Programa De Fiscalização Em Entes Federativos – V02

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Programa De Fiscalização Em Entes Federativos – V02 Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle Secretaria Federal de Controle Interno Programa de Fiscalização em Entes Federativos – V02 Número do Relatório: 201601593 Sumário Executivo Minas Gerais Introdução Este Relatório trata dos resultados dos exames realizados sobre sete Ações de Governo executadas no Estado de Minas Gerais em decorrência do 2º Ciclo do Programa de Fiscalização em Entes Federativos. A fiscalização teve como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Estado sob a responsabilidade de órgãos e entidades federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas, relativas ao período fiscalizado indicado individualmente, tendo sido os trabalhos de campo executados no período de 14 a 27 de março de 2016. Indicadores Socioeconômicos do Ente Fiscalizado População: 19597330 PIB per Capita: 14.179,45 Eleitores: 13679738 Área: 586529 Fonte: Sítio do IBGE. Informações sobre a Execução da Fiscalização Ações de controle realizadas nos programas fiscalizados: Montante Fiscalizado Ministério Programa Fiscalizado Qt. por Programa MINISTERIO DA Educação Básica 1 292.880.092,00 EDUCACAO TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO 1 292.880.092,00 MINISTERIO DA Segurança Alimentar e 1 139.762.424,78 INTEGRACAO NACIONAL Nutricional TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DA INTEGRACAO 1 139.762.424,78 NACIONAL MINISTERIO DA SAUDE Aperfeiçoamento do 2 140.296.029,65 Sistema Único de Saúde (SUS) TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DA SAUDE 2 140.296.029,65 MINISTERIO DAS CIDADES MOBILIDADE URBANA 1 52.818.063,37 E TRANSITO TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DAS CIDADES 1 52.818.063,37 MINISTERIO DO DESENV. Segurança Alimentar e 1 151.455.045,44 SOCIAL E COMBATE A Nutricional FOME TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DO DESENV. SOCIAL E 1 151.455.045,44 COMBATE A FOME MINISTERIO DO Trabalho, Emprego e Renda 1 60.273.123,70 TRABALHO E EMPREGO TOTALIZAÇÃO MINISTERIO DO TRABALHO E 1 60.273.123,70 EMPREGO TOTALIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO 7 837.484.778,94 Os executores dos recursos federais foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Consolidação de Resultados Durante os trabalhos de fiscalização realizados no Estado de Minas Gerais no âmbito do Programa de Fiscalização em Entes Federativos, foram constatadas falhas na aplicação dos recursos federais examinados, demonstradas por Ministério e Programa de Governo. Dentre estas, destacam-se, a seguir, as de maior relevância quanto aos impactos sobre a efetividade dos Programas/Ações executados na esfera estadual. No âmbito do Ministério da Educação, a fiscalização incidiu sobre os recursos destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Foram detectadas inconsistências nos controles das transferências dos recursos do Pnae pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais – SEE/MG às caixas escolares. No que se refere à ordenação de despesas e gestão administrativa dos contratos foram identificados pagamentos antecipados em relação à entrega dos produtos e a ausência de identificação do Programa nas Notas Fiscais contabilizadas. Também foram detectadas aquisições de gêneros alimentícios da merenda escolar cujos certames estavam com a competitividade comprometida. Com relação ao controle de estoque dos gêneros alimentícios, constatou-se que, em algumas escolas visitadas, não há o referido controle. Em consequência disso, não houve o acompanhamento adequado dos prazos de validade, bem como da qualidade dos alimentos recebidos. Como evidência de tal situação, detectou-se a existência de produtos com prazo de validade vencido e hortifrutigranjeiros deteriorados. Quanto aos Programas/Ações do Ministério da Saúde, os exames recaíram sobre os recursos destinados ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU e à gestão dos recursos e insumos federais descentralizados para o combate ao mosquito Aedes Aegypti. No que se refere aos serviços do SAMU, verificou-se que a Secretaria de Estado de Saúde – SES/MG repassou regularmente os valores pactuados das contrapartidas federal e estadual para financiamento dos cinco SAMU Regionais em atividade no Estado. Ressalvou-se, no entanto, a situação do SAMU da Macrorregião Sul, implantado no 1º semestre de 2015 e com análises técnicas de aprovação pelo Ministério da Saúde, mas ainda não habilitado. Quanto às contrapartidas municipais para financiamento das atividades dos SAMU Regionais, constatou-se uma crescente inadimplência dos municípios para com os consórcios intermunicipais de saúde. Vale ressaltar ainda, as constatações do Relatório que tratam dos “Atrasos na implantação dos SAMU Regionais no Estado de Minas Gerais” e das “Pendências para abertura de leitos de retaguarda hospitalares e na implantação de Unidades de Atendimento - UPA que vêm prejudicando o atendimento em SAMU Regionais”. Além das falhas de cunho administrativo e operacional, cumpre destacar a falta de avaliação e fiscalização pela SES/MG dos relatórios e das prestações de contas encaminhadas pelos consórcios. Quanto à análise da gestão dos recursos e insumos federais descentralizados para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, os exames revelaram deficiências existentes na distribuição de insumos e no alcance de metas no combate ao mosquito. Cabe destacar a ocorrência de falhas em processos de compras e pagamentos, bem como na contratação e gestão de contratos de prestação de serviço. As falhas apontadas na gestão operacional, principalmente relacionadas à gestão de insumos, compromete o atendimento das demandas dos municípios na ponta, na medida em que as Superintendências Regionais de Saúde não são contempladas com todo material necessário ao desenvolvimento das atividades. Acrescenta-se, ainda a ocorrência de pagamentos com recursos do Bloco de Financiamento da Vigilância em Saúde sem comprovação da efetividade do gasto, ou seja, destinados ao pagamento de despesas cujo resultado das ações não está devidamente comprovado. No âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, a fiscalização incidiu sobre o convênio plurianual celebrado pelo Ministério e o Governo do Estado de Minas Gerais, sendo interveniente o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – Codefat, com o objetivo de integrar e operacionalizar as funções e ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, no âmbito do Sistema Nacional de Emprego – Sine. Foram detectados problemas referentes à elaboração e aprovação, por parte do MTE, tanto do Convênio quanto do respectivo Plano de Trabalho, assim como a baixa execução das ações e a centralização dos serviços na ação de Habilitação ao Seguro Desemprego. Identificou-se ainda a existência de impropriedades e falhas nas estruturas dos postos do Sine e a atuação deficiente do Conselho de Trabalho e Emprego no acompanhamento da execução do programa. Já no que diz respeito ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, a verificação deu-se sobre a aplicação dos recursos federais no âmbito do Termo de Convênio firmado com o Instituto do Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais – IDENE tendo como objeto o desenvolvimento contínuo das ações do Programa de Aquisição de Alimentos/PAA-Leite no Estado. Dentre as principais falhas constatadas citam-se as irregularidades cometidas na contratação da prestadora do serviço de desenvolvimento, suporte e manutenção do Sistema de Monitoramento do Programa “Leite Fome Zero - Um Leite pela Vida” – SISLeite; a falta de registro no Portal de Convênios do Governo Federal – SICONV dos beneficiários finais das despesas executadas no âmbito do convênio examinado e a ocorrência de pagamentos irregulares a fornecedores que não detinham a Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP. Foram identificadas ainda divergências entre o rol de “Beneficiários Produtores” do PAA-Leite cadastrados no IDENE e o elenco de produtores rurais pecuaristas registrados no Sistema de Defesa Agropecuária – SIDAGRO, do Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA, além de indícios de desvio de finalidade na aplicação de recursos do Convênio quanto ao público alvo do PAA-Leite, em decorrência de pagamentos a beneficiários fornecedores que não cumpriram as exigências para participar do Programa. Quanto ao Ministério das Cidades, foi analisada a execução do objeto do Termo de Compromisso celebrado com o Governo do Estado, através da Setop - Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais, sendo interveniente a Metrominas – Trem Metropolitano de Belo Horizonte S/A, visando à elaboração de estudos e projetos para a execução da Fase I da Rede de Metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte. As falhas verificadas dizem respeito à execução de serviços de geotécnica anteriormente à celebração do Termo e a realização de concorrência para contratação de serviços de topografia baseando-se em planilha orçamentária incipiente. Com relação ao Ministério da Integração Nacional, a fiscalização incidiu sobre a execução do objeto do Convênio n.º 782480/2013-MI, celebrado com a então Sedvan – Secretaria de Estado de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas Gerais, atual Sedinor – Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais, visando à implantação de cisternas de polietileno em comunidades rurais dispersas no Estado de Minas Gerais. Verificou-se que a contrapartida para execução do convênio não foi integralizada e ocorreram falhas no processo de seleção, cadastro e capacitação de beneficiários.
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