ENTREVISTA Entreviist om M rtiin Nordhollts, desenvollvedor do Giimp
ENTREVISTA Entreviist om Viitor B llbiio, rii dor do Projjeto Ruín s
http://revist .espiritolivre.org | #011 | Fevereiro 2010
COMPUTAÇÃO GRÁFICA ECOMPUTAÇÃO GRÁFICA E SOFTWARE LIVRESOFTWARE LIVRE
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Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org EDITORIAL / EXPEDIENTE
Bits, bytes e foli ... EXPEDIENTE Diretor Ger l C rn v l. Um período que gr d lguns e des gr d outros. São João Fern ndo Cost Júnior momentos de legri , des ontr ção e té b st nte ultur is, desde que vividos om s bedori e respons bilid de. Ness edição do mês d foli , pr ti mente Editor não tr remos muit ois referente festivid des, liás, n d . Entret nto, p r João Fern ndo Cost Júnior legri d g ler , est edição está re he d de muit inform ção em m téri s inédit s e ex lusiv s. Revisão Eli ne Domingos m téri de p vem tr zendo omput ção gráfi omo um li do o S ndr M ri Tom z softw re livre. Este gênero de softw re en ontr n liberd de um terreno fértil, om muit s ferr ment s de qu lid de e f ilmente disponíveis. Como Tr dução entrevist dos teremos M rtin Nordholts, desenvolvedor do projeto Gimp, que P ulo de Souz Lim es l re e diversos pontos sobre s nov s versões do popul r editor de im gens. Vitor B lbio é outro entrevist do, que expli om l rez seus projetos, dentre rte e Di gr m ção eles o Ruín s. lém destes, lex ndre Oliv , que p rti ip d Free Softw re João Fern ndo Cost Júnior Found tion L tin méri , nos on edeu um entrevist es l re endo seu ponto Eli ne Domingos de vist sobre um evento b st nte popul r que onte e no próximo mês: o FLISOL, o Festiv l L tino meri no de Inst l ção de Softw re Livre, que C p onte e em divers s id des d s méri s. lém do FLISOL, onvers mos om C rlos Edu rdo M ttos d Cruz Fern nd G Weiden, d Free Softw re Found tion Europ , sobre o Do ument Freedom D y, evento que onte e simult ne mente em todo o mundo. Contribuir m nest edição l n MeC L erd ind sobre o ssunto de p , C rlos Edu rdo, o C duni o, present lex ndre Oliv um m téri bem mpl present do divers s ferr ment s sobre o tem n P ul Gomes proposto. K rlisson Bezerr , responsável pel f mos tirinh Nerson Não V i ntônio ugusto M zzi Es ol t mbém ssin um m téri oment ndo sobre produção de tir s Cárlisson G ldino utiliz ndo softw re livre. Jom r Silv e Le ndro L. P rente t m om du s C rlos Edu rdo M ttos d Cruz m téri s bem interess ntes sobre multimídi . Divers s ferr ment s são Cez r T urion present d s e dis utid s. Relsi Hur M ron ontinu om su série de rtigos Fern nd G Weiden sobre Jooml . P tri k morim tr z primeir p rte de um rtigo sobre perí i H ilton D vid Lemos forense utiliz ndo GNU/Linux. Jorge ugusto ontinu seus om seus rtigos João Fern ndo Cost Júnior sobre empreg bilid de enqu nto H ilton Lemos present um perspe tiv Jom r Silv interess nte mostr ndo omo biologi está inspir ndo informáti . Tem Jorge ugusto M. C rriç m téri sobre re i l gem digit l, moodle, j ilbre king e muito m is. K rlisson Bezerr Já est mos minh ndo rumo o nosso primeiro ninho... É, lgo que Le ndro Le l P rente M rtin Nordholts podemos dizer bem ompli do em se tr t ndo d s ir unstân i s que permei m Otávio Gonç lves de S nt n omunid de num ger l. Pens ndo nisso, est mos prep r ndo surpres s p rtir P tri k morim d edição nº 13. gu rdem P ulo de Souz Lim Vo ês vão per eber que gend está present ndo pouquíssimos R f el M r ssi eventos nos últimos meses. Pois então, onforme o no v i tom ndo form o Relsi Hur M ron longo dos meses, os eventos vão p re endo. S be-se que o primeiro semestre é Ri rdo Pontes um período fr o em eventos, porém onforme formos s bendo, v mos Roberto S lomon publi ndo-os. Vitor B lbio W lter C p nem Nossos sin eros gr de imentos todos que ontribuír m de form W llison N r iso indes ritível p r que m is um edição d Revist Espírito Livre. Sem estes ess Wesley S mp edição não seri possível. gr de imentos t mbém os nossos leitores que nos Yuri lmeid injet m de ânimo todos os di s. queles que nos seguem pelo Twitter, Identi. e dem is veí ulos, estej m tentos: não ust lembr r que s promoções e Cont to novid des são present d s primeir mente nestes veí ulos e no site ofi i l d re- revist @espiritolivre.org vist [http://revist .espiritolivre.org]. O onteúdo ssin do e s im gens que o gr de imentos todos que não for m it dos im e integr m, são de inteir respons bilid de que form m est f míli que ompõe Revist Espírito Livre. de seus respe tivos utores, não represent ndo ne ess ri mente opinião d Revist Espírito Livre e de seus responsáveis. Todos os direitos sobre s im gens são reserv dos seus João Fern ndo Cost Júnior respe tivos proprietários. Editor
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 EDIÇÃO 011
SUMÁRIO
CAPA Entrevist om Softw re Livre n 35 Comput ção Gráfi M rtin Nordholts, Est mos bem servidos... desenvolvedor do 39 Qu drinhos e Softw re Livre Gimp Olh o Nerdson í LiveBrush PÁG. 26 42 Softw re livre de desenho desenvolvido em dobe IR Entrevist om Vitor B lbio, COLUNAS ri dor do Projeto 13 Ah , f lt que el f z Ruín s Bye-bye... PÁG. 30 W rning Zone 17 Episódio 5 - O Resg te des)Org niz ção do modelo 20 OpenSour e Como isso fun ion
C rn v les o 24 Pur foli ...
MULTIMÍDIA F zendo músi om 44 softw re livre Puro som... J k Audio Conne tion Kit 50 P rte 1 96 AGENDA 06 NOTÍCIAS
ENTREVISTA Alex ndre Oliv 53 lex ndre bre o jogo DESENVOLVIMENTO Jooml 58 Cri ndo port is inst ntâneos P rte 3 GAMES 80 Linux é lgo h to... EMPREGABILIDADE Será A selv de d dos h m d 62 Internet JURIS Estej tento Destr v mento é ileg l? 83 Um nálise jurídi sobre j ilbre king FORUM Tempest de em opo d águ PROJETO 65 F ís s entre EU X Chin Projeto Re i l gem Digit l 87 V mos re i l r SEGURANÇA Perí i Forense om Linux EDUCAÇÃO 68 FTDK Olh ndo minus ios mente... Moodle 89 Edu ção Distân i SYSADMIN NAMP EVENTOS 72 NetBSD+ p he+MySQL+PHP Do ument Freedom D y 2010 91 V mos p rti ip r GESTÃO 93 Ek ty D y+KDE P rty + Gestão d Inform ção Comunid des SL - 76 Como Biologi está influen i ndo S lv dor/BA informáti Rel to do evento
95 QUADRINHOS Os Lev dos d Bre HelpDesk
96 ENTRE ASPAS Cit ção de Andrew Stu rt T nenb um 10 LEITOR 12 PROMOÇÕES NOTÍCIAS NOTÍCIAS Por João Fern ndo Cost Júnior
Ap he omplet 15 nos gins ou outros re ursos p r onversão. M is in- No di 23 de fevereiro form ções e downlo d em de 1994, utores indivi- http://www.broffi e.org. du is de p t hes o re- dor do mundo for m Oper bre ódigo do Dr gonfly onvid dos p rti i- Dr gonfly é respost d Ope- p r d list new-httpd p r dis utir melhori s e r o Firebug, e tem objetivo futuros l nç mentos do NCS httpd. O nome simil r: um ferr ment que f - p he foi es olhido p r este novo esforço já ilit que o desenvolvedor nos di s ini i is d dis ussão, junt mente om web depure J v S ript e ins- regr s bási s p r ol bor ção vi e-m il e pe ione CSS, DOM e he ders missão de substituir o então tu l servidor om HTTP. O Dr gonfly esteve sob um novo sistem , b se do em p drões, open um li enç open sour e des- sour e e extensível. tu lmente ele é us do p - de o prin ípio de seu desenvolvimento, m s os r possibilit r esso er de 111 milhões de repositórios e o desenvolvimento er m internos. sites em todo o mundo e está em su versão es- M s gor isso v i mud r, e o o Dr gonfly p s- tável 2.2.14 e lph 2.3.5. históri do projeto s rá ser desenvolvido p rtir de um repositó- en ontr -se em http://ur1. /nvo . rio publi mente essível, ssumindo n turez de um projeto de ódigo berto. Det - Kernel Linux 2.6.33 é l nç do lhes em http://www.oper . om/dr gonfly. Foi l nç do n últim qu rt - feir versão 2.6.33 do kernel L nç do Ubuntu 10.04 Lu id Lynx Alf 3 linux. O kernelnewbies já on- L nç do o ter eiro lf d t om os det lhes em versão que s irá no fin l http://kernelnewbies.org/Linux- de bril, o Ubuntu 10.04 Ch nges. Outr s inform ções Lu id Lynx. Por ser um interess ntes podem ser en- versão lf não se re o- ontr d s em http://www.linux- mend o uso em máqui- found tion.org/ oll bor te/lwf. P r b ix r, visite n s de produção, já que o site ofi i l http://kernel.org. ind não está estágio de testes. gend de próxim s liber ção d s pró- BrOffi e.org 3.2 Disponível p r downlo d xim s versões onst : 18/03/2010 – Bet 1, Já está disponível 8/04/2010 – Bet 2, 22/04/2010 – Versão ndi- p r downlo d ver- d t e 29/04/2010 – Ubuntu 10.04 LTS. ver- são 3.2 d suíte de são vem om o Ubuntu One Musi Store, es ritório gr tuit e livre. Vem om divers s me- GNOME 2.29.91, Kernel 2.6.32.8, KDE SC 4.4, lhori s em rel ção últim versão, tr zendo in- likewise-open, MeMenu e muito m is. nún io d lgo b st nte gu rd do: o Broffi e.org 3.2, ofi i l qui: http://www.ubuntu. om/testing/lu- suport p rtir de gor , todos os form tos do id/ lph 3. Offi e 2007, sem ne essid de de b ix r plu-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 NOTÍCIAS
Língu Portugues é ter eir m is us d L nç d ter eir edição de revist digit l so- no Twitter bre Gimp Um estudo re liz do pel Se Est edição ont om mio st mostrou que o portu p rti ip ção de Guilher- guês é o ter eiro idiom me R zgriz e de C mil m is utiliz do no Twitter M gri, e tem ênf se no om % fi ndo trás pe publi o ini i nte no n s do J ponês om 14% e Gimp. São bord dos os do obvio inglês om 50%. É seguintes ssuntos: pro- um f to interess nte tendo dução gráfi om softw re livre, os form tos de em ont que o esp nhol onsegue pen s 4% im gens, os efeitos e m d s e seus grupos e e outros idiom s omo it li no, fr n ês e le- m is lgum s di s rel tiv s o Gimp. Inform - mão fi m entre 1% – 2% d s mens gens no ções no site: gimpl b.wordpress. om. Twitter. Det lhes e m is inform ções qui: http://ur1. /nvp8.
Modelos 3D feitos no Blender disponíveis gr - Ubuntu torn -se o sistem p drão dos tele- tuit mente entros Cí ero Mor es, rtist gráfi- Serpro ustomiz um versão m is leve do o, de idiu disponibiliz r à sistem oper ion l, p z de fun ion r em má- omunid de o seu ervo quin s om onfigur ção simples. Com o Ubun- de modelos 3D (.blend), tu, os omput dores dos tele entros p ss m onfe ion dos do zero e eit r tu liz ções e ofere er opções de es- utiliz dos em tr b lhos re - sibilid de p r defi ientes visu is. p rtir dess liz dos por ele. Os mode- definição do Progr m Serpro de In lusão Digi- los servem t nto p r t l, tod s s nov s máquin s do d s pel em- serem utiliz dos em en , qu ndo p r serem pres utiliz rão o Ubuntu. Os m is de trezentos estud dos por ini i ntes no Blender. Conforme tele entros já existentes serão tu liz dos de novos projetos forem p re endo, Cí ero prome- form gr du l, dur nte visit s té ni s. ntes te disponibiliz ndo novos rquivos. P r quem d opção pelo Ubuntu, s máquin s utiliz v m o quiser b ixá-los, segue o link: http://www. i ero- Fedor 4. Det lhes qui: http://ur1. /nvph. mor es. om.br/viewDownlo ds.php tipo= t- gid&bus =2. Kingston l nç rtões SDHC de l sse 10 Kingston nun iou o l nç - Mi rosoft publi espe ifi ções dos rqui- mento dos seus rtões SD vos .pst do Outlook de l sse 10. Disponíveis em Fin lmente Mi rosoft umpriu om promess versões de 16 e 32GB, estes de publi r s espe ifi ções dos rquivos .pst rtões g r ntem um t x de que o Outlook utiliz p r gu rd r os e-m ils lo l- tr nsferên i de d dos míni- mente. Tr t -se de um ótim notí i p r s pes- m de 10MBps podendo tin- so s e empres s que tem seus e-m ils gir os 18MBps em es rit e os rquiv dos neste form to e desej m migr r p r 22MBps em leitur . Qu nto outro liente de e-m il, já que nteriormente s o preço, Kingston firmou que o modelo de onversões de rquivos .pst er m ompli d s de 16GB irá ust r $129 enqu nto que versão de re liz r. Det lhes qui: http://ur1. /n6qk. 32GB terá o v lor de $245.
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F ebook gor essível vi XMPP/J bber Twitter l nç págin reunindo su s ontribui- rede so i l F ebook in or- ções em ódigo berto porou re entemente o supor- O Twitter l nçou nos últimos di s um nov pá- te J bber/XMPP de form gin que present todos os projetos de ódigo que gor é possível one - berto que f zem p rte do portfólio d empres . t r us ndo Pidgin, dium, bitl- “Twitter loves open sour e”, tr z diversos pro- bee ou qu lquer outro liente jetos es ritos em lingu gens omo J v , C e J bber/XMPP. Por enqu nto Ruby que for m utiliz d s n ri ção do mi ro- não inter one t om ne- blog e em outr s ini i tiv s d omunid de nhum servidor J bber/XMPP open sour e. Visite: http://ur1. /mk5k. d rede públi . Os det lhes podem ser onferidos qui: http://ur1. /m7w . Mi rosoft v i ofere er es olh de n veg do- res n Europ p rtir de m rço Tr dutor de textos om not ções Ess mud nç , fruto de E vo ê, está ns - ordo leg l om omis- do de fi r opi n- são européi , está em ges- do e ol ndo t ção há tempo, e p l vr s em um tr - p rentemente será olo - dutor p r depois d em práti n s próxim s reunir tudo no seu OpenOffi e.org Pois bem, sem n s – já está em teste seus problem s b r m ferr ment em em 3 p íses. Um vi e-presi- questão tr duz textos de divers s lingu s utiliz n- dente d Mi rosoft, it do do o Google. B st sele ion r o texto e modifi- pel BBC, informou que os usuários terão es- r o idiom de su es olh n b rr de st tus. olh de perm ne er om seu n veg dor tu l Fi ou urioso B ixe extensão e onfir : ou tro á-lo por um d s opções ofere id s, que http://extensions.servi es.openoffi e.org/en/no- in luem Chrome, Firefox, Oper e S f ri. Det - de/3661. lhes em http://ur1. /n1qs.
N s e o MeeGo Projeto C uã - Jon m ddog H ll l nç vídeos Intel e Noki nun i - de divulg ção r m um promissor John 'M ddog' H ll p r eri fim de unir l nçou re entemente M emo e Moblin em um série de vídeos um novo produto h - divulg ndo o Projeto m do MeeGo, om o C uã, no qu l exer e propósito de ser utiliz - presidên i . Este do em qu lquer tipo de dispositivo que se poss projeto vis , entre ou- im gin r. O MeeGo será onstruído p rtir do tr s ois s, promo- nú leo Moblin, om Qt sendo o mbiente de de- ver in lusão digit l, ri r empregos, torn r senvolvimento de pli ção. O projeto será hos- omput ção m is fá il, tudo isto de m neir sus- ped do de form bert pel Linux Found tion. tentável e mbient lmente orret . Estes vídeos notí i omplet pode ser onferid qui: re eber m legend s em português e podem ser http://www.osnews. om/story/22875/Noki Intel - vistos no seu respe tivo n l no YouTube: Merge Moblin M emo Into MeeGo. http://www.youtube. om/Proje tC u .
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Livro grátis - GNU/Linux Adv n ed Adminis- ção sistem . Mesmo não est ndo ompleto, o tr tion PDF gui já bord de m neir bem simples e práti- Free Te hnology os prin ip is módulos do sistem e ele ostu- demy (FT b de l n- m ser tu liz do de ordo om s ç r o ex elente The ne essid des d BrodTe e seus lientes. O m - GNU/Linux oper ting sys- teri l está disponível em tem ujo onteúdo prin i- http://www.brod. om.br/sug r rm-gui -pr-ti o. p l tr t d dministr ção do sistem . Vo ê prende- Disponibiliz d biCloud 1.0GA, sob li enç rá inst l r e onfigur r di- LGPL versos serviços e omo b de ser liber d otimiz r e sin roniz r os re ursos us ndo versão 1.0G d GNU/Linux. M is inform ções qui http://www. y- biCloud, um pl t - ber iti.biz/tips/gnulinux- dv n ed- dministr tion- form livre p r geren- pdf-book.html. i mento de nuvens priv d s, que permite Projeto Br sil 250 Cid des v nç p r se- ontrol r máquin s vir- gund et p tu is, rm zen mento omunid de br sileir e redes. lém disso, p rtir dest versão li- do OpenStreetM p on- enç d biCloud p ss ser LGPL. bi- luiu om su esso pri- Cloud fun ion sob Virtu lBox, Xen e KVM. meir et p do Projeto Quer s ber m is então visite http://www. bi- Br sil 250 Cid des, produ- loud.org. zindo inform ções livres sobre onexões entre PC-BSD 8.0 l nç do m is de 80 id des br si- equipe de desen- leir s. gor o projeto p r- volvimento do PC- te p r seu m ior objetivo, que é produzir um BSD nun iou o m p roteável livre entre s 250 m iores id - l nç mento d ver- des br sileir s. P r isso, são ne essário m pe - são 8.0 ( odinome dores que onheç m s regiões m pe d s, e Hubble), qu l inst l FreeBSD 8.0-RELE SE- que poss m jud r om um m pe mento de qu - P2 e KDE 4.3.5. O PC-BSD é um sistem oper - lid de. P r s ber omo p rti ip r, esse o wi- ion l que vis forne er possibilid de de inst - ki do projeto. http://wiki.openstreetm p.org/wiki/ l r um FreeBSD 8 tot lmente fun ion l desde o WikiProje t Br zil/Br sil 250 Cid des. primeiro momento e om o mbiente gráfi o KDE. Por outro l do, t mbém ofere e ferr men- Gui Práti o do Sug rCRM em português t s própri s e ex lusiv s do PC-BSD que ju- BrodTe , de Ces r d m o usuário ter um melhor experiên i o Brod e Joi e Käfer, uti- utiliz r um BSD. M is det lhes no site ofi i l liz intern mente o http://www.p bsd.org. Sug rCRM e t m- bém impl nt o siste- m p r seus lientes. Re entemente, dupl disponibilizou Quer ontribuir? Então entre em ont to no port l d empres seu gui práti o de utiliz - pelo em il revist espiritolivre.org
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUNA DO LEITOR
EMAILS, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS yh n YILDIZ - sx .hu ind em lim de rn v l os omentários vão m is import ntes meios de inform ção e heg ndo... São leitores expondo su s experiên divulg ção do Linux e softw re livre em ger l. É i s, sugestões, situ ções ou simplesmente di objetiv , torn ndo-se gr dável p r ini i dos zendo o que h m d revist . Dig nos o que ou não em SL. hou d últim edição ou d s últim s m téri s M r us P ulo T. de C mpos - São P ulo/SP ão gostou de lgo Fi ou s tisfeito por ter en ontr do o que pro ur v Então entre em ho que revist é um meio ex elente p r ont to, envie su s sugestões e ríti s. b ixo divulg ção d s idei s livres. Con entr num só list mos lguns omentários que re ebemos no lug r v rios m teri is do v sto universo livre último mês: E é impressindível esse tipo de divulg ção p r m nter e ument r d vez m is os niveis de É um revist m is que interess nte, onde m turid de de todo movimento de te nologi s bord m ssuntos omo te nologi d livres. inform ção e omuni ção tendo sempre omo José B. Neto - São Seb stião do P r íso/MG rro- hefe o softw re e ultur livres de um form dinâmi e tr ente. doro. Ex elente revist , m teri l inform tivo e Clé io J. Lim Pon i no - João Pesso /PB import nte, relev nte p r todos os m ntes do espírito livre. bei de onhe er Revist Espírito Livre e Alexss ndro S. Souz - C mpin s/SP estou h ndo um ex elente revist . Sem sombr de dúvid s é melhor do seguimento. Ini i tiv de or gem, ótim bord gem de Ediv ldo Pereir - G m /DF tem s, ex elente visu l... Osw ldo A. Sá Ferreir - Nov Friburgo/RJ revist é de lt qu lid de mesmo. Já for m l nç d s 10 edições om m téri s ex lusiv s e Simplesmente melhor fonte de inform ção objetiv s sobre o Softw re Livre em ger l. s sobre o Linux e o Softw re Livre em ger l. edições que m is me h m r m tenção foi Denis Rodrigues Ferreir - Uberlândi /MG de nº8 (Comunid des e Movimentos Livres) e nº9 (Redes So i is) que onseguir m me jud r melhor ... Muito Bo , p r benizo todos que lev r s ultur l Web 2.0 e filosofi do possibilit m leitur dest revist , que est , n Softw re Livre n empres que tr b lho. minh opinião, s indo melhor que lgum s br ço pesso l e p r béns pelo tr b lho revist s p g s, onteúdo bom, de fá il R f el Le l d Silv - S nto André/SP entendimento, v ri dos ssuntos Revist Show Revist Espírito Livre é tu lmente um dos Julio G dioli So res - Belo Horizonte/MG
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA DO LEITOR
M r vilhos , estou us ndo Ubuntu depois d open sour e, prin ip lmente pr mim que estou Revist . Já imprimir s 9 edições p r gu rd r des obrindo ess áre gor . p r sempre. Er smo Nepomu eno - It qu que etub /SP Leon rdo H. F l ão - C mpin Gr nde/PB Eu ho que revist é muito bem Muito leg l, té o momento não me re ordo de desenvolvid e t nt s outr s ois que não lgum m téri que não fosse fund ment l beri m nesse esp ço. p r meus onhe imentos d áre de TI. Cleber Antonio Euzebio - Mir ssol/SP M r o Aurélio C pel - An nindeu /PA doro Revist Espírito Livre, vejo el omo Ess revist tem se torn do minh referên i um revolução sendo p r mim; um revist tão prin ip l no que t nge Softw re Livre e su s bo ou melhor do que muit s outr s que se pli ções n s divers s f et s do mundo pode ompr r em b n s. Sempre que posso te nólogi o em que vivemos. Qu lquer de isão indi o el lguem, e f ço isso sem medo, pois se tom r, ou que prgr m simil r utiliz r p r sei que o seu onteúdo é de primeir ontinu r om o Linux no tr b lho tem-se sido Thi go Lim de Sous - Flori nópolis/SC b se d nos ex elentes rtigos en ontr dos qui. lém do que el t mbém tem ontribuído, e muito, om o enrique imento dos emb tes filosófi os n F uld de sobre utiliz ção t nto do softw re omo do modelo de tr b lho ol bor tivo preg do por este Movimento Open Sour e . R ph el Silv Souz - M r ni/BA
Gostei b st nte do onteudo; já ri b st nte om lguns rtigos, prin ip lmente m téri sobre Comentários, sugestões e ontribuições: terr mento n 4ª edição. Gosto t mbém porque tem b st nte onteudo sobre o universo revist espiritolivre.org
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org PROMOÇÕES · REL ÇÃO DE G H DORES E OV S PROMOÇÕES PROMOÇÕES
N edição #010 d Revist Espírito Livre tivemos divers s promoções bem omo promoções tr vés de nosso site e n is de rel ion mento om os leitores, omo o Twitter e o Identi. , onde sorte mos diversos brindes, entre eles sso i ções, kits, ds, ins rições eventos e miset s. b ixo, segue list de g nh dores de d um d s promoções. Fique lig do
G nh dores d Promoção Virtu lLink: 1. Clé io José de Lim Pon i no - João Pesso /PB 2. Ediv ldo Pereir - G m /DF 3. Roger de Oliveir - Osório/RS 4. Y nn d Silv Melo - B t lh / L 5. M r us P ulo T v res de C mpos - São P ulo/SP
G nh dores d promoção Clube do H ker: 1. R f el Le l d Silv - S nto ndré/SP 2. Cleiton Dom z k - Joinville/SC 3. João Edu rdo Borges Benevenuto - C mpo Gr nde/MS
A promoção ontinu A Virtu lLink em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo kits de ds e dvds entre os leitores. B st se ins rever neste link e omeç r tor er
Não g nhou? Vo ê ind tem h n e O Clube do H ker em p r eri om Revist Espírito Livre sorte rá sso i ções p r o lube. Ins rev -se no link e ruze os dedos
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · LEX NDRE OLIV
Ah , F lt que El F z
Por Alex ndre Oliv
Cierpki - sx .hu
Um porção de gente já fi ou s bendo que, em pleno C rn v l, de idi interromper um longo rel ion mento. Pr quem não viu, segue ópi d rt bert que es revi p r quem me tr iu minh onfi nç :
C ro Google, Est mos juntos há vários nos, m s devo dizer que ultim mente vinh pens ndo d vez m is em romper om vo ê. Su re ente tr ição públi me fez de idir que não quero m is est r envolvido om vo ê. Entendo que sej Di de São V lentim, que é di dos n mor dos no seu p ís de origem, e t mbém C rn v l, m s... o que vo ê esper v que eu fizesse Confi nç é lgo que se onstrói om difi uld de o longo de nos, m s se perde num fr ção de segundo.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · LEX DRE OLIV
F z tempo que lhe dou esso lgum s T mbém vou onvidá-los se m nterem em p rtes íntim s d minh vid . o omeço, er m ont to omigo tr vés de outros meios. só rquivos de list s públi s. í, vo ê me ju- P r mens gens inst ntâne s, podem he- dou m nter ont to om migos que de outr g r mim em lxoliv @j bber.org e lxoliv @j b- form eu t lvez nun m is en ontr sse. í vo- ber-br.org. Mesmo queles que es olh m ê omeçou es ut r minh s onvers s, m s ontinu r om vo ê podem registr r esse ende- té isso er m is ou menos ok, pois eu tinh reço ltern tivo no GT lk, ind que eu preferi- eit do, não tinh Vo ê sempre disse que eu ri que se registr ssem em j bber.org us ndo podi onfi r em vo ê, e eu onfiei. Não p re- lgum implement ção em Softw re Livre do i que vo ê iri omp rtilh r inform ção p rti- proto olo de mens geri inst ntâne XMPP do- ul r que eu omp rtilhei om vo ê, então t do pelo GT lk, omo o Pidgin. onfi nç foi ument ndo o longo dos nos. P r redes so i is, vou ontinu r om re- M s outro di onhe i um l do seu que de do PSL-Br sil, que rod Noosfero, e gNewBo- não onhe i , dizendo n TV o qu nto vo ê v lo- ok, onstruído sobre elgg. Não se preo upe, riz v priv id de: que se h vi lgum ois Google, não vou entr r no F ebook, seri pelo que eu não quisesse que ninguém soubesse, eu menos tão burro qu nto ontinu r no Orkut. não deveri f zer ess ois . ind ssim, hei que fosse um simples eng no seu, e que P r mi roblogging, ontinuo no identi. , eu ind podi onfi r em vo ê, então eu ontinu- que rod St tusNet. ei om vo ê. Pidgin, Noosfero, elgg e St tusNet são to- E í o Buzz me tingiu. Foi dem is pr dos Softw re Livre. Eles respeit m s liberd - mim. des essen i is de seus usuários, in lusive usuários tr vés d rede. Eu sei que tenho direi- té onde sei, não dependo de minh priv - to de omp rtilhá-los om meus migos, d ptá- id de neste momento p r minh segur nç fí- los p r minh s ne essid des, inst l r minh s si , omo H rriet J obs, ou p r o própri s ópi s e onfigur r minh s própri s re- desempenho de meu tr b lho, omo jorn list s des interoperáveis se eu quiser, e muito m is. que tiver m su s fontes expost s qu ndo Buzz o ontrário de outros serviços de mi roblog- foi empurr do p r im deles. ging, redes so i is e mens gens inst ntâne s. M s, ssim omo onfi nç , priv id de é E, ind por im , estou m ndo desenvolvedo- lgo que ust dedi ção o longo de nos, e res deles. um pequeno erro desf z um monte de tr b lho Qu nto e-m il, uso lxoliv @fsfl .org p r duro. Não quero esper r pelo di em que eu per- ssuntos de Softw re Livre e oliv @lsd.i .uni- eb que pre iso de minh priv id de de volt . mp.br p r outr s ois s... E-m il é pr ser Google, perdi onfi nç que tinh deposi- p rti ul r, então não re omend ri us r qu l- t do em vo ê, m s não ho que sej t rde de- quer serviço de ter eiros, mesmo que onstruí- m is p r eu evit r perder t mbém minh do sobre Softw re Livre. N o é difí il onfigur r priv id de. Estou fe h ndo noss s ont s on- seu próprio serviço de e-m il vi web; eu mes- junt s, esv zi ndo s g vet s que vo ê reser- mo dministro os servidores dos dois endereços vou p r mim no seu loset, destruindo s pesso is que uso. Não têm um exér ito de em- h ves depois de tr n r s port s, e não vou preg dos seus por trás deles, m s d d entre- lhe deix r m is ess r minh s p rtes íntim s. vist do fun ionário do F ebook, um exér ito T mbém estou dizendo todos os nossos ssim p re e m is um m ldição que um bên- migos que eu terminei om vo ê, e por quê. ção.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 COLUNA · LEX DRE OLIV
Google, se pre is r, vo ê s be onde me en- om o GT lk. Como poderi sentir f lt dess s ontr r e, se não soubesse, há outros serviços ois s de bus por í que podem s ber. O mesmo v - Mesmo ssim, um porção de gente hou le p r todos os meus migos. Vejo vo ês por o rompimento ex ger do, question ndo té se í. eu não est v us ndo dois pesos e du s medi- té blogo, d s. N verd de, minh políti de evit r onfi r inform ção pesso l ter eiros vem se guç n- do há b st nte tempo. Google er um ex e- Já f z qu se um p r de sem n s que to- ção, e deixou de ser, just mente porque já não mei de isão e, olh ... Um ois pre iso re o- m is me p re e, dig mos ssim, bo omp - nhe er: foi bem fá il deix r tudo p r trás. nhi , em que se pode onfi r. Não me gr d entr r em rel ion mentos Just mente pel espe t tiv ex ep ion l de dependên i , então eu já m ntinh ópi lo- senti minh onfi nç tr íd . Os problem s de l de todos os meus d dos: mens gens, ont - priv id de no F ebook, que men ionei n r- tos, lendários, et . Google sempre fez t , não me surpreender m; estão m is p r típi- questão de me deix r m nter ess s ois s, ber- os que bsurdos. Os identes que t mente, in lusive em form tos bertos livres, onte er m no Google no p ss do, tipo qu n- pr que, se um di eu quisesse ir embor , eu do gente omeçou en ontr r, tr vés do servi- não seri impedido. É um titude exempl r, dig- ço de bus , do umentos p rti ul res de n de respeito e dmir ção, pois não se vê mui- ter eiros rm zen dos no Google Do s, são p r- to por í. te do ris o de deix r inform ção n s mãos do Outr ois que meio que me surpreendeu outro, por m is responsáveis que sej m. Não foi que eu ontinuei us ndo lguns serviços que dá pr qu lifi r um idente desses omo tr i- não esb rr v m em questões de priv id de. ção de onfi nç . Bus e m p s for m os que eu per ebi: podem M s o so do Buzz foi diferente. Cert - ser us dos nonim mente, um vez removidos mente não foi um idente n linh d quele do os bis oitinhos que Google ontinu me m nd n- Google Do s. “Fez f lt , sim ”, t lvez dissesse do, m s já não eito m is. rn ldo Céz r Coelho, “f lt l r , pr rtão Dos outros serviços, não senti f lt . Pelo vermelho, muito bem m r d ” De f to, só ve- ontrário: estou livre do ruído onst nte do Or- jo du s linh s de enários possíveis que ondu- kut, não pre iso m is f zer ontrole duplo de zem ess f lt . Sp m (e se lguém m nd sse mens gem pro Num del s, lgum fun ionário, preo up - endereço do GM il e ísse n ix de Sp m do e responsável, h mou tenção pr questão d qu l não tinh omo re eber ópi utomáti- de priv id de d publi ção utomáti de on- ), estou tr nquilo que ix do GM il não t tos p rti ul res no Buzz: lém de ser um uso v i lot r de novo, não pre iso m is ver omo f - públi o inesper do de inform ção p rti ul r, le- zer pr sep r r p rte p rti ul r d públi no v nt ris os p r rel ion mentos pesso is (já meu lendário no ORG-Mode do GNU Em s, em ris o, vá lá), p r jorn list s e su s fontes nem tent r h r um jeito de liment r o lendá- nônim s, p r tivist s de direitos hum nos rio do Google p rtir d li. perseguidos por tir nos (não é irôni o que, pou- O melhor de tudo é que ninguém m is fi os di s pós denun i r inv são hines , Goo- pens ndo que eu p ss v o di no Orkut, ou gle torn públi inform ção que os inv sores que eu us v págin do GM il rreg d de bus v m ), e s be lá pr quem m is. í, um Obfus ript, só porque o Pidgin se registr v gerente omer i l m is preo up do em tent r
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 COLUNA · LEX DRE OLIV
g nh r esp ço no imenso mer do de redes so outro, omo mudou om o Buzz. pes r de vári- i is, em que Google está trás, des rt obje- os dos problem s do Buzz terem sido orrigidos ção e v i em frente om o pl no de onstruir pront mente, onfi nç de que ess s ques- rede do di p r noite om ont tos p rti ul - tões seri m lev d s sério e tr t d s dequ - res. Péssimo, né d mente, de modo evit r problem s, e sem Noutro enário, nenhum d s inteligentíssi- pre is r de protestos gener liz dos, já se foi. m s pesso s que tr b lh m p r o Google e es- Pen . t v m envolvid s no projeto onsiderou n d Quem já h v que er um questão de disso. Honest mente, não bom senso, que não - sei qu l d s possibilid des bi onfi r no Google p - é m is preo up nte. r questões tão sensíveis Não que eu tenh omo integrid de físi , perdido lgum ois . Eu Tem gente ont tos om fontes nô- er rel tiv mente uid do- que não está nem í nim s, redes de omb te so om s inform ções tir ni , teri enfrent do que disponibiliz v pro Go- que seus ont tos minh dis ordân i n- ogle. Porém, tendo pon- tes, pois eu vi Google tos de ont to públi os, eu sej m públi os, e por defendendo n justiç b v induzindo outr s priv id de té de prová- pesso s omp rtilh rem isso minimiz o veis pedófilos virtu is. inform ção om Google, Hoje, on ordo: não dá sej qu ndo queri m en- problem do Buzz. M s pr onfi r priv id de tr r em ont to omigo o Google, e tenho erte- respeito de ssuntos pes- será que se import ri z de que Google já s be so is, sej qu ndo sim- se o onteúdo de su s muito bem f lt que plesmente segui m o onfi nç f z. modelo que eu dot v , onvers s ou orreios sem s ber dos uid dos Copyright 2010 lex ndre Oliv que eu tom v . Por isso, eletrôni os fosse hei melhor d r um b st . exposto Cópi liter l, distribuição e lém disso, t lvez eu publi ção d íntegr deste rtigo tenh mesmo tom do me- lex ndre Oliv são permitid s em qu lquer meio, nos uid do do que deve- em todo o mundo, desde que ri , d d s s nov s sej m preserv d s not de ir unstân i s. liás, isso lev nt um ponto im- opyright, URL ofi i l do do umento e est not de permissão. port nte. Tem gente que não está nem í que http://www.fsfl .org/svnwiki/blogs/lxo/pub/f lt -que-el -f z seus ont tos sej m públi os, e por isso minimi- z o problem do Buzz. M s será que se impor- t ri se o onteúdo de su s onvers s ou ALEXANDRE OLIVA é onselheiro d Fund ção Softw re Livre méri L tin , orreios eletrôni os fosse exposto Dest vez, m ntenedor do Linux-libre, ev ngeliz dor inform ção que Google publi ou não lhes in o- do Movimento Softw re Livre e engenheiro de ompil dores n Red H t Br sil. mod ri , m s e d próxim Quem pode s ber Gr du do n Uni mp em Engenh ri de que nov s ir unstân i s surgirão Comput ção e Mestr do em Ciên i s d Comput ção. políti pode mud r de um inst nte p r
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 COLUNA · CÁRLISSON G LDINO
Por C rlisson G ldino
id de de Stringtown, B hi . Um d s empre s s m is onhe id s n áre de inov ção te no lógi sofre um gr ve idente envolvendo seu projeto de desenvolvimento de um vírus biológi- o. Como onsequên i de tão gr ve idente, seus fun ionários e o hefe dquirem super-po- Episódio 05 deres. o despert rem, D rrel e P ndor ouvem seu hefe f l r de domin ção mundi l e fogem, O Resg te sem que os vej m. O s l volt à b se p r des obrir om m is pre isão o que est v on- te endo, qu ndo ouvem seu hefe f l r em des- truir os dois, so não queir m se junt r o grupo. No pítulo nterior, D rrel e P ndor de- b ti m sobre questão. Neste, eles vão tent r resg t r Louise.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 COLUNA · ÁRLISSO G LDI O
o pítulo do mês que vem, eles enfrent m o rrum r m t nt pl de ço d ndo bobeir de Homem Serpentin no seguinte eles vão o um hor pr outr shopping tom r sorvete de t pio no outro eles... Not do utor: não olhem pr mim... :-P
D rrel: Lá está Sys tom... D rrel: Depois do que o vírus fez om gente, sin er mente não duvido m is de n d . Tungstênio: Ô Bem... S ud des d quele tem po bom... F z pou o tempo m s p re e que f z sé ulos Dobr ndo um esquin eles en ontr m Louise dormindo. Um orpo que p re e ser de gel tin . D rrel: … Os dois se olh m, esp nt dos.
P ndor : Tá, e por onde gente entr P ndor : E gor Como gente ord el Se to r, el desm n h D rrel: Por um p ss gem l ter l. Por onde gente viu reunião. D rrel se proxim do ouvido de Louise.
P ndor : Hmmm... É D rrel: Louise Louise Está nos ouvindo
Se monkey: Que é, p*#$@ Eles minh m té lá. Já é di , m s não muito. p ss gem é pert d e por pou o P ndor não se m hu . Tá, m s isso p ss e logo El esfreg os olhos e se sent , en r ndo os eles estão dentro. dois.
P ndor : Tou vendo ninguém, Bem Tou om Se monkey: Então vo ês dois fin lmente p - medo re er m... Impressão minh ou não onte eu n d om vo ês D rrel: Não tenh medo, eu estou qui. P ndor : onte eu sim Minh voz virou ou- P ndor : Oxente Que br m ho meu ho- tr ois , ó mem Se monkey: Estou vendo... D rrel: Tá, m s vê se f z silên io senão nos des obrem. P ndor : Que foi Tá triste de ver gente
P ndor : ind não entendo ess onstrução Se monkey: Não, só detesto que me or- deles... E fi r m lgum s p redes, né Bem dem. … Olh , o Oliver está um r r om vo- Ou ped ços de p rede... Eles t mbém fizer m ês. p redes om pl s de ço e r me. D rrel: É, est mos s bendo e por isso viemos D rrel: Verd de... Onde Louise est rá... qui f l r om vo ê.
P ndor : Fi o pens ndo, ó Onde foi que eles P ndor : Ele fi ou lou o, mulher Vo ê não
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 COLUNA · ÁRLISSO G LDI O
viu Perdeu os p r fusos tudinho... om esse P ndor br ç D rrel e os dois en r m que- negó io de domin r o mundo... l g ngue ssust dor .
Se monkey: É verd de. Vo ês devi m ver o Tungstênio: ho que temos uns bugs... V - dis urso dele... mos f zer um reunião emergen i l pr tr t r deles... D rrel: gente ouviu um p rte.
Se monkey: E est v m onde Es ondidos Pensei que tinh m ido pro P stor João e me dei x do qui om esse b ndo de m lu os.
P ndor : H h h Que n d M s gente veio qui pr te s lv r.
Se monkey: S lv r de quê
P ndor : o Oliver enlouque eu, esque eu CARLISSON GALDINO é B h rel em Ciên i d Comput ção e pós-gr du do Tungstênio: Quem enlouque eu em Produção de Softw re om Ênf se em Softw re Livre. Já m nteve projetos omo I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. Hoje m ntém pequenos Os três olh m p r trás e lá estão os brut mon- projetos em seu blog Cy neus. Membro tes, n úni entr d do qu rto, en r ndo om d demi r pir quense de Letr s e rtes, é utor do Cordel do Softw re m u humor. Livre e do Cordel do BrOffi e.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUNA · CEZ R T URION
A des)org niz ção do modelo de desenvolvimento Open Sour e
Por Cez r T urion
w dinkel - sx .hu
Outro di p rti ipei de um é interno à empres e pen s deb te sobre Open Sour e, on- nos i los de teste lf e bet de um dos prin ip is tem s de- é que o produto é exposto o b tidos foi o modelo de mer do, tr vés de um restri- desenvolvimento de softw re. t e ontrol d omunid de de ho que v le pen omp rti- usuários (individu is ou empre- lh rmos lgum s idéi s... Exis- s s lientes) que se prontifi- tem dois métodos bási os de m ooper r nos testes e desenvolvimento de softw re: depur ções. M s todo o ódi- os prin ípios tedr l e b z r. go fonte é proprietário e fe h - Estes nomes for m unh dos do o mundo externo e restrito p rtir do élebre tr b lho pen s os olhos dos desen- “The C thedr l nd the B z - volvedores d empres que r” de Eri R ymond. O méto- produz o softw re. É o método do b tiz do de tedr l é tr di ion lmente dot do pel b se do no pl nej mento en- indústri de softw re em seus tr liz do, om evolução top- produtos omer i is. down e rígido rel ion mento O prin ípio b z r, omo o entre geren i e os desenvol- nome indi , é b se do em vedores, qu nto pr zos, meto- um form m is livre e ol bo- dologi s dot d s e t ref s, r tiv de desenvolvimento, dentro de um hier rqui org - sem entr liz ção do seu pl - niz ion l. O desenvolvimento nej mento e exe ução. É o mo-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · EZ R T URIO
delo típi o Open Sour e. O de senvolvimento é efetu do em rede, por um omunid de de desenvolvedores, muit s ve O prin ípio b z r, zes voluntários, sem vín ulos entre si, em um org niz ção omo o nome indi , é b se do em virtu l e inform l. omuni ção é efetu d pel Web, sem um form m is livre e ol bor tiv fronteir s geográfi s e exis- tem pen s lguns prin ípios de desenvolvimento, sem que regul m o tr b lho. lide- r nç do projeto não é definid entr liz ção do seu pl nej mento de m neir prévi e form l, e exe ução. m s emerge n tur lmente pe- los méritos de um determin do Cez r T urion membro d omunid de. Os ódigos são revis dos pelos próprios p res (peer revi- qu ndo o produto pode ser libe- m s positiv s e outr s extrem - ew) e ger lmente o melhor ódi- r do. Os i los de teste e revi- mente des fi dor s. Em um go é sele ion do sões são onst ntes e o projeto fe h do, típi o de (merito r i ). Como não exis- feedb k é ontínuo. Todos, softw res fe h dos, um equi- te um dep rt mento de m rke- qu lquer momento, podem in- pe de desenvolvedores profissi- ting nem ionist s ter eder e oment r sobre o ó- on is são lo dos t ref s influen i ndo pr zos, o ritmo digo, um vez que este é livre de ordo om su s espe i li- de desenvolvimento é dire ion - e disponível todos. z ções e geren i dos qu nto do pel disponibilid de de tem- Os prin ípios de desenvol- o umprimento de pr zos e or- po e dedi ção dos vimento em omunid de ind ç mentos. No projeto Open desenvolvedores. O método b - não são tot lmente onhe i- Sour e, equipe é virtu l, inte- z r ger um forte tendên i dos. pen s nos últimos nos r ge pel Internet (em il, news- de ger r ódigo de lt qu lid - é que os primeiros estudos groups, wikis, et ) e não existe de. O ódigo é lido e n lis do omport ment is de omo o- subordin ção diret . p rti i- por diversos, s vezes ente- munid de desenvolve softw - p ção dos desenvolvedores no n s, de desenvolvedores, o re, geren i e obr t ref s, e projeto é voluntári e port nto que eler o pro esso de de- omo os ontextos org niz io- não está submetid os p - pur ção e orreção de erros. n is são desenvolvidos é que drões de geren i mento típi- de isão de liber r o ódigo é omeç r m ser desenvolvi- os dos projetos fe h dos. fruto de onsenso do grupo e dos. Este modelo ger lgu- não um imposição de m rke- M s já s bemos de lgu- m s in ertez s, dvind s do ting, omo muit s vezes o orre m s ois s. Um é importân- próprio modelo de ontribuição em um projeto omer i l. i do me nismo de ontrole voluntári . Como não existe Ger lmente é ne essário dos projetos. o ontrário do um rígid subordin ção ou figur de um líder ou m nte- modelo hierárqui o, om rígi- ontr to empreg tí io, os ol - nedor, que se en rreg de o- d s norm s de ontrole e subor- bor dores podem v ri r em orden r s mud nç s e de idir din ção, o modelo ol bor tivo muito de intensid de em su s (muit s vezes em olegi do) tem outr s r terísti s, lgu-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · EZ R T URIO
Um outr questão, ine- rente o modelo ol bor tivo é o pro esso de seleção d odi- Outro spe to import nte fi ção ser inserid no proje- to. Os ol bor dores é que os projetos de Open Sour e ontribuem om seus ódigos, e estes pre is m p ss r por devem ser modul res p r permitir o me nismos de filtr gem p r serem eitos e in orpor dos tr b lho de muitos ol bor dores o orpo do softw re. Não exis- tem regr s úni s. Os me nis- simult ne mente. mos podem v ri r de de isões uto ráti s sistem s de vo- t ção, sendo estes t mbém v - Cez r T urion ri ndo de br ngentes (todos interess dos podem vot r) ol bor ções. Podem ontri- um p pel exe utivo, respons bi- votos restritos um omitê se- buir intens mente omo po- liz ndo-se pel s de isões e ru- le ion do de ol bor dores. dem, sem prévio viso, mos do projeto. Est O modelo ol bor tivo des que erem em su s ol bo- org niz ção é ri d inform l- exige t mbém me nismos efi- r ções. Não existem pl nej - mente, impulsion d pel pró- ientes de ontrole de versões. mentos de produção e pri ne essid de de existir Como ontribuição de novos medid s de produtivid de tipo um estrutur r zo velmente ódigos é livre, é ne essário “ ol bor dores est rão desen- estável, que oriente e dire io- que o m ntenedor geren ie ui- volvendo qu nt s linh s de ó- ne os esforços do rest nte d d dos mente que ped ços de digo por determin d unid de omunid de. Entret nto, o ódigo deverão ou não ser in- de tempo”. T mbém não exis- ontrário de projetos tr di io- orpor dos o softw re e de i- tem divisões form is de tr b - n is, este p pel não é ssumi- d qu ndo o volume de lho, om prévi lo ção de do por es rito ou por posição modifi ções for sufi iente p - desenvolvedores à determin - hierárqui em um empres , r que sej liber d um nov d s t ref s. m s por reput ção ou onquis- versão. t de esp ço. P r ontr b l nç r es- Outro spe to import nte t s in ertez s, lguns me nis- N práti , b sendo é que os projetos de Open mos de govern nç são ri do um sistem hierárqui o Sour e devem ser modul res dot dos nos projetos de inform l, b se do n merito r - p r permitir o tr b lho de mui- Open Sour e. Embor não exis- i , om os desenvolvedores tos ol bor dores simult ne - t hier rqui rígid , b -se m is tu ntes e experientes de- mente. ri ndo um modelo de hier r- senvolvendo s t ref s m is O método ol bor tivo qui inform l, om o m ntene- v nç d s ( odifi ção de no- quebr o tr di ion l p r digm dor e lguns membros v s fun ion lid des e melhori- ri do por Fred Brooks em seu ssumindo posição de lider n- s de desempenho) e os f moso livro “The Myti l M n- ç e gestão do projeto. Cri -se ol bor dores menos experien- Month” onde ele observ v um me nismo de gestão en- tes ssumindo t ref s m is sim- que di ion r m is progr m - tr liz d , onde um grupo peque- ples, omo depur ção de dores um projeto em tr so no de ol bor dores ssume ódigo. simplesmente ument ri este
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · EZ R T URIO
tr so. Um progr m dor em desenvolvedores n lisem e um determin d empres , que 12 meses não é igu l 12 pro testem peç s de ódigo, depu- sustent fin n eir mente ini i- gr m dores em um mês. r rem os erros e submet m s tiv , p g ndo desenvolvedores zão seri simples: um m ior orreções os oorden dores e uste ndo muitos dos esfor- número de desenvolvedores en dos módulos do sistem . É um ços d omunid de de voluntári- volvidos ument omplexid pro esso simil r o sistem os. M s, mesmo neste so, s de e os ustos d dêmi o de revisão de tex- de isões são tom d s pel o- omuni ção entre os integr n tos ientífi os p r publi ção, munid de e não pel empres . tes do projeto. omplexid de onhe ido omo “peer review” Em outros projetos, gestão es- ument exponen i lmente en- ou revisão pelos p res, qu n- tá rgo de um fund ção, qu nto que qu ntid de de tr - do um ou m is revisores tes- sustent d pel do ção de em- b lho di ion d seri t m qu lid de do texto e pres s e indivíduos. ument d pen s line rmen- sugerem orreções e modifi - O modelo de Open Sour e te. O método ol bor tivo sim- ções. Este pro esso g r nte o tem seu pro esso de desenvolvi- plesmente ignor este f to e nível de qu lid de e integrid - mento efetu do por métodos propõe que qu nto m is desen- de dos textos ientífi os se- que em muit s vezes ontr di- volvedores são in orpor dos rem publi dos. zem os p râmetros bási os d o esforço de es rever ódigo li- Entret nto, o modelo de engenh ri de softw re, prendi- vre, m is efi iente é o produto desenvolvimento b z r muit s dos n s s l s de ul . É um ger do. vezes negligen i lguns spe - quebr de p r digm s...M s E qu nto à orreção de tos omo questão do pr zo e tem d do erto, b st ver os inú- bugs Bugs não são novid de definição l r do es opo. Mui- meros projetos de su esso. Por no softw re. O próprio pro es- tos softw res Open Sour e o- que não olh r om m is ten- so de onstrução de softw re meç m om um p rte do ção este modelo é b se do n des obert e or- ódigo sendo disponibiliz d e reção de bugs. O pro esso de lgum s v g s intenções de es- depur ção de softw re é um opo. À medid que o softw re P r m is inform ções: pro esso uj efi iên i umen- é desenvolvido omunit ri men- t qu se line rmente n diret te, o próprio es opo mud sen- Site Open Sour e Initi tive proporção do número de depu- sivelmente. Pr zo pode ser http://www.opensour e.org r dores envolvidos n t ref . É fund ment l p r lguns produ- um pro esso que tem muito tos de softw re. Como ontri- Artigo sobre Open Sour e n g nh r om o p r lelismo de buição é voluntári , o modelo Wikipédi tivid des, pois não dem nd ol bor tivo não pode forç r http://pt.wikipedi .org/wiki/Open muito esforço de oorden ção pr zos. ssim pode-se questio- sour e e geren i mento. Os depur do- n r v lid de do método b - res não pre is m de muit inte- z r p r desenvolvimento de r ção entre si, pen s softw res que ne essitem de pre is m ser oorden dos por es opo e pr zos bem defini- um responsável pel de isão dos. CEZAR TAURION é Gerente de Nov s de prov r ou não s orre- Com o tempo, divers s v ri- Te nologi s d IBM ções. Br sil. ntes do prin ípio ol bor tivo Seu blog está O método ol bor tivo po- vem sendo dot dos. Vemos ho- disponível em www.ibm. om/develo ten i liz o pro esso, pois per- je projetos de Open Sour e on- perworks/blogs/p ge/ mite que milh res de de gestão está rgo de t urion
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · ROBERTO S LOMON
C rn v les o
Por Roberto S lomon
Roberto Tostes - sx .hu
Muit gente dor f nt momo p r des ns r be- si . em que sej só nos di s ç e refletir. Não vi jei. Fiquei de C rn v l. S em às ru s en- em retiro em s mesmo; pen- ten s de eternos pierrots, o- s ndo, refletindo e volt e lumbin s, pir t s o l do mei d ndo um de motorist d quel s figur s frutífer s p r os meninos . Como p re- que volt e mei vir m mod : e que o no só omeç mes- s m mb i s, mel n i s, me- mo depois do C rn v l, hei lões. Tod s om mesm pou- o momento propri do p r roup que f zem os um reflexão de no novo . m rm njos b b r. O politi - Quem tr b lh em empre- mente in orreto vir regr e o s de softw re e milit pelo sério s i p r retiros espiritu is. Softw re Livre de vez em qu n- Este no nem desfile n do pre is p r r p r f zer televisão eu vi. Com t nt oi- um reflexão. linh r s espe - s onte endo qui em Br sí- t tiv s, s ont s p g r e os li , não tive omo pens r em pruridos éti os (que oç m - n d não ser tir r os di s de d vez m is). De vez em qu n-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 COLUNA · ROBERTO S LOMO
impossível). Sempre que há l- gum evento (O FISL me vem à mente) tem lgum reunião ou ompromisso de tr b lho que Quem tr b lh não me deix ir. pes r disso tudo, o de- em empres de softw re e milit s fio de integr r softw re fe- pelo Softw re Livre de vez em h do om Livre é muito gr tifi nte e ompens tr - qu ndo pre is p r r p r f zer b lheir tod . Fe h r um proje- to que resolve o problem do um reflexão. linh s s liente us ndo softw re fe h - do e Livre l do l do é um vi- espe t tiv s, s ont s p g r e tóri . E d d projeto os pruridos éti os (que oç m desses, ument sens ção. Mesmo ssim, um p r - d vez m is). d rn v les me f z refletir, p r r p r pens r e re v li r Roberto S lomon rumos; olh r f nt si no bi- de e onsider r mud nç s m is ou menos r di is. do é pre iso p r r, tom r um de onven er os seus oleg s M s heg qu rt -feir Providên i (p r quem não o que Softw re Livre (ou Open de inz s. f nt si rn v - nhe e, um h ç espe i l Sour e, omo lguns prefe- les p ss e s ont s ome- mente bo feit em rem) é um ótim pl t form ç m heg r. Buenópolis, MG) e ver se o de integr ção n qu l os seus qu nto o que f zemos nos f s- produtos podem onviver e t d quilo em que redit - não pen s ompetir. P r m is inform ções: mos. Ou sej , p ssei o Não é fá il onven er l- rn v l pens ndo n f nt si guns ex lt dos que vo ê não vi- Blog do Roberto S lomon: que usei nos últimos nos. No rou s ; que não foi p r http://rfs lomon.blogspot. om que fiz pelo movimento e no o l do negro d forç ; que não qu nto v leu, ou não, pen se vendeu. Porque eu tr b lho tr b lheir de on ili r o fluxo em um determin d empres de ix om o ide l do Softw - não impli n minh desistên- re Livre. i do Softw re Livre. Muito n- Seguem qui lguns dos tes pelo ontrário. Vejo, d result dos, pou o onfortáveis, vez m is, um onvivên i pos- ROBERTO do rn v l. sível nos dois modelos. É ques- SALOMON é rquiteto de softw re O prin ip l é que não é fá- tão de sent r n mes e n IBM e voluntário ol bor r. do projeto il. Não é fá il tr b lh r em em- BrOffi e.org. pres de softw re e defender o Não é fá il on il r o tem- Softw re Livre. Mesmo depois po (n verd de é pr ti mente
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 CAPA · ENTREVIST COM M RTIN NORDHOLTS
Entrevist om M rtin Nordholts, desenvolvedor do GIMP
Por João Fern ndo Cost Júnior e C rlos Edu rdo M ttos d Cruz
Revist Espírito Livre: Olá M rtin, ntes de tudo gost ri que vo ê nos f l sse omo entrou no projeto Gimp? M rtin ordholts: Tudo omeçou om meu p i me ensin ndo o bási o de progr m ção num org niz dor Psion, qu ndo eu er jovem. Eu p ssei bo p rte do meu tempo livre f zen- do pequenos jogos, t nto tr b lho, qu nto p - r impression r meu p i. Eventu lmente, migrei p r o P s l e depois p r o Visu l B si . ho que brin r de desenvolver jogos qu ndo jovem desenvolveu p ixão pel progr m ção que tenho. Continuei brin r om progr m - ção em C++ e C# e, eventu lmente, de idi ten- t r o Linux em 2005 m is ou menos. Eu me p ixonei pel ment lid de do ódigo berto e de idi que queri f zer p rte d quilo. Um vez que eu est v interess do em gráfi os, fotos e
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 CAPA · ENTREVIST COM M RTIN NORDHOLTS
MN: Há pen s pl nos de longo pr zo mui- to superfi i is p r o Gimp, neste momento, to- do o fo o está em f zer s ir o Gimp 2.8. Ele terá um modo op ion l de j nel úni e grupos de m d s. Gimp 2.10/3.0 terão gr nde profundi- d de de bits e edição não destrutiv . É difí il es- pe ul r respeito do leque de r terísti s n s versões 2.10/3.0, m s eu ho que ind h verá pelo menos um versão ntes que pos- s mos pens r sério em suporte CMYK. Então, n tur lmente, h verão outr s r terísti s m s ess s são s m is import ntes.
Figur 1 - Wilber é o m s ote ofi i l do projeto GIMP REL: A versão 2.7.0 não teve muit s mu- d nç s visíveis o usuário fin l, gost ri que desenho gráfi o, foi n tur l explor r omunid vo ê nos f l sse um pou o d s mud nç s de do Gimp. Isso foi n épo do Gimp 2.2. De impl nt d s nest versão. pois, des obrindo que eu tinh poten i l p r MN: Não, é orreto dizer que o Gimp 2.7.0 ser um ontribuidor e de fi r ns do esper n- não tr z muit s mud nç s visíveis, m s o Gimp do pelo Gimp 2.4, dev g r eu ome ei forne- 2.7.1 tr rá, mbos om modo de tel úni e er orreções p r bugs e soli it ções de grupos de m d s. melhori que est v m est n ndo o Gimp 2.4. Des obri que eu gost v de h ke r o ódigo do Gimp e fiquei d vez m is envolvido, e REL: F le-nos um pou o m is sobre mo- qui est mos nós hoje. do de j nel úni que vo ê desenvolveu. MN: O modo de tel úni está sendo de- REL: Como é o seu di di no projeto? senvolvido em ol bor ção om Peter Sikking, nosso eminente designer de inter ção que tem MN: Todos os di s eu bro minh ix de um gr nde p rti ip ção n s melhori s n inter- entr d de e-m ils que ontém rel tórios de er- f e de usuário n s últim s versões. O propósi- ros e s tivid des nos que já são onhe idos, to prin ip l do modo de j nel úni é nos lém de mens gens dos desenvolvedores e d s deix r fo r no tr b lho om o Gimp, o invés list dos usuários. Frequentemente, eu tenho l- de tr b lh r no geren i mento de j nel s do gum ódigo no qu l tenho tr b lh do, não é r - Gimp. Desenvolver um modo de j nel úni é ro p r mim g st r lgum s hor s todo di n verd de um p r mim há muito tempo, m s es revendo ódigo. Isso norm lmente o orre desde que el tenh sido tingid om eti ismo em r j d s. Às vezes p sso sem n s sem es re- entre muitos dos m is ini i dos membros d o- ver um úni linh de ódigo no Gimp. Outr s munid de, é somente nos últimos tempos que vezes, es revo desde hor em que hego do tem sido um projeto viável. tr b lho té hor em que vou p r m , e tr b lho omo lou o no fim de sem n . REL: Como nd impl nt ção d GE- GL no Gimp? A 2.8 el est rá por ompleto? REL: Hoje em di omo vo ê vê o gráfi- o de evolução do softw re? MN: Não, versão 2.8 não tr rá n d de
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gr nde v lor p r os usuários o muns em termos de GEGL. Ess é um de isão deliber d . Nós quere- mos ter tr b lhos não rel ion dos o GEGL no Gimp prontos, port n- to, ssim que o Gimp 2.8 estej libe- r do, todos poderão tr b lh r em um GEGL omplet mente integr - do, fin lmente. O Gimp 2.8 é últi- m versão estável que utiliz rá um nú leo de pro ess mento de im - gens de 8 bits por n l leg do.
REL: Segundo lguns sites Figur 2 - Tel d versão 2.6.7 do GIMP qui do Br sil, versão 2.8 só s irá em 2012, porque t nto tempo p r s ir REL: Que novos re ursos estão sendo um versão instável? in luídos nest tão esper d versão? Há muit interpret ção equivo d de um MN: Isso ind é um questão em berto. mens gem que eu enviei à list gimp-developer Eu de l rei ntes n list gimp-developer que re entemente, onde eu dizi que se de idísse- pre is rí mos d jud de rtist s p r ole io- mos implement r tod s s r terísti s origi- n r re ursos p r o 2.8. Tem h vido lgum es- n lmente pl nej d s p r o Gimp 2.8, nós forço em jud r m s, neste momento, está m is prov velmente terí mos tr b lho té 2012. Des- ou menos morto, no pior so não h verão mui- de então, temos olo do nov s fun ion lid - tos m is re ursos di ion dos, m s eu ho des gr d tiv mente, de ordo om s que seremos p zes de resolver isso ntes fun ion lid des que olo mos n list do 2.8, e que o 2.8 estej liber do. hoje estim mos que d t de liber ção d ver- são será no fin l de 2010. REL: Sobre ferr ment s de nim ção, podemos esper r lgum s novid des em ver- REL: Vo ê propõe que omunid de ele- sões futur s? j lguns re ursos e des rte outros omo MN: visão de produto do Gimp n o in lui um form de brevi r os tr b lhos de progr - nim ção e ninguém deve esper r que ele ve- m ção. Como vo ê vê est form de desen- nh ser um editos de nim ções no urto pr - volvimento? Isto de ert form não ri ri zo. Embor exist o Gimp nim tion P k ge. um m d de buro r i torn ndo o desen- volvimento ind m is lento? MN: Vo ê está erto qu ndo diz que ess s REL: Existem softw res de m nipul - ois s dur ri m p r sempre se fossem feit s ção de im gem no mer do que hoje inter - de m neir demo ráti , port nto eu simples- gem om form tos de rquivos 3D, vo ê mente s f ço eu mesmo. s pesso s dão l- h que o Gimp num futuro teri um form gum retorno, meu tr b lho é just do, e gor de inter ção om o Blender ou isto não seri est mos tão bem qu nto se tivéssemos feito de o objetivo do projeto? outr form . Port nto, tudo está muito bem. MN: O Gimp se esforç p r ser um editor
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 CAPA · ENTREVIST COM M RTIN NORDHOLTS
l r por qui? MN: Não f ço idei :) T lvez em l- gum Libre Gr phi s Meeting sej no Br sil, quem s be
REL: Deixe um mens gem os leitores d revist . MN: Obrig do por se interess rem pelo Gimp o sufi iente p r ler ess en- trevist
Figur 3 - S reenshot d versão 2.7 não-estável, vi SVN de im gens de lt qu lid de. o meu mundo, is so in lui um bo integr ção om model gem em 3D, sej lá o que isso signifique. M s, nesse momento, não há esforços dire ion dos p r is- P r m is inform ções: so, e eu ho que isso t mbém ind v i demo- r r p r heg r o Gimp. Site ofi i l Gimp: http://www.gimp.org
REL: Depois d versão 2.8 do Gimp, Comunid de br sileir OGimp: qu l será o futuro do projeto? http://www.ogimp. om.br MN: lt profundid de de bits e edição não destrutiv om o GEGL são s met s prin ip is Forum Br sileiro sobre Gimp: depois do Gimp 2.8. http://www.gimp. om.br
Comunid de Gimp no Softw reLivre.org REL: Qu ndo vo ê pretende visit r o http://softw relivre.org/gimp nosso p ís e ver omo o Gimp é bem popu-
R E C I F E / P E www.en ontrolivre.org
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 CAPA · ENTREVIST COM VITOR B LBIO
Entrevist om Vitor B lbio, ri dor do Projeto Ruín s
Por C rlos Edu rdo M ttos d Cruz
Vitor B lbio tem 19 nos urs 4º período do Curso de Li en i tur em Comput ção pelo L s lle RJ. Re liz tr b lhos n áre de Re lti- me om enários e pli ções inter tiv s, Ren- der de im gens e oorden um projeto de in lusão so i l por mídi s rtísti s digit is em Duque de C xi s, RJ, n ONG Tr m E ológi- . Já p lestrou sobre omput ção gráfi nos dois prin ip is eventos de Blender no p ís, n Blender Pro Desenvolvimento de M teri is v nç dos om Blender G me Engine e n Blender D y foi Ruín s 2.0 M king of e nes- t edição ele nos ont omo foi su tr jetóri , seu primeiro projeto o Ruin s e seus projetos fu- turos.
Revist Espírito Livre: Antes de m is n d omo surgiu idéi de f zer o projeto Ruín s? Vitor B lbio: primeir versão do projeto Ruín s surgiu omo um estudo de ilumin ção e texturiz ção de enários. N mesm épo eu
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lgum s vezes... Deu b st nte tr b lho, m s por outro l do foi ex elente, pois desenvolvi no- v s té ni s e fluxos de tr b lho. Outr áre que deu b st nte tr b lho foi ri ção do siste- m de águ em re ltime om BGE, té então não existi nenhum implement ção do sistem de Render To Texture ( n BGE é h m do Vi- deoTexture ) pli do em um mbiente re l, so- mente testes simples... E do ument ção sobre o módulo er muito es ss , som ndo is- so o f to de que eu não sou dos melhores pro- gr m dores... Bom, bei por me d r por Figur 1 - Ruín s s tisfeito n quele momento om o result do que obtive. vinh desenvolvendo lguns estudos de enári os internos om b ke de r diosid de p r BGE e resolvi ri r um enário externo p r trei- REL: Notei que no site p r b ix r o Ruí- n r outr s té ni s. n s existe du s versões 1.0 e 2.0, o por- que de l nç r 2 versões? E qu l s prin ip is diferenç s entre s 2 versões? REL: O porque de su de isão de us r Blender p r exe utá-lo? VB: Re lmente, primeir versão omo f - lei, er um estudo de ilumin ção p r enários VB: Bom, existem diversos motivos que externos que possuí t mbém um sistem de me lev r m dot r o Blender nesse e em ou- águ em re ltime, foi um estudo des ompromis- tros estudos/projetos. Primeir mente, o Blender s do e fiz m is por diversão mesmo. segund é OpenSour e e Multipl t form . Eu, ssim o- versão do Ruín s foi lgo m ior, m is bem pl - mo muitos outros profission is independentes nej do, pois eu riei espe ifi mente p r on- de CG não temos ondições de p g r li enç orrer o Blender G me Contest 2009, on urso de softw res omer i is e queremos nos m nter org niz do pel omunid de Blender intern io- n leg lid de om nossos tr b lhos. Segundo n l. Existem muit s diferenç s em qu se tod s pelo Blender ser um f ntásti ferr ment , t n- s áre s. Eu proveitei o enário do primeiro ruí- to o Blender, omo ferr ment 3D, qu nto Blen- n s qu se por ompleto, substituindo o sistem der G me Engine, suprem tod s s de águ re ltime por um melhor (que desenvolvi ne essid des que eu possuo e possuí n quel épo .
REL: Qu is obstá ulos for m en ontr - dos dur nte o projeto, e f le d s soluções tr nspô-los. VB: P r primeir versão do Ruín s, hou- ver m muitos problem s rel ion dos minh própri té ni omo rtist 3D. Er um estudo, o m ior que eu já h vi feito sobre enários ex- ternos, então muit s ois s eu não s bi de nte- mão omo ri r, e tive que reinvent r rod Figur 2 - Ruín s
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d fund ção Blender? VB: T lvez, m s redito que o Ruín s já teve seu momento, e fi o extrem mente gr to ele por isso, fin l é devido esse tr b lho que estou d ndo est entrevist ... M s gost ri de ver outros tr b lhos futuros meus on orrendo nos próximos festiv is. O Ruín s foi fund men- t l p r o meu desenvolvimento omo rtist e profission l m s espero ri r em breve outros tr b lhos que superem o Ruín s, eu ind te- nho muito o que prender e não gost ri de pen- s r que o Ruín s será o melhor tr b lho d Figur 3 - Ruín s minh vid . Espero que meu melhor tr b lho se- p r versão 2.0 e ref zendo ilumin ção des j sempre o próximo. te. riei t mbém um novo enário inteiro e om o de orrer do desenvolvimento ome ei progr - m r minim mente em GLSL, re proveitei ódi- REL: P r quem quiser onferir o proje- gos de outros progr m dores e in lui no Ruín s to onde pode ser b ix do? efeitos omo DOF, film Noise e Bloom. VB: Podem b ix r no tópi o ofi i l n Blen- der rtist que ontêm t mbém todo o desenvolvi- mento do projeto ( http://blender rtists.org/ REL: Porque vo ê não onsider o Ruí- forum/showthre d.php t=152668) Ou então pe- n s um jogo? lo link direto: (http://sh rex.xpg. om.br/files/ VB: Eu não onsidero o Ruín s um g me 8163294659/Ruin s 2.0.r r) pois não o riei om esse objetivo. O Ruín s nun- foi pens do p r entreter. Não possui objeti- vos, nem históri . Eu gosto de pensá-lo omo REL: No último Blender D y vo ê nun- um obr de rte ( sem pretensões de que ou- iou ri ção de um novo projeto o Memóri- tros t mbém o onsiderem ssim ) inter tiv , l- s, f le um pou o dele p r nós. go m is próximo o on eito de Demos ene, VB: O Memóri s é um projeto que ini iei porém inter tivo. ssim que terminei o Ruín s 2.0, segue mes- m linh de pens mento e filosofi ... Porém meu objetivo é ri r não um enário externo so- REL: Qu is prêmios o projeto já g nhou mente , m s om enários internos t mbém. Ou- té hoje? tr diferenç é que o Memóri s tem um VB: Bom, eu fiquei em segundo lug r n vo- mbient ção b se d em um id de re l, no t ção bert d omunid de no Blender G me so Venez , enqu nto Ruín s é fruto de um Contest 2009 e primeiro lug r no on urso de jo- mundo de f nt si b se do n Gré i ntig e gos e pli ções inter tiv s d Blender Pro mbientes góti os... Eu fiquei muito feliz om o 2009 n s tegori s “ pli ção om Melhor Us - iní io desse projeto, pois muitos novos des fios bilid de/Inter tivid de“ e “Melhor pli ção”. surgir m logo de r e tive de volt r estud r e bus r soluções p r problem s, ois s que não h vi feito desde o Ruín s... O que m is REL: Pretende l nçá-lo em on ursos in- me deixou re liz do om o ini io desse desen- tern ion is, t is omo o Suzz ne Festiv l volvimento foi reformul ção tot l do sistem
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Figur 4 - Prédio ri do p r o enário de Memóri s Figur 5 - Memóri s REL: Existe lgum projeto em nd men- de águ p r um outro muito m is omplexo e re to lém do Memóri s? list . Que publiquei omo rtigo n Blender Pro VB: Sim, é o projeto em que estou me dedi- e demonstrei n minh p lestr sobre Desenvol- ndo no momento, Se h m “Lu y nd The Ti- vimento de M teri is v nç dos om BGE. me M hine”, s indo um pou o d áre de demos enes, de idi ri r um g me dess vez, e REL: Qu is inov ções vo ê pretende o- o fo o não será em gráfi os m s sim em g me- lo r neste projeto? pl y e físi . Estou ri ndo esse g me p r on- orrer um ontest promovido pel omunid de VB: Primeir mente uso do sistem de o lu- Blender intern ion l e prin ip lmente Bullet ( são re entemente implement do n BGE p r um d s prin ip is engines de físi do mundo melhor geren i mento de polígonos entre os e- que é t mbém integr d BGE ). O ven edor nários externos e internos. Pretendo portá-lo p - será exposto n GDC omo demonstr ção d r o Blender 2.5 e f zer uso d s nov s Bullet. O G me onsiste b si mente em um ferr ment s que forem di ion d s. N áre de pl t form 3D om g mepl y 2D, ssim omo gráfi os irei us r o novo sistem de águ que o- Trine e Little Big Pl nnet. Meu objetivo é ri r mentei e efeito de HDR. o projeto ind é embrio- um g me divertido envolvendo puzzes de físi nário então muit s ois s podem surgir om o e enários bem pl nej dos. P r este projeto es- tempo.
REL: Tem lgum pr zo de on lusão do memóri s? VB: Não. O memóri s é um projeto sem gend . tu lmente ele está p r do devido ou- tros projetos que estou ri ndo que possuem pr - zos e priorid des m iores. Porém pretendo terminá-lo em 2010.
Figur 6 - Lu y nd the Time M hine
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 33 CAPA · ENTREVIST COM VITOR B LBIO
o ntropus, Vitor Vilel e do pesso l d Se guls- Fly que for m minh s inspir ções no iní io. Pos- teriormente qu ndo migrei p r o Blender onhe i o tr b lho do ndy, Mike P n, M rtinsh e P blo V zquez que são hoje s minh s refe- rên i s em Blender e BGE.
REL: Pr quem está omeç ndo gor qu is di s vo ê d ri p r eles? VB: Estud r, estud r, estud r, e se divertir Figur 7 - Lu y nd the Time M hine f zendo isso. Não há n d melhor do que poder tou tendo jud de um gr nde rtist e migo tr b lh r om o que se m f zer. E CG é um meu Bern rdo H sselm n que está ri ndo l- áre f s in nte... Que pesso que res eu jo- guns on epts, jud ndo n ri ção do roteiro e g ndo não gost ri de ri r seus próprios g - n el bor ção dos puzzes. O g me ont histó- mes Ou f zer filmes de nim ção Por m is ri de um g rotinh h m d Lu y que vive n que o iní io sej difí il e que os result dos pos- fr nç do sé ulo XIX em um re lid de ltern ti- s m demor r p re er, se é isso que vo ê v em que te nologi se desenvolveu p rtir gost ri de f zer d su vid , então invist em d me âni . O jogo port nto possui divers s re- si mesmo, orr trás, estude muito, vej muitos ferên i s à ultur ste mpunk e lguns person - tr b lhos de outros, e tente melhor r sempre, gens do g me são b se dos em person lid des pois sempre se pode melhor r... O tr b lho om históri s re is e lgum s lend s respeito des- CG é um tr b lho de onst nte renov ção de si s s pesso s. O vô de Lu y é um f moso inven- mesmo. O que pode ser f ntásti o ontem pode tor e têm su máquin do tempo roub d , não p re er tão bom hoje então se ref ç todos Lu y então p rte em bus desse rtef to. os di s, ho que esse é o minho p r d r erto ness áre e é o minho que tento trilh r REL: Vitor, qu ndo vo ê omeçou su p r mim. jorn d no Blender qu is for m seus referen- i is? VB: Bom, eu onheço o Blender desde 2005, em um épo em que o Blender ind não er n d popul r. Existi m pou s inform - ção respeito e omunid de ind est v se desenvolvendo. Com o p ss r do tempo fui pos- t ndo d vez m is no Blender e er de 2 P r m is inform ções: nos migrei definitiv mente p r o Blender/BGE Site ofi i l Blender: omo meu softw re p drão p r tr b lhos em http://www.blender.org 3D e g mes. Eu tive muit s referen i s om o 3D, redito que minh p ixão om o 3D ome- Inform ções sobre o Ruín s: çou vendo ”St r W rs epsódio 1 meç F nt s- http://ur1. /m2z4 m ”, eu fiquei f s in do om os droids e om s lut s de s bre de luz.... M s só lguns nos de- Downlo d do Ruín s 2.0: pois ome ei re lmente estud r omput ção http://ur1. /m2z2 gráfi . e onhe i o tr b lho de rtist s omo
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 34 CAPA · SOFTW RE LIVRE N COMPUT ÇÃO GRÁFIC
Softw re Livre n Comput ção Gráfi
Por C rlos Edu rdo M ttos d Cruz Sign of the Juggern ught - utor: Derek W tts - Blender G llery
Olá pesso l, omo est edição é tod progr m s volt dos p r est áre . E não podi dedi d omput ção gráfi , de idi d r um deix r de f l r do primeiro evento de p nh do dos prin ip is softw res livres do omput ção gráfi om softw re livre do Br sil mer do. P r isto dividi os softw re em 3 o GNUGR F (http://www.gnugr f.org) que tegori s bási s: br nge just mente estes ssuntos, tr zendo Gráfi o – Softw res volt dos p r produção profission is e empres s que utiliz m softw re gráfi t is omo Revist s, Jorn is, Sites, et ... livre em seu di di . Vídeo – Softw res p r edição de vídeo e M s heg de blábláblá e v mos o que omposição; interess list , ome emos pel tegori nim ção – Softw res p r produção de gráfi o. inem de nim ção. Gráfi o: M s ntes de entr r n list gem dos progr m s não podi deix r de f l r dos sites Gimp (http://www.gimp.org) – É que me b seei p r es rever est m téri . O onsider do o nosso softw re m is f moso, primeiro deles é o Estúdio Livre om ele edição de im gens não tem limites, (http://www.estudiolivre.org), re lmente p r leve, rápido, muit s vezes omp r do versões quem quer se inteir r t nto de h rdw re qu nto ntig s do Photoshop, este softw re tem de softw re n áre de omput ção gráfi ferr ment s úni s que permite os usuários livre, tem de visit r este site, lá vo ê irá desenvolver seus tr b lhos om muito m is en ontr r tutori is, vídeo ul s, ervos livres e r pidez, o link d omunid de Br sileir é este muito m is. Outro site que mere e dest que é o http://www.ogimp. om.br lá en ontr rão Linux Movies (http://www.linuxmovies.org) este tutori is, rtigos, di s, vídeo ul s, postil s e é m is fo do n indústri do inem , m s tudo m is rel ion do este ex elente editor de podemos en ontr r um série de tutori is e im gens.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 35 CAPA · SOFTW RE LIVRE N COMPUT ÇÃO GRÁFIC
Krit (http://www.krit .org) - Não tão muito gr nde. Su omunid de Br sileir é f moso, m s t mbém om o seu v lor, este muito v st e o usuário não en ontr rá progr m de edição de im gem f z p rte do problem s o re eber suporte, b st ess r p ote Koffi e, om um interf e muito este site http://wiki.softw relivre.org/Inks pe p re id om do Photoshop su migr ção é Br sil. bem fá il, v le d r dest que o seu filtro de CMYK que jud muito n hor de fe h r o rquivo p r gráfi . Não possui omunid de X r Xtreme (http://www.x r xtreme.org/) - br sileir m s tem su referên i no site do Não tão f moso qu nto o Inks pe, m s nem Estudio Livre http://estudiolivre.org/tiki- por isto menos poderoso, o X r é um poderoso index.php p ge=Krit . softw re de desenho vetori l, o dest que está n s ferr ment s de mud nç de or que tro todo o leque de ores de um objeto sem perder os semitons, outr v nt gem que ele tem, um série de ferr ment s volt d s p r fe h mento de rquivo p r gráfi . M s desv nt gem é mesm en ontr d no Myp int, não temos qu se referên i s dele em português, m s omo su interf e gráfi é muito p re id om do Corel Dr w, migr ção se torn intuitiv .
Figur 1 - Krit Myp int (http://myp int.intilinux. om/) - Se vo ê tem h bilid des p r desenhos, é um exímio m nipul dor de t blet, e gost ri de ter re ursos t is omo pintur óleo, rvão, qu rel e muito m is, então este softw re é pr vo ê, om ele podemos simul r qu lquer tipo de pin el, d ndo o seu tr b lho um b mento m is n tur l. Infelizmente p r nós tod s s referên i s estão em inglês, m s isto Figur 2 - X r Xtreme não nos impede de onhe e-lo, pois su interf e é bem intuitiv . S ribus (http://www.s ribus.net/) – É um Publish Desktop muito p re ido om o extinto P ge M ker, m s não se eng ne om ele Inks pe (http://www.inks pe.org/) - qu ndo se tr t de di gr m ção, é um Consider do outro rro hefe do softw re livre ferr ment muito poderos que não perde em n omput ção gráfi , este progr m n d p r os primos proprietários. Possui um tr ns ende o on eito de desenho vetori l, om ex elente omunid de Br sileir ferr ment s muito práti s podemos heg r http://wiki.softw relivre.org/S ribus/WebHome. result dos fotorre list s, om um f ilid de
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vídeo no nível intermediário, possui vários templ tes de resolução de tel e form to de vídeo, um leque muito gr nde de tr nsições, todos os efeitos são vistos em tempo re l, possui um módulo de ger ção de dvd ou v d. Não foi en ontr d nenhum referên i em português, m s gr ç s su interf e muito intuitiv migr ção se torn muito simples.
Figur 3 - S ribus Vídeo: Cinelerr (http:// inelerr .org/ om um interf e muito pe uli r, este softw re é muito poderoso n edição de vídeos, prin ip lmente n p rte de nim ção de más r s, m iori dos efeitos podem ser vistos em tempo re l. qui en ontr mos o m nu l em português http:// inelerr .org/do s/split m nu l pt BR/ ine Figur 5 - Kdenlive lerr v m nu l pt BR to .html , e um vídeo ul omplet sobre o progr m t mbém em Cinep int (http://www. inep int.org/) - português http://estudiolivre.org/tiki-view blog B se do no gimp, om ele nós podemos reto r post.php postId=876. filmes qu dro qu dro, possui suporte form tos de im gens OpenEXR, DPX e Cineon sem perd de qu lid de, im gens HDR, m ior fidelid de de ores. Já foi us do nos filmes O Último S mur i, Homem- r nh , Lig Extr ordinári , H rry Potter, Pl net dos M os.
Anim ção: Blender (http://blender.org) – Outro super stro d omput ção gráfi om softw re livre, em termos de softw re 3D ele v i muito lém do on eito tr di ion l, tendo dentro dele não Figur 4 - Cinelerr somente os re ursos que todos os softw res do mer do possuem m s t mbém um editor de Kdenlive (http://www.kdenlive.org/) - Com vídeo e um motor de jogos. Possui um um interf e que lembr um pou o o Fin l Cut, omunid de forte e muito bem tu nte qui no om este softw re podemos f zer edições de Br sil http://www.blender. om.br/, e t mbém 2
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festiv is dedi do o progr m , o Blender D y e o Blender Pro http://www.blender.pro.br.
Wings3D (http://www.wings3d. om/) - Muito leve, intuitivo, e om re ursos bem práti os, model gem om este progr m não é problem nenhum, é omp tível om Nendo (NDO), 3D Studio (3DS), W vefront (OBJ), Lightw ve/Modo, VRML (WRL), Renderw re (RWX), FBX (on Windows nd M OS X), Y fr y, Povr y, Kerkythe , Coll d , dobe Illustr tor 8 ( I) . Possui um omunid de Br sileir http://www.wings3d. om.br. Figur 7 - Pen il
Synfig (http://synfig.org) – P r nim ção nim ção. Não possui omunid de Br sileir . 2D este é o nosso melhor softw re, om lguns re ursos t mbém en ontr dos no toom boom podemos produzir nim ções profission is, MUAN (http://www.mu n.org.br/) - lguns rtist s o está us ndo p r f zer Ide liz do pel equipe do festiv l nim mundi, omposição. Possuí um omunid de este progr m tem por objetivo ensin r s Br sileir que gor está em reformul ção. pesso s os on eitos bási os do inem de nim ção. B si mente é um ptur dor de im gens qu dro qu dro. Por ser um softw re 100% Br sileiro, tod do ument ção se en ontr em português no site.
Bem pesso l espero que tenh jud do om est list gem, é l ro que existem muito m is progr m s livres nest s áre s e se fosse list r todos d ri qu se um revist inteir só om este rtigo;). té próxim edição gente
Figur 6 - Synfig
CARLOS EDUARDO MATTOS DA CRUZ - Pen il (http://www.pen il- nim tion.org/) - CADUNICO - tu 18 nos omo designer Se vo ê gost de nim r d m neir tr di ion l e dois nos utilizo somente softw re livre qu dro qu dro, pode us r este progr m sem em su s ri ções. É membro dos grupos LINUERJ, Debi n RJ e SLRJ. Ide liz dor do medo, seu preview de timeline é perfeito, om GNUGR F [http://gnugr f.org]. ele podemos sentir om pre isão o time de
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Qu drinhos e Softw re Livre
Por K rlisson Bezerr
Dor Pete - sx .hu
ão é m is surpres que softw res gráfi os omo o Inks pe ou o GIMP sej m p - zes de produzir ex elentes tr b lhos. Eles omeç r m simples, om pou os re ursos, e ontinu m res endo e onquist ndo d vez m is usuários. Qu lquer um que omp nhe o desenvolvimento de lgum deles pode observ r evolução, t nto do softw re omo d omuni- d de em torno deles. Eu observo o desenvolvi- mento do Inks pe desde versão 0.44 ( tu lmente n versão 0.47) e posso ssegur r que o s lto de qu lid de foi enorme, pes r de lguns pequenos bugs ind persistirem e já te- rem omemor do muitos niversários. ind sou question do sobre os softw res que utilizo p r produzir o Nerdson e já não me surpreendo m is om re ção à minh respos- t . Há muitos rtist s produzindo qu drinhos e ilustr ções om esses softw res, o que prov m is um vez que não é ferr ment que im- port , e sim o t lento. Posso it r lguns que o f zem de form brilh nte, omo o W llisson
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r iso do http://n nquim oqu dr do. om/, o destin . Fun ion omo um p r dor de pon- fetron do http://nebulos b r. om/ e o Rodrigo t s. Tudo que estiver for d áre sele ion - Leão do http://noisn tir . om/. d fi rá o ulto. Fig. 1) F zer qu drinhos não é nenhum té ni milen r se ret . Se lev rmos em onsider ção um de su s muit s definições, omo de rte sequen i l , podemos definir omo qu drinho um sequên i de im gens e/ou textos que p s- sem um mens gem p r o leitor. ssim, o mo- do de produzir, form de se express r e o estilo rtísti o, entre outr s r terísti s, são o que diferen i m os rtist s. O Inks pe não deix desej r omo ferr - ment de ilustr ção vetori l, e onsequentemen- te, produção de qu drinhos. v nt gem ini i l de tr b lh r om o form to vetori l é o re provei- t mento de ilustr ções, o que permite ri ção de um bibliote de im gens, o que onsequen- Figur 1 - p r ndo s bord s temente poup tempo e tr b lho. O Inks pe 0.47 resolveu um ntigo problem : permite que * Clones - Im gine que vo ê fez vári s objetos poss m ser opi dos entre diferentes j - ópi s de um objeto no qu drinho e pre is nel s d pli ção, tr vés de um lipbo rd lter r um pequeno det lhe. P r evit r o tr - omum tod s s j nel s bert s. N s versões b lho de f zer mesm lter ção vári s ve- nteriores só er possível opi r objetos de rqui- zes ou p g r e opi r tudo nov mente, vos bertos pel j nel tu l. existe o re urso de lone. Ao lon r um obje- Depois de muitos qu drinhos ri dos vo ê to, os lones p ss m refletir s mud nç s pode querer deix r tudo m is fá il p r poup r feit s no objeto lon do, ou sej , vo ê só f z tempo e tr b lho. lém d bibliote de im - lter ção um vez. gens, um modelo de qu drinho pré-definido po- * Desfoque e tr nsp rên i - Útil p r de jud r m nter um p drão. Ess s pli r um ontr ste entre o enário e os per- f ilid des, obvi mente, são inerentes o modo son gens. Fig. 2) digit l de produção. Vej mos m is lgum s de- l s: * Linh s-gui e grid - Vo ê quer qu dri- nhos linh dos orret mente? Crie linh s- gui . El s jud m posi ion r os objetos de ordo om um eixo espe ífi o. O grid t m- bém serve p r esse mesmo propósito. Am- bos os re ursos podem ser onfigur dos p r tender melhor à ne essid de do usuá- rio. * Clipping - O re urso de lip existe p - r não nos preo up rmos se um desenho v i fi r m ior do que o qu dro o qu l ele se Figur 2 - Fe h tudo, o hefe hegou
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* B lde de tint - Se vo ê desenh à gável, lém do feedb k inst ntâneo mão, digit liz e depois vetoriz s im gens, (WYSYWYG). est ferr ment pode ser p rti ul rmente útil experiên i que umulei desenh ndo p r olorir utom ti mente esp ços fe h - qu drinhos, lém de outros tr b lhos re liz dos dos. Fig. 3) om Inks pe e GIMP não me deix m neg r o f to de que softw res livres gráfi os f zem bem o seu tr b lho, o ontrário do que preg o sen- so omum (que nem sempre está orreto). Por- t nto, onvido vo ê, rtist , experiment r s ltern tiv s livres, inter gir om os desenvolve- dores, f zer p rte de um omunid de, ir lém. F z bem p r ri tivid de... e rende bo s his- tóri s p r qu drinhos.
Figur 3 - D net o pixel P r m is inform ções: Site Nerson não v i es ol lém desses re ursos (simples, podemos http://nerdson. om dizer , temos no Inks pe um g m de exten- sões e efeitos que ombin dos, podem ger r be- Site Ofi i l Inks pe los result dos visu is. E om um pou o de http://www.inks pe.org onhe imento em progr m ção (em Python, prin- ip lmente) vo ê t mbém pode f zer su pró- Site N nquin o Qu dr dro pri extensão. http://n nquim oqu dr do. om/ O Inks pe ger por p drão um im gem PNG em 24 bits. Dependendo d omplexid de Site C fetron e t m nho d im gem, o rquivo pode fi r rel ti- http://nebulos b r. om/ v mente gr nde, o que não é re omend do p - r publi ções n web. Nesse so, deve-se Site Nóis n Tir então pro ur r reduzir o t m nho do rquivo. Se http://noisn tir . om/ su im gem possui muitos degr dês e efeitos m is rebus dos, não há muito o que f zer. Em KARLISSON BEZERRA é té ni o em desenvolvimento web pelo CEFET-RN, ertos sos onverter p r o form to JPG é gr du ndo em Sistem s de Inform ção um solução, pes r d rel tiv perd de qu li- n F RN. Ilustr dor, qu drinist e d de. Se im gem possui pen s ores sóli- progr m dor n s hor s v g s, ri dor do Nerdson não v i à es ol . d s, melhor ltern tiv é reduzir o número de ores (index r). Há ferr ment s de linh de o- m ndo p r isso, omo o optipng ou png rush, m s eu re omendo o onvert d suíte Im ge- M gi k. m iori dos qu drinhos que f ço são onvertidos p r 8 bits (256 ores) sem perder qu lid de. Há sos em que é possível reduzir em té 300% o t m nho do rquivo, om perd mínim de qu lid de. Os utilitários de linh de o- m ndo são úteis p r o so de onversões em w w w . v o l o n . o r g m ss , m s o GIMP é um ltern tiv m is mi-
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http://www.fli kr. om/photos/livebrush/3739530117/ Por R f el M r ssi O LiveBrush é um progr m de desenho vetori l desenvolvido em dobe IR, isto signifi- que é multipl t form e pode ser us do em Softw re Livre Windows, Linux e M . tr vés do progr m é possível ri r w ll- p pers, desenhos, rt zes, bstr ções, ilustr - de desenho ções e deix r su ri tivid de flor r. O editor é bem simples e quem tem práti em progr m s gráfi os pode desenvolver ex e- vetori l lentes result dos. Su interf e é bem p re id om o Photoshop. desenvolvido O LiveBrush possui um ri o onjunto de fer- r ment s, pin éis e efeitos. O progr m ind suport C nv s e ont om m is de 100 esti- em Adobe AIR los e de or ções.
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Ab L yers Nest b , vo ê onsegue visu li- z r s m d s do seu tr b lho, ssim omo é feito no Photoshop. É possível ind onfigur r p rên i d s m - d s no menu “blend mode”. Podemos t mbém just r op id de e ores. N p rte inferior d b , vo ê pode di- ion r, ex luir e mud r s m d s de posição. N p rte direit do pli tivo vo ê Figur 1: Tel do progr m ind en ontr um b rr de ferr men- t s verti l om opções de pin éis, b l- Ferr ment s do LivreBrush de de tint , ont dor de got s, juste de or e O progr m tem um l yout bem p re ido ferr ment “mãozinh ” p r moviment r seu tr - om o Photoshop e possui s ferr ment s bási- b lho de form simples, sem lter ção no l yout. s p r ri ção de l youts vetori is. Depois fin liz do o seu tr b lho, vo ê tem opção de exportá-lo em PNG. O progr m Ab Style t mbém tem um versão p g , que possibilit export r o rquivo em form to vetori l. Nest b é possível visu liz r os vários es- tilos de pin éis que podem ser utiliz dos. São vá- O LiveBrush t mbém possui um omuni- rios modelos que vão de um simples tr ço té d de p r pesso s que utiliz m s ferr ment s g lhos e flores. B st test r os estilos p r ome- do pli tivo p r desenvolverem seus tr b - ç r ompor seu tr b lho de vetoriz ção. lhos. No fórum, vo ê pode en ontr r di s, tr - b lhos re liz dos por outros usuários e Um det lhe bem interess nte é que pode- omp rtilh r seus tr b lhos. mos pli r vários efeitos de um úni vez. P - r f zer isso, é só li r nos estilos que quer O LiveBrush mere e um tenção espe i- utiliz r om o “ trl” pression do. l, prin ip lmente p r quem é fã de gráfi os di- git is. ind n b de estilos é possível visu li- z r qu is for m sele ion dos, import r estilos, P r ter m is inform ções sobre o Live- export r e ri r seus estilos person liz dos. Brush esse o site www.livebrush. om e tenh esso o link de downlo d do progr m , um ví- deo de demonstr ção do pli tivo e s ib o- Ab Tool Settings mo f zer p rte d omunid de de usuários do LiveBrush. Nest b é possível onfigur r tod s s ferr ment s p r que seu tr b lho sej m is ori- gin l. tr vés d s opções disponíveis ness RODRIGO MARASSI CREMONIN é b é possível definir velo id de do pin el, in- gr du do em Sistem s de Inform ção e terv los, distân i , entre outr s divers s opções Pós-gr du do em Gestão de Segur nç d Inform ção pel FEF - Fund ção p r f ilit r o seu tr b lho. Edu ion l de Fern ndópolis. Pós- gr du do em Gestão de Te nologi d Inform ção pel FGV.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 43 MULTIMÍDIA · F ZENDO MÚSIC COM SOFTW RE LIVRE
FAZENDO MÚSICA COM SOFTWARE LIVRE
uyo14 - sx .hu
Por Jom r Silv
Tenho me divertido muito nos últimos me O primeiro d list é o softw re que é on- ses f zendo músi em s somente utiliz ndo sider do o “ nivete Suíço” do áudio digit l: u- softw res livres e por isso resolvi present r d ityi. lém de ser um softw re extrem mente qui p r vo ês lguns pli tivos que tenho utili poderoso, f zendo do bási o o v nç do n z do. Existem diversos tutori is p r todos eles edição de áudio, o ud ity é ind multi-pl t - n Internet e port nto minh intenção qui é form e por isso, vo ê pode us -lo em diversos de lhes present r os softw res que utilizo e ex sistem s oper ion is. Em outr s p l vr s, pli r omo olo r um tr b lh ndo om o outro prend us r este softw re direito e vo ê sem- (ou sej , um m ro minho d s pedr s). pre terá á su disposição um ex elente ferr - ntes que lguém se ssuste om o tem , ment de m nipul ção de áudio livre em eu sou músi o desde ntes de s ber o que er qu lquer pl t form . um omput dor, e resolvi es rever este rtigo O ud ity é um gr v dor e editor de áu- pois existem inúmeros softw res livres p r músi- dio, o que signifi que om ele vo ê pode gr - e foi um p rto (e levou lguns nos) p r que v r um rquivo om b se em um entr d de eu en ontr sse um onjunto de softw res que som ( omo um pod st ou um entrevist ), ou tend m á tod s s minh s ne essid des tu- edit r um rquivo já existente ( om tir r ruídos is p r gr v ção e produção musi l. de entrevist s gr v d s ou olo r trilh sonor em um pod st). Ele suport múltipl s trilh s de
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 44 MULTIMÍDIA · F ZENDO MÚSIC COM SOFTW RE LIVRE
áudio, e om isso se pode olo softw res é r e mix r qu nt s fontes de utiliz ção de áudio se desej , p r f zer oi- um kernel em s s omo pod sts ou trilh s tempo re l, sonor s omplet s p r víde- pois este irá os. Ele possui ind um list responder gig nte de filtros muito úteis, p - om o mínimo r f zer desde ois s simples de l tên i omo just r utom ti mente possível às os níveis de um gr v ção té pli ções ois s m is ompli d s omo que vo ê v i lter r o pit h de um gr v - utiliz r (to r ção ( distorção bási que um guit rr sempre ouvimos n TV ou no e gu rd r mi- rádio qu ndo entrevist m um rossegun- Figur 1: Tel do ud ity “testemunh nônim ”... sim, dos p r voz de p to), e export p r di- ouvir o som del é terrível e invi- d tr p lhe minh on entr - versos form tos. Em resumo, o biliz qu lquer gr v ção m is ção. ud ity é um mão n rod séri ). Como eu uso o Ubuntu, O softw re m is import n- p r s edições de áudio e gr - existe opção de inst l ção te, ou b se p r todos os ou- v ções do di di (é ex elen- de um kernel em tempo re l ne- tros softw res que vou te p r gr v r quel idei de le ( h m do RT) e om isso eu present r qui, é o J kii. músi que vo ê bou de sempre tenho no meu menu Existe um expli ção té ni ter e não s be onde gu rd -l ). de ini i liz ção opção de ini i- e bem bonit p r o J k, m s Tão logo vo ê se nime liz r om este kernel, que só prefiro deix r qui um bem om o ud ity, v i b r des- utilizo qu ndo vou tr b lh r simples de entender: O J k é obrindo que om ele é possí- om áudio. um gig ntes o p inel de one- vel gr v ção de vári s trilh s segund di que deixo xões virtu is de áudio, omo sep r d mente, o que signifi- qui, é que qu ndo vo ê ini i li- se fosse um gig ntes o “benj - que gor vo ê tem um gr - z r máquin p r um ses- min” p r onexões virtu is. v dor multi trilh s á su são de gr v ção, deixe em Ele é t mbém um servidor de disposição e por isso vo ê po- exe ução pen s s pli - áudio em tempo re l e om b i- de gr v r su s músi s sozi- ções que v i utiliz r dur nte x l tên i e por isso, é o pri- nho, us ndo um trilh p r quel seção. C d byte que meiro softw re que vo ê d instrumento. idei é sobr de memóri R M p r pre is inst l r, onfigur r e bo , m s o ud ity não é ex - utiliz ção destes softw res ju- prender us r direito (e o- t mente melhor ferr ment d b st nte e lém disso, já vi mo já f lei, não f lt m tutori is p r isso, e por isso mesmo eu sessões de gr v ção irem p - p r isso). presento softw res que utilizo r o vin gre por um e-m il que B si mente vo ê v i p r gr v ções de músi s de hegou ou lgum migo h - us r o J k p r one t r s form m is profission l, e s l- m ndo no softw re de mens - entr d s e s íd s dos dem is vo du s ex eções, só irei bor- gens inst ntâne s. Eu softw res, omo se vo ê esti- t r softw res livres p r Linux. ostumo deix r té minh inter- vesse one t ndo bos no primeir di import n- f e wifi des one t d qu ndo mundo re l entre equip men- te p r utiliz ção destes estou gr v ndo, p r que n - tos ( omo d guit rr p r
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 45 MULTIMÍDIA · F ZENDO MÚSIC COM SOFTW RE LIVRE
ped leir , d ped leir p r tivid de e por isso, use e bu- kits de b teri ústi que per- mes de som, d mes de se do softw re. mitem que vo ê gr ve um b - som p r o gr v dor e p r o Quem já gr vou lgum teri no omput dor om mplifi dor e et ... . Um vez em estúdio v i se ostu- t m nh qu lid de que nin- softw re que jud muito no m r muito rápido omo rdour, guém onsegue depois dizer iii pro esso é o J k Control , e pois nele vo ê v i di ion ndo se el foi feit o vivo ou não. depois que vo ê se ostum nov s trilh s de áudio, e onse- interf e do Hydrogen é b s- om tel de onfigur ção de gue ir lter ndo e mes l ndo t nte intuitiv , e existem mui- onexões dele, sempre im gi- tre hos dest s trilh s, lém de tos tutori is dele n rede. De n ndo que vo ê está one t n- poder utiliz r ferr ment s de u- form resumid , vo ê es olhe do bos virtu is, fi tudo tom ção bem interess ntes ( o- o set de b teri que quer utili- muito fá il de entender. mo ument r e b ix r o z r, bre tel de edição de Já que temos um servidor volume dos instrumentos o lon- p drões e p rte p r edição de áudio em pé, p ssemos go- go d músi ). O rdour pode gráfi (point- nd- li k) olo- r p r o nosso gr v dor de áu- ser ind utiliz do p r f zer ndo no tempo s peç s d dio multi trilh s digit l, que é o músi om b se em loops de b teri que vo ê quer que se- rdouriv. áudio pré existentes, ou p r f - j m to d s... é um pro esso zer rr njos p r músi s já de prendiz do bem lúdi o e O rdour é um dos softw - interess nte e depois de l- res m is leg is que onheço, existentes (import ndo f ix origin l e res ent ndo el guns p drões mont dos, vo ê prin ip lmente por que om onsegue mont r músi to- ele eu posso f zer em s l- os instrumentos que vo ê qui- ser). Como v nt gem di ion l d tr vés d ombin ção de- gum s ois s que eu só pode- les. ri f zer em um estúdio ele t mbém rod em M OS ríssimo há lguns nos X. s íd de áudio do Hy- trás. s limit ções do rdour Já temos o servidor e o drogen pode ser one t d são n verd de s limit ções gr v dor, gor nos f lt m os um entr d de áudio do r- do seu omput dor e d su ri- instrumentos... orreto dour e om isso já temos tri- lh d b teri pront p r ser Como b - gr v d . É import nte ind terist , vou o- just r o tempo de todos os meç r minh softw res p r um v lor o- list de instru- mum e one t r todos os tem- mentos pel poriz dores dos softw res o b teri . Exis- J k, p r que vo ê poss on- tem diversos trol r todos eles de um úni o softw res p - lug r (pl y, re e et ...). r progr m - ção de Ás vezes fi leg l olo- b teri dispo- r lgum tr t mento de áudio níveis, m s em um instrumento ntes de eu gosto mes- envi -lo o gr v dor ( rdour) mo e uso b s- e no mundo re l utiliz mos pe- t nte o d leir s e r ks de efeito p r Hydrogen, isso. No mundo d músi livre pois ele pos- t mbém temos ped leir s e Figur 2: Tel do rdour sui lguns r ks de efeito e omeço f l n-
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ções), v mos Gosto muito do Zyn dd- gor olo r SubFX, m s omo não tenho s b ses d nenhum super máquin ele noss músi . b às vezes omendo mui- P r to meu pro ess mento dur nte quem to te- um sessão de gr v ção. l do e tem lém disso, eu to o pi no e te- um ontrol - l do m s não sou nenhum dor MIDI, eu profission l, e por isso, ometo re omendo lguns erros que me lev m ás utiliz ção de vezes fi r hor s p r onse- três softw res guir gr v r um trilh inteir de que julgo es- lguns minutos (e sei que isso sen i is. onte e n s melhores f míli- Quem me s :) ). Figur 3: Tel do Hydrogen presentou Um ltern tiv interes- estes r s s nte e m is leve omput io- do sobre um r k de efeitos foi meu gr nde migo Edu rdo n lmente é utiliz ção do bom v bem útil h m do J k R k . M ç n, que é um mestre em e velho sequen i dor MIDI, Ele é b si mente um músi om softw re livre. que te permite edit r s not s r k om diversos efeitos que O primeiro softw re é o Zy- pós gr v ção e om isso podem ser ombin dos e s - n ddSubFXvi, que pes r do orrigir erros ou es orregões te dos p r que tenh mos n nome pr lá de nerd e esquisi- dur nte gr v ção. Ele permi- s íd o som que temos em to é um ex elente sintetiz dor te ind que vo ê utilize diver- mente. tr vés d su interf - tot lmente onfigurável. Ele já sos outros instrumentos que e gráfi é possível inst l - vem om um extenso b n o podem v ri r dos m is simples ção e onfigur ção de d de timbres e efeitos pré onfigu- ( omo um pi no) os m is inu- um dos módulos, e tr vés do r dos, e te permite ind ons- sit dos ( omo ruído de rro) J k Control vo ê one t seu truir seus próprios timbres, que em su s músi s. instrumento ele e s íd de- signifi que vo ê v i perder di- Como o rdour não pos- le o rdour. Como eu est v s e di s brin ndo omo Zy- sui ind um sequen i dor MI- f l ndo do Hydrogen, ho n ddSubFX té que onsig DI interno, o sequen i dor sempre interess nte jog r um en ontr r o “timbre perfeito”. MIDI que utilizo é o Roseg - reverb n s íd de áudio do Hy- denvii, que omo diz o M ç n drogen, p r deix r o som d O ontrole d s onexões entre ele e o rdour (ou qu l- “Não é perfeito, m s é o me- b teri m is envolvente e o lhor que temos ” J k R k é o r erto p r quer outr ois que vo ê que- est t ref , e vo ê pode ter vári- ri olo r í no meio) será O Roseg rden é o softw - os J kR k bertos simult ne- feito tr vés do J k, lembr n- re que v i rm zen r tod s s mente. do que gor lém d s onfigu- f ix s MIDI que vo ê v i utili- r ções de onexão de áudio z r, e ele possui divers s ferr - B teri onfigur d (e se vo ê ind pre is f zer s o- ment s p r te jud r vo ê quiser gr v d t mbém, nexões MIDI, e tudo isso é ompor su músi (de es- p r poder fe h r o Hydrogen bem simples de f zer us ndo rever direto n p rtitur á en- e o J k R k, liber ndo m is o J k Control. tr d m nu l de eventos memóri p r s dem is pli -
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MIDI . Um di que deixo te de som (SoundFont 2). lão elétri o e om isso tr nsfor- qui é sempre gr v r e ter um Existem diversos rquivos de mo meu violão folk n guit rr b kup dos seus rquivos, fontes de som (extensão .SF2) do Jimmy Hendrix om pen s pois já me onte eu du s ou disponíveis n rede, e inúme- lguns liques (e o result do fi- três vezes do Roseg rden tr - r s empres s que tr b lh m muito interess nte... pen v r e elimin r junto o rquivo om o desenvolvimento de fon- que eu não to o nem 1% do que eu est v utiliz ndo (nu- tes espe ífi s. Pro ur ndo que o Hendrix to v ...). Como m dest s eu perdi qu se 6 ho- om tenção vo ê pode en on- eu não tenho nem guit rr r s de tr b lho). tr r ois s interess ntes que nem ped leir , o R k rr k tem É import nte entender vão de sintetiz dores dos nos sido extrem mente útil p r mi- que o sequen i dor MIDI pe- 60, 70 e 80 instrumentos me- nh s gr v ções. Ele possui n s registr o que, omo e diev is. O QSynth permite in- um série de efeitos pré pro- qu ndo to r d not , m s d que vo ê ombine dois ou gr m dos, e me permite ri r e ele não produz som lgum. P - m is instrumentos e isso - rm zen r os meus próprios r que ele “toque”, é ne essá- b d ndo um result do bem in- efeitos tr vés d ombin ção rio que estej one t do um teress nte (eu gr vei outro di de 19 ped is de efeitos que sintetiz dor MIDI, om os b n- um trilh mistur ndo um fl u- ele possui, omo os lássi os os devid mente rreg dos e t om um te l do h p do Over Drive, Distortion, Chorus, onfigur dos. dos nos 70 e o result do fi- Ph se, Fl nger, Compressor e ou muito interess nte). Reverb, entre outros (sim, vo- O sintetiz dor MIDI que P r fin liz r list de ê v i perder í m is lguns utilizo é o QSynthviii, que n ver- bons di s brin ndo om su d de é um interf e gráfi p - softw res, gost ri de lhes present r um softw re que ped leir virtu l, tr vés de r o FluidSynthix. função um interf e muito intuitiv ). bási deste r é de reprodu- des obri há pou os di s e que zir um evento MIDI que ele re e- tem me rendido hor s de diver- Eu não tenho nenhum be (neste so do Roseg rden são n frente do omput dor. equip mento espe i l p r o- x ou diret mente d su ontrol - Ele é o R k rr k , e ele mistu- ne t r instrumentos os meus dor MIDI), utiliz ndo um fon- r dois softw res present - omput dores, lgo omo um dos qui: pode ser us do pl de ptur espe i l ou omo o J k um pl de ptur USB, e R k e foi de- por isso uso bo e velh en- senvolvido tr d de mi rofone dos meus om p rte do omput dores p r f zer mi- ódigo do Zy- nh s gr v ções. Sendo ssim, n ddSubFX e one to meu violão elétri o n port nto ele entr d de mi rofone do meu pode ser en- notebook, one to est entr - tendido omo d no R k rr k e s íd dele o Zyn dd- no rdour (e l ro, vo ê pode SubFX p r olo r o que quiser í no guit rr s. meio, omo o J k R k p r Eu utili- d r um segundo nível de efei- zo ele p r o- tos). lo r efeitos Existem diversos outros Figur 4: Tel do Roseg rden no meu vio- softw res que podem ser utili-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 48 MULTIMÍDIA · F ZENDO MÚSIC COM SOFTW RE LIVRE
P r m is inform ções: i. Site Ofi i l do Aud ity: http:// ud ity.sour eforge.net/
ii. Site Ofi i l J k http://j k udio.org/
iii. Site Ofi i l Qj k tl http://qj k tl.sour eforge.net/
iv. Site Ofi i l Ardour http:// rdour.org/
v. Site Ofi i l J k-R k Figur 5: Site do Movimento MPB - Músi P r B ix r http://j k-r k.sour eforge.net/ n s os “ omplementos” do z dos em onjunto om estes, Ubuntu Studio nel (foi ssim vi. Site Ofi i l Zyn ddsubfx m s estes são os r s que uti- que ome ei brin deir , http://zyn ddsubfx.sour eforge.net/ lizo om m is frequên i , e sei m s hoje prefiro inst l r os que eles se omport m bem softw res um um... ois de vii. Site Ofi i l RoseG rden uns om os outros. Espero que nerd). http://www.roseg rdenmusi . om/ om este rtigo, vo ês per m menos tempo pro ur ndo P r fin liz r, lembro to- viii. Site Ofi i l Qsynth softw res e m is tempo se di- dos do movimento Músi P - http://qsynth.sour eforge.net/ vertindo om eles. r B ix rxi, que está b t lh ndo p r que poss - Um ois que prendi é mos ter um enário sólido de ix. Site Ofi i l Fluidsynth que melhor form de enten- produção ultur l independen- http://fluidsynth.reson n e.org/tr der softw res p r músi é uti- te no Br sil. P r quem não o- liz ndo-os n práti . Com o nhe e, fi qui di p r x. Site Ofi i l R k rr k tempo vo ê v i entendendo me- onhe er e p r todos que vão http://r k rr k.sour eforge.net/ lhor omo eles fun ion m e o- produzir su s músi s us ndo meç fi r m is fá il p r s te nologi s livres qui pre- xi. Site Ofi i l do Movimento MPB pro ur r outros softw res p r sent d s, fi o pelo deste http://musi p r b ix r.org.br/ omplement r seu rsen l so- que vos es reve: Disponibilize noro, e té p r entender s su s músi s n Internet tr - JOMAR SILVA é en- dis ussões n s list s de dis us- genheiro eletrôni o e vés de um li en i mento livre. Diretor Ger l d são dos softw res, fonte de ex- V mos juntos mud r r d ODF lli n e L tin elente inform ção sobre eles. meri . É t mbém produção ultur l br sileir oorden dor do gru- P r quem quiser b ix r po de tr b lho n Bom divertimento BNT responsável um distribuição om qu se tu- pel doção do ODF do isso inst l do e fun ion n- omo norm br silei- r e membro do O - do direito, re omendo o SIS ODF TC, o Ubuntu Studio. Se vo ê já tem omitê intern ion l um inst l ção do Ubuntu dis- que desenvolve o p - drão ODF (Open Do- ponível, é possível b ix r pe- ument Form t).
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 49 MULTIMÍDIA · J CK UDIO CONNECTION KIT - P RTE 1
J k Audio Conne tion Kit P rte 1
Por Le ndro Le l P rente
P r todos que vêm om figur ções que possibilit m o Como ssim? Não exis- p nh ndo meus rtigos, he pro ess mento de áudio em ti m softw res semelh ntes gou o gr nde momento. P r tempo re l no Linux. o Cub se, Logi , ou mes- os que não os ler m, sugiro p rtir deste momento mo igu l o FruitLoop Stu- que p rem por qui e não pros p ssou f zer sentido desen- dio? sig m té terem feito isto. Tu volver softw res de áudio p r Não Não existi um do o que es revi nteriormente Linux já que gor o sistem softw re om funções “uni- foi pen s um prep r ção p oper ion l forne i ondições vers is” que fizesse tudo e r este momento. Hoje será dequ d s p r utiliz ção m is pou o qu ndo o ssun- present do vo ês m ior dos mesmos. Entret nto pou- to fosse áudio. ferr ment p r se tr b lh r s pesso s se interess v m om áudio no Linux. pelo ssunto. Então omeç - Há lguns nos trás nin- r m surgir pequenos softw - omunid de Linux tinh guém, f l v de áudio no Linux res espe i list s em pen s du s ltern tiv s: por dois simples motivos: um determin d tivid de. - Desenvolver um softw re ro- - O sistem oper ion l pos- N épo h vi m softw - busto om “1 milhão de fun- suí muito l tên i ; res p r os seguimentos: ções”, semelh ntes os - Não existi softw res dequ - softw res proprietários do Win- - Multitr k (Editor/Sequen i - dows e do OsX; dos p r est t ref ; dor); Como vo ês já devem s - - Desenvolver um pl t form - Sintetiz dores; de omuni ção de áudio e MI- ber o problem d l tên i foi - Sequen i dores MIDI; solu ion do om o surgimento DI p drão, p z de one t r - Drum M hines; todos estes softw res espe i - do p t h PREEMPT RT que - Plugins L DSP ; modifi ou o Kernel n tivo permi- list s e ri r um mbiente mo- dul r; tindo definir um s séries de on- Então vem pergunt :
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 MULTIMÍDIA · J CK UDIO CONNECTION KIT - P RTE 1
Em pou o tempo surgiu Com o uxilio de um Ker- isto e onomiz pro ess mento. solução p r o problem nel re l-time, um h rdw re efi i- Qu ndo o servidor for ini- ente e um onfigur ção i do p re erão os lientes in- dequ d o J k tr nsform - ternos do J k: n is de Pr zer este é o J k se em um servidor de b ix l - O J k udio Conne tion entr d e s íd , dependendo tên i e lto desempenho, utili- do modo que foi sele ion do. Kit é um servidor de áudio e MI- z ndo 32 bits p r DI de b ix l tên i e de tem- Qu ndo vou to r, utilizo o mo- represent ção de d dos e sen- do pl yb k only, já que ne es- po re l om suporte vários do p z de tr t r qu lquer ti- sistem s oper ion is: OsX, Li- sito pen s de s íd p r po de d do stre ming e não minh ontrol dor MIDI om nux, Windows, Sol ris e Fre- pen s áudio. eBSD. Ele foi desenvolvido por 4 n is de áudio. P ul D vis, Ri h rd Günther, Gr nde p rte d s pli - Com o servidor fun ion n- D vid Olofson, Benno Senno- ções om suporte o J k es- do é possível one t r vári s ner, K i Vehm nen e outros o- tão list d s neste link. D pli ções multimídi e redire- l bor dores. ultim vez que ontei existi m ion r os fluxos áudio e MIDI 151 softw res n list . Seu surgimento foi m i- entre el s. Seguindo este prin- or revolução que o mundo do ípio é possível rod r um áudio em Linux sofreu. R pid - Como o J k fun ion ? pl yer de músi que o invés mente omeç r m surgir vári- O J k têm suporte vári- de se lig r direto os n is de os softw re om suporte o os drivers de áudio: s íd d interf e de som, redi- re ion seu fluxo de áudio p - J k e os que já existi m se - LS ; d pt r m r pid mente. r o n l de entr d do - Port udio; J k-r k, softw re p z de Com este servidor de áu- - Core udio; pli r efeitos L DSP . Dess dio foi possível integr r softw - - FreeBoB; form o J k-r k pli um res espe i list s e ri r um - FF DO; determin do efeito, por exem- mbiente robusto e modul r - - OSS; plo um fl nger, e redire ion p z de substituir os softw res su s íd p r os n is de proprietários m is onhe idos Nós iremos utiliz r o L- s íd p drão d interf e de e renom dos do mer do. S , que é n tivo do Kernel, som. O result do disto é um Seus ri dores bstr í- m s sint -se vont de p r uti- mbiente p z de pli r vári- r m omuni ção de qu l- liz r qu lquer outro. os efeitos um músi sendo reproduzid em um pl yer de quer host (softw re liente) Ele t mbém pode fun io- músi omum. om o driver d interf e de áu- n r em 3 modos: dio, di ion ndo um m d Vej que os softw res se - Pl yb k only: pen s s íd m is neste pro esso. Port n- one t m entre si e nem se de som; to qu lquer softw re de áudio quer tom m onhe imento dis- - C pture only: pen s entr - deveri se omuni r somente to. O pl yer de músi está fun- d de som; om J k, deix ndo todo resto ion ndo norm lmente e o - Duplex: entr d e s íd de ser feito por ele. Intern mente J k-r k t mbém. O redire io- som; o servidor de áudio ontrol v n mento pli do por nós não seus host utiliz ndo um políti- fetou o fun ion mento de ne- FIFO, memóri omp rtilh - P r d um dos modos nhum destes softw res, o servi- d e thre ds. é possível es olher qu ntid - dor de áudio bstr í tudo isto de de n is. Em lguns sos p r nós.
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Isto result em pli eu sempre ompilo o J k, por mesmo que est s estej m em ções espe i list s p zes de questão de desempenho. C - p st s diferentes. Tod vez serem desenvolvid s indepen so vo ê utilize um distribuição que vo ê for inst l r um outr dente de qu isquer outr s pli multimídi el já virá om ele versão sobres rev nterior ções, b st pen s ter inst l do. indi ndo o prefix orret men- suporte o J k. Este é o úni- P r inst l -lo vi geren i- te. Isso evit muit dor de - o pré-requisito p r que um dor de p otes pro ure pelos beç Continu mos n próxim pli ção poss ser utiliz do p otes j kd (lembre-se que edição. Não per dentro do nosso mbiente mo- existem du s versões) e qj k - dul r. tl(front-end) e inst le-os. C so vo ê vá ompil r lgum softw - re que depend do J k não Como inst l r o J k? P r m is inform ções: Existem tu lmente du s se esqueç de inst l r o p o- Site J k Audio versões do J k udio Conne - tes dev que in luem os he - http://j k udio.org/ tion Kit: ders ne essários p r o pro esso de ompil ção. - J k 0.116.2: versão m is es- Artigo no Estúdio Livre Se vo ê opt r por ompi- tável e m is ntig . El é re o- http://www.estudiolivre.org/J k# Ins- l r o J k, o pro esso é diferen- mend d p r pro ess dores t l ndo de um úni o nú leo ou mono- te dependendo d versão. O primeiro p sso é es olher ver- ores. Artigo sobre J k são, b ix r e des omp t r o - J k 1.9.3: versão m is re en- http://lievenmoors.github. om/j k. ódigo fonte dquirido no site te e menos estável. El é um html evolução do J k-mp (multi-pro- ofi i l n págin de downlo d. Depois entre n p st des om- essor) sendo m is re omend - Site StudioLinuxBr p t d e digite os om ndos d p r pro ess dores de http://studiolinuxbr.blogspot. om/ vários nú leos. Entret nto po- b ixo: de ser utiliz d em pro ess do- Artigo n Wikipédi sobre J k res mono- ores sem P r o J k 0.116.2: http://en.wikipedi .org/wiki/J CK u- problem s. No futuro se torn - dio Conne tion Kit rá o J k 2. # ./ onfigure --prefix=/usr –libdir=/usr/lib Est s versões podem ser # m ke # m ke inst ll (ne essit de inst l d s de du s form s: permissão de root) LEANDRO LEAL PARENTE é - Com o uxílio do geren i dor gr du ndo de de p otes; Ciên i s d - B ix ndo o ódigo fonte e P r o J k 1.9.3: Comput ção pel Universid de ompil ndo; Feder l de Goiás # ./w f onfigure -prefix=/usr (UFG), depto d # ./w f build filosofi Open O geren i dor de p otes # ./w f inst ll (ne essit de Sour e e usuário Linux. tu lmente é f ilit muito inst l ção, entre- permissão de root) est giário no t nto tr z pen s os binários L bor tório de Pro ess mento de do J k, ou sej , o softw re já Nun tente m nter du s Im gens e ompil do. pes r do tr b lho, Geopro ess mento versões do J k no sistem , (L PIG) n UFG.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 ENTREVISTA · ENTREVIST COM LEX NDRE OLIV
Entrevist om Alex ndre Oliv , membro do onselho d FSFLA
Por João Fern ndo Cost Júnior
Está se proxim ndo o m ior evento distri Revist Espírito Livre: O que pretende o buído de Softw re Livre do mundo: o Festiv l L - FLISOL? tino- meri no de Inst l ção de Softw re Livre. lex ndre Oliv : Vejo um onsenso n s o- Todos os nos, em enten s de id des, reú- munid des que o promovem de que há dois nem-se milit ntes do Softw re Livre e, dig mos, gr ndes objetivos: divulg ção do Softw re Li- pesso s norm is que querem prender sobre vre e su filosofi , e integr ção d s omunid - Softw re Livre e tê-lo inst l do em seus ompu- des de Softw re Livre d méri L tin . t dores. Em edições nteriores, lgum s d s se- des já reunir m m is de 5 mil pesso s d integr ção se promove tr vés d oor- um . Este no, o festiv l está m r do p r 24 den ção ne essári p r org niz ção de um de bril. ind dá tempo de org niz r um se- evento desse porte, e pel regr de que não de- de em su id de ve h ver m is de um sede do evento por id - de, de m neir que s omunid des lo is P r f l r um pou o sobre esse gr nde somem esforços o invés de se dividirem. evento, onvid mos o milit nte de Softw re Li- vre, membro do onselho d Fund ção Softw - divulg ção se f z não só tr vés d ins- re Livre méri L tin , lex ndre Oliv , que t l ção de Softw re Livre quem leve seus tem p rti ip do do FLISOL nos últimos 3 nos. omput dores, omo diz o nome do evento, m s t mbém tr vés de p lestr s té ni s e filo- sófi s, t nto p r ensin r os novos usuários
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 53 ENTREVISTA · ENTREVIST COM LEX NDRE OLIV
utiliz r o softw re re ém inst l do, omo p r “inst l r” n beç d s pesso s filosofi do omp rtilh mento, d utonomi , do respeito o próximo, d bus do bem omum e do enfrent - mento às me ç s às liberd des de todos. REL: Que softw re vo ês inst l m? O: Depende d sede. Um d s regr s m is m r ntes do FLISOL é que não há re- gr s. C d sede se org niz de form pr ti - Figur 1 - Logom r ofi i l do FLISOL mente independente, embor exist m oorden ções n ion is e intern ion is. luem muito Softw re Livre, m s t mbém b s- Então, vo ê v i en ontr r sedes que inst - t nte softw re grátis priv tivo, que priv l m de f to Softw re Livre: sistem s oper io- usuários d s liberd des fund ment is. Muitos n is inteir mente Livres, omo OpenBSD, usuários, e por vezes s própri s distribuições, UTUTO XS, Venenux, Trisquel, gNewSense, não f zem distinção. São distribuições grátis, BL G, Dr gor , Kongoni, Musix, Dyne:boli , Veg- m s não Livres, e prop g m ess onfusão. nux Neon toX, RMS's Mostly Sl x, P r bol , Mesmo s que f zem distinção b m tr ns- lém de pli tivos Livres p r sistem s oper i- mitindo um idei de que o softw re priv tivo se- on is diversos, omo os expoentes OpenOffi- j lgo benéfi o, o invés de um rm dilh e.org (no Br sil, BrOffi e.org) e Mozill Firefox. p r ptur r, subjug r e ontrol r usuários. M s t mbém v i en ontr r sedes que inst - l m, distribuem e promovem softw re grátis, in- REL: Vo ê se opõe à inst l ção dess s d que não sej Livre, promovendo onfusão distribuições no FLISOL? que existe o redor desses termos. O: Não ex t mente. Não tenho n d on- Softw re Livre respeit s liberd des essen- tr s distribuições, tenho lgo ontr o softw re i is dos usuários de exe ut r, estud r, d pt r, priv tivo que el s distribuem. melhor r e distribuir o softw re, in lusive omer- i lmente. Pode est r no domínio públi o ou ter Inst l r um Debi n GNU/Linux, p r em se- seus direitos utor is li en i dos de m neir s guid substituir o Linux que el distribui pelo Li- que permit m os usuários goz r dess s liberd - nux-libre orrespondente, do projeto des, exigindo ou não que ess s permissões se- Freed-ebi n, result um sistem Livre. Inst l r j m p ss d s di nte junto om o softw re. Já softw re grátis, embor poss ser distri- buído e exe ut do sem ônus, norm lmente não permite o usuário, om ou sem jud de ter ei- ros à su es olh , estud r seu fun ion mento ou d ptá-lo p r que fun ione omo desej . Serve omo pl t form p r o desenvolvedor im- por su s es olh s sobre os usuários: just men- te ntítese d utonomi defendid pelo movimento Softw re Livre.
O orre que muit s d s distribuições m is Figur 2 - É possível inst l r o Debi n e em seguid torná-lo livre popul res de GNU/Linux, *BSD e OpenSol ris in- inst l ndo um kernel espe ífi o
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 54 ENTREVISTA · ENTREVIST COM LEX NDRE OLIV
o Fedor , p r em seguid inst l r o Linux libre REL: M s e s in omp tibilid des de orrespondente do projeto Freed-or , e í remo- h rdw re? ver os p otes *-firmw re não-Livres, dá no mes- O: T mbém há muito ex gero nesse senti- mo. Dá pr f zer lgo p re ido om Gentoo, do. o ontrário dos form tos de vídeo, qui há que in lusive ofere e em seus repositórios de p - um fundo de verd de: há, de f to, dispositivos u- otes um Linux-libre. Noutr s distros que não se- jos projetist s f zem questão de ontrol r vid p rem s ois s tão l r mente, pode fi r m is de seus lientes, desrespeit ndo seus direitos hu- difí il. m nos e liberd des essen i is. Muito m is simples e seguro é já inst l r P r expli r isso novos ou futuros usuári- um distro Livre, em que o usuário nem v i or- os de Softw re Livre, omeço om exemplos o- rer o ris o de ser induzido pelo sistem inst - mo o iP d, qu se todos os telefones elul res, l r softw re priv tivo e ir n rm dilh depois onsoles de jogos, video ssetes digit is e por í do evento. E ind se reforç m s omunid - v i. São omput dores disf rç dos, onfigur dos des de Softw re Livre d méri L tin , berço p r ontrol r, espion r, restringir e torn r usuári- de m is de met de d s distros Livres. os impotentes e dependentes do forne edor. C r- reg m v lores di metr lmente opostos os que o REL: Então por que tem gente que inst - Movimento Softw re Livre propõe. Vo ê deve po- l s não-livres? der ontrol r su própri vid e te nologi que us . Ninguém deveri tir r ess liberd de de vo ê. O: Só posso espe ul r, m s minh impres- são é de que prev le e um senso ompetitivo de ind que os omput dores onven ion is omunid de, um ois de rreg r b ndeir d não sej m tão desrespeitosos ssim, muitos de su distribuição f vorit onde for, de minimiz r e seus omponentes, t mbém omput dores dis- relev r s f lh s e dis repân i s do próprio “time”, f rç dos, são. Pl s ontrol dor s de rede m ximiz ndo e reverber ndo os bo tos respeito om e sem fio, de vídeo, áudio e dis o, entre ou- de difi uld des e erros dos times dos outros. tr s, têm seus próprios pro ess dores e memó- ri . São omput dores por muit s vezes redito que m ior p rte dos que defen- onfigur dos p r ontrol r, espion r, restringir dem ferrenh mente lgum s distros qu se-Livres e torn r usuários impotentes e dependentes de nun sequer experiment r m s v ri ntes Livres seus forne edores. Pior: às vezes vo ê nem s - que existem del s, e gui m-se por bo tos e suposi- be que seu omput dor tem omponentes s- ções in orret s sobre su s limit ções. sim, que onseguem espion r tudo que Por exemplo, há quem redite que não dá p r ssistir vídeos nos form tos m is omuns utiliz ndo Softw re Livre. É um onfusão on ei- tu l. Há Softw re Livre p r exe ut r pr ti men- te qu lquer form to, mesmo queles obertos por p tentes de softw re, porque s p tentes são váli- d s em lguns pou os p íses. Há distribuições não-Livres que evit m esses Softw res Livres, não p r serem menos priv tiv s, m s p r evit r ris os de pro essos pelos titul res d s p tentes nesses p íses. M s já s distribuições Livres em ger l in luem esses progr m s, pois não edem s liberd des sem um bo brig . Figur 3 - Ututo: Distribuição GNU/Linux om b se no Gentoo
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 55 ENTREVISTA · ENTREVIST COM LEX NDRE OLIV
onte e no seu omput dor e estão one t Se vo ê eit o buso, vão ontinu r bu- dos diret mente à rede. Miut gente prefere s ndo de vo ê e de todos. Se rejeit , se não om- nem pens r nisso, p r deleite dos que querem pr o que tent m impor, e se m is gente ge que sej ssim. ssim, vão per eber que lhes ust e p ss r res- Os omput dores que possuem omponen- peit r todos, não porque f ç m questão de nos tes ssim exigem que gente br mão de nos- respeit r, m s porque querem vender. s s liberd des p r que fun ionem. Esses Por isso, não onfiguro omponentes priv ti- omput dores, deverí mos rejeit r, por solid rie- vos do omput dor qu ndo inst lo Softw re Livre d de todos que poderi m se torn r vítim s de- p r um migo. Sugiro e judo que providen ie les. É nosso dever de id dão solidário um omponente omp tível om seu omput dor omb ter esse buso de poder e exigir o respei- e om su liberd de, ind que lhe uste e não to à liberd de de todos. Todos podemos f zer es- lhe resulte tão onveniente. s exigên i , lev ndo esse f tor em ont n hor Se inst l sse o softw re priv tivo que o om- de es olher qu is equip mentos eletrôni os om- ponente exige, meu migo fi ri onfortável om pr r. o result do e prov velmente se esque eri do pro- M s de repente vo ê já tem um omput dor blem . Qu ndo heg sse hor de ompr r outro ssim f z tempo. Não pode levá-lo o vendedor p - omput dor, ompr ri outro que não o respeit , r exigir de volt o p g mento pelo omput dor d ndo m is poder os projetist s que tent m nos que, n verd de, nun foi re lmente seu. ontrol r todos. Inst lá-lo seri um f vor não o Muit s vezes é possível substituir os ompo- migo, m s o forne edor, que g nh ri ou m nte- nentes desse omput dor por outros que não se- ri um es r vo. j m inimigos de noss liberd de. Outr s vezes, Não o inst l ndo, meu migo se lembr do não, por r r s questões té ni s ou porque seus problem tod s s vezes que o uso do substitu- projetist s s onfigur r m p r que não fun io- to lhe p reç menos onveniente. Qu ndo he- nem m is se vo ê substituir os omponentes por g hor de ompr r o próximo omput dor, outros que queir us r p r se torn r Livre. Há re- v i tom r uid do p r que não lhe imponh es- gistros de omport mento nti-éti o ssim de forne- s in onveniên i . F rá um f vor si mesmo e edores de omput dores om pl s de rede todos. sem fio, dis os rídigos e outros omponentes. Se lguém prefere evit r in onveniên i ind ssim, qu se sempre é possível onse- gor , o invés de inst l r tod um distribuição guir um omponente equiv lente que fun ione Livre no omput dor, inst lo lguns progr m s om USB ou outr s port s de exp nsão de ompu- Livres no sistem que já está lá. O usuário onti- t dores: ssim dá pr one t r um dispositivo de nu om s in onveniên i s om s qu is já se rede om ou sem fio, um dis o rígido, ou té um ostumou, m s sei que v i gost r dos progr - ontrol dor de vídeo, mesmo em omput dores m s, e que num próxim oportunid de, quem onfigur dos p r servir não vo ê, m s o seu s be num futuro FLISOL, virá om outro ompu- projetist . t dor, ompr do om uid do p r que Softw - T lvez não sej tão onveniente qu nto us r re Livre fun ione 100% nele. Cl ro que me o dispositivo que foi embutido n máquin p r disponho jud r n es olh . ontrol r vo ê. T lvez lhe p reç m is onvenien- Pr quem preferir, inst lo mbos: os pli - te eit r o buso, o invés de dizer os projetis- tivos no sistem já em uso, e s distros Livres, t s e vendedores quem vo ê f z questão que de modo que o usuário poss es olher qu l ini i- ontrole seu omput dor. r d vez que lig r o omput dor. E qu nto lgum in omp tibilid de difi ult r o uso de l-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 56 ENTREVISTA · ENTREVIST COM LEX NDRE OLIV
gum omponente, o usuário lembr rá que o pro- jetist do omponente lhe quer omo es r vo e nos impede de judá-lo ser Livre enqu nto use quele omput dor.
REL: O que vo ê sugere p r quem quer ol bor r om o FLISOL? O: Visite http://flisol.net, vej se já há lgu- m sede em id de próxim , entre em ont to e ofereç seus esforços. Se não houver, pro ure outr s pesso s do Softw re Livre n s redonde- z s e registrem um sede proveitem p r b i- x r distros Livres p r ofere er (ou vender Figur 4 - Musix: Sistem Oper ion l 100% livre p r músi ópi s) p r os p rti ip ntes. Não esqueç de ti ip nte omo evit r ir n s rm dilh s. b ix r e ofere er t mbém os fontes, lgum s li- mens gem fi um pou o menos oerente, m s enç s de Softw re Livre exigem pelo menos por outro l do v i ter m is tempo pr expli r. ofert deles. Prep re t mbém su p lestr , p r jud r P r os que rreg m b ndeir de lgu- os ini i ntes omeç r us r os sistem s Li- m distro não inteir mente Livre, pro ure des o- vres, entr r em ont to om s omunid des, e brir o que há de não-Livre n su distro f vorit , prender filosofi que nos move. Lembre que p r evit r inst l r esses omponentes no FLI- inst l ção do softw re gente f z no omput - SOL. Isso fi fá il inst l ndo um distro Livre dor, m s liberd de é o usuário que pre is ins- b se d nel : omp re s fun ion lid des e os t l r n própri beç , n própri vid . p otes inst l dos e disponíveis. Experimente us r versão Livre por um tempo, p r s ber ori- ent r melhor os p rti ip ntes em rel ção às dife- REL: E pros p rti ip ntes? renç s, e té p r quebr r mitos que exist m O: Visitem http://flisol.net, lo lizem se- respeito. Se gost r, vá fi ndo. proveite p r de m is próxim , e p reç m lá di 24 de bril d r um forç pr omunid de d distro Livre Isso se não quiserem jud r org niz r. Não Su f mili rid de v i permitir tr nsmitir pre is de Softw re Livre p r jud r org ni- um mens gem m is oerente om do FLI- z r um evento. Levem seus omput dores e f - SOL, n hor de inst l r e distribuir softw re, ç questão que inst lem somente Softw re Livre sem deix r de promover su distribuição f vori- neles, de preferên i m is de um distribuição, t . Se vo ê gost do Debi n, inst le e dig que pr poder onhe er e es olher melhor. H vendo está inst l ndo o gNewSense 3, um versão Li- difi uld des, peç m di s p r ompr r seus vre do Debi n. Se lhe gr d o Fedor , vá de próximos omput dores. BL G. Se é fã do Ubuntu, es olh Trisquel, Ve- M is import nte, liberem su s mentes p r nenux ou gNewSense 2.3. P r os fãs de onhe er filosofi de liberd de, solid ried de e Sl kw re, Kongoni e RMS's Mostly Sl x. Do r- respeito o próximo do Movimento Softw re Li- h, P rábol . Do Gentoo, UTUTO XS é um des- vre. ssist m às p lestr s, f ç m pergunt s e endente dist nte. Dentro d propost do m ntenh m ont to. FLISOL, t mbém be inst l r distro qu se-Li- Sej m bem-vindos à imens omunid de vre e remover ou substituir os omponentes não- de Softw re Livre d méri L tin Livres por outros Livres, enqu nto expli o p r-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 57 DESENVOLVIMENTO · JOOML
DIVULG ÇÃO Cri ndo Port is Inst ntâneos P rte 3
Por Relsi Hur M ron
Bueno, ess ter eir p rte demorou um pou o m is p r s ir. M s ntes t rde do que nun , espero que me perdoem. primeir p rte dess série de rtigos prendemos f zer inst l ção do Jooml om o onteúdo de exemplo. segund p rte, o meç mos tr b lh r om um inst l ção do ze- ro e ri mos o onteúdo b se do em seções e tegori s, ess é um form bem fá il de ri r Figur 1: Inst l ção Jooml sem onteúdo um site om o Jooml , m s não é m is dequ - d , s limit ções são bem óbvi s, pois d pá- form ções sobre b nd e outr que onterá gin ri d pre is rí mos de um tegori inform ções sobre o site, sendo ssim entr mos diferente. no b k end do Jooml , li mos no í one “ d- ministr r Seções” e riemos ess s du s seções: Ness ter eir p rte d série, v mos pren- der gerir o onteúdo do Jooml tr vés de rti- gos, e é impres indível que vo ê tenh omp nh do s du s primeir s p rtes, pois vou p rtir do prin ípio que vo ê já está f mili ri- z do om ri ção de Seções e C tegori s, bem omo de menus, de form que não vou me tent r esses det lhes.
Go to work Figur 2: s seções ri d s: Sobre o Site e Sobre B nd V mos omeç r om um inst l ção p - gor trel d s ess s seções irei ri r drão do Jooml , sem onteúdo onforme Figur s tegori s, então li ndo no Í one “ dminis- 1. tr r C tegori s” eu rio s tegori s rel ion - primeir ois que pre iso definir é omo d s às su s Seções, onforme Figur s 3 e 4. estrutur do meu site será org niz d , eu de i- Com s tegori s ri d s, hegou hor di por ri r du s Seções, um que onterá s in- de ri r os rtigos. Os rtigos, no Jooml , são
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 58 DESENVOLVIMENTO · JOOML
ri ” isso f z om que o Jooml não vin ule esse rtigo qu lquer seção, e utom ti mente ele define opção C tegori s omo “sem tego- ri ”, d mesm form , pois n versão tu l do Jooml tod C tegori tem que est r vin ul - d um Seção. Feito isso, ri mos o onteúdo que queremos p r esse nosso rtigo no mpo Figur 3: C tegori s rel ion d s seção Sobre o Site espe ífi o, igu lmente omo foi feito no último tutori l em rel ção às tegori s, eu simples- mente irei di ion r um im gem o rtigo, m s pode-se inserir qu lquer ois :
Figur 4: C tegori s rel ion d s seção Sobre B nd essen i is p r m nutenção do onteúdo, é tr vés dos rtigos que iremos greg r onteú do o nosso site. Diferentemente d s tegori s, os rtigos não pre is m est r greg dos nenhum seção espe ífi , e isso é interess n te qu ndo queremos ri r onteúdo que não se j exibido n s list gens d s tegori s, e isso é o que iremos f zer gor , ri remos um rtigo que será exibido omo págin ini i l de nosso si- Figur 6: Nosso primeiro rtigo sendo exibido n págin ini i l do site te e não está trel do nenhum tegori espe- ífi : O próximo p sso será ri ção dos outros No p inel do Jooml iremos li r em “ d- rtigos, porém dess vez iremos definir tegori- ministr r rtigos”, e n págin de dministr ção s distint s p r d , por exemplo um rtigo de rtigos li remos em “Novo”: que tr te sobre um dis o, será olo do n Se- ção Sobre B nd e n tegori Dis ogr fi , um rtigo que f le sobre um dos omponentes d b nd será olo do n tegori Compo- nentes, e ssim por di nte. Os p sso p r isso são ex t mente igu is o nterior, pen s pelo f to que que gor ire- mos es olher Seção e C tegori que eles Figur 5: Cri ção de um novo rtigo est rão trel dos, um exemplo seri es rever Primeir mente defin o título de seu rtigo. sobre o primeiro dis o dos R mones, esso o Os p ssos p r dministr ção de onteúdos p inel do Jooml e li o em “ dministr r rti- no Jooml são semelh ntes, de form que é gos”, ou se desej rem ir direto p r ri ção, bem simples de geren i r esse CMS. Note que b st li r no primeiro í one “ di ion r Novo n opção Seção eu es olhi o v lor “sem tego- rtigo”:
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 59 DESENVOLVIMENTO · JOOML
Figur 7: Cri ndo um novo rtigo vin ul do um Seção e um tegori onteúdo de exemplo
ote que gor eu setei opção Seção o mo Sobre B nd e C tegori omo Dis ogr - fi , omo p drão o Jooml deix opção “Exibir n Págin Prin ip l” set d omo “Não”, e é s- Figur 9: Es olhendo os Itens de Menu sim que queremos por enqu nto.
Bom, irei repetir o mesmo pro esso om o ponte d item p r um tegori espe- resto de onteúdo, sempre es olhendo seção ífi e s lve, o result do do M in Menu n pági- e tegori . Feito isso, iremos gor ri r um n ini i l será esse: menu que permit ter esso esse onteúdo, ou sej , devemos ri r os links p r s tegori- s. Por p drão o Jooml já ri um menu h - m do de M in Menu, iremos utiliz r esse menu p r s tegori s rel ion d s om o site e ri - remos pen s o segundo, p r s tegori s re- Figur 10: O Menu Sobre o Site om seus dois itens l ion d s B nd . Esse pro edimento já foi feito no rtigo nterior d série, m s v mos repe- Note que o nome do menu ontinu omo tí-lo fim de reforç r o prendiz do. Volt mos M in Menu, iremos rrum r isso logo. Bueno, o P inel do Jooml e li mos em dministr r gor o li r nos links do menu, já temos Menu, h verá um menu om o nome de M in Me- esso o onteúdo produzido: nu, v mos editá-lo e mud r seu título p r “So- bre o Site”:
Figur 11: o li rmos no item do menu, já temos esso o onteúdo Figur 8: Edit ndo o M in Menu do rtigo
Feito isso, v mos gor di ion r dois Bom gor , ri remos um menu que nos itens o Menu Sobre o Site, são eles: Sobre o Si- d rá esso às tegori s rel tiv s os rtigos te e Sobre o utor, li ndo em “itens do menu”, sobre b nd , p r isso entre no p inel do Jo- es olh opção L yout de Blog de tegori , re- oml e lique em dministr r Menus, e lique pit o pro esso p r os dois itens: em novo. De o nome de Sobre B nd esse menu, e di ione os seguintes Itens de Menu:
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omponentes, Dis ogr fi e Sobre B nd , o ontrário do que foi feito nteriormente dess vez vo ê es olherá p r os Itens de Menu op- ção “L yout P drão de C tegori ”, pois quere- mos que o onteúdo sej list do, e não exibido:
Figur 14: Os dois menus onfigur dos
Figur 12: Definindo outro tipo de Item de Menu
ri rmos um novo menu, o Jooml uto- m ti mente ri um módulo desse menu, po- rém não o h bilit , temos que f zer isso Figur 15: List gem dos rtigos publi dos n tegori Dis ogr fi m nu lmente. No menu superior do Jooml , li- mos em Extensões e em seguid em dminis- mo. gor sempre que um rtigo for inserido em tr r Módulos e podemos ver nosso menu re ém qu lquer um d s tegori s do site, ess list - ri do om um bolinh vermelh e um xis no gem será tu liz d , simples e fá il. meio, b st li r em im del p r h bilit r o Como eu h vi dito nos rtigos nteriores, menu: é bem simples e fá il de se tr b lh r om o Jo- oml , desde que se f ç um pl nej mento pré- vio de omo será estrutur do site, sendo
Figur 13: H bilit ndo o Menu “Sobre B nd ” ssim vo ê pode ter um super port l em pen s lgum s hor s de tr b lho. Per ebem que o Menu M in Menu está No próximo rtigo iremos prender omo qui t mbém, então já v mos proveit r modifi- onfigur r exibição do onteúdo p r deix r r seu título p r “Sobre o Site”. Feito isso, tere- nosso site om um p rên i melhor, bem o- mos gor dois menus n págin ini i l om mo inst l r tem s, módulos e omponentes. ess p rên i , onforme Figur 14.
o ess r qu isquer um dos itens do me- RELSI HUR MARON é empresário, nu Sobre B nd , teremos esso o onteúdo p rti ip do desenvolvimento do projeto d tegori orrespondente o link li do, o- B2Stoq (http://b2stok.sour eforge.net/) e ol bor om tr duções e rtigos p r mo no exemplo d Figur 15. omunid de livre; urte Poesi , PHP e interf es gráfi s, não ne ess ri mente o li r no título do rtigo, seremos dire i- ness ordem. on dos p r págin om o onteúdo do mes-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 EMPREGABILIDADE · SELV DE D DOS CH M D INTERNET
A selv de d dos h m d Internet
Seu futuro profission l pode est r í
Por Jorge Augusto Monteiro C rriç
Fl vio T kemoto - sx .hu
Pr quem já p ssou dos gi o mundo todo f l mes- 40, é muito omum ver um re- m língu . Est r “ nten do” us enorme em se inter r om te nologi requer um om tod ess te nologi que pou o de esforço no omeço, o mer do olo à disposi- m s depois que se “peg o jei- ção, porém el está por tod to”, vid fi muito m is fá il p rte e por m is que vo ê relu- e divertid . s redes de mi- te, el v i ontinu r por i, to- gos multipli m-se di pós m ndo d vez m is esp ço, di e d vez m is pesso s e lev ndo so ied de rumo tem esso o mundo virtu l. inter ção tot l. Ess s redes omo Orkut, f e- I-pod, I-phone, I-doser, Wi- book, twitter, entre outr s, são reless, Wi-fii, Mp10, Tou h onhe id s por proxim r pes- S reen, entre outros termos so s e ri r um ír ulo de mi- em inglês são ger lmente us - z de virtu l que pode dos e mundi lmente eitos, já f ilmente ser tr nsport do p - que qu ndo se f l em te nolo- r o re l, então os usuários desse mundo p r lelo à noss
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 EMPREGABILIDADE · SELV DE D DOS CH M D INTERNET
re lid de não us m somente p r pro ur r n mor do ou p r publi r s fotos d s féri s, m s internet hoje é um im- port nte ferr ment p r divul- melhor di g ção profission l, e primor mento, já que é d p r us r gr nde rede obtendo vez m is fá il en ontr r rti- gos, e-books, e m téri s sobre o máximo que el ofere e, é ser os m is v ri dos ssuntos. To- dos “n veg m”, então prend o m is éti o e profission l utiliz r tod ess te nologi possível, e sempre ter ont to p r uto-promoção, p r mostr r o seu ír ulo de mi- om pesso s que tu m n gos ou oleg s de tr b lho o que vo ê gost de f zer, ler, o- mesm áre que su ... mer, e tod s s su s preferên i- s de tr b lho. Vend su im gem do jeitinho que vo ê Jorge ugusto Monteiro C rriç quer que os outros o vej m. Muit s h n es p re- em pel internet, s m iores serviço, poem , pi d ou qu l- quer que sej já que isso não empres s do mundo um bom quer outr ois que se esp - é muito bem toler do n inter- tempo já elimin r m o p pel e lh qu se que net e b vir ndo um “fofo- só eit m urrí ulos vi inter- utom ti mente pel gr nde virtu l” que tem gr nde net, om foto, d dos pesso is, rede. reper ussão, porém fi gr v - resumo d s últim s experiên i- É l ro que om inter- do n internet, então é fá il de s de tr b lho, e é l ro s prin- net devem-se tom r lguns ui- r stre r e heg r quem divul- ip is h bilid des d dos p r evit r gou inform ção indesej d . profission is, que hoje muit s borre imentos, lembre-se que melhor di p r us r org niz ções julg m muito nem todos que sent m trás gr nde rede obtendo o máxi- m is ne essário s ber tr b - do monitor são pesso s de mo que el ofere e, é ser o lh r em grupo do que ter um bo índole, e não é r ro ver n m is éti o e profission l possí- f uld de. mídi lgum tipo de golpe pli- vel, e sempre ter ont to om O m ior benefí io que o do pel “net”, m s om uid - pesso s que tu m n mesm mundo virtu l nos propor ion dos simples vo ê pode usufruir áre que su , sempre indivi- é gr tuid de, es rever, ler ou de todos os benefí ios sem ter du liz ndo seus omentários e publi r lgo é ger lmente gr - nenhum tipo de problem . Evi- mostr ndo o diferen i l que vo- tuito e tem reper ussão mundi- t r olo r d dos pesso is o- ê tem ofere er p r o gr n- l, isso sem f l r n s list s de mo endereço e telefone, de mer do, se vo ê gost de ont tos que são intermináveis j m is publi r fotos ostent n- es rever ome e om um blog e m nd m milh res de e-m ils do jói s ou lto poder quisiti- divulg ndo rtigos ou omentá- de um só vez divulg ndo o vo, nun f zer omentários rios sobre su áre de tu - que vo ê quiser em tempo re- sobre vid pesso l de quem ção, isso f ilit que pesso s l, sej um produto, promoção,
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 63 EMPREGABILIDADE · SELV DE D DOS CH M D INTERNET
M nter-se tu liz do não é só questão de ne essid de m s t mbém é um válvul de es pe p r todo o stress do M nter-se di di , pois f ilid de em onhe er pesso s que tenh m tu liz do não é só questão de o mesmo perfil que vo ê é mui- to gr nde. M s lembre-se sem- ne essid de m s t mbém é um pre de sep r r o profission l do pesso l, pois mistur r s du- válvul de es pe p r todo o s ois s não é um bo idéi , stress do di di . n internet todos tem esso tudo, então f ilid de de en- ontr r d dos sobre quem quer que sej é muito gr nde. Jorge ugusto Monteiro C rriç inform ção será o bem m is ro do futuro, quem de- tiver e souber dominá-l ert - mente terá m is h n es de do mesmo r mo identifiquem p id de interpret tiv , bo sobreviver n selv de d dos se om o seu, e poss orres present ção, já é um bo for- h m d internet. ponder se om vo ê tro ndo m de omeç r, tendên i é o m ior número de inform que logo-logo o youtube sej ções possível, lembre-se que utiliz do dest form , promo- JORGE AUGUSTO no futuro quem detiver o m ior vendo vídeo- urrí ulos e pre- MONTEIRO CARRI- ÇA é dministr dor número de inform ções será pri- sent ndo-os, ert mente em de Empres s e Pe- vilegi do. pou o tempo em vez do profissi- rito Judi i l - CR : on l envi r um urrí ulo p r 23.237, Pós Gr du- Tenh sempre em mãos do em Peri i Ju- (ou no desktop) um urrí ulo empres ele envi rá somente di i l e tu liz do e bem redigido, mui- um e-m il om um link que o re- dministr ção Judi- di ion rá um págin pesso- i l, Pós Gr du do t s vezes um present ção em Re ursos Hu- profission l gr v do em CD ju- l om vídeos, rtigos, fotos, m nos. 30 nos, d muito, pois mostr que pre- resumo profission l, et , que S nto ntônio d om ertez será muito melhor Pl tin - PR. ont - o up ção om su rreir é to: j m . dm@hot- um onst nte. Não pre is pre i do por quem estiver v - m il. om. d r um p lestr , m s um ví- li ndo, pois ssim lém de mos- deo pequeno demonstr ndo su- tr r d dos mostr rá t mbém s h bilid des de di ção, p id de ri tiv .
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 64 FORUM · EU defendem Googlle e Chiin diiz que Est dos Uniidos f z tempest de...
EUA defendem Google e Chin diz que Est dos Unidos f z tempest de em opo d águ
Por Yuri Almeid
greenj76 - sx .hu
edição p ss d es re No rtigo, p r esp nto vi um rtigo intitul do Verd dos milit ntes pró-Google, de- des in onvenientes sobre fendi que o Google, neste epi- rel ção Google x Chin , on- sódio, pode ser omp r do à de omentei o entr ve entre o Hollywood omo ferr ment po- Google e Chin pós um in- líti p r onstrução d ver- v são determin d s ont s d de norte- meri n sobre de e-m il de tivist s ontrári- liberd de n Web e difusão do os o regime do governo hi- meri n w y of life. Desse nês. modo, simboli mente, um f - minh tese é de que lh de segur nç no sistem um f lh e/ou inv são desen- d empres de letrinh s olori- deou um polêmi diplomáti- d s se tr nsform em um lut entre os dois p íses. entre o bem (Google e liber- Obvi mente, que tudo perfeit - d de i nque) e o m l ( ensu- mente rti ul do, t l qu is os r do governo hinês), típi o inúmeros golpes que os Est - d s Guerr s Mundi is. dos Unidos p tro inou mundo pós um mês, novos ele- for em su etern missão de mentos vier m à ton , o que demo r tiz r d ponto do justifi um tu liz ção do te- pl net , om su ideologi , é m . V mos os f tos. l ro.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 65 FORUM · Verd des in onvenientes sobre rel ção Google X Chin
Re ção dos Est dos Uni- Chin , m s todos os gover- tir er de US$ 15 milhões dos ou omo um dep rt men- nos que promoverem ensur em um progr m p r promo- to de Est do se tr nsform n Web. ver liberd de n internet, prin- em um vertente de políti Porém, isso não é tudo. ip lmente, entre s mulheres. extern do Google Os Est dos Unidos tent m tor- Nos orredores d C s Br n- O Google me çou dei n r o problem de f lh de se- oment -se ind que os x r hin so “ ensur ” gur nç do Google em um EU querem mpli r nov s fer- n Web fosse revist pelo go- problem ser resolvido pel r ment s de mídi no Oriente verno hinês. se retári de omunid de intern ion l ( Médio e n Áfri . Est do dos EU , Hill ry Clin- Dito isso, volto o rti- ton, p rtiu em defes d em- go e pergunto vo ê leitor: pres de letrinh s olorid s. quem melhor en rn o es- Hill ry disse em entrevist pírito de “promotor d liber- oletiv que os Est dos Uni- Hill ry d de” n Web do que o dos não medir m esforços Google Note omo o Goo- “diplomáti os, e onômi os e Clinton disse em gle se tr nsform de um te nológi os ne essários p - simples empres p r um r exp ndir est s liberd des oletiv imprens entid de que in orporou (n Web)”. que em um mundo emend 1ª d Constituição ssim omo o presiden- dos Est dos Unidos, ujo ob- te Bush, que em su orrid interne t do, um jetivo é promover “liberd - (fr ss d ) ontr o terroris- de” e “defender os id dãos mo de l rou guerr lguns t que à rede de dos tir nos ibernéti os”. Es- p íses do Oriente Médio, s met morfose on ede l ssifi ndo-os omo Eixo um n ção pode ser ( om o v l do Governo dos do M l, e responsável pelo um t que ontr Est dos Unidos) o Google pâni o mundi l, se retári um poder simbóli o extr or- de Est do dos EU omen- todos... dinário o ponto de questio- tou que houve um res imen- n r (ou melhor des fi r) um to de me ç s o livre fluxo Yuri lmeid p ís. de inform ção n Web, urio- s mente nos p íses não- li- P r Chin , Est dos nh dos ou não-dependentes Unidos “superestim m” o d políti norte- meri n , onte imento omo Chin , Tunísi , Egito, Vi- etnã e Uzbequistão. mesm estr tégi foi utiliz d De ordo om d dos do por Bush n inv são do feg - governo d Chin existem “ queles que interrom- nistão e Ir que, por exemplo). m is de 380 milhões de usuári- pem o livre fluxo de inform - “Em um mundo inter one t - os, 3,6 milhões de sites e 180 ção em noss so ied de ou do, um t que à rede de um milhões de blogs no p ís. O o- em qu lquer outr represen- n ção pode ser um t que on- mér io eletrôni o é permitido t m um me ç p r noss tr todos”, disse Hill ry em ole- no p ís, m s existe um forte e onomi , nosso governo e tiv imprens . ontrole ( té ensores em s l noss so ied de ivil , disse Hil- E ind tem m is. Os Es- de b te-p po) que fis liz m l ry, ress lt ndo que s ríti- onteúdos n se r de ques- s não dizem respeito à t dos Unidos pretendem inves-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 66 FORUM · Verd des in onvenientes sobre rel ção Google X Chin
ion mento do entrífug s d so ied de. Pre- governo dos EU is dizer lgo m is sobre são prejudi i is Chin Herbert rel ção entre os verd de... té gor dois p íses e que M r use lert v n os Est dos Uni- omunid de intern io- dos “superesti- n l não foi sensibiliz d om o dé d de 70 que m m” o o orrido “b rulho” que os Est dos Uni- om o Google. dos fez em poio o Google. ultur do medo e medo Empres s estr ngeir s om internet tu ção n Chin não m nifes- de um t que externo hines é bert t r m nenhum poio o Goo- e Chin é o p ís gle. O Google me çou m is qu lquer inst nte, não que testemunh o não deixou o p ís, o blefe não m is tivo desen- deu erto. Chin pede l- p ss de estr tégi p r volvimento d inter- m , neg o envolvimento e já net , de l rou o visou que não mud rá su po- fis liz ção e ontrole port -voz do Minis- líti de proteção s “ ondi- d s forç s entrífug s tério de Rel ções ções n ion is e tr dições Exteriores. “Condi- ultur is” p r enrique er o Go- ções n ion is e ogle. d so ied de. tr dições ultu- Yuri lmeid r is” são s justifi- tiv s p r o Governo Chinês “regul r” (termo uti- liz do pelo governo lo l) tões so i is, políti e pornogr YURI ALMEIDA é jor- Web. n list , espe i list fi . P r fi r m is fá il o enten em Jorn lismo Con- dimento d v stidão do Hebert M r use, so iólo- temporâneo, pesqui- s dor do jorn lismo ontrole d Web, o YouTube e go e filósofo lemão, um dos ol bor tivo e edit o Twitter são bloque dos no m is import nte d Es ol de o blog herdeirodo - Fr nkfurt, lert v n dé d os. om sobre iber- p ís. ultur , nov s de 70 que ultur do medo e Em not ofi i l, o Ministé- te nologi s e jorn lis- o medo de um t que externo mo. Cont to: hdo - rio de Rel ções Exteriores d os@gm il. om / qu lquer inst nte, não p ss - Chin , disse que s de l r - twitter. om/herdeiro- v de estr tégi p r fis liz - do os. ções de Hill ry Clinton e o posi- ção e ontrole d s forç s
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 67 SEGURANÇA · PERÍCI FORENSE COM LINUX FTDK
Entendendo um pou o de Forense Digit l om utiliz ção do Linux FTDK Por P tri k Amorim
Cleferson Com rel B rbos - sx .hu
Forense Comput ion l Sempre im gin mos nos seri dos poli i is omo é olet r eviden i s no lo l de um rime, omo peg r rel tos de testemunh s, olet r pro v s omo digit is, peg d s próxim s o lo l do rime, e fi mos im gin r omo seri um pe rí i em um omput dor, por exemplo qu ndo imprens nun i que foi preso m is um grupo de pedófilos rep ss ndo im gens pel inter net,de que m neir é feito tudo isso. Qu ndo o rime p ss de ser um rime físi o p r um virtu l em sistem s oper ion is, é i que entr fo rense omput ion l que é just mente pli ção de té ni s investig tiv s om ferr - ment s que possibilit m investig ção de um sistem suspeito, é qu ndo o investig dor on- segue ess r um sistem e pli seu onhe i-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 68 SEGURANÇA · PERÍCI FORENSE COM LINUX FTDK
mento em onjunto om ferr ment s existentes put dores, noção sobre psi ologi dos tu lmente p r isso. t ntes e de pesso s que o ult m inform - Forense Digit l pode englob r vários pro- ções pesso is (V RG S, 2007), seus perfis de edimentos e metodologi s de divers s áre s omport mento, e su s motiv ções p r um t - distint s omo Miner ção de d dos, Linguísti , que ou o ult ção de inform ções. Lógi , Prob bilid de, Est tísti , Pro ess men- to Digit l de Sin is e Im gens, Criptogr fi e Re- En ript ção des de Comput dores. Pro esso muito omum p r difi ult r Forense omput ion l pode ser defini- nálise em rquivos en ontr dos dur nte um d omo um onjunto de té ni s, omprov d s perí i , pois mesmo que os rquivos sej m en- ientifi mente, que são utiliz d s p r olet r, ontr dos, o investig dor ini i lmente não pode- reunir identifi r, n lis r, orrel ion r, ex mi- rá indi r p r que ou qu l onteúdo ontém n r, n lis r e do ument r evidên i s digit is determin do rquivo, os rquivos são omprimi- existentes em um lvo, tendo sido el s rm ze- dos em um úni o, e úni form que se tem n d s ou tr nsmitid s pelo omput dor ou por de des obrir o onteúdo é en ontr ndo ifr omput dores ele one t dos (FORENSICWI- p r des riptogr f r. Ou obter de outr s form s KI, 2007). ess inform ção. en ript ção é utiliz d nor- O propósito do ex me forense é extr - m lmente qu ndo não se desej que rquivos ção de inform ções de qu lquer vestígio rel io- ptur dos dur nte su tr nsmissão poss m n do om o so investig do, que permit ser utiliz dos por outr s pesso s. formul ção de on lusões sobre lgum tipo de in- fr ção, sej el diret (em rquivos que estej m livres e sem lgum tipo de mufl gem) omo im gens, textos, áudio, vídeo, im gens disponibi- liz d s em meios públi os, ou qu lquer referên- i que estej visível e de fá il esso, ou inform ções fe h d s ( rquivos que tenh m si- do protegidos om té ni s nti-forenses, omo riptogr fi , m nipul ção, o ult ção de rquivos em extensões ou inserções de rquivos dentro de outros e mufl dos p r fins de envio e re- ept ção).
Figur 1: Exemplo simples de Criptogr fi Simétri (im gem demonstr - O Profission l tiv d pli ção do mesmo método om lgoritmos simétri os) Um profission l d áre de forense, h m - do norm lmente de perito, deve ter qu lid des Esteg nogr fi que visem éti , prin ip lmente em um áre É o uso de té ni s que servem p r o ul- onde os requisitos bási os de direito devem im- t r um inform ção dentro de rquivos que não per r, esse tipo de profission l deve ter um bom servem p r t l fim. É um mufl gem p r in- entendimento de direito, sigilo de priv id de, form ção, são textos, áudio, dentro de rquivos lém de tudo onhe er os requisitos té ni os de im gem, vídeo, texto, n verd de se pli que serão ne essários p r su função, omo form tos que poss m tr nsmitir lgum tipo de in- fun ion mento de sistem s de rquivos, softw - form ção do tr nsmissor o re eptor de form res, p drões de omuni ção em redes de om- indiret .
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 69 SEGURANÇA · PERÍCI FORENSE COM LINUX FTDK
D t Hiding É norm lmente us do p r es onder d - dos em lug res in omuns do sistem oper io- n l em uso, é t mbém muito us do em som om os métodos já present dos, e se bem utili- z do podem omitir d dos de nálises, o uso m is omum é em p rtições que indi m “esp - ço não lo do” pois muit s vezes são ignor - dos por ferr ment s, e em sistem s de rquivos utiliz dos por sistem s linux e simil res indi m que não possuem blo os ruins (b d blo ks), po- rém, é possível ri r um blo o ruim e f zer uso Figur 2: Exemplo de mens gem es ondid em rquivo dwg do dele p r omitir inform ções. UTOC D (es ondido no ódigo hex de im l do rquivo)
M nuse ndo As Evidên i s Self Split Files + En ript ção ssim omo muitos pro essos, n forense Fun ion de form p rtir rquivos em inú pli d omput ção existe t mbém do u- mer s p rtes e en ript l s ponto de f ilit r o ment ção, neste so el é de extrem impor- tr nsporte e rm zen mento de d dos em servi tân i , pois é ne essário que itens olet dos dores web, m s o que r teriz este método possu m su des rição, sendo uni mente iden- é que p rtilh do rquivo é feit de form ssi- tifi do e des rito em det lhes o seu est do ori- métri , ess s p rtes são en ript d s sep r d - gin l, do ument ção t mbém exige mente, e b m tendo seus tributos de lo liz ção do item, d t e hor em que foi ole- d t /hor lter dos p r difi ult r orrel ção t do e identifi ção d pesso que foi responsá- d s p rtes. Outr r terísti que difi ult es- vel por t l item se tipo de pr ti é que el posi ion os rqui- vos em setores onsider dos “ruins” pelo sistem , m s que n verd de não são. FTDK O FDTK é um sistem oper ion l que vem de um projeto desenvolvido em softw re li- Wipe vre, ger do d distribuição Ubuntu-BR el foi de- Consider d t mbém omo um ferr men- senvolvid por dois lunos d Unisinos, está t forense, el entr no ontexto de us bilid de, nov distribuição foi el bor d p r jud r n será bo dependendo de que “l do” el está sen- olet e nálise de d dos em perí i s omput - do us d , el simplesmente us um té ni de ion is. sobre es rit , el re liz ess função preen hen- do um determin do rquivo om um onsiderá- O prin ip l intuito d ri ção dest ferr - vel qu ntid de de onteúdo le tório e depois ment foi à fin lid de de forne er um sistem des tiv r su s entr d s no sistem , existe pos- poderoso p r olet e á nálise forense, t n- sibilid de de re uper ção de rquivos que p s- to p r peritos, qu nto estud ntes, est ferr - s m por esse pro esso, m s o pro esso possui ment é b st nte ide l p r universid des, já um usto muito elev do e pior de ordo om que é tot lmente livre om seu ódigo fonte o número de vezes que este pro esso foi exe u- berto, podendo té mesmo ser udit d . t do.
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Figur 3: Tel ini i l do Linux FTDK Figur 4: Tel do di ion r e Remover pli ções, mesm do Ubuntu
ferr ment s, que podem vir de ordo om Est distribuição que já está n versão distribuição ou podem ser s de uso em 2.01 possui m is de 100 ferr ment s que qu lquer distribuição, qui onst m lgum s suprem tod s s ne essid des de um ferr ment s que serão dividid s pel s f ses de investig ção omput ion l em tod s s su s um nálise forense, os exemplos present dos et p s. gr nde f ilid de de se tr b lh r om d s ferr ment s são b se d s em sistem s este sistem oper ion l em Linux é que ele Linux e seus simil res. t nto pode ser inst l do em um est ção de tr b lho, qu nto ser rod d em um live- d, ou N próxim edição ontinu mos om o mesmo tr vés de um simples “pen drive” sem ssunto. té lá. ne essid de de inst l ção. Outr gr nde f ilid de de se tr b lh r om esse sistem oper ion l em Linux é que P r m is inform ções: depois de ntigos t bus de que Linux só poderi tr b lh r em modo texto, pelo ontrário el Site Ofi i l FDTK-UbuntuBr possui um interf e muito migável e http://www.fdtk. om.br estrutur d de ordo om d et p de um perí i , um preo up ção dos desenvolvedores é m nter sempre o p drão de idiom em português, já foi feito um págin de internet sobre o FDTK Ubuntu-BR e um Wiki volt d p r jud no desenvolvimento e sobre do ument ção d s ferr ment s. PATRICK AMORIM é té ni o em eletro- té ni pelo CEFET – L, gr du ndo em Sistem s de Inform ções pel F uld de de l go s, Bolsist do Instituto de Te no- Ferr ment s logi em informáti e Inform ção do Es- t Em sistem s Linux, Unix e simil res do de l go s n p rte de redes de existem divers s ferr ment s serem pli d s omput dores, entusi st do Linux e p rti- ip nte do grupo de usuários Linux de l - p r pli ções n forense omput ion l, go s desde 2007. lgum s vem em form de p ote de
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 SYSADMIN - MP etBSD+ p he+MySQL+PHP
NAMP - NetBSD + Ap he + MySQL + PHP
Por Al n MeC L erd
Est mos de volt om m is inform ções gor f zendo uso dos onhe imentos práti s d dministr ção do etBSD. Esse dquiridos em nosso ultimo rtigo, v mos sistem é b st nte estável, por isso podemos inst lá lo: onfi r em olo r servidores de produção sob o mesmo sem preo up ção lgum . Neste # m ke && m ke inst ll breve rtigo v mos prender inst l r e onfigur r um servidor web om suporte PHP e MySQL. pen s p r re ord r, v mos expli r o Em p rti ul r estou us ndo m is nov om ndo im . o utiliz rmos o “&&” est mos versão do NetBSD (5.0.1), m s s instruções sep r ndo dois om ndos (neste so “m ke” do rtigo servem p r outr s versões do e “m ke inst ll”), sendo que o segundo sistem . om ndo só será exe ut do (só e somente só) se o primeiro om ndo for bem su edido. O INSTALANDO O MySQL primeiro om ndo ri r os rquivos p r V mos ini i r inst l ção do MySQL por inst l ção (ger os binários) e o segundo ess r o diretório ex to n árvore dos ports. om ndo olo os rquivos ger dos em seus C so queir des obrir o minho use o pkgfind respe tivos lug res dentro d árvore de ( so não estej f mili riz do om gerên i diretórios do sistem . de p otes no NetBSD lei o rtigo nterior). CURIOSIDADE: # d /usr/pkgsr /d t b ses/mysql5-server/
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P r s ber se o om ndo nterior foi exe ut do om su esso # ls -ld /v r/mysql/ o Shell lê o v lor d v riável (interrog ção). C so o v lor d drwx------ 4 root wheel 512 De 3 10:12 /v r/mysql/ v riável sej igu l zero, o ultimo om ndo foi exe ut do # hown -R mysql /v r/mysql/ om su esso, so qu lquer outro v lor sej en ontr do n # ls -ld /v r/mysql/ mesm , o shell entenderá que houve um erro n exe ução do drwx------ 4 mysql wheel 512 De 3 10:12 /v r/mysql/ ultimo om ndo. Exemplo: pós isso, tente ini i r o serviço om o om ndo #ls “mysqld s fe &” nov mente. . shr .klogin .login .profile .shr Feito isso, gor podemos exe ut r o #e ho $ om ndo indi do ini i lmente: 0
O pro esso de inst l ção do MySQL- # /usr/pkg/bin/mysql se ure inst ll tion Server é rel tiv mente demor do, por isso use p iên i que vo ê tem n reserv e gu rde N exe ução do om ndo im , um pou o. Qu ndo fin liz do, exe ute o respond às pergunt s feit s omo por seguinte om ndo: exemplo senh do usuário root (neste so o super-usuário do MySQL, não o super-usuário # mysql inst ll db do sistem oper ion l). INSTALANDO O APACHE + PHP Nest et p m t mos dois oelhos num o fin l d exe ução desse om ndo, lei j d d só. Temos um p ote h m do p- s instruções que irão surgir n su tel . Um php, que é responsável por inst l r d s instruções é que usemos o om ndo simult ne mente o p he om suporte à “/usr/pkg/bin/mysql se ure inst ll tion” p r lingu gem PHP. Perfeito isso não é Então f zer um onfigur ção m is segur em nosso v mos lá: servidor. V mos seguir ess instrução, m s p r isso temos que ini i r o serviço do # d /usr/pkgsr /www/ p-php && m ke && m ke MySQL, f zemos isso om o seguinte om ndo: inst ll
# mysqd s fe & redito que linh de om ndo im tenh sido l r mente entendid , pós termos No so im o “&” no fin l do om ndo feito v ri ntes d mesm linh m is im . represent que queremos ini i r o serviço e ter M s... Pelo preço não é V mos expli r: o shell de volt p r digit r outros om ndos. Est mos exe ut ndo três om ndos sendo que Se vo ê não fizer dest m neir , terá de brir o segundo depende de o primeiro ter sido um novo termin l, pois o tu l fi rá indisponível. exe ut do om su esso e o ter eiro de o segundo t mbém ter sido exe ut do om su esso. N sequên i nós nos deslo mos IMPORTANTE p r o diretório do p ote que pretendemos C so o MySQL não ini ie om o om ndo im inst l r, no segundo om ndo, ri mos os verifique permissão do diretório /v r/mysql/ om o binários, e no ter eiro om ndo, inst l mos os om ndo ls -ld. C so o dono do diretório não sej o mesmos. usuário mysql ltere isso om o om ndo hown, por exemplo:
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 73 SYSADMIN - N MP - NetBSD+ p he+MySQL+PHP
M is um vez, só nos rest gu rd r V mos então ri r um rquivo php p r on lusão d inst l ção. Qu ndo el fin liz r, test r se o servidor está fun ion ndo lei not que irá p re er n su tel . el , orret mente. omp nhe sequên i de vo ê verá s instruções de qu is linh s deve om ndos: di ion r o rquivo de onfigur ção do p he (httpd. onf . Por exemplo, mens gem # d /usr/pkg/sh re/httpd/htdo s inform que p r o p he 2 s seguintes # e ho “” > teste.php linh s devem ser di ion d s: Com os om ndos im , est mos Lo dModule php5 module lib/httpd/mod php5.so ess ndo o diretório onde os rquivos do site AddH ndler ppli tion/x-httpd-php .php deve fi r, e logo depois ri mos um rquivo h m do “feste.php” om o seguinte onteúdo: M s omo s ber qu l versão do p he foi inst l d Simples, no sumário fin l d Se vo ê já onhe e lingu gem de inst l ção (no fin l d mens gem que p re e progr m ção PHP, já deve ter entendido o indi ndo s linh s que devem ser opi d s no objetivo desse rquivo. M s v mos expli r rquivo de onfigur ção) vo ê verá todos os mesmo ssim: O rquivo pen s h m um p otes inst l dos (o p he, o PHP e su s função simples que exibe n págin dependên i s). onfigur ção do PHP. V mos o rquivo de onfigur ção do P r test r, pen s esse o servidor web p he p r inserir s linh s pertinentes: us ndo um browser p rtir de qu lquer est ção digit ndo o endereço IP do servidor, # vi /usr/pkg/et /httpd/httpd. onf por exemplo: http://192.168.0.102/teste.php C so onfigur ção estej fun ion ndo Lo lize primeir p rição do nome orret mente no servidor, deverá p re er “Lo dModule” e insir s nov s linh s logo p r vo ê um págin p re id om seguinte: b ixo del . fim de o servidor re onhe er o rquivo index.php será ne essário inserir m is um inform ção nesse rquivo de onfigur ção. Lo lize linh que ontém “Dire toryIndex” e di ione o fin l d linh : “index.php”, gor s lve s lter ções. Podemos ini i r o servidor web p rtir de gor . P r t l, use o om ndo:
# p he tl st rt
IMPORTANTE C so o serviço não ini ie, verifique o log om o om ndo “ t il /v r/log/httpd/error log”. Um erro b st nte omum é f lt do hostn me (máquin sem onfigur ção de nome). Em nosso primeiro rtigo foi mostr do omo onfigur r o nome do host.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 74 SYSADMIN - N MP - NetBSD+ p he+MySQL+PHP
INSTALANDO PHP + MySQL Espero que tenh m tir do proveito, e, m is um Simples omo qu lquer outr inst l ção, vez gr deço pel p iên i que tiver m té v mos o p ote que dá suporte do php o qui. MySQL. P r ess r o diretório do p ote e inst lá lo digite o seguinte om ndo: M iores inform ções: Site Ofi i l NetBSD: # d /usr/pkgsr /d t b ses/php-mysql/ && m ke http://www.netbsd.org && m ke inst ll ALAN MeC LACERDA é form ndo em Te nologi de Redes de Comput dores. o fin l d inst l ção, lei inform ção m nte de segur nç de redes e progr m ção desde infân i . Co-fund dor exibid n tel . Lá vo ê verá que é ne essário d Célul de softw re livre d Universid de onfigur r o PHP p r ter esso à extensão do Jorge m do. Consultor de Redes e MySQL. mens gem nos inform onde sistem s oper ion is há 7 nos. en ontr r o rquivo de onfigur ção do PHP ( rquivo php.ini). V mos seguir s instruções:
# vi /usr/pkg/et /php.ini
Nesse rquivo lo lize sessão Dyn mi Extensions e insir ness sessão linh : extension=mysql.so
IMPORTANTE s inform ções exibid s o fin l d inst l ção são de ex elente jud , por isso NUNC ignore leitur dess s mens gens o fin l de d inst l ção.
Reini ie o serviço do p he p r que ele poss reler onfigur ção do PHP e seu servidor está pronto p r re eber págin s em PHP que se one tem o B n o de D dos MySQL. Reini i ndo o serviço do p he:
# p he tl rest rt
CONSIDERAÇÕES FINAIS Dest m neir fin liz mos onfigur ção do servidor Web simples. O meu objetivo NÃO é d r um re eit de omo onfigur r o servidor, e sim expli r os fund mentos do que se está f zendo, por isso de t nto omentário, lert s e di s.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 75 GESTÃO DA INFORMAÇÃO · Como biologi está inspir ndo informáti S nj Gjenero - sx .hu
Como biologi está inspir ndo informáti
Por H ilton D vid Lemos
Em um ompetição, onde o homem om pete onsigo mesmo em bus de nov s te no- logi s, ele será p z de d r um máquin su própri inteligên i Será p z de ons- truir um Cérebro Será p z de onstruir um máquin que sej p z de pens r e r io in r tr vés d bus por nov s te nologi s, o homem, mesmo ntes de onstruir m quin de Von Neum nn (figur 1), nos primórdios d informáti , sonh v em onstruir um érebro rtifi i l e ssim responder t is question men- tos. temáti de máquin s inteligentes er liás um temáti muito em vog nos nos qu - rent e inquent e que deu origem à áre de in- vestig ção d inteligên i rtifi i l. inteligên i rtifi i l simbóli tem demonstr do muito su esso em áre s onde é possível ons- truir represent ções bstr t s simplifi d s, do mundo re l. Como onstrução de represent - ções à es l re l é difí il, ou impossível, tem si-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 76 GESTÃO DA INFORMAÇÃO · Como biologi está inspir ndo informáti
Figur 2: Cérebro sistem nervoso e o m is desenvolvido. Nele existem bilhões de neurônios. É ele que nos per-
Figur 1: Di gr m d rquitetur de Von Newm nn mite, por exemplo, prender nov s inform ções ou memorizá-l s, pois é o entro d inteligên i do us d um bord gem de tipo bottom-up, is- e do prendiz do. Qu ndo viven i mos lgum to é, onstruir modelos omplexos p rtir de sis- situ ção, lguns neurônios gr v m inform ções, tem s simples. bord gem m is omum é omo se estivessem registr ndo em um der- us r o mundo nim l omo referên i ; em lter- no. Se utiliz rmos pou o ess s inform ções, lo- n tiv , são t mbém us d s n logi s provenien- go el s serão p g d s d memóri ; so tes d físi e quími . ontrário, el s são gu rd d s por m is tempo. Do mundo nim l surgiu um onjunto impor- O érebro oorden ções omo f l , o pens - t nte de modelos, d ndo mesm origem um mento, o movimento, lém de per eber e de odi- nov subáre d inteligên i rtifi i l denomin - fi r s inform ções pt d s pelos órgãos dos d vid rtifi i l. Que tem omo objetivo genéri- sentidos. Outr s sens ções, omo de dor, t m- o o estudo e reprodução de sistem s rtifi i is bém são oorden d s pelo érebro. O érebro que se omport m d mesm form que os siste- está dividido em du s p rtes h m d s hemisfé- m s n tur is. Os sistem s rtifi i is são “povo - rios. O hemisfério erebr l direito ontrol lgu- dos” por ri tur s individu is, e n m iori dos m s tivid des espe ífi s, omo ri tivid de, sos utonom s, que em onjunto demons- s h bilid des rtísti s e o l do esquerdo do tr m um omport mento glob l, não progr m - orpo. O hemisfério esquerdo ontrol tivid - do. Englob m-se nos modelos de vid rtifi i l des rel ion d s o ál ulo, o r io ínio e o l - os lgoritmos genéti os, redes neuroni is, oloni- do direito do orpo. s de formig s, utom tos elul res, lgoritmos O neurônio (figur 3) é élul do sistem genéti os. nervoso responsável pel ondução do impulso Segundo o Wik ionário, érebro (figur 2) nervoso. Há er de 86 bilhões de neurônios é um órgão do orpo de vários nim is, integr n- no sistem nervoso hum no. O neurônio é ons- te do sistem nervoso; é responsável pelo ontro- tituído pel s seguintes p rtes: orpo elul r, on- le de outros órgãos, vi impulsos elétri os e de se en ontr o nú leo elul r, dendrites, pelo r io ínio; é protegido pelo rânio e ompos- xônio e telodendrites. O neurônio pode ser on- to por neurônios. O érebro é o m ior órgão do sider do unid de bási d estrutur do ére-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 77 GESTÃO DA INFORMAÇÃO · Como biologi está inspir ndo informáti
de respost s sej m extrem mente rápidos e os lgoritmos tão “inteligentes”, que muit s vezes julg mos que o omput dor est pes ndo, ou pens por si só, m s mesmo ssim ind não é um érebro rtifi i l. pes r de est r dist nte de onseguir t l f ç nh , onstruir um érebro físi o, o homem tr vés de softw re, espe ifi mente tr vés dos lgoritmos, onseguiu ri r um modelo que imit sse, mesmo que de m neir muito simplis- Figur 3: Neurônio t , estrutur notável e ompli d d s funções do érebro. Ess onquist já represent um bro e do sistem nervoso. membr n exterior p sso signifi tivo p r se ven er o des fio de de um neurônio tom form de vários r mos ex- onstruir um máquin om inteligên i própri . tensos h m dos dendrites, que re ebem sin is elétri os de outros neurônios, e de um estrutu- Estes lgoritmos for m b tiz dos, ou fi - r que se h m um xônio que envi sin is r m onhe idos, omo Redes Neur is rtifi i is, elétri os outros neurônios. O esp ço entre RN . Os lgoritmos neur is são definidos omo dendrite de um neurônio e s telodendrites de ou- um grupo inter one t do de unid des de pro es- tro é o que se h m um sin pse: os sin is s mento d inform ção uj fun ion lid de é b - são tr nsport dos tr vés d s sin pses por se d muito proxim d mente o neurônio um v ried de de substân i s quími s h m - vivo. Est s unid des “ prendem” ou pro ess m d s neurotr nsmissor s. O órtex erebr l é um inform ção d pt ndo-se um jogo de testes te ido fino omposto essen i lmente por um re- e p drões de trein mento, refletid n forç de de de neurônios dens mente interlig dos t l su s onexões. que nenhum neurônio está m is do que lgu- m neir que um rede neur l v i re l- m s sin pses de distân i de qu lquer outro mente proxim r-se do trein mento p r exe u- neurônio. Os neurônios re ebem ontinu mente t r um t ref é omplex ; entret nto, é um impulsos n s sin pses d s su s dendrites vin- pro esso muito m is simples se omp r do à bi- dos de milh res de outr s élul s. Os impulsos oquími d prendiz gem em um érebro vivo, ger m ond s de orrente elétri , ex it tóri ou mesmo se omp r do, por exemplo, lgo tão inibitóri ; d um num sentido diferente, tr - rudiment r qu nto prender um som d um vés do orpo d élul té um zon h m d síl b . à zon de disp ro, no omeço do xônio. É í s redes Neur is são úteis p r solu ion r que s orrentes tr vess m membr n elu- os problem s onde não se pode en ontr r um l r p r o esp ço extr elul r e que diferenç solução lgorítmi úni , m s sim lotes de de volt gem que se form n membr n determi- exemplos do omport mento que estej sendo n se o neurônio disp r ou não. pro ur ndo. Ou onde pre ise identifi r estru- Depois dest introdução é possível tr ç r tur d solução dos d dos existentes, ou m is um p r lelo: O ser hum no tem memóri , en- ind , não pre is m ser progr m do p r resol- qu nto os omput dores têm um “sistem de r- ver um problem espe ífi o, m s se pode m zen mento”, que só pode reproduzir o que “ prender” pelo exemplo. nele for olo do. s Redes Neur is rtifi i is for m os pri- Entret nto, om o v nço dos lgoritmos e meiros lgoritmos de omput dor que tentou mo- t mbém do h rdw re, é possível que os tempos del r não somente org niz ção do érebro,
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 78 GESTÃO DA INFORMAÇÃO · Como biologi está inspir ndo informáti
m s igu lmente su h bilid de de prender, b - de outr s iên i s, ssim omo s outr s iên i- se do em mud nç s fisiológi s n org niz ção s estão se torn ndo dependentes d informáti- dos minhos neur is. , d momento. Pois bem, fi notório que s pli ções de RN são divers s e to- Biologi est re lmente inspir ndo Informáti- dos os di s p re em nov s pli ções, dentre , e vi e vers . est s pli ções present -se b ixo um pe- quen list d s m is usu is: P r m is inform ções: - Re onhe imento de p drões; - Compressão de im gem; Forbes, N n y. Imit tion of life: how biology is - Previsão d evolução de mer dos; inspiring omputing / N n y Forbes - Previsão de séries tempor is e/ou esp i is; http://w3.u lg.pt/ lnunes/Pesso l/Dis iplin s/Model o - Medi in , p r re onhe imento de p tologi s; modelos.htm - Sistem b n ário; - Robóti , ondução de equip mentos; Artigo n Wikipedi sobre Arquitetur de von - lgoritmos Genéti os. Neum nn http://pt.wikipedi .org/wiki/ rquitetur de von Neum nn Mesmo sendo en r do por muitos omo um pens mento quixotes o, e t lvez nós pode- mos nun l nç r, é notório omo omplexi- HAILTON DAVID LEMOS (h ilton@ter- d de e os mistérios do érebro qu ndo r . om.br) B h rel em dministr ção de Empres s, Te nologo em Internet e Re- de ifr dos e ompreendidos, mesmo que de for- des, Espe i list em: Te nologi d Infor- m irrisóri , inspir m prov velmente muit s idei- m ção, Pl nej mento e Gestão Estr tégi , M temáti e Est tisti . Tr - s e nov s te nologi s. Igu lmente são b lh om desenvolvimento de Sistem impression ntes estes lgoritmos que já onse- há m is de 20 nos, tu lmente desenvol- ve sistem s espe i list s volt dos à pl - guimos ri r, ou tr nsform r tr vés dest s des- nej mento estr tégi o, tom d de obert s e junção dest s iên i s. de isão e norm s iso, utiliz ndo pl t for- m J v e te nologi Perl, VB , OWC, é Como se vê, informáti é dependente membro do GOJ V (www.goj v .org).
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 79 S · LINUX É LGO CH TO... SERÁ
inux é lgo h o Será
Por i rdo Pon es
DIVULG ÇÃO
“Linux é lgo h o vol do só p r d minis r dores de redes e progr m dores e om um in erf e n d migável ” Está err do quem ind pens dess m neir sobre o GNU/Linux, de que ele não é fá il de se mexer, sem interf e gráfi , et . Muitos usuários fin is vem b ndon ndo sistem s pro- prietários e dot ndo o GNU/Linux omo seu prin ip l S.O., t nto p r l zer omo p r tr b - lho. Jorn list s, designers, músi os ou simples usuários já migr r m p r o sistem do pinguim devido f ilid de de se mexer e qu ntid de de softw re livre disponível p r seus ni hos de mer do. Jorn list s estão s tisfeitos om suíte BrOffi e.org/OpenOffi e.org onde vão de es re- ver rtigos té di gr m r e m nd r p r impres- são. Designers tem um infinid de de softw res p r tr b lh r, omo o GIMP ou Inks pe p r edição de fotos e vetores ou mesmo o poderoso e leve Blender 3D p r renderiz ções e fins. Músi os tem desde o simples Tuxguit r p r leitur e reprodução de p rtitur s e t bl tur s
evis spíri o ivre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 GAMES · LINUX É LGO CH TO... SERÁ
té o rdour (esse não tão livre ssim , um est inst l r rod r diret mente no GNU/Linux. ção digit l de áudio simil r o Pro Tools.
Enfim, est mos rode dos de softw res ex FlightGe r elentes p r s divers s áre s de tu ção, to dos eles sobre lgum li enç gr tuit e sempre Se vo ê gost de um simul dor de vôo, fá eis de se mexer. Poderi en her divers s pá- um ex elente opção é o FlightGe r, om diver- gin s f l ndo de softw res p r isso ou quilo sos enários pelo mundo e muit s eron ves p - m s o ponto em que quero heg r é que lém r se pilot r. O gráfi o é onsider do bom, bo s desses ni hos já est rem us ndo o GNU/Linux, definições de ores e det lhes. Perderá lgu- designers de g mes e os próprios g mes já o- m s hor s jog ndo ele. meç r m olh r de outro modo p r o pinguim. Temos vári s bibliote s e ferr ment s de desenvolvimento gráfi o disponíveis pel inter- net à for . Um del s é PyG me, um onjunto de módulos em Python que foi projet do p r es- rever jogos. Su s fun ion lid des se b sei m em im d bibliote SDL (Simple Dire tMedi L yer ) e tem PI de b ixo nível, em C. PyG me é lt mente portátil e rod em qu - se qu lquer pl t form e sistem oper ion l. Existem outr s bibliote s de desenvolvi- mento p r jogos omo o Open S ene Gr ph (OSG) ou o Ioqu ke3 p r os progr m dores 'brin rem'. Figur 1: Cen do jogo Quem nun ouviu um g mer dizer “só Hedgew rs não migro pr Linux porque gosto de jog r” Esse é pr quem urte o Worms. É um jo- Pronto, seus problem s se b r m, pode jo- go muito simil r o Worms e tem gente que o jul- g r tr nquil mente em seu sistem livre e usto- gue té melhor. É muito divertido :-) mizável :-). Se vo ê tiver um máquin bo om um bom pro ess mento gráfi o, poderá rod r seus jogos que re lmente não estão disponíveis p r GNU/Linux sobre o Wine, um emul dor p r ro- d r progr m s b se dos em Windows. Ou quem s be, rodá-los em um máquin virtu l dentro do seu Fedor , Ubuntu ou o que sej . Pode t mbém inst l r um emul dor de on- soles omo o Medn fen, que emul o G me- Boy, G meBoy dv n e e Color, NES, et . M s t mbém não pre is f zer isso sem- pre que quiser se divertir. Com s ferr ment s que itei im , for m ri dos diversos jogos, desde lássi os té os m is 'moderninhos' p r Figur 2: Cen do jogo
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Tremulous Com um breve present ção dos jogos É um g me multipl yer om um d s temá podemos per eber que o mundo dos g mes es- ti s m is us d s té hoje, liens versus Hum - tá emb r ndo no Softw re Livre. São muitos jo- nos. Visu l que dá pr lembr r o H lf-Life 1, gos que estão i p r serem b ix dos, jog dos, om ótimos gráfi os. d pt dos, modifi dos, et . e om bo jog bili- d de e gráfi os que não deix m n d desej r p r quem está vindo do mundo do softw re pro- prietário. Como o próprio Jon 'M ddog' H ll disse um vez em um de su s p lestr s, ele se diver- te mexendo e f zendo d pt ções que lhe on- vêm om o softw re livre. M s t mbém vo ê não pre is prender progr m r p r poder se divertir de qu lquer m neir . B st b ix r seu jogo e p ss r lgum s hor s do di esfri n- do beç . Se lgum erro for en ontr do no jo- go, vo ê mesmo, se souber, pode rrumá-lo ou então report r p r omunid de que uid dis- so. Ess é v nt gem do ódigo berto. Divirt - se. Figur 3: Cen do jogo
Frets-on-Fire FoF) P r s ber m is: P r m ntes de guit rr , Guit r Hero e vi- deog mes, vo ê pode se tr nsform r em um Site ofi i l FlightGe r Flight Simul tor Jimmy P ge ou Sl sh om esse jogo que imit o http://www.flightge r.org gr ndioso Guit r Hero. Vo ê jog om o te l do (pode posi ioná-lo omo um guit rr mesmo) Site ofi i l Hedgew rs ou om um guit rr - onsole USB. http://www.hedgew rs.org
Site ofi i l Tremulous http://www.tremulous.net
Site ofi i l Frets On Fire http://fretsonfire.sour eforge.net
RICARDO PONTES é gr du ndo em nálise e Desenvolvimento de Sistem s pelo IBT C mpin s, progr m dor PHP, tivist do Softw re Livre em ger l e usuário GNU/Linux há dois nos, já tendo p ss do por lgum s distribuições.
Figur 4: Cen do jogo
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 JURIS · O destr v mento é leg l
O destr v mento é ileg l?
ntonio Jiménez lonso - sx .hu
Um nálise jurídi d modifi ção de bens te nológi os (j ilbre king)
Por W lter Ar nh C p nem
Jorge omprou um telefone elul r de m r f mos e, to ontínuo, levou o seu pre ioso p relho p r ser “destr v do“ em um loj de produtos eletrôni os no Centro do Rio de J nei- ro. Por esse “destr v mento”, nosso migo te- ri possibilid de de ess r fun ion lid des que for m deslig d s pel oper dor de telefo- ni que lhe vendeu o p relho, t is omo: es- so à um MP3 pl yer interno, tiv ção de omuni ção por Bluetooth e à lingu gem J v . Tod vi , t l pro edimento é tegori - mente ved do pelos termos do ontr to de om- pr do referido telefone. oper dor proíbe qu lquer lter ção físi (no h rdw re) ou lógi- (no softw re), ondut que poderá ensej r, omo pen lid de, imposição de signifi tiv mult .
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e jurídi do indivíduo n s rel ções que envolv m direito do onsumidor1. E, ness s rel ções on- Deve-se firm r que sumerist s, que são tod s não existe qu lquer lei br sileir quel s em que os indivíduos dquirem produtos e serviços que proíb o onsumidor de p r o seu onsumo, não se poderá ter ontr to que prejudi- re liz r lter ções em um bem de que ou onere dem si d men- te p rte m is frágil su propried de. ( onsumidor), tendo omo efei- to de l r ção de nulid de de W lter C p nem t is láusul s, que perderão o seu v lor. Question -se se não é Ess pequen estóri ilustr um situ ção um práti busiv vender um bem te nológi- que o orre ostumeir mente no mundo, e que o, ger lmente omplexo, limit ndo s su s fun- vem res endo d vez m is no nosso P ís, ion lid des, p r impedir que o onsumidor medid em que os bens de onsumo te nológi- tenh pleno uso. os são torn dos popul res, sej pel on orrên- i omer i l, sej pel diminuição n rg respost é firm tiv . T l ondut vis tributári . forne er o onsumidor, posteriormente, e medi- nte p g mento, form s “legítim s” de orreção despeito dess m ssifi ção do “destr - dess “defi iên i te nológi ”. v mento”, ess ondut ind não foi n lis d pelos doutrin dores do Direito br sileiro, r zão P r ilustr r esse exemplo, it -se um - pel qu l se rris pre i r esse f to jurídi o so retir do d jurisprudên i do Tribun l de Jus- e, ssim, jud r outros oper dores do direito e tiç do Est do do Rio de J neiro, em que um t mbém à popul ção em ger l. onsumidor, o ompr r um telefone elul r de determin d m r , des obriu que função Blu- Deve-se firm r que não existe qu lquer etooth est v bloque d . P r o TJRJ, se tr t - lei br sileir que proíb o onsumidor de re li- v de ví io do produto, permitir onden ção z r lter ções em um bem de su propried de. em d nos m teri is e mor is do forne edor do Nosso regime demo ráti o dot o prin ípio d p relho2. leg lid de, previsto express mente no rt. 5°, II, CF, pelo qu l “ninguém será obrig do f zer ou M s porque um empres limit s fun io- deix r de f zer lgum ois senão em virtude n lid des de seu produto Não seri um ontr - de lei”, ou sej , todo dever deve surgir de um senso f zer publi id de de su s m r vilh s e, norm previst em um lei. o mesmo tempo, retir r utilid des Um desdobr mento d regr im está prin ípio, t l titude p re e p r dox l, nos ontr tos, que permitem impor deveres, direi- m s está fund ment d em um motivo: o lu ro. tos e obrig ções entre s p rtes, m s om limi- o bloque r fun ion lid de, o forne edor po- tes riteriosos, b se ndo-se n segur nç derá ofere er, simult ne mente ou posterior à jurídi , n bo -fé, nos bons ostumes, e, prin i- ompr , o serviço, obvi mente oneroso, de des- p lmente, respeit r hipossufi iên i e onômi- tr v mento d fun ion lid de.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 84 JURIS · O destr v mento é leg l
T l situ ção t mbém o or- re om o iPhone, em que p- ple impede que o usuário inst le progr m s que não es- tej m n iTunes pp Store. En- O destr v mento n d qu nto que um proprietário de iPod pode b ste ê-lo om mú- m is é do que o direito tribuído si s de qu lquer lug r, quele pobre onsumidor está restrito o proprietário/ onsumidor de às opções do f bri nte, que retir r, por meio físi o ou lógi o s es olhe e prov todos o softw re disponível n loj vir- restrições busiv s impost s pelo tu l, leg ndo, p r isso, r - zões de segur nç , p r forne edor, e que lhe impede ontrol r qu lid de dos pro- dutos disponibiliz dos. plen utiliz ção do bem. Um vez demonstr d rbitr ried de e busivid de W lter C p nem d ondut de bloque r bens te nológi os, p ss -se, ssim, fund ment r leg lid de do d ondut qui 2 e XBOX 360 são ileg is, pois o que se vis n lis d . qui é possibilid de de rod r jogos pir t s. O destr v mento n d m is é do que o di- E qu nto o fund mento jurídi o p r t l reito tribuído o proprietário/ onsumidor de reti- rgumento, em que se defende leg lid de do r r, por meio físi o ou lógi o s restrições destr v mento busiv s impost s pelo forne edor, e que lhe im- Constituição Feder l, em seu rt. 5°, pede plen utiliz ção do bem. XXII, g r nte o direito de propried de, e o Códi- M s não é qu lquer destr v mento que se- go Civil, em onsonân i om ess regr , deter- ri permitido. Só quele que vis r plen utiliz - min que: ção do p relho e que não importe, ssim, no ometimento de rimes. “ rt. 1.228. O proprietário tem f uld de de ssim, por exemplo, se desbloque r um us r, goz r e dispor d ois , e o direito de re - vê-l do poder de quem quer que injust mente função o ult de seu telefone elul r, que permi- possu ou detenh . te es ut l ndestin de lig ções telefôni s de ter eiros, h veri , ssim, ileg lid de nesse § 1o O direito de propried de deve ser exer ido desbloqueio. em onsonân i om s su s fin lid des e onô- mi s e so i is e de modo que sej m preserv - lém disso, não se pode f l r em desblo- dos, de onformid de om o est bele ido em lei queio legítimo, nos termos do on eito presen- espe i l, flor , f un , s belez s n tur is, o t ndo, qu ndo o objetivo não for de tiv r um equilíbrio e ológi o e o p trimônio históri o e r- fun ion lid de, m s de ontorn r segur nç tísti o, bem omo evit d poluição do r e d s águ s” ou proteção intele tu l do produto. Por ess r zão, vê-se que os popul res Se o proprietário tem f uld de (lei -se o “desbloqueios” e destr v mentos de Pl yst tion direito) de us r, goz r e dispor d ois , t l direi-
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 85 JURIS · O destr v mento é leg l
Referên i s:
Se o proprietário tem 1 Segundo o Código de Defes do Consumidor (Lei 8.078/90), f uld de (lei -se o direito) de um rel ção de onsumo é quel em que estão presentes, us r, goz r e dipor d ois , t l simult ne mente, du s figur s: o onsumidor e o forne edor, direito não pode ser limit do de on eitu dos em seus rtigos 2° form rbitrári e potest tiv por e 3°: “ rt. 2° Consumidor é tod ter eiro. pesso físi ou jurídi que dquire ou utiliz produto ou W lter C p nem serviço omo destin tário fin l. P rágr fo úni o. Equip r -se onsumidor oletivid de de to não pode ser limit do de form rbitrári e po- pesso s, ind que indetermináveis, que h j test tiv por ter eiro. S lvo o Poder Judi iário e intervindo n s rel ções de onsumo. dministr ção Públi , em hipóteses de uso rt. 3° Forne edor é tod pesso físi ou busivo, só o proprietário é quem pode est bele- jurídi , públi ou priv d , n ion l ou er limit ções, se quiser, o seu bem. estr ngeir , bem omo os entes E, di nte do m nifesto buso d restrição desperson liz dos, que desenvolvem tivid de impost pelo forne edor, o Código de Defes do de produção, mont gem, ri ção, onstrução, Consumidor present sólidos fund mentos f - tr nsform ção, import ção, export ção, vor do destr v mento. distribuição ou omer i liz ção de produtos ou O seu rt. 6°, IV est bele e o direito de pro- prest ção de serviços”. teção do onsumidor ontr “métodos omer i- is oer itivos ou desle is, bem omo ontr 2 TJRJ. Pro esso n° 2009.001.08736. DES. práti s e láusul s busiv s ou impost s no for- C ET NO FONSEC COST - Julg mento: ne imento de produtos e serviços”. 08/04/2009 - SETIM C M R CIVEL Já o rt. 51, IV d mesm lei de l r que são nul s s láusul s ontr tu is que “est bele- ç m obrig ções onsider d s iníqu s, busiv s, que oloquem o onsumidor em desv nt gem ex ger d , ou sej m in omp tíveis om bo - fé ou eqüid de”. Port nto, o destr v mento, qu ndo vis r WALTER CAPANEMA é professor d plen utiliz ção de um bem te nológi o em que Es ol d M gistr tur do Est do do Rio de su s fun ion lid des for m busiv mente limit - J neiro – EMERJ (Br sil). Form do pel d s pelo forne edor e, prin ip lmente, não onfi- Universid de S nt Úrsul - USU. dvog do no Est do do Rio de J neiro. Em il: gure ilí ito pen l, é um ondut lí it e onstitui w lter p nem @globo. om um defes do onsumidor em su ondição de hipossufi iên i .
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 86 PROJETO · RECICL GEM DIGIT L
Tr nsform ndo o lixo eletrôni o em in lusão digit l
Por An P ul Gomes
s últim s dé d s te nologi tem evo luído b st nte. d di são present d s no- v s tendên i s, p relhos e serviços p r simplifi r o tr b lho hum no om o uso do omput dor. Segundo o Greenpe e, são ger - dos entre 20 e 50 milhões de tonel d s de lixo eletrôni o no mundo. Por ser r ro o re olhimen- to dest s peç s pelos f bri ntes e por ini i ti- v s govern ment is, os usuários b m jog ndo o lixo eletrôni o junto om o lixo resi- den i l, ção que prejudi o meio mbiente e t mbém popul ção que vive próxim ter- ros s nitários. O Projeto Re i l gem Digit l é um ini i ti- v voluntári que quer jud r no re proveit - mento do lixo ger do pel te nologi e n
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 87 PROJETO · RECICL GEM DIGIT L
áre de te nologi . Os requisitos p r ser um voluntário é ompromisso e respons bilid de, li dos vont de de prender e de ensin r e disponibilid de de qu tro hor s sem n is. Vo ê pode onhe er os voluntários do Re i l gem Di- git l no site www.re i l gemdigit l.org.
Do ções No Re i l gem Digit l empres s e pesso- s físi s podem re liz r do ções. pós re e- ber o m teri l é re liz d um tri gem p r sep r r o que está fun ion ndo do que não es- tá. O pro esso de tri gem por muit s vezes é Figur 1 - Projeto Re i l gem Digit l demor do, pois s do ções n m iori d s ve- zes é de omput dores ntigos e que ne essi- ons ientiz ção sobre o lixo eletrôni o. p rtir t m de periféri os omp tíveis. do ção não do m teri l que re ebemos e re proveit mos é pre is ser ne ess ri mente de lixo eletrôni o; verifi do s instituições voluntári s que estão pode ser t mbém prest ção de um serviço. To- pre is ndo de máquin s e/ou jud om m nu- dos os ol bor dores e p r eiros estão disponí- tenção de seus omput dores. O que não onse- veis no nosso site. guimos re proveit r dire ion mos p r o rtes n to. Objetivos Origem tu lmente o projeto Re i l gem Digit l es- tá em pro esso de fund ção de um sso i - idei do Re i l gem Digit l n s eu de ção, uxili dos pelo onsultor n leon um projeto de on lusão do urso té ni o em In- B rbos . pós on lusão dest et p , nosso ob- formáti , present do por n P ul Gomes, jetivo é onseguir um esp ço m ior p r re ebi- n Feir de S nt n n B hi . pós present - mento d s do ções, ministr ção de ursos ção, muitos lunos do urso demonstr r m inte- gr tuitos e re i l gem d s peç s que não for m resse em f zer o projeto onte er. No di 4 de re proveit d s, lém do museu do omput dor outubro de 2008 foi fund do o projeto Re i l - Re i l gem Digit l. gem Digit l. tu lmente noss sede fun ion em um ofi in improvis d n s d voluntá- M is inform ções sobre o Re i l gem Digi- ri J milly Correi , que edeu gentilmente o es- t l podem ser en ontr d s no nosso site p ço p r olo rmos s máquin s do d s e www.re i l gemdigit l.org ou tr vés do em il tr b lh rmos no re proveit mento. ont to@re i l gemdigit l.org.
Volunt ri do ANA PAULA GOMES é tu lmente é oorden dor do projeto Re i l gem Todo o tr b lho no projeto Re i l gem Digi- Digit l, gerente de Qu lid de n Tot l Informáti e b h rel nd em nálise de t l é tot lmente voluntário. Sem presenç e o Sistem s, pel Universid de do Est do d empenho dos voluntários o Re i l gem Digit l B hi . om ertez não existiri . Qu lquer pesso po- de ser um voluntário, independente de ser d
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 88 EDUCAÇÃO · EDUC ÇÃO DISTÂNCI E SOFTW RE LIVRE DIVULG ÇÃO
Edu ção Distân i e Softw re Livre Por Antônio Augusto M zzi
Sem dúvid lgum edu ção distân i , m is onhe id omo E D, é um re lid de em divers s instituições de ensino, públi s e priv d s. Entre s vári s mod lid des de E D, des- t o um não muito nov , m s que mud for- m prendiz do do luno. gr du ção tr di ion l, n qu l os lunos tem todo o onteúdo ministr do presen i lmen- te não é m is dot em lgum s f uld des. Ho- je é di ion do o ensino tr di ion l o ensin distân i em p rte d rg horári do urso. Fun ion ssim, de segund quint -feir os lunos tem ul s tr di ion is, om o profes- sor presente e ministr ndo o onteúdo norm l- mente, n sext -feir é dot o ensino distân i utiliz ndo prin ip lmente internet e softw res propri dos p r promover o prendi- z do.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 89 EDUCAÇÃO · EDUC ÇÃO DISTÂNCI E SOFTW RE LIVRE
fin l, quem nun fez um urso distân- i , sej ele semi-presen i l ou tot lmente pel Internet
P r m is inform ções: Site Ofi i l do Moodle: http://www.moodle.org
Artigo n Wikipédi sobre Edu ção Distân i http://pt.wikipedi .org/wiki/E d
Figur 1: mbiente Moodle do Centro P ulo Souz
O ensino distân i não é re lid de pe n s p r os lunos, os professores e fun ionári M s o que é esse t l de Moodle? os podem se re i l r tr vés de mbientes ol bor tivos e dinâmi os. O professor não pre i- O Modul r Obje t-Oriented Dyn mi Le rning Environment s m is se lo omover p r re liz r lgum urso (Moodle) é um softw re livre, de poio à prendiz gem, ou f zer lgum p it ção, b st ter um om- exe ut do num mbiente virtu l. Foi ri do em 2001 pelo put dor om onexão internet. edu dor e ientist omput ion l M rtin Dougi m s. Constitui- se em um sistem de dministr ção de tivid des edu ion is p it ção de professores e fun ionári- destin do à ri ção de omunid des on-line, em mbientes os tr vés do E D, já é re liz d no Centro P u- virtu is volt dos p r prendiz gem ol bor tiv . Permite, de l Souz , instituição responsável em dministr r m neir simplifi d , um estud nte ou um professor integr r- 179 Es ol s Té ni s (Ete s) e 49 F uld des se, estud ndo ou le ion ndo, num urso on-line à su es olh . O de Te nologi (F te s) do est do de São P ulo. progr m é gr tuito, disponível sob li enç GNU-GPL e pode ser P r isso foi ri do um mbiente ol bor ti- inst l do em diversos mbientes (Unix, Linux, Windows, M OS) vo utiliz ndo o softw re livre h m do moodle. desde que os mesmos onsig m exe ut r lingu gem PHP. O objetivo desse mbiente é propor ion r inte- Como b se de d dos podem ser utiliz dos MySQL, PostgreSQL, gr ção do orpo do ente, possibilit ndo tro Or le, ess, Interb se ou qu lquer outr essível vi ODBC. de experiên i . É desenvolvido ol bor tiv mente por um omunid de virtu l, O moodle pode ser inst l do em diversos que reune progr m dores e desenvolvedores de softw re livre, mbientes (Windows, Linux, M , et ) e é desen- dministr dores de sistem s, professores, designers e usuários de volvido em PHP de form ol bor tiv por um todo o mundo. En ontr -se disponível em diversos idiom s, omunid de que reúne progr m dos e desenvol- in lusive em português. vedores de softw res livre. Com ertez ess form de prender é váli- d ; form tr di ion l não é m is sufi iente p - ANTÔNIO AUGUSTO MAZZI r prep r r os lunos p r o mer do de (gutom zzi@gm il. om) é gr du do em tr b lho, prin ip lmente n áre de te nologi . Te nólogo em Informáti , pós-gr du do em dministr ção em Sistem s de O luno pre is onhe er outr s form s e meios Inform ção pel UFL . tu lmente é de prendiz dos e edu ção distân i é for- professor de nível té ni o do Centro P ul Souz do urso de informáti e membro m m is omum de se m nter tu liz do. d equipe responsável pelos l bor tórios e servidores d Ete .
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTO · DFD - Do ument Freedom D y - Di d Liberd de dos Do umentos
31 de M rço de 2010
Us ndo p drões bertos, quem gu rd , tem
Por Fern nd G Weiden
Qu ndo vo ê li em S lv r um do u mento em seu omput dor, vo ê se pergunt se v i onseguir ess r este mesmo do umento d qui há 5 nos E d qui há 10 nos m iori d s pesso s não pens nisso, m s nós quere mos que respost sej sim, eu posso ler meus do umentos s lvos há 10 nos . úni m neir de termos ertez que is- so v i onte er é nos ssegur rmos de sempre s lv rmos nossos do umentos us ndo p drões bertos. Com isso, independente de se empre- s que forne e seu pro ess dor de texto f lir, ou mud r de mpo, ou des ontinu r o softw - re, vo ê ind pode implement r, ou ompr r ou- tro pro ess dor de texto que implemente o mesmo p drão. P re e simples, porém lguns dos pro es- s dores de textos m is utiliz dos no mundo to- do não respeit esse direito: o seu direito de ess r inform ção que lhe perten e, sem que sej ne essário m nter um rel ção omer- i l om empres que lhe vendeu o softw re ini i lmente.
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTO · DFD - Do ument Freedom D y - Di d Liberd de dos Do umentos
Este problem v i lém dos pro ess dores Interess do em p rti ip r Quer s ber de texto, e t mbém in lui vídeos, rquivos de áu- m is sobre o ssunto Então visite dio, pl nilh s eletrôni s, fotos. Qu lquer form http://www.do umentfreedom.org. de rm zen mento de inform ções. Im gine não poder mostr r quele álbum de fotogr fi s p r seus netos, porque o form to que s im - gens for m s lv s er proprietário e foi des onti- nu do Nós queremos evit r que isso onteç . P r m is inform ções:
Por este motivo, pelo ter eiro no onse uti- Site ofi i l Do ument Freedom D y vo est mos omemor ndo o Di d Liberd de http://www.do umentfreedom.org dos Do umentos, m r do p r o di 31 de m r- ço. Este é um evento mundi l om fo o em p - Grupo do DFD no LinkedIn drões bertos, om fin lid de de popul riz r o http://ur1. /nehm ssunto, e m nter s dis ussões sobre p drões bertos tiv em noss omunid de. Grupo do DFD no Identi. Defendemos o seu direito de esso s in- http://identi. /group/dfd form ções que lhe perten em, independente de qu nto tempo f z que inform ção foi s lv . Dur nte todo o mês de m rço h verão tivi- d des, l nç mento de rtigos e pequen s om- petições om distribuição de prêmios p r os envolvidos n mp nh . Existem vári s m neir s de ontribuir om mp nh : * Ins rev seu grupo omo org niz dor de um tivid de no di 31 de m rço. * Coloque um b nner d mp nh no seu sítio ou blog. * Entre no nosso sítio e dê um pequen ontri- buição fin n eir p r mp nh . * Re-distribu nossos posts em su s ferr men- FERNANDA G WEIDEN é vi e-presidente t s de mi roblogging. d Free Softw re Found tion Europ , e * Es rev em seu blog sobre p drões bertos e responsável pel mp nh Di d o Di d Liberd de dos Do umentos, in lu Liberd de dos Do umentos 2010. É membro do Comitê de Progr m do Fórum links p r o site d mp nh e distribu seus r- Intern ion l Softw re Livre (fisl). El tigos s t gs #dfd2010 e dfd. tr b lh omo Site Reli bility Engineer p r o Google em Zurique, n Suíç .
Simult ne mente divers s id des em todo o mundo
w w w . d o u m e n t f r e e d o m . o r g
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTO · Rel to do Ek ty D Y + KDE P rty + Comunid des SL - S LV DOR/B
Ek ty d y + KDE p rty + Comunid des Softw re Livre Por Otávio Gonç lves de S nt n
otí i s re entes do mundo d te nologi , de form s distint s, f l m sobre o Linux e sobre o softw re livre tr zendo à ton um série de possibilid des p r um futuro que, em se tr t n- do de informáti , é gor . idei de um so ie- d de b se d em ol bor ção, ódigos bertos e melhori em omunid de está d vez m is forte e presente em noss s vid s. Por esses mo- tivos s omunid des de softw re livre presen- tes n B hi org niz r m o KDE 4.4 Rele se P rty. s KDE Rele se P rties são um tr di io- n l evento re liz do no momento do l nç mento d s versões do KDE, ger lmente d 6 me- ses. N o sião, present -se s novid des m is re entes, o que podemos esper r d s pró- xim s versões e, é l ro, muit diversão p r o- memor r. Neste primeiro semestre de 2010, lém do KDE 4.4 Rele se P rty houve de- monstr ção d s prin ip is lingu gens de progr - m ção e tendên i s no desenvolvimento de progr m s - J v , PHP, Ruby on R ils, M nifes- to Ágil, entre outros - exibição d ferr ment Net- Be ns, interf e p r desenvolvimento p r divers s lingu gens de progr m ção, lém do l nç mento do Ek ty 4 Linux, um distribuição br sileir .
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 93 EVENTO · Rel to do Ek ty D Y + KDE P rty + Comunid des SL - S LV DOR/B
Figur 1: Fil dur nte ins rição Figur 2: P rti ip ntes dur nte p lestr O evento foi subdivido em dois grupos: pe- diferen i l em rel ção outr s distribuições é l m nhã s lingu gens livres (J v , PHP, Ruby que foi pl nej do p r ser um sistem que ten- on R ils, gile) p lestr r m e à t rde houve d às ne essid des espe ífi s de usuários br - present ção do KDE P rty e o l nç mento do sileiros. No Ek ty, o usuário poderá entr r em Ek ty D y. Com er de 80 p rti ip ntes, to- ont to om os desenvolvedores, sej p r re- dos elogi r m muito o evento, que distribuiu mídi- port r bugs ou soli it r re ursos em su língu s do Ek ty 4 e do NetBe ns. n tiv de m neir diret , pois o projeto tem seu O KDE é um equipe intern ion l de de- fo o n inter ção om omunid de. distribui- senvolvimento de softw re livre p r omput do- ção é otimiz d p r o uso em desktops e pre- res pesso is e dispositivos portáteis. Entre seus p r d p r uso em l ptops, t nto em s prin ip is produtos dest m-se: mbiente desk- qu nto no tr b lho - um mbiente de tr b lho top e um pl t form de desenvolvimento de pli- moderno e fá il de us r, editores de textos, pl - tivos modernos presentes n m iori dos nilh s, n veg dor Web, suíte Groupw re, men- sistem s oper ion is existentes - t is omo o Li- s geiro eletrôni o e muito m is. Por tudo isso, é nux (em er de 46 distribuições), BSD, Sol - indi do p r estud ntes, pequen s empres s ris, Windows e M OS X -, suítes de es ritório e entusi st s de Linux. e omuni ção pesso l omplet s e enten s P r m is inform ções: de pli tivos em muit s tegori s, in luindo re- des e Internet, m nipul ção gráfi , multimídi , Site ofi i l Ek ty essibilid de, jogos, edu ção e ferr ment s http://www.ek ty.org de desenvolvimento. Com 13 nos de históri , o KDE é tu lmente tr duzido p r m is de 50 idio- Site ofi i l KDE m s e ont om er de 2 mil ontribuidores http://www.kde.org o redor do mundo, re liz ndo m is de onze mil ommits por mês, em um repositório que ont OTÁVIO GONÇALVES DE SANTANA é hoje om er de qu tro milhões de linh s de Gr du ndo em Engenh ri de Comput ção e Líder d élul de Desenvolvimento d F - ódigo. uld de re 1, Desenvolvedor em Solução Open Sour e, membro d equipe Ek ty Li- O projeto Ek ty é um distribuição GNU/Li- nux. Profile no OSUM: nux, livre, robust , segur e migável, desenvol- http://osum.sun. om/profile/Ot vioGon l- vid em onjunto om omunid de. Seu vesdeS nt n
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 94 QUADRINHOS
QUADRINHOS
Por Wesley S mp e W llisson N r iso
OS LEVADOS DA BRECA
http://www.OSLEVADOSDABRECA. om
NANQUIM2
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 95 AGENDA · O QUE TÁ ROL DO O MU DO DE TI
AGENDA
MARÇO Evento: Web Expo Fórum 2010 Evento: DFD - Do ument Free- D t : 17 1 /03/2010 dom D y 2010 Evento: II Seminário de Cloud Lo l: São P ulo/SP D t : 31/03/2010 Computing Lo l: Simult ne mente em diver D t : 02/03/2010 Evento: CNASI – Congresso s s id des do mundo Lo l: São P ulo/SP L tino-Ameri no de Auditori de TI, Segur nç d Inform ção Evento: II En ontro Livre e Govern nç D t : 10 12/03/2010 D t : 23/03/2010 Lo l: Re ife/PE Lo l: Rio de J neiro/RJ Quer seu evento de te nologi divulg do Evento: Conferên i Intern io- Evento: Seminário de Gestão qui? n l sobre Redes So i is de Serviços de Ter eiriz ção Então entre em ont to D t : 11 13/03/2010 em TI onos o tr vés do Lo l: Re ife/PE D t : 25/03/2010 ont to espiritolivre.org. Lo l: São P ulo/SP
ENTRE ASPAS · IT ÇÕES E OUTR S FR SES ÉLEBRES SOBRE TE OLOGI
omb t fun ion lid des... úni form de f zer softw re seguro, onfiável e rápido é f ze- lo pequeno.
ndrew Stu rt ndy T nenb um, é o hefe do Dep rt mento de sistem s de omput ção, n Universid de Vrije, msterdã. É o ri dor do Minix.
Fonte: Wikiquote - ndrew Stu rt T nenb um
Revist Espírito Livre | Fevereiro 2010 | http://revist .espiritolivre.org 96