64°W 62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

a en ru Vulnerabilidade: grau de suscetibilidade ou de risc o a que está u J io exposta uma população de sofrer danos por um desast re natural R

a n e u r u Iga J r ap o é i d R as A LOCALIZAÇÃO lm dras a s Pe s da Igara é RR pé da E á ap ufr sia ar AP Ig 8°S 8°S

AM PA MA a CE n e

RN u r I u gara J pé PB o d i o PI R PE A

AC n

i TO AL l RO SE BA Iga rap MT é d o B ração

I DF g GO I a g r l a a u R r p z I a é Ig i a g p ar o apé A c a rarati é d J n r o Ba a a P a Ri S a MG tu a u ra p s ar h ordão a é a ana n g J x b n F ri o - M t Santa Rosa i Á d i a u o ú o i ES e é é u u r d b g r  n R a p p e a MS a a a Á r R n M r r u i g s a a é o z o ri o g I p a gã in M e u i I I g g a r pé do Pa u l c R g a I r a h r o a r a g o e u g I r a I r SP RJ S a p u Ri é R o é p S é C I i ã p do g o uj R ar an a o T a d u io P ir h a r S o r a b P a m a im é p ã é C ap é o PR g ar T J I o Ig e oã b ne o r n d a I t i g e a r pé Pa a M B a ara r s r SC Ig d la ga a a ar a im o e I ra raír p q r io X n p é T m u r R Fran a é e a Igarapé São c ra é isc P a pé s o s Ig do P r is a Som a a r tó d h a t C é b un c v r C u n o ã RS p a o a d o m a d t é é r pé i S o p u Iga a I ara n é id ra q rapé g g m Ig g p d a Ri o d I ar Ju a a a n o g o S o F a pé do ão r o r I ã o ç i o M ur l a a c M o g s e a é e v o n l I E ú u p u a n e o a l n a Ig S o a o i a J rap V D I t u é do l r e g r T e ad a a .! C a a o é d r o o e d a l t g p g p P o e é s I a é s p i e a m a C é d hedo d r r c r i Iga a p r P o e r a é r a I b e i l g r p .! r C R u c a e R g a o o a j a s io Ir i I r o g a o ã ir d a ç I r Có S Rio as p u R i c i r R é an a o ão i C m R é Esc i C g Ro Apiacás e p o o o I N o n é G do Sã b a s u garapé é i r a d p a I o arap Paranaíta dra

a s id a r d Ig R e i da g r Igarapé da Para .! ri P I o é a b u e o e a t l v d g a l p c R ta r o é I Na a n u u p a I io o Igar o S a g d r apé da F a S N r h a é a i r ço i a N ap g o o N a r n r ar g u a g r i g i a o Ig d r I r I s p I e g re o B I u ga é Seis o é v Vea imento i n r í n ç io o rap i São o é do ra art r I ó r i u a R io t de d Jo ap G t p a a d r R n a i n e C m n ão jar r r o R .! é c n B o R d antana Í ma a a p a r a i er S Ig g n L o a a h F o ib s A arap I d d r J o d a L ão é é Cotriguaçu C i é r o e a ã p .! a o C N i é d d n a rg o p e d o Igarapé a r g ã .! R b p Taboc I o g u o a R i é a M a é u a e i r r p p g r o o a p a R ir a a o a i I r e g r s r g a a r n ó im I a I c e e r Ig i g A Rio C t .! R P a r I C na u i r a m n .! ! o ho R a Ig r . P otin i a ar o ã R eix o Be r lh apé aria o le a be Santa M i u io za r ara A J .! P i g p 10°S I é a R to P 10°S d P .! I d o o e a o i r i g a é a r g a p t irão P C re Vila Rica e r e r s R ib ó r a a a R r A r p r a r ego ó O a u io R é g n R Pe ibe C d I ixo irã Ro a t n R Q o d o io s o ç io e Az Antôn a o í ev t e a av o a R o C s G st r N io a i d o u n Igarapé d la Aripuanã Sa o .! o C a e nta R r l d .! t na R a a o u i g r V i a .! Matupá o r ara R r ã l a C u u h ibeirão o B r C J egundo n R el o is .! ra o ó é l S ri Ho d st a o o o riz n omo p R i h A r C o a h o ib in d ó nt o gu r n c Igara e R t o e r e ã a a R pé ir xo ã P r C e t n B ã ei R r do eg ó g S g s a i o o P i i go r r a I r o m .! e s re o r o r a F T .! io be uru nta r e o c i u R irão C m ib as A ó C g i e C B R t a C a o d C o r r pé u b ó r R eirã a ino C t a o ro oc o a Rib b S lé o ar i o a rr t a a E Ig o o e n i m o b R i g n S a reg o te s R u R m r b a o R r g o ó i r e Igarapé do G o i b C A i i i u u o a T v re R o B o J i ai eg e g R u o d R a r u i B o r ó S R a o l o i o ó g é n o t r o ra a io ri P ã i e Ja rg C .!a p o C P ç a o C r zul a o E i C ó A a a a r s C tu rr o r tr a D s e A d I n d r g pé g a Lo p do o .! p ó i o a it e r B o r a a e g iú d a io A i r C i a r I x ri R s e a g a Cu go p .! r F ór R I re i a g r r pé R eirão ór a e o e r i b c n C C á v go o a ç e H n o unã R P V aã n uc io a r ua o a a T d Nova Canaã do Norte e ia n e v ig Rio o i .! t r u C s a r o C z e t o o A iún o o ã ó i m a d c apa á o r R n C C p T b J i B e a é R n p r o h o l d io i o e rg i m r h p a a o H o pé F r ho a g ã ra a lo arelin i o ã u o Ri a o a r r B m c R o ia o Ig a d A a P S R iá-miç T n il o o á s L u g r P i o s Pe i o é a c s I i m K o i p b r i a d d A o o os r a a R R R u d r o g J é São José do Xingu i A io urq o a o r I n R o a d F o ã r e g s D i e r S c a i t o d o e r o t g p rr R r r i e .! a Quinze é Rondolândia e ó r i i o r J o R o o i r rz .! I o n g lobro R o C ç ó po ó o e a io t rã h P r S .! F a a C B C d o u a e r g o r o Córre r Q .! a l g ó t o B r é e C .! i Colíder a r u b Capivar ór n R rra o o os eirão e R lh s e i Rib C P o a S io e s Peixe ad ego ira h a P m Rio do ud R a r g in d re Ver a r uaç t si o S C rr ó u n pé d Ri io a Có ego C a ra e e d zul ó v ga n F o A o S a I Ri R r r a R t o r i a Marcelândia içu o e o i d Itaúba c R Manissauá-m írã X g i e n u Rio o Tra e M b b e d i t e g ê i ! o re o d o r ú iae d b a . P i r P o ! g .! o n é ó n e i . u e d R r r e h a d a r r o i

Castanheira C ã C P e r a r i i ci R Antô D o d r r i in n o o ã o r c z t t o R ó G i n C u ã o Sa i o r a u n .! o rego R g d Ribei a

o r r e o g z i C a P ó ib r a b C M L v c

r e e a i C e ó g r e a e r i ó a u a i Á i u t X C r ó r i r o o No foram identificados 361 trechos inundáveis em 78 cur sos d'água em 80 dos r r r l i h p u ã ó g o r n I

C ã G o

o e e ancisc n R C u o g Rio A Fr a i

M rra z o o o S i o Um a ias Rio Sã .! a M e d'O o o g a ã es ã o d d c te o e

Tabaporã r r Luciára t c o a i h

i o r .! r a a o u R g e C s d c n r c c e s e ã ór o V i T C i r b i R reg o u u o g i ó

o b s a ó z T ta c r oi r nto J .! c i o r R i aú a g a n n re A D ó C e C g o 141 municípios. Do total, 173 (48%) foram considerados de alta vulnerabilidade a inundações o o o ó e d o B o d u o u

R r R S a i re m a g C ã o g g i r i r K iá e o o l D A o C o a P F o -m r C R t r u e Ca ór a r e i ã m d a o r r t S ri u i r rrego ld eg s o g i ó r e s S ó N a r ã o R .! i t n r o o r e t ç i o o eg e i C o P b e ha ro L i ã a n d i Juína m r o C i d a e r u t i o o C S ó r oa a Ri r i t o a s ã n elit e R b S í u C o n a x i i n e .! C da T i ó g i R r i R o m o n i r L R n P r t u r b o i o R a a o i C m P L J a e m o R i graduais; 121 (33%), de média e 67 (19%), de baixa. O rio Cuiabá apresenta 21 trechos de alta arga o p o X u o i i C R C ã i R e t s g o i C ó Cláudia r o t a C R ã r o r R ã s o an Palmito n u ê e J re i ã i a i t do n o ó g o r o i ân o a r r u o scalhei ei e União do Sul a R o P reg v d M r in r da Ca r R .! rr o d Cór a a T r a o ib b T A eg a n o ó in C e t R i rr n X t g o h .! órre o r .! o ó a e e g C Porto dos Gaúchos g g a R a i C ar o F r a a o o q n aj e e P ac d n R o C g on r d r é a C u e s C ó vulnerabilidade, dos quais 14 estão localizados na capital, Cuiabá. ap P ó s a B C q R g e t n r m r l a o ó e u i o C a São Félix do Araguaia ga m Có d r ar rre R u o e r ó I rr a r ra g S ó u r U i ego e d P c o t e r r ter i ss g ão Va e e t Có ui r r G C e a iv o rr á r a le o o e ém i i a ego C -m ó o .! e r o M ó r g R int o ã i r aroa u içu rre P h d d ra e ó i B a r ó o C o V ul n l R u u S C a g r R u o d J e o R M r iazão C i a a t m b a e i o r o h c .! s d o o s a e é h a go C ã já l R s l a a o C a p r e d e i a i u I it r vara C S Ca g d o o E o B i r C t O o s u l o a ã ú ó o o go Az r d é r m o i i o Ri rre u o o r u ã s ó l o a p i ã v C C g r o i o r o u R i C S i ra e i R z e e ór R C n a ó i D c C a a be D r ã p b r ib a M é b G R t e A R r i a g l i r n i i r e n i a I i a o v i c R e ar r o go I o eg a o l ã i o g u o i ó t órr o G r h Eurides de Oliveira f G R b a lei s n o f ç o C me g ã e R e gsdor o ego M C l P a in ê n a r us o a o D s r rro Pret i o a r Á ó a Ba z C a A órrego L República Federativa do Brasil g é f ã a C ç c L s Sinop a o u á o p r n tã B g l l c s r ã u o u R o n o d h a i t a a u i n a g d a a ã a i r a a a n C o Pre N r r a Sering u n a s a E i o a r o R Manfredo Pires Cardoso a o a - N .! eirão d m t órr r e b i M e g g d u ã v Ri a Ri ç ô a m g a e a I é M ib o t o Lama a iu o J r r i e l r p G n í P d Igara R Azev i v g I e o ó Dilma Vana Rousseff o uza r b reg o o e a B C e i a ã S e ! o a r o i r d r . o i h i o o i o o ó e i b r g R R R o e R n R b i ó r Márcia Regina Silva Cerqueira Coimbra i m r C o C i u ó r R R o a R A C Presidenta o X n i e N i s d a v a 12°S R u o C la a a 12°S r e o ão p o c io u a c eir d s Othon Fialho de Oliveira t A m a a t G J n ne c ib o r o e Ipa a R l a P an i n r R go o Stei o n e i re n s d R i o São ig ór M en e B g a t R R e T i n M ue C D n C e o i o r l n e c i cã ib i o o u ó r b i o e R a o ã V r a Có re .! Ch s rze io o r g e o Priscyla Conti de Mesquita i v ór s r á a r s d e B r Ri C reg i V G R r o i o t ã o ó o o J a o D e ibeirã a e C r R reg r o r o Itanhangá p Rio R r l g ã i ór s V ir C o C o m u Ministério do Meio Ambiente – MMA a cu anga b C a a a o R o e .! C in u a i l o q b n M r g u J a a o r o m r .! d i M d h Can u o o o i o t i B .! o R d i o i i s U g o a o u C n e a ó Valdemar Santos Guimaraes l a m o re A a ó s o i R d r c b e é o h R R o t s g T r r s i R o ó i S e r r a x z o o i C eirão g rr i a e o eg n i ib São o e M t Có nt go d i s r J r i S r o sses r R o r u a r et Isabella Teixeira é i d ó ã u m s e i r l C ra .! r o i é Voltas o o U o o n a i a io B o ó r a C R na r T t L gu z Colaboradores uê ou a a R S São Ve es Vera R C e R Rio Iq io nces o r R o s i m a lau i nal i o Có Lagoa n Novo Santo Antônio .! a R ou Ar na i .! i i rrego Seca Ministra n t a h P C u R B o R o g r go o R io t B órre s C o R u C N a s d a e o e a r ça l c a ó o n rg e a e i j r a e n s a r c a N r s T d r .! e e a ho ir C r s R F o ic n g o eir e o u o e g a r o o A o e T i i r e i e R r ap C F D o ó P a R d a R o I C i i i ú Árv ó i o ta a o n a ore o o D i a l é g Gran d r ã v r Agência Nacional de Águas - ANA e d a r g R u to C a u a d r r e e n r a ó z m o r o a e i u e rr M g ó g r n r e a e o b g r e b g a ENTIDADES ESTADUAIS PARTICIPANTES p C e L o b u o r o d r T m r ó i á c o T o a r i D s rê h o A o o b á e s- n o r R C r S i o i T ó R .! a C o ma i ix Diretoria Colegiada i itu e o b e r órrego P ib u D R ria z r o u C t u o o r R t t a a R o le C ei s o p ó o ã i Querência o ê o e u r a g d e t g i i n v A ã i r b o R C m d o R n a e F b ei J u r r O e J ã o i p r o l e a - o m S o C ã r ó g l b r e q e g M i e e ! o e r r g d e i a ó C . u r u r P a i h I d r a o d r e r o g i - C ó P o r n z Vicente Andreu Guillo - Diretor-Presidente e r e i C ó C R n o i ó e u d ã e Q g r ê e T o o C r u z P i o o o r t A o ó C r i z o o ã o C e C t e r e R g Tol o o e r r Mato Grosso é uer o a S r ó C o V u l r r b n o d Cór ego d a i i r go ã d i g d o o R p T re re i ó e e i M t o u a g r b s m e I a o ateir a D o o g Có F u i e s e á o o C a h n i ! r u R . r g R do e a v t a F R i I C d Paulo Lopes Varella Neto a o n ta R r h o R i r r e b o a ó o i u R Q p B M i z Á ai r n e d i o ã rr g C m r o i u a e g C e u D e g r o a m o i g r I R r r nd ó a g R t i i r o d b A Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA u r o e a u o e o R e i a l r o C i o R Á s D zu e z j o r e R m o t i u A a i P s r ã b o ã a d ã d r i u i u r i g d o Dalvino Troccoli Franca o ó o i o Á n á b r u r x m e a Córr C i o C R l a n go a i ã a n ego C e g i d re r d G e r r i n a iaut r u o h ó o e C c F i C o o R e e b r a o G Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CEHIDRO ó r t u o ã b i á A r u o - J o C i B g ão r o n t C i ç b r ã o a ó é m e i ó o João Gilberto Lotufo Conejo r á R a a r Jo R o r a e i r o e r i u i r p a S g u e ã z a A o g C S g S u R i R M ó go e u T o a S re G ul o t Ribeirão Cascalheira io n Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC r z o a o R Q g o C ó o e s i i h C g A R R C t i o i e R ó d i u o a i R L e .! t o i r o R o h r o i R r b ó i r Nova Ubiratã o a l m g a b R C o r s i S r r i r e e g c a i P e u r G e d e s o Nova Maringá V g o .! a t o q .! i Centro de Pesquisas Agropecuárias do Pantanal – CPAP/EMBRAPA o r a t a d r a r F r e o e e ão ó ú ã ib ir o s e R a o .! r R d M R r o l C d i c d o e F e i a h o i c n g a o e B S v R .! o o a e d a C e r s r t r A a e o i o m ó m G r i d r x r r b C pu ra x i a r e i o o ro u M i r o o g a R ão o P ã s i R orix r c io C C u o i i io i R o a R a s e i T l R u i e B R M b R a r i e r i o ib i v be Pardo l m a o Gaúcha do Norte ir EQUIPE TÉCNICA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Rio i r e R a ibe o ão PARCEIROS INSTITUCIONAIS FEDERAIS F R a Ri ã R i R S m b i u r ã ibe nca ei r R r a i sé C a p r ã ã o a s i a ão i l .! o Jo R r o v h c e ão Mula M é Sa d o z a a n d i e e o ó c ta o a i n d J C o s r a n i o l O b S h r a - i R r K a i o o D a u i o n r r I a r u o o g o i o o P i t i i e e u r r o Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM j R ã á a u e S r v t o v r i e t g a ão m a

r i i J r R ir e u z o a e T e u s n ó C o s b a l o b J R b i r P i a n c c a t i i g a o e C M o u R n o a Coordenação - Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos - u r u

R e B o á o g n a i r R

u v d Á el R

c e i h í i a e r d u o P be nt i a a o

a n r B e t R B i i o

R Q o r o m

Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF c i ó C a C ã i z a o P c n i g a i i n a C o á T o n

a P g ri b d R o R o a u R h o a e e d o

i r e e o r T C ã a ó a r B i o r SUM x M B u r i i r ego

i b r n a .! B

b c r ó o ac ó i a a a g ã e R g n ba o o C a u a R C g C o C o São M o i i e u g Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba t g g g b io e Á rã a ó r o e o ro u r e i M ã b o r r s Á e a d R P r eca São José do Rio Claro n r T i r i i e ã a o r b r o n n r o t o e o b u r i o b u e ei r ó rão Ág a b

a R o h g g i m i t g ó o rid g d M l t Canarana o R A r e e e b a e ó p e m i a e r e m R o r s s C i o t r u l a r C r a C n o a m r - CODEVASF r ó r C M R P i i .! e P ó g ra P o r la ta B i c i n C C ó a o s e a i r a re s i o m i b o e a Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) C o a c p t s P a p c e a M o a i R r a u ó o a d lh a b e u C á e g o C u g d S T r u io R r a l Ribeirão Ág i S ó o i P R a ã g r u Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS P a e a a r o o e r g ã o t C z i R i ã ã o r e C i o l o o P P i o o M i g r g u r ã A ! m i .! o r i o o o o Á i u e R b a ã . r i d b ó Coordenação Geral e e o ã a a i g r a R r G j o S ra r o r u o e d C C o R d e r u i b g P o r s i o n a zul ã e e B R S r i r o F e g r u ó l A Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis r C b P a he a o i g t e o ã A olta u eg o ó o .! i a o r e e V s i C rr e o R l C ó e reg o n ã t l b g C ór i R r o l r n e b n r C o i R l o e i i u R i t Á i l r Campos de Júlio A e a b s a e e e i r o R s e P b n S o r o i a i g u ó o sa i c r l lã ã R R t o b h o n de o e C s o i R R r ão r n n u eg gu o s e u i i i a an e e a r u i – IBAMA o R o r r o M P r R ag i .! M c C ó r go o o D c r João Gilberto Lotufo Conejo (Diretor) h e e L a o o a G C i rre in C l ta io ã ! r g o a ó u in d . r i e P t t e r o R e e rr o i n C Seco a o m T r o ey r o i A rre to d é i r o h r ó i R a p e e g e C M R da a M o V rre n s or a R o u a R d i t C o B o a o ó V a r u B d s h Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) i C h o ã d i l o q o o r o in Ri Nova Nazaré C R o u g D ã g i g t o i u r r gar o a i e a i e e e reg Tan á A o rd i e r r a o r o n .! S R e r o r b ir g d P V L i b a ó i r e ó i a ua a ã i M c o ó h o o Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) i Ág s g r h C R l C d i-e-v o i R a g R e ã ê n n a m r i C o G Água Boa e o r 14°S i t e r 14°S o V ibe a a ã ão r ix o o b r o r R i T b o r r h o n i i r C a i i l g tô a d órr T s e aú R ó o o re n l ego h a e b Ribeirão J.! i r A a o P a C C o C R ri h i i Adalberto Meller ó n é t g a b b l P C an o g i n i R e e o u S i a o M a ir v eg S a ão e o z r ão a r C i © Agência Nacional de Águas – ANA, 2012 órr n ei R r Rio ov ã o e i R Ja c C o ê ib o r N r ã t órre c s i v r g u ú R rreg i i P C o u a t d q i ó ó n o e a e e a t M C u Concepção do projeto n n r C t b o a C i b v e õ u s o b a a ã r re e u J i r ei ão A s d o c R a r ib t o o a Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Blocos B, L, M e T F o B R i P R u t a x J u l i v g X e R c a r o o e S R o a ib a o r a n o o b r e ia a P o g r i a i i i a M r g e N ó o h o g ã d ã c s C C i n R r R e e a e ã rr o n S e ei o an r o r i i ã Az es P P tanal h R n ul b o o r CEP 70610-200, Brasília – DF ó gaio b o go D i o F irã B d l a a e e ó C R Pap é u M órr o R i ã e ib io o o Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) o -s c t io a an C ã o r s l R R ã C ã a R i bá r B i i r ir R á a o P u do u i do e e p i M r e e i n i p C e e rão ib ã e ur í i t Nova Marilândia r B l b R ei h b o a i ib ec o sé e e io on i o C ib R l a açada i x PABX: (61) 2109-5400 R S u d a - S to R ito aiapó R a i beirão C R i J l o .! R g e Ri r o o a M o R a Coordenação Executiva i s k i d o o R ib M l C R i C m a o o .! R i na s e i i Arenápolis .! i rã a e d i R a T h R F i o Piab inga to A o o b l uba ib a e ranat i ou rão Jat bá e www.ana.gov.br o R t eir u b inga o Pa .! r C i G ix g A o ão Ág i io Paranat Ri ul ã Rio o ibe e p .! R R Az R M is r e .! ão o g alera r o C S s C ir e a .! ó g ó io a á C e P r b o e r R c ç ó ib a r Campinápolis d o C r .! i ó m r a R ó i Conquista D'Oeste ur r e r r r r c c g Nortelândia .! A r r a C .! a o P s ó o o e e í Geraldo José Lucatelli Doria de Araújo Júnior Rio rã s R ã .! E i g g i C d d s o e o o C o s agão b o x o g a z i o o A i C B r o r e S R u a r i rr io Formo ór d R d d e r ó C a re g M Córr go eõ g o e l s Tangará da Serra o uaçu o o P ta- l C ó to o g r o R irã g C R e e C Produção Cartográfica a ch o r o e i ibe E ibei a s r u t r .! s A R ó rão r M v e R R o n Piau c o A ã R r ó o reg a o g us r .! g a re a Cór g o i io Pac a t g C ã e s u j Cap ari rr o e n o o io iv ó E b .! e

C i o a N R oi r s Denise dor o o t a rumã R p inho r i a .! e c B h o r ti v i e a in T .! r o t o R b o r g d u ã a u d e o e Rio J R r h R Santo Antônio do Leste i á o r g r i i i t r a be e n i in o E C ã ó e a g o e d o z C c r h Ju ! o n x C r rego e r u ba . o s .! ó i á r ó B o b Nova Olímpia g Rosário Oeste C o r i i R N a V ó C a a A r o r o i R v g o r R o R a L r .! a i r C a d R a s l io u C d i o e o a io n s S R o l e o o i o R h M a b r d u g inh g P u R ã g b g z r r e e o i e n e sp r o z r r i o r i i i i C o e r r R r o r C i r ó m Novo São Joaquim b ór G A ó ó a ó i r o e r o C i B v ó u e e g C b r ã C a G C R r t .! b ã a i u u r r i R e o u r g r t o L g a a Nova Brasilândia ã Á i io o C R ego íb a o r n F o ór a ã u M a n d C rvo d eir R rnas a c d u R in Ri R ib i .! ã o i d i P o R Vila Bela da Santíssima Trindade o o o a x o D n T B o n i V R n n P e r R c g o R i i o M a e C o a a e C o R i .! d r ó n r ó i ã i or r r i r m R C c m r o r o t r o e ó a e o re i g r Reserva do Cabaçal o lh go e a ó h o o re c Vermelho C Q C r g o V Gr u R n M B á h a o nde u M i u i Rio Tu C .! q u i rvo a .! i d o o b O Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações é focado nos eventos de inundações Etapas da Construção da Matriz de Vulnerabilidade M Bran e ór r i a o s a c d r r e u h l o a s a o o o c t r i Salto do Céu m ego nd p o C i r e r c o a s ce R Gr C um v R i a S e i m R a T n o h g r a buco C n o .! l a o R L o i x go bi o h C ã b b ó re Pindai R r C io o ã e ã r ã graduais ou de planície, os quais possuem como característica principal a subida e a o u ó a o r i r r oar R r i ç v J g I i rã r ó i S es i r i a a e o t o o do io Gua uaporé R b e e Jangada -a st n beirão Xi rr irã aquerei e S e C e o p Rio G g b a .! d g i m e d ã g x o e ó E ó b i b ri ré i o i ad a R ib i o r i o o i g p o d b C R i c C L o u 1 - Intervalos para Classificação da Ocorrência de Inundações a .! Vale de São Domingos Rio Branco r B n i g o a ór c C R a i r n R B ã r x e i R e e u B u R descida paulatina dos níveis dos rios. São, em quase todo o País, sazonais e podem í R J.! o r go i a i R .! r o ej r c Córreg aque h F s S c b ã o C ó R a o It ir el u l a i i o e io n o i o C s izi n z o .! o g B d c Q R i e nh o r e o o i o Lambari D'Oeste R o d ort o i r c x .! r o u ó Ri as M c t r Sede Municipal i s O i ó a or ã B e ip a s Rio z acarretar em desastres com significativas perdas econômicas nas regiões afetadas, o a x i e S C r C u R .! n i .! r o o ão a a g m a a ã ! d l i C r M l . r i a ç d io s D i arcos e b a o ç e R ue C s s Caba a a a o oq P d d o B R

o o ib o R it g d m ei io Alegre a M o Reti n i e g ã r r m ã r g embora o número de mortes seja inferior a outros fen ômenos relacionados à água, s o n o i d a d e i ã e o ir a p r r e e t e a ã a e u o e b n ib t o n r r C i r n m a g i J nh B o ic P r R i e r e o i o Chapada dos Guimarães g h a a ó v M r ! ra b i p l i re C s G - r ó . i r d Indiavaí i R s er R ó do o S o C a in o C

R o s como as enxurradas, por exemplo. .! R E sm .! C rreg d n ã o R

i s C E ó o r e a i d i Hidrografia ao Milionésimo Figueirópolis D'Oeste o o C e a i i o ã e r o d .! P r o o C ã rã r Ba r i a o

r E n ã r ei ã a io o ix P da Ca o l i i R o o pa R u u ó b r P d s ç B e i o g n F A

i e o o i a R o eg i e Í r r r b g ã Cór r a e .! e .! r r r i r r v

e i a ib o a c i e R b e ó a g São José dos Quatro Marcos R r Cuiabá ã u i n g g

a r Curvelândia R b C o d q i C r u Etapas de Execução do Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações: e o o ó i R R ir ! u .! a R g a C o . a aíb i e e ! B i Várzea Grande u o Parn b C r i . b o R J r ç ã Coit r a á-a ir é e i r a .! Rio Aric e io ó x o c b i i i u P ri á i R C ! i o A R r R Trechos de Curso D´água Inundáveis r o . i o Caeté ro m R o or ã General Carneiro o rã R g x eo B i u re io Po z o Ri as o a R o A rç C e d r i r o das Ga ! Mirassol d'Oeste n e i . a a d m ó S R b r iri ad r i -m C h R .! o á a Preparação de informações e mapas preliminares do Estado b R g ic eir o i a n r o n b ão a io R a i P o h A g R a .! S o t o é a d J n .! i r in s nh o ã o A a i R a h o a u Glória D'Oeste r g d a s r g r i e .! Poxoréo J órrego Ari Vulnerabilidade R ua u e rr o u C io peí o ó Nossa Senhora do Livramento Santo Antônio do Leverger ! Peixe u i f o . r v n ã G C .! h C R o o o Bato .! d i o ó c R R S o r a i G o .! m o o C i r m i a C i i r R e o C lina C r a ó g u i R o

rr R i n eg o Porto Esperidião o a P ã .! Barra do Garças o g b m aíso d r M i - M C á á o ar i Coleta de dados nos Estados e Defesa Civil o o e b .! P e 2 - Intervalos de classes dos impactos R o R r ó x io e n n i r a Alta t o P r i R t b e i e r São Pedro da Cipa o C C o B P ó e u r a r ist ó a g C órreg a 16°S C ! Ri 16°S o r . o é n r S r d e o o C m t r C a r a das Fl ch i Córrego Fundo o a in e a e go a G a L i o n g e s R g n V o r n R a i D I r u b c u e ão d ivi o ó a .! m ir a D s o o M t a r n a ir s be a i o a Cáceres t a d a z i C .! a n t b ã ta .! i R e V x órre á C a o an R o a go G i a n r a o D i i e R i ra ão c g n D g o n i i a P r re r n n t o r i d ó R t d s S o i u C m i e o i i i z C Alto risco de dano à vida humana e danos t e h a m R le a r órrego e a lobro b o d e om a da lh d o Sa e r i T b Roça Informações implantadas na base hidroreferenciada da ANA o Córre B o d o g S o n go a Torixoréu Média C o C re g ão r C R e d o ir o a A órr or ã F órr rr Ribe Alto significativos a os serviços essenciais, instalações e obras de eg R C ix ó S ego Có o ld nela o i o o a P L nha r e Córrego Pa .!a o o Pe C d ira .! Barão de Melgaço hi i i T d s h Cór l a a a a r ca c r p o a ão u s i r a e o u Poconé c Jo a g infraestrutura públicas e residênciais r x ia i g Lime t g s ç a u P o da ira g a Córre a o r m a i R Ribeirão .! e go C ã n A lm n J e n r m R bo R ra o h a r g r i i I S io co i ã as c r a b o A F is R o o a ó ir e C g bial re c b ó i órre Tru o i o n r o i in C C o P ão rreg a ic ra a i Có F R Mu R .! h o Baixa C tu u R C ã Validação pelo Estado do mapa de vulnerabilidade a inundações Danos razoáveis a serviços essenciais, instalações e m ia o ão S o i g te ir o an e Médio C ri M e al b os a ó r G i x o B r o g obras de infraestrutura públicas e residências g á r o rrego Coq g São José do Povo ó eg R n R iab re Có u Rondonópolis rr i n o io Cu e e a C Có m g G i r Ribeirãozinho a .! n o t h o r r el.!ho na r o R a d D u n ó m p i B a io Ver R m o .! a n i ri e ã r z C o Tada S A i ro a d l i o s a r io a e a o Atividades realizadas até à disponibilização dos mapas: g e l ía C i a R e u m C r Limite Estadual r ó o i r g o io d rr R G p e e ó a o ego o r o R r i ã d C t F o a ra n eli A A t b J Danos localizados n e x Baixo P a B rr o o e ão a v a i o i i g .! P S r i a r o R p i l ã ão a R o a r G a rre nç o R i C O e i ã da i b a e r o r o ão C i r R x Rio São Có i eir s a x i i ib Definição dos Trechos Inundáveis: b L e a o a R a i r u e ou s f r i C r o b ã é r o d é g o o io Sarar e en i Massa D´água o c C j ço a hi d R an m n r a R a A r e C C C ç R t o .! te o a bê o ata ra t i s e F i n R n ta C o B R o r P irão C a. Preparação dos mapas de hidrografia ao milionésimo por Estado; a e d e J P o o ibe orre z o r ixo t ib u R ia i g r e ri o d C a e o n i g i 3 - Definição da vulnerabilidade a inundações ré R l a zin rã ã o V a C rumã h o o g o r z Ta o R e ta ! R a A o A r a ã ha . b. Cronograma de reuniões com os órgãos gestores de recursos hídricos e Defesas a n R r r i S g h ó M i in o o u io a i e u P o V m J C e g a x R r a ur a b Alto Garças ra r i r d i A um a r s ig o i ó i a Civis Estaduais; at g o u o R .! R h u C h In a C o do in ã g B r n do i ó e a h i i te l C rr ir e t an a ego rr ro o c. Visita aos Estados para apresentação e coleta de dados nos órgãos gestores Estaduais z iv Cervo ó b n a a C i o Có d Rib P V rrego Pin eirã R o Pon a R R o e Defesa Civil; o te da Pedr i i g r C be b e ou órr irã ei r o C eg o rã R r Ü c o Ca B o ib ó d. Recebimento e interpretação das bases trabalhadas pelos Estados; n e e cho oa ei C a d o d o eir E A rã r a ã h a s o o nd j e in p rar B a i C er C ã rt Fe ix z ó an a l e. Aplicação a base hidroreferenciada da ANA; o m o o e io rr ça a 025 50 100 x a M d P e .! ro i a R go r M d xo io te Ri R Km o o e xo ri ra n be Soz d r ri o R ui aza o irão inh on f. Avaliação dos resultados em conjunto com os Estados; C C g o V v o c te C rá iq o rego Sozinho a n le aca Piq It N C Cór do a ar o uirí io io ór mprido r .! z A C i R R re o g. Confecção do Mapa de Trechos Inundáveis do Brasil, com recortes Nacional, a o ego R C g o C V Ri órr órr o M irã C ego d an e 1:1.600.000 ba o Cemitéri g ib ol por Regiões, por Estados e por bacia hidrográfica. ca Bra o ab R es vido dio a R an o Córrego Vermelho M e d xo and te ri Gr on o go P o C rre go ap Có re S ór o C d GEOGRAPHIC COORDINATE SYSTEM - GCS Definição da Vulnerabilidade: o ã r e i ix e e b P i o R DATUM SOUTH AMERICAN 1969 a. Construção da matriz de vulnerabilidade; d o d o i i d n R e b. Avaliação dos resultados da matriz com os órgãos gestores de recursos hídricos e a p re r a .! BASE CARTOGRÁFICA AO MILIONÉSIMO 2010 DO IBGE A h ti Defesa Civil dos Estados; n i ri o a r a ã r u u r i q i r B Ta e A o io c. Confecção do Mapa de Vulnerabilidade às Inundações dos pricipais rios b g i e R o r

R i r ó 18°S Brasileiros, na escala ao milionésimo, em recortes Nacional, Estadual, R C 18°S por Regiões e bacias hidrográficas.

64°W 62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W