dessas dispersão de síndrome a Observando-se para RS, do Ambiente Meio do Estadual Secretaria a vinculado apresentam dispersão zoocórica. Isso caracteriza uma formação uma caracteriza Isso zoocórica. dispersão apresentam de área da ha) (19,6748 desmatamento do fase a 2 da licenciamento composta basicamente por espécies pioneiras e secundárias iniciais secundárias e pioneiras espécies por basicamente composta Riograndense Companhia da Fazenda da Barragem da alagamento na Região do Planalto que, pela elevada capacidade de dispersão, de capacidade elevada pela que, Planalto do Região na RS. Fundo, Passo em (CORSAN), Sanenamento de suportaram a ação antrópica exercida na área. na exercida antrópica ação a suportaram Metodologia 2. Conforme Almeida & Martinez (2002), em estudo em (2002), Martinez & Almeida Conforme de duração a tiveram Ambiental Diagnóstico de trabalhos Os

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 625 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

composição faunística relativamente rica, provavelmente ocorre, provavelmente rica, relativamente faunística composição Haas Arlindo Biológica Reserva na realizados fitossociológico, devido à existência de uma Unidade de Conservação muito próxi- muito Conservação de Unidade uma de existência à devido em Sagrisa da Municipal Parque no e Fundo Passo em (RBAH) ma (FLONA de Passo Fundo no município de Mato Castelhano), Mato de município no Fundo Passo de (FLONA ma importância de valores maiores os determinados foram Pontão, a grande disponibilidade hídrica da área e a existência considerável existência a e área da hídrica disponibilidade grande a e (33,80) megapotamica Nectandra espécies: seguintes as para de espécies da flora zoocóricas. Também, concluiu-se que a área a que concluiu-se Também, zoocóricas. flora da espécies de Araucaria e Sagrisa da Parque no (27,57) angustifolia Araucaria encontra-se impactada pelas atividades antrópicas de caça, de reti- de caça, de antrópicas atividades pelas impactada encontra-se Sebastiania e (23,90) pulchella Ocotea (28,39), angustifolia rada de madeira e de pastoreio. de e madeira de rada caracterizam que espécies Essas RBAH. na (23,33) commersoniana 5. Referências bibliográficas Referências 5. Mista, Ombrófila Floresta de Conservação de Unidades duas essas Estudo Fitossociológico Comparativo Fitossociológico Estudo J. Martinez, de; S. Almeida, o que vez uma estudo, nesse encontrados resultados dos diferem da Vegetação Arbórea em Dois Fragmentos de Floresta Ombrófila Floresta de Fragmentos Dois em Arbórea Vegetação da a como espécies por constituído seria que emergente dossel . Iniciação a Pesquisa III, Insti- III, Pesquisa a Iniciação . Médio Planalto do Região na Mista sp Nectandra e pulchella Ocotea alba, Tabebuia angustifolia, Araucaria tuto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo, 2002. Fundo, Passo de Universidade da Biológicas Ciências de tuto áreas. pequenas a restrito fica A área amostrada da mata ciliar do rio Passo Fundo caracteri- Fundo Passo rio do ciliar mata da amostrada área A Rastro de mamíferos silvestres brasilei- silvestres mamíferos de Rastro J.C. Dalponte. M.; Becker, za-se por ser uma mata baixa e dominada por espécies latifoliadas espécies por dominada e baixa mata uma ser por za-se . Brasília: UNB. 2 ed. 1999. 180p. 1999. ed. 2 UNB. Brasília: . campo de guia um ros: características de formações ciliares. formações de características Identificação de Pegadas de Mamíferos do Mamíferos de Pegadas de Identificação O. Bruschi, J.; Bruschi, vegeta- de análise uma realizada foi não campo de áreas as Para . Iniciação a Pesquisa III, Insti- III, Pesquisa a Iniciação . Sul do Grande Rio do Médio Planalto na manejo ao devido apresenta mesma a que instabilidade pela ção tuto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo, 2000. Fundo, Passo de Universidade da Biológicas Ciências de tuto do fitossociológica estrutura a ciclicamente, altera, que pecuária Foschiera, E. M.; Cravo, L. do C. Atividades em Educação em Atividades C. do L. Cravo, M.; E. Foschiera, curto período um por levantamento um confiável sendo não local, Experiências em Educaçaõa Ambiental: Pressu- Ambiental: Educaçaõa em Experiências : In Ambiental. tempo. de postos Orientadores. Porto Alegre, 1998. p. 100-5. v. 1. v. 100-5. p. 1998. Alegre, Porto Orientadores. postos de termos em significativos sejam não embora banhados, Os . Decreto . RS no extinção de ameaçadas fauna da espécies das Lista por expedita amostragem numa inventariada, global área no 41.672, de 10 de junho de 2002. de junho de 10 de 41.672, no Sarandi o principais espécies como apresentam caminhamento, e a Corticeira- a e salicifolia) Pouteria ( Sarandi o , schottiana) Sebastiania ( Projeto Madeira do Rio Grande Rio do Madeira Projeto A. Reis, R.M.; Klein, R.; Reitz, . cristagalli) Erythrina ( do-banhado . Itajaí: Herbário “Barbosa Rodrigues”, 1983. 522p. 1983. Rodrigues”, “Barbosa Herbário Itajaí: . Sul do Para a qualificação da composição dos mamíferos de médio de mamíferos dos composição da qualificação a Para . 2 ed. Porto ed. 2 . Sul do Grande Rio do Silvestres Mamíferos F. Silva, coletou-se dessas que sendo pegadas, 84 obteve-se porte, grande e Alegre: Fundação Zoobotânica do RS, 1994. 244p. 1994. RS, do Zoobotânica Fundação Alegre: espécies das identificação para utilizado sendo moldes, contra 47 33 contra moldes. Dos 33 contra moldes foram classificadas 13 classificadas foram moldes contra 33 Dos moldes. contra 33 Distribuição da avifauna em áreas de vegetação de áreas em avifauna da Distribuição famílias: 9 e gêneros 12 em distribuídas mamíferos, de espécies nativa e reflorestada em São Francisco de Paula -RS Paula de Francisco São em reflorestada e nativa Capromyidae ); bezoarticus Ozotocerus sp., Mazama ( Cervidae a Petry Maria & c Leis de Cristiane , b Fonseca Vanda ; a Ganade Gislene Dasypodidae sp.); Didelphis ( Didelphidae coypus); Myocastor ( Professor/pesquisador Universidade do Vale do Rio dos Sinos- dos Rio do Vale do Universidade Professor/pesquisador a ); sexcinctus Euphractus e novemcinctus Dasypus , hybridus Dasypus ( UNISINOS([email protected]) Felidae ); gymnocercus Pseudalopex , brachyurus Chrysocyon ( Canidae Aluna graduação Aluna c UNISINOS ecologia pós-graduação Aluna b hydrochaeris); Hydrochaeris ( Hydrochaeridae sp.); Leopardus ( biologia UNISINOS biologia ). cancrivorus Procyon ( Procyonidae e ) chinga Conepatus ( Mustelidae Da área estuda encontrou-se uma pegada que provavelmente seja provavelmente que pegada uma encontrou-se estuda área Da 1. Introdução 1. devido confirmado, ser pode não dado esse porém lobo-guará, de Os padrões constatados em uma comunidade são conseqüên- são comunidade uma em constatados padrões Os espé- dessas Algumas encontrado. único o ser vestígio desse fato ao cias de parâmetros como composição, distribuição e abundância e distribuição composição, como parâmetros de cias brachyurus Chrysocyon como extinção de ameaçadas ou raras são cies de espécies, os quais são influenciados pelas variáveis ambientais variáveis pelas influenciados são quais os espécies, de dessas além Porém, Brasil. ao relação em sp.(IBAMA), Leopardus e (Diamont, 1975; Blake, 1983; Brown, 1984; Ralph, 1985; Wiens, 1985; Ralph, 1984; Brown, 1983; Blake, 1975; (Diamont, e sp. Mazama de espécies as Sul do Grande Rio o para espécies 1989; MacNally, 1990). A disponibilidade de recursos, os fatores os recursos, de disponibilidade A 1990). MacNally, 1989; extinção. de ameaçadas estão bezoarticus Ozotocerus abióticos e a interação entre as espécies levam a uma distribuição uma a levam espécies as entre interação a e abióticos Naci- Floresta da área na (2000), Bruschi & Bruschi Segundo não uniforme das espécies (Brown, 1984; Addicott et al., 1987; al., et Addicott 1984; (Brown, espécies das uniforme não de município no arredores seus e (FLONA) Fundo Passo de onal Wiens, 1989), que são ainda influenciadas pelos fatores ambientais fatores pelos influenciadas ainda são que 1989), Wiens, representantes seguintes os encontrar possível é Castelhano Mato tanto em uma escala local, quanto da paisagem (Willis, 1979; (Willis, paisagem da quanto local, escala uma em tanto , gymnocercus Pseudalopex , coypus Myocastor gaúcha: mastofauna da Dunning et al., 1992; Aleixo e Vielliard, 1995; Christiansen e Christiansen 1995; Vielliard, e Aleixo 1992; al., et Dunning Mazama , bezoarticus Ozothocerus sp., Leopardus , cancrivorus Procyon Pitter, 1997; Gillespie, 2001; Graham e Blake, 2001). As aves As 2001). Blake, e Graham 2001; Gillespie, 1997; Pitter, foi trabalho Nesse . novemcinctus Dasypus e hybridus Dasypus sp., selecionam o hábitat com base nas características internas do am- do internas características nas base com hábitat o selecionam atra- somente , brachyurus Chrysocyon de ocorrência a identificada biente como estrutura da vegetação, composição florística composição vegetação, da estrutura como biente moradores. dos relatados de vés (MacArtthur, 1972; James & Wamer 1982; Burger 1985; Burger 1982; Wamer & James 1972; (MacArtthur, área na encontrados vestígios dos muitos estudo, desse Através Rosenzweig 1985; Cody 1985; MacNally 1990; Burger & Gochfeld & Burger 1990; MacNally 1985; Cody 1985; Rosenzweig encontrados os com conferem Fazenda, da Barragem da alague de 1993; Cody, 1993; Silva e Vielliard, 2000; Gillespie, 2001), embo- 2001), Gillespie, 2000; Vielliard, e Silva 1993; Cody, 1993; en- pesquisadores esses que sendo (2000), Bruschi & Bruschi por ra, as características da paisagem como tamanho do fragmento, do tamanho como paisagem da características as ra, encon- ser podem provavelmente que espécies, outras contraram presença de matriz, corredores, sejam fundamentais para a sobrevi- a para fundamentais sejam corredores, matriz, de presença . thous Cerdocyon e azarae Dasyprocta como: alague de área na tradas vência e deslocamento das espécies (Flather et al., 1996; Sieving et Sieving 1996; al., et (Flather espécies das deslocamento e vência estações as todas abranger não amostragem de tempo ao Devido 2000; Rodewald e Yahner, 2001; Norris et Norris 2001; Yahner, e Rodewald 2000; al., et Sieving 1996; al., apre- provavelmente área a amostragem de metodologia a e ano do 2001; Renjifo, 2001). Com o objetivo de compreender como a como compreender de objetivo o Com 2001). Renjifo, 2001; al., Sul. do Grande Rio o para descritas são que espécies outras senta riqueza, abundância e diversidade de aves se distribuem em áreas em distribuem se aves de diversidade e abundância riqueza, Conclusões 4. com vegetação nativa (Floresta Ombrófila Mista), reflorestadas Mista), Ombrófila (Floresta nativa vegetação com mata a que Ambiental Diagnóstico desse através Constatou-se com araucária, pinos e eucalipto, ao longo das estações do ano, o ano, do estações das longo ao eucalipto, e pinos araucária, com espé- por dominada e baixa mata uma é Fundo Passo Rio do ciliar presente trabalho foi desenvolvido. foi trabalho presente regenera- de inicial estágio em encontra-se qual a latifoliadas, cies 2. Métodos 2. Apresentando iniciais. secundárias e pioneiras espécies com ção O trabalho foi realizado na Floresta Nacional do IBAMA, no IBAMA, do Nacional Floresta na realizado foi trabalho O diversificada, bem vegetal formação essa a associada fauna uma município São Francisco de Paula, na região do Planalto das Planalto do região na Paula, de Francisco São município A cidade. da próxima muito e pequena área essa sendo mesmo,

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2001). As espécies amostradas nas 12 áreas distribuídas nos quatro nos distribuídas áreas 12 nas amostradas espécies As 2001). possui manejo de unidade A RS. - Sul do Grande Rio Araucárias, ambientes da FLONA representam 10% da avifauna registrada avifauna da 10% representam FLONA da ambientes predomi- nativa vegetação a quais nos ha, 1.606,70 de área uma para o RS (Bencke, 2001) e 20% do citado por Belton (1994) para (1994) Belton por citado do 20% e 2001) (Bencke, RS o para sustentabilidade, de fins Para Mista. Ombrófila Floresta a é nante a região do Planalto das Araucárias. Aproximadamente 75% das 75% Aproximadamente Araucárias. das Planalto do região a Araucaria ( araucária por cobertos lotes com ainda conta FLONA a aves do Estado são residentes, 9% são migratórias latitudinais e latitudinais migratórias são 9% residentes, são Estado do aves No sp.). Eucalyptus ( Eucalipto e sp.) Pinus ( Pinos ), angustifolia 16% são ocasionais ou apresentam status desconhecido (Belton, desconhecido status apresentam ou ocasionais são 16% foram Paula de Francisco São de FLONA a compõem que mosaico 1994), na FLONA 91,5% das espécies registradas são residentes e residentes são registradas espécies das 91,5% FLONA na 1994), refloresta- Mista, Ombrófila Floresta com ambientes selecionados 8,5% são migratórias latitudinais. migratórias são 8,5% ambien- destes um cada Para eucalipto. e pinos araucária, com dos A semelhança na riqueza, na abundância e na diversidade de diversidade na e abundância na riqueza, na semelhança A tama- e plantio de idade com réplicas três estabelecidas foram tes aves entre os ambientes, durante as estações do ano mais quentes mais ano do estações as durante ambientes, os entre aves marcados foram ambiente cada Em aproximados. lotes dos nhos mostra que os reflorestamentos, mesmo os constituídos por vege- por constituídos os mesmo reflorestamentos, os que mostra o sendo si, entre m 25 de distâncias com retilíneos, pontos cinco tação exótica, sazonalmente são capazes de oferecer recursos para recursos oferecer de capazes são sazonalmente exótica, tação um floresta, da interior o para borda da partindo m 10 à primeiro a sobrevivência das espécies. Mudanças na composição das comu- das composição na Mudanças espécies. das sobrevivência a identifi- e contagem da realização para sorteado foi pontos destes nidades podem ser ocasionadas por alterações nas taxas de produ- de taxas nas alterações por ocasionadas ser podem nidades observa- efetuadas foram sorteado ponto cada Em aves. das cação tividade, geradas pela substituição da espécie vegetal dominante vegetal espécie da substituição pela geradas tividade, foi tempo este iniciais, min 5 os desconsideramos min, 20 por ções (Sax, 2002) assim como por modificações na estrutura da vegeta- da estrutura na modificações por como assim 2002) (Sax, observa- do presença a com familiarizem se aves as para destinado ção (Aleixo, 1999). No Brasil as aves utilizam os locais com reflo- com locais os utilizam aves as Brasil No 1999). (Aleixo, ção as quantificadas e identificadas foram restantes min 15 nos dor, restamentos de eucaliptos, principalmente para alimentação, des- alimentação, para principalmente eucaliptos, de restamentos cada em amostragens As m. 10 de raio um em presentes espécies tacando-se no período de flor, embora no geral os cultivos comer- cultivos os geral no embora flor, de período no tacando-se entre período no ano do estação cada a vezes duas ocorreram, área ciais sejam cortados antes do florescimento (Willis, 2002). Quan- 2002). (Willis, florescimento do antes cortados sejam ciais foi réplica cada de dados os Para 2003. de julho e 2002 de agosto do comparados a áreas de vegetação nativa os reflorestamentos os nativa vegetação de áreas a comparados do (Krebs, Shannon-Winwer de Diversidade de Índice o calculado com eucaliptos apresentam baixa diversidade de espécies (Marsden espécies de diversidade baixa apresentam eucaliptos com de diversidade e abundância riqueza, de parâmetros Os 1999). et al., 2001), no entanto a presença de sub-bosque pode colaborar pode sub-bosque de presença a entanto no 2001), al., et do estações entre e ambientes entre comparados foram espécies para um aumento na diversidade (Machado e Lamas, 1996). Lamas, e (Machado diversidade na aumento um para a aplicação com repetidas, medidas para ANOVA de através ano A disponibilidade de alimentos nos remanescentes de florestas de remanescentes nos alimentos de disponibilidade A esta- programa no realizadas foram análises As Tukey. de posteriori pode influenciar na composição e abundância das comunidades de comunidades das abundância e composição na influenciar pode Windows. for SPSS/8 tístico aves (Blake, 1983; Christiansen e Pitter, 1997; Willis, 1979). No 1979). Willis, 1997; Pitter, e Christiansen 1983; (Blake, aves Resultados 3. outono e no inverno a Floresta Ombrófila Mista concentrou maior concentrou Mista Ombrófila Floresta a inverno no e outono Mista, Ombrófila (Floresta estudados ambientes quatro Nos riqueza e abundância de aves, provavelmente porque oferecem porque provavelmente aves, de abundância e riqueza registradas foram eucalipto) e pinos araucária, com reflorestamentos melhores condições de sobrevivência. É sugerido que a extensiva a que sugerido É sobrevivência. de condições melhores espé- destas cinco famílias, 24 em distribuídas aves, de espécies 59 floresta de araucária na borda do Planalto pode prover recursos em recursos prover pode Planalto do borda na araucária de floresta con- Mista Ombrófila Floresta A latitudinais. migratórias são cies abundância e/ou proteção do frio e do vento durante o inverno o durante vento do e frio do proteção e/ou abundância indivídu- (253 abundância espécies), (42 riqueza maior a centrou para as aves residentes (Bencke e Kindel, 1999). Isto sugere que as que sugere Isto 1999). Kindel, e (Bencke residentes aves as para reflorestamento pelo seguida (H=0,999), diversidade maior e os) aves estão adaptadas a ambientes com Floresta Ombrófila Mista, Ombrófila Floresta com ambientes a adaptadas estão aves pinos com H=0,584), indivíduos; 143 espécies; (24 araucária com nos meses mais frios. mais meses nos espé- (14 eucalipto com e H=0,624) indivíduos; 143 espécies; (20 A presença de áreas abertas ou com vegetação exótica pode exótica vegetação com ou abertas áreas de presença A abundân- riqueza, da avaliação Na H=0,216). indivíduos; 90 cies; funcionar como uma barreira para o deslocamento de espécies de deslocamento o para barreira uma como funcionar ano do estação cada a ambiente por espécies de diversidade e cia , 1996; Rosenberg et al., 1997; Graham e Graham 1997; al., et Rosenberg 1996; , . al et (Sieving florestais de riqueza na significativa diferença Existe (i) que: verificou-se

Blake, 2001; Norris e Stutchbury, 2001; Renjifo, 2001). No en- No 2001). Renjifo, 2001; Stutchbury, e Norris 2001; Blake, as entre e p<0,05) =219,260; {1-8} (F ambientes os entre espécies

tanto a semelhança na riqueza e abundância de aves e a grande a e aves de abundância e riqueza na semelhança a tanto Mista Ombrófila Floresta A p<0,05). =23,351; {1-8} (F ano do estações incidência de registros ocasionais, durante o verão e a primavera, a e verão o durante ocasionais, registros de incidência maior significativamente riqueza primavera, a durante apresentou, mostram que algumas espécies deslocam-se entre os ambientes. os entre deslocam-se espécies algumas que mostram foi não verão o Durante eucalipto. com reflorestamento o que do Indicando que as áreas com reflorestamentos de araucária, pinos e pinos araucária, de reflorestamentos com áreas as que Indicando Ao ambientes. os entre riqueza na significativa diferença verificada eucalipto não representam uma barreira para o fluxo da maioria da fluxo o para barreira uma representam não eucalipto concen- Mista Ombrófila Floresta a inverno do e outono do longo das espécies. A matriz florestal mesmo que constituída por espécies por constituída que mesmo florestal matriz A espécies. das ambientes. demais os que do maior significativamente riqueza trou exóticas favorece o deslocamento das aves florestais, quando com- quando florestais, aves das deslocamento o favorece exóticas a considerada quando riqueza na significativa diferença existe Não

1996; Gascon et al., 1999; al., et Gascon 1996; . al, et (Sieving campo de matriz a parada (ii) p=0,476). =0,915; {3-8} (F estação e ambiente entre interação 2000; Renjifo, 2001). Renjifo, 2000; al, et O’Connel os entre espécies de abundância na significativa diferença Existe

5. Conclusões 5. {1- (F ano do estações as entre e p<0,05) =175,938; {1-8} (F ambientes

No geral verificamos que as aves não fazem distinção entre as entre distinção fazem não aves as que verificamos geral No foi não verão do e primavera da longo Ao p=0,024). =7,706; 8} áreas com vegetação nativa e reflorestada com espécies exóticas, espécies com reflorestada e nativa vegetação com áreas os entre aves de abundância na significativa diferença verificada nos meses mais quentes do ano. Porém durante o outono e inverno e outono o durante Porém ano. do quentes mais meses nos Ombrófila Floresta a inverno e outono de meses Nos ambientes. as mesmas recorrem as áreas com vegetação nativa, onde provavel- onde nativa, vegetação com áreas as recorrem mesmas as maior significativamente aves de abundância uma abrigou Mista mente as condições de sobrevivência são mais favoráveis. Assim favoráveis. mais são sobrevivência de condições as mente significa- diferença verificada foi Não ambientes. demais os que do corroboramos com a recomendação de manter áreas com vegeta- com áreas manter de recomendação a com corroboramos ambiente entre interação a considerada quando abundância na tiva

ção nativa junto a monoculturas, a fim de fornecer recursos para a para recursos fornecer de fim a monoculturas, a junto nativa ção signifi- diferença existe Não (iii) p=0,289). =0,298; {3-8} (F estação e

manutenção da riqueza e abundância de espécies. de abundância e riqueza da manutenção =0,621; {1-8} (F ambientes os entre espécies de diversidade na cativa

6. Referências Bibliográficas Referências 6. quan- e p=0,359) =0,945; {1-8} (F ano do estações as entre p=0,621), Addicott, J. F.; Aho, J. M.; Antolin, M. F.; Padilla, K. D.; Richardson, D.; K. Padilla, F.; M. Antolin, M.; J. Aho, F.; J. Addicott, =0,694; {1-8} (F estação e ambiente entre interação a considerada do (1987). Ecological neighborhoods: scaling neighborhoods: Ecological (1987). . A D. Soluk, & S.; J. en- similar foi espécies de diversidade da distribuição A p=0,581). . 49: 340-346. 49: . Oikos patterns. environmental ambientes. os tre 4. Discussão 4. (1995). Composição e dinâmica da dinâmica e Composição (1995). E. M. J. Vielliard, & A. Aleixo, No RS apenas cinco espécies encontram condições ideais para ideais condições encontram espécies cinco apenas RS No Campinas, São Paulo, Brazil. Paulo, São Campinas, Genebra, Santa de mata da avifauna sobreviverem ao longo de todo Estado, (Belton, 1976), as demais as 1976), (Belton, Estado, todo de longo ao sobreviverem 12: 493-511. 12: Zoologia. de Brasileira Revista 619 espécies estão associadas a ambientes específicos, embora não embora específicos, ambientes a associadas estão espécies 619 (1999). Effects of selective logging on a bird community bird a on logging selective of Effects (1999). A. Aleixo, Bencke, 1994; (Belton, endêmismo de casos registrados sejam

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 627 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

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Biological remmants. forest Composição, riqueza e abundância relativa de uma de relativa abundância e riqueza Composição, conservation and extinction of Application (2001). W. T. Gillespie, comunidade de serpentes do Parque Nacional de Nacional Parque do serpentes de comunidade 15: . Biology Conservation Nicaragua. in birds forest for theories Aparados da Serra, Rio Grande do Sul. do Grande Rio Serra, da Aparados 699-709. Hofstadler-Deiques C., Schmitt P.([email protected]) Schmitt C., Hofstadler-Deiques patch-and of Influence (2001). C. J. Blake, & H. C. Graham, Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos. – Sinos dos Rio do Vale do Universidade tropi- fragmented a in assemblages bird on factors landscape-level Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Embriologia de Laboratório Saúde. da Ciências de Centro 1709-1721. 11: . Application Ecological landscape. cal James, F. C. & Wamer, N. O. (1982). Relationships between Relationships (1982). O. N. Wamer, & C. F. James, 1. Introdução 1. structure. vegetation and communities bird forest temperate Trabalhos sobre ecologia da herpetofauna ocorrentes em áreas em ocorrentes herpetofauna da ecologia sobre Trabalhos 159-171. 63: . Ecology de Floresta Ombrófila Mista, Densa e Campos de altitude são altitude de Campos e Densa Mista, Ombrófila Floresta de Krebs, Charles J. (1999). Ecological methodology. 2. ed, Menlo ed, 2. methodology. Ecological (1999). J. Charles Krebs, escassos. A maioria dos estudos de comunidades herpetológicas comunidades de estudos dos maioria A escassos. Park: Benjamin/Cummings, 620 p. 620 Benjamin/Cummings, Park: foram desenvolvidos em zonas temperadas. Em áreas tropicais de- tropicais áreas Em temperadas. zonas em desenvolvidos foram senvolveram-se trabalhos na América Central, Ilhas Caribe e na e Caribe Ilhas Central, América na trabalhos senvolveram-se um a associada Avifauna (1996). R. I. Lamas, & B. R. Machado, Austrália. Recentemente alguns autores tem contribuído com tra- com contribuído tem autores alguns Recentemente Austrália. Mi- Dias, Antônio de município no eucalipto de reflorestamento balhos de comunidades de serpentes no Brasil (Strussmann, & (Strussmann, Brasil no serpentes de comunidades de balhos 15-22. 4: Ararrajuba. Gerais. nas Sazima, 1993; Cunha & Nascimento, 1993; Sazima & Manzani, & Sazima 1993; Nascimento, & Cunha 1993; Sazima, the in Patterns ecology: Geographical (1972). P. R. MacArthur, 1995; Marques, 1998 e Di-Bernardo, 1998). Neste trabalho a trabalho Neste 1998). Di-Bernardo, e 1998 Marques, 1995; Press. University Princeton Jersey: New . species of distribution

628 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 628 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

City, n. 40, p. 8-20. p. 40, n. City, comu- uma de ecologia à relacionados aspectos presentam-se . As . Amazônia da Ofídios (1993). F.P. Nascimento, & O.R Cunha, Serra, da Aparados de Nacional Parque do serpentes de nidade cobras da região leste do Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, ser. Goeldi, Emílio Para. Mus. Bol. Pará. do leste região da cobras no m, 950 a 45 de altitude com km2, 102 de área numa localizado Zool., 9(1):1-191. Zool., Cambará de município no Sul do Grande Rio do Estado do nordeste do Sul e Praia Grande em Santa Catarina. Santa em Grande Praia e Sul do História natural de uma comunidade de comunidade uma de natural História 1998. M. Di-Bernardo, O clima nesta região é subtropical, super úmido com distribui- com úmido super subtropical, é região nesta clima O Araucárias, Rio Grande do Grande Rio Araucárias, das Planalto do oriental borda da serpentes ção regular de chuvas. A temperatura média anual é de 18 a 20° C, 20° a 18 de é anual média temperatura A chuvas. de regular ção . Rio Claro, 119 p. Tese (Doutorado em Ciências Bioló- Ciências em (Doutorado Tese p. 119 Claro, Rio . Brasil Sul, mínima absoluta de –8 a 4° C e máxima absoluta de 34 a 36° C. O C. 36° a 34 de absoluta máxima e C 4° a –8 de absoluta mínima gicas – Zoologia) – Instituto de Biociências, Universidade Estadu- Universidade Biociências, de Instituto – Zoologia) – gicas regime pluviométrico oscila entre 1500 a 2250 mm anuais. O anuais. mm 2250 a 1500 entre oscila pluviométrico regime al Paulista. al objetivo geral do trabalho é caracterizar a diversidade de serpentes de diversidade a caracterizar é trabalho do geral objetivo Composição faunística, história natural e ecologia e natural história faunística, Composição 1998. A.V. O. Marques, do biomas três dos relativa) abundância riqueza, (composição, na região da Estação Ecológica Juréia- Ecológica Estação da região na , Atlântica Mata da serpentes de e Densa Ombrófila Floresta Mista, Ombrófila Floresta parque, . São Paulo, 135p. Tese (Doutorado em Ciências, em (Doutorado Tese 135p. Paulo, São . SP Paulo, São Itatins, especí- objetivos como Pretende-se altitude). de (Campos Savanas área de concentração Zoologia) – Instituto de Biociências, Departa- Biociências, de Instituto – Zoologia) concentração de área ca- utilizados; coleta de métodos os comparar estudo deste ficos mento de Zoologia, Universidade de São Paulo. São de Universidade Zoologia, de mento respectivas suas e encontradas espécies das diversidade a racterizar As cobras que vivem numa vivem que cobras As (1995). P.R. Manzani, & I. Sazima, ativi- de padrões os caracterizar e encontro de relativas frequências . p. 78-82. In: P.C. In: 78-82. p. . urbana florestal reserva sazonal. e diária dades Ecologia e Preservação de uma de Preservação e Ecologia (Eds.). Leitão-Filho H.F. Morellato, Métodos 2. Campinas, Ed. Campinas, Genebra. Santa de reserva urbana: tropical floresta limi- procura amostragem: de métodos como utilizados Foram Unicamp, 136p. Unicamp, d’água, corpos galerias, tocas, de inspeção a com tempo por tada banhados, trilhas, árvores, troncos caídos, entre outros; encontros outros; entre caídos, troncos árvores, trilhas, banhados, The snake assemblage of the of assemblage snake The (1993). I. Sazima, & C. Strussmann, ocasionais pela equipe e por terceiros (incluindo animais mortos animais (incluindo terceiros por e equipe pela ocasionais fauna composition and ecological and composition fauna Brazil: western Poconé, at Pantanal no local) e a utilização de armadilhas do tipo “sanduíche”, distri- “sanduíche”, tipo do armadilhas de utilização a e local) no Studies on Neotropical fauna and Environment, 28 (3): 28 Environment, and fauna Neotropical on Studies summary. buídas na Floresta Ombrófila Densa (10 armadilhas), Floresta armadilhas), (10 Densa Ombrófila Floresta na buídas 157-168. Ombrófila Mista (11 armadilhas) e em Savana (19 armadilhas). (19 Savana em e armadilhas) (11 Mista Ombrófila Foram calculados a taxa de frequência relativa de encontro, esforço encontro, de relativa frequência de taxa a calculados Foram Produção de serapilheira em um bosque plantado de plantado bosque um em serapilheira de Produção Biogeográfica: Semelhança de coeficiente do análise e captura de Engelm. em São Francisco de Paula, de Francisco São em Engelm. Elliottii Pinus in- providenciaram-se indivíduo cada Para (2C/(N1+N2). CSB= Rio Grande do Sul, Brasil Sul, do Grande Rio etária, faixa coloração, de padrão peso, tamanho, sobre formações Kulbiej, G.S.P, Prates, F.L. & Backes, A. Universidade do Vale do Vale do Universidade A. Backes, & F.L. Prates, G.S.P, Kulbiej, com- e sazonal e diária atividade de padrão microhabitat, e habitat Rio dos Sinos. E-mail: Pavã[email protected] E-mail: Sinos. dos Rio defesa. de portamento 3. Resultados e Discussão e Resultados 3. A presente pesquisa foi realizada na Floresta Nacional de São de Nacional Floresta na realizada foi pesquisa presente A ativi- de horas 257 durante obtidos foram campo de dados Os Francisco de Paula, RS, localizada a 923m de altitude máxima e máxima altitude de 923m a localizada RS, Paula, de Francisco h/ 04 de encontro de taxa numa resultando procura de dades entre as coordenadas 29°24’ e 29°27’ S e 50°22’ e 50°25’ W. Visou W. 50°25’ e 50°22’ e S 29°27’ e 29°24’ coordenadas as entre outubro/ de campo de trabalho de meses 17 de longo Ao serpente. avaliar a dinâmica da produção, acúmulo e decomposição de decomposição e acúmulo produção, da dinâmica a avaliar no registradas foram serpentes de espécies 19 março/2003, a 2001 Engelm.. Os Engelm.. elliottii Pinus de plantado bosque um de serapilheira Mista Ombrófila Floresta Serra: da Aparados de Nacional Parque ecossistemas florestais mantém sua integridade funcional pela trans- pela funcional integridade sua mantém florestais ecossistemas Savana em e espécies) (04 Densa Ombrófila Floresta espécies), (10 ferência de material e de energia entre três subsistemas: subsistema subsistemas: três entre energia de e material de ferência espécies). (07 planta, subsistema herbívoro e subsistema decomponentes (Swift decomponentes subsistema e herbívoro subsistema planta, seguintes nas distribuídas serpentes 65 capturadas Foram et alii, 1979). O ganho anual de matéria e de energia pela planta, a planta, pela energia de e matéria de anual ganho O 1979). alii, et Elapomorphinae (01), Colubrinae (59) Xenodontinae subfamílias: produtividade primária líquida, é constituída, em parte, pelo ma- pelo parte, em constituída, é líquida, primária produtividade elevado é Colubridae família à relação Em (04). Crotalinae e (01) terial incorporado ao organismo da planta e que representa o au- o representa que e planta da organismo ao incorporado terial tota- cuja Xenodontinae subfamília da representantes de número o mento da biomassa; outra parte é transferida para o subsistema o para transferida é parte outra biomassa; da mento Cadle por reconhecido linhagem à pertence espécies de lidade herbívoro; porém a maior porcentagem é transferida diretamente transferida é porcentagem maior a porém herbívoro; sul-americana. como (1984) para o subsistema decomponentes, principalmente pela produção pela principalmente decomponentes, subsistema o para de através capturados foram indivíduos 50 exemplares, 65 Dos de serapilheira (Witkamp,1971). O estudo da ciclagem de nutri- de ciclagem da estudo O (Witkamp,1971). serapilheira de en- 02 e “sanduíche” armadilhas em 13 tempo, por limitada procura entes permite avaliar de maneira eficiente os processos dinâmicos processos os eficiente maneira de avaliar permite entes (69%) 13 coletadas, espécies 19 Das terceiros. por realizados contros dos ecossistemas florestais. Os parâmetros que permitem definir permitem que parâmetros Os florestais. ecossistemas dos criptozóicas, e/ou fossoriais (16%) 03 terrestres, primariamente são melhor a dinâmica de ecossistemas são a avaliação de produção de produção de avaliação a são ecossistemas de dinâmica a melhor espécies muitas embora aquática, (5%) 01 e arborícolas (10%) 02 serapilheira, a taxa de decomposição e a transferência de transferência a e decomposição de taxa a serapilheira, atividade. em quando microhabitat um que do mais utilizem bioelementos associados à produção e decomposição de decomposição e produção à associados bioelementos espé- 19 das (79%) 15 diário, atividade de tempo ao relação Em serapilheira. O conhecimento desses parâmetros possibilita uma possibilita parâmetros desses conhecimento O serapilheira. serpentes de local comunidade A noturnas. (21%) 4 e diurnas são cies análise da dinâmica dos ecossistemas e permite definir os impactos os definir permite e ecossistemas dos dinâmica da análise quente período ao associada nitidamente sazonal atividade apresenta causados sobre os fluxos dos bioelementos por cultivos exóticos, cultivos por bioelementos dos fluxos os sobre causados de seguido verão, de meses nos atividade de pico um com ano, do como a espécie em estudo. A Floresta Nacional constitui uma constitui Nacional Floresta A estudo. em espécie a como pou- aos restrita é atividade a frios tipicamente meses Nos primavera. unidade de conservação sob a responsabilidade do Instituto Brasi- Instituto do responsabilidade a sob conservação de unidade os média em agosto, a abril De amenas. mais temperaturas de dias cos leiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Renováveis Naturais Recursos dos e Ambiente Meio do leiro registrada. foi atividade nenhuma ano, do frios mais meses IBAMA, do Ministério do Meio Ambiente, do Governo Federal. Governo do Ambiente, Meio do Ministério do IBAMA, foi savanas de própria coletados) indivíduos (27 jaegeri Liophis As florestas são sistemas com elevados valores intrínsecos agrega- intrínsecos valores elevados com sistemas são florestas As total do 42% que do mais representa e abundante mais espécie a dos, pois são os sistemas ecológicos com o mais amplo espectro amplo mais o com ecológicos sistemas os são pois dos, , cotiara Bothrops viperídeo O capturados. indivíduos de número do ambiental. O conhecimento da dinâmica dos ecossitemas é ampla- é ecossitemas dos dinâmica da conhecimento O ambiental. en- foi vulnerável) (categoria extinção de ameaçada espécie uma mente importante, já que essas podem evidenciar alguns dos fato- dos alguns evidenciar podem essas que já importante, mente Araucária. de Mata em contrado res envolvidos no estabelecimento dos sistemas ecológicos, seus ecológicos, sistemas dos estabelecimento no envolvidos res Bibliográficas Referências 4. limites e peculiaridades ( Lange et al., 1983). Neste trabalho foi trabalho Neste 1983). al., et Lange ( peculiaridades e limites xenodontinae neotropical of systematics Molecular (1984). J.E. Cadle, calculada a produção, acúmulo e decomposição de serapilheira em serapilheira de decomposição e acúmulo produção, a calculada Johnson Herpetologica, xenodontines. American South I. : snakes

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 629 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

BACKES, A. 1999. Condicionamento climático e distribuição e climático Condicionamento 1999. A. BACKES, planta- foi estudado bosque O elliottii. Pinus de cultivada área uma (Bertol.) Kuntze no Brasil – Brasil no Kuntze (Bertol.) angustifolia Araucaria de geográfica aproximadamente apresentava estudo de período no e 1967 em do , Botânica, São Leopoldo, 49, p.31-51. 49, Leopoldo, São Botânica, , Pesquisas II. no depositados orgânicos resíduos Os hectare. por árvores 300 Aspectos comparativos da ciclagem de ciclagem da comparativos Aspectos 1984. W.B.C. DELITTI, de fonte principal a constituem florestais, ecossistemas pelos solo nutrientes minerais na mata ciliar, no campo cerrado e na floresta na e cerrado campo no ciliar, mata na minerais nutrientes planta-solo- ciclo O árvores. pelas solo do extraídos nutrientes Engelm. Var. elliottii (Mogi-Guaçu, elliottii Var. Engelm. elliottii Pinus de implantada manu- pela responsável maior ciclo um de parte representa planta, . São Paulo. Tese de Doutorado. 299p. Doutorado. de Tese Paulo. São . SP) Para ecossistemas. nos energia de e nutrientes de fluxos dos tenção coleta de serapilheira foram distribuídos quinze coletores de tela de coletores quinze distribuídos foram serapilheira de coleta de polietileno de 0,80 X 1 m em um hectare de área, o material foi material o área, de hectare um em m 1 X 0,80 de polietileno de Dinâmica de expansão dos pinhais sobre os campos os sobre pinhais dos expansão de Dinâmica coletado mensalmente. Após coletado, o material foi levado ao levado foi material o coletado, Após mensalmente. coletado através de nucleação de através se- nas separado seco, foi onde Vegetal, Ecologia de Laboratório b a , Melina M. Melina , Hofmann Selbach Gabriel , Duarte Silva da Leandro Pinus de material angustifolia, Araucaria de material frações: guintes d c e Valério De Patta Pillar Pillar Patta De Valério e Santos dos Grassotti em pesado e materiais outros e latifoliadas de material , elliottii b a Centro de Ecologia – UFRGS ([email protected]), ([email protected]), UFRGS – Ecologia de Centro onde tabelas de estudos feitos foram Após precisão. de balança d c graduação Biologia – UFRGS, UFRGS, – Biologia graduação UFRGS, – Geografia graduação acículas As pesquisa. a durante frações das peso o registrado estava Depto. de Ecologia - UFRGS - Ecologia de Depto. e abril de mês no quantidade maior em aparecem elliottii Pinus de em menor quantidade no mês de agosto. No mês de junho a produ- a junho de mês No agosto. de mês no quantidade menor em 1. Introdução 1. obser- quantidade maior a foi elliottii Pinus de reprodutivos de ção (pinhais) constituem a constituem (pinhais) angustifolia Araucaria com florestas As outubro e abril de meses nos estudo, de período o durante vada principal formação florestal ocorrente no Planalto Sul-brasileiro. Planalto no ocorrente florestal formação principal de produção maior A material. deste produção a observou-se não No Rio Grande do Sul, os pinhais ocorrem no Planalto (Hueck Planalto no ocorrem pinhais os Sul, do Grande Rio No quantida- menor a e fevereiro de mês no foi elliottii Pinus de ramos 1972) e no Escudo Cristalino (Reitz et al. 1978). Os pinhais se pinhais Os 1978). al. et (Reitz Cristalino Escudo no e 1972) pela avaliada foi acumulada serapilheira A março. de mês no de estendem pelos Estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. No Paulo. São e Paraná Catarina, Santa de Estados pelos estendem aleatoria- determinados distintos, pontos três em mensal, coleta Rio de Janeiro e em Minas Gerais, as araucárias surgem isolados ou isolados surgem araucárias as Gerais, Minas em e Janeiro de Rio demarcada foi ponto cada Em floresta. de hectare um em mente em pequenos agrupamentos. Na Argentina, observam-se pinhais observam-se Argentina, Na agrupamentos. pequenos em serapilheira toda recolhida e quadrado metro um de área uma na Província de Misiones (Hueck 1972). Reitz et al. (1978) e (1978) al. et Reitz 1972). (Hueck Misiones de Província na orgânicos resíduos os todos recolhidos foram seja, ou acumulada, Backes (1999) sugerem a ocorrência do pinheiro brasileiro no brasileiro pinheiro do ocorrência a sugerem (1999) Backes após diferentes, pontos 72 em vegetal material como reconhecidos Paraguai. A classificação da vegetação adotada pelo Projeto pelo adotada vegetação da classificação A Paraguai. vegetal ecologia de laboratório ao levado foi material o coletado RADAMBRASIL (1986) denomina as matas com araucárias como araucárias com matas as denomina (1986) RADAMBRASIL estudo O pesado. posteriormente e 60ºC a estufa em seco foi onde Florestas Ombrófilas Mistas Montanas. Mistas Ombrófilas Florestas de tela de bolsas 60 utilizando-se feito foi decomposição de taxa da Na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, conheci- Sul, do Grande Rio do Estado do nordeste região Na aleato- Distribuiu-se mm. 1 de malha com (25x30cm) polietileno da como Campos de Cima da Serra, as florestas com araucária não araucária com florestas as Serra, da Cima de Campos como da floresta. da folhedo o sob estudo, de área na bolsas as riamente se distribuem de forma contínua, mas em mosaicos de campo e campo de mosaicos em mas contínua, forma de distribuem se cada A seco. estado em folhas de gramas 25 contendo bolsa Cada floresta, ao longo dos cursos d’água e na forma de “capões” até as até “capões” de forma na e d’água cursos dos longo ao floresta, em material o contendo bolsas, cincos recolhidas foram meses, três partes mais altas do relevo (Rambo 1956). Behling 2002 considera 2002 Behling 1956). (Rambo relevo do altas mais partes em seco foi bolsa cada de material o laboratório No decomposição. os campos de altitude formações primitivas, remanescentes de uma de remanescentes primitivas, formações altitude de campos os decomposição de taxa A pesado. posteriormente e ºC 60 a estufa paisagem em regressão, após a mudança climática para o clima o para climática mudança a após regressão, em paisagem produ- serapilheira de anual total o entre relação pela calculada foi atual mais úmido, propício ao desenvolvimento de florestas, ocor- florestas, de desenvolvimento ao propício úmido, mais atual 6.097,15Kg/ média em produz bosque O acumulado. total o e zida rida há 4 mil anos. Segundo o autor, no último milênio foi mais intensa mais foi milênio último no autor, o Segundo anos. mil 4 há rida bos- em realizados Estudos 12.489,00Kg/ha. acumula e ha/ano, a expansão das manchas de mata com araucária, a partir de formações de partir a araucária, com mata de manchas das expansão a o que revelam tropicais regiões em cultivados elliottii Pinus de ques em galeria, sobre os campos de altitude. Atualmente, o pinhal estaria pinhal o Atualmente, altitude. de campos os sobre galeria, em supe- muito portanto 20.2t/ha, de é orgânicos detritos de acúmulo se expandindo sobre os campos, apresentando capacidade de concor- de capacidade apresentando campos, os sobre expandindo se o estudou (1984) Delitti estudo. presente no encontrado ao rior rência com este (Rambo 1956, Klein 1960, Behling 2002). Behling 1960, Klein 1956, (Rambo este com rência produção como obteve e Moji-Guaçu em elliottii Pinus de bosque Segundo Klein (1960), a expansão dos pinhais dá-se a partir do partir a dá-se pinhais dos expansão a (1960), Klein Segundo produção a estudo neste Kg.ha.ano, 7.065,22 anos três de média estabelecimento de espécies arbóreas pioneiras sobre o campo, o sobre pioneiras arbóreas espécies de estabelecimento anual produção A sazonal. nitidamente apareceu serapilheira de iniciando aí o processo de nucleação dos capões (senso Yarranton (senso capões dos nucleação de processo o aí iniciando (6.097.15 Paulo São de a inferior foi Paula de Francisco São em e Morrison 1975). Os campos seriam sucessivamente invadidos sucessivamente seriam campos Os 1975). Morrison e dife- A sazonalidade. forte igualmente apresenta mas Kg.ha.ano), por um determinado número de espécies de arbustos e pequenas e arbustos de espécies de número determinado um por de diferença a atribuída ser pode povoamentos dois os entre rença árvores que atuariam como estágios pioneiros da vegetação. A par- A vegetação. da pioneiros estágios como atuariam que árvores 16 a 14 de torno em apresentava Paulo São de a eles; entre idade tir do estabelecimento desses indivíduos facilitadores (Callaway e (Callaway facilitadores indivíduos desses estabelecimento do tir Ressal- anos. 33 de redor ao Francisco São de a que enquanto anos, Walker 1997), haveria o estabelecimento de outras espécies outras de estabelecimento o haveria 1997), Walker O povoamentos. dois os entre densidade na diferença a tando-se arbóreas, dando origem à mancha florestal. Em regiões com alta com regiões Em florestal. mancha à origem dando arbóreas, de taxa a e dias 538 de foi % 50 decompor para necessário tempo pluviosidade, tal como os Campos de Cima da Serra, observa-se Serra, da Cima de Campos os como tal pluviosidade, de indíces Comparando-se K=0,47. a corresponde decomposição geralmente uma maior proporção de espécies vegetais cujos diásporos cujos vegetais espécies de proporção maior uma geralmente é índice esse tropicais regiões nas que observa-se decomposição, (frutos e sementes) são dispersos por animais (Howe e Smallwood e (Howe animais por dispersos são sementes) e (frutos presente do condições nas que passo ao 0,25, K= baixo muito 1982). Parte considerável das espécies que compõem as matas com matas as compõem que espécies das considerável Parte 1982). para decomposição para tempo o e K=0,47 de foi índice o estudo araucária apresentam características indicadoras de dispersão pri- dispersão de indicadoras características apresentam araucária serapilheira de média produção Da dias. 538 de foi material do 50% mária e secundária de frutos e sementes através de zoocoria (Kindel zoocoria de através sementes e frutos de secundária e mária 30,65% e elliottii Pinus por originados vegetais resíduos são 69,35% 2002). Wunderle Jr. (1997) destaca o papel fundamental do esta- do fundamental papel o destaca (1997) Jr. Wunderle 2002). de maior queda A sub-bosque. do espécies de provenientes são belecimento de indivíduos arbustivos ou arbóreos em áreas de áreas em arbóreos ou arbustivos indivíduos de belecimento queda a Delitti,1982, Segundo outono. o durante ocorreu acículas campo na atração de espécies de aves dispersoras de frutos e se- e frutos de dispersoras aves de espécies de atração na campo consequência a ser parece outono o durante acículas de acentuada mentes. As espécies pioneiras serviriam como poleiros utilizados poleiros como serviriam pioneiras espécies As mentes. o para preparação como planta da metabolismo do diminuição da pelas aves. Por sua vez, a presença das aves sobre as plantas facilita- plantas as sobre aves das presença a vez, sua Por aves. pelas Temperaturas acentuada. é Francisco São de região na que inverno, ria a deposição de sementes de espécies florestais sob o seu dossel, seu o sob florestais espécies de sementes de deposição a ria de Trata-se (Backes,1999). outubro a abril de ocorrem negativas possibilitando a colonização do sítio por espécies arbóreas. Seria a Seria arbóreas. espécies por sítio do colonização a possibilitando a e espécie, uma de domínio absoluto com cultivado sistema um nucleação de capões florestais mediada pela dispersão de diásporos de dispersão pela mediada florestais capões de nucleação inexpressiva. praticamente é demais das produção

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papel fundamental de indivíduos arbóreos em áreas de campo como campo de áreas em arbóreos indivíduos de fundamental papel florestal? matriz da provenientes focos de dispersão de sementes de espécies florestais, mediada prin- mediada florestais, espécies de sementes de dispersão de focos de inicial processo o analisar foi trabalho do objetivo O cipalmente por aves e morcegos. e aves por cipalmente de importância a enfocando campestre, vegetação em nucleação O segundo grupo é formado por indivíduos arbóreos com dis- com arbóreos indivíduos por formado é grupo segundo O (polei- campo de área em isolados arbóreos e arbustivos indivíduos persão anemocórica, com poucas plântulas sob a copa. A principal A copa. a sob plântulas poucas com anemocórica, persão espécies de plântulas de estabelecimento de sítios como ros) , amplamente cultivada na região na cultivada amplamente , elliotii Pinus é grupo do espécie estabeleci- o que Conjeturou-se florestais. arbóreas e arbustivas com finalidade madeireira. A dispersão eficiente dos diásporos, dos eficiente dispersão A madeireira. finalidade com atributos de dependeria indivíduos-poleiro sob plântulas de mento associada à tolerância da espécie a ambientes diversos permite ao permite diversos ambientes a espécie da tolerância à associada poleiros. dos ecológicos ou arquiteturais pinus se estabelecer com sucesso no campo, mesmo que distante que mesmo campo, no sucesso com estabelecer se pinus Agarista por composto é também grupo O área-fonte. da Métodos 2. , porém, a sua representatividade foi baixa. O terceiro O baixa. foi representatividade sua a porém, , eucalyptoides Con- e Pesquisas de Centro no realizado foi levantamento O grupo reúne arbustos com dispersão zoocórica, dos quais a espécie a quais dos zoocórica, dispersão com arbustos reúne grupo a situado PUCRS, da Pró-Mata, (CPCN) Natureza da servação . Da mesma forma que o que forma mesma Da . euosma Myrceugenia é representativa mais Fran- São de município no mar, do nível do acima 912m de cerca é menos freqüente menos é euosma M. sob plântulas de presença a pinus, interrom- foi pecuária da prática a 1993 Desde RS. Paula, de cisco quando comparada com a observada no grupo 1. Neste grupo Neste 1. grupo no observada a com comparada quando desenvolvi- e regeneração livre a permitindo propriedade, na pida . O . cattleyanum Psidium e cinerascens Miconia observa se também região A 2003). (Oliveira florestal e campestre vegetação da mento quarto grupo é representado por espécies de arbustos dispersos arbustos de espécies por representado é grupo quarto temperaturas com 14,5°C, de anual média temperatura apresenta pelo vento, nos quais a presença de plântulas sob a copa é rara. é copa a sob plântulas de presença a quais nos vento, pelo (Backes novembro a abril de meses os durante ocorrendo negativas sp. Croton e nummularia Agarista , mesoneura B. , uncinella Baccharis ano, do meses os todos em pluviosidade de níveis altos e 1999), são as espécies que formam o grupo, destacando-se a primeira a destacando-se grupo, o formam que espécies as são 2000). al. et (Backes mm 2252 de anual média com como espécie mais representativa na amostragem. Segundo Aukema Segundo amostragem. na representativa mais espécie como isola- arbóreos e arbustivos indivíduos de amostragem a Para e Martinez del Rio (2002), a altura e a forma dos poleiros podem poleiros dos forma a e altura a (2002), Rio del Martinez e inici- ponto um arbitrariamente definido foi campo de área na dos influenciar no seu uso pela avifauna. Possivelmente, a arquitetura a Possivelmente, avifauna. pela uso seu no influenciar reta, linha em caminhados metros 50 de final ao daí, partir A al. das araucárias, com ramos horizontais e copa aberta, torne-as atra- torne-as aberta, copa e horizontais ramos com araucárias, das e marcado foi cardeais, pontos quatro dos um acaso ao seguindo entes às aves. Por outro lado, a copa densa pode ser um obstáculo um ser pode densa copa a lado, outro Por aves. às entes amostral), (unidade próximo mais lenhoso indivíduo o identificado sp., pelas aves. Análi- aves. pelas sp., Baccharis como tais arbustos, de utilização à herbá- vegetação cuja e isolado, metro, 1,5 de mínima altura com ses arquiteturais detalhadas poderiam elucidar uma possível prefe- possível uma elucidar poderiam detalhadas arquiteturais ses A ausente. ou senescência de processo em estivesse copa a sob cea rência da avifauna por determinadas espécies em detrimento de detrimento em espécies determinadas por avifauna da rência indivíduo outro e seguido era trajeto novo um deste partir outras. Por outro lado, cabe ressaltar a importância do sucesso no sucesso do importância a ressaltar cabe lado, outro Por outras. indivíduos. 100 de total um amostrado assim sendo amostrado, estabelecimento das plântulas dispersas pelas aves. Mesmo que Mesmo aves. pelas dispersas plântulas das estabelecimento arquiteturais características a quanto descrito foi indivíduo Cada estas utilizem os poleiros e depositem sementes sob a sua copa, sua a sob sementes depositem e poleiros os utilizem estas e altura) e área a entre razão copa, da área altura, vida, de (forma dificuldades na germinação e estabelecimento das plântulas das estabelecimento e germinação na dificuldades e diásporos dos dispersão de forma florestal, (hábito ecológicas inviabilizam o processo de colonização. de processo o inviabilizam de ocorrência A copa). da área a sob plântulas de presença 4. Conclusões 4. registrada. foi também indivíduos aos junto rochosos afloramentos Os resultados sugerem que plântulas de espécies arbustivas e arbustivas espécies de plântulas que sugerem resultados Os coorde- de (análise ordenação por analisados foram dados Os arbóreas provenientes da matriz florestal não ocorrem de forma de ocorrem não florestal matriz da provenientes arbóreas euclidianas distâncias de matriz uma de partir a principais), nadas aleatória sob a copa de indivíduos lenhosos isolados em área de área em isolados lenhosos indivíduos de copa a sob aleatória unida- apresentarem por variáveis, As indivíduos. os comparando , repre- , angustifolia Araucaria como tais espécies, Algumas campo. A amplitude. pela padronizadas previamente foram diferentes, des sentam sítios preferenciais de estabelecimento de plântulas; seus indi- seus plântulas; de estabelecimento de preferenciais sítios sentam auto- de através avaliada foi ordenação de eixos dos significância víduos isolados sobre o campo poderiam ser considerados bons sítios bons considerados ser poderiam campo o sobre isolados víduos iterações. 1000 utilizando 1999), (Pillar (bootstrap) reamostragem de nucleação florestal em vegetação campestre. A associação entre associação A campestre. vegetação em florestal nucleação de 2001). (Pillar MULTIV estatístico software o com feita foi análise A presença de plântulas e forma de dispersão do indivíduo sugere que a que sugere indivíduo do dispersão de forma e plântulas de presença Discussão e Resultados 3. fauna dispersora de diásporos desempenha um papel fundamental no fundamental papel um desempenha diásporos de dispersora fauna respectivamente contêm ordenação de eixos primeiros dois Os processo inicial de nucleação dos pinhais sobre os campos. os sobre pinhais dos nucleação de inicial processo o que sendo variáveis, pelas descrita total variação da 22% e 56 5. Agradecimentos 5. 0,024). = (P significância sua a indicou auto-reamostragem por teste O trabalho contou com apoio logístico do CPCN Pró-Mata e Pró-Mata CPCN do logístico apoio com contou trabalho O de grupos quatro de formação a indicou ordenação de diagrama O recursos CAPES do projeto de cooperação entre o PPG-Ecologia o entre cooperação de projeto do CAPES recursos espécies por composto é grupo primeiro O amostrais. unidades UFRGS e a TU-München, Alemanha. TU-München, a e UFRGS copa, a sob plântulas apresentam que fauna, pela dispersas arbóreas 6. Referências bibliográficas Referências 6. espécies de plântulas apresentam e florestal hábito apresentam Variation in mistletoe seed mistletoe in Variation C. Rio, del Martinez e J.E. Aukema, delas parte maior a copa, da área a sob arbóreas ou arbustivas deposition: effects of intra- and interespecific host characteristics. host interespecific and intra- of effects deposition: represen- estariam grupo Neste zoocórica. dispersão apresentando :139-144. 25 Ecography vegeta- da nucleação de potencial maior com indivíduos os tados ção florestal em área de campo. Observa-se neste grupo a prepon- a grupo neste Observa-se campo. de área em florestal ção (1999). Condicionamento climático e distribuição ge- distribuição e climático Condicionamento (1999). A. Backes, como principal espécie facilitadora espécie principal como angustifolia Araucaria de derância (Bertol.) Kuntze no Brasil – II. – Brasil no Kuntze (Bertol.) angustifolia Araucaria de ográfica do processo de colonização de espécies florestais sobre o campo. o sobre florestais espécies de colonização de processo do :31-52. 49 (Botânica) Pesquisas ; porém a sua baixa sua a porém ; parvula Myrsine observa se também grupo Neste (2000). Produção de Produção (2000). D.J. Zeni, e A.V. Fernandes, A.; Backes, so- interpretação permite não amostragem na representatividade no sul do sul no angustifolia Araucaria com floresta uma em folhedo et Nepstad florestal. colonização de núcleo como potencial seu bre :97-117. 50 (Botânica) Pesquisas Brasil. sementes de maior muito quantidade uma encontraram (1996) al. . (2002). South and Southeast Brazilian grasslands Brazilian Southeast and South (2002). . H Behling, , crinitum Solanum de isolados indivíduos sob arbóreas espécies de Palaeogeography, synthesis. a times: Quaternary Late during pastagens em abertas áreas de colonizadora arbórea espécie uma :19-27. 177 , Palaeoecology Palaeoclimatology, apenas coberta área na que do amazônica, região na abandonadas (1997). Competition and Competition (1997). L.R. Walker, e R.M. Callaway, que sugerem obtidos nós por resultados Os herbáceo. estrato por facilitation: a synthetic approach to interactions in plant in interactions to approach synthetic a facilitation: como campos os sobre isolados arbóreos indivíduos dos utilização a (7):1958-1965. 78 Ecology communities. espéci- das sementes de dispersão a possibilitou aves pelas poleiros es florestais para o campo, permitindo a recolonização da área pela área da recolonização a permitindo campo, o para florestais es comunidade florestal. Da mesma forma, Uhl (1987) salienta o salienta (1987) Uhl forma, mesma Da florestal. comunidade

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dos na sucessão vegetal. A presença da vegetação pioneira poderia pioneira vegetação da presença A vegetal. sucessão na dos dispersal. seed of Ecology (1982). J. Smallwood, e H.F. Howe, melhorar (Facilitação) ou deteriorar (Inibição) algumas condições algumas (Inibição) deteriorar ou (Facilitação) melhorar :201-228. 13 Systematics and Ecology of Review Annual microclimáticas, como a disponibilidade de luz, água e nutrientes e água luz, de disponibilidade a como microclimáticas, Ed. UnB- Ed. . Sul do América da Florestas As (1972). K. Hueck, que influenciam diretamente o estabelecimento de plântulas de estabelecimento o diretamente influenciam que 206-239. pp. Paulo, São Polígono, (Connell & Slatyer 1977; Callaway & Walker 1997). Walker & Callaway 1977; Slatyer & (Connell Diversidade e estratégicas de dispersão de plantas de dispersão de estratégicas e Diversidade (2002). A. Kindel, A disponibilidade de nutrientes pode ser um fator chave que chave fator um ser pode nutrientes de disponibilidade A . Tese de Dou- de Tese . RS Torres- Faxinal, do paludosa floresta da vasculares controla processos de facilitação e inibição e desta forma influencia forma desta e inibição e facilitação de processos controla torado, UFRGS, Porto Alegre. Porto UFRGS, torado, a velocidade de restauração de uma área degradada. Espécies degradada. área uma de restauração de velocidade a estabelecidas poderiam melhorar a qualidade de nutrientes do solo do nutrientes de qualidade a melhorar poderiam estabelecidas brasileiro. pinheiro do dinâmico aspeto O (1960). R.M. Klein, (facilitação), ou competir por esses nutrientes com espécies de espécies com nutrientes esses por competir ou (facilitação), :17-51. 12 Sellowia sucessão tardia (inibição), afetando o processo de substituição de substituição de processo o afetando (inibição), tardia sucessão A (1996). J.M.C. Silva, da e C.A. Pereira, C.; Uhl, D.C.; Nepstad, espécies durante a sucessão vegetal (Vitousek & White 1981; White & (Vitousek vegetal sucessão a durante espécies pasture abandoned in establishment tree of study comparative Tilman 1985; Ganade & Brown 2002). Brown & Ganade 1985; Tilman :25-39. 76 Oikos Amazonia. eastern of Forest mature and Os objetivos deste trabalho são: 1) investigar como o uso de uso o como investigar 1) são: trabalho deste objetivos Os em espaço-temporais processos e Padrões (2003). J.M. Oliveira, poleiros para atrair pássaros dispersores de sementes, a vegetação a sementes, de dispersores pássaros atrair para poleiros de Francisco São em Araucária, com floresta e Campos de ecótonos circundante e a fertilização do solo poderiam afetar a colonização de colonização a afetar poderiam solo do fertilização a e circundante Alegre. Porto UFRGS, Mestrado, de Dissertação . RS Paula, espécies lenhosas em uma área em restauração de floresta e 2) iden- 2) e floresta de restauração em área uma em lenhosas espécies (1999). The bootstrapped ordination reexamined. ordination bootstrapped The (1999). V.D. Pillar, tificar qual combinação entre os diferentes tratamentos promove tratamentos diferentes os entre combinação qual tificar :895-902. 10 Science Vegetation of Journal uma maior riqueza e abundância de sementes e plântulas de espécies de plântulas e sementes de abundância e riqueza maior uma lenhosas e desta forma fornecer informações úteis para o delinea- o para úteis informações fornecer forma desta e lenhosas Exploratory Multivariate – 2.1 v. MULTIV (2001). V.D. Pillar, mento de programas de restauração da Floresta Ombrófila Mista. Ombrófila Floresta da restauração de programas de mento . Resampling Bootstrap and Testing Randomization Analysis, 2. Métodos 2. 42. pp. Alegre, Porto UFRGS, O trabalho foi realizado na Floresta Nacional de São Francisco São de Nacional Floresta na realizado foi trabalho O Natu- Recursos de Levantamento (1986). Brasil RADAM Projeto de Paula (coordenadas: 29°24’15”S; 50°23’30”W), RS, (IBAMA) RS, 50°23’30”W), 29°24’15”S; (coordenadas: Paula de 21 SH. folhas das parte e Alegre Porto 22 SH. Folha – 33 Vol. rais em uma área de aproximadamente 2 ha, que originalmente abriga- originalmente que ha, 2 aproximadamente de área uma em Janeiro. de Rio IBGE, Mirim. Lagoa 22 SI. e Uruguaiana que foi destruída e utilizada por utilizada e destruída foi que Mista Ombrófila Floresta uma va Aparados dos fanerogâmica flora A (1956). B. Rambo, . Em janeiro de 2001, os 2001, de janeiro Em . elliotti Pinus de plantio o para anos 20 :235-298. 7 Sellowia riograndenses. pinheiros foram removidos e o local se encontrava em um processo um em encontrava se local o e removidos foram pinheiros Projeto Madeira de Santa de Madeira Projeto (1978). A. Reis, e R.M. Klein, R.; Reitz, inicial de sucessão. de inicial Em Julho de 2001 foi realizado um experimento fatorial no fatorial experimento um realizado foi 2001 de Julho Em 248-250. pp. Itajaí, Rodrigues, Barbosa Herbário . Catarina campo onde três tratamentos foram aplicados: vegetação, nutrien- vegetação, aplicados: foram tratamentos três onde campo slash-and- following succession controlling Factors (1987). C. Uhl, tes e poleiros, com dois níveis cada: presença e ausência. Em uma Em ausência. e presença cada: níveis dois com poleiros, e tes :377-407. 75 Ecology of Journal Amazonia. in agriculture burn área de dois hectares, foram demarcados 10 blocos com quatro com blocos 10 demarcados foram hectares, dois de área in dispersal seed animal of role The (1997). J.M. Jr., Wunderle, parcelas de 3 x 3 m cada (totalizando 40 parcelas). Em cada uma cada Em parcelas). 40 (totalizando cada m 3 x 3 de parcelas lands. tropical degraded on regeneration forest native accelerating das quatro parcelas, de cada bloco, foi aplicada, de maneira aleató- maneira de aplicada, foi bloco, cada de parcelas, quatro das :223-235. 99 Management and Ecology Forest ria, uma das seguintes combinações de tratamentos: 1) vegetação 1) tratamentos: de combinações seguintes das uma ria, a of dynamics Spatial (1974). R.G. Morrison, e G.A. Yarranton, intacta sem aplicação de NPK (controle), 2) vegetação removida vegetação 2) (controle), NPK de aplicação sem intacta :417-428. (2) 62 Ecology of Journal nucleation. succession: primary sem aplicação de NPK, 3) vegetação intacta com aplicação de aplicação com intacta vegetação 3) NPK, de aplicação sem NPK (controle), 4) vegetação removida com aplicação de NPK. A NPK. de aplicação com removida vegetação 4) (controle), NPK presença e a ausência de poleiros foi designada ao acaso em duas em acaso ao designada foi poleiros de ausência a e presença o mista: ombrófila floresta uma de Restauração sub-parcelas de 1 m², colocadas em dois cantos diagonais de cada de diagonais cantos dois em colocadas m², 1 de sub-parcelas estabelecida vegetação da poleiros, de uso do papel parcela de 9 m², separadas entre si por 2 m. Os poleiros foram poleiros Os m. 2 por si entre separadas m², 9 de parcela solo do fertilização da e construídos utilizando-se estacas de madeira de 2 m de altura e 16 e altura de m 2 de madeira de estacas utilizando-se construídos Soccol Flávia e Ganade Gislene Zanini, Lessandra cm de diâmetro com duas travessas cruzadas, de 50 cm de compri- de cm 50 de cruzadas, travessas duas com diâmetro de cm do Vale do Universidade Restauração, da Ecologia de Laboratório mento e 14 cm de diâmetro fixadas no topo da estaca. da topo no fixadas diâmetro de cm 14 e mento UNISINOS – Sinos dos Rio Foram monitorados mensalmente, por 12 meses, o número de número o meses, 12 por mensalmente, monitorados Foram [email protected]) ( Sul do Grande Rio Leopoldo, São indivíduos (abundância) e o número de morfoespécies (riqueza) de (riqueza) morfoespécies de número o e (abundância) indivíduos sementes e plântulas dentro das sub-parcelas de 1 m², além da além m², 1 de sub-parcelas das dentro plântulas e sementes Introdução 1. mortalidade das plântulas. Após 12 meses do início do experimen- do início do meses 12 Após plântulas. das mortalidade intensamente foi Brasil do sul do Mista Ombrófila Floresta A to, as variáveis foram comparadas entre tratamentos por ANOVA por tratamentos entre comparadas foram variáveis as to, atual superfície sua e 1986) (IBGE XIX século o desde explorada fatorial em blocos desenvolvidas utilizando o módulo GLM (Ge- GLM módulo o utilizando desenvolvidas blocos em fatorial Estadu- (Secretaria original superfície da 22,1% apenas representa neral Linear Moddeling) do programa estatístico SYSTAT 10 SYSTAT estatístico programa do Moddeling) Linear neral su- dessa 1,34% apenas disso, Além 2001). Ambiente Meio do al (2000). & (Zanini Conservação de Unidades em protegida está perfície 3. Resultados 3. de quadro esse reverter para soluções das Uma 2000). Guadagnim No período de 12 meses, 806 sementes chegaram na área de área na chegaram sementes 806 meses, 12 de período No de restauração de programas de implantação a ser pode alterações estudo, o que equivale a 10,75 sementes por m². A abundância A m². por sementes 10,75 a equivale que o estudo, florestas. média de sementes que chegaram no solo em locais com poleiros com locais em solo no chegaram que sementes de média florestal regeneração a estimular para inicial procedimento O aumentou significativamente, de quatro sementes em locais sem locais em sementes quatro de significativamente, aumentou vetores atrair para estrutural complexidade a manipular ser pode animais que dispersam sementes (Mc Donnel & Stiles 1983). Vá- 1983). Stiles & Donnel (Mc sementes dispersam que animais = 33.74; P < P 33.74; = 1,63 (F poleiro com locais em sementes 16 para poleiro 0.001), bem como a riqueza, que aumentou cerca de três vezes em vezes três de cerca aumentou que riqueza, a como bem 0.001), aumenta poleiros de utilização a que demonstraram trabalhos rios o número de sementes dispersas por pássaros em áreas degradadas áreas em pássaros por dispersas sementes de número o = 64.82; P < 0.001). Em relação aos locais aos relação Em 0.001). < P 64.82; = 1,63 (F poleiro com locais aonde a vegetação foi mantida, a retirada da vegetação aumentou vegetação da retirada a mantida, foi vegetação a aonde Wolfe & McClanahan 1986; McDonnel 1983; Stiles & (McDonnel 1993), facilitando a recolonização de espécies lenhosas em áreas em lenhosas espécies de recolonização a facilitando 1993), = 63.04; P < 0.001) e em e 0.001) < P 63.04; = 1,63 (F média abundância a vezes seis em abertas e auxiliando o processo de sucessão vegetal. sucessão de processo o auxiliando e abertas = 164.58; P < 0.001) de sementes de 0.001) < P 164.58; = 1,63 (F média riqueza a vezes nove encontradas no solo. Houve uma interação significativa entre ve- entre significativa interação uma Houve solo. no encontradas influenciada ser pode também restauração da velocidade A getação e poleiro mostrando que existe um aumento mais acentu- mais aumento um existe que mostrando poleiro e getação e degradada área uma em estabelece se que pioneira vegetação pela intervenções nesta vegetação podem alterar os processos envolvi- processos os alterar podem vegetação nesta intervenções = 1,63 (F riqueza na e 0.01) < P 12.43; = 1,63 (F abundância na ado

632 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 632 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

que processos de predação de sementes e herbivoria poderiam funci- poderiam herbivoria e sementes de predação de processos que a quando poleiro com parcelas em sementes de 0.001) < P 16.56; onar como fortes barreiras à sucessão vegetal nestas áreas. nestas vegetal sucessão à barreiras fortes como onar sig- influenciou não nutrientes de adição A retirada. foi vegetação

Concluímos que a facilitação pela vegetação pioneira e a dis- a e pioneira vegetação pela facilitação a que Concluímos 0.05), > P 1.03; = 1,63 (F sementes de abundância a nificativamente

persão de sementes são fatores que têm grande influência sobre a sobre influência grande têm que fatores são sementes de persão = 1,63 (F sementes de riqueza a meia e vez uma em diminuiu mas sucessão vegetal. A vegetação pioneira estimula o estabelecimento o estimula pioneira vegetação A vegetal. sucessão não nutrientes os onde parcelas às relação em 0.05) < P 4.51; de plântulas e a colocação de poleiros favorece a chegada de se- de chegada a favorece poleiros de colocação a e plântulas de adicionados. foram mentes. Parece não haver competição por nutrientes. O uso de uso O nutrientes. por competição haver não Parece mentes. se plântulas 91 monitoramento, de meses doze os Durante poleiros e a conservação da vegetação circundante mostraram-se circundante vegetação da conservação a e poleiros semen- das 10,6% a equivalendo estudo, de área na estabeleceram adequados para acelerar a restauração da área degradada estudada. degradada área da restauração a acelerar para adequados aumentou poleiros de colocação A local. ao chegaram que tes 5. Referências bibliográficas Referências 5. estabelecidas, plântulas de média abundância a significativamente

Aide, T. M. & Cavelier, J. (1994) Barriers to Lowland Tropical Lowland to Barriers (1994) J. Cavelier, & M. T. Aide, plântulas de média riqueza a e 0.05) < P 6.02; = 1,63 (F vezes duas em Forest restoration in the Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. Marta, Santa de Nevada Sierra the in restoration Forest A 0.01). < P 8.68; = 1,63 (F meia e vezes duas em estabelecidas, , 2, 219-229. 2, , Ecology Restoration abundância a vezes quatro em aumentou vegetação da presença = 15.43; P 15.43; = (F média riqueza a e 0.001) < P 20.58; = (F média Callaway, R. M. & Walker, L. R. (1997) Competition and Competition (1997) R. L. Walker, & M. R. Callaway, 1,63 1,63 < 0.001) de plântulas estabelecidas. A adição de nutrientes não nutrientes de adição A estabelecidas. plântulas de 0.001) < facilitation: a synthetic approach to interactions in plant in interactions to approach synthetic a facilitation: influenciou nem a abundância nem a riqueza de plântulas de riqueza a nem abundância a nem influenciou , 78,1958-1965. , Ecology communities. estabelecidas nas parcelas. nas estabelecidas Connell, J. H. & Slatyer, R. O. (1977) Mechanisms of succession of Mechanisms (1977) O. R. Slatyer, & H. J. Connell, O (31,87%). morreram 29 estabelecidas, plântulas 91 Das in natural communities and their role in community stability and stability community in role their and communities natural in em maior significativamente foi mortas plântulas de médio número , 111, 1119-1144. 111, , Naturalist American organization. = 4.58; P < 0.05). Quando o número de número o Quando 0.05). < P 4.58; = 1,63 (F poleiros com locais De Steven, D. (1991) Experiments on mechanisms of tree of mechanisms on Experiments (1991) D. Steven, De a análise, na covariante como utilizado foi estabelecidas plântulas , Ecology emergence. seedling succession: old-field in establishment de densidade a e significativa ser não a passou poleiro do influência

72, 1066-1075. 72, 1,62 (F mortalidade a significativamente influenciar a passou plântulas Ganade, G. & Brown, V. K. (2002) Succession in old pastures of pastures old in Succession (2002) K. V. Brown, & G. Ganade, de presença na mortalidade a que indicando 0.001), < P 12.79; = , 83, , Ecology litter. plant and fertility soil of role Amazonia: central estabelecidas plântulas de número maior ao devido maior foi poleiros 743-754. tratamento. neste 4. Discussão 4. Hammond, D.S. (1995) Post-dispersal seed and seedling mortality seedling and seed Post-dispersal (1995) D.S. Hammond, O uso de poleiros mostrou ser uma ferramenta eficiente para eficiente ferramenta uma ser mostrou poleiros de uso O of tropical dry forest trees after shifting agriculture, Chiapas, agriculture, shifting after trees forest dry tropical of aumentar a chegada de sementes e o estabelecimento de plântulas de estabelecimento o e sementes de chegada a aumentar , 11, 295-313. 11, , Ecology Tropical of Journal Mexico. nesta área de restauração inicial. Porém, neste local, a chegada de chegada a local, neste Porém, inicial. restauração de área nesta Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso e vegetação pedologia, geomorfologia, Geologia, (1986) IBGE. A estudadas. regiões outras em que do menor bem foi sementes potencial da terra - Follhas SH22-Porto Alegre, SH21-Uruguaiana e SH21-Uruguaiana Alegre, SH22-Porto Follhas - terra da potencial a devido ser pode trabalhos nestes sementes de chegada maior IBGE, Rio de Janeiro. de Rio IBGE, Mirim. SI22-Lagoa (McDonnel utilizados poleiros dos estrutural complexidade maior Mc Donnel, M. J. & Stiles, E.W. (1983) The structural complexity structural The (1983) E.W. Stiles, & J. M. Donnel, Mc dis- de taxa da possibilidade a existe entanto, No 1983). Stiles & of old field vegetation and the recruitment of bird-dispersed plant bird-dispersed of recruitment the and vegetation field old of muitas Adicionalmente, estudada. região na lenta mais ser persão , 56, 109-116. 56, , Oecologia species. ou removidas foram poleiros os sob observadas sementes destas Mc Donnel, M. J. (1986) Old field vegetation height and the and height vegetation field Old (1986) J. M. Donnel, Mc fator um ser pode sementes de predação a que indicando predadas, Bulletin Torrey Bulletin plants. woody bird-disseminated of pattern dispersal encontradas. sementes de número baixo o influenciando , 113, 6-11. 113, , Club Botanic plântulas. de estabelecimento o reduziu vegetação da remoção A Isso demonstra que as sementes que chegaram na área tiveram sua tiveram área na chegaram que sementes as que demonstra Isso McClanahan, T.R. & Wolfe, R.W. (1993) Accelerating forest Accelerating (1993) R.W. Wolfe, & T.R. McClanahan, ve- da presença pela facilitados estabelecimento seu e germinação succession in a fragmented landscape: the role of birds and perches. and birds of role the landscape: fragmented a in succession estabe- de fase na facilitação, A 1977). Slatyer & (Connel getação , 7, 279-287. 7, , Biology Conservation lecimento, também foi reportada em experimentos feitos em cam- em feitos experimentos em reportada foi também lecimento, Nepstad, D.C., Uhl, C. & Serrão, E. A. S. (1990) Surmounting (1990) S. A. E. Serrão, & C. Uhl, D.C., Nepstad, a aonde Colômbia, na e Unidos Estados nos abandonados pos barriers to forest regeneration in abandoned, highly degraded highly abandoned, in regeneration forest to barriers microclima o sobre positivos efeitos teve gramíneas de presença Alternatives to Alternatives Brazil. Para, Paragominas, from study case a pastures: 1995). Hammond 1994; Cavalier & Aide 1991; Steven (De local Deforestation. Steps toward sustainable use of the Amazon Rain Forest Rain Amazon the of use sustainable toward Steps Deforestation. estágios em comuns mais são facilitação de processos disso, Além (ed. A. B. Anderson), pp: 215-229. Columbia University Press, University Columbia 215-229. pp: Anderson), B. A. (ed. adver- mais são ambientais condições as onde sucessão, de iniciais New York. New 1999). (Wilson sas Nepstad, D.C., Uhl, C., & Serrão, E.A.S. (1991) Recuperation of Recuperation (1991) E.A.S. Serrão, & C., Uhl, D.C., Nepstad, facilitação a que freqüente mais bem processo um é inibição A a degraded Amazonian landscape: forest recovery and agricultural and recovery forest landscape: Amazonian degraded a com- a e 1999) (Wilson secundária sucessão de estudos muitos em , 20, 248-255. 20, , Ambio restoration. determinante processo o ser parece solo do nutrientes por petição Inventário Florestal Con- Florestal Inventário (2001) Ambiente. Meio do Estadual Secretaria 1995). 1993, Tilman & Wilson 1985; (Tilman inibição de casos em . Governo do Estado do Rio Grande do Sul. do Grande Rio do Estado do Governo . Sul do Grande Rio do tínuo nutrientes outros e N de disponibilidade a porém, estudo, Neste parece não afetar os processos de sucessão, já que sua adição não adição sua que já sucessão, de processos os afetar não parece Tilman, D. (1985) The resource-ratio hypothesis of plant succession. plant of hypothesis resource-ratio The (1985) D. Tilman, interação teve nem e plântulas de estabelecimento o influenciou , 125, 827-852. 125, , Naturalist American tratamentos. demais os com Uhl, C., Buschbacher, R. & Serrão, E. A. S. (1988) Abandoned (1988) S. A. E. Serrão, & R. Buschbacher, C., Uhl, importantes barreiras são herbivoria a e sementes de predação A Journal Sucession. Plant of Patterns I. Amazonia. eastern in pastures (Uhl, impactadas áreas de estudos em relatadas freqüentemente , 76, 663-681. 76, , Ecology of 1990,1991). Serrão & Uhl Nepstad, 1988; Serrão & Buschbacher Vitousek, P. M. & White, P. S. (1981) Process studies in succession. in studies Process (1981) S. P. White, & M. P. Vitousek, se conseguiram área na chegaram que sementes das 20% de Menos (eds D. C. West, H. H. H. West, C. D. (eds applications and Concepts succession. Forest desapareci- sementes dessas muitas pois plântulas, como estabelecer Shugart & D. B. Botkin), pp: 267-276. Springer-Verlag, New York. New Springer-Verlag, 267-276. pp: Botkin), B. D. & Shugart predação. de indício um ser pode que o vistas, serem de depois dias am Wilson, S. D. & Tilman, D. (1993) Plant competition in relation to relation in competition Plant (1993) D. Tilman, & D. S. Wilson, os todos em plântulas de mortalidade alta uma houve disso, Além tratamentos utilizados, sendo que algumas plântulas pareceram ter pareceram plântulas algumas que sendo utilizados, tratamentos , 74, 599-611. 74, , Ecology availability. resource and fertility disturbance, sido atacadas por formigas cortadeiras. Essas observações sugerem observações Essas cortadeiras. formigas por atacadas sido

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 633 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

da precipitação de 1.209 mm anuais, enquanto a umidade relativa umidade a enquanto anuais, mm 1.209 de precipitação da eight of responses Competitive (1995) D. Tilman, & D. S. Wilson, do ar foi de 81,77%, caracterizando um clima subtropical úmido. subtropical clima um caracterizando 81,77%, de foi ar do 1169-1180. 76, , Ecology environments. four in species plant old-field O relevo é forte ondulado a montanhoso, com substrato cons- substrato com montanhoso, a ondulado forte é relevo O secondary during interactions Plant (1999) D. S. Wilson, tituído por rochas ígneas e metamórficas que, combinado ao clima ao combinado que, metamórficas e ígneas rochas por tituído 611- pp: L.Walker), (ed. Ground Disturbed of Ecosystems succession. determina solos de baixa fertilidade e pouco espessos. Esses solos, Esses espessos. pouco e fertilidade baixa de solos determina York. New Elsevier, 632. aliados ao relevo montanhoso e, portanto, de grande declividade, grande de portanto, e, montanhoso relevo ao aliados Zanini, L. & Guadagnin, D. L. (2000) Conservação da Conservação (2000) L. D. Guadagnin, & L. Zanini, determinaram uma inaptidão de uso agrícola a essa porção do porção essa a agrícola uso de inaptidão uma determinaram biodiversidade do Rio Grande do Sul: uma análise de proteção dos proteção de análise uma Sul: do Grande Rio do biodiversidade estado do Paraná, o que induziu a um desflorestamento da vegeta- da desflorestamento um a induziu que o Paraná, do estado Anais do II Congresso Brasileiro de Unidades de Conserva- de Unidades de Brasileiro Congresso II do Anais hábitats. ção primitiva, a Mata Atlântica ou Floresta Ombrófila Densa e a e Densa Ombrófila Floresta ou Atlântica Mata a primitiva, ção , pp:722-730. Campo Grande, MS. Grande, Campo pp:722-730. , ção Mata de Araucária ou Floresta Ombrófila Mista, bem como a como bem Mista, Ombrófila Floresta ou Araucária de Mata interpenetração das floras, ou Área de Tensão Ecológica ou Ecótono ou Ecológica Tensão de Área ou floras, das interpenetração IBGE (1992). À medida que foi avançando esse desflorestamento esse avançando foi que medida À (1992). IBGE vinacea Amazona papagaio-de-peito-roxo do Habitat passou a ocorrer um reflorestamento da área por espécies exóticas, espécies por área da reflorestamento um ocorrer a passou Brasil: Paraná, Paraná, do Tunas de município no . taeda Pinus e elliottii Pinus de principalmente extinção? ou manutenção Foram identificadas as plantas que servem de alimento ao papa- ao alimento de servem que plantas as identificadas Foram - Imbuia de Capão Natural História de Museu Abe Mieko Lígia durante as estações de outo- de estações as durante vinacea) Amazona ( gaio-de-peito-roxo – UFPR Agronomia, em Graduação Poá de MAZ/Curso no/ inverno, primavera e verão, constatando-se que as mesmas estão mesmas as que constatando-se verão, e primavera inverno, no/ [email protected] relacionadas às espécies nativas das florestas da região, com destaque com região, da florestas das nativas espécies às relacionadas em Pós-Graduação de Curso Muratori, Maria Ana Dra. Profa. (pinheiro), além de outros de além (pinheiro), angustifolia Araucaria de semente a para UFPR Agronomia, (palmito). No entanto, a área do área a entanto, No (palmito). edulis Euterpe de o como frutos município de Tunas do Paraná se encontra bastante modificada, bastante encontra se Paraná do Tunas de município Introdução 1. constituindo um mosaico vegetacional entre reflorestamentos de reflorestamentos entre vegetacional mosaico um constituindo objetivos seus os alcançar poder para fauna da conservação A pinus e remanescentes de floresta nativa alterada, constatando-se alterada, nativa floresta de remanescentes e pinus espécies as qual no meio o considerar necessariamente, deve finais, uma certa adaptação dos papagaios ao novo ambiente, formando ambiente, novo ao papagaios dos adaptação certa uma de designado meio, do É reproduzem. se e crescem vivem, animais Pinus taeda. Pinus e elliotti inus P de reflorestamentos em dormitórios indis- abrigo o e água a alimento, o obtêm animais os que hábitat, 4. Conclusão 4. do características as maneira, Dessa existência. sua a pensáveis Os papagaios são conhecidos como espécies que mantém fide- mantém que espécies como conhecidos são papagaios Os desta- fauna”, x “habitat relação na consideradas ser devem meio lidade ao ambiente de ocorrência. Como o alimento básico desta básico alimento o Como ocorrência. de ambiente ao lidade os aquático, sistema o relevo, o vegetação, a clima, o cando-se , os , angustifolia Araucaria de semente a é inverno o durante espécie outros e competidores os caça, da pressão a humanos, distúrbios mesmos fazem dessa região o seu habitat pela existência de rema- de existência pela habitat seu o região dessa fazem mesmos 1991). (FIRKOWSKI, específicos fatores nescentes da Floresta Ombrófila Mista. Mas, pelas diversas verifi- diversas pelas Mas, Mista. Ombrófila Floresta da nescentes po- vinacea, Amazona espécie a estudo, presente do objeto O cações de campo, constatou-se pequena mudança nos seus hábi- seus nos mudança pequena constatou-se campo, de cações seu tem papagaio-de-peito-roxo, como conhecida pularmente tos, já que passa a habitar, as áreas de reflorestamento com as com reflorestamento de áreas as habitar, a passa que já tos, considerada é e brasileiro território do locais distintos em habitat espécies exóticas. Assim, embora mereça uma análise mais acurada, mais análise uma mereça embora Assim, exóticas. espécies Instrução conforme vulnerável, categoria na extinção de ameaçada está vinacea) (Amazona papagaio-de-peito-roxo o que verifica-se Brasileiro Instituto do 2003, de maio de 27 de 03, nº Normativa em um processo de adaptação que pode reverter, em parte, seu parte, em reverter, pode que adaptação de processo um em internacional, nível Em (IBAMA). Renováveis Naturais Recursos de processo de extinção, na porção nordeste do estado do Paraná. do estado do nordeste porção na extinção, de processo in Trade International on Convention da I Apêndice no citada é 5. Referências 5. (BERNARDES, CITES – Flora and Fauna Wild of Species Endangered Fauna A.D. RYLANDS, A.B.M; MACHADO, T; A. BERNARDES, sendo dissertação de parte estudo, este contexto, Neste 1990). al, et Belo Horizonte. Biodiversitas, Horizonte. Belo Extinção. de Ameaçada Brasileira com- a objetivo como teve Solo, do Ciência de área na desenvolvida 1990, 64 p. 64 1990, (papagaio- vinacea Amazona de ocorrência de ambiente do preensão de-peito-roxo) que utiliza a região do município de Tunas do Paraná, do Tunas de município do região a utiliza que de-peito-roxo) . Curitiba de Metropolitana Região - Ambiental Relatório - COMEC no estado do Paraná, Brasil, como seu hábitat. seu como Brasil, Paraná, do estado no Curitiba: COMEC/SEPLA. 1997. COMEC/SEPLA. Curitiba: 2. Métodos 2. O hábitat para a fauna: manipulações em micro em manipulações fauna: a para hábitat O C. FIRKOWSKI, do habitat do ambientais condições as analisar de forma Como . Curitiba: UFPR. Floresta 21 (1/2):27-43,1991. 21 Floresta UFPR. Curitiba: . escala tra- de série uma fez-se , vinacea Amazona papagaio-de-peito-roxo . Rio de Janeiro: de Rio . Brasileira Vegetação da Técnico Manual IBGE. expeditos levantamentos por complementados campo, de balhos IBGE. 1992. IBGE. área da pedológicas e geológico-geomorfológicas características das LARACH, J.O. CARDOSO, A. CARVALHO, A.P. CARVALHO, A. CARDOSO, J.O. LARACH, e declividade de e topográficas cartas as utilizando-se questão, em . Levantamento de reconheci- de Levantamento . P.J D.P.FASOLO, HOCHMULER, aspectos Nos 1984). al., et LARACH 1997; (COMEC, solos de . Londrina: EMBRAPA/SNLCS/ Londrina: . Paraná do Estado do solos dos mento ambi- distintos dos classificação a afora vegetação, à concernentes SUDESUL/IAPAR,1984. do classificação a com acordo de florestais, formações das entes IBGE (1992), fez-se coletas, ao longo do ano, de plantas utilizadas plantas de ano, do longo ao coletas, fez-se (1992), IBGE MINEROPAR. http//www.pr.gov.Br/mineropar/geoprini.html. MINEROPAR. foram quais as papagaio-de-peito-roxo, pelo alimento como Disponível em 9/07/2003. em Disponível de Municipal Botânico Museu do técnicos pelos identificadas SIMEPAR. http://www.simepar.pr.gov.br Disponível em 03 de 03 em Disponível http://www.simepar.pr.gov.br SIMEPAR. obtidos foram mesmos os dados, demais aos Quanto Curitiba. abril de 2003. de abril analisa- posteriormente sendo bibliográficas, consultas de através dos e correlacionados. e dos Produção de serapilheira em um remanescente de remanescente um em serapilheira de Produção Resultados 3. floresta ombrófila mista, em São Francisco de Paula, de Francisco São em mista, ombrófila floresta do sede na coordenadas com Paraná, do Tunas de município O Rio Grande do Sul, Brasil Sul, do Grande Rio na localizado está 09’’W, 05’ 49º e S 28’’ 58‘ 24º de município ; 1 Fuhro Daniela ; 1 Pavão Silva da Gisele ; 1 Viola Gubert Mariana de km 70 a Curitiba, de Metropolitana Região da leste porção Graduandas em Biologia, Universidade do Vale do Vale do Universidade Biologia, em Graduandas 1 . 2 Backes Albano Estra- como conhecida BR-476, pela feito é acesso cujo Curitiba, da Professor 2 ([email protected]); Unisinos - Sinos dos Rio . km² 621.46 de área uma abrangendo Ribeira, da da Unisinos á anos cinco últimos nos (2003), SIMEPAR o com acordo De área apresentou uma temperatura média de 20,14 ºC, com média com ºC, 20,14 de média temperatura uma apresentou área

634 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 634 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

todo 72 coletas em pontos diferentes. O material coletado foi seco foi coletado material O diferentes. pontos em coletas 72 todo Introdução 1. em estufa a 60°C até peso constante e posteriormente pesado. A pesado. posteriormente e constante peso até 60°C a estufa em de funcionalidade da aspectos apresenta estudo presente O partir dos dados de produção e acúmulo de serapilheira foi calcu- foi serapilheira de acúmulo e produção de dados dos partir históri- desmatamento pelo ameaçado natural ecossistema um lada a taxa de decomposição (K), segundo a equação de Olson de equação a segundo (K), decomposição de taxa a lada do Grande Rio do Estado do Mista Ombrófila Floresta a co, (1963), calculada pela relação entre o total anual de serapilheira de anual total o entre relação pela calculada (1963), se- remanescentes dos manejo o e conservação a que Para Sul. produzida e o total acumulado, considerada adequada para a situ- a para adequada considerada acumulado, total o e produzida conti- a garantam que e eficiência maior o com realizados jam ação de equilíbrio dinâmico (Varjabedian & Pagano, 1988). O 1988). Pagano, & (Varjabedian dinâmico equilíbrio de ação dinâmica da estudo o necessário faz-se mesmos dos nuidade estudo da taxa de decomposição e do tempo médio de renovação, de médio tempo do e decomposição de taxa da estudo pro- num depositam, florestais ecossistemas Os sistema. desse foi feito com a utilização de 20 bolsas de tela de polietileno nas polietileno de tela de bolsas 20 de utilização a com feito foi solo. o sobre orgânicos resíduos de camada uma contínuo, cesso medidas 25cm x 30cm com malha de 1mm. As bolsas foram colo- foram bolsas As 1mm. de malha com 30cm x 25cm medidas nutri- os decompostos, são orgânicos detritos os que medida À cadas sob o folhedo acumulado sobre o solo da floresta, contendo floresta, da solo o sobre acumulado folhedo o sob cadas nova- absorvidos serem para liberados são contidos neles entes cada bolsa 25 gramas de peso seco de folhas, respeitando a propor- a respeitando folhas, de seco peso de gramas 25 bolsa cada que- da estudo o (1983), Proctor Segundo plantas. pelas mente ção encontrada na produção de serapilheira em relação ao material ao relação em serapilheira de produção na encontrada ção produtividade, de índice um fornecer pode serapilheira de da proveniente da araucária e das latifoliadas. As bolsas foram distri- foram bolsas As latifoliadas. das e araucária da proveniente espécies, das fenologia e decomposição de taxa a sobre noções buídas aleatoriamente em um hectare de floresta. A cada três meses três cada A floresta. de hectare um em aleatoriamente buídas De nutrientes. de ciclos nos importância sua avaliar de além foram recolhidas cinco bolsas, contendo o material em decompo- em material o contendo bolsas, cinco recolhidas foram estudada floresta a (1998) Backes & Fernandes com acordo sição. No laboratório o material de cada bolsa foi seco em estufa a estufa em seco foi bolsa cada de material o laboratório No sição. importante parte forma dessa climáxica, considerada ser pode 60°C até peso constante, e posteriormente pesado em balança de balança em pesado posteriormente e constante, peso até 60°C serapilheira. pela representada está primária produtividade da precisão. O tempo médio de renovação do folhedo foi calculado foi folhedo do renovação de médio tempo O precisão. a para fontes importantes são primária produção de estudos Os pela equação de Olson (1963). Olson de equação pela dinâmica dessa Parte ecossistemas. dos dinâmica da avaliação 3. Discussão e Resultados e Discussão 3. plan- interação pela realizada nutrientes, de ciclagem a garante A floresta estudada produziu, em média, 8.558,24 Kg/ha/ 8.558,24 média, em produziu, estudada floresta A de transferência a garante que decomponente, e herbívoro ta, ano de serapilheira, dos quais a fração araucária representa araucária fração a quais dos serapilheira, de ano nutri- de ciclo Este ecossistema. do dentro energia de e matéria 59,00%, o material das latifoliadas representa 33,92% e os ou- os e 33,92% representa latifoliadas das material o 59,00%, no depositada serapilheira da partir a estudado ser pode entes tros materiais 7,08%, valores que demonstram a contribuição de contribuição a demonstram que valores 7,08%, materiais tros e/ou flores frutos, folhas, de constituída é que florestal, solo como espécie dominante na produção de folhedo de produção na dominante espécie como angustifolia A. avaliar visou pesquisa A caules. e ramos sementes, florais, peças total. Estes valores percentuais se aproximam do estimado por estimado do aproximam se percentuais valores Estes total. de decomposição e acúmulo produção, de dinâmica a (2000), para uma floresta nativa com araucária na araucária com nativa floresta uma para (2000), alii et Backes Mista. Ombrófila Floresta de remanescente um de serapilheira mesma Floresta Nacional. O sistema estudado acumulou, em acumulou, estudado sistema O Nacional. Floresta mesma Métodos 2. média 10.778,00 Kg/ha de serapilheira, valor inferior ao encon- ao inferior valor serapilheira, de Kg/ha 10.778,00 média São de Nacional Floresta na realizada foi pesquisa presente A (2000) que foi em média de (16.766,58 de média em foi que (2000) alii et Backes por trado de Francisco São de município no localizada Paula, de Francisco Kg/ha). A taxa de decomposição correspondente a K = 0,86. O 0,86. = K a correspondente decomposição de taxa A Kg/ha). Nacio- Floresta A Brasil. Sul, do Grande Rio do Estado no Paula, tempo necessário para decompor 50% do material vegetal foi de foi vegetal material do 50% decompor para necessário tempo e S 29º27’ e 24’ 29º coordenadas as entre localizada está nal 316 dias, o que representa o tempo médio de renovação do renovação de médio tempo o representa que o dias, 316 ocupa, Ela 923m. de é máxima altitude sua e W 50º25’ e 50º22’ folhedo. Estes valores representam uma ciclagem lenta dos nutri- dos lenta ciclagem uma representam valores Estes folhedo. um por constituída está e hectares, 1606 de área uma atualmente, entes contidos nesse material vegetal, sendo necessário mais de mais necessário sendo vegetal, material nesse contidos entes Floresta de remanescentes compreende que formações de mosaico um ano para que os nutrientes voltem a ser disponibilizado para disponibilizado ser a voltem nutrientes os que para ano um planta- bosques e savanas transição, de florestas Mista, Ombrófila as plantas dessa comunidade florestal. comunidade dessa plantas as taeda Pinus Engelm, elliottii Pinus de angustifolia, Araucaria de dos 4. Conclusões 4. spp. Eucalyptus de e Don. D. (Linn.fil.) japonica Cryptomeria Linn., Bray e Gohram (1964), estimaram para a latitude de latitude a para estimaram (1964), Gohram e Bray - uni- uma constitui Paula de Francisco São de Nacional Floresta A 29°N uma produção de 7,0t/ha/ano. No presente trabalho presente No 7,0t/ha/ano. de produção uma 29°N Brasileiro Instituto do responsabilidade a sob conservação de dade para a latitude de 29°S, a produção foi de 8,5t/ha/ano, o que o 8,5t/ha/ano, de foi produção a 29°S, de latitude a para IBAMA, – Renováveis Naturais Recursos dos e Ambiente Meio do parece indicar maior eficiência dos processos de produção da produção de processos dos eficiência maior indicar parece Floresta de fragmento O Ambiente. Meio do Ministério do floresta estudada, floresta numerosos por formado é estudo, de objeto Mista, Ombrófila - A Floresta Nacional de São Francisco de Paula é uma Floresta uma é Paula de Francisco São de Nacional Floresta A - diversas por e Kuntze, (Bertol.) angustifolia Araucária de espécimes Montana (900m de altitude), sujeita a temperaturas baixas, pois, baixas, temperaturas a sujeita altitude), de (900m Montana Blepharocalyx destacam-se quais as entre consorciadas, espécies segundo Backes (1999), em oito meses, isto é, de abril a novembro, a abril de é, isto meses, oito em (1999), Backes segundo Tabebuia Hil., St. paraguaiensis Ilex Berg, K) & (H.B. salicifolius podem ocorrer temperaturas negativas, em sete meses, de abril a abril de meses, sete em negativas, temperaturas ocorrer podem e Ocotea gêneros dos espécies várias e Sandwith (Sond.) umbellata outubro, a média das mínimas é igual ou inferior a 10°C e chove e 10°C a inferior ou igual é mínimas das média a outubro, decomposi- da e acúmulo do produção, da avaliação A Nectandra. 2.252,00mm por ano, em média. Para altitudes entre 850 e 1.050m, e 850 entre altitudes Para média. em ano, por 2.252,00mm dois durante coletados dados de partir a feita foi serapilheira de ção Bray e Gohram (1964) estimaram a produção de serapilheira em serapilheira de produção a estimaram (1964) Gohram e Bray mensais, coletas por avaliada foi serapilheira de produção A anos. 3,6t/ha/ano, portanto muito inferior à produção registrada pelo registrada produção à inferior muito portanto 3,6t/ha/ano, do 30cm a suspensos 1m, x 0,80 de coletores 15 de auxílio o com presente trabalho num remanescente de Floresta Ombrófila Mis- Ombrófila Floresta de remanescente num trabalho presente distri- 1mm, de malha com polietileno de tela de fundo com solo, ta, em São Francisco de Paula, de Francisco São em ta, material O floresta. de hectare um em aleatória forma de buídos - Tudo parece indicar que os sistemas florestais mistos, com- mistos, florestais sistemas os que indicar parece Tudo - Laboratório o para levado e recolhido foi coletores nos depositado preendendo, no caso, florestas formadas por coníferas de clima de coníferas por formadas florestas caso, no preendendo, peso até 60ºC a estufa em seco foi onde Vegetal, Ecologia de temperado, que formam o estrato superior e consorciadas com consorciadas e superior estrato o formam que temperado, latifoliadas araucária, categorias: seguintes nas separado e constante espécies latifoliadas tropicais, que formam os estratos inferiores, estratos os formam que tropicais, latifoliadas espécies em: primeiras duas as subdivididas, ainda sendo materiais, outros e constituem sistemas florísticos e estruturais heterogêneos e mais e heterogêneos estruturais e florísticos sistemas constituem líquens/musgos cascas, em: última a e reprodutivos, e ramos folhas, complexos, capazes de desenvolver estratégias que permitem am- permitem que estratégias desenvolver de capazes complexos, balança em separadamente, pesado, foi material O miscelânea. e pliar suas variáveis funcionais, possibilitando alcançar, dessa ma- dessa alcançar, possibilitando funcionais, variáveis suas pliar A química. análise posterior para armazenado e precisão de neira, maior eficiência em todos os processos. os todos em eficiência maior neira, realizadas mensais coletas por avaliada foi acumulada serapilheira (Apoio: FAPERGS) (Apoio: hec- um em aleatoriamente determinados distintos, pontos três em 5. Referências Bibliográficas Referências 5. um de área uma demarcada foi ponto cada Em floresta. de tare . 2000. Produção 2000. . J D. ZENI, & A.V. FERNANDES, A.; BACKES, possível acumulada serapilheira a toda recolhida e quadrado metro no sul do sul no angustifolia Araucaria com floresta uma em folhedo de ao realizadas Foram vegetal. material como reconhecida ser de

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 635 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

nota-se uma diferença entre a vegetação na área de estudo e as e estudo de área na vegetação a entre diferença uma nota-se 117. – 97 (50): Leopoldo, São Botânica, – Pesquisas Brasil. fazendas adjacentes, intensamente antropizadas. Nas áreas de ex- de áreas Nas antropizadas. intensamente adjacentes, fazendas distribuição e climático Condicionamento 1999. . A BACKES, clusão, os campos já atingem, em média, cerca de 80 cm de altura de cm 80 de cerca média, em atingem, já campos os clusão, – Brasil no Kuntze (Bertol.) angustifolia Araucaria de geográfica e as bordas dos capões aparentam estar em franca regeneração. franca em estar aparentam capões dos bordas as e 51 31- 49,p. Leopoldo. São . Botânica Pesquisas, II. Portanto, este estudo busca esclarecer questões relacionadas à di- à relacionadas questões esclarecer busca estudo este Portanto, . 1964. Litter production in forests of forests in production Litter 1964. . E GOHRAM, & J.R. BRAY, nâmica vegetacional em mosaicos de campos e florestas e embasar e florestas e campos de mosaicos em vegetacional nâmica . V.2,p.101 – 157. – V.2,p.101 . Research Ecological in Advances World. the a elaboração de futuros planos de manejo de unidades de conserva- de unidades de manejo de planos futuros de elaboração a ção na região. na ção primá- Produtividade 1998. . A BACKES, & A.V. FERNANDES, 2. Material e Métodos e Material 2. do Grande Rio no angustifolia Araucaria com floresta uma em ria O levantamento foi realizado no Centro de Pesquisa e Conser- e Pesquisa de Centro no realizado foi levantamento O 78. – 63 (51-I): Alegre, Porto Botânica, Série – Iheringia Sul. vação da Natureza Pró-Mata (CPCN Pró-Mata) pertencente à pertencente Pró-Mata) (CPCN Pró-Mata Natureza da vação and producers of balance the and storage Energy 1963. . J.S OLSON, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Sul do Grande Rio do Católica Universidade Pontifícia 331. – 322 44: USA, Ecology, systems. ecological in decomposers A propriedade está localizada entre 29º27’S e 29º35’S e 50º08’W e 29º35’S e 29º27’S entre localizada está propriedade A of Problems I. litterfall. forest Tropical 1983. ., J PROCTOR, e 50º15’W, no município de São Francisco de Paula, RS. A área, de área, A RS. Paula, de Francisco São de município no 50º15’W, e ECOLOGY FOREST: RAIN TROPICAL IN: comparison. data aproximadamente 4500 ha, extende-se pela borda do planalto nor- planalto do borda pela extende-se ha, 4500 aproximadamente T. WHITEMORE, L., S. (SUTTON, MANAGEMENT AND deste do Rio Grande do Sul, sendo as áreas no topo, a cerca de 900 de cerca a topo, no áreas as sendo Sul, do Grande Rio do deste Scientific Blackwell Oxford, ed.). C. A. CHADWICK, & C. m de altitude, caracterizadas por campos e floresta com Araucária. com floresta e campos por caracterizadas altitude, de m 273. – 267 p. v.2 Society, Ecological British Publications. Foram selecionados cinco capões de forma, tamanho e posição e tamanho forma, de capões cinco selecionados Foram . 1988. Produção e decom- e Produção 1988. . S.N PAGANO, & R. VARJABEDIAN, . Em . 2 m 1600 de mais não com um cada semelhantes, relevo no posição de folhedo em um trecho de mata atlântida de encosta no encosta de atlântida mata de trecho um em folhedo de posição cada capão foram demarcadas duas transecções de 1,7 m de largura de m 1,7 de transecções duas demarcadas foram capão cada São Brasilica, Botânica Acta Paulo. São Guarujá, de município e 60 m de comprimento, subdivididas em 36 quadros (unidades quadros 36 em subdivididas comprimento, de m 60 e Paulo, 1(92): 243 – 256. – 243 1(92): Paulo, amostrais) contíguos de 1,7 x 1,7 m. Cada transecção foi transecção Cada m. 1,7 x 1,7 de contíguos amostrais) posicionada perpendicularmente à borda da floresta, iniciando-se floresta, da borda à perpendicularmente posicionada no campo 15 m antes do capão, atravessando a mancha e termi- e mancha a atravessando capão, do antes m 15 campo no com floresta de capões em vegetacionais Padrões nando no campo do lado oposto, a cerca de 15 m da borda. Uma borda. da m 15 de cerca a oposto, lado do campo no nando Sul, do Grande Rio do nordeste planalto no araucária das transecções foi orientada no sentido baixada/topo do relevo e relevo do baixada/topo sentido no orientada foi transecções das Brasil a outra ortogonalmente. O levantamento envolveu um total de total um envolveu levantamento O ortogonalmente. outra a b Pillar DePatta Valério & a Machado Engelman Rafael 363 quadros. 363 do Grande Rio do Federal Universidade Ecologia PPG Mestrando a Em cada quadro, todas as plantas lenhosas (exceto lianas) (exceto lenhosas plantas as todas quadro, cada Em Universida- Ecologia, de Departamento b ([email protected]) Sul maiores de 10 cm de altura com até 5 cm de diâmetro a 1,30 m de m 1,30 a diâmetro de cm 5 até com altura de cm 10 de maiores Sul do Grande Rio do Federal de altura (DAP) foram avaliadas quanto à porcentagem de cobertura de porcentagem à quanto avaliadas foram (DAP) altura da espécie, estimada visualmente pela escala de Braun-Blanquet de escala pela visualmente estimada espécie, da Introdução 1. (1979). Também foram incluídas algumas categorias na avaliação na categorias algumas incluídas foram Também (1979). caracte- Sul do Grande Rio do Nordeste Planalto do topo O da cobertura, dada a sua considerável participação nas comunida- nas participação considerável sua a dada cobertura, da de vegetacionais formações grandes duas de encontro pelo riza-se des, tais como: solo descoberto, gramíneas, pteridófitas de solo, de pteridófitas gramíneas, descoberto, solo como: tais des, Araucária) com (floresta mista ombrófila floresta a distintas, origem ciperáceas. forma- duas as entre contato de zonas As altitude. de campos os e Os dados obtidos foram submetidos a análise exploratória análise a submetidos foram obtidos dados Os qual do mosaico, grande um de configuração a apresentam ções multivariada, através de agrupamento e ordenação (Podani, 2000). (Podani, ordenação e agrupamento de através multivariada, respeito. a sabe se pouco ainda O método de agrupamento empregado foi a soma de quadrados de soma a foi empregado agrupamento de método O desta- Planalto do extensão a toda de longo ao Atualmente, (variância mínima) e na ordenação a análise de coordenadas prin- coordenadas de análise a ordenação na e mínima) (variância vege- à meio em arbórea vegetação de agregados freqüentes cam-se cipais (PCOA). Em todos os casos a medida de semelhança utiliza- semelhança de medida a casos os todos Em (PCOA). cipais Carac- “capões”. de denominadas regionalmente campestre, tação da foi distância de corda, com normalização e centralização implí- centralização e normalização com corda, de distância foi da flores- fragmentos enormes a manchas pequenas desde terizadas cita. Com o objetivo de testar a estabilidade dos eixos de ordena- de eixos dos estabilidade a testar de objetivo o Com cita. sua para explicações claras ainda possuem não formações tais tais, ção e a nitidez dos grupos gerados, foram realizados testes de auto- de testes realizados foram gerados, grupos dos nitidez a e ção Rambo por realizadas Observações desenvolvimento. e origem ”, que, além da confiabilidade dos dados, dos confiabilidade da além que, ”, bootstrap “ reamostragem man- dessas existência a relacionam 1984) (1975, Klein e (1956) fornece informações sobre a suficiência amostral (Pillar 1999a, (Pillar amostral suficiência a sobre informações fornece Os drenados. bem solos e pluviosidade grande de condições a chas 1999b). O limiar de probabilidade utilizado para a interpretação a para utilizado probabilidade de limiar O 1999b). floresta da expansão de processo no iniciais estágios seriam capões dos resultados foi P = 0,1. As análises foram realizadas em duas em realizadas foram análises As 0,1. = P foi resultados dos possivel- borda, da partir a avanço do além que campos, os sobre escalas de observação, quadros de tamanho original (1,7 m x 1,7 m 1,7 x m (1,7 original tamanho de quadros observação, de escalas “saltos”. em ocorreria mente – escala 1) e unidos dois a dois (1,7 x 3,4 m – escala 2), além de além 2), escala – m 3,4 x (1,7 dois a dois unidos e 1) escala – avança- têm Brasil do sul do florestas as que Considerando-se testes com a eliminação de espécies. Para tal, foram utilizados foram tal, Para espécies. de eliminação a com testes 2002), (Behling, Holoceno do metade a desde campos os sobre do como apoio estatístico os aplicativos computacionais MULTIV computacionais aplicativos os estatístico apoio como rela- expansão ter aparentam capões os que ressaltar importante é (Pillar, 2001) e SYNCSA (Pillar, 2002). (Pillar, SYNCSA e 2001) (Pillar, (solo, favoráveis ambientais condições das apesar lenta, tivamente 3. Resultados e discussão e Resultados 3. ação pela explicada ser talvez pode situação Essa pluviosidade). O levantamento detectou um total de 80 espécies lenhosas, espécies 80 de total um detectou levantamento O de chegada a com anos, 10.000 aproximadamente Há antrópica. sendo as famílias Mytaceae e Lauraceae mais representativas, com representativas, mais Lauraceae e Mytaceae famílias as sendo auxi- para utilizado sido teria campos nos fogo o humanos, grupos 8 espécies cada uma. Outras famílias de grande expressão foram expressão grande de famílias Outras uma. cada espécies 8 campos os A.D., 1690 de volta Por 1994). (Kern, caçadas nas liar Solanaceae e Asteraceae. Em termos de composição florística, os florística, composição de termos Em Asteraceae. e Solanaceae pastejo, de pressão alta sofrer a passaram adjacentes florestais áreas e capões são muito parecidos, na medida que aproximadamente 90% aproximadamente que medida na parecidos, muito são capões & (Bertoletti região na bovino gado de introdução da virtude em das espécies ocorrem em todas as áreas de amostragem. A grande A amostragem. de áreas as todas em ocorrem espécies das pisoteio pelo florestal regeneração a retarda gado O 1995). Teixeira abundância de Lauraceae e Myrtaceae é característica típica da típica característica é Myrtaceae e Lauraceae de abundância quei- das dinâmica na significativa forma de interfere e herbivoria e Floresta com Araucária, bem como Asteraceae em comunidades em Asteraceae como bem Araucária, com Floresta (Pillar áreas dessas senescente biomassa de redução à devido madas, campestres da região (Klein,1975). região da campestres de arbóreas espécies de plântulas disso, Além 1997). Quadros, & Devido a grande semelhança entre os capões estudados, os estudados, capões os entre semelhança grande a Devido facilmente sendo fogo, toleram não geralmente pluviais florestas resultados são aqui apresentados de forma geral e representam e geral forma de apresentados aqui são resultados presença. sua em eliminadas todas as manchas. Ao considerar todas as espécies, tanto na orde- na tanto espécies, as todas considerar Ao manchas. as todas quei- de exclusão com área uma em realizado foi trabalho Este madas e gado há aproximadamente 10 anos. Fisionomicamente, anos. 10 aproximadamente há gado e madas

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gia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Porto Sul, do Grande Rio do Federal Universidade gia, uni- de grupos três distinguíram-se agrupamento, no quanto nação (1999). The bootstrapped ordination reexamined. ordination bootstrapped The (1999). D. V. Pillar, quadros - 1 (escala florestais dois e campestre um amostrais, dades : 895-902. : 10 Science Vegetation of Journal gramíneas, por representado foi grupo primeiro O m). 1,7 x 1,7 de ; o segundo o ; phyllolepis Calea e spp. Baccharis , uncinella Baccharis : 80 Ecology classifications? are sharp How (1999a). D. V. Pillar, e o terceiro por solo des- solo por terceiro o e glaziovii Rhynchospora por caracterizado 2508-2516. ” revelou a estabilidade a revelou ” bootstrap “ auto-reamostragem A coberto. (1997). Grassland-forest boundaries Grassland-forest (1997). F. L. F. Quadros, D.; V. Pillar, cer- explicaram juntos (que ordenação da eixos primeiros dois dos : 119-126. : 12 Coenoses Brazil. southern in de um grupos, dois apenas e dados) dos total variação da 60% de ca MULTIV: aplicativo para análise multivariada análise para aplicativo MULTIV: (2001). D. V. Pillar, campestres. elementos de outro e florestais elementos Departamento de Ecologia da Universidade da Ecologia de Departamento hipóteses. de teste e conseqüente e abundância freqüência, grande a Devido Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Porto Sul, do Grande Rio do Federal pode- que , glaziovii R. e descoberto solo gramíneas, de dominância SYNCSA: software intergrado para análise para intergrado software SYNCSA: (2002). D. V. Pillar, foram estes lenhosas, espécies por revelado padrão um ocultar riam multivariada de comunidades baseada em caracteres, dados de am- de dados caracteres, em baseada comunidades de multivariada do contrário ao forma, Dessa análise. nova realizada e excluídos Departamento de Ecologia da Ecologia de Departamento hipóteses. de testes e avaliação biente, enquanto grupo, único um em representada foi floresta a anterior, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Porto Sul, do Grande Rio do Federal Universidade e uncinella B. por caracterizado um dois, em separado foi campo o spp.). Esses spp.). Baccharis , phyllolepis C. ( espécies demais pelas outro Introduction to the exploration of multivariate of exploration the to Introduction (2000). J. Podani, padrões assemelham-se aos obtidos por Oliveira (2003) em bordas em (2003) Oliveira por obtidos aos assemelham-se padrões Backhuys, Leiden, Netherlands. Leiden, Backhuys, data. biological de floresta contínua. A auto-reamostragem manteve a distinção a manteve auto-reamostragem A contínua. floresta de 2a. ed. 2a. Sul do Grande Rio do Fisionomia A (1956). B. Rambo, primeiro do estabilidade a apenas revelou mas grupos, de anterior Porto Alegre: Selbach. 471 p. 471 Selbach. Alegre: Porto ordenação. de eixo (Projeto com apoio do CNPq, na forma de auxílio e bolsas) e auxílio de forma na CNPq, do apoio com (Projeto o 2), (escala m 3,4 x 1,7 de amostrais unidades Unindo-se padrão observado foi semelhante ao da escala 1, porém com consi- com porém 1, escala da ao semelhante foi observado padrão Levantamento da comunidade de aranhas do estrato do aranhas de comunidade da Levantamento orde- de eixos dos estabilidade e informação na acréscimo derável arbustivo de um mosaico da paisagem em uma em paisagem da mosaico um de arbustivo foi amostral suficiência A grupos. dos nitidez a como bem nação, atingida em todos os casos. os todos em atingida floresta ombrófila mista ombrófila floresta 2 1 1 de distribuem-se epécies das parte grande capões, dos Dentro , Gislene Ganade Gislene , Hartz M. Sandra , Baldissera Ronei como espécies Algumas manchas. pequenas em agregada forma Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal do Federal Universidade Ecologia, em Pós-Graduação de Programa 1 Croton e tenussimus Croton , uncinella Baccharis , cinerascens Miconia Programa de Programa 2 [email protected]. UFRGS. Sul, do Grande Rio sp. ocorrem preferencialmente muito próximo às bordas, demons- bordas, às próximo muito preferencialmente ocorrem sp. Pós-Graduação em Diversidade e Manejo da Vida Silvestre, Vida da Manejo e Diversidade em Pós-Graduação Myrsine lorentzina Myrsine condições. dessas dependências certa trando Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS Sinos, dos Rio do Vale do Universidade desenvolve-se tanto dentro do capão quanto no campo, compon- campo, no quanto capão do dentro tanto desenvolve-se , uma importante frente de frente importante uma , euosma Myrceugenia como assim do, 1. Introdução 1. avanço florestal. avanço A distribuição e ocorrência de aranhas são afetadas pela estru- pela afetadas são aranhas de ocorrência e distribuição A A grande densidade de indivíduos arbóreos próximo à zona de zona à próximo arbóreos indivíduos de densidade grande A tura do hábitat. Fatores físicos correlacionados com a estrutura da estrutura a com correlacionados físicos Fatores hábitat. do tura transição floresta/campo, assim como a freqüente regeneração de regeneração freqüente a como assim floresta/campo, transição vegetação como desidratação, exposição ao vento e insolação po- insolação e vento ao exposição desidratação, como vegetação árvores no domínio campestre corroboram a hipótese de que a que de hipótese a corroboram campestre domínio no árvores dem influenciar na distribuição, crescimento e sobrevivência das sobrevivência e crescimento distribuição, na influenciar dem floresta expande-se sobre o campo. o sobre expande-se floresta aranhas que vivem no estrato arbustivo, além de influenciar na influenciar de além arbustivo, estrato no vivem que aranhas 4. Conclusões 4. disponibilidade de presas e na ocorrência de certas espécies de espécies certas de ocorrência na e presas de disponibilidade Com a exclusão de queimadas e gado, após o longo tempo de tempo longo o após gado, e queimadas de exclusão a Com aranhas numa determinada área (Hatley & MacMahon, 1980; MacMahon, & (Hatley área determinada numa aranhas ocupação antrópica, há evidência de que os capões estão em um em estão capões os que de evidência há antrópica, ocupação Greenstone, 1984; Uetz, 1991; Wise, 1993, Miyashita et al., 1998; al., et Miyashita 1993, Wise, 1991; Uetz, 1984; Greenstone, rápido processo de regeneração interna, bem como recuperando a recuperando como bem interna, regeneração de processo rápido McReynolds, 2000). McReynolds, característica de avanço de borda. Porém, as espécies não demons- não espécies as Porém, borda. de avanço de característica A plantação de espécies exóticas, visando a extração da madei- da extração a visando exóticas, espécies de plantação A tram preferências quanto a exposição e posição no relevo (topo, relevo no posição e exposição a quanto preferências tram ra para comercialização, é uma prática comum no Rio Grande do Grande Rio no comum prática uma é comercialização, para ra baixada), sugerindo que manchas florestais desse porte expandem- porte desse florestais manchas que sugerindo baixada), Sul. Esta ação cria uma estrutura de mosaico ambiental onde cada onde ambiental mosaico de estrutura uma cria ação Esta Sul. se radialmente. se hábitat é composto por um número diferente de manchas na paisa- na manchas de diferente número um por composto é hábitat 5. Referências bibliográficas Referências 5. gem. Este mosaico ambiental apresenta diferenças na estrutura das estrutura na diferenças apresenta ambiental mosaico Este gem. comunidades vegetais que se refletem em diferenças na configura- na diferenças em refletem se que vegetais comunidades during grassland Brazilian southeast and South (2002). . H Behling, ção espacial dos ambientes, o que, por sua vez, pode influenciar na influenciar pode vez, sua por que, o ambientes, dos espacial ção Palaeogeography, synthesis. a times: Quaternary Late composição e distribuição das comunidades de aranhas. Apesar aranhas. de comunidades das distribuição e composição 19-27. : 177 Palaeoecology Palaeoclimatology, disto, não se tem conhecimento do impacto deste sistema nas sistema deste impacto do conhecimento tem se não disto, e Pesquisas de Centro (1995). B. M. Teixeira, J.; J. Bertoletti, comunidades de aranhas. de comunidades Divul- referência. de Termo Pró-Mata: Natureza da Conservação Neste projeto pretendemos investigar como um mosaico for- mosaico um como investigar pretendemos projeto Neste 1-47. : 2 UBEA/PUCRS – Tecnologia e Ciências de Museu do gações spp., Pinus de plantação vegetação: de tipos quatro por mado de estudio el para bases Fitosociologia; (1979). J. Braun-Blanquet, e angustifolia Araucaria de plantação spp., Eucalyptus de plantação p. 819 1979. Madrid, Blume, . vegetales comunidades las , no Rio Grande do Sul, do Grande Rio no , angustifolia Araucaria de nativa floresta Southern Brazilian phytogeographic features phytogeographic Brazilian Southern . (1975) R. M. Klein, pode influenciar a distribuição e ocorrência de aranhas do estrato do aranhas de ocorrência e distribuição a influenciar pode and the probable influence of upper Quaternary climatic changes in changes climatic Quaternary upper of influence probable the and arbustivo. Os objetivos gerais pretendidos neste projeto são: projeto neste pretendidos gerais objetivos Os arbustivo. : 67-88. : 33 Geociências de Paranaense Boletim distribution. floristic the 1. Investigar como a composição, riqueza e abundância de abundância e riqueza composição, a como Investigar 1. espécies varia entre diferentes hábitats, manchas e dentro de cada de dentro e manchas hábitats, diferentes entre varia espécies do sul do vegetação da dinâmicos Aspectos (1984). R. M. Klein, mancha de hábitat que compõem a paisagem. a compõem que hábitat de mancha 5-54. : 36 Sellowia Brasil. 2. Investigar como a microestrutura do hábitat (diversidade hábitat do microestrutura a como Investigar 2. da Ed. Alegre: Porto . indígenas Antecedentes (1994). . A A. Kern, arquitetural e estrutural) e a macroestrutura do hábitat (elementos hábitat do macroestrutura a e estrutural) e arquitetural p. 139 Universidade, da paisagem como tamanho, forma da mancha e entorno) poderi- entorno) e mancha da forma tamanho, como paisagem da ecótonos em espaços-temporais processos e Padrões (2003). J.M. Oliveira, am influenciar a composição, riqueza e abundância de aranhas do aranhas de abundância e riqueza composição, a influenciar am RS. Paula, de Francisco São em Araucária, com Floresta e Campos de estrato arbustivo. estrato Ecolo- em Pós-graduação de Programa Mestrado. de Dissertação

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 637 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Anyphaenidae, Linyphidae e Família 1 e menor presença da família da presença menor e 1 Família e Linyphidae Anyphaenidae, Métodos 2. spp. Pinus de área a com comparada quando Salticidae São de Nacional Floresta na realizado sendo está estudo O 4. Conclusão 4. IBAMA pelo manejada área RS, FLONA, – Paula de Francisco Apesar de não haver diferenças na riqueza e na abundância de abundância na e riqueza na diferenças haver não de Apesar floresta da parte uma apresenta que e vegetal extrativismo o para aranhas do estrato arbustivo entre os hábitats, constata-se que a que constata-se hábitats, os entre arbustivo estrato do aranhas composi- da levantamento O preservada. nativa mista ombrófila nativa apresenta diferença na composição na diferença apresenta nativa angustifolia A. de área está arbustivo estrato do aranhas de abundância e riqueza ção, das famílias de aranhas em relação aos outros hábitats estudados. hábitats outros aos relação em aranhas de famílias das de áreas três hábitat: de diferentes manchas quatro em feito sendo spp. mostram a maior diferença na diferença maior a mostram spp. Pinus com replantadas áreas As três anos), 55 + (idade angustifolia Araucaria de nativa floresta composição em relação à floresta nativa. Estas diferenças provavel- diferenças Estas nativa. floresta à relação em composição de plantações três 30anos), e 11 (entre spp. Pinus de plantações mente se devem às diferenças na estrutura dos ambientes, propor- ambientes, dos estrutura na diferenças às devem se mente Araucaria de plantações três anos), 20 e 7 (entre spp. Eucalyptus cionando diferentes condições para o estabelecimento das famílias das estabelecimento o para condições diferentes cionando sorteados foram mancha cada Em anos). 40 e 31 (entre angustifolia de aranhas. de a perpendiculares esquerda) e (direita 25x2m de transectos dois Os dados, até o presente, levam a pensar que o impacto do impacto o que pensar a levam presente, o até dados, Os de coletas As comprimento. de 100m de principal transecto um não é diferente daquele diferente é não Eucalyptus exótica espécie a com replante fo- entomológico guarda-chuva com arbustivo estrato do aranhas , sugerindo que há mudanças na mudanças há que sugerindo , angustifolia A. com replante do vegeta- a bateu coletor O transectos. dois dos longo ao feitas ram composição das famílias de aranhas independente da estratégia de estratégia da independente aranhas de famílias das composição réplica, cada em presente chão) do 2,5m e 1m (entre arbustiva ção manejo adotada. manejo antepa- um em caiu que vegetação a recipiente um em recolhendo 5. Referências Bibliográficas Referências 5. das separação para triada foi coletada vegetação A 1x1m. de ro Greenstone, M. H. 1984. Determinants of web spider species spider web of Determinants 1984. H. M. Greenstone, famí- de nível ao preliminarmente identificadas foram que aranhas, diversity: vegetation structural diversity vs. prey availability. prey vs. diversity structural vegetation diversity: levantamento o consideram apresentados aqui resultados Os lia. Oecologia 62, 299-304. 62, Oecologia oito totalizando 2003, de outono o durante manchas quatro de unidades amostrais (duas para cada hábitat). cada para (duas amostrais unidades Hatley, C. L., MacMahon, J. A. 1980. Spider community Spider 1980. A. J. MacMahon, L., C. Hatley, Um teste de hipótese com base em aleatorização (1000 aleatorização em base com hipótese de teste Um organization: seasonal variation and the role of vegetation of role the and variation seasonal organization: iterações), baseado na soma de quadrados entre as unidades as entre quadrados de soma na baseado iterações), architecture. Environmental Entomology 9: 632-639. 9: Entomology Environmental architecture. amostrais após medida da distância euclidiana (Pillar & Orlóci, & (Pillar euclidiana distância da medida após amostrais McReynolds, C. N. 2000. The impact of habitat features on web on features habitat of impact The 2000. N. C. McReynolds, há não que de nula hipótese a testar para realizado foi 1996) features and prey capture of Argiope aurantia (Araneae, Araneidae). (Araneae, aurantia Argiope of capture prey and features entre aranhas de famílias de riqueza na e abundância na diferenças The Journal of Arachnology 28: 169-179. 28: Arachnology of Journal The em baseada agrupamento, de análise uma Realizou-se manchas. as Miyashita, T, Shinkai, A., Chida, T. 1998. The effects of forest of effects The 1998. T. Chida, A., Shinkai, T, Miyashita, euclidianas distâncias de partir a gerada semelhança, de matriz uma fragmentation on web spider communities in urban areas. Biological areas. urban in communities spider web on fragmentation crité- como quadrados de soma com e amostrais unidades as entre Conservation 86, 357-364. 86, Conservation ba- principais, coordenadas de análise uma e agrupamento; de rio Myers, N., Mittermeier, R. A., Mittermeier, C. G., Fonseca, G. A. G. Fonseca, G., C. Mittermeier, A., R. Mittermeier, N., Myers, para amostrais, unidades as entre euclidianas distâncias em seada B., Kent, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. conservation for hotspots Biodiversity 2000. J. Kent, B., en- aranhas de famílias de composição na semelhanças as verificar Nature 403: 853-858. 403: Nature unidades das distribuição de padrões os e amostrais unidades as tre amostrais em relação às variáveis (famílias de aranhas do estrato do aranhas de (famílias variáveis às relação em amostrais Pillar, V. D. & Orlóci, L. 1996. On randomization testing in testing randomization On 1996. L. Orlóci, & D. V. Pillar, arbustivo), respectivamente. Todas análises foram realizadas com o com realizadas foram análises Todas respectivamente. arbustivo), vegetation science: multifactor comparisons of relevé groups. Journal groups. relevé of comparisons multifactor science: vegetation programa MULTIV (Pillar, 2000). (Pillar, MULTIV programa of Vegetation Science, Uppsala, v. 7, p. 585-592. p. 7, v. Uppsala, Science, Vegetation of 3. Resultados 3. Pillar, V. D. 2000. MULTIV, software para análise multivariada, análise para software MULTIV, 2000. D. V. Pillar, foram famílias, 19 em distribuídas aranhas, 612 de total Um e testes de aleatorização. Porto Ale- Porto aleatorização. de testes e bootstrap auto-reamostragem A hábitat. de manchas quatro das arbustivos estratos nos coletadas gre, Departamento de Ecologia, UFRGS (versões para Macintosh para (versões UFRGS Ecologia, de Departamento gre, abun- maior a apresentou angustifolia Araucaria de nativa floresta e Windows). e da (N=155), spp. Pinus de plantação da seguida (N=181), dância Uetz, G. W. 1991. Habitat structure and spider foraging. In Habitat In foraging. spider and structure Habitat 1991. W. G. Uetz, Araucaria de plantação da e (N=143) spp. Eucalyptus de plantação structure: the physical arrangement of objects in space, ed. S. S. Bell, S. S. ed. space, in objects of arrangement physical the structure: a apresentou que hábitat o lado, outro Por (N=133). angustifolia E. D. McCoy, H. R. Mushinsky, pp. 325-348. London. 325-348. pp. Mushinsky, R. H. McCoy, D. E. famíli- (16 angustifolia Araucaria de plantação a foi riqueza maior Wise, D. 1993. Spiders in ecological webs. Cambridge University Cambridge webs. ecological in Spiders 1993. D. Wise, Eucalyptus e famílias) (15 spp. Pinus de plantações pelas seguido as), Press, Cambridge: England. Cambridge: Press, (12 angustifolia Araucaria de nativa floresta e famílias), (15 spp. famílias). Apesar disto, o teste de aleatorização não mostrou dife- mostrou não aleatorização de teste o disto, Apesar famílias). renças significativas entre as abundâncias (P=0,37) e entre as ri- as entre e (P=0,37) abundâncias as entre significativas renças Efeito de borda no contato Floresta Ombrófila Mista Ombrófila Floresta contato no borda de Efeito foram abundantes mais famílias As hábitats. dos (P=0,69) quezas e Campo antropizado no sul do Brasil. do sul no antropizado Campo e (N=113) Araneidae (N=130), Theridiidae (N=146), Anyphaenidae c b a & João Larocca João & Ganade Gislene , Fontoura Benedet Simone abun- nas baseada agrupamento, de análise A (N=90). Salticidae e a b c c b a Universidade do Vale do Rio dos Sinos/RS dos Rio do Vale do Universidade uma mostra arbustivo, estrato do aranhas de famílias das dâncias [email protected] si entre nativa floresta da amostrais unidades as entre semelhança spp Pinus de plantação da amostrais unidades as entre também, e, 1. Introdução 1. Araucária de e spp. Eucalyptus de plantações as enquanto si.; entre O surgimento de uma interface entre floresta e área desmatada área e floresta entre interface uma de surgimento O grupo um formando si, entre semelhantes mostraram se angustifolia pode levar a mudanças bruscas nas condições ambientais dessa ambientais condições nas bruscas mudanças a levar pode princi- coordenadas de análise da eixos primeiros dois Os misto. floresta, aqui referidas como “efeito de borda” (Murcia 1995). (Murcia borda” de “efeito como referidas aqui floresta, unida- por aranhas de famílias das abundâncias nas baseados pais, Essas alterações iniciam-se com a formação de gradientes de formação a com iniciam-se alterações Essas dos plotagem a e variância da 80,5% explicaram amostrais, des microclimáticos, onde a zona de influência da borda apresenta borda da influência de zona a onde microclimáticos, confir- componentes primeiros dos amostrais unidades das escores uma maior exposição a ventos, altas temperaturas, baixa umidade baixa temperaturas, altas ventos, a exposição maior uma A. e Eucalyptus de áreas as entre similaridade de tendência a ma e alta radiação solar, sendo que essas condições adversas podem adversas condições essas que sendo solar, radiação alta e de (critério correlação maior com famílias As plantada. angustifolia estender-se até 100 m para dentro da floresta (Kapos 1989, Kapos 1989, (Kapos floresta da dentro para m 100 até estender-se área a que mostram principais eixos dois os com 0,5) > r = escolha et al. 1993, Camargo & Kapos 1995, Kapos et al. 1996). Tais 1996). al. et Kapos 1995, Kapos & Camargo 1993, al. et famílias das presença maior apresenta nativa angustifolia A. de mudanças ambientais associadas às bordas florestais podem afetar podem florestais bordas às associadas ambientais mudanças Sparacidae, Scytodidae, Zodaridae, Araneidae, Theridiidae,

638 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 638 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

. Doze . decandra Casearia e parquioides Rudgea , reitzii Siphoneugena rema- em sobrevivem que plantas de comunidade a negativamente morfoespécies lenhosas ocorreram exclusivamente na borda (0 m), (0 borda na exclusivamente ocorreram lenhosas morfoespécies Bierregaard & Laurance 1990, (Williams-Linera florestais nescentes sendo que todas foram pouco abundantes em todo levantamento. todo em abundantes pouco foram todas que sendo 2000). al. et Gehlhausen 1996, Não pareceu haver um grupo de espécies que ocorreu especifica- ocorreu que espécies de grupo um haver pareceu Não inserida está mista ombrófila floresta da fitoecológica região A mente no interior da floresta, sendo que cerca de 16 espécies foram espécies 16 de cerca que sendo floresta, da interior no mente 21.213 de área uma ocupa atualmente e Araucárias das Planalto no capazes de utilizar grande parte do gradiente estudado. As plantas As estudado. gradiente do parte grande utilizar de capazes prioritárias áreas importantes mais das uma considerada sendo , 2 Km lenhosas apresentaram uma maior abundância de indivíduos na indivíduos de abundância maior uma apresentaram lenhosas e destruição intensa sua a devido mundo no conservação para região da borda (0 m) em relação a 25 e 50 m da borda para o para borda da m 50 e 25 a relação em m) (0 borda da região 2000). al. et (Myers fragmentação interior da floresta, havendo uma brusca queda na distância 25 m 25 distância na queda brusca uma havendo floresta, da interior a e fragmentação essa como sobre entanto, no sabe, se Pouco

= 7,5 e P< 0,001). A riqueza de espécies lenhosas seguiu um seguiu lenhosas espécies de riqueza A 0,001). P< e 7,5 = 4,25 (F estru- a e diversidade a afetar poderiam florestais bordas de criação padrão semelhante ao da abundância, sendo maior na borda (0 m) (0 borda na maior sendo abundância, da ao semelhante padrão Este floresta. dessa remanescentes em vegetal comunidade da tura e no interior da floresta, nas distâncias 100 e 250 m, decaindo m, 250 e 100 distâncias nas floresta, da interior no e de remanescente um entre borda uma como investiga trabalho

= 5,09, P< 0,01). P< 5,09, = 4,25 (F m 25 aos significativamente influen- poderia antropizado campo um e mista ombrófila floresta Foram encontrados 39 táxons de plântulas lenhosas, plântulas de táxons 39 encontrados Foram - Plântulas plantas de composição e abundância riqueza, estrutura, a ciar representados por 23 gêneros e 19 famílias. As famílias com maior com famílias As famílias. 19 e gêneros 23 por representados ambiental. gradiente nesse estabelecidas herbáceas e lenhosas riqueza foram Myrtaceae e Euphorbiaceae. Oito morfoespécies Oito Euphorbiaceae. e Myrtaceae foram riqueza Métodos 2. ocorreram exclusivamente na borda, seis exclusivamente no interi- no exclusivamente seis borda, na exclusivamente ocorreram Francisco São de Nacional Floresta na realizado foi trabalho O or da floresta, a 100 e 250 m, e 13 espécies ocuparam grande parte grande ocuparam espécies 13 e m, 250 e 100 a floresta, da or mar, do nível do acima m 912 a localizada (IBAMA), RS Paula, de do gradiente entre borda e interior de floresta. As plântulas apre- plântulas As floresta. de interior e borda entre gradiente do o durante distribuídas bem chuvas com úmido temperado clima de sentaram uma abundância significativamente maior na borda em borda na maior significativamente abundância uma sentaram ecótono um é estudo para escolhido local O 1936). (Köppen ano relação às distâncias 25 e 50 m, na floresta, e na pastagem como um como pastagem na e floresta, na m, 50 e 25 distâncias às relação campo um e florestal fragmento um entre borda pela representado todo, sendo que a abundância de plântulas na borda foi semelhante foi borda na plântulas de abundância a que sendo todo, mane- intensamente foi qual o gado, para pastagem como utilizado

= 6,4 e P< 0,01). A rique- A 0,01). P< e 6,4 = 4,25 (F floresta da interior no encontrada à foram atividades essas e fogo do e gado do ação da através jado za de plântulas apresentou padrão semelhante ao da abundância, da ao semelhante padrão apresentou plântulas de za unidade à incluído foi mesmo o quando anos, cinco há suspensas com pico na borda e uma brusca queda no campo e na distância 25 distância na e campo no queda brusca uma e borda na pico com conservação. de

= 5,1 e P< 0,01). P< e 5,1 = 4,25 (F floresta da interior o para borda da m de parcelas 42 em amostrada foi plantas de comunidade A Foram encontrados 31 táxons de plantas de táxons 31 encontrados Foram - herbáceas Plantas exten- de 100m de transectos 7 em aleatoriamente dispostas 5x5m herbáceas, representados por 22 gêneros e 16 famílias. Asteraceae famílias. 16 e gêneros 22 por representados herbáceas, (borda), 0m distâncias: seguintes nas florestal borda à paralelos são foi a família que apresentou maior riqueza. Foram registradas 12 registradas Foram riqueza. maior apresentou que família a foi da m 50 e 5 e floresta da dentro para borda da 250m e 100 50, 25, morfoespécies que ocorreram exclusivamente no campo, 10 campo, no exclusivamente ocorreram que morfoespécies parcelas 6 amostradas sido tendo pastagem, da dentro para borda morfoespécies prevaleceram na borda (0 m) e apenas 3 apenas e m) (0 borda na prevaleceram morfoespécies amostrada 5x5m de parcela cada Em considerada. distância cada em morfoespécies foram exclusivas no interior da floresta. Duas floresta. da interior no exclusivas foram morfoespécies 0,5m de mais com enraizadas, lenhosas plantas as todas floresta, na morfoespécies encontradas no campo foram capazes de invadir a invadir de capazes foram campo no encontradas morfoespécies identifi- posterior para coletadas ou identificadas foram altura, de foi capaz de ocorrer de capaz foi aquilinum Pteridium apenas e florestal borda 5x5m de parcela cada de Dentro especialistas. de auxílio com cação na pastagem e no interior da floresta. A abundância de indivíduos de abundância A floresta. da interior no e pastagem na plântulas amostradas sendo 1x1m, de sub-parcela uma sorteada foi de herbáceas foi significativamente maior na borda em relação a relação em borda na maior significativamente foi herbáceas de de 0,5m até de (ervas) herbáceas plantas e lenhosas espécies de todas outras distâncias consideradas, com decréscimos bruscos no bruscos decréscimos com consideradas, distâncias outras todas os possível, foi não identificação completa a onde casos Em altura.

= 4,2 e P< 0,01). A riqueza foi riqueza A 0,01). P< e 4,2 = 4,25 (F floresta da interior no e campo morfoespécies. em separados foram indivíduos maior no campo e na borda (0 m), decaindo a partir dos 25 m para m 25 dos partir a decaindo m), (0 borda na e campo no maior foram que floresta da estruturais parâmetros os constatar Para

= 4,7 e P< 0,01), no entanto, o teste de teste o entanto, no 0,01), P< e 4,7 = 4,25 (F floresta da dentro a medidos: foram florestal borda da presença à devido modificados Tukey só detectou uma diferença significativa entre a borda (0 m) (0 borda a entre significativa diferença uma detectou só Tukey cobertura de índice um sub-bosque, do vegetação da densidade e a distância 25 m na floresta. na m 25 distância a e vege- da densidade A dossel. do máxima altura a e solo do vegetal Em relação aos parâmetros estruturais parâmetros aos relação Em - estruturais Parâmetros utilizada metodologia conforme medida foi sub-bosque do tação medidos, não houve diferença significativa entre as diferentes dis- diferentes as entre significativa diferença houve não medidos, compri- de 3m de vareta uma utilizando-se (1994), Malcolm por

= 0,9 e P>0,05) e 0,9 = 4,25 (F dossel do máxima altura para borda da tâncias cada de dentro 1m cada a espaçados pontos em colocada mento

= 1,4 e P>0,05). e 1,4 = 4,25 (F solo no vegetal cobertura de porcentagem e parcela. por amostrados pontos 25 totalizando 5x5m, de parcela No entanto, houve um aumento significativo na densidade da ve- da densidade na significativo aumento um houve entanto, No a que vezes de número o registrado foi amostrado ponto cada Em getação na borda (0 m) em relação às outras distâncias estudadas distâncias outras às relação em m) (0 borda na getação cobertura de porcentagem A vareta. na tocou parcela da vegetação

= 10,3 e P<0,001). e 10,3 = 4,25 (F floresta na preenchi- de visual estimativa da partir a medida foi solo do vegetal 4. Conclusão 4. A 1x1m. de sub-parcela da dentro herbácea vegetação da mento As principais alterações na comunidade de plantas no gradien- no plantas de comunidade na alterações principais As parâmetro como utilizando visualmente, estimada foi dossel do altura te de borda estudado, que foram um decréscimo na abundância e abundância na decréscimo um foram que estudado, borda de te abun- e riqueza A comprimento. de 2m de calibragem de vara uma riqueza de plantas lenhosas, herbáceas e plântulas, ocorreram a ocorreram plântulas, e herbáceas lenhosas, plantas de riqueza de plântulas e herbáceas lenhosas, vegetais categorias das dância partir da distância 25 m estendendo-se até 50 m da borda para o para borda da m 50 até estendendo-se m 25 distância da partir borda da distâncias diferentes as entre comparadas foram lenhosas interior da floresta. Adicionalmente, houve um aumento na cober- na aumento um houve Adicionalmente, floresta. da interior Tukey. de posteriori a teste o utilizando-se ANOVA, por tura vegetal do solo e na riqueza e abundância de plantas na borda na plantas de abundância e riqueza na e solo do vegetal tura Resultados 3. (distância 0 m) devido à grande invasão de espécies heliófitas na heliófitas espécies de invasão grande à devido m) 0 (distância 19 onde vasculares, plantas de espécies 57 identificadas Foram área. Esses resultados demonstram que as alterações na comunida- na alterações as que demonstram resultados Esses área. fa- até somente 9 gênero, até somente identificados foram táxons de de plantas da floresta ombrófila mista estudada tenderam a tenderam estudada mista ombrófila floresta da plantas de de táxons 107 totalizando morfotipados, apenas foram 22 e mília ocorrer nos primeiros 50 metros da borda florestal. Outros traba- Outros florestal. borda da metros 50 primeiros nos ocorrer dos lenhosas plantas de gêneros 69 e famílias 45 em distribuídos lhos registraram a extensão de penetração dos efeitos da borda que borda da efeitos dos penetração de extensão a registraram lhos incluin- herbáceo, estrato do plantas e arbustivo e arbóreo estratos alteram estrutura e composição da comunidade vegetal variando vegetal comunidade da composição e estrutura alteram plântulas. do de 15 até 60 m para o interior da floresta. O presente trabalho presente O floresta. da interior o para m 60 até 15 de plantas de táxons 56 encontrados Foram - lenhosas Espécies desenvolvido em uma floresta ombrófila mista apresentou uma apresentou mista ombrófila floresta uma em desenvolvido a foi Myrtaceae famílias. 27 e gêneros 42 em distribuídos lenhosas, penetração do efeito de borda equivalente às alterações mais subs- mais alterações às equivalente borda de efeito do penetração mais lenhosas espécies As riqueza. maior apresentou que família tanciais que ocorrem em outras florestas do Brasil e do mundo do e Brasil do florestas outras em ocorrem que tanciais , oppositifolia Stillingia foram área na ocorreram que abundantes

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 639 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Plant Ecology, 147: 21-35. 147: Ecology, Plant fragments. forests & Harper 1999, Baldi 1994, Malcolm 1990, (Williams-Linera Structure and composition of composition and Structure (2002) S.E. Macdonald, K.A., Harper 2002). Macdonald . Journal . forest boreal mixed-wood in clear-cuts regenerating to next edges apresentaram se que espécies as que demonstram dados Nossos of Vegetation Science, 13, 535-546. 13, Science, Vegetation of S. como borda, na predominantemente ocorreram e abundantes , são caracteristicamente heliófitas. caracteristicamente são , cinerascens M. e umbellata M. , reitzii Effects of isolation on the water status of forest patches forest of status water the on isolation of Effects (1989) V. Kapos, Além disso, um grande número de espécies ocorreu exclusivamente ocorreu espécies de número grande um disso, Além Journal of Tropical Ecology, 5, 173-185. 5, Ecology, Tropical of Journal Amazon. Brazilian the in na borda, sendo que cerca de 70 porcento destas são também são destas porcento 70 de cerca que sendo borda, na Delta (1993) R.L. Victoria & E. Matsui G., Ganade, V., Kapos, e riqueza apresenta floresta da interior o lado, outro Por heliófitas. Journal reserves. rainforest tropical in effects edge of indicator an as 13C uma com porém borda, à similares lenhosas espécies de abundância of Ecology, 81(3): 425-432. 81(3): Ecology, of levanta- no freqüentes esciófitas Espécies diferenciada. composição Edge - Edge (1996) G. Ganade & J.L. Camargo E., Wandeli, V., Kapos, preferencial- ocorreram oppositifolia S. e parquioides R. como mento related changes in environment and plant responses due to forest to due responses plant and environment in changes related espécie a , oppositifolia S. que sendo floresta, da interior no mente Tropical Forest Remnants Forest Tropical In: Amazonia. central in fragmentation indivíduos 350 de cerca com levantamento todo em abundante mais (ed. Laurance W. F. & Birregaard R. O), pp. 33-44. pp. O), R. Birregaard & F. W. Laurance (ed. de- resultados Esses borda. da região na ocorreu não amostrados, Das geographische System der Klimate. Handbuch Klimate. der System geographische Das (1936) W. Köppen, podem floresta de interior de características plantas que monstram , V.1, Part C (eds W. Köppen and R. Geiger), pp. Geiger), R. and Köppen W. (eds C Part V.1, , Klimatologie der florestal. borda uma de criação pela prejudicadas ser C1-C44. Gerbrüder Bornträger, Berlin. Bornträger, Gerbrüder C1-C44. mai- uma haver pode que argumenta (1998) Benitez-Malvido or mortalidade de plântulas em bordas florestais. Nossos resulta- Nossos florestais. bordas em plântulas de mortalidade or Tropical Forest Tropical (1996) (ed.) R.O. Birregaard & W.F. Laurance, dos, no entanto, evidenciam um aumento na abundância e riqueza e abundância na aumento um evidenciam entanto, no dos, Remnants: Ecology, Management, and Conservation of Fragmented of Conservation and Management, Ecology, Remnants: de plântulas devido à migração de espécies heliófitas para a borda a para heliófitas espécies de migração à devido plântulas de . Chicago University press, New York. New press, University Chicago . Communities como encontrado por Sizer & Tanner (1999). Apesar dessas es- dessas Apesar (1999). Tanner & Sizer por encontrado como Edge effects in Central Amazonian forest Amazonian Central in effects Edge (1994) R. J. Malcolm, espécies de plântulas 6 apenas borda, a utilizarem heliófitas pécies Ecology, 75 (8), 2438-2445. (8), 75 Ecology, fragments. consideravelmen- número um campo, no estabeleceram se lenhosas Edge effects in fragmented forests: implications for implications forests: fragmented in effects Edge (1995) C. Murcia, que sugerindo abandono, de anos 5 de período um para reduzido te Tree, 10, 58-62. 10, Tree, conservation. lentas. muito taxas em ocorrendo está campo desse restauração a Biodiversity hotspots for conservation priorities. conservation for hotspots Biodiversity (2000) all et N. Myers, significativa- apresentou-se herbáceas plantas de abundância A Nature, 403, 853-858. 403, Nature, distâncias. outras as todas a relação em borda na maior mente Plantas herbáceas que ocorreram no campo, raramente ocorreram raramente campo, no ocorreram que herbáceas Plantas Responses of woody plant seedlings plant woody of Responses (1999) E.V.J. Tanner, & N. Sizer, na floresta, indicando que o aumento da abundância de herbáceas de abundância da aumento o que indicando floresta, na . Biological . Amazonia rainforest, tropical lowland a in formation edge to proveni- heliófitas espécies de migração da decorrente é borda na Conservation, 91, 135-142. 91, Conservation, entes do interior da floresta. De 15 espécies que ocorreram no ocorreram que espécies 15 De floresta. da interior do entes Teixeira, M. B., Coura Neto, A. B. Pastore, U. & Rangel Filho, A. Filho, Rangel & U. Pastore, B. A. Neto, Coura B., M. Teixeira, florestal. borda na também ocorreram espécies 2 apenas campo Levantamento de recursos naturais. Rio naturais. recursos de Levantamento In: . Vegetação 1986. R. L. baixo é borda nessa espécies de invasão de grau o que indica Isso de janeiro, IBGE. V.33.p.541-620. IBGE. janeiro, de Cadenasso 1992, Spingarn & (Brothers estudos outros a relativo Vegetation Structure and environmental and Structure Vegetation (1990) G. Williams-Linera, 2001). Pickett & Journal of Ecology, 78, 356-373. 78, Ecology, of Journal Panama. in edges forest in conditions vegetais espécies de composição e estrutura de alterações Estas em bordas de floresta ombrófila mista podem ter grandes conseqü- grandes ter podem mista ombrófila floresta de bordas em leaf litter and litter leaf angustifolia Araucaria of Recycling dados trazem resultados Esses fauna. da diversidade a sobre ências branches in an south Brazilian rain forest rain Brazilian south an in branches frag- áreas de manejo e conservação de planos para importantes mentadas de floresta ombrófila mista. Uma faixa de 50 m de borda de m 50 de faixa Uma mista. ombrófila floresta de mentadas Simone Schromm, Ricardo Mello, Arno Lise, Tatiana Miranda, Tatiana Lise, Arno Mello, Ricardo Schromm, Simone ao redor de todo fragmento poderia ser considerada alterada. Des- alterada. considerada ser poderia fragmento todo de redor ao Flavia Ribeiro, Wolf Engels Wolf Ribeiro, Flavia ta forma, fragmentos alongados com uma alta razão borda/interior razão alta uma com alongados fragmentos forma, ta Zoological Institute, University of Tuebingen, Tuebingen, Germany, Tuebingen, Tuebingen, of University Institute, Zoological não deveriam ser caracterizados como floresta nativa intacta, e intacta, nativa floresta como caracterizados ser deveriam não and Institute of Environmental Research (IMA), PUCRS, Porto PUCRS, (IMA), Research Environmental of Institute and planos de conservação e manejo deveriam dar preferência a áreas a preferência dar deveriam manejo e conservação de planos Alegre, Brazil Alegre, com baixa razão borda/interior. razão baixa com 5. Bibliografia 5. 1. Introduction 1. rain forests comprises one more one comprises forests rain Araucaria of ecosystem The das científicos e populares Nomes (1999) M. Nardino, & A. Backes, spec.) and about 100 angiosperm trees and trees angiosperm 100 about and spec.) Podocarpus ( coniferan Unisinos. Ed. Leopoldo: São Sul. do Grande Rio do plantas shrubs. Larger areas of woodland with a percentage of about 60% about of percentage a with woodland of areas Larger shrubs. reedbed a in effects edge vegetation and Microclimate (1999) A. Baldi, , known as Brazilian Pine, are nowadays are Pine, Brazilian as known , trees angustifolia Araucaria of 1697-1706 8, Conservation, and Biodiversity Hungary. in rarely found, but still exist in the Pró-Mata reserve and a few a and reserve Pró-Mata the in exist still but found, rarely seedling fragmentationon forest of Impact (1998) J. Benitez-Malvido, national parks of Brazil (Kwet, A., et al., 1999). Under fully grown fully Under 1999). al., et A., (Kwet, Brazil of parks national 380-389. 12, Biology, Conservation forest. rain tropical a in abundance trees the litter stratum is much thicker than under than thicker much is stratum litter the trees Araucaria alien and fragmentation Forest (1992) A. Spingarn, & T. Brothers, neighbouring deciduous trees. This rises the question whether the whether question the rises This trees. deciduous neighbouring Conservation forests. old-growth Indiana Central of invasion plant trees is less efficiently biorecycled than other than biorecycled efficiently less is trees Araucaria of fallout 1. n. 6, Biology, litter components. The aim of our study is a first description of the of description first a is study our of aim The components. litter , a comparison with comparison a , Araucaria with forest a in decomposition litter on structure edge of Effect ) (2001 S.T.A. Pickett, & M.L. Cadenasso, , and , Araucaria without forest tree leaf a in decomposition litter the 1. n. 15, Biology, Conservation interiors. forest into species of flux the an analysis of the role of the soil fauna within this ecosystem process. ecosystem this within fauna soil the of role the of analysis an soil on effects edge Complex (1995) V. Kapos, & J.L.C. Camargo, By means of “litterbag” sampling and time-depending degradation time-depending and sampling “litterbag” of means By of Journal forest. Amazonian Central in microclimate and moisture record, the progress in decomposition of biomass is measured. By measured. is biomass of decomposition in progress the record, 205-221. 11, Ecology, Tropical using bags of different mesh size, the contribution of the micro- the of contribution the size, mesh different of bags using flowering of classification and evolution The (1988) A. Cronquist, and the mesofauna can be distinguished. The litter and soil fauna is fauna soil and litter The distinguished. be can mesofauna the and p. 555 Garden. Botanical York New The Bronx, 2.ed. plants. isolated by the BERLESE method (1905). method BERLESE the by isolated Gehlhausen, S. M., Schwartz, M.W. & Augspurger, C.K. (2000) C.K. Augspurger, & M.W. Schwartz, M., S. Gehlhausen, 2. Material and Methods and Material 2. Vegetation and microclimatic edge effects in two mixed-mesophytic two in effects edge microclimatic and Vegetation The study site was the forest reserve Pró-Mata on the Serra the on Pró-Mata reserve forest the was site study The

640 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 640 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

Termiten, Regenwürmer und Ameisen – prägende Elemente der Elemente prägende – Ameisen und Regenwürmer Termiten, de Francisco São of municipality the in Sul, do Grande Rio of Geral Bodenfauna tropischer Regenwälder. Geographische Rundschau. Geographische Regenwälder. tropischer Bodenfauna adapted an by studied is process decomposition litter The Paula. Römbke, J., Höfer, H., Martius, C., Förster, B., Franklin, E., Garcia, E., Franklin, B., Förster, C., Martius, H., Höfer, J., Römbke, al., et H., (Höfer, Höfer H. of group research the of analysis litterbag M., Beck, L., in press. The role of the soil fauna in litter in fauna soil the of role The press. in L., Beck, M., Araucaria from measured is (TG) loss weight dry The submitted). decomposition process in primary forests, secondary forests and a and forests secondary forests, primary in process decomposition and (0.02 sizes mesh different two of litterbags in litter leaf and litter polyculture plantation in Amazonia (SHIFT Project ENV 52): ENV Project (SHIFT Amazonia in plantation polyculture removal with exposed was litterbags of series a Therefore, mm): 2.0 Methodological considerations. In: Markert, B. & Oehlmann, J. Oehlmann, & B. Markert, In: considerations. Methodological month. 12 of period a over dates retrieval 5 at each bags 5 of (eds.): Ökosystemare Ansätze in der Ökotoxikologie. 3. Ökotoxikologie. der in Ansätze Ökosystemare (eds.): weight dry to according caluclated are rates Decomposition Deutschsprachige SETAC Europe-Tagung. G. Fischer-Verlag, Jena. Fischer-Verlag, G. Europe-Tagung. SETAC Deutschsprachige and Anova includes analysis Data decay. exponential by loss Mancova programs. Mancova Acknowledgements. To compare the two forest types, we choose 3 replicate areas replicate 3 choose we types, forest two the compare To Supported by Friedrich-Ebert-Stiftung, Germany, and a joint a and Germany, Friedrich-Ebert-Stiftung, by Supported the at exposed was litterbags of series The experiment. each for research project of the University of Tuebingen and the PUCRS, the and Tuebingen of University the of project research sizes, mesh 2 and bags 5 à dates retrieval five For time. same funded by FAPERGS and DLR-IB. and FAPERGS by funded 300 total In series. each for exposed were bags 50 consequently, bags were exposed in the field. the in exposed were bags Florística, diversidade e espectro biológico de biológico espectro e diversidade Florística, in fauna soil and litter the analysis, litterbag the Accompanying campos naturais campos the with Simultaneously determined. is areas replication 6 the Tatiana Pavão – [email protected] – Pavão Tatiana 1 collected. are area each per soil of samples 5 dates, retrieval litterbag Waldir Mantovani – [email protected] – Mantovani Waldir 2 apparatus BERLESE the in isolated are organisms soil and litter The Departamento de ecologia - Instituto de Biociências – Universidade – Biociências de Instituto - ecologia de Departamento 1,2 solution. formol 3% in fixed and days, 15 of period a during de São Paulo São de Results. 3. The final experiments were started December 2002 and are still are and 2002 December started were experiments final The 1. Introdução 1. 2002. in months several over run were Pre-experiments way. under Os trabalhos em fitossociologia no Brasil foram, preponderan- foram, Brasil no fitossociologia em trabalhos Os the respectively, retrievals, two and four date to up to According temente, desenvolvidos em formações florestais, analisando princi- analisando florestais, formações em desenvolvidos temente, litter the of decomposition in retardation assumed the indicate data palmente seus componentes arbustivos e arbóreos. Enquanto que Enquanto arbóreos. e arbustivos componentes seus palmente without forest the to comparison in forest Araucaria the in sampled as formações campestres foram consideradas como de menor im- menor de como consideradas foram campestres formações as conclusions sound allow not do data first These trees. Araucaria portância, quase sempre associadas a áreas de suposta degradação suposta de áreas a associadas sempre quase portância, to according bags, litter the in biorecycling of rates different about antropogênica (Klein, 1984; Ishihata, 1999; Lima & Guedes-Bru- & Lima 1999; Ishihata, 1984; (Klein, antropogênica the of actions on depending probably conditions, size mesh two the ni, 1997). ni, broad the within identified, already have We fauna. soil specific O estudo dos componentes herbáceos das formações florestais formações das herbáceos componentes dos estudo O biomass of capable taxa following the fauna, litter and soil of spectrum ou savânicas e das formações campestres naturais foi voltado à voltado foi naturais campestres formações das e savânicas ou Collembola, Myriapoda, Isopoda, Acarina, ways: various in recycling caracterização de suas floras e à discussão das estratégias adaptativas estratégias das discussão à e floras suas de caracterização Mollusca. and Diptera, Formicoidea, Coleoptera, Isoptera, de seus indivíduos (Garcia, 2003; Vitta, 1995), o que resultou em resultou que o 1995), Vitta, 2003; (Garcia, indivíduos seus de measured the to organisms different the of contribution real The uma carência de trabalhos que analisem objetivamente a estrutura a objetivamente analisem que trabalhos de carência uma decomposition leafneedle, respecticely leaf, and branch of rates das comunidades herbáceas e que discutam a abordagem dada às dada abordagem a discutam que e herbáceas comunidades das indicate now to up available data The determined. be to has still suas análises (Castro, 1987). (Castro, análises suas the in biomass the of half about period, month 12 a within that, Como estratégias particulares das populações nas comunida- nas populações das particulares estratégias Como be may data the scale, term short On decomposed. already is bags des herbáceas, podemos ressaltar o crescimento vegetativo e a pre- a e vegetativo crescimento o ressaltar podemos herbáceas, des small the with bags in especially that perspective a in interpretated sença freqüente de espécies de ciclo de vida curto. Um fator Um curto. vida de ciclo de espécies de freqüente sença other and fungi with together microfauna, the µm 20 of size mesh condicionante de formações campestres e savânicas é a ocorrência a é savânicas e campestres formações de condicionante the of decomposition rapid more a producing in organisms small de queimadas, naturais ou antrópicas que influem na manutenção na influem que antrópicas ou naturais queimadas, de biomass. Araucaria without material litter e na dinâmica de suas populações (Heringer & Jacques, 2001). A 2001). Jacques, & (Heringer populações suas de dinâmica na e Discussion 4. estrutura destas comunidades é pouco conhecida e em vários tra- vários em e conhecida pouco é comunidades destas estrutura biorecycling compare to approach first the are experiments Our balhos busca-se analisar as proporções entre as formas de vida das vida de formas as entre proporções as analisar busca-se balhos Araucaria without and with ecosystems forest rain subtropical in espécies que as compõem (Raunkier, 1934; Müller-Dombois & Müller-Dombois 1934; (Raunkier, compõem as que espécies data with results final our compare to want we on Later trees. Ellenberg, 1974). Ellenberg, without forests rain lowland neotropical in obtained already No presente trabalho comparamos duas áreas de campo, atra- campo, de áreas duas comparamos trabalho presente No Römbke, 1997; C., Martius, 1996; al., et H., (Höfer, trees coniferan vés da análise da riqueza, da diversidade e das proporções das proporções das e diversidade da riqueza, da análise da vés soil the of contribution the compare to as well as press), in al., et J., formas de vida das espécies de suas floras, ressaltando as estratégias as ressaltando floras, suas de espécies das vida de formas ecosystems different the of process decomposition the in fauna de suas populações, com a finalidade de discutir as características as discutir de finalidade a com populações, suas de 1997). al., et C., (Martius, determinantes de sua estrutura. sua de determinantes References. 5. 2. Metodologia 2. an in Decomposition 1996. L., Beck, C., Martius, H., Höfer, O estudo foi desenvolvido no Núcleo Curucutu (23º58´13 a (23º58´13 Curucutu Núcleo no desenvolvido foi estudo O small in addition litter experimental after forest rain Amazonian 24º18´8´´ S e 46º43´37´´ a 47º17´18´´ W) do Parque Estadual da Estadual Parque do W) 47º17´18´´ a 46º43´37´´ e S 24º18´8´´ 570-576. 40(6), Pedobiologia plots. Serra do Mar (PESM), em São Paulo, SP. Este núcleo do PESM do núcleo Este SP. Paulo, São em (PESM), Mar do Serra Höfer, H., Römbke, J., Garcia, M., Franklin, E., Martius, C., Martius, E., Franklin, M., Garcia, J., Römbke, H., Höfer, possui 62.558,73 ha e integra a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera da Reserva da Núcleo Zona a integra e ha 62.558,73 possui Förster, B., Beck, L., submitted. A proposal for the standardization the for proposal A submitted. L., Beck, B., Förster, da Mata Atlântica (Lino, 1992). (Lino, Atlântica Mata da of the mesh size of litter bags to be used in soil biological studies in studies biological soil in used be to bags litter of size mesh the of O Núcleo Curucutu é caracterizado pela ruptura das formações das ruptura pela caracterizado é Curucutu Núcleo O tropical rainforests. Pedobiologia. rainforests. tropical fitofisionômicas florestais com a ocorrência de manchas de vegetação de manchas de ocorrência a com florestais fitofisionômicas campestre, de diversas dimensões e formatos. Estas manchas, ora de ora manchas, Estas formatos. e dimensões diversas de campestre, Amphibien. Anfíbios. – Pró-Mata 1999. M., Di-Bernardo, and A., Kwet, campo limpo, ora de estrutura savânica, são margeadas e entremeadas e margeadas são savânica, estrutura de ora limpo, campo figs. 138 107p., Brasil. Alegre, Porto EDIPUCRS, Amphibians. por unidades fisionômicas mais complexas, como as matas nebulares e nebulares matas as como complexas, mais fisionômicas unidades por Central- The In: Wood. of Decomposition 1997. C. Martius, capões de mata (floresta ombrófila densa Atlântica). densa ombrófila (floresta mata de capões Junk, J. W. (Ed. system. pulsing a of ecology floodplain: Amazonian As coletas foram realizadas de junho a setembro de 2002, em 2002, de setembro a junho de realizadas foram coletas As 267-276. Berlin, Springer-Verlag, 126, Studies Ecological Plön). dois fragmentos naturais (Áreas 1 e 2) de vegetação campestre, vegetação de 2) e 1 (Áreas naturais fragmentos dois 1997. L., Beck., H., Höfer, M., Verhaagh, J., Römbke, C., Martius,

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 641 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

de das comunidades de plantas (Rundel, 1991), Daubenmire (1968) Daubenmire 1991), (Rundel, plantas de comunidades das de duas As outra. da uma Km 1,7 a superior distância uma situadas aponta que distintas formas de crescimento representam diferentes representam crescimento de formas distintas que aponta caracte- suas de semelhança pela escolhidas foram estudo em áreas estratégias adaptativas à queima. Deste modo, diferentes freqüên- diferentes modo, Deste queima. à adaptativas estratégias de indício nenhum elíptico, formato isolamento, como rísticas, cias e intensidades de queimadas ocorridas em uma das duas áreas duas das uma em ocorridas queimadas de intensidades e cias – 45m X 150m e A1 – 46m X (146m dimensão e queima recente podem ter estabelecido a diferença que se apresenta entre as pro- as entre apresenta se que diferença a estabelecido ter podem cam- como classificadas foram áreas as ambas em vegetação A A2). porções das formas de vida e na abundância relativa das espécies. das relativa abundância na e vida de formas das porções semi- forma de instaladas foram mancha, cada Em limpo. po Outros fatores também podem ser determinantes destas variações, destas determinantes ser podem também fatores Outros foram quais nas , 2 cm 0,25 de quadradas parcelas 30 estratificada, como a maior proximidade de outras áreas de vegetação campestre vegetação de áreas outras de proximidade maior a como até identificadas posteriormente sendo plantas, as todas coletadas em relação à área 2, potencializando uma maior chance de disper- de chance maior uma potencializando 2, área à relação em e especialista de ajuda a com possível, taxonômico nível menor o são de propágulos entre áreas. Visto que a diferença significativa diferença a que Visto áreas. entre propágulos de são herbário. de coleções de entre as diversidades florísticas das áreas é, principalmente, conse- principalmente, é, áreas das florísticas diversidades as entre atra- áreas duas as entre florística similaridade a analisada Foi qüência da área 2 apresentar maiores riqueza e florística e de for- de e florística e riqueza maiores apresentar 2 área da qüência índice o com estrutural similaridade a e Sorensen de índice do vés mas de vida, e um maior número de espécies raras que a área 1. área a que raras espécies de número maior um e vida, de mas populações. das relativas densidades nas base com Bray-Curtis de 4. Conclusão 4. para determinada foi (Shannon-Wiener) florística diversidade A Apesar da riqueza florística relativamente baixa e da similari- da e baixa relativamente florística riqueza da Apesar tipo teste um de através comparados foram índices seus e área cada dade florística muito alta entre as áreas, a diferença entre os índices os entre diferença a áreas, as entre alta muito florística dade 1996). (Zar, significância sua determinar para Hutcheson, de t de similaridade, das proporções entre as formas de vida e o valor de valor o e vida de formas as entre proporções das similaridade, de elabora- foram florística, amostral suficiência a analisarmos a Para similaridade estrutural indicam heterogeneidade entre áreas de áreas entre heterogeneidade indicam estrutural similaridade para biológicos espectros os determinados e coletor de curvas das campos em pequena escala, que precisa ser melhor explicada. melhor ser precisa que escala, pequena em campos 1974). Ellenberg, & (Müller-Dombois áreas duas das uma cada 5. Referências bibliográficas Referências 5. discussão e Resultados 3. lorística e fitossociologia de um cerra- um de fitossociologia e lorística F 1987. J. F. A. A. CASTRO, e (A1) 1 Área na espécies 24 de indivíduos 1003 Coletamos anta Rita anta S assununga, V de Estadual que ar P o, brasileir marginal do duas que sendo (A2), 2 Área na espécies 30 de indivíduos 1288 o, SP. Dissertação de Mestrado Unicamp, Campi- Unicamp, Mestrado de Dissertação SP. o, uatr assa-Q P do possu- espécies Estas A2. da oito e A1 da exclusivas foram espécies nas, SP. nas, um com comunidades, suas em baixa ocorrência de freqüência em A. St. Hill, amostrada Hill, St. A. villosa Drosera de exceção coletado, indivíduo DAUBENMIRE, R. 1968. Ecology of Fire in Grasslands. in Fire of Ecology 1968. R. DAUBENMIRE, por dois exemplares, ocorrentes em uma parcela. Em cada uma das uma cada Em parcela. uma em ocorrentes exemplares, dois por Advances in Ecological Reasearch. V5. Edited by Cragg, J. B. J. Cragg, by Edited V5. Reasearch. Ecological in Advances In: áreas, três plantas não puderam ser identificadas, por suas peque- suas por identificadas, ser puderam não plantas três áreas, Academic Press. London and New York. p:209-267. York. New and London Press. Academic nas dimensões, e foram excluídas das análises. das excluídas foram e dimensões, nas Estudo florístico dos campos alto-montanos campos dos florístico Estudo 2003. R.J.F. GARCIA, mes- as foram espécies de números maiores os com famílias As , SP aulo, P São ucutu, ur C Núcleo ESM, P do es nebular matas e A2), - 23% e A1 - (25% Compositae áreas, as ambas para mas rasil. Dissertação de Mestrado. Instituto de Biociências, USP. Biociências, de Instituto Mestrado. de Dissertação rasil. B A1 - (13% Melastomataceae e A2) - 23% e A1 - (21% Gramineae HERINGER, I.; JACQUES, A. V. A. 2001. Adaptação das plantas das Adaptação 2001. A. V. A. JACQUES, I.; HERINGER, das total do (A2) 60% e (A1) 58% de perfazendo A2), - 13% e Ciência Rural, Santa Rural, Ciência floresta-campo. transição na enfoque fogo: ao importân- a também, relata, (2003) Garcia identificadas. espécies Maria, v31 (6): 1085-1090. (6): v31 Maria, de curvas As Curucutu. Núcleo do total flora na famílias destas cia eas prioritárias para prioritárias eas ár de seleção para ases B 1999. I. ISHIHATA, ri- da conseqüência como estabilizaram-se, florística suficiência implantação de Unidades de Conservação em regiões fragmenta- regiões em Conservação de Unidades de implantação baixa. florística queza das. Dissertação de Mestrado. PROCAM, USP. PROCAM, Mestrado. de Dissertação das. de foi áreas as entre florística similaridade de índice do valor O 81,1%, demonstrando uma grande semelhança na flora das duas das flora na semelhança grande uma demonstrando 81,1%, KLEIN, R. M. 1984. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do sul do vegetação da dinâmicos Aspectos 1984. M. R. KLEIN, áreas, apesar da distância entre elas. Entre as áreas amostradas há amostradas áreas as Entre elas. entre distância da apesar áreas, Sellowia 36: 5-54. 36: Sellowia Brasil. um complexo conjunto de manchas de fisionomias campestre e campestre fisionomias de manchas de conjunto complexo um Serra do Macaé de Macaé do Serra 1997. R. R. GUEDES-BRUNI, C.; H. LIMA, de- florístico, levantamento de através analisadas que savânica, Cima: diversidade florística e conservação da Mata Atlântica. Jar- Atlântica. Mata da conservação e florística diversidade Cima: que do maior consideravelmente riqueza uma possuir monstraram dim Botânico do rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ. Janeiro, de Rio Janeiro. de rio do Botânico dim associ- estar pode fator Esse 2003). (Garcia, campos destes flora a lano de lano P tlântica. A ata M da biosfera da a v eser R 1992. F. C. LINO, a impedindo sujeitas, estão manchas estas que a isolamento ao ado olume 1 – Referências básicas. Consórcio Mata Atlântica – Atlântica Mata Consórcio básicas. Referências – 1 olume V . ação manchas como propágulos, de fontes outras de meio por dispersão UNICAMP, Campinas, SP. 101p. SP. Campinas, UNICAMP, conectas. mais ou maiores Aims and Aims 1974. H. ELLENBERG, D.; MÜLLER-DOMBOIS, indicando 75,3% de foi áreas as entre estrutural similaridade A egetation ecology. John Wiley & Sons, Inc. New Inc. Sons, & Wiley John ecology. egetation v of methods Os áreas. as ambas em abundantes são espécies mesmas as que York, USA.547p. York, foram áreas das uma cada para calculados diversidade de índices 0,97 para A1 e 1,03 para A2, sendo que o Teste t, demonstrou t, Teste o que sendo A2, para 1,03 e A1 para 0,97 ering plants and plants ering w flo of forms life The 1934. C. RAUNKIER, 0,01). p< 2,76, = (t valores estes entre significativas diferenças statistical geography. Oxford, Claredon. Oxford, geography. statistical 2170 (2), A diferença apresentada entre os índices de diversidades das duas das diversidades de índices os entre apresentada diferença A esponse of plants to plants of esponse R n: I life-forms. Shrub 1991. W. P. RUNDEL, estrutural, e florística similaridades das obtidos valores os e áreas esses. Edited by Moorey, H. A.; Winner, W. E.; Pell, E. Pell, E.; W. Winner, A.; H. Moorey, by Edited esses. str multiple de maior número um de ocorrência pela concluir permitem nos J. p: 345-367. p: J. espécies das relativa densidade baixa pela e 2 Área na raras espécies Composição florística e ecologia de comunida- de ecologia e florística Composição 1995. A. F. VITTA, geral. no raras des campestres na Serra do Cipó, Minas Gerais. Dissertação de Dissertação Gerais. Minas Cipó, do Serra na campestres des seme- mostrou-se espécies das vida de formas das proporção A Mestrado. Instituto de Biociências, USP. 111p. USP. Biociências, de Instituto Mestrado. na 87% somaram hemicriptófitas as que sendo áreas, duas nas lhante Biostatistical analysis. Prentice-Hall International, Prentice-Hall analysis. Biostatistical 1996. H. J. ZAR, nanofanerófitas as A2, em 10% e A1 em 8% caméfitas as A2, na 80% e A1 Inc. 3 ed. 3 Inc. e A2) em 0 e A1 em (1% microfanerófitas as A2, em 9% e A1 em 4% as geófitas (0 em A1 e 1% em A2). Da análise das abundâncias das abundâncias das análise Da A2). em 1% e A1 em (0 geófitas as Agradecimento: Ricardo F. Garcia, pela identificação do material do identificação pela Garcia, F. Ricardo Agradecimento: ( menos vida de formas as que verifica-se vida de formas das e espécies botânico, HMSP). botânico, raras. mais espécies pelas representadas são abundantes Financiamento: CAPES e Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Pós-Graduação de Pró-Reitoria e CAPES Financiamento: ( sob evoluído ter parecem americanos sul naturais campos Os Universidade de São Paulo). São de Universidade e, 2001) Jacques, & (Heringer fogo pelo distúrbios de regime um considerando que este fator tem efeitos na estrutura e na diversida- na e estrutura na efeitos tem fator este que considerando

642 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 642 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

populações remanescentes deste primata, especialmente no Esta- no especialmente primata, deste remanescentes populações um em ) guariba Alouatta ( Bugio-ruivo do Dieta do do Paraná, onde há poucos estudos acerca desta espécie, o que o espécie, desta acerca estudos poucos há onde Paraná, do do São em araucária de mata de fragmento pequeno torna mais escassos os dados científicos sobre sua ocorrência. O ocorrência. sua sobre científicos dados os escassos mais torna Pinhais-Paraná dos José presente estudo visa a suprir parte dessa lacuna, considerando-se a considerando-se lacuna, dessa parte suprir a visa estudo presente Bianca , 2,4 Dudeque Maia Cynthia , 1,2 Kasecker Pacheco Thaís preferência alimentar da espécie em um pequeno remanescente pequeno um em espécie da alimentar preferência L.A. Emygdio & 3 Passos Camargo de Fernando , 2,4 Ingberman florestal na região Metropolitana de Curitiba (Estado do Paraná). do (Estado Curitiba de Metropolitana região na florestal 3,4 Monteiro-Filho 2. Material e Métodos e Material 2. Paraná, do Federal Universidade 2 ([email protected]), 1 A área de estudo em questão se encontra na Região Metropo- Região na encontra se questão em estudo de área A Zoologia- de Departamento 3 Biológicas, Ciências em graduação 31’ S; 31’ o (25 Pinhais dos José São de município no Curitiba, de litana Cananéia Pesquisas de Instituto 4 UFPR, 07’ W). Corresponde a um remanescente de Mata de Araucária de Mata de remanescente um a Corresponde W). 07’ o 49 com cerca de nove hectares protegido em todo o seu perímetro, seu o todo em protegido hectares nove de cerca com Introdução 1. por cerca e alambrado, no pátio de uma fábrica de veículos de fábrica uma de pátio no alambrado, e cerca por famí- da primata um é 1812) (HUMBOLDT, guariba Alouatta automotores de propriedade da Renault S.A. Junto a outros três outros a Junto S.A. Renault da propriedade de automotores ou guariba bugio, como popularmente conhecido Atelidae, lia fragmentos florestais, compõe um conjunto, ainda que alterado, de alterado, que ainda conjunto, um compõe florestais, fragmentos denominado osso um e volumosa barba uma Possui roncador. relictos florestais representativos do tipo fitofisonômico peculiar fitofisonômico tipo do representativos florestais relictos animais Estes vocalização. potente sua pela responsável hióide, da região de Curitiba. de região da quais as folhas, especialmente e flores frutos, basicamente comem A fragmentação deste hábitat teve seu início provavelmente início seu teve hábitat deste fragmentação A dieta. sua de 70% de cerca compor a chegam com a construção da fábrica, no ano de 1997. Nesta área pode-se área Nesta 1997. de ano no fábrica, da construção a com poucas sendo seletividade, à grande muito tendência uma Há observar grandes alterações de origem antrópica em seus interio- seus em antrópica origem de alterações grandes observar são porém dieta, sua da parte fazem que vegetais espécies as res. Evidentemente não apresentam mais sua composição florística composição sua mais apresentam não Evidentemente res. 1992). (CHIARELLO, quantidade grande em consumidas original, pois, anteriormente ela fora utilizada para pastagem e pastagem para utilizada fora ela anteriormente pois, original, Estado o desde estende-se guariba Alouatta do distribuição A constituição de um pomar, resultando numa formação secundária formação numa resultando pomar, um de constituição regiões as habitando Sul, do Grande Rio do Estado o até Bahia da com a presença de espécies exóticas à região. à exóticas espécies de presença a com distribui- esta sul do estados Nos Brasileira. Atlântica Floresta da O estudo foi realizado no período de abril a julho do ano do julho a abril de período no realizado foi estudo O pelo avança que medida à ampla mais pouco um torna-se ção passado e março e abril deste ano, através da análise de fezes e de e fezes de análise da através ano, deste abril e março e passado a e Araucária de Floresta de regiões as também ocupando interior, maio e junho, ocasião onde foram analisadas fezes e feito observa- feito e fezes analisadas foram onde ocasião junho, e maio planáltica. estacional floresta ções diretas. Estes dois últimos meses totalizaram 63 horas e 40 e horas 63 totalizaram meses últimos dois Estes diretas. ções (VELOSO mista ombrófila floresta denominada vegetação A minutos de observação, partindo de um total de 78 horas de esfor- de horas 78 de total um de partindo observação, de minutos Mata pinheiros, de floresta como conhecida também 1991), . al et ço de campo. de ço meridional planalto do característica é pinheirais ou Araucária de Visando a identificação da importância relativa dos diferentes dos relativa importância da identificação a Visando representatividade e extensões maiores suas tendo brasileiro, itens e espécies na dieta, foi utilizado o método “scan-sampling” método o utilizado foi dieta, na espécies e itens de Estado do centro e Paraná do Estado do sul porção na florística associado a grupo focal (SETZ, 1991). Este método consiste no consiste método Este 1991). (SETZ, focal grupo a associado re- na também disjuntas representações com mas Catarina, Santa registro instantâneo da atividade realizada por cada indivíduo do indivíduo cada por realizada atividade da instantâneo registro nos e Gerais), Minas e Paulo São de (estados Brasil do sudeste gião grupo, a intervalos de tempo pré-selecionados. Neste estudo, o in- o estudo, Neste pré-selecionados. tempo de intervalos a grupo, e Paraná) Alto de (Departamento Paraguai do fronteiriços países tervalo amostral utilizado foi de cinco minutos, ou seja, a cada cinco cada a seja, ou minutos, cinco de foi utilizado amostral tervalo Misiones). de (Província Argentina da minutos eram anotadas as atividades predominantes de todos os todos de predominantes atividades as anotadas eram minutos floresta da fitoecológica região a Paraná, do Estado No indivíduos visíveis do grupo. Quando a observação era de alimenta- de era observação a Quando grupo. do visíveis indivíduos a imediatamente planalto, primeiro no principia mista ombrófila ção, o item que estava sendo consumido (flor, folha, fruto, semente, fruto, folha, (flor, consumido sendo estava que item o ção, e segundo pelos também estendendo-se Mar, do Serra da oeste etc.), a altura e a espécie em questão eram acrescidos à anotação. à acrescidos eram questão em espécie a e altura a etc.), inti- está desenvolvimento Seu 2003). (SEMA, planaltos terceiro Quando não foi possível a identificação imediata do vegetal do imediata identificação a possível foi não Quando limite seu estado, neste que sendo altitude, à relacionado mamente utilizado, ele foi marcado para averiguação posterior, para o qual o para posterior, averiguação para marcado foi ele utilizado, (MAACK, m 500 em registrado é crescimento de normal inferior contou-se com o auxílio de pesquisadores do Departamento de Departamento do pesquisadores de auxílio o com contou-se agrupa- e associações múltiplas por formada é vegetação A 1981). Botânica da Universidade Federal do Paraná. do Federal Universidade da Botânica própri- características com sucessão, de estádios vários em mentos, A coleta de fezes também fez parte da rotina de campo, sendo campo, de rotina da parte fez também fezes de coleta A do- espécie a angustifolia Araucaria a sendo deles, um cada em as coletadas várias amostras, desde que frescas. Estas foram secas e secas foram Estas frescas. que desde amostras, várias coletadas 1960). (KLEIN, minante triadas manualmente ou com auxílio de microscópio estereoscópico microscópio de auxílio com ou manualmente triadas ter- do 37% ocupava originalmente Araucárias com Floresta A em laboratório. As sementes encontradas foram identificadas e identificadas foram encontradas sementes As laboratório. em desmatamento, intenso ao Devido ha). (73.780 paranaense ritório amostras foram guardadas em coleção-testemunho. em guardadas foram amostras redu- ficou Araucárias de Mata a anos, 50 últimos nos concentrado 3. Resultados e Conclusão e Resultados 3. Quase 1993). (GUBERT, original floresta da % 1,16 apenas a zida Durante o início desse estudo, a população observada, e muito e observada, população a estudo, desse início o Durante e tropical mata da econômico interesse de madeiras as todas provavelmente confinada ao fragmento, era de nove indivíduos; no indivíduos; nove de era fragmento, ao confinada provavelmente Araucárias, de Mata na representadas amplamente são subtropical ano seguinte, o número máximo constatado foi de 11 indivíduos, 11 de foi constatado máximo número o seguinte, ano destruição da aceleramento o para determinante um constituindo dividido em dois machos e quatro fêmeas adultos, dois filhotes, um filhotes, dois adultos, fêmeas quatro e machos dois em dividido florestal. tipo deste macho sub-adulto e três juvenis. três e sub-adulto macho dis- encontram-se Araucária com Floresta de remanescentes Os Este número entra em contraste com os dados obtidos por obtidos dados os com contraste em entra número Este pe- a reduzindo-se fragmentada, e descontínua forma de tribuídos Mendes (1989), Chiarello (1992) e Steinmetz (2001), onde os gru- os onde (2001), Steinmetz e (1992) Chiarello (1989), Mendes contínuas, remanescentes áreas poucas Existem manchas. quenas possuem tendência a formação de grupos de formação a tendência possuem guariba Alouatta de pos forma- desta fragmentação A vegetacional. mosaico num resultando pequenos com uma média de cinco a sete indivíduos. Este número é número Este indivíduos. sete a cinco de média uma com pequenos vegetais, espécies de somente não extinção da causa principal a é ção que em geral tem mais que mais tem geral em que palliata A. para registrado ao inferior bem vegetação de tipo neste têm que fauna da espécies das também mas o dobro do tamanho médio dos grupos (MENDES, 1989). Os 1989). (MENDES, grupos dos médio tamanho do dobro o prin- a é hábitat do destruição a assim, Sendo natural. ambiente seu dados encontrados neste grupo de estudo, provavelmente refletem a refletem provavelmente estudo, de grupo neste encontrados dados remanes- em viver a confinado fica que bugio-ruivo, ao ameaça cipal condição de confinamento em uma área onde a dispersão dos indiví- dos dispersão a onde área uma em confinamento de condição nas sobrevivência sua comprometendo menores, vez cada centes duos é praticamente impossível, ou no máximo esporádica. máximo no ou impossível, praticamente é duos lista na inserido está guariba A. motivo, este Por décadas. próximas Este grupo se dispersa por quase todo fragmento, dividindo-se fragmento, todo quase por dispersa se grupo Este pela vulnerável como enquadrado ameaçadas, espécies de vermelha muitas vezes em sub grupo quando em busca de recursos alimentí- recursos de busca em quando grupo sub em vezes muitas 2002). (HILTON-TAYLOR, Union) Conservation (World IUCN cios. A média do número de indivíduos encontrados juntos neste juntos encontrados indivíduos de número do média A cios. das conservação de estado o sobre sabe se pouco fato, De período foi de 5 (± 2,41) indivíduos. Para as análises de observação de análises as Para indivíduos. 2,41) (± 5 de foi período

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 643 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

básicas sobre o home-range dessa espécie em situações subtropicais, situações em espécie dessa home-range o sobre básicas vari- notadas ser puderam também alimentar, comportamento do são capazes de sobreviver com dietas compostas basicamente de basicamente compostas dietas com sobreviver de capazes são Este atividade. a realizaram que indivíduos de número do ações folhas, mas consumindo frutos e flores nas épocas em que estes que em épocas nas flores e frutos consumindo mas folhas, ativida- a realizando indivíduos (±2,37) 3 de média em foi número estão disponíveis. Neste caso em particular, apenas a semente de semente a apenas particular, em caso Neste disponíveis. estão alimentação. de de uma espécie chegou a suprir a baixa disponibilidade de folhas jo- folhas de disponibilidade baixa a suprir a chegou espécie uma scans 402 de total num resultaram observação, de dados Os vens na mata. Dados como este parecem ressaltar o caráter opor- caráter o ressaltar parecem este como Dados mata. na vens Estes junho/2003. de mês o para 326 e maio/2003 de mês o para tunista desta espécie de primata. de espécie desta tunista período do 24% média em gasta grupo este que mostram estudos Outro aspecto a ser salientado é a possibilidade do bugio, a bugio, do possibilidade a é salientado ser a aspecto Outro presen- a constatar pôde-se Destes, alimentação. de atividades em exemplo da várias espécies de aves, ser um potencial dispersor da dispersor potencial um ser aves, de espécies várias da exemplo iniciou- estudo o Como alimentação. sua da 47% em folhas de ça uva-do-japão na área de estudo, tendo em vista a germinação de germinação a vista em tendo estudo, de área na uva-do-japão de anteriores estudos houve não e outono no praticamente se diversas sementes em laboratório, mesmo ainda agregadas ao con- ao agregadas ainda mesmo laboratório, em sementes diversas espécies das identificação a florístico, levantamento ou fenologia teúdo fecal coletado no solo. Processo semelhante pode também pode semelhante Processo solo. no coletado fecal teúdo vege- os que vez uma realizada, ser pôde não consumidas folhas de estar ocorrendo com espécies nativas. espécies com ocorrendo estar de ou floração período em encontram se não questão em tais 4. Bibliografia 4. frutificação. Dieta, Padrão e Área de vida de um Grupo de Grupo um de vida de Área e Padrão Dieta, G. A. CHIARELLO, os e angustifolia Araucaria de semente a ainda Destacam-se fusca), na Reserva de Santa Genebra, Campinas, SP. Campinas, Genebra, Santa de Reserva na fusca), louatta A ( Bugios 10% e 43% respectivamente compondo dulcis Hovenia de frutos Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas. 1992. Campinas. de Estadual Universidade Mestrado, de Dissertação início no deu-se dulcis Hovenia de frutificação da início O dieta. da de abril e teve seu clímax em maio, decaindo em disponibilidade em decaindo maio, em clímax seu teve e abril de Situação Atual dos remanescentes do bioma Floresta bioma do remanescentes dos Atual Situação F. GUBERT, em junho. Este fato também pode ser observado pelos dados de dados pelos observado ser pode também fato Este junho. em . In: Workshop – Estratégias e Estratégias – Workshop In: . Paraná do Estado no Mista Ombrófila Hovenia de consumo de significativa diferença uma Há alimentação. alternativas para a conservação das Florestas de Araucária. Curitiba Araucária. de Florestas das conservação a para alternativas entre os meses de maio e junho, quando este valor passou de passou valor este quando junho, e maio de meses os entre dulcis (mimeo), 1993. (mimeo), 14,3% da dieta para apenas 4%. apenas para dieta da 14,3% 2000 IUCN Red List of Threatened Species. Threatened of List Red IUCN 2000 C. HILTON-TAYLOR, importância grande de são fezes das análises das resultados Os IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. Disponível em: < em: Disponível UK. Cambridge, and Switzerland Gland, IUCN, no principalmente alimentares, itens alguns de identificação para http://www.redlist.org/ > Acesso em: 7 jul. 2002. 2000. 2002. jul. 7 em: Acesso > http://www.redlist.org/ à habituados eram não ainda animais os quando 2002, de ano KLEIN, R. M. O aspecto dinâmico do pinheiro brasileiro. Sellowia. brasileiro. pinheiro do dinâmico aspecto O M. R. KLEIN, ano no amostras 15 de total um registrado Foi presença. nossa Itajaí, n. 12, p. 17-43, 1960. 17-43, p. 12, n. Itajaí, ano. neste 23 e passado MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. 2. Ed. Rio de Rio Ed. 2. Paraná. do Estado do Física Geografia R. MAACK, observou-se analisadas, fecais amostras 38 de total do fato, De Janeiro: José Olympio, 1981 Olympio, José Janeiro: variando elas, todas em dulcis Hovenia de sementes de presença a em quantidade de acordo com a nítida presença de frutos disponí- frutos de presença nítida a com acordo de quantidade em guariba (PRIMATES: guariba louatta A de ecológico Estudo L. S. MENDES, veis na natureza. Outros itens encontrados nas fezes, foram consi- foram fezes, nas encontrados itens Outros natureza. na veis Rev. Nordesti- Rev. MG. Caratinga, de Ecológica Estação na CEBIDAE) derados esporádicos, consistindo de sementes não-digeridas, indi- não-digeridas, sementes de consistindo esporádicos, derados na Biol., 6 (2): 71-104. 1989. 71-104. (2): 6 Biol., na cando o consumo de sementes ariladas de maracujá-silvestre de ariladas sementes de consumo o cando Disponível em: < http://www.pr.gov.br/sema/atlas_pdf/7.pdf > http://www.pr.gov.br/sema/atlas_pdf/7.pdf < em: Disponível . SEMA Prunus ( pessegueiro-bravo de frutos e abril/2002) sp; Passiflora ( Acesso em: 15 jul. 2003. jul. 15 em: Acesso e março/2003) ; megapotamica Vitex ( tarumã de julho/2002), sp.; Métodos de quantificação de comportamentos de Primatas de comportamentos de quantificação de Métodos F. Z. E. SETZ, (abril/2003 Myrtaceae família da não-identificada espécie uma de A Primatologia no Brasil – 3: 411-435. 1991. 411-435. 3: – Brasil no Primatologia A campo. de estudos em presen- a observou-se 2003 de junho e março Entre maio/2003). e fus- Alouatta ( Bugio do Conservação e Densidade S. STEINMETZ, do masculino estróbilo de fragmentos de vestigial, que ainda ça, . Neotropical Primates 9(2): 69- 9(2): Primates Neotropical . Intervales Estadual Parque no ca) ). angustifolia Araucaria ( pinheiro-do-paraná 73. 2001. 73. se primárias, consumidoras são Allouata gênero do espécies As alimentando basicamente de folhas, frutos e flores. Há uma grande uma Há flores. e frutos folhas, de basicamente alimentando VELOSO, H.P.; RANGEL-FILHO, A.L.R.R. & LIMA, & A.L.R.R. RANGEL-FILHO, H.P.; VELOSO, da composição na entram itens estes que em importância na variação Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um siste- um a adaptada brasileira, vegetação da Classificação J.C.A.1991. sua dieta. Esta diferença deve-se basicamente a oscilação da disponi- da oscilação a basicamente deve-se diferença Esta dieta. sua Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Geografia de Brasileiro Instituto Janeiro, de Rio universal. ma diferentes aos como bem ano, do estações nas recursos dos bilidade Estatística/IBGE. diferentes às e distribuídos estão primatas estes que a florestais tipos (Agradecimentos: à Renault do Brasil S.A. pelo apoio logístico e à e logístico apoio pelo S.A. Brasil do Renault à (Agradecimentos: de- trabalhos dos maioria A 1989). (MENDES, estudadas espécies Márcia Marques pelo grande auxílio na identificação das sementes.) das identificação na auxílio grande pelo Marques Márcia frutos os possuem e folívoro essencialmente é gênero o que monstra como segunda opção. Apesar disso, as folhas são itens alimentares de alimentares itens são folhas as disso, Apesar opção. segunda como O que influencia a distribuição local de lagartos em lagartos de local distribuição a influencia que O um possuem porém proteínas, em ricas São calórico. retorno pouco uma mata? uma animais estes forçando solúvel, carboidrato de baixíssimo percentual , Fernanda de P. de Fernanda , 1 Gainbury M. Alison , 2 Wiederhecker C. Helga flores. e frutos como fontes, outras em busca-lo a , Adrian A. Adrian , 2 Costa C. Gabriel , 3 Vieira C. H. Gustavo , 1 Werneck trabalho deste animais dos folhas de proporcional consumo O 1 Colli R. Guarino & 4 Garda Chiarello e (1989) Mendes por encontrado foi que do aproximou-se Departamento de Zoologia, Universidade de Brasília de Universidade Zoologia, de Departamento 1 proxi- desta Apesar campo. de estudos respectivos seus em (1992) Pós-graduação em Ecologia, Universidade de Brasília de Universidade Ecologia, em Pós-graduação 2 meses dois nestes dieta da 50% alcançaram não folhas as midade, Pós-graduação em Biologia Animal, Universidade de Brasília de Universidade Animal, Biologia em Pós-graduação 3 sua em pinhão do incorporação da fato ao deve-se Isto estudo. de Pós-graduação em Zoologia, Universidade de Oklahoma. de Universidade Zoologia, em Pós-graduação 4 dis- encontra se angustifolia Araucaria da semente A alimentação. ponível nos meses de outono e inverno, coincidindo com os meses os com coincidindo inverno, e outono de meses nos ponível iniciais deste estudo. É um item de altíssimo valor calórico, possi- calórico, valor altíssimo de item um É estudo. deste iniciais 1 - Introdução - 1 bilitando um retorno energético altamente satisfatório, visto as visto satisfatório, altamente energético retorno um bilitando Uma das questões mais instigantes na biologia é a determi- a é biologia na instigantes mais questões das Uma grandes concentrações de carboidratos e lipídios ali encontrados. ali lipídios e carboidratos de concentrações grandes nação da contribuição de fatores ecológicos e históricos para a para históricos e ecológicos fatores de contribuição da nação Seus índices chegaram a alcançar 48% do total de itens consumi- itens de total do 48% alcançar a chegaram índices Seus distribuição das espécies. Os padrões de distribuição das espécies das distribuição de padrões Os espécies. das distribuição dos, ultrapassando os valores obtidos para consumo foliar. consumo para obtidos valores os ultrapassando dos, podem ter origens distintas; por um lado, a fixação de especializa- de fixação a lado, um por distintas; origens ter podem Segundo pôde-se apurar, a população estudada encontra-se estudada população a apurar, pôde-se Segundo ções por sítios de forrageio, termorregulação e reprodução ao lon- ao reprodução e termorregulação forrageio, de sítios por ções confinada atualmente a um fragmento de dimensões bastante res- bastante dimensões de fragmento um a atualmente confinada go do tempo produzem padrões de distribuição associados a deter- a associados distribuição de padrões produzem tempo do go tritas, além de severamente alterado em sua estrutura, paisagem e paisagem estrutura, sua em alterado severamente de além tritas, minadas características do ambiente. Alternativamente, interações Alternativamente, ambiente. do características minadas composição florística. Não obstante a escassez de informações mais informações de escassez a obstante Não florística. composição

644 | VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI | 644 Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

indivíduos capturados em cada sítio amostral não é uniforme (KS uniforme é não amostral sítio cada em capturados indivíduos distribuição a limitar podem predação e competição como atuais n= 74, Max dif =0.959, p < 0.001), o que sugere a existência de existência a sugere que o 0.001), < p =0.959, dif Max 74, n= espéci- de composição pela explicados padrões gerar e espécies das fatores locais influenciando a distribuição das espécies. Apenas as Apenas espécies. das distribuição a influenciando locais fatores local. um de es 15 espécies mais freqüentes (n = 5) foram utilizadas na investigação na utilizadas foram 5) = (n freqüentes mais espécies 15 com- tanto detectaram lagartos com estudos Inicialmente, dos fatores que influenciam a distribuição das espécies. das distribuição a influenciam que fatores dos como hábitat por especialização quanto interespecífica petição A avaliação da associação entre a abundância das espécies e as e espécies das abundância a entre associação da avaliação A contex- Neste local. distribuição de padrões de pelos responsáveis variáveis ambientais feita através de uma regressão múltipla regressão uma de através feita ambientais variáveis como surge análises nas filogenética perspectiva da inclusão a to,

= 1.033, p= 0.422). Isto 0.422). p= 1.033, = 61 8, (F significativa foi não (SYSTAT) dos entendimento o para imprescindível ferramenta uma indica não haver modelo linear significativo para predizer a abun- a predizer para significativo linear modelo haver não indica o permitindo lagartos de espacial distribuição da determinantes dância das espécies na escala local a partir destas variáveis ambientais. variáveis destas partir a local escala na espécies das dância Amazô- a Para ecológicos. e históricos fatores entre discernimento A associação entre a abundância de cada espécie com as variá- as com espécie cada de abundância a entre associação A está pseudo-comunidades de testes em encontrada, estrutura a nia, veis ambientais foi avaliada por uma análise de correspondência de análise uma por avaliada foi ambientais veis para está não mas dieta, de dados para filogenia à relacionada canônica (CCA) (CANOCO versão 4.5), que mostrou haver asso- haver mostrou que 4.5), versão (CANOCO (CCA) canônica 1999). , al et (Vitt microhábitat de dados ciação significativa entre os dois conjuntos de variáveis (Monte variáveis de conjuntos dois os entre significativa ciação planejamento o para impar é relações destas entendimento O Carlo 1000 permutações, autovalor do primeiro eixo canônico = canônico eixo primeiro do autovalor permutações, 1000 Carlo compo- aos importância atribuir e identificar possível sendo local 0.184, F-ratio = 3.903, p= 0.006), sendo que os dois primeiros dois os que sendo 0.006), p= 3.903, = F-ratio 0.184, con- a para ambientes dos horizontal heterogeneidade da nentes eixos explicaram 54 % da relação espécies-ambiente. relação da % 54 explicaram eixos níveis diferentes os identificar possível é Paralelamente, servação. As variáveis ambientais apresentam graus diferentes de influên- de diferentes graus apresentam ambientais variáveis As inten- a prever e ambiente do variáveis com táxons dos afinidade de cia sobre a distribuição das espécies. Considerando os dois primei- dois os Considerando espécies. das distribuição a sobre cia estrutura na modificações de espécies as sobre impactos dos sidade ros eixos, cupinzeiros e toques foram as variáveis ambientais mais ambientais variáveis as foram toques e cupinzeiros eixos, ros sele- corte desmatamento, como: atividades de decorrente original importantes na explicação da distribuição das espécies. Já o segun- o Já espécies. das distribuição da explicação na importantes que fatores investigando estudos disto, Apesar extrativismo. e tivo do eixo está relacionado com a distribuição de toques e cupinzeiros e toques de distribuição a com relacionado está eixo do no local escala uma em espécies das distribuição a influenciam entre os sítios de amostragem. O grau de associação entre a abun- a entre associação de grau O amostragem. de sítios os entre escassos. são ainda Brasil dância das espécies e as variáveis ambientais foi diverso, sendo que sendo diverso, foi ambientais variáveis as e espécies das dância va- das detalhadas medidas apresentamos trabalho Nosso Anolis 1) destacadas: ser merecem associações dessas algumas taxocenoses uma de estudo de sítios nos presentes ambientais riáveis foram fortemente favorecidos por favorecidos fortemente foram osvaldoi Leposoma e fuscoauratus como Tem Amazônia. na firme terra de mata numa lagartos de e calcarata Kentropyx 2) folhiço, de quantidades maiores abun- e distribuição de padrões de existência a investigar objetivo Gymnophthalmidae sp foram positivamente associados com a quan- a com associados positivamente foram sp Gymnophthalmidae fato- contribuição a avaliando mata da dentro espécies das dância Prionodactylus eigenmanni Prionodactylus e hasemani Gonatodes 3) toques, de tidade históricos. e ecológicos res tiveram maiores abundâncias relaciona- abundâncias maiores tiveram amazonicus Coleodactylus e Amostragem e Estudo de Área - 2 das a quantidades aumentadas de troncos caídos e de árvores pró- árvores de e caídos troncos de aumentadas quantidades a das de tropical floresta de área uma em realizado foi estudo O foi fortemente associada fortemente foi nigropunctata Mabuya 4) fim. por e, ximas Rondônia. de estado no Guajará-Mirim em localizada firme terra com valores altos de perímetros das árvores. Além disso, é possível é disso, Além árvores. das perímetros de altos valores com quatro em consistem que queda de armadilhas 74 instaladas Foram identificar espécies que são influenciadas por uma combinação de combinação uma por influenciadas são que espécies identificar metros 5 distantes Y, de forma em dispostos enterrados baldes e angulatus Alopoglossus exemplo: por ambientais, parâmetros distribu- foram pontos Os plástica. lona por conectados e si entre foram fortemente influenciadas por altos va- altos por influenciadas fortemente foram reticulata Arthrosaura inspe- A metros. 1.500 aproximadamente de transecto um em ídos Bachia dorbighnyi, Ameiva ameiva, Ameiva dorbighnyi, Bachia e toques, de e cupinzeiros de lores to (29/12/00 dias 31 durante diariamente feita foi pontos dos ção não estão claramente associ- claramente estão não umbra Plica and humeralis Gonatodes 294 x dias 31 de amostragem de total esforço um com 28/01/01), ados com um conjunto específico de variáveis ambientais. variáveis de específico conjunto um com ados com sacrificados humanamente foram coletados lagartos Os baldes. É importante analisar as diferenças e similaridades do grau de grau do similaridades e diferenças as analisar importante É na depositados e formol em fixados , ® Tiopental de letal injeção associação das espécies com as variáveis ambientais à luz da hipótese da luz à ambientais variáveis as com espécies das associação (CHUNB). Brasília de Universidade da Herpetológica Coleção filogenética corrente. Assim, todos os geckonídeos ocorreram relati- ocorreram geckonídeos os todos Assim, corrente. filogenética parâmetros 8 medidos foram amostragem de ponto cada Em apre- hasemani Gonatodes contraste, em gráfico, no próximos vamente diâme- com (indivíduos árvore da distância 1) saber: a ambientais, do que do amazonicus Coleodactylus a similares mais associações sentou do medida próxima, mais solo) do cm 120 a cm 10 que maior tro As espécies de espécies As humeralis. Gonatodes irmã espécie sua à perímetro 2) próxima; mais árvore a até armadilha da central balde gymnophtalmídeos apresentaram associações com ampla variedade ampla com associações apresentaram gymnophtalmídeos variáveis: as Já solo. do cm 120 a medido próxima, mais árvore da de parâmetros ambientais, sendo que espécies filogeneticamente pró- filogeneticamente espécies que sendo ambientais, parâmetros de em contadas foram buracos, 5) e caídos troncos 4) cupinzeiros, 3) com as variáveis as com distintas bastante associações apresentaram ximas Além armadilha. da centro do partir a raio de m 6 de área uma Prionodactylus eigenmanni Prionodactylus - dorbignyi Bachia exemplo: por ambientais, o 6) medidos: foram armadilha, da terços dos um cada em disso, Além disso, espécies que espécies disso, Além reticulata. Arthrosaura - osvaldoi Leposomma e mata da chão do área uma em contida quantidade da peso folhiço, possuem relação filogenética remota podem apresentar associações apresentar podem remota filogenética relação possuem lançado; aleatoriamente cm 50 x 50 de quadrante um por limitada P. eigenmanni- P. , elegans fuscoauratus-Iphisa Anolis como: similares, de número do contagem pela medido luminosidade, de grau o 7) Bachia dorbighnyi-Gonatodes humeralis. dorbighnyi-Gonatodes Bachia e hasemani, Gonatodes num luz de penetração de mais ou % 50 contendo quadrados Por fim, foi testada a existência de padrões não aleatórios de aleatórios não padrões de existência a testada foi fim, Por m 2,3 a disposto cm) 5 de quadrados (36 cm 30 x 30 de quadrante co-ocorrência entre as espécies usando o módulo “Co-occorrência” módulo o usando espécies as entre co-ocorrência 8) e m; 0,75 de leitura de distância uma a contados e chão do no programa EcoSim® versão 7.1 (Gotelli and Entsmingar, 2001). Entsmingar, and (Gotelli 7.1 versão EcoSim® programa no diâme- de cm 10 de menos com (indivíduos arbustos de densidade Foram utilizadas as seguintes opções: índice C, somas fixas de fixas somas C, índice opções: seguintes as utilizadas Foram com intersecções de número do contagem a com estimada tro), colunas e de linhas e um algoritmo de permutação seqüencial que seqüencial permutação de algoritmo um e linhas de e colunas raio. de cm 90 de circulo um em ocorridas solo do cm 40 a arbustos realiza 10,000 rearranjos. O índice C é a média do número de casas de número do média a é C índice O rearranjos. 10,000 realiza geran- somadas foram terços dos um cada em tomadas medidas As de tabuleiro de damas (checkerboard units - CU) para cada par de par cada para CU) - units (checkerboard damas de tabuleiro de amostral. sítio cada em parâmetro cada para medida única uma do espécies (Stone and Roberts, 1990), ou seja; CU= (r1-S)(r2-S), CU= seja; ou 1990), Roberts, and (Stone espécies Resultados e Análises – 3 onde r1 e r2 é o numero total de sítios em que respectivamente as respectivamente que em sítios de total numero o é r2 e r1 onde representan- espécies 23 de indivíduos 349 capturados Foram espécies 1 e e ocorreram, e S é o número de sítios em que as duas as que em sítios de número o é S e ocorreram, e e 1 espécies invertido J em curva típica uma apresentaram que famílias 6 de tes espécies ocorrem simultaneamente. ocorrem espécies poucas e raras espécies várias com espécies, por abundância de As análises de co-ocorrência revelaram que o índice C para o para C índice o que revelaram co-ocorrência de análises As Kolgomorov-Smirnov teste O indivíduos. muitos com espécies conjunto espécies é maior do que o esperado se sua distribuição sua se esperado o que do maior é espécies conjunto dos abundância a que mostrou realizado 9.0) versão (SYSTAT

VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, 2003 | 645 | 2003 Fortaleza, Brasil, do Ecologia de Congresso VI Floresta com Araucária e Campos Sulinos Campos e Araucária com Floresta

competitivas entre as espécies podem limitar a coexistência influ- coexistência a limitar podem espécies as entre competitivas 102.04, = observado C (índice floresta na aleatória forma de fosse enciando a composição e abundância dos sítios. dos abundância e composição a enciando entre co-ocorrência a seja, Ou =0.02). esperados = > observado p Em um estudo anterior feito na Amazônia foi detectado foi Amazônia na feito anterior estudo um Em o que do menor é amostragem de sítios dos longo ao espécies que a distribuição das espécies nos micro-hábitas não foi influenci- foi não micro-hábitas nos espécies das distribuição a que fatores que de evidência a reforça que o aleatoriamente, esperado ada pela filogenia, apesar de mostrar estruturação. No nosso estu- nosso No estruturação. mostrar de apesar filogenia, pela ada espécies. das distribuição a influenciando estejam locais do a quantificação de variáveis ambientais dos pontos em que as que em pontos dos ambientais variáveis de quantificação a do co-ocor- estavam espécies de pares quais identificar de fim A espécies foram capturadas levaram ao mesmo resultado. Isto é Isto resultado. mesmo ao levaram capturadas foram espécies valores os analisamos acaso, o pelo esperado o que do menos rendo espécies filogeneticamente próximas apresentaram associações com associações apresentaram próximas filogeneticamente espécies o removemos isto, Para espécies. de par cada para obtidos CU de diferentes combinações de variáveis ambientais, ao mesmo, tempo mesmo, ao ambientais, variáveis de combinações diferentes foram espécies as que amostragem de sítios de número do efeito espécies distantes apresentaram associações similares com variá- com similares associações apresentaram distantes espécies espé- por causado erro de possibilidade a eliminar para registradas, veis ambientais. Além disto, considerando padrões de co-ocorrên- de padrões considerando disto, Além ambientais. veis regres- uma de através pontos mais em capturadas foram que cies cia, a taxocenose amostrada apresentou estruturação significativa, estruturação apresentou amostrada taxocenose a cia, . CU o entre são sendo que as maiores valores de exclusão foram encontrados entre encontrados foram exclusão de valores maiores as que sendo CU de valores os entre realizamos que regressão de análise A espécies com associação a variáveis ambientais distintas. Estes dois Estes distintas. ambientais variáveis a associação com espécies r2) x (r1 amostragem de sítios dos produto o e transformados log resultados corroboram a hipótese de que a distribuição e abundân- e distribuição a que de hipótese a corroboram resultados = CU =0.83, 2 (r significante estatisticamente foi transformados log

cia espacial não é determinada pela inércia filogenética. Então, filogenética. inércia pela determinada é não espacial cia mostra Isso 0.001). p< 478.05, = 1,101 .F r2), x (r1 0.684 + 0.912 qual fator é responsável pela distribuição e abundância espacial das espacial abundância e distribuição pela responsável é fator qual explicada é CU de valores dos variação da % 80 de mais que espécies no chão da mata? A inércia filogenética da dieta, junta- dieta, da filogenética inércia A mata? da chão no espécies espé- as que amostragem de sítios de número pelo exclusivamente et (Vitt micro-habitat e dieta entre correlação de falta a com mente cada para residuais valores dos avaliação A capturadas. foram cies , 1999) é um indício de que o padrão de distribuição e abundân- e distribuição de padrão o que de indício um é 1999) , al - entre estão resíduos dos 81% 1) que: demonstra espécies de par cia espacial das espécies pode ser resultado interação entre espécies entre interação resultado ser pode espécies das espacial cia padrões apresentam espécies muitas que significa que o 0.5, e 0.5 causando a divergência entre espécies no uso do meio ambiente. meio do uso no espécies entre divergência a causando apresentam espécies de pares Alguns 2) similares co-ocorrência de Entretanto não é possível identificar se este padrão é resultado e resultado é padrão este se identificar possível é não Entretanto são espécies), de (exclusões C índice o inflando residual, valor alto interações atuais ou de eventos que ocorreram no momento inicial momento no ocorreram que eventos de ou atuais interações Bachia - osvaldoi Leposoma , ameiva Ameiva - osvaldoi Leposoma eles: da divergência entre espécies. entre divergência da - elegans Iphisa , fuscoauratus Anolis - nigropunctata Mabuya , dorbignyi Finalmente, a avaliação da distribuição e abundância espacial abundância e distribuição da avaliação a Finalmente, e fuscoauratus Anolis - umbra Tropidurus , humeralis Gonatodes das espécies se mostra um instrumento importante no planejamen- no importante instrumento um mostra se espécies das . fuscoauratus Anolis - calcarata Kentropyx to local visando a conservação. As diferentes afinidades das espéci- das afinidades diferentes As conservação. a visando local to Discussão 4- es por partes distintas da estrutura horizontal da floresta revela a revela floresta da horizontal estrutura da distintas partes por es existência a sugere espécies das heterogênea distribuição A importância da inclusão da preservação deste componente como componente deste preservação da inclusão da importância mata. na lagartos dos ocorrência a influenciando locais fatores de uma meta do planejamento. Além disto, cuidados especiais são especiais cuidados disto, Além planejamento. do meta uma prevista ser pode não sítio cada de total abundância a Entretanto, importantes com relação a preservação de características do ambi- do características de preservação a relação com importantes ser pode que o ambientais variáveis de linear combinação uma por ente que apresentam alta associação com a ocorrência das espécies. das ocorrência a com associação alta apresentam que ente exis- a Primeiro, excludentes. não mecanismos dois por explicado 5 – Bibliografia – 5 filogeneticamente linhagens entre histórica divergência de tência Vitt, L J, Zani p. A e Espósito, MC, 1999. Historicaly ecology of ecology Historicaly 1999. MC, Espósito, e A p. Zani J, L Vitt, utilizam espécies as que em modo no diferenças gerando distantes amazonian lizards: implications for community ecology. Oikos, ecology. community for implications lizards: amazonian associa- apresentariam aparentadas espécies caso, Neste hábitat. o 87:286-294. interações as Segundo, ambientais. variáveis com semelhantes ções

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